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Efeitos da sucralose no rim fetal de ratos: estudo morfométrico.Rodero, Ademir Barianni 15 October 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-10-15 / The increase of overweight people has amplified the risks for diseases like diabetes mellitus, systemic hypertension and endometrial cancer, breast or intestine. In searching for alternatives to lose weight, consumption of sweeteners has proved worrisome because of their indiscriminate use, especially in diabetics and women of reproductive age. Sucralose is a sweetener discovered recently, derived from the chlorination of sucrose to 3 hydroxyl radicals. Justificative: Experimental studies with sucralose and its hydrolysis products, through various routes of administration and doses, showed clinical and histopathological changes in the digestive, immune and nervous systems, as well as in spleen and adrenal glands, and proven maternal and fetal toxicity. Objective: To determine the histological changes induced by sucralose in the kidney of fetuses during pregnancy, as well as morphological effects on fetal and placental weights and the length of the umbilical cord. Material and Methods: Sucralose was administered by gavage (30 mg/kg to weight / day), from the 10th up to the 14th day of pregnancy in five rats (treated group), and the same volume of saline solution in five rats by the same route (control group). On the twentieth day of pregnancy, all animals were sacrificed and weighed, with removal of the fetal kidneys and analysis of the fetal weight, placenta weight and umbilical cord length. They were evaluated the volume of glomeruli and morphometry of the nuclei of cells of proximal and distal convoluted tubules and collecting duct, determining the major, minor and mean diameter; ratio between major diameter and minor diameter, perimeter, volume, area, relation volume/area; eccentricity, coefficient of form and index of contour. Results: The fetal weight and length of the umbilical cord of the treated group were significantly lower in the control group (value: p<0.01), although not statistically significant compared to the weight of the placenta. The arithmetic mean of the volumes of glomeruli showed no statistically significant difference. In proximal tubules, all karyometric parameters of the treated group were significantly higher in relation to the control group (value p<0.01). Distal tubules showed an increase in the most karyometric parameters, with statistical significance in the treated group when compared to the control group, except for major/minor diameter ratio, eccentricity and contour index. There was no statistical significance when comparing both groups for the karyometric parameters of the cells of collecting tubules. Conclusions: Sucralose causes reduction of fetal weight and length of the umbilical cord. In fetal kidney, it causes significant changes in various nuclear parameters of cells of the proximal and distal convoluted tubule, suggesting transit of sucralose through the placental membrane and risks of nephrotoxicity. / O aumento da população com sobrepeso tem elevado os riscos para doenças como diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e câncer de endométrio, mama ou intestino. Na procura por alternativas para emagrecer, o consumo de edulcorantes tem-se mostrado preocupante, em virtude de seu uso indiscriminado, em diabéticos e principalmente por mulheres em idade reprodutiva. A sucralose é um edulcorante descoberto recentemente, derivado da sacarose com cloração de 3 radicais hidroxílicos. Justificativa: Estudos experimentais com sucralose e seus produtos de hidrólise, por meio de diversas vias de administração e doses, demonstraram alterações clínicas e histopatológicas nos sistemas digestório, imune e nervoso, bem como em baço e glândulas suprarrenais, e comprovada toxicidade materno-fetal. Objetivo: Determinar as alterações morfométricas induzidas pela sucralose no rim de fetos durante o período gestacional, bem como repercussões morfológicas nos pesos placentário e fetal e no comprimento do cordão umbilical. Material e Métodos: Sucralose foi administrada via gavage (30 mg/kg de peso/dia), do 10º ao 14º dia de prenhez em 5 ratas (grupo tratado), e mesmo volume de solução salina em 5 ratas pela mesma via (grupo controle). No vigésimo dia de prenhez, todos os animais foram sacrificados para pesagem, com retirada dos rins fetais e análise do peso da placenta e do comprimento do cordão umbilical. Avaliaram-se o volume dos glomérulos e a morfometria dos núcleos das células dos túbulos contorcido proximal e distal e túbulo coletor, com determinação dos diâmetros maior, menor e médio; relação diâmetro maior/menor, perímetro, volume, área, relação área/volume; excentricidade, coeficiente de forma e índice de contorno. Resultados: O peso fetal e o comprimento do cordão umbilical do grupo tratado foram significativamente menores em relação ao grupo controle (valor: p<0,01), embora sem significância estatística em relação ao peso da placenta. A média aritmética dos volumes dos glomérulos não apresentou diferença estatística significante. Nos túbulos proximais, todos os parâmetros cariométricos do grupo tratado foram significativamente maiores em relação ao grupo controle (valor-p<0,01). Nos túbulos distais, houve aumento na maioria dos parâmetros cariométricos, com significância estatística, no grupo tratado em relação ao grupo controle, exceto para relação diâmetro maior/menor, excentricidade e índice de contorno. Não houve significância estatística na comparação entre ambos os grupos para os parâmetros cariométricos das células dos túbulos coletores. Conclusões: Sucralose causa redução do peso fetal e no comprimento do cordão umbilical. Nos rins fetais, ocasiona alterações significativas em diversos parâmetros nucleares das células do túbulo contorcido proximal e distal, o que sugere passagem de sucralose pela membrana placentária e riscos de nefrotoxicidade.
