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Doença cardiovascular em pacientes transplantados renais: associação com fatores da coagulação e seus polimorfismos genéticos

Keitel, Elizete January 1999 (has links)
As doenças decorrentes da aterosclerose apresentam uma prevalência mais elevada entre pacientes submetidos a transplante de órgãos sólidos comparativamente à população em geral. Os motivos para esta discrepância podem estar na maior exposição dos pacientes transplantados a fatores de risco cardiovascular. Recentemente identificou-se a participação de fatores da coagulação na patogênese da aterosclerose, tanto em estudos populacionais quanto em pacientes transplantados. No presente estudo aferiram-se diversos fatores da coagulação e a exposição a fatores de risco convencionais para doença cardiovascular em um grupo de 270 pacientes transplantados renais comparativamente a um grupo de indivíduos saudáveis. Adicionalmente, compararam-se pacientes transplantados renais com e sem o diagnóstico de doença cardiovascular quanto a exposição a características ambientais e genéticas relacionadas aos fatores da coagulação e fatores de risco clássicos para doença cardiovascular. As variáveis estudadas foram: idade, sexo, tabagismo, história familiar de doença cardiovascular, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica e diastólica, esquema imunossupressor, glicemia, colesterol total, triglicerídios, fibrinogênio, interleucina-6 (IL-6), inibidor do ativador do plasminogênio tipo 1 (PAI- 1 ), fator VIl coagulante (FVIIc), polimorfismos genéticos do fator VIl c (Arg/Gin 353), alfa (TIA 312) e beta (G/A-445 ) fibrinogênio, PAI-1 (4G/5G), IL-6 (intron-4). O grupo de 270 pacientes transplantados renais foi similar ao grupo de 31 indivíduos saudáveis em relação à idade, sexo e índice de massa corporal. Entre os pacientes transplantados a proporção de tabagistas foi menor (15,9% vs 38,7%) e pressão arterial mais elevada (146/84 vs 133/71 mmHg). Os níveis de colesterol total, triglicerídios, fibrinogênio, interleucina 6, fator VIl coagulante e dímero-D foram mais elevados nos pacientes transplantados comparativamente aos indivíduos saudáveis. Sessenta e três (23,3%) pacientes transplantados tinham o diagnóstico de doença cardiovascular, sendo que 22 já apresentavam doença previamente ao transplante. Estes pacientes eram mais idosos e apresentavam maior freqüência de história familiar positiva para doença cardiovascular e tabagismo comparativamente aos pacientes transplantados sem doença cardiovascular. Não houve diferença entre os 2 grupos em relação a sexo, índice de massa corporal e pressão arterial. Os esquemas de medicações imunossupressoras foram similares nos 2 grupos. Os pacientes com doença cardiovascular apresentaram níveis significativamente mais elevados de fibrinogênio [415 (230-1050) mg/dl vs 360 (211-650) mg/dl P<0,001], interleucina-6 [2,4 (0,26-25) pg/ml vs 2,0 (0,19-23,9) P=0,017], glicose [6 ,6+-2,7 mmoi/L vs 5,9+-1 ,3 mmoVL P=0,007), triglicerídios [1 ,8(0,7-7,5) mmoi/L vs 1,5 (0,4- 12,3) mmoi/L P=0,023] e mais baixos de albumina (40,5+3,3 g/L vs 42,5+3,6 g/L P<0,001). Os níveis de fator Vllc [97(29,8-214)% vs 96 (40,7-226) %; P=0,31], PAI- 1 [9 ,9(2,0-34,6) AU/ml vs 9,0{0,8-50) AU/ml; P=0,248] e colesterol total [6 ,0(4,0- 11 ,0) mmoi/L vs 5,9 (2,9-10,2) mmoi/L P=0,454) foram similares. A freqüência dos alelos raros dos polimorfismos genéticos dos genes do beta fibrinogênio (A/G -445), alfa fibrinogênio (A/T 312), IL-6 (intron-4 A/G), fator Vllc (Arg/Gin-353) e PAI-1 (4G/5G) foram similares entre os pacientes transplantados renais com e sem doença cardiovascular. A interação do a leio A-445 do beta fibrinogênio e tabagismo associou-se com maior prevalência de doença cardiovascular nos pacientes transplantados renais. Em análise de covariância observou-se associação dos níveis de fibrinogênio com a idade, níveis de IL-6 e ciclosporinemia. Os níveis de fator Vllc associaram-se com os niveis de trigliceridios e colesterol e com o genótipo, sendo mais baixo nos portadores do alelo raro (Gin353). Os níveis de PAI-1 associaramse com os níveis de glicose e triglicerídios e com o genótipo, sendo mais elevado nos portadores do alelo 4G. Os nlveis de IL-6 associaram-se com ciclosporinemia. Em análise de regressão logística observou-se associação independente de doença cardiovascular com idade, história familiar positiva para doença cardiovascular, tabagismo e níveis séricos de fibrinogênio e albumina. Em conclusão, identificou-se alterações no sistema de coagulação de pacientes transplantados renais à longo prazo. A prevalência de doença cardiovascular associou-se com estas alterações e com fatores de riscos clássicos para doença cardiovascular, como idade, história familiar e tabagismo. Não detectou-se associação entre a freqüência dos diversos polimorfismos genéticos e prevalência de doença cardiovascular entre