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Simplificando o teste de tolerância à glicose com 75g na gravidez : um estudo de validação

Campos, Maria Amélia Alves de January 2004 (has links)
Não existe uniformidade nos critérios diagnósticos do diabetes gestacional, mas em geral eles se baseiam em testes de tolerância à glicose realizados em 2 a 3 horas . O objetivo deste estudo é avaliar a capacidade de um TTG 75g realizado em 1 hora em predizer diabetes gestacional segundo critérios da Organização Mundial da Saúde e desfechos adversos da gravidez a ele relacionados. Trata-se de um estudo de coorte de mulheres com 20 ou mais anos de idade, sem diabetes fora da gravidez, atendidas em serviços de pré-natal do Sistema Público de Saúde, em seis capitais brasileiras, entre 1991 e 1995. Os dados referem-se a 5004 mulheres que foram entrevistadas e realizaram um teste oral de tolerância com 75 g de glicose entre a 24ª e 28ª semana de gestação. Dados da evolução da gravidez e do parto foram extraídos dos prontuários. A capacidade da glicemia de 1 hora em predizer o diabetes gestacional foi excelente, com área sob a curva ROC de 0,903 (0,886-0,919). O ponto de corte que otimiza sensibilidade (83%) e especificidade (83%) na predição de diabetes gestacional é 141 mg/dl. Para macrossomia, sua sensibilidade é 33% e a especificidade 78%. Altas especificidades foram alcançadas com glicemias na ordem de 180 mg/dl na detecção do diabetes gestacional (99%) e da macrossomia (97%). Um ponto intermediário, com sensibilidade satisfatória (62%) e especificidade ainda elevada (94%) na predição do diabetes gestacional é 160 mg/dl. Para macrossomia, sua especificidade é 90%. A predição de desfechos adversos da gravidez foi semelhante à da glicemia de 2 horas. É possível, portanto, simplificar a detecção do diabetes gestacional com o TTG-1h , empregado como teste de rastreamento (140mg/dl) e de diagnóstico (180mg/dl) simultaneamente.Uma proporção pequena de gestantes ainda requer confirmação, mas o diagnóstico terá sido realizado mais precocemente naquelas com glicemia mais elevada.
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Gestação em pacientes com insuficiência renal crônica

Trevisan, Glaucia January 2003 (has links)
A capacidade reprodutiva diminui na presença de insuficiência renal. O grande desafio no acompanhamento de gestantes com doença renal é manter o ambiente intra-uterino favorável ao feto. Um dos prognósticos comuns nessas gestações envolve prematuridade, crescimento restrito e retardo mental. Os objetivos do presente estudo foram avaliar a evolução clínica das pacientes no período gestacional, verificar o nascimento e o desenvolvimento dos fetos e a prevalência de insuficiência renal crônica em gestantes atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre – RS (HCPA). Trata-se de um estudo de caso-controle retrospectivo em 10 anos. O grupo de casos é composto de gestantes com insuficiência renal crônica (IRC). O grupo controle foi pareado pela idade materna, idade gestacional e contemporaneidade entre casos e controles. A prevalência de insuficiência renal crônica foi de 6 por 10.000 gestantes. A idade média das gestantes era de 28 anos, sendo a maioria de cor branca. Quarenta por cento apresentaram pré-eclâmpsia e 56% apresentaram hipertensão arterial sistêmica (HAS) como doença básica. A média de hematócrito foi 24%, e de hemoglobina foi 6,7%, o que demonstra que as pacientes apresentaram anemia no período gestacional. A creatinina apresentou valores médios de 4,61 mg/dl. Sessenta e quatro por cento dos casos evoluíram para um método de terapia renal substitutiva. Sobre a evolução dos fetos no grupo de estudo, mantendo uma significância de 5%, observamos maior índice de prematuridade, maior índice de parto cirúrgico tipo cesariana, baixo peso ao nascer, índice de APGAR no primeiro e quinto minuto reduzido quando comparado ao grupo controle. A pressão arterial foi significativamente superior nos casos em relação aos controles.
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Adequação do horário de administração da antibioticoprofilaxia cirúrgica

