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Indução da esporulação de stenocarpella maydis / Induction of sporulation of the Stenocarpella maydis

Kuhnem Júnior, Paulo Roberto 03 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV09MA040.pdf: 1813024 bytes, checksum: fd828a9db77a0c94957d7cf4a2f333a1 (MD5) Previous issue date: 2009-02-03 / The fungus Stenocarpella maydis usually can cause corn stalk and ear rot. There is little data on the genetic resistance of maize plants to S. maydis. The Stenocarpella resistance has been investigated around the world by artificial inoculation techniques with inoculum produced mostly in fragments of maize plant and sorghum and oats grains. The amount of inoculum produced by these techniques is low, require a long period of incubation to gave a satisfactory inoculum levels. Despite of the substrate, temperature and luminosity are essential factors to stimulate the pathogens sporulation. The objective of this study was to determine an easy, quick and reproducible method by relative low cost to induce the S. maydis sporulation. The experiments were carry out at the Plant Pathology Laboratory at the Centro de Ciências Agroveterinárias- CAV/UDESC during the years 2007/08. The S. maydis monosporic isolate was obtained from commercial crops naturally infected in the Aberlado Luz County, Santa Catarina State. Preliminary were carry out a experiment with 20 potentials natural substrates from grains and leaves and stalks fragments of different plants like, sorghum, wheat, white oat, black oat, rye, barley and maize , with the objective to select the most promising substates. Were discarded 13 substrates by not present desirable features in any stage of preparation, maintenance, production and conidia amount. The remained 07 natural substrates based in grains of sorghum, wheat, white and black oat, rye, barley and maize were submitted to temperatures of 21, 24, 27, 30 and 33ºC on continuous light systems and darkness by period of 12 hours Each substrate was soaked in 100 mL of water for 24 hours in Erlenmeyer. After removal of excess water, the grains were sterilized twice in autoclave by 20 min at 127ºC. In each flask were added three disks of fungus mycelium. The material was incubated in growth chamber according to the different temperatures and light regimes. For each treatment three replicates were used. The assessment of the conidia number per gram of grains and conidia viability were measured at 15 days of incubation. The data of conidia number per gram of grain and conidia viability were transformed into √ (x +1) and subjected to analysis of variance and compared by Bonfferroni test by 1% of significance. Subsequent tests were done with the best natural substrates with the objective to evaluate differences between cultivars and the incubation period on the conidia production and viability. Many cereal grains, oil seeds and crushed fragments of maize can not be used as substrates to induce S. maydis sporulation. The grains of barley, black oat and wheat were the best ones for S. maydis conidia production and viability. The barley grain was the natural substrate that showed the biggest conidia production. The conidia production and viability were influenced by temperature and photoperiod. The S. maydis developed better at temperature of 27ºC and 12 h of photoperiod. There is conidia number variation among barley cultivars, which was not checked for viability of conidia. Same procedure was performed with Stenocarpella macrospora, however not obtained enough for measurement of spore production and germination of conidia. Keywords: Conidia. Diplodia. inoculum production. Zea mays / O fungo Stenocarpella maydis comumente causa podridão do colmo e da espiga em milho. Pouca informação existe sobre a resistência genética de plantas de milho à S. maydis. A resistência à Stenocarpella vem sendo investigada em diversas partes do mundo por técnicas de inoculação artificial a partir de inóculo produzido, principalmente, em fragmentos da planta de milho e grãos de sorgo e aveia. Neste caso, a quantidade de inóculo produzido é baixa, necessitando longo período de incubação para a produção de inóculo em níveis satisfatórios. Além do substrato, temperatura e luminosidade são fatores essenciais para estimular a esporulação dos fitopatógenos. O objetivo deste trabalho foi determinar um método fácil, rápido, reproduzível e de baixo custo para a indução à esporulação de S. maydis. O experimento foi conduzido no Laboratório de