os pacientes transplantados. A associação entre a interação de tabagismo e presença do alelo raro (A-445) do beta-fibrinogênio com o diagnóstico de doença cardiovascular merece futura investigação. / The prevalence of clinicai consequences of atherosclerosis is increased in patients submitted to solid organs transplantation, in comparison to the general population. The reason of this is not completely understood. The exposition to a higher prevalence of classical risk factors for cardiovascular disease has been considered. Recently, abnormalities in the coagulation factors are also thought to play a role in the pathogenesis of the atherosclerosis, both in unselected populations and transplant patients. In this study, we studied coagulation factors and the exposition to classical risk factors for cardiovascular disease in a group of 270 renal transplant recipients and compared them to a sample of 31 healthy subjects. Additionally, we analysed those risk factors for cardiovascular disease in transplant patients with and without a diagnosis of cardiovascular disease. In this setting, we evaluated the distribution of the coagulation factors leveis and polymorphisms of the respective genes. The variables studied were: age, gender, smoking, family history of cardiovascular disease, body mass index, blood pressure, immunosuppressor agents, glicemia, total cholesterol, tryglicerides, fibrinogen, interleukin-6 (IL-6), plasminogen activator inhibitor type 1 (PAI-1 ), facto r VIl coagulant (FVIIc), D-dimer, and genetic polymorphisms of factor Vllc (Arg/Gin 353) , alpha (T/A 312) and beta (G/A445 ) fibrinogen, PAI-1 (4G/5G), IL- 6 (intron-4). Age, gender and body mass index were similar in renal transplant recipients and control group. However, in the transplant group the frequency of smokers was lower (15,9% vs 38,7%) and the blood pressure was higher (146/84 vs 133/71 mmHg). The total cholesterol, tryglicerides, fibrinogen, IL-6, facto r VIl c and Ddimer leveis were significantly increased in transplant recipients compared to healthy controls. Cardiovascular disease was present in sixty-three (23,3%) transplant patients. Twenty-two of them have had the diagnosis previous to transplantation. The former patients were older and the frequency of smoking and positive family history of cardiovascular disease was higher compared to transplant patients without cardiovascular disease. There were no differences between these 2 groups related to sex, body mass index and blood pressure. The immunosuppressive regimes were similar in both groups. The patients with cardiovascular disease presented significantly higher leveis of fibrinogen [415 (230-1050) mg/dl vs 360 (21 1-650) mg/dl P<0,001], IL-6 [2,4 (0,26-25) pg/ml vs 2,0 (0,19-23,9) P=0,017], glucose [6,6+- 2,7 mmol/1 vs 5,9+-1 ,3 mmol/1 P=0,007) and tryglicerides [1 ,8(0,7-7,5) mmol/1 vs 1,5 (0,4-12,3) mmol/1 P=0,023]. and lower leveis of albumin (40,5+3,3 g/1 vs 42,5+3,6 g/1 P<0,001). The leveis offactor Vllc [ 97(29,8-214)% vs 96 (40,7-226) %; P=0,31]. PAI-1 [9,9(2,0-34,6) AU/ml vs 9,0{0,8-50) AU/ml; P=0,248] and total cholesterol [6,0(4,0-11 ,0) mmol/1 vs 5,9 (2,9-1 0,2)] mmol/1 P=0,454] were similar. The frequency of the rare alleles of the polymorphic genes of beta fibrinogen (A/G -445), alpha fibrinogen (AIT 312), IL-6 (intron-4 A/G), factor Vllc (Arg/Gin-353) and PAI-1 (4G/5G) were similar in both groups of transplant patients. The interaction of the beta fibrinogen allele A-445 and smoking was associated with a higher prevalence of cardiovascular disease. Fibrinogen leveis were associated with age, IL-6 leveis and trough leveis of cyclosporin. Difference in plasma factor Vllc leveis were associated with factor VIl genotype, tryglicerides and cholesterol. Carriers of the Gln353 allele had lower Vllc when compared with Arg353 homozygous, which may conter a reduced thrombotic risk. Difference in PAI-1 leveis was associated with glucose, tryglicerides and 4G/5G genotype. Carriers of the 4G allele had higher PAI-1 leveis compared with 5G homozygous. IL-6 leveis were associated with trough cyclosporin leveis. Cardiovascular disease was independently associated with age, positive family history for cardiovascular disease, smoking, fibrinogen and albumin in multivariate analysis. In conclusion, long-term renal transplant recipients manifest alterations in coagulation system. Cardiovascular disease was associated with these conditions, as well as with the classical risk factors such as age, positive family history and smoking. There was no association between the polymorphic genes coding for beta and alpha fibrinogen, IL-6, factor Vllc and PAI-1 with a higher prevalence of cardiovascular disease in the transplant recipients presently studied. The association between the prevalence of cardiovascular disease and interaction of smoking and the 13-fibrinogen A-445 allele deserves further investigation.