Stadñik, Claudio Marcel Berdún January 2011 (has links)
Introdução: A profilaxia antimicrobiana cirúrgica tem se demonstrado como uma das mais importantes medidas para redução das infecções de sítio cirúrgico. O momento da administração dessa profilaxia é essencial para atingir concentrações terapêuticas nos tecidos durante o procedimento cirúrgico, condição freqüentemente não observada. O objetivo deste estudo foi caracterizar o lapso de tempo transcorrido entre a profilaxia antimicrobiana e o início da incisão cirúrgica. Métodos: Amostra de procedimentos cirúrgicos eletivos realizados em um hospital geral acompanhada mediante observação direta do momento de administração da antibioticoprofilaxia e da incisão. Resultados: Foram analisados 130 procedimentos. A maioria dos pacientes da amostra era do sexo feminino (64,6%). Em 60% dos procedimentos avaliados, os pacientes internaram no mesmo dia da cirurgia e o antimicrobiano mais utilizado foi cefazolina (91,5%). O antimicrobiano profilático foi administrado com uma mediana de 8 minutos antes da incisão, sendo que em 18 (13,8%) procedimentos foi aplicado num tempo maior que 30 min e em 37 (28,5%), foi administrado após a incisão. Em apenas 13,8% a profilaxia foi administrada conforme o protocolo da instituição. As especialidades cujos procedimentos cirúrgicos apresentaram menor freqüência de adequação do horário de administração foram cirurgias plástica (4,5%), urologia (6,7) e vascular (9,1%). Conclusão: Apesar de consagrada, a administração da profilaxia em tempo adequado ainda permanece longe do ideal no nosso meio. As instituições devem adotar medidas eficazes para minimizar a inadequação desta medida. / Introduction: Antimicrobial surgical prophylaxis has been demonstrated as one of the most important steps to reduce surgical site infections. The timing of administration of prophylaxis is essential to achieve therapeutic concentrations in tissues during the surgical procedure, which is frequently not observed. The aim of this study was to characterize the lapse of time between antimicrobial prophylaxis and beginning of surgical incision. Methods: A sample of elective surgeries performed in a general hospital accompanied by direct observation of the timing of administration of antibiotic prophylaxis and the incision. Results: We analyzed 130 procedures. Most of the patients were female (64.6%). In 60% of the procedures evaluated, patients hospitalized on the same day of surgery and antimicrobial more used was cefazolin (91.5%). The antibiotic prophylaxis was administered with a median of 8 minutes before incision, and in 18 (13.8%) procedures were applied to a time longer than 30 min and 37 (28.5%) was administered after the incision. In only 13.8% prophylaxis was administered according to institutional protocol. Whose specialty surgical procedures had lower rates of appropriateness of administration time were plastic surgery (4.5%), urology (6.7) and vascular (9.1%). Conclusion: Although established, the administration of prophylaxis in a timely manner remains far from ideal in our midst. Institutions should adopt effective measures to minimize the inadequacy of this measure.
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Uso do ácido tranexâmico em adenotonsilectomia em crianças

Brum, Marília Ribeiro January 2011 (has links)
Objetivos: Tonsilectomia, com ou sem adenoidectomia, é um dos procedimentos cirúrgicos mais comuns na otorrinolaringologia pediátrica. Sangramento é uma potencial complicação. Foi avaliada a eficácia do ácido tranexâmico intravenoso na redução do volume de sangramento intraoperatório em crianças que submetidas a adenotonsilectomia. O desfecho secundário foi incidência de sangramento imediato e sangramento ao longo de dez dias de pós-operatório. Delineamento do estudo: Ensaio clínico randomizado duplo-cego. Materiais e métodos: Noventa e cinco crianças de ambos sexos entre quatro e doze anos de idade que foram submetidas a adenotonsilectomia foram alocadas para receber ácido tranexâmico intravenoso na pré-operatório e oito e dezesseis horas do período pós-operatórios. O volume de sangramento foi medido em mililitros (mL) ao final do procedimento. Resultados: Não houve redução estatisticamente significativa no volume de sangramento com o uso de ácido tranexâmico (média ± desvio padrão, 135,13 ± 71,44 [ácido tranexâmico] versus 158,21 ± 88,09 [placebo]; P = 0,195). Não foi observada diferença na incidência de hemorragia nos dez dias de pósoperatório. Conclusão: Não há benefício no uso de ácido tranexâmico para redução de sangramento no período de transoperatório de adenotonsilectomia em crianças. Mais estudos são necessários para avaliar o benefício de ácido tranexâmico na hemorragia pós-operatória. / Objectives / Hypothesis: Tonsillectomy, with or without adenoidectomy, is one of the most common surgical procedures in pediatric otolaryngology. Bleeding is a potential complication. We evaluated the efficacy of intravenous tranexamic acid in reducing intraoperative bleeding volume in children who underwent adenotonsillectomy. The secondary outcome was the incidence of immediate bleeding and bleeding to the tenth day. Study Design: Double-blind, randomized clinical trial. Methods: Ninety-five children of both sexes between four and twelve years of age who underwent adenotonsillectomy were allocated to receive intravenous tranexamic acid in the preoperative and at the eight and the sixteenth hours of the postoperative periods. Bleeding volume was measured in milliliters (mL) at the end of the procedure. Results: There was no statistically significant reduction in bleeding volume with the use of tranexamic acid (mean ± standard deviation, 135.13 ± 71.44 [tranexamic acid] versus 158.21 ± 88.09 [placebo]; P = 0.195). No difference was observed in the incidence of postoperative bleeding in the ten postoperative days. Conclusions: There is no benefit in the use of tranexamic acid for reducing bleeding during the transoperative period of adenotonsillectomy in children. More studies are required to evaluate the benefit of tranexamic acid in postoperative bleeding.
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Descrição das alterações otológicas de pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada / Otologic findings in patients with labiopalatine or palatine clefts