Fitopatologia Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina, CAV/UDESC, Lages, SC, em 2008. O isolado monospórico do fungo foi obtido de grãos de milho naturalmente infectados oriundos de lavouras comerciais de município de Abelardo Luz, SC. Previamente foram realizados ensaios com 20 possíveis substratos naturais a partir de compostos de grãos, fragmentos de folhas e colmos de plantas como sorgo, trigo, aveia branca, aveia preta, centeio, cevada e milho a fim de selecionar os mais promissores. Foram descartados 13 diferentes substratos naturais que não apresentaram caracteristicas desejáveis em qualquer etapa de preparação, manutenção, produção e contagem de conídios. Os 07 substratos naturais de grãos de sorgo, trigo, aveia branca, aveia preta, centeio, cevada e milho, foram submetido às temperaturas de 21, 24, 27, 30 e 33ºC, em regimes de luz contínua, escuro e por período de 12 horas. Cada substrato foi embebido em 100 mL de água por 24 horas em Erlenmyers. Após a remoção do excesso de água os grãos foram esterilizados por duas autoclavagens por 20 min a 127ºC. Em cada Erlenmeyer foram inseridos três discos de micélio do fungo. O material foi incubado em câmara de crescimento nas respectivas temperaturas e regimes de luz. Para cada tratamento foram utilizadas três repetições. A avaliação do número de conídios por grama de grãos e a viabilidade dos conídios foi quantificada aos 15 dias de incubação. Os dados do número de conídios/g de grãos e a viabilidade dos conídios foram transformados em √(x+1) e submetidos a análise de variância e comparados pelo teste de Bonfferroni a 1% de significância. Posteriormente foi realizado ensaio com o melhor substrato natural com o objetivo de avaliar diferenças entre cultivares e tempo de incubação na produção e viabilidade de conídios. Muitos grãos de cereais, oleaginosas e fragmentos de milho não podem ser usados como substratos para induzir a esporulação de S. maydis. Os grãos de cevada, aveia preta e trigo foram os melhores para produção e viabilidade de conídios de S. maydis. A cevada foi o substrato natural que apresentou a maior produção de conídios. A produção de conídios e a viabilidade são influenciadas pela temperatura e fotoperiodo, sendo que S. maydis responde melhor a temperatura de 27 ºC e fotoperíodo 12 h. Existe variação entre cultivares de cevada para número de conídios, o que não foi verificado para viabilidade de conídios. Procedimento igual foi realizado com Stenocarpella macrospora, no entanto não se obteve esporulação suficiente para mensuração da produção e germinação de conídios
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Produção do fungo entomopatogênico Metarhizium rileyi (Farlow) por fermentação líquida e sólida / Production of the entomopathogenic fungus Metarhizium rileyi (Farlow) by liquid and solid fermentation

Kauana Abati 06 October 2015 (has links)
Metarhizium rileyi é um importante fungo patogênico a várias espécies de pragas desfolhadoras da família Noctuidae. Existe uma grande demanda para a produção em escala deste fungo, mas ainda não há produtos comerciais no mercado brasileiro. Os objetivos do presente estudo foram avaliar a produção de conídios de M. rileyi por fermentação sólida usando diferentes grãos e cereais e a produção de blastosporos por fermentação líquida em meios com diferentes fontes de carbono e nitrogênio. Na produção de conídios em substrato sólido, foi empregado o isolado ESALQ 1305 em oito tratamentos com grãos/cereais incubados por 15 dias. Para os experimentos de produção de blastosporos em substrato líquido, foram conduzidos quatro experimentos sequenciais onde foram testados diferentes meios e concentrações de células oriundas do pré-cultivo e diferentes fontes e concentrações de carbono, nitrogênio, relação C:N e tempo de cultivo. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Os substratos sólidos que resultaram em maior produção de conídios foram o feijão fradinho moído sem peneirar (7,4 ± 2,8 x 108 conídios.g-1) e trigo moído peneirado (3,3 ± 1,2 x 108 conídios.g-1). Nos experimentos de fermentação líquida a 300 R.P.M e 25 °C observou-se que os meios desenvolvidos por Jaronski e Jackson (2012) com relação C:N de 50:1, proporcionam as maiores concentrações de blastosporos de M. rileyi. Os melhores resultados foram obtidos no último experimento com o isolado ESALQ 1305 quando o pré-cultivo foi realizado com meio contendo 36 g.L-1 de concentração de carbono e relação C:N de 50:1, posteriormente inoculado na razão de 105 blastosporos.mL-1 nos meios de cultivo contendo 40 g.L-1 e 80 g.L-1 de carbono, tendo