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Doença de von Willebrand em cães: estudo da prevalência e caracterização da doença em cães normais e fêmeas durante o ciclo estral, gestação e lactação

Mattoso, Cláudio Roberto Scabelo [UNESP] 10 December 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-12-10Bitstream added on 2014-06-13T20:05:17Z : No. of bitstreams: 1 mattoso_crs_dr_botfmvz.pdf: 656719 bytes, checksum: d01581a0d1caa64d2fc80ce00231b862 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A Doença de von Willebrand (DvW) é o distúrbio hemostático hereditário mais comum nos homens e também nos cães. A DvW já foi diagnosticada em mais de 54 raças de cães nos EUA. A DvW é causada por um defeito quantitativo e/ou qualitativo do Fator de von Willebrand (FvW), e nos cães é dividida em 3 tipos, tipo I, II e III. O diagnóstico da DvW está baseado na quantificação do FvW plasmático e testes de função plaquetária dependentes do FvW. Esse estudo foi dividido em duas partes, avaliação da prevalência da DvW (parte I) e avaliação das alterações do FvW em cadelas gestantes, e durante diferentes estágios do ciclo reprodutivo, em cadelas não gestantes (parte II). Os objetivos da parte I foram determinar a prevalência da Doença de von Willebrand (DvW) em cães da região de Botucatu, São Paulo, Brasil, e avaliar os testes laboratoriais para diagnóstico desta doença. Foram utilizados 350 cães de variadas idades e raças, de ambos os sexos. Os animais utilizados no estudo não tinham histórico ou evidências clínicas de alterações hemostáticas. Foram realizados os seguintes testes: antígeno do Fator de von Willebrand (vWF:Ag), Tempo de sangramento da Mucosa Oral (TSMO), Tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) e atividade do Fator VIII (FVIII). A prevalência encontrada para Doença de von Willebrand em cães da região de Botucatu foi de 1,43%. A determinação do vWF:Ag foi o melhor teste laboratorial para diagnosticar a DvW. Os objetivos da parte II foram a avaliação das alterações encontradas na concentração do FvW em cadelas gestantes, e também durante diferentes estágios do ciclo reprodutivo, observados após a gestação, em animais portadores e não portadores para a DvW, além da avaliação de correlação entre FvW e cortisol. Foram utilizadas 7 cadelas portadoras (GI) e 9 não portadoras (GII) para DvW. Os animais foram... / Von Willebrand disease (vWD) is the most common inherited hemostatic disturbance affecting men and also dogs. It has already been diagnosed in more than 54 dog breeds in the USA. vWD is caused by a quantitative and/or qualitative defect in von Willebrand Factor (vWF); in dogs, it is divided into types I, II and III. The diagnosis of vWD is based on plasma vWF quantification and vWF-dependent platelet function tests. This study was divided in two sections, evaluation of vWF prevalence (Section I) and evaluation of vWF concentrations in pregnant bitches, and during various reproductive cycle stages in nonpregnant bitches (section II). The aims of (section I) were to assess the prevalence of von Willebrand disease in dogs from the region of Botucatu, São Paulo State, Brazil, and to evaluate diagnostic tests. The study included 350 dogs of various ages, different breeds, and both sexes. Dogs included in the study had no historical or clinical evidence of abnormal bleeding. von Willebrand factor antigen (vWF:Ag), Buccal mucosal bleeding time (BMBT), Activated partial thromboplastin time (aPTT), and Factor VIII activity (FVIII) were evaluated in their ability to diagnose vWD. The prevalence of vWD in dogs was 1.43% in the Botucatu region of Brazil. Determination of vWF:Ag was the best laboratory test to diagnose vWD. The aims of section II were the evaluation of vWF concentrations in pregnant bitches, and during various reproductive cycle stages in non-pregnant bitches, observed after the pregnancy in vWD affected and unaffected bitches, over there of the correlation among vWF and cortisol. Were used seven bitches affected (GI) and nine unaffected (GII) to vWD. Animals were evaluated during the pregnancy, parturition, lactation, and during various reproductive cycle stages in non-pregnant bitches. vWF concentration did not change during reproductive cycle stages in non-pregnant bitches... (Complete abstract click electronic access below)