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Efeito do cigarro na nefrotoxicidade crônica causada pela Ciclosporina A em ratos.Alves, Sueli Aparecida 23 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-01-23 / Chronic nephrotoxicity induced by cyclosporine A (CsA) is characterized by renal dysfunction and irreversible tubulointerstitial fibrosis. Associated with the use of CsA, the habit of smoking is a risk factor that reduces the glomerular filtration rate, renal vascular resistance increases, deteriorating renal function and also causes morphological changes such as glomerulosclerosis and tubulointerstitial damage. Objective: The aim of this study was to assess the effects of previous cigarette smoke exposure on CsA-induced renal functional and structural changes in a consistent experimental model of chronic CsA nephrotoxicity. Methods: Wistar male Munich-Wistar, 180-200 g were divided into four groups of 10 animals (CsA/SC, CsA/S, VH/SC and VH/S) were exposed to cigarette smoke (Smoke chamber - SC) or sham procedure (chamber without smoke cigarettes - S) for 10 minutes twice a day for 20 weeks, with three cigarettes each exposure. Received a low sodium diet from 16 th to 20 th week and at week 17 was administered to CsA (2.5 mg/kg/day subcutaneously) or vehicle (VH) for 28 days. After 24 hours the last injection, the animals were anesthetized and the following studies: renal glomerular filtration - RGF (inulin clearance), renal blood flow - RBF and renal vascular resistance - RVR (Doppler ultrasound), renal histology (% System Merz), CsA blood level (radioimunoensaio, ng / ml) and immunohistochemistry for α-SMA, vimentin and nitrotyrosine. Statistical analysis: Results are presented as mean ± SD. ANOVA + Newman-Keuls test or Kruskal-Wallis test + Dunn. Statistical significance was set at P < 0.05. Results: The group that used CsA decreased in GFR (CsA/SC 0,39 ± 0,03 vs VH 0,83 ± 0,15 vs CsA/S 0,53 ± 0,05; ***p<0,001), the RBF (CsA/SC 3,9 ± 0,4 vs VH 6,7 ± 1,0 vs CsA/S 3,8 ± 0,6; p < 0,001) and increased RVR (CsA/SC 26 ± 2 vs VH 17 ± 3 vs CsA/S 27 ± 3; p < 0,001). There was also an increase of interstitial fibrosis (CsA/SC 17 ± 3 vs VH 3 ± 2 e CsA/S 21 ± 8 vs VH 3 ± 2; p<0,001), expression of tubulointerstitial α-SMA (CsA/SC 1,8 ± 0,3 vs VH 0,8 ± 0,3 vs CsA/S 1,7 ± 0,4; p<0,001) and periglomerular α-SMA (CsA/SC 1,0 ± 0,4 vs VH 0,3 ± 0,3, p < 0,001, CsA/S 0,5 ± 0,1 vs VH 0,3 ± 0,1; p<0,05) and expression of vimentin (CsA/SC 0,4 ± 0,4 vs VH 0,0 ± 0,0; p < 0,05 e CsA/S 0,5 ± 0,6 vs VH 0,0 ± 0,0; p < 0,01) and nitrotyrosine (CsA/SC 3 ± 0,3 vs VH 2,3 ± 0,4; p<0,01). With the use of tobacco, worsened in the fall of GFR (CsA/SC 0,4 ± 0,03 vs CsA/S 0,5 ± 0,0; *p<0,05), increased expression of α-SMA periglomerular (CsA/SC 1,0 ± 0,4 vs CsA/S 0,5 ± 0,1; p<0,01) and nitrotyrosine (CsA/SC 3 ± 0,3 vs CsA/S 2 ± 0,2; p<0,05). Conclusion: In conclusion, CS aggravated significantly CsA-induced GFR impairment, periglomerular structural lesion and oxidative stress in a rat model of CsA nephrotoxicity. / A nefrotoxicidade crônica induzida pela ciclosporina A (CsA) é caracterizada por disfunção renal e fibrose tubulointersticial irreversível. Associado ao uso da CsA, o hábito de fumar é um fator de risco que reduz a taxa de filtração glomerular, aumenta a resistência vascular renal, deteriora a função renal e causa alterações morfológicas como glomeruloesclerose e dano tubulointersticial. Objetivo: Avaliar os efeitos da exposição prévia à fumaça do cigarro sobre as alterações renais funcionais e estruturais induzidas pela CsA em um modelo experimental de