extrato de levedura como fonte proteica, obtendo-se concentrações de 3,6 ± 1,6 x 109 blastosporos.mL-1 e 4,0 ± 0,6 x 109 blastosporos.mL-1, respectivamente, após quatro dias. Os resultados demonstram a viabilidade da produção de blastosporos de M. rileyi, por fermentação líquida. / Metarhizium rileyi is an important fungus pathogenic to various species of defoliating pests of the family Noctuidae. There is a great demand for mass production of this fungus, but there is still no commercial products in the Brazilian market. The objectives of this study were to evaluate the conidial production of M. rileyi by solid fermentation using different grains and cereals and the production of blastospores by liquid fermentation in media with different sources of carbon and nitrogen. In the production of conidia in solid substrate, the isolated ESALQ 1305 was used in eight treatments with grains/cereals incubated for 15 days. For the production of blastospores in liquid substrate, four sequential experiments were conducted using different media, concentrations of pre-cultivation, sources of carbon, nitrogen, C:N ratio and cultivation time where tested. Data were analyzed by the use of ANOVA and post hoc comparisons of means using the Tukey\'s test to 5%. The solid substrates resulting in higher production of conidia were black-eyed beans milled without sieving (7.4 ± 2.8 x 108 conidia.g-1) and wheat milled and sieved (3.3 ± 1.2 x 108 conidia.g-1). In the liquid fermentation experiments to 300 R.P.M. and 25 °C it was observed that the media developed by Jaronski and Jackson (2012) with C:N ratio of 50:1, provides the greatest concentration of blastospores of M. rileyi. The best results were obtained in the last experiment with the isolate ESALQ 1305, when the pre-cultivation was conducted in media containing concentration of carbon of 36 g.L-1 and C:N ratio of 50:1, inoculated in the ratio of 105 blastosporos.mL-1 in culture media containing 40 g.L-1 and 80 g.L-1 of carbon, using yeast extract as protein source, obtaining the concentrations of 3.6 ± 1.6 x 109 blastospores.mL-1 and 4.0 ± 0.6 x 109 blastospores.mL-1, respectively, after four days. The results demonstrate the viability of high-yield production of blastospores of M. rileyi by liquid fermentation.
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Características morfo-culturais e moleculares de isolados de Colletotrichum guaranicola Albuq. procedentes do Estado do Amazonas / Morpho-cultural and molecular characteristics of isolates of Colletotrichum guaranicola Albuq. from the State of Amazonas

Ananias Alves Cruz 27 August 2014 (has links)
O Brasil é o único produtor, em escala comercial, de guaraná do mundo e o Estado do Amazonas destaca-se como o segundo maior produtor do Brasil, sendo superado apenas pelo Estado da Bahia. O principal fator limitante à expansão da cultura do guaranazeiro na região amazônica é a antracnose, causada por Colletotrichum guaranicola Alburq. Este trabalho teve como objetivo caracterizar isolados do fungo visando sua correta identificação. Foram realizadas as caracterizações cultural, morfológica, fisiológica, enzimática, patogênica e molecular (filogenia multilocus). Na caracterização morfo-cultural houve variação no tamanho de conídios e apressórios entre os isolados, porém todos ficaram dentro da faixa de amplitude descrita para a espécie C. guaranicola e para duas outras espéciess (C. gloeosporioides e C. boninense). Predominaram conídios de formato cilindro a oblongo e apressórios arredondados. Com exceção de um grupo de isolados de Maués (série C), todos os demais exibiram hilo na base do conídio. Comprimento e largura de conídios e apressórios não foram características importantes na diferenciação dos isolados de C. guaranicola devido à sobreposição no tamanho. A taxa de crescimento micelial foi determinada em meio BDA e permitiu diferenciar dois grupos de isolados: com taxa de crescimento acima de 10 mm/dia e abaixo dessa taxa. Com exceção de C-12 e C-14, todos os isolados da série C cresceram acima dos demais, comparando-se aos isolados padrões das espécies C. gloeosporioides, C. boninense e C. acutatum. Todos os demais cresceram abaixo desse valor. O maior crescimento foi registrado para C-09 (12,25 mm/dia) e o menor para 2601 (2,71 mm/dia). Os demais ficaram na faixa intermediária. Diferença na coloração da colônia também permitiu separar os isolados em duas categorias: colônia branca a creme amarelada e colônias cinza a cinza escuro, semelhante aos padrões de C. boninense e