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Validação farmacológica da esquiva Inibitória do Danio Rerio / Farmacology Validation of Inhibitory Avoidance in Danio rerio

SANTOS, Bruno Rodrigues 12 June 2013 (has links)
Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2018-08-08T17:51:39Z No. of bitstreams: 1 Tese_ValidacaoFamacologicaEsquiva.pdf: 1022849 bytes, checksum: 36438bca0570b50b2e2b23a230037656 (MD5) / Approved for entry into archive by Celia Santana (celiasantana@ufpa.br) on 2018-12-12T17:51:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_ValidacaoFamacologicaEsquiva.pdf: 1022849 bytes, checksum: 36438bca0570b50b2e2b23a230037656 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-12T17:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ValidacaoFamacologicaEsquiva.pdf: 1022849 bytes, checksum: 36438bca0570b50b2e2b23a230037656 (MD5) Previous issue date: 2013-06-12 / O Danio rerio é uma espécie de peixe muito utilizada em modelos de ansiedade devido ao fato que seu comportamento, anatomia, neuroanatomia e bioquímica estarem bem descritos na literatura. O Teste de esquiva inibitória é um modelo de ansiedade ainda em desenvolvimento para esta espécie, o qual consiste na supressão de um comportamento exploratório com a finalidade de evitação de um estímulo aversivo. Este experimento realizou o teste do lado claro como aversivo e a validação farmacológica da esquiva inibitória utilizando as seguintes drogas: antidepressivos – fluoxetina (5, 10 e 20 mg/kg) e imipramina (4, 8 e 16 mg/kg); ansiolíticos – diazepam (0,06, 1,25 e 2,5 mg/kg) e clonazepam (0,02, 0,05 e 1,10 mg/kg); e estimulantes – dietilpropiona (2,5, 5 e 10 mg/kg) e cafeína (10, 20 e 40 mg/kg). Os resultados confirmam a aversividade do lado claro no teste de esquiva inibitória. A fluoxetina, imipramina, cafeína e dietilpropina possuem efeito ansiogênico, assim impedindo a aquisição da esquiva inibitória, com exceção da imipramina 8 mg/kg que facilitou a esquiva. O diazepam também facilitou a aquisição da esquiva, enquanto que o clonazepam, embora não tenha alterado a aquisição da esquiva, apresenta efeito ansiolítico. Conclui-se que o teste de esquiva inibitória em Danio rerio é um efetivo modelo para o estudo da ansiedade. / The Danio rerio is a fish species widely used in emerging models of anxiety due to well described behavior, anatomy, neuroanatomy and biochemistry. The inhibitory avoidance test is an anxiety-related parameters in the model development that described a suppressed behavior emitted to avoid an aversive stimulus. This experiment aimed to describe the inhibitory avoidance averssiveness of white side and the pharmacological validation of this test by using the following drugs: antidepressants - fluoxetine (5, 10 and 20 mg/kg) and imipramine (4, 8 and 16 mg/kg), anxiolytics - diazepam (0.06, 1.25 and 2 , 5 mg/kg) and clonazepam (0.02, 0.05 and 1.10 mg/kg), and stimulants - diethylpropion (2.5, 5 and 10 mg/kg) and caffeine (10, 20 and 40 mg/kg). The data confirm the aversiveness of the white side in inhibitory avoidance test. Flouxetine, imipramine, caffeine and dietilpropione have anxiogenic-like effect and imapaired inhibitory avoidance, excluding imipramine 8 mg/kg who facilitates its acquisition. Diazepam also facilitates inhibitory avoidance acquisition and clonazepam show anxiolytic-like effect on this test. These data show the effectiveness of inhibitory avoidance test as a model to study axiety.