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Perfil hemostático e hematológico de equinos com compactação de cólon maior submetidos ao tratamento medicamentoso

Daneze, Edmilson Rodrigo [UNESP] 26 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-08-20T17:09:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-20T17:26:20Z : No. of bitstreams: 1 000836310.pdf: 967833 bytes, checksum: db8efbe114a6ff1e6b599cb19ceb1798 (MD5) / O abdome agudo é relatado como uma das principais enfermidades que acometem os equinos, constituindo uma das urgências mais frequentes dentro da medicina equina. As compactações são afecções mais comuns de abdome agudo, sendo caracterizadas pela distensão intestinal decorrente da estagnação do bolo fecal no intestino, podendo ocorrer mais comumente no ceco ou cólon. Diversas alterações nos parâmetros hemostáticos de equinos com abdome agudo são descritas, sendo mais comuns estudos em animais com afecções graves. Nesse contexto, o objetivo do presente trabalho foi, mediante análises seriadas, avaliar e comparar o perfil hemostático em conjunto com o hematológico, de equinos que apresentam compactação de cólon maior submetidos ao tratamento medicamentoso com animais sadios, com o intuito de melhor compreender os transtornos hemostáticos decorrentes do quadro. Para isso, foram realizados exames hematológicos (eritrograma e leucograma) e hemostáticos (plaquetograma, fibrinogênio plasmático, TP e TTPA) em 20 equinos adultos, sendo dez com compactação de cólon maior de tratamento medicamentoso (GD) e dez hígidos (GC). Os animais foram avaliados em quatro momentos (T0-T72), a cada 24 horas. Nos resultados, verificou-se que no eritrograma o aumento do RDW no GD foi associado a um possível aumento no consumo de oxigênio durante a reação inflamatória. O leucograma apresentou alterações compatíveis com a situação de estresse e dor apresentados pelos animais do GD na admissão e com a possível reação inflamatória desencadeada pelas lesões na microvasculatura. A diminuição gradativa apresentada pelo fibrinogênio foi associada a uma possível resolução da obstrução e diminuição da inflamação ou ao consumo da proteína durante o processo hemostático. No TP houve aumento no GD em comparação ao GC nos momentos T0, T24 e T48. No TTPA houve aumento considerável no momento T0 do GD. Nas condições... / The acute abdomen is reported as one of the major diseases that affect horses, constituting one of the most common emergency in equine medicine. The impactions are one of the most common forms of acute abdomen, being characterized by intestinal distention due to the stagnation of fecal mass in the intestine, and can most commonly occur in the cecum or colon. Several changes in hemostatic parameters of horses with acute abdomen are described, more common animal studies with serious diseases. In this context, the objective of this work was by serial analysis, evaluate and compare the hemostatic profile in conjunction with hematologic horses presenting large colon impactation submitted to medication treatment with healthy animals, in order to better understand the hemostatic disorders arising from the framework. For this, blood tests were performed (erythrocyte and leukocyte count) and hemostatic (platelet parameters, plasma fibrinogen, PT and APTT) in 20 adult horses, ten with medical treatment of large colon impactation (GD) and ten healthy (GC). The animals were evaluated in four stages (T0-T72), every 24 hours. In the results, it was found that the erythrocyte increased RDW in GD was associated with a possible increase in oxygen consumption during the inflammatory reaction. The leucocyte count showed changes consistent with the situation of stress and pain presented by the animals of GD on admission and with the possible inflammatory reaction triggered by injury in the microvasculature. The gradual reduction presented by fibrinogen was associated with a possible resolution of the obstruction and decreased inflammation or consumption of protein during the hemostatic process. In PT there was an increase in DG compared to GC at T0, T24 and T48. In the APTT there was considerable increase in DG T0 time. The conditions in which this study was conducted, we conclude that leukocyte changes were compatible with stress caused by obstruction ...