C. gloesoporioides, respectivamente. Todos os isolados cresceram melhor na faixa de 25 ºC, porém os isolados C-18 e C-19 foram capazes de crescer em temperaturas mais altas, em relação aos demais isolados. A caracterização enzimática revelou que C. guaranicola produz várias enzimas, destacando-se a pectinase. Por outro lado, houve baixa produção de amilase. Somente dois isolados de C. guaranicola (C-18 e C-19) e os padrões de C. gloeosporioides e C. boninense foram capazes de utilizar o ácido cítrico como fonte de carbono. Com exceção dos isolados 2361, 2419 e 2554, os demais isolados testados foram capazes de utilizar o tartarato de amônio. A caracterização filogenética foi realizada com base na amplificação e sequenciamento parcial dos genes Gliceraldeído-3-Fosfato Desidrogenase (GAPDH), Actina, Quitina Sintase, Calmodulina e região transcrita interna (ITS). Os isolados testados formaram dois clados distintos, o primeiro (25 isolados) agrupou no complexo C. boninense próximo a C. petchii e o outro no complexo C. gloeosporioides próximo a C. siamense. A caracterização patogênica foi realizada com base no diâmetro da lesão produzida por oito isolados de C. guaranicola em dois genótipos de guaranazeiro (suscetível e resistente). O isolado C-18 expressou maior severidade quando inoculado nos dois genótipos, enquanto o isolado 2512 demonstrou a menor severidade. / Brazil is the world\'s sole producer of guaraná on a commercial scale, and the Amazonas State stands out as Brazil\'s the second largest producer, only after the Bahia State. The main limiting factor for the expansion of guaraná culture in the Amazon region is anthracnose caused by Colletotrichum guaranicola Alburq. This study aimed to characterize isolates of the fungus for its correct identification. Cultural, morphological, physiological, enzymatic, pathogenic, and molecular characterizations were performed (multilocus phylogeny). In the morpho-cultural characterization, there was variation in the size of conidia and appressoria among the isolates, but all remained within the range of amplitude described for the species C. guaranicola and for two other species (C. gloeosporioides and C. boninense). The cylinder-shaped conidia were oblong and the appressoria were round, except for a group of isolates of Maués (C series), all other isolates exhibited a hilo at the base of the conidium. Length and width of conidia and appressoria were not important features in the differentiation of isolates of C. guaranicola due to the overlap in size. The mycelial growth rate was determined in BDA medium and allowed to differentiate two groups of isolates: growth rate above 10 mm/day and growth rate below 10 mm/day. With the exception of C-12 and C-14, all C-series isolates grew above the rest, comparing to standard isolates of species C. gloeosporioides, C. boninense and C. acutatum. All others grew below the standard values. The highest growth was registered for C-09 (12.25 mm/day) and the lowest for 2601 (2.71 mm/day). The others remained within an intermediate range. Color difference of the colony also allowed to separate the isolates into two categories: white to yellowish cream colony and grey to dark grey colonies, similar to standards of C. boninense and C. gloesoporioides, respectively. All isolates grew best at the range of 25°C, but the isolates C-18 and C-19 were able to grow at higher temperatures, compared to other isolates. The enzymatic characterization showed that C. guaranicola produces various enzymes, mainly pectinase. On the other hand, there was low production of amylase. Only two isolates of C. guaranicola (C-18 and C-19) and the standards of C. gloeosporioides and C. boninense were able to use citric acid as a carbon source. With the exception of isolates 2361, 2419 and 2554, the other isolates tested were able to use the ammonium tartrate. The phylogenetic characterization was performed based on amplification and partial sequencing of genes Glyceraldehyde-3-Phosphate Dehydrogenase (GAPDH), Actin, Chitin Synthase, Calmodulin and internal transcribed section (ITS). The isolates tested formed two distinct clads. The first (25 isolates) grouped in the complex C. boninense near C. petchii and the other in the complex C. gloeosporioides near C. siamense. The pathogenic characterization was performed based on the lesion diameter caused by eight isolates of C. guaranicola in two guaraná genotypes (susceptible and resistant). The isolate C-18 expressed greater severity when inoculated into both genotypes, while isolate 2512 showed least severity.
