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Pacientes diabéticos em diálise : características clínicas, sobrevida e fatores prognósticos

Bruno, Rosana Mussoi January 1999 (has links)
Resumo não disponivel.
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Adequação do horário de administração da antibioticoprofilaxia cirúrgica

Stadñik, Claudio Marcel Berdún January 2011 (has links)
Introdução: A profilaxia antimicrobiana cirúrgica tem se demonstrado como uma das mais importantes medidas para redução das infecções de sítio cirúrgico. O momento da administração dessa profilaxia é essencial para atingir concentrações terapêuticas nos tecidos durante o procedimento cirúrgico, condição freqüentemente não observada. O objetivo deste estudo foi caracterizar o lapso de tempo transcorrido entre a profilaxia antimicrobiana e o início da incisão cirúrgica. Métodos: Amostra de procedimentos cirúrgicos eletivos realizados em um hospital geral acompanhada mediante observação direta do momento de administração da antibioticoprofilaxia e da incisão. Resultados: Foram analisados 130 procedimentos. A maioria dos pacientes da amostra era do sexo feminino (64,6%). Em 60% dos procedimentos avaliados, os pacientes internaram no mesmo dia da cirurgia e o antimicrobiano mais utilizado foi cefazolina (91,5%). O antimicrobiano profilático foi administrado com uma mediana de 8 minutos antes da incisão, sendo que em 18 (13,8%) procedimentos foi aplicado num tempo maior que 30 min e em 37 (28,5%), foi administrado após a incisão. Em apenas 13,8% a profilaxia foi administrada conforme o protocolo da instituição. As especialidades cujos procedimentos cirúrgicos apresentaram menor freqüência de adequação do horário de administração foram cirurgias plástica (4,5%), urologia (6,7) e vascular (9,1%). Conclusão: Apesar de consagrada, a administração da profilaxia em tempo adequado ainda permanece longe do ideal no nosso meio. As instituições devem adotar medidas eficazes para minimizar a inadequação desta medida. / Introduction: Antimicrobial surgical prophylaxis has been demonstrated as one of the most important steps to reduce surgical site infections. The timing of administration of prophylaxis is essential to achieve therapeutic concentrations in tissues during the surgical procedure, which is frequently not observed. The aim of this study was to characterize the lapse of time between antimicrobial prophylaxis and beginning of surgical incision. Methods: A sample of elective surgeries performed in a general hospital accompanied by direct observation of the timing of administration of antibiotic prophylaxis and the incision. Results: We analyzed 130 procedures. Most of the patients were female (64.6%). In 60% of the procedures evaluated, patients hospitalized on the same day of surgery and antimicrobial more used was cefazolin (91.5%). The antibiotic prophylaxis was administered with a median of 8 minutes before incision, and in 18 (13.8%) procedures were applied to a time longer than 30 min and 37 (28.5%) was administered after the incision. In only 13.8% prophylaxis was administered according to institutional protocol. Whose specialty surgical procedures had lower rates of appropriateness of administration time were plastic surgery (4.5%), urology (6.7) and vascular (9.1%). Conclusion: Although established, the administration of prophylaxis in a timely manner remains far from ideal in our midst. Institutions should adopt effective measures to minimize the inadequacy of this measure.
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Uso do ácido tranexâmico em adenotonsilectomia em crianças