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Síntese de agentes hemostáticos coagulantes com base em materiais zeolíticos

Araújo, Marcelo Valdemir de [UNESP] 08 October 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-12-02T11:16:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-10-08Bitstream added on 2014-12-02T11:21:22Z : No. of bitstreams: 1 000793434.pdf: 2165080 bytes, checksum: 7892c0c8724dc483d7ff334b62d34e3e (MD5) / O presente trabalho teve como objetivo a síntese e a caracterização de diferentes tipos de famílias zeolíticas e a avaliação do uso como agentes hemostáticos coagulantes. Foram sintetizadas três classes de zeólitas: faujasita (FAU), gismondina (GIS) e mordenita (MOR) em sua forma sódica, e estas zeólitas foram convertidas para as formas Ca2+ pelo processo de troca iônica. Após a caracterização desses materiais, foram avaliados seus potenciais como agentes hemostáticos coagulantes, tanto em sua forma sódica como a forma Ca2+, com testes in vitro utilizando a tromboelastografia. Para que se obtivesse dados comparativos, foi utilizado nos testes um agente hemostático já conhecido, o Caolin. Os resultados mostraram que os seis materiais zeolíticos sintetizados agiram como agente hemostático coagulante diminuindo consideravelmente o tempo de coagulação e aumentando a taxa de geração de trombina. Entretanto, a zeólita GIS/Ca2+ exibiu maior eficácia nos parâmetros gerais como taxa de geração do coágulo (K), taxa de geração de trombina (α) e propriedade elástica da fibrina (AM), enquanto que a MOR/Ca2+ exibiu resultados menos eficazes nos parâmetros gerais de coagulação, demostrando que sua estrutura é de difícil acesso ao Ca2+ durante o processo de troca iônica, interferindo no processo de coagulação / The main goals of this research work were the synthesis and characterization of different types of zeolites and evaluation of their use as hemostatic agents. Initially, three differents zeolites were synthesized: faujasite (FAU), gismondine (GIS) and mordenite (MOR). The three zeolites were first prepared in their sodium form and thereafter they were submitted to an ion exchange process in order to the replace extra-framework Ca2+. After characterization these materials, were assessed in their potential as hemostatic agents, both the sodium as weel as the calcium forms, in vitro tests using thromboelastography. In order obtain comparative data was used in testing agent hemostatic already know, the Kaolin. The resultds showed that all six zeolites materials have successfully as a agent hemostatic reducing the coagulation time and increasing the rate of clot thrombin generation. Altrought, zeolite GIS/Ca2+ to be more efficient in general parameters such as rate of generation (K), thrombin generation rates (α) and elastic property of fibrin (AM), while the results showed MOR/Ca2+ less efficient in the general parameters of coagulation, showing that its structure is difficult acess to Ca2+ in the ion exchange process
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Efeito da vitamina K da dieta na anticoagulação oral crônica : evidências prospectivas observacionais e randomizadas / Role of dietary vitamin k intake on chronic oral anticoagulation: prospective evidence from observational and randomized data

Franco, Viviane Maria Ferrari January 2002 (has links)
Base Teórica. Embora vários relatos de casos tenham sugerido uma associação entre a ingesta de vitamina K e a instabilidade da anticoagulação oral, o impacto clínico de diferentes quantidades de vitamina K dietética na anticoagulação oral crônica nunca foi prospectivamente estabelecido. Métodos. Características clínicas e estimativas semi-quantitativas sobre a ingesta de vitamina K foram avaliadas, prospectivamente, em 230 visitas ambulatoriais de pacientes anticoagulados em um hospital público universitário (protocolo observacional). Treze pacientes ambulatoriais anticoagulados cronicamente e estáveis foram arrolados em um ensaio clínico randomizado cruzado de intervenção dietética de 4 dias com aumento e diminuição de 5 vezes da sua ingesta habitual de vitamina K (protocolo experimental randomizado). Resultados. Protocolo observacional: Na análise univariada, identificamos uma associação estatisticamente significativa, progressiva e inversa entre um escore global de ingesta de vitamina K e diferentes níveis de anticoagulação. Na análise multivariada, a ingesta de vitamina K dietética foi independentemente associada com níveis subterapêuticos e anticoagulação excessiva (ambos valores de p =0,04), após ajuste para escolaridade, renda, uso de novos fármacos, aderência à anticoagulação oral e intercorrências clínicas. Protocolo randomizado: Após a dieta restrita em vitamina K, observamos um aumento significativo nos valores do INR (de 2,6 ± 0,5 para 3,3 ± 1,0, p=0,03; do início para o dia 7) enquanto, após a dieta enriquecida, identificamos uma diminuição significativa e mais precoce no INR (de 3,2 ± 0,9 para 2,8 ± 0,7, p=0,005; do início para o dia 4). O efeito da ingesta de vitamina K sobre a variação do INR foi particularmente influenciada pela ingesta média habitual da vitamina. Conclusões. Nossos dados prospectivos reforçam o conceito de que a interação vitamina K e fármacos cumarínicos é de fato real e clinicamente relevante, devendo ser reconhecida como um fator importante e independente que interfere com a estabilidade da anticoagulação oral crônica. / Background. Although several case reports suggest a potential association between vitamin K intake and coagulation instability, the clinical impact of different amounts of vitamin K intake on chronic oral anticoagulation has never been prospectively established. Methods. Clinical characteristics and semi-quantitative queries on vitamin K intake were prospectively evaluated in 230 outpatients’ visits in an anticoagulation clinic (observational protocol). Twelve stable chronically anticoagulated outpatients underwent a randomized crossover trial of 4-day in-hospital dietary intervention of 5-fold increase and 5-fold decrease of baseline vitamin K intake (randomized protocol). Results. Observational protocol: In univariate analysis, we identified a progressive and inverse statistically significant association between an aggregated score of vitamin K intake and different levels of anticoagulation. In multivariate logistic regression, dietary vitamin K intake was independently associated with both overcoagulation and undercoagulation, after adjustment for educational level, income, drug compliance, concurrent illness and clinical comorbidities. Randomized protocol: After the vitamin K depleted diet we observed a significant increase in INR values (from 2.6 ± 0.5 to 3.3 ± 0.9, p =0.005; from baseline to day 7), while after the 4-day enriched diet we identified a significant and earlier decrease in INRs (from 3.1 ± 0.8 to 2.8 ± 0.6, p =0.035; from baseline to day 4). The effect of vitamin K intake on INR variation was particularly influenced by the average baseline intake. Conclusions. Our prospective data strengthen the concept that the vitamin K-coumarin interaction is in fact operative and clinically relevant, and must be acknowledged as a major independent factor that interferes with anticoagulation stability.