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Influence de l'état physiologique sur la germination de spores appartenant aux genres Aspergillus et Penicillium / Influence of physiological state on germination of aspergilli and penicilli spores

Nanguy, Sidje Paule Marina 17 June 2011 (has links)
Les spores ou les conidies fongiques sont responsables de la dissémination des champignons filamenteux dans l'environnement (air, eau, sol,…). Ensuite les spores fongiques peuvent se déposer sur les équipements dans les ateliers de fabrication, sur les matières premières agricoles et sur les aliments. Au laboratoire, les spores sont obtenues en cultivant les champignons filamenteux en conditions optimales en termes de température, activité de l'eau, nutriments, de manière à obtenir le matériel biologique le plus rapidement possible. Or naturellement, lors de la sporulation, les champignons sont soumis à différents stress, notamment hydrique, ce qui entraîne des différences notables dans l'état physiologique de la spore. Ainsi notre objectif durant cette thèse est d’évaluer l’état physiologique des spores lorsqu’elles sont soumises à certaines conditions. Une première partie de la thèse vise à établir un nouveau modèle pour une meilleure détermination du temps de germination. L’étape suivante présente l’évaluation de l’influence du stress hydrique de la sporogénèse à la germination des spores. Les deux dernières parties présentent enfin l’évaluation des conditions de stockage sur la germination des spores. L’état physiologique est un facteur clé dans le processus de germination, il serait opportun de l’intégrer dans les modèles prédictifs de la germination. / Fungal spores or conidia are responsible for filamentous fungi spread in environment (air, water, soil…). Then, they can be found on several environments including foods. In laboratory spores are obtained under favorable conditions. However, these conditions are not real, spores are subject to various stress including water stress after their formation. These conditions can make some interactions with their physiological state. Thus, our aim consists in evaluating spores physiological state after their exposition to various conditions of storage. First part of this thesis is about definition of a new model of germination for improving germination time determination. Next step concerns evaluation of water stress during spore’s germination process. The last two parts are finally dedicated to evaluation of storage condtions on spore’s germination time. Physiological state is a key factor in the germination process. It would be appropriate to include this factor in predictive models.
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Luz visível e limitação de oxigênio durante o crescimento micelial de fungos entomopatogênicos alteram expressão gênica e tolerância de conídios a condições de estresse / Visible light and oxygen limitation during mycelial growth of entomopathogenic fungi alter gene expression and conidia tolerance to stress conditions

Luciana Pereira Dias 12 April 2018 (has links)
O efeito da exposição à luz visível e a limitação de oxigênio durante o crescimento micelial foi investigado na tolerância de conídios de dez fungos entomopatogênicos a: (A) radiação UV; (B) estresse osmótico causado pelo cloreto de potássio (KCl) e (C) estresse genotóxico provocado por 4-nitroquinoline-1-óxido (4-NQO). No primeiro experimento, foi avaliado o limiar de fotoativação de Metarhizium robertsii. Foram estudadas quatro intensidades de luz com 1, 3, 4 e 5 lumens, nas quais, foi avaliada a germinação e o aumento de tolerância ao estresse osmótico. No segundo experimento, foi analisada a influência da luz branca no aumento da tolerância à radiação UV, KCl, e 4-NQO em dez espécies de fungos entomopatogênicos. No terceiro experimento, foi avaliado a influência da luz branca, azul, verde e vermelha no aumento de tolerância à radiação UV e estresse osmótico em M. robertsii. No quarto experimento, foi avaliada a influência da limitação de oxigênio no aumento de tolerância à radiação UV, KCl, e 4-NQO em dez espécies de fungos entomopatogênicos. No quinto experimento, foi utilizado o isolado M. robertsii (ARSEF 2575), foi analisado a expressão dos genes provavelmente envolvidos na indução da tolerância ao estresse quando conídios são produzidos sob luz visível e limitação de oxigênio. No primeiro experimento, conídios produzidos sob a luz branca apresentaram maior tolerância ao estresse osmótico em comparação com os conídios produzidos no escuro. Não houve grande diferença