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"Sincronização da atividade locomotora em robalos juvenis (Centropomus parallelus e C. undecimalis) pelo ciclo claro/escuro e ciclo de disponibilidade alimentar" / Syncronization on locomotor activity in juvenile snook (Centropomus parallelus e C. undecimalis) by light/dark cycle and food availability cycle

Maria Raquel de Carvalho 18 August 2006 (has links)
Os peixes são organismos plásticos em relação às alterações de ciclos ambientais como o ciclo claro/escuro e ciclo de disponibildade alimentar, zeitgebers comprovadamente fortes para outros organismos vertebrados. O objetivo geral deste estudo foi verificar se o ciclo claro /escuro (CE) e o ciclo de disponibilidade alimentar (AJ) promovem sincronização da atividade locomotora em exemplares de robalos juvenis das espécies Centropomus parallelus e C. undecimalis coletados na região do Sistema Cananéia-Iguape (SP). Foi verificada uma possível relação hierárquica entre estes ciclos ambientais, e também foram observadas diferenças inter e intraindividuais de sincronização. Depois de coletados os peixes permaneceram em aquários do Laboratório de Ritmos Biológicos do GMDRB (Grupo Multidisciplinar de Desenvolvimento e Ritmos Biológicos) com temperatura da água entre 25 e 30oC, salinidade entre 20 a 30‰ e ciclos claro/escuro de 11:13h e 13:11h. A alimentação foi administrada manualmente, a intensidade luminosa da fase clara foi de 90lux e da fase escura foi de 10lux. A atividade locomotora dos peixes foi registrada individualmente através das interrupções nos feixes de luz infra-vermelha. Os feixes foram gerados por emissores de luz e detectados por fotocélulas; os pares emissor-fotocélula foram distribuídos na superfície e fundo dos aquários. A interrupção foi convertida em pulso elétrico por uma interface digital. Os dados foram processados através do programa “El Temps”(Diez-Noguera, 1999); foram confeccionados actogramas, periodogramas de Lomb-Scargle e plexogramas. Foram calculadas as porcentagens de alocação da atividade locomotora em cada fase (claro, escuro, jejum e alimentação) baseadas no número total de horas da fase correspondente. As porcentagens foram então comparadas em todas as condições experimentais, para todos os indivíduos. As comparações foram feitas através do teste Z com correção de Yates, com o auxílio do programa estatístico “SigmaStat” versão 3.11. Diante dos resultados obtidos pôde-se concluir que somente o ciclo claro /escuro foi capaz de sincronizar alguns dos exemplares testados neste estudo. O mascaramento promovido por este ciclo ambiental possivelmente é responsável pela plasticidade temporal e reflete a complexidade do ambiente costeiro repleto de ciclos ambientais. / Fish are generally adaptable to changes in environmental cycles such as the light/dark cycle (LD) and food availability cycle (EF). These cycles are the most common and considered strong zeitgebers for vertebrates. The aim of this study was to investigate whether LD and EF cycles were able to synchronize the locomotor activity of juvenile snooks (Centropomus undecimalis and C. parallelus) collected at Cananéia estuary (São Paulo – Brazil). Juvenile fish were kept in a laboratory lightproof room (Laboratório de Ritmos Biológicos do GMDRB-Grupo Multidisciplinar de Desenvolvimento e Ritmos Biológicos), water temperature between 25 and 30oC, salinity between 20 and 30‰. Feeding was performed manually. A bulb of a blue light was located at the top of aquaria (90lx in the light phase and 10lx in the dark phase). Locomotor activity was detected by six (eight, depending on aquaria) pairs of infrared sensors distributed on the surface and at the bottom of aquaria. Data collected from the infrared sensors were analyzed through the program “El Temps”. Actograms, Lomb-Scargle periodograms, and plexograms were drawn. Locomotor activity percentages were calculated for the different phases of the cycles and compared in all experimental manipulations for all indivuduals. The comparisions were calculated using the software “SigmaStat” version 3.11 through the test Z with Yates correction. We concluded that the LD cycle syncronized (probably masking) the locomotor activity in some juvenile fish studied whereas the EF cycle did not. We discuss the temporal plasticity observed in the context of the complexity of coastal environmental.