Carvalhal, Lúcia Helena Severo Kluwe January 2003 (has links)
Introdução: As fissuras orofaciais estão entre as anomalias congênitas mais comuns e compreendem uma grande variabilidade de formas clínicas, sendo as fissuras labiopalatinas as mais comuns. A incidência de patologias da orelha média é elevada em pacientes com fissuras labiopalatinas ou palatina isolada. Nestes pacientes, pode haver uma inserção anômala da musculatura do véu palatino na tuba auditiva além de alterações estruturais na cartilagem e no lúmen da tuba. A disfunção tubária persistente ocasiona pressão intratimpânica negativa a qual leva ao início de sucessivas alterações na orelha média, muitas vezes irreversível. Objetivo: Descrever as alterações otológicas de 180 pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada acompanhados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Métodos: Analisaram-se 180 pacientes que consultaram no Ambulatório de Otorrinolaringologia e Fissura Palatina no período de agosto de 2001 a outubro de 2002. Além de uma história detalhada, foi realizada otoscopia com descrição detalhada dos achados e otomicroscopia sempre que possível. A análise estatística foi efetivada com o teste t de Student e o Quiquadrado, e quando necessário, foi utilizado o teste exato de Fisher. Resultados: Detectou-se 130 pacientes (72,2%) sem queixas otorrinolaringológicas na primeira avaliação. Observamos que 109 pacientes (70,3%) apresentavam fenda envolvendo o lábio e o palato e 46 pacientes (29,7%) apresentavam apenas comprometimento isolado do palato. A prevalência geral de alterações à otoscopia foi de 77,5%. Efusão na orelha média esteve presente em 80 pacientes (46,2%), otite média crônica colesteatomatosa em 11 (6,4%) e não colesteatomatosa em 9 (5,2%). Retração moderada/ severa foi o principal achado em 24 pacientes (13,9%). Observou-se uma associação linear entre a faixa etária e a presença dessas patologias. À medida que aumenta a faixa etária diminui a ocorrência de efusão na orelha média e aumenta a ocorrência de patologias mais crônicas como retração moderada/ severa, otite crônica com ou sem a presença de colesteatoma. A avaliação otorrinolaringológica continuada do paciente com fenda no palato permite a intervenção sempre que necessária e a manutenção da integridade da orelha média. / Introduction: Orofacial clefts are among the most frequent congenital anomalies, and encompass a wide variety of clinical presentations, of which labiopalatine clefts are the most common. The incidence of middle ear diseases is high in patients with labiopalatine or palatine clefts. In these patients, there is an anomalous insertion of the musculature of the palatine veil in the auditory tube, and also structural abnormalities in the cartilage and lumen of the tube. Persistent tubarian dysfunction causes a negative intratimpanic pressure which in turn gives rise to a series of sequential and often irreversible abnormalities in the middle ear. Objective: To describe otologic findings in 180 patients with labiopalatine ofrpalatine clefts evaluated and followed at Hospital de Clinicas, Porto Alegre. Methods: One hundred and eighty patients followed at the Otolaryngology and Cleft Palate Clinic from August 2001 and October 2002 were studied. Patients were evaluated with a detailed history, accurate registration of the otoscopic findings and, whenever possible, with otomicroscopy. Statistical analysis was performed with Student’s t , Chi-square and Fisher’s exact tests. Results: One-hundred and thirty patients (72.2%) had no otolaryngologic complaints at the initial evaluation. We observed that 109 patients (70.3%) had both labial and palatal clefts, while 46 patients (29.7%) had isolated palatal clefts. The overall incidence of otoscopic abnormalities was 77.5%. In 80 patients (46.2%), there was middle ear effusion, in 11 (6.4%) there was chronic cholesteatomatous otitis media, and in 9 (5.2%) noncholesteatomatous otitis media. In 24 patients (13.9%), moderate to severe retraction of the timpanic membrane was the main finding. There was a linear correlation between patient age and the presence of otolaryngologic findings; middle ear effusions were less frequent with increasing age, whereas the occurrence of chronic conditions such as moderate/severe retraction and otitis media with or without cholesteatoma were more common among older patients. Continued otolaryngological evaluation of the patients with cleft palate allows for early intervention and for the preservation of the integrity of the middle ear of these patients.
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Avaliação morfofuncional do edema macular diabético focal tratado com fotocoagulação a laser