de tolerância entre as intensitdades de luz testadas. No segundo experimento, a luz branca induziu o aumento de tolerância aos estresses em B. bassiana (KCl e 4NQO), M. brunneum (KCl e 4NQO), M. robertsii (UV e KCl), T. cylindrosporum (KCl), I. fumosorosea (UV), L. aphanocladii (KCl) e A. aleyrodis (KCl e 4NQO). No terceiro experimento, conídios produzidos sob a luz branca e azul, foram mais tolerantes à radiação UV e ao estresse osmótico, conídios crescidos sob a luz vermelha foram menos tolerantes. No quarto experimento, a hipoxia induziu o aumento de tolerância aos estresses em B. bassiana (UV, KCl e 4NQO), M. brunneum (UV, KCl e 4NQO), M. robertsii (UV, KCl), M. anisopliae (UV e KCl), T. inflatum (KCl) e A. aleyrodis (KCl e 4NQO). A anoxia induziu o aumento de tolerância ao estresse em seis isolados, B. bassiana (UV e 4NQO), M. brunneum (KCl), M. anisopliae (KCl e 4NQO), M. robertsii (UV e KCl), T. inflatum (KCl), A. aleyrodis (4NQO). O estresse nutritivo (MM) induziu o aumento de tolerância aos estresses em B. bassiana (UV, KCl e 4NQO), M. brunneum (UV e KCl), M. robertsii (UV e KCl) e M. anisopliae (UV e KCl), T. cylindrosporum (UV), I. fumosorosea (KCl), T. inflatum (UV) e S. lanosoniveum (KCl). No quinto experimento, os genes superexpressos foram: Mrhsp30 (MM, luz branca, luz azul, vermelha, luz verde, anoxia), Mrhsp101 (luz vermelh, a luz verde e hipoxia), Mr6-4 phr (MM, luz branca, luz azul), Mrsod2 (MM, luz vermelha), Mrtps (luz azul, vermelha, verde e hipóxia), Mrpr1 (luz verde). Neste estudo, a luz branca e limitação de oxigênio foram determinantes no aumento de tolerância aos estresses. / The effect of exposure of visible light and oxygen limitation during mycelial growth was investigated in the tolerance of conidia of ten entomopathogenic fungi to: (A) UV radiation; (B) osmotic stress caused by potassium chloride (KCl) and (C) genotoxic stress caused by 4-nitroquinoline 1-oxide (4NQO). In the first experiment, the photoactivation threshold of Metarhizium robertsii was evaluated. Four light intensities with 1, 3, 4 and 5 lumens were studied, where germination and increased tolerance to osmotic stress were evaluated. In the second experiment, the influence of white light without increasing the tolerance to UV, KCl, and 4-NQO in ten species of entomopathogenic fungi was analyzed. In the third experiment, the influence of white, blue, green and red light on the increase of tolerance to UV radiation and osmotic stress in M. robertsii was evaluated. In the fourth experiment, the influence of oxygen limitation on the increase of tolerance to UV, KCl, and 4-NQO in tem entomopathogenic fungi species were evaluated. In the fifth experiment, the M. robertsii isolate (ARSEF 2575) was used; an expression of the genes involved in the induction of stress tolerance was analyzed when conidia are produced under visible light and oxygen limitation. In the first experiment, conidia produced under white light presented greater tolerance to osmotic aesthetics in comparative eaters. There were no major differences in tolerance between tested light intensities. In the second experiment, white light induced increased stress tolerance in B. bassiana (KCl e 4NQO), M. brunneum (KCl e 4NQO), M. robertsii (UV e KCl), T. cylindrosporum (KCl), I. fumosorosea (UV), L. aphanocladii (KCl) e A. aleyrodis (KCl e 4NQO). In the third experiment, conidia produced under white and blue light were more tolerant to UV radiation and osmotic stress, conidia grown under the red light so tolerant. In the fourth experiment, hypoxia induced increased stress tolerance in B. bassiana (for UV, KCl e 4NQO), M. brunneum (UV, KCl e 4NQO), M. robertsii (UV, KCl), M. anisopliae (UV e KCl), T. inflatum (KCl) e A. aleyrodis (KCl e 4NQO). Anoxia induced higher tolerance in B. bassiana (for UV e 4NQO), M. brunneum (KCl), M. anisopliae (KCl e 4NQO), M. robertsii (UV e KCl), T. inflatum (KCl), A. aleyrodis (4NQO). The nutritive stress (MM) induced increased stress tolerance in B. bassiana (UV, KCl e 4NQO), M. brunneum (UV e KCl), M. robertsii (UV e KCl) e M. anisopliae (UV e KCl), T. cylindrosporum (UV), I. fumosorosea (KCl), T. inflatum (UV) e S. lanosoniveum (KCl). In the fifth experiment, the over-expressed genes were Mrhsp30 (MM, white light, blue light, red, green light, anoxia), Mrhsp101 (red light, green light and hypoxia), Mr6-4 phr (MM, white light, blue light), Mrsod2 (MM, red light), Mrtps (blue, red, green and hypoxia light), Mrpr1 (green light). In this study, white light and oxygen limitation were determinants of increased stress tolerance.