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Validação da preferência claro/escuro como modelo comportamental de ansiedade no Carassius auratus (peixe dourado) / Validation of the light/dark preference as a behavioral model of anxiety in Carassius auratus (goldfish).

Thiago Marques de Brito 26 August 2011 (has links)
A validação de um modelo experimental para se investigar a ansiedade deve estar baseada inicialmente em uma validação comportamental paramétrica, que pressupõe a investigação de respostas relacionadas ao comportamento de defesa da espécie frente às situações aversivas presentes no ambiente de exposição. Assim, o presente trabalho validou a preferência claro/escuro como um modelo comportamental para o estudo da ansiedade no peixe Carassius auratus (peixe dourado). Foram avaliados os seguintes parâmetros: repetição das exposições ao aparato de teste em 5 sessões diárias, privação de comida, aquário enriquecido, troca de água do aquário antes dos testes, proporções diferentes do compartimento claro e escuro, e aquário com a metade do comprimento. Os dados indicaram que as reexposições aumentaram o número de cruzamentos, indicando que a mesma aumenta a exploração do aparato, atenuando os componentes aversivos do ambiente. Os peixes alojados no aquário enriquecido se locomoveram mais no aparato, e não apresentam preferência significativa por nenhum dos compartimentos (claro/escuro), evidenciando que a aversividade do ambiente claro foi atenuada pelo alojamento em um aquário enriquecido. Os animais privados de comida por 48 h não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os tempos gastos nos compartimentos claro e escuro do aquário, indicando uma maior exploração do aparato em busca de alimento. Os animais que passaram pelo procedimento de troca de água do aquário de testes não apresentaram preferência por nenhum dos compartimentos, indicando que os peixes, provavelmente, liberam sinalizadores químicos na água que informam seus co-específicos sobre o potencial aversivo do ambiente. Quanto à proporção do aquário, os animais expostos ao aquário teste 75% claro e 25% escuro se locomoveram menos que os do aquário controle, indicando que uma maior área clara, pode levar a uma ampliação da aversividade nesse aquário. Quando os sujeitos foram submetidos ao aquário 75% escuro e 25% claro, a frequência de cruzamentos foi maior no grupo controle e, nesse caso, a maior locomoção pode estar associada a uma atenuação da aversividade do ambiente relacionada a presença de uma maior área escura. No aquário 87,5% claro e 12,5% escuro, os animais do grupo experimental não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os tempos gastos em nenhum dos compartimentos do aquário, indicando que uma maior área clara (aversiva) altera a preferência por ambientes escuros. Os peixes expostos ao aquário com a metade do comprimento aumentaram sua locomoção, evidenciando que o comprimento do aparato interfere na aversividade do compartimento claro. De forma geral, os dados demonstraram que a manipulação de estímulos ambientais altera os padrões comportamentais exploratórios relacionados à preferência claro/escuro, os quais podem estar associados a diferentes comportamentos relacionados à ansiedade. / The validation of an experimental model to investigate the anxiety must be initially based in a parametric behavioral validation, which involves investigating responses related to the defense behavior of the species to cope with aversive situations in the environment of exposure. Thus, the present study validated the light/dark preference as a behavioral model for the study of anxiety in Carassius auratus (goldfish). The following parameters were evaluated: repetition of exposures to the test apparatus in 5 daily sessions, food deprivation, enriched aquarium, exchange of the water of the test aquarium, different proportions of the light and dark compartments, and exposure to an aquarium with half the length of the control one. The data indicated that the repeated exposures increased the number of crossings, indicating that they increased the exploration of the apparatus by reducing the aversive components of the environment. The fish housed in the enriched aquarium displaced more in the test apparatus, showin no significant preference for either the dark or light side, indicating the aversion of the test environment was attenuated by the exposure to the enriched aquarium. 48-H food-deprived animals showed no statistically significant differences between the times spent in either side of the test aquarium, indicating more intense exploration of the test apparatus in search of food. The animals submitted to the procedure of exchanging the water of the test aquarium before testing did not show preference for either side, indicating that the fish probably release chemical signals in the water which inform their conspecifics of the potential aversiveness of environment. As to the proportion of the aquarium, animals exposed to the 75% light 25% dark test aquarium displaced less than the ones exposed to the control aquarium, indicating that a larger light area can lead to an increase in the aversiveness of the aquarium. When the subjects were exposed to the 75% dark 25% light aquarium, the frequency of crossings was greater for the control group and, in this case, the increased locomotion may be associated with an attenuation in the aversiveness of the environment related to the presence of a larger dark area. In the 87.5% light 12.5% dark aquarium, the animals in the experimental group did not present statistically significant differences between the times spent on either the light or dark sides of the apparatus, indicating that a larger light (aversive) area alters the preference for dark environments. The fishes exposed the aquarium with half the length increased their locomotion, indicating that the length of the apparatus interferes with the aversiveness of the light compartment. Overall, the data showed that manipulating environmental stimuli affects exploratory behavior patterns related to light/dark preference, which may be associated with different anxiety-related behaviors.