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Comparação entre hemochron e mca-2000 nas medidas de tempo de coagulação ativada durante intervenção coronariana percutânea

Hemesath, Melissa Prade January 2004 (has links)
A Intervenção Coronariana Percutânea (ICP) provoca o rompimento da integridade vascular, desencadeando o processo da coagulação. O uso de anticoagulantes durante a ICP é fundamental para prevenção de eventos tromboticos associados ao procedimento. Sabe-se que o efeito anticoagulante da heparina não fracionada é errático, mesmo após ajuste da dose por peso do paciente. Portanto, para que haja anticoagulação adequada evitando eventos tromboticos ou hemorrágicos, o uso da heparina requer monitorização de seus efeitos. Esta monitorização pode ser feita através do Tempo de Coagulação Ativada (TCA), que é uma medida do nível de anticoagulação executada a beira do leito. Diversos estudos investigaram qual o TCA ideal para pacientes submetidos a ICP. Este artigo revisa a literatura a respeito, demonstrando que o nível de anticoagulação obtida com heparina é variável, dependendo das condições clínicas do paciente, da terapêutica adjunta e do equipamento utilizado para sua medida, devendo o nível de anticoagulante ser ajustado para obter-se o TCA desejado. Pacientes submetidos a ICP devem receber heparina não fracionada na dose necessária para atingirem TCA de 300s; quando associado ao Inibidor da Glicoproteína IIb/IIIa Abxicimab, o TCA deve ser de 200 a 250s, medidos através do Hemochron.
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Avaliação morfofuncional do edema macular diabético focal tratado com fotocoagulação a laser

Tomasetto, Giovani Generali January 2007 (has links)
O comprometimento macular na retinopatia diabética pode ocorrer devido à isquemia macular, à hemorragias maculares intrarretinianas e pré-retinianas, ao descolamento macular tracional, à neovascularização, à heterotropia macular e, mais freqüentemente, ao edema macular. Cerca de 10% da população total de pacientes com diabetes, e 25% destes com mais de 20 anos de evolução da doença, apresentam edema macular, constituindo a principal causa de baixa visual neste grupo de pacientes1,2,3. Em diabéticos do tipo 1, o edema macular é visto raramente antes dos primeiros nove anos após o diagnóstico4; ao contrário, em diabéticos do tipo 2, o início aparece mais cedo. A detecção e o tratamento precoce do edema macular podem resultar na melhora ou na estabilização da visão. Novas teorias sobre a fisiopatologia do edema macular surgiram nos últimos anos, e novas terapias como a Triancinolona sub-tenoneana ou intravítrea, os anti-VEGFs e implantes intravítreos de liberação lenta de dexametasona foram testadas a partir destes conhecimentos. Este artigo propõe a revisão desses conceitos e em especial, dos novos aspectos terapêuticos. / The macular comitment on diabetic retinopathy can occur due to macular isquemy, intraretinal or pré-retinal hemorragies, traccional detachment, neovacularization, macular heterotropy and more frequently on macular edema. About 10% of the diabetic population and 25% of those with more than 20 years of illness, present macular edema, constituting the main cause of visual loss in this group of patients1,2,3. In diabetic type 1 patients, macular edema is rarelly seen before 9 years after the diagnostic4. On the other hand, in diabetic type 2 patients, the illness beginning appears earlier and frequently results in a more important loss of the visual acuity. The deteccion and the precocious treatment of macular edema can result in a visual improvement or stabilization. New theories about the fisiopathology of macular edema had appeared in the last years and new therapies such as sub-tenonean or intravítreal Triamcinolone, the anti-VEGFs and slow liberation intravitreal implants of dexametazone were tested since this knowledge. This article considers the revision of these concepts and therapies.