nefrotoxicidade crônica. Material e Método: Ratos machos, Munich-Wistar, 180-200 g, divididos em quatro grupos de 10 animais (CsA/F, CsA/S, VH/F e VH/S), foram expostos à fumaça de cigarros (câmara de Fumo - F) ou procedimento SHAM (câmara de fumo sem os cigarros - S) por 10 minutos, duas vezes/dia, durante 20 semanas, com três cigarros cada exposição. Receberam dieta hipossódica da 16ª a 20ª semana, e na 17ª semana foi administrada a CsA (2,5mg/Kg/dia; subcutânea) ou o veículo (VH), por 28 dias. Após 24 horas da última injeção, os animais foram anestesiados e os seguintes estudos realizados: filtração glomerular renal - FGR (clearance de inulina); fluxo sanguíneo renal FSR e resistência vascular renal - RVR (Ultra-som Doppler); histologia renal (% de fibrose, Sistema de Merz), nível de CsA sanguínea (radioimunoensaio, ng/ml) e imuno-histoquímica para α-SMA, nitrotirosina e vimentina. Na análise estatística foi utilizado ANOVA + teste Newman-Keuls ou Kruskal-Wallis + teste Dunn. Resultados: Os grupos que utilizaram CsA apresentaram queda na FGR (CsA/F 0,39 ± 0,03 vs VH 0,83 ± 0,15 vs CsA/S 0,53 ± 0,05; ***p<0,001), no FSR (CsA/F 3,9 ± 0,4 vs VH 6,7 ± 1,0 vs CsA/S 3,8 ± 0,6; p < 0,001) e aumento da RVR (CsA/F 26 ± 2 vs VH 17 ± 3 vs CsA/S 27 ± 3; p < 0,001), aumento da fibrose intersticial (CsA/F 17 ± 3 vs VH 3 ± 2 e CsA/S 21 ± 8 vs VH 3 ± 2; p<0,001), da expressão de α-SMA túbulo intersticial (CsA/F 1,8 ± 0,3 vs VH 0,8 ± 0,3 vs CsA/S 1,7 ± 0,4; p<0,001) e periglomerular (CsA/F 1,0 ± 0,4 vs VH 0,3 ± 0,3, p < 0,001, CsA/S 0,5 ± 0,1 vs VH 0,3 ± 0,1; p<0,05), e da expressão da nitrotirosina (CsA/F 3 ± 0,3 vs VH 2,3 ± 0,4; p<0,01) e vimentina (CsA/F 0,4 ± 0,4 vs VH 0,0 ± 0,0; p < 0,05 e CsA/S 0,5 ± 0,6 vs VH 0,0 ± 0,0; p < 0,01). Com a utilização do fumo, houve piora na queda da FGR (CsA/F 0,4 ± 0,03 vs CsA/S 0,5 ± 0,0; *p<0,05), aumento da expressão da α-SMA periglomerular (CsA/F 1,0 ± 0,4 vs CsA/S 0,5 ± 0,1; p<0,01) e da nitrotirosina (CsA/F 3 ± 0,3 vs CsA/S 2 ± 0,2; p<0,05). Conclusões: O fumo agrava significativamente o declínio da FGR, a lesão estrutural renal e o estresse oxidativo causados pela CsA.
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Estudo da gordura abdominal e esteatose hep?tica atrav?s de exames de imagem em adolescentes normais e obesosEloi, Juliana Cristina 24 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-07-03T20:19:07Z
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Previous issue date: 2015-03-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / BACKGROUND: Obesity has been a worldwide public health problem, with a high prevalence in children and adolescents. Visceral fat is associated with increased metabolic risk and more subject to complications in relation to chronic diseases in adulthood. One of them is the nonalcoholic fatty liver disease alcoholic. Several diagnostic methods have been used to measure visceral fat and liver fat infiltration. MRI is an excellent accuracy in assessing visceral and subcutaneous abdominal fat in studies in adults and children mainly with the use of MRI 1.5T. One of our goals was to evaluate the 3T MRI to measure the visceral and subcutaneous abdominal fat, correlating anthropometric and laboratory values in obese and normal-weight adolescents. Moreover, ultrasound has been used as an evaluation tool of fatty infiltration of the liver. The hepatorenal index has been used in order to objectify the evaluation of steatosis. The aim of our study is to evaluate the hepatorenal index in the same group of adolescents, correlating it with anthropometric and laboratory parameters.