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Padrão temporal de exposição ao ciclo claro/escuro natural e expressão dos cronotipos em uma região rural. / Temporal pattern of exposure to natural light/ dark cycle and expression of morningness/eveningness tendencies in a rural area.

Flávio Augustino Back 07 May 2008 (has links)
Sabemos que a expressão dos cronotipos resulta de influências genéticas e ambientais. Existem evidências na literatura que nos permitem supor a participação do padrão temporal de exposição ao ciclo claro/escuro natural no estabelecimento dos cronotipos. Neste estudo nosso objetivo principal foi comparar a distribuição de cronotipos de dois grupos que vivem na mesma região rural, mas que apresentam padrões temporais de exposição ao ciclo claro/escuro muito distintos. Ao mesmo tempo, avaliamos a satisfação dos voluntários com seus horários de início de trabalho. Para isso estudamos dois grupos: Grupo de Trabalhadores em Ambiente Aberto (GTAA) e Grupo de Trabalhadores em Ambiente Fechado (GTAF). O GTAA foi composto por 29 voluntários com idade média de 30,8 ± 10,0 anos, enquanto o GTAF foi composto por 20 voluntários com idade média de 30,8 ± 9,8 anos. Aplicamos o questionário de matutinidade e vespertinidade e um questionário sobre os horários de trabalho para todos os voluntários, na maioria das vezes, em suas casas. Medidas das intensidades luminosas dos ambientes de trabalho dos voluntários foram coletadas. Comparamos a pontuação do questionário de cronotipos e a diferença entre o horário em que os voluntários trabalham e o horário em que gostariam de trabalhar entre os dois grupos. Usamos o teste estatístico de Kruskal-Wallis para essas comparações. Fizemos também uma regressão linear entre a pontuação do questionário de matutinidade e vespertinidade e a idade dos voluntários, um coeficiente de correlação foi obtido. Sugerimos com nossos resultados que o contexto fótico associado às naturezas espacial e temporal da ocupação laboral (contexto não-fótico) dos indivíduos pode modular a expressão dos cronotipos. Devido ao contexto fótico associado ao contexto não-fótico dos voluntários, o GTAA parece se ajustar melhor aos seus horários diurnos de trabalho. Finalmente, discutiremos neste trabalho a importância de se contextualizar socialmente a sincronização fótica de humanos para se estudar a expressão dos cronotipos. / It is known that the expression of the chronotypes results from both genetic and environmental influences. There are evidences in the literature which allow us to believe in the participation of the temporal pattern of exposition to the natural light/dark cycle in the establishment of the morningness/eveningness tendencies. In this study, our specific goal was to compare the distribution of the chronotypes in two groups of people sharing the same rural region for living, but with very different temporal patterns of exposition to the light/dark cycle. We also evaluated the satisfaction of the volunteers with their work schedule. Two groups were studied: Indoor Environment Group of workers (IEG) and Outdoor Environment Group (OEG) of workers. The OEG comprised 29 volunteers with average age of 30.8 ± 10.0 years old and the IEG 20 volunteers with average age of 30.8 ± 9.8 years old. We applied the Morningness-Eveningness Questionnaire and other questionnaire about the working time for all volunteers, most of times, in their homes. Measures of the light intensity of the volunteers\' working places were collected. We compared the scores of the questionnaire of chronotypes and the difference between the time in which the volunteers work and the time in which they would like to work, between the two groups. We used the statistic test of Kruskal-Wallis for these comparisons. We also applied a linear regression model between the score of the morningness-eveningness questionnaire and the age of the volunteers, obtaining a correlation coefficient. We suggest with our results that the photic context associated with the spacial and temporal natures of the working occupation, non-photic context, may modulate the expression of peoples\' chronotypes. Because of the photic context associated to the non-photic context of the volunteers, the OEG seems to have a better adjustment to the morning shift. Finaly, we discuss the importance of taking social context in consideration in studies of photic synchronization of humans.
