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Anemia e diabetes : possíveis implicações na interpretação do controle glicêmico avaliado pelos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c)

Silva, Juliana Frezza January 2009 (has links)
Anemia é cada vez mais reconhecida em pacientes com diabetes melito (DM). O dano renal é o mais importante determinante dos níveis de hemoglobina (Hb) nestes pacientes, pois resulta na diminuição da síntese de eritropoetina (Epo) sérica. A redução de Epo disponível, em paralelo com a situação inflamatória gerada pela doença renal que interfere na absorção intestinal de ferro e na mobilização dos estoques, leva à anemia na nefropatia diabética (ND). Entretanto, a triagem de anemia em pacientes diabéticos não deve ser limitada àqueles pacientes com ND, pois existe uma grande parcela de pacientes com DM com aparente função renal normal que apresentam anemia. Dependendo da metodologia laboratorial utilizada, muitos fatores podem afetar ou interferir nos resultados de hemoglobina glicada (HbA1c). A anemia parece ser um destes fatores, podendo levar a interpretações equivocadas do controle glicêmico. O objetivo deste trabalho é revisar os principais aspectos relacionados à anemia em pacientes diabéticos e sua relação com os níveis de HbA1c, na presença ou não de ND. / Anaemia is a common finding in patients with diabetes mellitus (DM). The renal damage is the most important determinant of hemoglobin (Hb) levels in these patients, due to reduction of the synthesis of erythropoietin (Epo). The decrease of available Epo, in parallel with the inflammatory situation produced by the renal disease, which interferes in the intestinal absorption of iron and in the mobilization of its stores, leads to anaemia in diabetic nephropathy (ND). However, the screening of anaemia in diabetic patients must not be limited to those patients with ND, since there is a great portion of patients with DM with apparent normal renal function who presents anaemia. Depending on laboratorial methodology, many factors can affect or interfere in the glycated hemoglobin (HbA1c) results. Anaemia may be one of these factors and may result in misinterpretations of the glycemic control when assessed by HbA1c. The aim of this work is to revise the main aspects of anaemia in diabetic patients and its relationship with HbA1c levels, in the presence or not of ND.
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Estudo da associação de polimorfismos nos genes das UCPS com suscetibilidade ao diabetes mellitus tipo 2 e doença renal do diabetes

Souza, Bianca Marmontel de January 2014 (has links)
Está bem estabelecido que fatores genéticos têm um papel importante no desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) bem como de suas complicações crônicas e que indivíduos geneticamente suscetíveis podem desenvolver essa doença após exposição a fatores de risco ambientais. Sendo assim, grandes esforços têm sido feitos para se identificar os genes associados com DM2 e suas complicações crônicas. As proteínas desacopladoras 1 a 3 (UCP1-3) são membros de uma superfamília de proteínas localizadas na membrana mitocondrial interna. A UCP1 é expressa principalmente no tecido adiposo marrom, a UCP2 é amplamente distribuída em diversos tecidos, enquanto a UCP3 é basicamente restrita ao músculo esquelético. Essas proteínas desacoplam a oxidação dos substratos da síntese de ATP pela ATP-sintase, dissipando o potencial de membrana e, consequentemente, diminuindo a produção de ATP pela cadeia respiratória mitocondrial. A dissipação de energia pelas UCPs está associada a diversas funções: produção de calor (UCP1), regulação do metabolismo e transporte de ácidos graxos livres (UCP2 e UCP3), diminuição da formação de espécies reativas de oxigênio (EROs) (UCP1-3) e regulação negativa da secreção de insulina (UCP2), mecanismos envolvidos na patogênese do DM2 e/ou de suas complicações crônicas. Dessa forma, polimorfismos nos genes UCP1-3 podem estar envolvidos no desenvolvimento destas doenças. A relação entre polimorfismos nos genes UCP1-3 e suscetibilidade ao DM2 tem sido investigada em diversas populações. No entanto, o impacto desses polimorfismos no DM2 ainda está em debate, com resultados contraditórios