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Verticillium dahliae transcription factors Som1 and Vta3 control microsclerotia formation and sequential steps of plant root penetration and colonisation to induce disease

Bui, Tri-Thuc 21 November 2017 (has links)
No description available.
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Luz visível e limitação de oxigênio durante o crescimento micelial de fungos entomopatogênicos alteram expressão gênica e tolerância de conídios a condições de estresse / Visible light and oxygen limitation during mycelial growth of entomopathogenic fungi alter gene expression and conidia tolerance to stress conditions

Dias, Luciana Pereira 12 April 2018 (has links)
O efeito da exposição à luz visível e a limitação de oxigênio durante o crescimento micelial foi investigado na tolerância de conídios de dez fungos entomopatogênicos a: (A) radiação UV; (B) estresse osmótico causado pelo cloreto de potássio (KCl) e (C) estresse genotóxico provocado por 4-nitroquinoline-1-óxido (4-NQO). No primeiro experimento, foi avaliado o limiar de fotoativação de Metarhizium robertsii. Foram estudadas quatro intensidades de luz com 1, 3, 4 e 5 lumens, nas quais, foi avaliada a germinação e o aumento de tolerância ao estresse osmótico. No segundo experimento, foi analisada a influência da luz branca no aumento da tolerância à radiação UV, KCl, e 4-NQO em dez espécies de fungos entomopatogênicos. No terceiro experimento, foi avaliado a influência da luz branca, azul, verde e vermelha no aumento de tolerância à radiação UV e estresse osmótico em M. robertsii. No quarto experimento, foi avaliada a influência da limitação de oxigênio no aumento de tolerância à radiação UV, KCl, e 4-NQO em dez espécies de fungos entomopatogênicos. No quinto experimento, foi utilizado o isolado M. robertsii (ARSEF 2575), foi analisado a expressão dos genes provavelmente envolvidos na indução da tolerância ao estresse quando conídios são produzidos sob luz visível e limitação de oxigênio. No primeiro experimento, conídios produzidos sob a luz branca apresentaram maior tolerância ao estresse osmótico em comparação com os conídios produzidos no escuro. Não houve grande diferença de tolerância entre as intensitdades de luz testadas. No segundo experimento, a luz branca induziu o aumento de tolerância aos estresses em B. bassiana (KCl e 4NQO), M. brunneum (KCl e 4NQO), M. robertsii (UV e KCl), T. cylindrosporum (KCl), I. fumosorosea (UV), L. aphanocladii (KCl) e A. aleyrodis (KCl e 4NQO). No terceiro experimento, conídios produzidos sob a luz branca e azul, foram mais tolerantes à radiação UV e ao estresse osmótico, conídios crescidos sob a luz vermelha foram menos tolerantes. No quarto experimento, a hipoxia induziu o aumento de tolerância aos estresses em B. bassiana (UV, KCl e 4NQO), M. brunneum (UV, KCl e 4NQO), M. robertsii (UV, KCl), M. anisopliae (UV e KCl), T. inflatum (KCl) e A. aleyrodis (KCl e 4NQO). A anoxia induziu o aumento de tolerância ao estresse em seis isolados, B. bassiana (UV e 4NQO), M. brunneum (KCl), M. anisopliae (KCl e 4NQO), M. robertsii (UV e KCl), T. inflatum (KCl), A. aleyrodis (4NQO). O estresse nutritivo (MM) induziu o aumento de tolerância aos estresses em B. bassiana (UV, KCl e 4NQO), M. brunneum (UV e KCl), M. robertsii (UV e KCl) e M. anisopliae (UV e KCl), T. cylindrosporum (UV), I. fumosorosea (KCl), T. inflatum (UV) e S. lanosoniveum (KCl). No quinto experimento, os genes superexpressos foram: Mrhsp30 (MM, luz branca, luz azul, vermelha, luz verde, anoxia), Mrhsp101 (luz vermelh, a luz verde e hipoxia), Mr6-4 phr (MM, luz branca, luz azul), Mrsod2 (MM, luz vermelha), Mrtps (luz azul, vermelha, verde e hipóxia), Mrpr1 (luz verde). Neste estudo, a luz branca e limitação de oxigênio foram determinantes no aumento de tolerância aos estresses. / The effect of exposure of visible light and oxygen limitation during mycelial growth was investigated in the tolerance of