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Estudo de duas inversões (INV1 e INV22) no gene do fator VIII e o desenvolvimento de inibidores contra o FVIII em hemofílicos A do tipo grave no Rio Grande do Sul

Leiria, Leonardo Barbosa January 2008 (has links)
Introdução: A Hemofilia A (HA) é a doença hemorrágica ligada ao X mais freqüente na população mundial, causada por alterações no fator VIII (FVIII), afetando 1:5000 nascimentos masculinos. A forma grave dessa doença é encontrada em 50% dos pacientes e é caracterizada por intensos episódios hemorrágicos. O principal problema no tratamento desses pacientes é o desenvolvimento de anticorpos que neutralizam o FVIII infundido, chamados de inibidores contra o FVIII. Alterações estruturais no gene do fator VIII são possíveis fatores de risco ao desenvolvimento de inibidores. Duas inversões (Inv1 e Inv22) são as mais freqüentes e ocorrem exclusivamente em famílias de pacientes com HA grave, afetando cerca de 50% das famílias. Outros fatores genéticos e ambientais estão descritos na literatura como candidatos a fatores de risco ou associados com a produção de anticorpos contra o FVIII. Objetivos: Estabelecer as freqüências dessas inversões em hemofílicos graves do Rio Grande do Sul e verificar a associação entre o desenvolvimento dos inibidores e a presença das inversões nos pacientes, bem como estudar outros fatores relacionados ao surgimento dos inibidores. Metodologia: Foram entrevistadas e estudadas 158 famílias não aparentadas, representadas por 229 pacientes com hemofilia A graves (<1% FVIII) provenientes dos centros de hemoterapia do Rio Grande do Sul (Hemocentro-RS) que aceitaram livremente participar desse estudo. A partir disso, os pacientes foram genotipados para as duas inversões. Desses, foram dosados inibidores de 136 famílias (168 pacientes). Resultados: As freqüências das inversões do intron 1 e 22 nas famílias foram de aproximadamente 4% e 45%, respectivamente, estando essas de acordo com as freqüências de outras populações mundiais. Não foi encontrada uma associação estatisticamente significativa entre o surgimento de inibidores e a presença das inversões nos pacientes. Outros possíveis fatores de risco como tipo de tratamento, a etnia e a idade dos pacientes, a dose administrada de FVIII, a duração do tratamento e a presença de infecções virais crônicas foram também estudados. Quando analisados em separado, o tempo de uso de FVIII, a utilização de crioprecipitado, a dose do fator e a idade dos pacientes estão associados com desenvolvimento de inibidores, porém quando analisados em conjunto em um modelo preditor da formação de inibidores esse modelo fornece resultados não significativos. Conclusões: Esse estudo constitui-se em uma primeira aproximação ao problema, que é complexo; a continuação das pesquisas, agora envolvendo também fatores específicos do sistema imune dos pacientes, poderá fornecer dados mais conclusivos. / Introduction: Hemophilia A (HA) is the most common sex-linked bleeding disorder caused by genetic changes in factor VIII, affecting 1:5000 male births. Severe HA is the most frequent form and occur in 50% of the patients and is characterized by intense hemorragic episodes. The main problem in the treatment of these patients is the development of FVIII antibodies that neutralize the infused FVIII, called FVIII inhibitors. Structural alterations in the factor VIII gene are possible risk factors for the development of inhibitors. Two inversions (Inv1 and Inv22) are the most frequent and they occur exclusively in patients of families with severe HA, affecting about 50% of the families. Other genetic and environmental factors are described in the literature as candidates to risk factors or as being associated with the production of FVIII antibodies. Objectives: To establish the frequencies of these inversions in Rio Grande do Sul and to verify the association between the development of the inhibitors and the presence of the inversions in the patients, as well as to study other factors related to the appearance of the inhibitors. Patients and Methods: The study was carried out on 158 unrelated families, represented by 229 patients with severe HA (<1% FVIII) ascertained from Rio Grande do Sul’s centers of hemotherapy (Hemocentro-RS) that freely accepted to participate in the investigation. The patients were genotyped for the two inversions, and their inhibitor levels tested in 136 families (168 patients). Results: Intronn 1 and 22 inversion frequencies were approximately 4% and 45%, in agreement with those reported for other world populations. No statistically significant association between the occurrence of inhibitors and the presence of these inversions in the patients was found. Other possible risk factors as the type of treatment, ethnic group, patients' age, administered FVIII dose, duration of treatment and the presence of chronic viral infections were also studied. When separately analyzed, duration of FVIII, treatment, cryoprecipitate use, the factor dose and the patients' age are associated with inhibitor development, but when analyzed together in a model of inhibitors formation prediction the model yields non-significant results. Conclusions: This study is a first approximation to this complex problem; the continuation of the research, now involving also specific factors of the patient’s immune system, could furnish more conclusive data.