sendo relatados. Sendo assim, realizou-se um estudo de caso-controle na nossa população, seguido de uma revisão sistemática e metanálise dos estudos disponíveis na literatura para se avaliar se os seguintes polimorfismos estavam associados com suscetibilidade ao DM2: -3826A/G (UCP1); -866G/A, Ala55Val e Ins/Del (UCP2) e -55C/T (UCP3). Cabe ressaltar que os resultados do nosso estudo caso-controle foram incluídos na metanálise. No estudo de caso-controle, em indivíduos brancos, não encontramos nenhuma associação dos polimorfismos analisados com suscetibilidade ao DM2. Nossos resultados da meta-análise demonstraram que os polimorfismos -3826A/G (UCP1; rs1800592), -866G/A (UCP2; rs659366) e Ins/Del (UCP2), não estão associados com DM2. Por outro lado, o alelo Ala do polimorfismo Ala55Val (rs660339) no gene UCP2 e o alelo C do polimorfismo -55C/T (rs1800849) no gene UCP3 foram associados com risco para o DM2 em asiáticos, mas não em europeus. Está bem definido que as UCP1-3 diminuem a formação de EROs pela mitocôndria e que a superprodução de EROs é um dos principais fatores envolvidos na patogênese das complicações crônicas diabéticas. Entre as UCPs, a UCP2 é a mais expressa na retina e rins; portanto, polimorfismos neste gene podem estar envolvidos na patogênese dessas complicações. Recentemente, nós relatamos que o haplótipo mutado - 866A/55Val/Ins no gene UCP2 foi associado com risco aumentado para retinopatia diabética proliferativa em pacientes diabéticos tipo 1 e 2. Posteriormente, também demonstramos que portadores deste haplótipo mutado tinham uma expressão diminuída de UCP2 na retina humana de doadores de córnea em comparação aos homozigotos para o haplótipo de referência (-886G/55Ala/Del). No presente estudo, nós investigamos se os polimorfismos -866G/A, Ala55Val e Ins/Del (UCP2) estavam associados com doença renal do diabético (DRD) em pacientes com DM2 (delineamento caso-controle) e também se existia algum efeito destes polimorfismos sobre a expressão de UCP2 em biópsias de tecido renal humano (delineamento transversal). No estudo de caso-controle foram analisados 287 pacientes com DM2 e DRD (casos) e 281 pacientes com DM2 sem esta complicação e com mais de 10 anos de duração do DM2 (controle). No estudo transversal foram incluídas 42 amostras de biópsia de rim obtidas a partir de indivíduos que sofreram nefrectomia terapêutica. No grupo de pacientes com DM2, a homozigose para o haplótipo - 866A/55Val/Ins foi um fator de risco independente para DRD (RC = 2,136, IC 95% 1,036-4,404). Interessantemente, pacientes com DM2 portadores do haplótipo mutado apresentaram diminuição da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) quando comparados com indivíduos com o haplótipo de referência. Em amostras de biópsias renais, a expressão do gene UCP2 foi significativamente menor em portadores do haplótipo mutado quando comparados com o haplótipo de referência (0,32 ± 1,20 vs. 1,85 ± 1,16 n fold change; p ajustado < 0,000001). Em conclusão, os polimorfismos -3826A/G (UCP1), -866G/A, A55Val e Ins/Del (UCP2) e -55C/T (UCP3) não estão associados com DM2 em indivíduos brancos da nossa população. Entretanto, nossa meta-análise mostrou uma associação significativa entre os polimorfismos A55Val e -55C/T e risco para DM2 em populações asiáticas. Já a presença do haplótipo UCP2 -866A/55Val/Ins foi associada com aumento do risco para DRD e com diminuição da TFGe em pacientes com DM2. Além disso, este haplótipo foi associado com a diminuição da expressão do gene UCP2 em rins humanos. / It is well established that genetic factors play an important role in the development of type 2 diabetes mellitus (T2DM) and its chronic complications, and that genetically susceptible subjects might develop the disease after being exposed to environmental risk factors. Therefore, great efforts have been made to identify genes associated with T2DM and its chronic complications. Uncoupling proteins 1, 2 and 3 (UCP1-3) are members of an anion-carrier protein family located in the mitochondrial inner membrane. UCP1 is mainly expressed in brown adipose tissue, UCP2 is widely distributed in several tissues, whereas UCP3 is mainly restricted to the skeletal muscle. These proteins act by uncoupling the oxidation of substrates from