Tomasetto, Giovani Generali January 2007 (has links)
O comprometimento macular na retinopatia diabética pode ocorrer devido à isquemia macular, à hemorragias maculares intrarretinianas e pré-retinianas, ao descolamento macular tracional, à neovascularização, à heterotropia macular e, mais freqüentemente, ao edema macular. Cerca de 10% da população total de pacientes com diabetes, e 25% destes com mais de 20 anos de evolução da doença, apresentam edema macular, constituindo a principal causa de baixa visual neste grupo de pacientes1,2,3. Em diabéticos do tipo 1, o edema macular é visto raramente antes dos primeiros nove anos após o diagnóstico4; ao contrário, em diabéticos do tipo 2, o início aparece mais cedo. A detecção e o tratamento precoce do edema macular podem resultar na melhora ou na estabilização da visão. Novas teorias sobre a fisiopatologia do edema macular surgiram nos últimos anos, e novas terapias como a Triancinolona sub-tenoneana ou intravítrea, os anti-VEGFs e implantes intravítreos de liberação lenta de dexametasona foram testadas a partir destes conhecimentos. Este artigo propõe a revisão desses conceitos e em especial, dos novos aspectos terapêuticos. / The macular comitment on diabetic retinopathy can occur due to macular isquemy, intraretinal or pré-retinal hemorragies, traccional detachment, neovacularization, macular heterotropy and more frequently on macular edema. About 10% of the diabetic population and 25% of those with more than 20 years of illness, present macular edema, constituting the main cause of visual loss in this group of patients1,2,3. In diabetic type 1 patients, macular edema is rarelly seen before 9 years after the diagnostic4. On the other hand, in diabetic type 2 patients, the illness beginning appears earlier and frequently results in a more important loss of the visual acuity. The deteccion and the precocious treatment of macular edema can result in a visual improvement or stabilization. New theories about the fisiopathology of macular edema had appeared in the last years and new therapies such as sub-tenonean or intravítreal Triamcinolone, the anti-VEGFs and slow liberation intravitreal implants of dexametazone were tested since this knowledge. This article considers the revision of these concepts and therapies.
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Avaliação prospectiva de 147 gestações com exposição ao misoprostol no Brasil