Brum, Marília Ribeiro January 2011 (has links)
Objetivos: Tonsilectomia, com ou sem adenoidectomia, é um dos procedimentos cirúrgicos mais comuns na otorrinolaringologia pediátrica. Sangramento é uma potencial complicação. Foi avaliada a eficácia do ácido tranexâmico intravenoso na redução do volume de sangramento intraoperatório em crianças que submetidas a adenotonsilectomia. O desfecho secundário foi incidência de sangramento imediato e sangramento ao longo de dez dias de pós-operatório. Delineamento do estudo: Ensaio clínico randomizado duplo-cego. Materiais e métodos: Noventa e cinco crianças de ambos sexos entre quatro e doze anos de idade que foram submetidas a adenotonsilectomia foram alocadas para receber ácido tranexâmico intravenoso na pré-operatório e oito e dezesseis horas do período pós-operatórios. O volume de sangramento foi medido em mililitros (mL) ao final do procedimento. Resultados: Não houve redução estatisticamente significativa no volume de sangramento com o uso de ácido tranexâmico (média ± desvio padrão, 135,13 ± 71,44 [ácido tranexâmico] versus 158,21 ± 88,09 [placebo]; P = 0,195). Não foi observada diferença na incidência de hemorragia nos dez dias de pósoperatório. Conclusão: Não há benefício no uso de ácido tranexâmico para redução de sangramento no período de transoperatório de adenotonsilectomia em crianças. Mais estudos são necessários para avaliar o benefício de ácido tranexâmico na hemorragia pós-operatória. / Objectives / Hypothesis: Tonsillectomy, with or without adenoidectomy, is one of the most common surgical procedures in pediatric otolaryngology. Bleeding is a potential complication. We evaluated the efficacy of intravenous tranexamic acid in reducing intraoperative bleeding volume in children who underwent adenotonsillectomy. The secondary outcome was the incidence of immediate bleeding and bleeding to the tenth day. Study Design: Double-blind, randomized clinical trial. Methods: Ninety-five children of both sexes between four and twelve years of age who underwent adenotonsillectomy were allocated to receive intravenous tranexamic acid in the preoperative and at the eight and the sixteenth hours of the postoperative periods. Bleeding volume was measured in milliliters (mL) at the end of the procedure. Results: There was no statistically significant reduction in bleeding volume with the use of tranexamic acid (mean ± standard deviation, 135.13 ± 71.44 [tranexamic acid] versus 158.21 ± 88.09 [placebo]; P = 0.195). No difference was observed in the incidence of postoperative bleeding in the ten postoperative days. Conclusions: There is no benefit in the use of tranexamic acid for reducing bleeding during the transoperative period of adenotonsillectomy in children. More studies are required to evaluate the benefit of tranexamic acid in postoperative bleeding.
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Associação entre o vírus b da hepatite e o carcinoma hepatocelular primário : estudo epidemiológico, clínico, laboratorial e imuno-histoquímico

Cheinquer, Hugo January 1990 (has links)
Resumo não disponível
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Alterações hipertensivas na gravidez em mulheres brasileiras : frequência e fatores associados

Gaio, Dea Suzana Miranda January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Encefalopatia pulmonar : alterações neurológicas do paciente com DBPOC e retenção de CO2

Figueiredo, Erecina January 1983 (has links)
O presente estudo foi realizado com o objetivo de relatar os sintomas e sinais que podem ser encontrados no paciente com DBPOC em insuficiência respiratória. Foram estudados vinte e quatro pacientes hipercápnicos e hipoxêmicos em seus aspectos clínicos, laboratoriais, radiológicos e em instâncias anátomo-patológicas. Procuramos caracterizar os sintomas e sinais neurológicos apresentados por estes pacientes e verificar o grau de correlação que mantinham com a gravidade de cada caso. Estabelecemos um protocolo para este acompanhamento. Os achados clínicos, os do exame do fundo de olho e da pressão liquórica foram analisados quanto ao seu valor potencial na caracterizaçao do engurgitamento vascular cerebral e do edema cerebral. Os resultados obtidos mostram a importância da correlação existente entre os diferentes sistemas e demonstram que a evidenciação de alterações no exame neurológico são úteis para um melhor acompanhamento da gravidade da insuficiência respiratória. Além disso apontam para a necessidade de conhecimento mais profundo da fisiopatologia das alterações neurológicas apresentadas por pacientes em insuficiência respiratória.
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Hemoglobina glicada (HbA1c) no diabetes mellitus gestacional