ATP synthesis by ATP-synthase, thereby dissipating the membrane potential and, consequently, decreasing the ATP production by the mitochondrial respiratory chain. This uncoupling effect then leads to different functions, such as thermogenesis (UCP1), regulation of free fatty acids metabolism and transport (UCP2 and UCP3), reduction in reactive oxygen species (ROS) formation (UCP1-3), and negative regulation of insulin secretion (UCP2), mechanisms involved in the pathogenesis of T2DM and/or its chronic complications. Therefore, polymorphisms in UCP1-3 genes might be associated with the development of these diseases. The relationship between UCP1-3 polymorphisms and susceptibility to T2DM has been investigated in several populations. Nevertheless, the impact of these polymorphisms on T2DM is still under debate, with contradictory results being reported. Thus, we performed a case-control study in our population followed by a systematic review and meta-analysis of published studies in order to evaluate whether the following polymorphisms were associated with T2DM susceptibility: -3826A/G (UCP1), -866G/A, Ala55Val and Ins/Del (UCP2) and -55C/T (UCP3). It is worth noting that results obtained in our case-control study were also included in the metaanalysis. In the case-control study, analyzing white subjects, we did not found any association between the analyzed polymorphisms and susceptibility for T2DM. Metaanalysis results showed that the -3826A/G (UCP1; rs1800592), -866G/A (UCP2; rs659366) and Ins/Del (UCP2) polymorphisms were not associated with T2DM. In contrast, the A allele of the Ala55Val polymorphism (UCP2; rs660339) and the C allele of the -55C/T polymorphism (UCP3; rs1800849) were significantly associated with risk to T2DM in Asians but not in Europeans. It is well stablished that UCP1-3 decrease ROS formation by mitochondria, and that ROS overproduction is one of the major contributors to the pathogenesis of chronic diabetic complications. Among UCPs, UCP2 has the higher expression in human retina and kidneys; therefore, polymorphisms in this gene could be involved in the pathogenesis of these complications. Recently, we reported that the -866A/55Val/Ins haplotype in the UCP2 gene was associated with increased risk for proliferative diabetic retinopathy in both type 1 and type 2 diabetic patients. Afterwards, we also demonstrated that mutated haplotype carriers had a decreased UCP2 gene expression in retina from cornea donors when compared to retina from subjects homozygous for the reference haplotype (-886G/55Ala/Del). In the present study, we investigated whether the -866G/A, Ala55Val and Ins/Del polymorphisms (UCP2) were associated with diabetic kidney disease (DKD) in T2DM patients (case-control design), and also if they had any effect on UCP2 gene expression in human kidney tissue biopsies (cross-sectional design). In the case-control study, we analyzed 287 T2DM patients with DKD (cases) and 281 T2DM patients without this complication and with more than 10 years of T2DM duration (controls). In the cross-sectional study, we included 42 kidney biopsy samples obtained from patients who undergone therapeutic nephrectomy. In the T2DM group, homozygosis for the mutated haplotype (-866A/55Val/Ins) was an independent risk factor for DKD (OR = 2.136, 95% CI 1.036-4.404). Interestingly, T2DM patients carrying the mutated haplotype showed decreased estimated glomerular filtration rate (eGFR) when compared to subjects with the reference haplotype. In kidney biopsy samples, UCP2 gene expression was significantly decreased in UCP2 mutated haplotype carriers when compared to reference haplotype (0.32 ± 1.20 vs. 1.85 ± 1.16 n fold; adjusted P < 0.000001). In conclusion, -3826A/G (UCP1), -866G/A, A55Val and Ins/Del (UCP2) and - 55C/T (UCP3) polymorphisms are not associated with T2DM in white subjects from our population. However, our meta-analysis showed a significant association between Ala55Val and -55C/T polymorphisms and risk for T2DM in Asians but not in Europeans. The presence of the UCP2 -866A/55Val/Ins haplotype seems to be associated with risk for DKD and with a decreased eGFR in T2DM patients. Moreover, this mutated haplotype was associated with decreased UCP2 gene expression in human kidneys.