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Parâmetros da escototaxia como modelo comportamental de ansiedade no paulistinha (danio rerio, cyprinidae, pisces)

OLIVEIRA, Caio Maximino de 24 February 2011 (has links)
Submitted by Hellen Luz (hellencrisluz@gmail.com) on 2017-09-18T19:58:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ParametrosEscototaxiaModelo.pdf: 1500226 bytes, checksum: 275abf0aa72799c079b3c856bd268f80 (MD5) / Rejected by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br), reason: Aguardar as orientações on 2017-10-10T16:49:03Z (GMT) / Submitted by Hellen Luz (hellencrisluz@gmail.com) on 2017-10-17T17:42:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ParametrosEscototaxiaModelo.pdf: 1500226 bytes, checksum: 275abf0aa72799c079b3c856bd268f80 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-11-22T18:35:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ParametrosEscototaxiaModelo.pdf: 1500226 bytes, checksum: 275abf0aa72799c079b3c856bd268f80 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-22T18:35:53Z (GMT). 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Essa mesma evi- tação não habitua frente à exposição repetida, independentemente do intervalo inter-sessões, ao contrário da locomoção total (Experimentos 2 e 3); a exposição forçada ao compartimento branco não altera a exploração subseqüente nem a locomoção total (Experimento 4). Esses resultados sugerem que a novidade do aparato não é a dimensão controladora da escototaxia; além disso, esses resultados também sugerem que a preferência pelo compartimento preto não é causada simplesmente pela esquiva ao compartimento branco, ainda que essa certamente tenha um papel importante. O papel da aversividade do compartimento branco foi investigado na segunda série de experimentos. A iluminação sobre o compartimento branco é um fator ansiogênico, já que aumentá-la diminui o tempo que os animais passam sobre este sem afetar a locomoção total (Experimento 5). Esse fenômeno parece se dever a uma diminuição na ca- pacidade de camuflagem com o substrato (cripse), já que alterar a cor do compartimento bran- co para cinza aumenta o tempo passado neste, enquanto alterar a cor do compartimento preto para cinza aumenta o tempo passado no compartimento branco, ambas as alterações não afe- tando a locomoção total (Experimento 6). Além disso, o aumento da proporção ocupada pelo compartimento branco no aparato (de 50% para 75%) diminui o tempo passado neste sem afetar a locomoção total (Experimento 7). Esses resultados sugerem que o compartimento branco é aversivo, e portanto a preferência pelo compartimento preto não é causada simples- mente por propriedades reforçadoras positivas desse ambiente. Tomados em conjunto, os re- sultados das duas séries de experimentos sugerem que a escototaxia resulta do conflito apro- ximação-evitação. O Experimento 8 representa uma manipulação ambiental comum que altera a ansiedade em roedores, o enriquecimento; aqui, animais criados em ambiente enriquecido por duas semanas apresentam menor evitação do compartimento branco. Conclui-se que a escototaxia apresenta bom valor preditivo. / Certain teleost fishes present a behavioral trait of scototaxis, the preference for dark environ- ments and not bright ones. The present work tried to evaluate some parameters of the explora- tory behavior of the zebrafish (Danio rerio Hamilton 1822) in the black/white tank, aiming to establish the reliability of measures in different contexts. White compartment avoidance presents a biphasic pattern, with an increase in avoidance preceding a decrease (Experiment 1). This same avoidance does not habituate to repeated exposure, independently of the inter- session interval, on the contrary of total locomotion (Experiments 2 and 3); forced exposure to the white compartment does not alter the subsequent exploratory behavior (Experiment 4). These results suggest that novelty is not the