Renz, Paula Breitenbach January 2018 (has links)
De acordo com a Associação Americana de Diabetes (ADA), o Diabetes Melitus Gestacional (DMG) é definido como “Diabetes diagnosticado no segundo ou terceiro trimestre de gestação, tendo sido excluída a possibilidade de diabetes tipo 1 (DM1) ou tipo 2 (DM2)”. Devido ao elevado número de mulheres com DM2 não diagnosticado, é recomendável o rastreamento já na primeira visita pré-natal, utilizando critério diagnóstico padrão. A prevalência do diabetes na gravidez vem aumentando no mundo, a maioria DMG, mas também DM2 e DM1. Essa prevalência varia de acordo com a população estudada e o critério diagnóstico utilizado. Dentro dos riscos trazidos pela presença do diabetes não controlado na gestação estão o aborto espontâneo, anomalias fetais, pré-eclâmpsia, morte fetal, macrossomia, hipoglicemia neonatal, hiperbilirrubinemia neonatal entre outros. Além de prevenir os possíveis eventos adversos materno-fetais o diagnóstico de DMG na prática clínica também é importante devido ao risco para a mãe de apresentar diabetes no futuro. Desde 1980, a OMS preconizava o uso do teste oral de tolerância à glicose (TOTG) após sobrecarga de 75g de glicose para o diagnóstico de DMG, utilizando os pontos de glicemia de jejum (GJ) e de glicemia 2 horas (G2h) após sobrecarga. Em 2010, a International Association of the Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) recomendou que o critério diagnóstico para o DMG fosse baseado no estudo Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes (HAPO), foram propostos então, novos pontos de corte para a GJ, glicemia de 1h (G1h) e G2h. Outro teste utilizado para o diagnóstico do diabetes mellitus (DM) desde 2010 é a hemoglobina glicada (HbA1c), também utilizada desde os anos 80 como uma ferramenta de avaliação do controle glicêmico em pacientes com DM. Em uma recente metanálise, 9 o teste HbA1c mostrou-se um teste acurado para a detecção de DMG em mulheres chinesas, indicando uma excelente acurácia do teste para diagnosticar DMG. Com o objetivo de avaliar o uso do teste de HbA1c como teste diagnóstico e como teste preditor de complicações materno-fetais, realizamos um estudo em uma coorte de mulheres grávidas atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Estudos mostram que a terapia para restabelecer os níveis de ferro nos pacientes pode levar à diminuição nos níveis de HbA1c, por isso avaliamos a possível interferência da suplementação de ferro durante a gestação nos níveis de HbA1c. Essa suplementação demonstrou não afetar os níveis de HbA1c e não ter impacto clínico na interpretação final dos resultados na ausência de anemia ou presença de anemia leve em nosso estudo. Quando realizamos uma revisão sistemática da literatura com metanálise, incluindo oito estudos, para avaliar a utilização da HbA1c no diagnóstico do DMG, nossos resultados mostraram que a partir do ponto de corte de HbA1c 5,8% tem-se especificidade suficiente para o diagnóstico do DMG. Quando avaliamos a associação da HbA1c, utilizado como teste diagnóstico para DMG, com desfechos materno-fetais, encontramos um aumento significativo na ocorrência de hipertensão gestacional relacionada com o aumento nos níveis de HbA1c. / According to the American Diabetes Association (ADA), Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is defined as "Diabetes diagnosed in the second or third trimester of pregnancy, excluding the possibility of type 1 diabetes (DM1) or type 2 (DM2)". Due to the high number of women with undiagnosed DM2, screening at the first prenatal visit using standard diagnostic criteria is recommended. The prevalence of diabetes in pregnancy has been increasing in the world, mostly GDM, but also DM2 and DM1. This prevalence varies according to the population studied and the diagnostic criteria used. Among the risks brought by the presence of uncontrolled diabetes during pregnancy are spontaneous abortion, fetal anomalies, preeclampsia, fetal death, macrosomia, neonatal hypoglycemia, neonatal hyperbilirubinemia, among others. In addition to preventing potential maternal-fetal adverse events, the diagnosis of GDM in clinical practice is also important because of the risk for the mother to present diabetes in the future. Since 1980, the WHO has recommended the use of the oral glucose tolerance test (OGTT) after overloading 75g of glucose for the GDM diagnosis, using fasting glucose (GJ) and glycemia 2 hours (G2h) after overload . In 2010, the International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) recommended that the diagnostic criteria for GDM be based on the Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes (HAPO) study, new cut-off points were then proposed for FPG, 1h (G1h) and G2h. Another test used for the diagnosis of diabetes mellitus (DM) since 2010 is glycated hemoglobin (HbA1c), has been used since the 1980s as a tool to assess glycemic control in patients with DM. In a recent meta-analysis, the HbA1c test proved to be an accurate test for the detection of GDM in Chinese women, indicating an excellent accuracy of the test to GDM diagnose. In order to evaluate the use of the HbA1c test as a diagnostic test and as a predictor of maternal-fetal complications, a study was carried out in a cohort of pregnant women attending the Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). Studies have shown that therapy to restore iron levels in patients may lead to a decrease in HbA1c levels, so we evaluated the possible interference of iron supplementation during pregnancy in HbA1c levels. This supplementation was found not to affect HbA1c levels and had no clinical impact on the final interpretation of the results in the absence of anemia or presence of mild anemia in our study. When we performed a systematic literature review with meta-analysis, including eight studies, to evaluate the use of HbA1c in the diagnosis of GDM, our results showed that from the cut-off point of HbA1c 5.8%, there is enough specificity for the diagnosis of GDM. When we evaluated the association of HbA1c, used as a diagnostic test for GDM, with maternal-fetal outcomes, we found a significant increase in the occurrence of gestational hypertension related to the increase in HbA1c levels.
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Análise da condução nervosa periférica, função autonômica cardíaca e da morfologia retiniana em pacientes com diferentes graus de tolerância à glicose : estudo transversal