MATERIAL AND METHODS: A prospective, observational study. Fifty-seven adolescents were divided into two groups: overweight / obese (24) and normal (33). All patients underwent ultrasonography, magnetic resonance 3T, anthropometric and laboratory tests. The images of US and MRI were analyzed using the ImageJ softwer. All variables were correlated with visceral and subcutaneous fat and the HRI.
RESULTS: The results obtained in this study were divided into two articles. The first correlated the area and the percentage of visceral and subcutaneous fat with anthropometric and laboratory values in obese and normal weight. We observed a correlation between waist circumference in both obese and normal weight. In obese, the total cholesterol/HDL, insulin levels and HOMA-IR were positively correlated with visceral fat. In both groups, the positive correlation was also observed at the level of triglycerides. In the second article, the IHR was positively correlated with DBP and AST in obese, and negatively correlated with HDL. In eutrophic, only males was correlated with the HRI.
CONCLUSION: both visceral fat and subcutaneous evaluated by MRI 3T as the HRI evaluated by the US, are easily analyzed with computer analysis using the ImageJ softwer. Waist circumference is a good predictor of both abdominal fat in obese as in normal weight. In obese, visceral fat is associated with insulin resistance-related indicators (insulin and HOMA-IR) and dyslipidemia (total cholesterol / HDL). HDL as a protection in the obese. Triglycerides are visceral fat predictors in both obese as in normal weight. The IHR correlates with DBP and ALT in obese, which again have a protective HDL. In eutrophic, the male has a higher positive correlation with hepatorenal index. / INTRODU??O: a obesidade vem sendo um problema de sa?de p?blica mundial, apresentando uma preval?ncia alta em crian?as e adolescentes. A gordura visceral est? associada a um maior risco metab?lico e mais sujeita a complica??es no que se refere a doen?as cr?nicas na vida adulta. Uma dessas complica??es ? a doen?a hep?tica gordurosa n?o alc?olica (esteatose hep?tica). Diversos m?todos diagn?sticos t?m sido usados para mensurar a gordura visceral e a infiltra??o gordurosa hep?tica. A resson?ncia magn?tica (RM) apresenta uma excelente acur?cia na avalia??o da gordura abdominal visceral e subcut?nea em estudos realizados em adultos e crian?as, principalmente com o uso da RM de 1,5 Tesla. Um dos nossos objetivos foi avaliar a RM de 3 Tesla na mensura??o da gordura abdominal visceral e subcut?nea, correlacionando par?metros antropom?tricos e valores laboratoriais em adolescentes obesos e eutr?ficos. Por outro lado, ultrassonografia (US) tem sido usada como ferramenta de avalia??o da esteatose hep?tica. Um dos par?metros utilizados, ? o ?ndice hepatorrenal (IHR), com a finalidade objetivar a avalia??o da esteatose. O objetivo do nosso estudo ? avaliar o ?ndice hepatorrenal no mesmo grupo de adolescentes, correlacionando-o com antropometria e par?metros laboratoriais. Analisar as imagens obtidas tanto em RM como na US como o aux?lio de um programa de dom?nio p?blico.
MATERIAL E M?TODOS: estudo prospectivo, transversal, observacional. Cinquenta e sete adolescentes foram divididos em dois grupos: sobrepeso/obesos (24) e eutr?ficos (33). Todos realizaram ultrassonografia, resson?ncia magn?tica 3T, avalia??o antropom?trica e exames laboratoriais. As imagens da US e RM foram analisadas com utiliza??o do programa ImageJ. Todas as vari?veis foram correlacionadas com a gordura visceral e subcut?nea e com o IHR. RESULTADOS: os resultados obtidos nesse estudo foram divididos em dois artigos. No primeiro, correlacionamos a ?rea e o percentual de gordura visceral e subcut?nea com par?metros antropom?tricos e valores laboratoriais em obesos e eutr?ficos. Observamos uma correla??o da circunfer?ncia abdominal tanto em obesos como eutr?ficos com a gordura visceral. No obesos a rela??o colesterol total/HDL, os n?veis de insulina e o modelo de avalia??o da homeostase - resist?ncia ? insulina (HOMA-IR) correlacionaram-se positivamente com a gordura visceral. Em ambos os grupos, a correla??o positiva tamb?m foi observada com o n?vel de triglicer?deos. No segundo artigo, o IHR correlacionou-se positivamente com tens?o arterial diast?lica e transaminase glut?mica pir?vica nos obesos, sendo negativamente correlacionado com o HDL. Nos eutr?ficos, apenas o sexo masculino esteve correlacionado com o IHR.