Kath, Cristina Rojas January 2008 (has links)
O misoprostol é um análogo da prostaglandina E1, que inicialmente foi comercializado para o tratamento de ulceras gástricas. Estudos prévios já identificaram este fármaco como um teratógeno responsável por morte fetal e anomalias congênitas no embrião exposto, como defeitos de redução de membros e Seqüência de Möbius, porém ainda não se conhece o risco exato desta exposição. Atualmente, a comercialização no Brasil está proibida e seu uso é restrito ao ambiente hospitalar em situações obstétricas, por promover a contratilidade uterina, sendo útil na indução do parto com feto vivo, interrupção da gravidez com o feto morto e retido, aborto terapêutico e, em alguns casos de aborto incompleto e hemorragia pós-parto. Mesmo com a venda restrita, é popularmente usado em tentativas de aborto, uma vez que esta prática não é legalizada no Brasil. O objetivo deste estudo foi o de verificar a incidência de defeitos congênitos maiores em uma amostra de bebês expostos intra-útero ao misoprostol. Foram avaliadas 147 gestantes, no período de 1990-2007, que fizeram contato com três SIATs no Brasil (Sistema Nacional de Informação sobre Agentes Teratogênicos - serviço gratuito que fornece informações atualizadas sobre os riscos relacionados a exposições a agentes potencialmente teratogênicos na gestação) pelo uso do misoprostol durante a gravidez. Comparando os bebês expostos e não expostos, houve diferença significativa quanto à ocorrência de aborto (28/147 nos casos e 8/147 nos controles, P=0,001), intercorrência neonatal (15/147 nos casos e 4/147 nos controles, P=0,016) e prematuridade (11/111 nos casos e 2/135, P=0,004). As malformações mostraram uma significância de P= 0,121, porém tiveram um aumento de seis vezes no grupo das gestantes expostas ao misoprostol (6/147) comparado ao grupo controle (1/147), o que sugere o potencial teratogênico do misoprostol na gestação. / Misoprostol is an E1 prostaglandin analogue, which was initially commercialized in Brazil for the treatment of gastric ulcers. Early studies have identified this drug as a teratogen responsible for fetal death and congenital anomalies, such as limb reduction and Moebius Sequence, in embryos exposed; however, the exact risk of exposure to misoprostol is still unknown. Presently, its commercialization is prohibited in Brazil, and it is restricted to obstetric use in hospital environments, for promotine uterine contraction, being useful in labor induction of live fetus, pregnancy interruption of dead and retained fetus, therapeutic abortion, and in some cases of incomplete abortion and post-labor hemorrhage. Even though its sale is restricted, since abortion is illegal in Brazil, it is popularly used in abortion attempts. The objective of this study was to verify the incidence of major congenital defects in a sample of babies exposed intra-uterus to misoprostol. Between 1990 and 2007, 147 pregnant women were evaluated; they contacted three SIATs (National Information System on Teratogens, a free Brazilian service that provides current information on the risks related to exposure to potentially teratogenic agents during pregnancy) due to the use of misoprostol during their pregnancy. Comparing exposed babies to non-exposed babies, there was a significant difference as to the occurrence of abortion (28/147 in cases and 8/147 in controls, P=0.001), neonatal complications (15/147 in cases and 4/147 in controls, P=0.016), and prematurity (11/111 in cases and 2/135 in controls, P=0.004). Malformations showed a significance of P=0.121 and an increase by sixfold in the group of pregnant women exposed to misoprostol (6/147) when compared to the control group (1/147), which suggests the teratogenic potential of misoprostol in pregnancy.
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Microalbuminúria: aspectos do diagnóstico, manejo e medida da concentração de albumina urinária como fator de risco para nefropatia, eventos cardiovasculares e mortalidade em pacientes com diabetes melito

Viana, Luciana Verçoza January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo dos fatores de risco cardiovascular na acromegalia

Fedrizzi, Daniela January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Complicações oculares nos pacientes com diabetes mellitus tipo 1

Esteves, Jorge Freitas January 2009 (has links)
O diabetes melito (DM) é a primeira causa de cegueira legal em pacientes com idade entre vinte cinco e setenta e quatro anos de idade (1). Aproximadamente 98% das pessoas com DM tipo 1 e 78% das pessoas com DM tipo 2 apresentam algum tipo de retinopatia diabética nos primeiros 15 anos do diagnóstico do DM. A retinopatia diabética proliferativa ocorre em aproximadamente 50% dos pacientes com DM tipo 1 com mais de 15 anos de enfermidade (2). Além disso, se estima que a cada ano surjam 50.000 novos casos de edema macular e 63.000 novos casos de retinopatia proliferativa (3). Embora a retinopatia diabética proliferativa seja a grande responsável pela amaurose, o edema macular é a primeira causa de perda de visão moderada nestes pacientes (4). Entretanto, o comprometimento ocular pelo DM não se restringe a retinopatia. A catarata diabética pode ser causa de cegueira reversível sendo o tratamento de escolha a facoemulsificação. O DM também pode estar associado à paresias do 3, 4 e 6 nervos, que levam a diplopia, podendo ser a primeira manifestação desta doença. O glaucoma neovascular é uma complicação das formas graves da retinopatia diabética proliferativa e é de difícil tratamento. Além disso, o DM pode também comprometer a porção anterior do nervo óptico, causando um edema de papila e constituindo um quadro de neuropatia óptica isquêmica. Frente a esses dados, organizamos um ambulatório de oftalmologia de DM tipo 1 e o resultado do acompanhamento destes pacientes foi o objeto da presente tese de doutorado. Esta se constitui de cinco capítulos. O primeiro revisa os fatores de risco conhecidos para a retinopatia diabética. O segundo relata um caso que ilustra que existem fatores ainda desconhecidos para o desenvolvimento dessa complicação. Os terceiro e quarto capítulos relatam a prevalência de retinopatia diabética e de catarata nos pacientes com DM tipo 1 atendidos no ambulatório de Endocrinologia e Oftalmologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. O último capítulo é um editorial relatando nossa experiência em relação ao fumo como fator de risco para edema de mácula clinicamente significativo.

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