Beer, Mayara Abichequer January 2017 (has links)
O diabetes inclui um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados por hiperglicemia, resultante de defeitos na secreção de insulina e / ou na sua ação, ou ambos. Levando em consideração a alta prevalência de diabetes em adultos e a elevada prevalência de complicações micro e macrovasculares nesta população, se faz necessário o estudo de novas estratégias para a identificação precoce dessas complicações. Em um estudo transversal realizado no ambulatório de Pré-diabetes e Síndrome Metabólica do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre foram analisados marcadores precoces de retinopatia, nefropatia e neuropatia, com o objetivo de comparar achados iniciais de complicações microvasculares em indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose. Sessenta e quatro sujeitos foram submetidos a um protocolo padrão (vide Figura 1) incluindo avaliação antropométrica, bioquímica contemplando dosagem de glicemia em jejum, 2-h após sobrecarga, hemoglobina glicada, vitamina B12, colesterol HDL, triglicerídeos, albumina urinária em amostra randômica e filtração glomerular estimada pela equação CKD-epi. A avaliação oftalmoscópica de ambos os parâmetros dos olhos por fundoscopia e tomografia de coerência óptica (OCT) de domínio espectral. A neuropatia sensitiva periférica foi avaliada através do questionário de Michigan, limiares vibratórios por diapasão, sensibilidade pelo monofilamento de Semmes-Weinstein 10g, a neuropatia de fibras finas pelo teste sensitivo quantitativo (TSQ) e a neuropatia autonômica cardíaca pelos testes autonômicos de Ewing e análise espectral da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). A idade, pressão arterial sistólica diurna, noturna e triglicerídeos foram diferentes entre os grupos. A espessura da coróide no olho direito diminuiu com a piora do grau de tolerância à glicose dos indivíduos. (NGT 331.9 ± 98.8 μm vs. PDM 273.0 ± 83.1 μm vs. DM 217.9 ± 76.7 μm; p<0.001) o mesmo comportamento foi visto no olho esquerdo (NGT 356.3 ± 87.1 μm vs. PDM 258.5 ± 86.1 μm vs. DM 229.6 ± 79.8 μm; p=0.001). A microalbuminúria de amostra aumentou com a piora do grau de tolerância à glicose. [NGT 5.0 (3.0 – 13.6) vs. PDM 4.0 (3.0 – 13.6) vs. DM 17.0 (6.4 – 57.0); p=0.033]. A sensibilidade dos pés ao monofilamento 10g Semmes-Weinstein diminuiu com a piora do grau de tolerância à glicose. [NGT 6.9 ± 0.4 vs. PDM 6.3 ± 0.9 vs. DM 6.1 ± 0.8; p=0.008]. Não houve diferença entre os grupos quando avaliados os parâmetros de escore de Michigan, sensibilidade vibratória, e limiares de calor e dor, além da presença de neuropatia autonômica cardíaca de acordo com os critérios de Ewing. Quando realizada a análise espectral pelo domínio do tempo, a raíz quadrada dos intervalos R-R (RMSSD) apresentou-se reduzida com a piora do grau de tolerância à glicose dos indivíduos. A frequência cardíaca e pressão de pulso, avaliadas através da monitorização da pressão arterial de 24 horas pela MAPA, apresentaram uma tendência de aumento com a piora da tolerância à glicose dos indivíduos.
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Distribuição das glicemias plasmáticas no teste oral de tolerância à glicose com 75g na gravidez