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A1C no diagnóstico do diabetes mellitus : fatores que afetam sua interpretação e sua relação com a doença renal

Cavagnolli, Gabriela January 2014 (has links)
Diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica que afeta aproximadamente 382 milhões de pessoas. Atualmente, o diagnóstico de DM é baseado nos resultados dos testes da hemoglobina glicada (A1C), além dos testes baseados em glicemia. Estes testes identificam grupos diferentes de pacientese aqueles identificados pela A1C parecem ter um perfil mais desfavorável às complicações do que os identificados pelos testes de glicemia. No entanto, o uso da A1C apresenta algumas limitações e tem sido questionada como teste de escolha para o diagnóstico de DM devido a fatores que afetam a sua interpretação. A anemia pode ocasionar aumento ou diminuição dos níveis da A1C, devido à alteração no tempo de meia vida das hemácias. Hemoglobinopatias e a hemoglobina carbamilada podem aumentar ou diminuir os valores da A1C. Recentemente, estudos demonstraram que existe diferença nos níveis de A1C entre as etnias, a qual parece ser independente das alterações glicêmicas ou hematológicas. Neste trabalho analisamos a influência de possíveis fatores que podem afetar os níveis de A1C em adultos sem DM através de revisão sistemática e metanálise. Avaliamos também a associação dos níveis de A1C com os níveis de albuminúria e prevalência de DRD no momento do diagnóstico do DM tipo 2 em estudo transversal. Nossos resultados mostraram que os efeitos da HbAS e uremia sobre os níveis de A1C em indivíduos sem DM estão dentro da variação individual esperada, e não devem afetar a interpretação dos resultados de A1C para diagnosticar DM. No entanto, mais estudos são necessários para elucidar os efeitos da anemia por deficiência de ferro e/ou deficiência de ferro nos níveis de A1C. Também demostramos que os níveis de A1C são diferentes entre negros, asiáticos e latinos quando comparados com brancos na ausência de DM. Estas diferenças são relevantes quando se considera o uso da A1C como critério diagnóstico utilizando apenas um ponto de corte para todas as populações, sem considerar a origem étnica. Em relação à associação da A1C com DRD, nossos dados mostraram que indivíduos com maiores níveis de A1C tem um perfil renal desfavorável. No entanto, tanto A1Ccomo os testes baseados na glicemia apresentam baixo desempenho para identificar pacientes com albuminuria elevada.
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Ganho de peso gestacional : uma avaliação epidemiólogica

Nucci, Luciana Bertoldi January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo prospectivo da disfunção congnitiva pós-operatória em idiosos e sua relação com possíveis fatores predisponentes

Manica, James Toniolo January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Validação de um escore preditivo de morbimortalidade cirúrgica em pacientes superobesos submetidos à operação de Fobi-Capella convencional

MARTINS FILHO, Euclides Dias 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:24:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2065_1.pdf: 1254911 bytes, checksum: 3b6ed3ad913f7d1f6b7406b2df9c28cf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução: Pacientes superobesos submetidos à gastroplastia apresentam maior incidência de complicações. Um alto risco cirúrgico decorre da maior incidência de co-morbidades nesse grupo, levando à necessidade de cuidados especiais. Analisando os fatores de risco identificados no pré-operatório, pontuando-os, construindo um escore e avaliando a ocorrência de complicações graves e óbito, teremos elementos para identificar quais os pacientes de maior risco. Objetivo: Determinar a acurácia do escore de Recife para predição de complicações pós-operatórias graves e óbito em pacientes superobesos submetidos à cirurgia de derivação gástrica em Y de Roux por via convencional. Casuística e Métodos: Um estudo ambidirecional foi realizado para validação de teste diagnóstico em 203 pacientes superobesos submetidos à derivação gástrica em Y de Roux no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, no período de Setembro de 1997 a Maio de 2007. As variáveis dependentes foram as complicações pós-operatórias graves e o óbito. A variável independente foi o Escore de Recife. A análise dos dados foi realizada utilizando-se o programa Epi-Info 3.3. A análise de acurácia do escore de Recife contemplou os seguintes parâmetros: sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo, razão de verossimilhança positiva e razão de verossimilhança negativa. Resultados: A acurácia do escore de Recife com pontos de corte maior que três e maior que cinco para predição de complicações pós-operatórias graves foi respectivamente, uma freqüência de complicações de 12,3%, com uma razão de risco de 2,83 (IC 