CONCLUS?O: tanto a gordura visceral como subcut?nea avaliadas pela RM 3T quanto o IHR avaliado pela US, s?o facilmente analisados com an?lise computadorizada com utiliza??o do programa ImageJ. A circunfer?ncia abdominal ? um bom preditor de gordura abdominal tanto em obesos como em eutr?ficos. Nos obesos, a gordura visceral est? associada com indicadores relacionados ? resist?ncia ? insulina (insulina e HOMA-IR) e dislipidemia (rela??o colesterol total/HDL). O HDL atua como protetor nos obesos. Os triglicer?deos s?o preditores de gordura visceral tanto em obesos como em eutr?ficos. O IHR correlaciona-se com a tens?o arterial diast?lica e com a transaminase glut?mica pir?vica em obesos, que novamente apresentam como protetor o colesterol HDL. Nos eutr?ficos, o sexo masculino apresenta maior correla??o positiva com o ?ndice hepatorrenal.
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Papel do ba?o na resposta inflamat?ria cerebral em modelo experimental de epilepsia em ratos tratados com c?lulas mononucleares de medula ?sseaSilva, Daniele Vieira da 27 February 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-08-17T19:56:49Z
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Previous issue date: 2015-02-27 / Epilepsy comprehends a category of syndromes characterized by spontaneous and recurrent crises (SRCs), which are a result of intense electric activity, synchronized and rhythmic of neuronal populations of the central nervous system (CNS), and of excessive excitability in the absence of a toxic-metabolic condition or fever 1 2, 3. Experimental studies have shown that SE induction in rodents provokes pronounced inflammatory cerebral reaction involving endothelial cells, glia, and neurons4, 5. Our group has shown that intravenous bone marrow cells administration following lithium-pilocarpine SE induction reduces SRCs, improves cognitive function, and modulates the production of pro-inflammatory cytokines6, 7. The spleen is important to induce cerebral inflammatory response and also is an important target for stem cell intervention therapies8. Splenectomy before a cerebrovascular accident (CVA) significantly reduces the infarction size in the brain9. Moreover, it has been demonstrated that in the pilocarpine model splenectomy decreases the severity of crises, the time to SE onset, and the mortality rate caused by SE10. The aim of the present work was investigating the importance of the interaction between bone marrow mononuclear cells (BMC) and the spleen in epileptic rats. As a result, the animals treated with BMC presented a better capability of memory retrieval in the Morris aquatic maze (MAM) when compared to the treated animals without the spleen. Besides, the treatment did not present the potential of reducing the levels of IL-1 ? or of increasing the levels of IL-10 in the serum and hippocampus of treated rats without the spleen. In conclusion, the work suggests that the spleen could be involved in the therapeutic effect promoted by BMC transplant. / A epilepsia compreende uma categoria de s?ndromes que se caracterizam por crises espont?neas e recorrentes (CERs), que s?o resultados de disparos el?tricos intensos, sincronizados e r?tmicos de popula??es neuronais no sistema nervoso central (SNC) e de excitabilidade excessiva, na aus?ncia de condi??o t?xico-metab?lica ou febril.1 2, 3 Pesquisas experimentais mostram que a indu??o do Status Epil?pticos (SE) em roedores provoca rea??o inflamat?ria cerebral pronunciada envolvendo as c?lulas endoteliais, glia e neur?nios.4, 5 Nosso grupo mostrou que a administra??o de c?lulas da medula ?ssea por via intravenosa depois da indu??o do SE por l?tio-pilocarpina ? capaz de reduzir as CERs, melhorar a fun??o cognitiva e modular a produ??o de citocinas pr?-inflamat?rias.6, 7 O ba?o ? importante na indu??o da resposta inflamat?ria cerebral e tamb?m ? um alvo importante para a interven??o de c?lulas-tronco.8 A esplenectomia antes do acidente vascular cerebral (AVC) reduz significativamente o tamanho do infarto no c?rebro.9 Foi tamb?m demonstrado que no modelo da pilocarpina, a esplenectomia diminuiu a gravidade das crises, o tempo para o in?cio do SE, e a taxa de mortalidade causada pelo SE.10 O objetivo do presente trabalho ? investigar a import?ncia da intera??o entre c?lulas mononucleares da medula ?ssea (CMMO) e o ba?o em ratos epil?pticos. Como resultado do trabalho nossos animais tratados com as CMMO apresentaram melhor capacidade de reter a mem?ria no teste do LAM quando comparados aos animais tratados sem o ba?o. Al?m disso, nesses animais o tratamento n?o teve o potencial de reduzir as taxas de IL-1 ? no soro e nem de aumentar os n?veis de IL-10 no soro e no hipocampo de ratos tratados e sem o ba?o. Concluindo, o trabalho sugere que o ba?o possa estar envolvido modulando a cascata inflamat?ria no efeito terap?utico promovido pelo transplante de CMMO.