Matos, Maria Cristina Gomes January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Cirurgia bariátrica no tratamento da obesidade com enfoque no metabolismo ósseo e na incidência de câncer

Casagrande, Daniela Schaan January 2013 (has links)
O objetivo dessa tese foi estudar alguns aspectos relacionados aos benefícios e prejuízos da cirurgia bariátrica. Para tanto, dois artigos são apresentados, visando avaliar as alterações no metabolismo ósseo após a cirurgia bariátrica através de um estudo de coorte e a incidência de câncer através de revisão sistemática e meta-análise. O artigo 1 intitulou-se “Alterações na densidade mineral óssea em mulheres após um ano da cirurgia de bypass gástrico” e teve como objetivo avaliar as alterações na densidade mineral óssea (DMO), composição nutricional e marcadores de reabsorção óssea antes e após 1 ano de gastroplastia redutora com derivação gastrojejunal em Y de Roux (GRYR). Foram incluídas 22 mulheres com obesidade classes II-III, idade 37,2 ± 9,6 anos, 86% brancas, 77,2% pré-menopáusicas. O índice de massa corporal pré-operatório (IMC) era 44,4 ± 5,0 Kg/m2 e após 1 ano, 27,5 ± 4,5 Kg/m2 (p <0,001). A 25-OH-vitamina D foi semelhante em ambos os momentos [11,7 (9,7-18,0) vs. 15,7 (10,2-2,7) pg/dL, p = 0,327]. Houve aumento do paratormônio (45,4 ± 16,7 vs. 62,7 ± 28,9 pg/ml, p=0,026) e do N-telopéptido sérico (16,3 ± 3,4 vs. 38,2 ± 7,0 nMBCE, p<0,001) no pós-operatório, evidenciando aumento de reabsorção óssea. A DMO diminuiu após a cirurgia na coluna lombar (1,13 ± 0,11 vs. 1,04 ± 0,09 g / cm ², p=0,001), colo do fêmur (1,03 ± 0,15 vs. 0,94 ± 0,16 g/cm ², p=0,001) e fêmur total (1,07 ± 0,11 vs. 0,97 ± 0,15 g/cm ², p=0,003. Concluímos que a deficiência de vitamina D e aumento de reabsorção óssea ocorreram precocemente após a cirurgia bariátrica, sendo parcialmente responsáveis pela redução de DMO observada nas pacientes. O artigo 2 intitulou-se “Incidência de câncer após a cirurgia bariátrica: revisão sistemática e meta-análise” e teve como objetivo fazer uma revisão sistemática com meta-análise de estudos observacionais para avaliar a possível associação da cirurgia bariátrica com o risco de câncer em pacientes no pós-operatório. Utilizamos as bases de dados Medline, Embase e Cochrane Library. De 898 estudos, 13 preencheram os critérios de inclusão (66.636 participantes). Nos estudos controlados, a cirurgia bariátrica foi associada à redução no risco de câncer (OR 0,42, IC 95% 0,24, 0,73, I2 = 93,3%, P para heterogeneidade <0,001). A taxa de incidência foi de 1,06 casos de câncer por 1000 pessoas-ano (IC 95% 0,64, 1,75, I2 = 96,0%; P para heterogeneidade <0,001) nos pacientes operados. Análises de sensibilidade por idade e sexo não mostraram diferenças. Na meta-regressão, verificou-se uma relação inversa entre o IMC inicial e a incidência de câncer após a cirurgia (beta coeficiente de -0,233, P <0,05). A cirurgia bariátrica se associa com redução do risco de câncer em indivíduos com obesidade grave. O acompanhamento a longo prazo de indivíduos que se submeteram à cirurgia bariátrica, com a devida publicação dos resultados, é de fundamental importância para determinar o diagnóstico e o tratamento dos possíveis efeitos adversos deste tipo de procedimento, assim como de igual importância é realizar estudos para avaliar o impacto da cirurgia bariátrica sobre o câncer, buscando o melhor equilíbrio entre vantagens e desvantagens.

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