95%= 1,02 7,82), sensibilidade de 57,1% e especificidade de 69,8%, e de 12,5%, com uma razão de risco de 1,88 (IC 95% = 0,28 12,62), sensibilidade de 7,1% e especificidade de 96,3%. A acurácia do escore de Recife com ponto de corte maior que três e maior que cinco para predição de óbito foi, respectivamente, freqüência de óbito de 7,7%, com razão de risco de 10,62 (IC 95%= 1,27 88,04), sensibilidade de 83,3% e especificidade de 69,5%, e de 12,5%, com razão de risco de 4,88 (IC 95%= 0,64 37,02), sensibilidade de 16,7% e especificidade de 96,5%. Conclusão: Pacientes superobesos que apresentam pontuação > 3 no escore do Recife no pré-operatório de gastroplastia por via convencional apresentam elevada acurácia para predição de complicação pós-operatória grave e óbito
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Avaliação de fatores de risco em pacientes superobesos submetidos à operação de fobi-capella convencional

MARTINS FILHO, Euclides Dias January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5554_1.pdf: 2047824 bytes, checksum: 54ca4cb842d58c11cc5d9053aa16d213 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Introdução: Obesidade é um dos grandes problemas de saúde no mundo. A gastroplastia em Y de Roux (GYR) é na atualidade o padrão ouro de tratamento para obesidade grave. Cirurgia em paciente obeso tem níveis aceitáveis de morbidade e mortalidade. O paciente superobeso, uma subcategoria de pacientes obesos graves com elevado risco cirúrgico, não foi ainda bem analisado como um grupo. Objetivo: Determinar a associação entre os fatores de risco e a presença de complicações leves, complicações graves e óbito em pacientes superobesos submetidos a GYR. Casuística e Métodos: Um coorte ambidirecional foi realizado em 135 pacientes submetidos a GYR para tratamento de obesidade grave no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco no período de Novembro de 1997 a Setembro de 2003. As variáveis independentes foram os possíveis fatores de risco para falha nos resultados: idade, sexo, peso, índice de massa corpórea (IMC), diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia, apnéia do sono, cardiopatia/coronariopatia, pneumopatia, qualquer comorbidade, ASA II, ASA III ou IV, tempo cirúrgico, colocação de anel de silástico e procedimento associado. As variáveis dependentes foram: complicações leves, complicações graves e óbito. Análise estatística foi realizada utilizando o Epi-info 3.2.2 para determinar a associação entre variáveis independentes e dependentes. O risco relativo (RR) com intervalo de confiança (IC) de 95% foi calculado e uma análise multivariada foi feita para controlar os fatores de confusão. Resultados: Diabetes (RR= 1,6; 95% CI=1,02-2,40) e apnéia do sono (RR=1,8; 95% CI =1,18-2,64) foram associados a complicações leves. Cardiopatia/coronariopatia foi associado a complicações graves (RR= 5,42 e IC= 1,22-2,40) e óbito (RR= 16,25 e IC= 3,00-87,95). IMC > 55 kg/m2 foi associado a complicações leves (RR 1,58; IC 95%=1,04-2,40), complicações graves (RR= 3,17 e IC= 1,03-9,80) e óbito (p=0,007). Após regressão logística, o IMC > 55 kg/m2 permaneceu como um forte fator de risco para o óbito (OR=3,6 e IC=1,05-12,32). Conclusão: IMC > 55 kg/m2 foi o principal fator de risco para complicações graves e óbito. Outros fatores que afetaram desfavoravelmente os resultados foram: diabetes, apnéia do sono e cardiopatia/coronariopatia
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Eficácia da tomografia computadorizada multidetector na avaliação da relação de risco cirúrgico para o feixe neurovascular alveolar inferior em exodontias de terceiros molares, / Effectiveness of multidetector computed tomography in the evaluation of the surgical risk for neurovascular alveolar inferior bundle in third molar extractions

Neves, Frederico Sampaio, 1984- 17 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Sérgio Flores Campos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-17T23:18:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Neves_FredericoSampaio_M.pdf: 794899 bytes, checksum: 80251cf210efd77f2ef2e0462458f1d2 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Este estudo avaliou a confiabilidade da tomografia computadorizada multidetector (TCMD) na avaliação da relação de risco cirúrgico para o feixe neurovascular alveolar inferior em exodontias de terceiros molares. Participaram do estudo 33 indivíduos (63 terceiros molares), que se submeteram a TCMD na avaliação pré-operatória para exodontia dos terceiros molares inferiores inclusos. A TCMD foi utilizada na determinação da relação das raízes dos terceiros molares com o canal mandibular e do curso do canal mandibular. A exposição do nervo alveolar inferior (NAI) e a presença de hemorragia foram analisadas após a remoção do dente. Alteração neurossensorial do NAI foi avaliada após 7 dias. Achados clínicos