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Valores de refer?ncia para o teste da caminhada dos seis minutos em crian?as e adolescentes saud?veis com idade entre 6 e 12 anosPriesnitz, Camila Varella 12 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-12 / OBJETIVO: Estabelecer valores de refer?ncia para o teste da caminhada dos seis minutos em crian?as e adolescentes saud?veis de seis a 12 anos de idade. M?TODOS: Este estudo transversal e prospectivo selecionou crian?as e adolescentes saud?veis com idade entre seis e 12 anos, em tr?s escolas de ensino fundamental de Porto Alegre. Todos os indiv?duos tiveram os seus dados antropom?tricos avaliados e realizaram dois testes da caminhada dos seis minutos. A partir disso, foi gerada uma equa??o de refer?ncia e avaliada a reprodutibilidade do teste. RESULTADOS: 188 crian?as (92 meninos) realizaram o teste. A correla??o de Pearson demonstrou que idade (r=0,51), altura (r=0,49), diferen?a na frequ?ncia card?aca antes e ap?s o teste (dif. FC) (r=0,30) e peso (r=0,29) se correlacionam de forma significativa com a dist?ncia percorrida. O melhor modelo de regress?o m?ltipla incluiu estas quatro vari?veis resultando na seguinte equa??o de predi??o: 145,343 + [11,78?idade(anos)] + [292,22?altura(m)] + [0,611?dif. FC(bpm)] [2,684?peso corporal(kg)]. O coeficiente de correla??o intraclasse comprovou a reprodutibilidade entre os testes. CONCLUS?O: A equa??o referencial para o teste da caminhada dos seis minutos foi gerada e a dist?ncia percorrida ? influenciada pela idade, altura, diferen?a na frequ?ncia card?aca antes e ap?s o t?rmino do teste e peso corporal.
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Volume de fluxo sangu?neo na art?ria mesent?rica superior aferido pela ultrassonografia com doppler em crian?as e adolescentesEloi, Juliana Cristina 21 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-21 / Objetivo: Avaliar o volume de fluxo na art?ria mesent?rica superior (VFAMS) atrav?s da ultrassonografia com Doppler puls?til em crian?as e adolescentes sadios na faixa et?ria de maior incid?ncia de doen?a de Crohn. Avaliar a concord?ncia interobservador do m?todo. Materiais e m?todos: O estudo foi aprovado pelo comit? de ?tica m?dica e foi colhido o termo de consentimento informado. Estudou-se prospectivamente o volume de fluxo da art?ria mesent?rica superior em 60 volunt?rios sadios, dividido em 2 grupos de acordo com a faixa et?ria: crian?as (5-9 anos) e adolescentes (10-17 anos). Todos foram classificados segundo o estado nutricional e press?rico. Todos os volunt?rios foram examinados por 2 radiologistas independentes com longa experi?ncia e foram realizadas tr?s medidas. Resultados: Os 60 indiv?duos tinham idade m?dia de 12,2 anos, sendo 21 entre 5 e 9 anos (35%) e 39 entre 10 e 17 anos (65%). O VAMS foi significativamente menor nas crian?as (m?dia=556 ml/min; DP=122ml/min) do que nos adolescentes (m?dia=775ml/min, DP=311 ml/min), com p<0,001. Os eutr?ficos tamb?m apresentaram o VFAMS menor do que os obesos. Os indiv?duos com sobrepeso n?o apresentaram diferen?a significativa, tanto em rela??o aos eutr?ficos quanto aos obesos. Apenas a superf?cie corporal ficou associada significativamente com o VFAMS. Dessa forma, quanto maior a superf?cie corporal, maior ser? o VFAMS. Conclus?es: O VFAMS determinado pela US com Doppler a cores ? diretamente proporcional ? superf?cie corporal