controlling dimension of scototaxis; besides, these results also suggest that the preference for the Black compartment is not caused simply by avoidance of the white compartment, although this certainly has an important role. The role of the aversiveness of the white compartment was assessed in a second series of experi- ments. The illumination above the white compartment is an anxiogenic factor, since increas- ing it decreases the time spent in the white compartment without affecting total locomotion (Experiment 5). This phenomenon seems to be due to a decrease in the capacity to camouf- lage with the substrate (crypsis), since altering the color of the white compartment to grey increases its exploration, while altering the color of the black compartment to grey increases the time spent in the white compartment (Experiment 6). Besides, the increase in the propor- tion of the apparatus occupied by the white compartment (from 50% to 75%) decreases the time spent in it (Experiment 7). These results suggest that the white compartment is aversive, and therefore the preference for darkness is not caused simply by positive reinforcing proper- ties of the black compartment. Taken together, the results of both series of experiments sug- gest that scototaxis results from an approach-avoidance conflict. Experiment 8 represents a common environmental manipulation which alters anxiety in rodents, environmental enrich- ment; here, animals raised in an enriched aquarium for two weeks present less white avoid- ance. It is concluded that scototaxis has good construct validity.
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Avaliação do modelo de transtorno de estresse póstraumático (TEPT) e camundongos machos : efeitos do midazolam, sertralina e ausência de efeito da imipramina

Costa, Fernando de Souza Melo 21 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1958.pdf: 10581288 bytes, checksum: 1dc2b5264737849b6a8842144f1ad052 (MD5) Previous issue date: 2008-05-21 / Financiadora de Estudos e Projetos / The post-traumatic stress disorder (PTSD) affects a portion of subjects exposed to a traumatic event. This disorder leads to long-term alterations in the hypothalamus-pituitaryadrenal (HPA) axis, autonomic and cognitive function. The aim of our study was to evaluate whether the animal model of PTSD proposed for rats could be used in mice and, to evaluate the effect of benzodiazepine, tricycle antidepressant and selective serotonin reuptake inhibitor drugs in the PTSD model. For this we realized the following experiments: Experiment 1- The test consisted of exposure the male mice to inescapable electric footshock (0.3 mA) in the black side (BS) of the black-white box (BW). In the 7th, 14th and 21th day, mice were reexposed to the traumatic reminder on the white side (WS) or BS for 2 min, without footshock. In the 29th day, the animals were submitted to elevated plus-maze (EPM) for record the anxiety indexes [percentage of open arm entries (%OA) and percentage of open arm time (%OT) and as well as general locomotor activity, closed arm entries (CE)]. On day 34 the same animals were submitted to BW test for record the latency to escape (LE) from WS and time spent on WS of the BW box. Experiment 2 the same procedure of experiment 1 was performed, except that the animals were re-exposed at 7th, 14th e 21th days to reminder situation only in WS of BW box for 2 min, without footshock. On day 29th, the animals were exposed to EPM, 30 min after receiving treatment with midazolam. In 34th day the same animals after receiving treatment with midazolam were submitted to BW box test. Experiment 3, 4 and 5 - the same procedure was adopted from experiment 2, except that in 29th day, the animals were not submitted to EPM test and on 34th day 30 minutes after treatment with midazolam, imipramine and sertraline were submitted to BW box. Two-way ANOVA (stimulus x place remainder or treatment) followed by Duncan