e tomográficos foram comparados por meio do teste exato de Fischer (p<0,05). Foi observada relação estatisticamente significativa entre a exposição do NAI e a relação tomográfica entre as raízes dos terceiros molares e o canal mandibular (p=0,015). Todos os casos de alteração neurossensorial do NAI e hemorragia ocorreram quando as raízes do terceiro molar se apresentaram em relação de risco com o canal mandibular, porém a associação não foi estatisticamente significativa (p>0,05). Relação estatisticamente significativa foi encontrada entre o curso lingual do canal mandibular e a exposição do NAI (p=0,03). Portanto, a TCMD mostrou-se eficaz na determinação do risco cirúrgico para o feixe neurovascular alveolar inferior em exodontias de terceiros molares / Abstract: This study assessed the reliability of multidetector computed tomography (MDCT) in determining the surgical risk to the inferior alveolar nerve (IAN) in extractions of third molars. Our sample comprised thirty-three individuals (63 third molars) who underwent preoperative evaluation by MDCT before extraction of impacted mandibular third molars. MDCT was used to determine the relationship between the roots of the third molars and the mandibular canal and the course of the mandibular canal. IAN exposure and the presence of hemorrhage were analyzed after removal of the teeth. IAN neurosensory deficit was recorded after 7 days. Clinical and MDCT findings were compared using Fisher's exact test (p<0,05). There was a statistically significant association between IAN exposure and the tomographic relationship between the roots of third molars and the mandibular canal (p=0,015). All cases of IAN neurosensory deficit and hemorrhage occurred when the roots of the third molar presented in an at-risk relationship with the mandibular canal, however these associations were not statistically significant (p>0,05). A statistically significant association was found between the lingual course of the mandibular canal and IAN exposure (p=0,03). Thus, MDCT is effective in determining the surgical risk to the IAN bundle in extraction of mandibular third molars / Mestrado / Radiologia Odontologica / Mestre em Radiologia Odontológica
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Estudo comparativo entre os tratamentos clinico e cirurgico para pacientes com epilepsia do lobo temporal mesial

Yasuda, Clarissa Lin 23 August 2005 (has links)
Orientador: Helder Tedeschi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T06:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yasuda_ClarissaLin_M.pdf: 510219 bytes, checksum: c534260115f0c7c5ae82f8750b508742 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A epilepsia é uma doença crônica que acomete 0,5% a 2% da população em geral, sendo considerada a segunda patologia neurológica mais freqüente. A epilepsia de lobo temporal mesial (ELTM) com atrofia hipocampal é a forma mais freqüente das epilepsias parciais refratárias ao tratamento medicamentoso. Nestes pacientes, o tratamento cirúrgico é capaz de proporcionar uma redução da freqüência ou o controle total de crises. Com o objetivo de comparar a eficácia dos tratamentos cirúrgico e clínico realizamos um estudo prospectivo com 26 pacientes com ELTM que foram submetidos a tratamento cirúrgico e 75 pacientes com ELTM submetidos a tratamento medicamentoso entre agosto de 2002 e outubro de 2004 . Todos os pacientes apresentavam critérios de refratariedade, ou seja, controle inadequado de crises parciais com uso em doses máximas toleradas de pelo menos duas drogas antiepilépticas, durante pelo menos um ano. Utilizamos a análise de curva de sobrevivência de Kaplan-Meier em função do tempo de recorrência das crises para obter o intervalo de confiança dos pacientes sem crises e o teste log-rank para comparação do estado de controle de crises entre os grupos. A proporção acumulada dos pacientes sem crise (classe IA de Engel) foi maior no grupo submetido ao tratamento cirúrgico (73.1%) comparando-se com o grupo clínico (12%) (p<0.0001). No grupo cirúrgico, 2 de 26 pacientes (7.7%) apresentaram alterações neurológicas transitórias e 2 dos 26 (7.7%), alterações neurológicas permanentes relacionados ao procedimento cirúrgico. No grupo clínico, sete pacientes (9.3%) apresentaram eventos adversos graves durante o seguimento, tais como queimaduras e estado de mal epiléptico. O tratamento cirúrgico para ELTM refratária ao tratamento clínico prévio com duas DAEs foi mais eficiente que o tratamento clínico, incluindo novas tentativas de mono ou politerapia / Abstract: Epilepsy is a chronic disease that affects 0.5% to 2% of the general population, and is considered the second most frequent neurological condition in outpatient clinics. Mesial temporal lobe epilepsy (MTLE) associated to hippocampal sclerosis is the most frequent type of partial epilepsy in adult. A