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Estudo randomizado, duplo-cego, comparando Ciproeptadina como estimulante do apetite ao placebo em pacientes com fibrose c?stica : dados preliminaresFeix, Larissa da Rosa 30 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-30 / Objetivo: O objetivo deste estudo ? determinar se a administra??o de ciproeptadina (CH) ? capaz de induzir o ganho de peso, melhorar o consumo alimentar em pacientes com Fibrose C?stica (FC). M?todos: Realizamos um estudo duplo-cego, controlado por placebo em dois centros de Porto Alegre. Vinte e um pacientes com FC entre 5 e 18 anos completaram o estudo. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos, para receber 4 mg de CH, tr?s vezes ao dia durante 12 semanas, ou placebo. Todos os dados foram coletados no in?cio e no final do per?odo de estudo inclu?ram peso, altura, circunfer?ncia muscular do bra?o, prega cut?nea tricipital, espirometria e um question?rio validado sobre calorias ingeridas diariamente. Este ? um estudo em curso. Os dados apresentados s?o preliminares. Resultado: O ganho de peso m?dio foi de 1,72 kg no grupo CH e 0,740 kg no grupo placebo, p = 0,072. A mudan?a no ?ndice de massa corporal (IMC) para a idade (escore z) foi de 0,16 no CH e -0,10 no grupo placebo, p = 0,062. O P/I apresentou uma m?dia de 0,13 no grupo CH e 0,04 no grupo placebo, p= 0,074 . A mudan?a no ?ndice de Massa Corporal (IMC) para a idade (em escore Z) foi de 0,16 no grupo CH e -0,10 no grupo placebo, p= 0,062. O IMC variou para 0,49 kg/m? e -0,02 kg/m?, respectivamente, no grupo interven??o e placebo, p= 0,048. Altera??es na fun??o pulmonar, circunfer?ncia muscular do bra?o, altura, dobra cut?nea triciptal e ingesta de calorias di?rias n?o foram estatisticamente diferentes. Conclus?o: CH ajuda a melhorar o ganho de peso em pacientes com FC. A espirometria n?o melhorou. CH poderia ser extremamente ?til no manejo nutricional dos pacientes com FC.
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Vigil?ncia epidemiol?gica e influ?ncia da co-infec??o por v?rus respirat?rio na gravidade da bronquiolite viral aguda em lactentesSparremberger, Dion?ia Alves Hoffmann 30 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-30 / Introdu??o: A bronquiolite viral aguda (BVA) ? uma das principais causas de interna??o hospitalar em lactentes. Estudos pr?vios descreveram associa??o positiva entre co-infec??o por mais de um v?rus e gravidade da BVA. O objetivo do estudo foi estudar as caracter?sticas epidemiol?gicas da BVA em uma amostra de lactentes de Porto Alegre, e comparar a gravidade da doen?a entre pacientes com um ou mais v?rus. M?todos: Foram coletadas amostras de secre??o nasofaringeas para pesquisa de v?rus respirat?rios por imunofluoresc?ncia direta, no per?odo 09/2009 e 09/2010, de pacientes que internaram no Hospital S?o Lucas da PUCRS com diagn?stico de BVA. Resultados: Foram inclu?dos 73 pacientes com m?dia de idade de 3,3 meses, e 61,97% do total das amostras coletadas (45/71) foi positiva. Destes, 68,88% das amostras (31/45) foram positivas para apenas 1 v?rus; 28,88% (13/45) para 2 ou mais v?rus. O VSR foi o pat?geno mais comum (84,44%), seguido por parainfluenza (22,22%). Utilizando os desfechos tempo de interna??o, uso de O2, n?o foi observada associa??o entre a presen?a de co-infec??o e gravidade da BVA (p > 0,05). Conclus?es: O estudo demonstrou uma positividade geral elevada para v?rus, com a predomin?ncia do VSR, e demonstrou ?ndice significativo de co-infec??o. N?o houve efeito adicional em rela??o a gravidade da bronquiolite. N?o se pode excluir a possibilidade de que a associa??o entre VSR e v?rus n?o identificados neste estudo possa influenciar a gravidade a BVA.