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Relação do índice de massa corporal e razão cintura quadril com atividade fibrinolítica medida por dímeros-D

Franco, Carmem Kieling January 2009 (has links)
Introdução: A coagulabilidade aumentada ou a fibrinólise prejudicada podem explicar, em parte, como a obesidade aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Existem, entretanto, controvérsias ao considerar a relação entre medidas antropométicas, como Índice de Massa Corporal (IMC), Razão Cintura-Quadril (RCQ) e dímeros-D. Métodos: Foi traçado um estudo transversal com pacientes de um serviço de atenção primária à saúde entre os anos de 2005 e 2007. Foram medidos IMC, RCQ e Dobra Cutânea do Tríceps (DCT). Amostras de sangue foram coletadas de todos os pacientes e obtidos os níveis de dímeros-D. Resultados: Um total de 66 pacientes foi incluído na análise. Apresentavam média de idade de 54,6 anos (± 15,3). Cinquenta e três dos analisados (80,3%) eram do sexo feminino. As médias de IMC, RCQ e DCT foram 30,1 ±6,9kg/m², 0,88±0,08 e 20,9±7,6mm, respectivamente. Dímeros-D estiveram positivamente correlacionados em toda a amostra apenas com RCQ (r=0,27, p=0,038), apresentando relação moderada dentre as mulheres (r= 0,40 p=0,021), mas não dentre os homens (r=0,18, p=0,601). Os valores de dímeros-D não apresentaram correlação com IMC e DCT. Conclusões: Nossos resultados sugerem que obesidade abdominal pode elevar dímeros-D, pelo menos em indivíduos do sexo feminino, o que é indicador de distúrbios na hemostasia.
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Distúrbios de agregação plaquetária e coagulação sangüínea no envenenamento pela taturana Lonomia obliqua

Oliveira, Markus Berger January 2009 (has links)
O envenenamento causado pela lagarta Lonomia obliqua é um problema de saúde pública nas regiões do Sul do Brasil. As vítimas envenenadas apresentam uma síndrome hemorrágica grave que pode evoluir para insuficiência renal aguda, hemorragia intracraniana e óbito. Com o objetivo de compreender os mecanismos que levam à hemorragia, neste trabalho foram avaliados a função plaquetária e os parâmetros de coagulação sangüínea em um modelo experimental de envenenamento em ratos e também foram investigados os efeitos diretos do veneno de L. obliqua sobre plaquetas isoladas in vitro. Os ratos envenenados apresentaram hipofibrinogenemia e hipoagregação plaquetária. A produção intravascular de óxido nítrico e a geração dos produtos de degradação de fibrinogênio/fibrina parecem estar envolvidos na hipoagregação plaquetária. Os animais envenenados também apresentaram incoagulabilidade sangüínea e um aumento significativo na atividade de trombina, plasmina e uroquinase no plasma. Apesar desta geração intravascular de trombina, somente uma pequena redução na contagem de plaquetas foi detectada. Quando testado in vitro, o veneno de L. obliqua foi capaz de induzir diretamente agregação e adesão de plaquetas isoladas. A agregação plaquetária induzida pelo veneno foi significativamente inibida por brometo de p-bromofenacila (p-BPB), um inibidor específico de fosfolipases A2. Experimentos com diferentes antagonistas farmacológicos indicaram que a agregação plaquetária disparada pelo veneno ocorre por um mecanismo dependente de cálcio envolvendo a via das ciclooxigenases e a ativação da fosfodiesterase 3A, uma enzima que leva ao consumo dos níveis intracelulares de AMPc. Se analisados em conjunto, os resultados aqui apresentados são importantes para a compreensão da síndrome hemorrágica resultante do contato acidental com a lagarta L. obliqua e podem auxiliar na descoberta de novas formas de tratamento para o quadro clínico. / The envenomation caused by the caterpillar Lonomia obliqua is a public health hazard in Southern Brazil regions. Envenomed victims present a severe hemorrhagic syndrome that can progress to acute renal failure, intracranial hemorrhage and death. To understand the mechanisms that lead to hemorrhage, we evaluated the platelet function and blood coagulation parameters in an experimental model of envenomation in rats and investigated the direct effects of L. obliqua venom on isolated platelets in vitro. Envenomed rats presented hypofibrinogenemia and platelet hypoaggregation. The intravascular production of nitric oxide and generation of fibrinogen/fibrin degradation products seems to be involved in platelet hypoaggregation. Animals also showed intense blood incoagulability and a significant increase in thrombin, plasmin and urokinase plasmatic activities. Despite this intravascular thrombin generation, only a slight decrease in platelet numbers was detected. When tested in vitro, L. obliqua venom was able to directly induce aggregation and adhesion of isolated platelets. The venom-induced platelet aggregation was significativly inhibited by p-bromophenacyl bromide (p-BPB), a specific inhibitor of phospholipases A2. Experiments with different pharmacological antagonists indicate that the aggregation response triggered by venom occurs through a calcium-dependent mechanism involving the cyclooxygenase pathway and activation of phosphodiesterase 3A, an enzyme that leads to the consumption of intracellular cAMP content. Altogether, these findings may be important to the understanding of the complex hemorrhagic syndrome resulting from accidental contact with L. obliqua caterpillars and may give new insights in the management of the clinical profile.

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