significant proportion of these patients do not respond to antiepileptic drugs (AEDs). For patients with MTLE and refractory seizures, surgery is considered an efficient treatment option. We prospectively studied 26 patients with MTLE who underwent surgical treatment and 75 patients with MTLE who underwent medical treatment between August 2002 and October 2004. All patients failed to achieve seizure control with at least two first line AED for partial seizures before entering the study. We used Kaplan-Meier survival analysis as a function of time of seizure recurrence to obtain estimates of 95% confident interval of seizure freedom and log-rank test to compare the status of seizure control between the two groups. The cumulative proportion of patients free of all seizures (Engel¿s class IA) was higher in the surgical group (73.1%) compared to the clinical group (12%) (p<0.0001). In the surgical group, 2 of 26 patients (7.7%) had transient adverse effects and 2 of 26 patients (7.7%) had a permanent deficit related to the surgical procedure. In the clinical group 7 patients had (9.3%) major adverse events during follow-up, including burns and status epilepticus. Surgical treatment for patients with MTLE who failed to achieve seizure control with two previous AED regimens was more efficient than medical treatment with further trials of AED / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
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Avaliação da complexidade dos cuidados de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva para mulheres submetidas a cirurgia oncologica - ginecologica e mamaria

Rosa, Teresa Celina Meloni, 1963- 27 October 2005 (has links)
Orientador: Sophie Françoise Mauricette Derchain / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T07:23:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosa_TeresaCelinaMeloni_M.pdf: 279812 bytes, checksum: 610146e1d3177413f585dfeadd9d9aed (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução: As cirurgias oncológicas podem estar associadas a ocorrências de complicações, muitas delas inesperadas. O pós-operatório de pacientes com câncer é um grande desafio, razão pela qual estes pacientes devem ser admitidos na Unidade de Terapia Intensiva durante este período. Sistemas de graduação de gravidade dos pacientes permitem, atualmente, analisar de forma objetiva e crítica a assistência prestada à saúde. Objetivo: Avaliar a complexidade dos cuidados de enfermagem durante o pós-operatório de mulheres submetidas à cirurgia oncológica ginecológica e mamária utilizando-se o escore Therapeutic Intervention Scoring System (TISS) 28. Sujeitos e métodos: Trata-se de um estudo observacional longitudinal, incluindo 83 mulheres admitidas na Unidade de Terapia Intensiva do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Resultados: Mulheres com diagnóstico oncológico de câncer ginecológico e que realizaram cirurgia ginecológica tiveram um escore médio de TISS 28 significativamente maior do que aquelas com diagnóstico de câncer de mama; as atividades básicas foram as mais utilizadas pelas mulheres estudadas e apenas a idade superior a 80 anos e a hipertensão associaram-se ao óbito. Conclusão: O grau de complexidade deste pós-operatório é intermediário, sendo que mulheres hipertensas e idosas formam um grupo de alto risco para estas cirurgias / Abstract: Introduction: The oncologic surgeries may be associated to the occurrence of complications, many of then are unexpected. The postoperated of patients with cancer is a great challenge, reason why these patients should be admitted to intensive care unit (ICU) during this period. Graduation systems of patients state allow, today, to analyze the object and critic form to health care. Objective: to assess, through the Therapeutic Intervention Scoring System (TISS) 28, the complexity of nursing care given to women subjected to oncologic gynecologic or mammary surgical procedures during the post-operatory period. Subjects and methods: This was a longitudinal observational study, in which 83 hospitalized women, receiving intensive post-operatory care in the Intensive Care Unit (ITU) of Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM, Brazil) were enrolled. Results: Women diagnosed with gynecologic cancer and submitted to gynecologic surgery had a significantly higher mean TISS 28 score as compared to women with breast cancer; basic activities were the most performed by the studied women and only advanced age and hypertension were related to death in the post-surgery period. Conclusion: The complexity of the post-surgery period is moderate, from the nursing standpoint. Women aged 80 years or more were at the highest risk of the death during the post-surgery period / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Ciencias Biomédicas

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