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Efeito do aleitamento materno no desenvolvimento de asma e atopiaStrassburger, Simone Zeni 18 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-18 / Objetivo: Verificar a associa??o entre aleitamento materno e o desenvolvimento de asma e alergias aos 4 anos de idade. M?todo: Estudo realizado em crian?as participantes de uma coorte de nascimento na cidade de S?o Leopoldo-RS, iniciada em 2002. Um grupo de crian?as (interven??o) recebeu, durante o primeiro ano de vida, orienta??es diet?ticas baseada nos Dez Passos da Alimenta??o Saud?vel para Crian?as Menores de Dois Anos, do Minist?rio da Sa?de do Brasil, com ?nfase na amamenta??o exclusiva, e outro grupo (controle) foi acompanhado durante o primeiro ano de vida. As crian?as que completaram a primeira fase do estudo, atualmente com 4 anos de idade, foram revisitadas por entrevistadores treinados para a obten??o dos dados relacionados a problemas respirat?rios (baseado no question?rio ISSAC- International Study of Asthma and Allergy in Childhood), respondido por seus pais ou familiares. As crian?as tamb?m realizaram testes cut?neos para alergenos ambientais comuns. Resultados: Do total de 397 crian?as visitadas no primeiro ano de vida no projeto original, 347 foram revisitadas aos 4 anos (87,4%) da coorte de S?o Leopoldo. O grupo que sofreu a interven??o constava 163 crian?as no primeiro ano, e 146 (89,5%) responderam ao question?rio sobre problemas respirat?rios aos 4 anos de idade. O grupo controle do primeiro ano era formado por 234 crian?as e aos 4 anos, 201 crian?as (85,9%) responderam ao question?rio. A idade m?dia das crian?as foi de 3,97 (?0,27). Do total das 347 crian?as revisitadas, 328 realizaram os testes cut?neos (94,5%), e 94 (28,7%) apresentaram ao menos um teste positivo. N?o houve evid?ncia de diferen?a estat?stica entre os grupos com rela??o ? teste cut?neo positivo, hist?ria materna de asma, sibil?ncia nos ?ltimos 12 meses, asma ativa, bronquiolite alguma vez na vida, hospitaliza??es por bronquiolite e hospitaliza??es por pneumonia.A m?dia em meses do aleitamento materno exclusivo do grupo interven??o foi de 3,3 meses (?2,3), enquanto que no grupo controle a m?dia foi de 2,47 meses (?2,1, p? 0,01). Aleitamento materno exclusivo n?o mostrou associa??o significativa com o desenvolvimento de asma, sibil?ncia ou alergia. Aleitamento materno, com acr?scimo de ?gua e ch? foi mais prolongado e se mostrou inversamente associado ? teste cut?neo positivo (p? 0,05). Conclus?es: A dura??o do aleitamento materno mostrou efeito protetor no desenvolvimento de atopia.
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Estudo de novos modelos experimentais em doen?a pulmonar al?rgica em modelo murinoSchmidt, Camila Zanelatto Parreira 29 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-29 / Introdu??o: estudos em modelos animais de asma t?m sido criticados devido aalgumas limita??es. Protocolos com caracter?sticas e resultados distantes da asma emhumanos s?o muito utilizados, principalmente devido ? necessidade do uso deadjuvante e administra??o intraperitoneal do alergeno para sensibiliza??o.Objetivo: testar alternativas de protocolos com modelos animais de asma aguda ecr?nica que apresentem caracter?sticas mais pr?ximas da doen?a em humanos,utilizando OVA livre de adjuvante.M?todos: foram utilizadas f?meas adultas de camundongos BALB/c, divididas emgrupos de acordo com as sensibiliza??es com OVA. O modelo agudo utilizou duasdoses de OVA subcut?nea (s.c.), sem adjuvante, com intervalo de 7 dias, composterior desafio intranasal (i.n.) durante 3 dias, comparado ao protocolo padr?o queutiliza 3 doses de OVA intraperitoneal (i.p.), no per?odo de sensibiliza??o. O modelocr?nico tamb?m utilizou OVA s.c. livre de adjuvante para sensibiliza??o, comintervalo de 14 dias e posterior desafio i.n., 3 vezes por semana, durante 8 semanas.Contagem total (CTC) e diferencial de c?lulas no lavado broncoalveolar (LBA) ean?lise histol?gica dos pulm?es foram realizadas 24 horas ap?s o ?ltimo desafio comOVA.Resultados: nos dois modelos estudados, agudo e cr?nico, observamos uma respostaeosinofilica pulmonar semelhante entre os grupos. Contagem de c?lulas e an?lisehistol?gica do tecido pulmonar n?o apresentaram diferen?a significativa entre osgrupos estudados.Conclus?o: o uso de sensibiliza??o s.c. com OVA, sem adjuvante, resulta em umasignificativa resposta inflamat?ria pulmonar al?rgica, com predom?nio deeosin?filos, podendo ser uma op??o futura para experimentos mais pr?ximos aomodelo humano, tanto na fase aguda, como na fase cr?nica da doen?a
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