test showed that PTSD model increased anxiety in mice (P<0.05). The re-exposure in BS promoted anxiogenic-like effect extinction of the model. The midazolam treatment (1.0 and 2.0 mg/kg, i.p.) produced anxiolytic-like effect in maze-mice (P < 0.05) and the 0.5 mg/kg decreased latency to escape of WS (P < 0.05) of BW box and increased the exploratory activity, suggesting involvement of this GABA-benzodiazepine agonist on this PTSD modulation. The EPM test does not interfere in the evaluation of the BW test. It is important to note that no other behaviors were significantly altered by imipramine per se (P < 0.05). The sertraline (5.0 mg/kg), selective serotonin reuptake inhibitor, produced anxiolytic-like effect in the BW test (P < 0.05) and increase exploration activity. These results suggest that the employed PTSD model to study neurobiological disturbances associated with this disorder. / O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) afeta uma parcela de indivíduos que são expostos a um evento traumático. Este distúrbio induz em longo prazo alterações no eixo HPA, autonômicas e cognitivas. O objetivo deste estudo foi avaliar se o modelo animal de TEPT proposto para ratos poderia ser utilizado em camundongos e investigar o efeito dos fármacos benzodiazepínico, antidepressivo tricíclico e inibidor seletivo da recaptação de serotonina, no modelo de TEPT. Para isso realizamos os seguintes experimentos: Experimento 1- O teste consistiu em submeter camundongos machos, Suíço-albino ao choque inescapável (0,3mA) nas patas no lado escuro (LE) da caixa claro-escuro (CE). No 7º, 14º e 21º dia os camundongos foram reexpostos a situação de lembrança no lado claro (LC) ou LE da caixa por 2 min, sem choque. No 29º dia os animais foram expostos ao labirinto em cruz elevado (LCE), para o registro dos índices de ansiedade [porcentagem de entradas (%EBA) e de tempo gasto nos braços abertos (%TBA) e atividade locomotora, entrada nos braços fechados (EBF)]. No 34º dia os mesmos animais foram submetidos ao teste CE para o registro da latência de fuga (LF) e do tempo gasto no LC da caixa CE. Experimento 2 o mesmo procedimento do experimento 1 foi adotado, exceto que os animais foram reexpostos no 7º, 14º e 21º dia a situação de lembrança apenas no LC da caixa por 2 min, sem choque. No 29º dia os animais, 30 min após receberem tratamento com midazolam, foram expostos ao labirinto em cruz elevado (LCE). No 34º dia os mesmos animais após receberem o mesmo tratamento farmacológico, foram submetidos ao teste CE. Experimento 3, 4 e 5 o mesmo procedimento do experimento 2 foi adotado, exceto que no 29º dia os animais não foram submetidos ao LCE e no 34º dia, 30 min após receberem tratamento com midazolam, imipramina e sertralina foram submetidos ao teste CE. A ANOVA de duas vias (estímulo x local da SL ou tratamento) seguido do teste de Duncan mostrou que o modelo de TEPT produziu aumento da ansiedade nos camundongos (P < 0,05). As reexposições no LE promoveram extinção do efeito ansiogênico do modelo. O tratamento com midazolam (1,0 e 2,0 mg/kg) produziu efeito ansiolítico no LCE (P < 0,05), e a dose de 0,5 mg/kg reduziu a latência de fuga do ambiente claro (P < 0,05) no teste CE e aumentou a atividade exploratória, sugerindo o envolvimento deste agonista GABA-benzodiazepínico na modulação do TEPT. O LCE não interferiu na avaliação do teste CE. A imipramina não apresentou efeito sobre os camundongos (P > 0,05), ou seja, ausência de efeito deste antidepressivo tricíclico nos sintomas do TEPT. A sertralina (5,0 mg/kg) produziu efeito ansiolítico no teste CE (P < 0,05) e aumento na atividade exploratória, mostrando o envolvimento deste inibidor seletivo da recaptação de serotonina na modulação do modelo. Estes resultados sugerem que o modelo de TEPT utilizado poderá ser empregado para o estudo das alterações neurobiológicas envolvidas neste distúrbio.

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