conidia of ten entomopathogenic fungi to: (A) UV radiation; (B) osmotic stress caused by potassium chloride (KCl) and (C) genotoxic stress caused by 4-nitroquinoline 1-oxide (4NQO). In the first experiment, the photoactivation threshold of Metarhizium robertsii was evaluated. Four light intensities with 1, 3, 4 and 5 lumens were studied, where germination and increased tolerance to osmotic stress were evaluated. In the second experiment, the influence of white light without increasing the tolerance to UV, KCl, and 4-NQO in ten species of entomopathogenic fungi was analyzed. In the third experiment, the influence of white, blue, green and red light on the increase of tolerance to UV radiation and osmotic stress in M. robertsii was evaluated. In the fourth experiment, the influence of oxygen limitation on the increase of tolerance to UV, KCl, and 4-NQO in tem entomopathogenic fungi species were evaluated. In the fifth experiment, the M. robertsii isolate (ARSEF 2575) was used; an expression of the genes involved in the induction of stress tolerance was analyzed when conidia are produced under visible light and oxygen limitation. In the first experiment, conidia produced under white light presented greater tolerance to osmotic aesthetics in comparative eaters. There were no major differences in tolerance between tested light intensities. In the second experiment, white light induced increased stress tolerance in B. bassiana (KCl e 4NQO), M. brunneum (KCl e 4NQO), M. robertsii (UV e KCl), T. cylindrosporum (KCl), I. fumosorosea (UV), L. aphanocladii (KCl) e A. aleyrodis (KCl e 4NQO). In the third experiment, conidia produced under white and blue light were more tolerant to UV radiation and osmotic stress, conidia grown under the red light so tolerant. In the fourth experiment, hypoxia induced increased stress tolerance in B. bassiana (for UV, KCl e 4NQO), M. brunneum (UV, KCl e 4NQO), M. robertsii (UV, KCl), M. anisopliae (UV e KCl), T. inflatum (KCl) e A. aleyrodis (KCl e 4NQO). Anoxia induced higher tolerance in B. bassiana (for UV e 4NQO), M. brunneum (KCl), M. anisopliae (KCl e 4NQO), M. robertsii (UV e KCl), T. inflatum (KCl), A. aleyrodis (4NQO). The nutritive stress (MM) induced increased stress tolerance in B. bassiana (UV, KCl e 4NQO), M. brunneum (UV e KCl), M. robertsii (UV e KCl) e M. anisopliae (UV e KCl), T. cylindrosporum (UV), I. fumosorosea (KCl), T. inflatum (UV) e S. lanosoniveum (KCl). In the fifth experiment, the over-expressed genes were Mrhsp30 (MM, white light, blue light, red, green light, anoxia), Mrhsp101 (red light, green light and hypoxia), Mr6-4 phr (MM, white light, blue light), Mrsod2 (MM, red light), Mrtps (blue, red, green and hypoxia light), Mrpr1 (green light). In this study, white light and oxygen limitation were determinants of increased stress tolerance.
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Paracoccidioides lutzii: estudo de alguns mecanismos de patogenicidade / Paracoccidioides lutzii: study of some mechanisms of pathogenicity

Uran Jimenez, Martha Eugenia 23 April 2015 (has links)
A paracoccidioidomicose (PCM) é uma doença granulomatosa sistêmica, causada por Paracoccidioides spp., (P. brasiliensis e P. lutzii), geograficamente, limita-se a América Latina com as áreas endêmicas estendendo-se desde o México até a Argentina, constituindo uma das micoses sistêmicas de maior incidência na região, afetando principalmente trabalhadores rurais. O maior número de pacientes com PCM tem sido reportado principalmente no Brasil, Colômbia e Venezuela. A incidência real desta micose encontra-se subestimada no Brasil e pouco se conhece em relação a nova espécie descrita - P. lutzii. A maioria dos estudos em P. lutzii foram focados em genética, especiação e na geração de novos antígenos para melhorar a especificidade e sensibilidade dos testes sorológicos. Atualmente, as preparações antigênicas tradicionais, preparadas a partir de isolados de P. brasiliensis, são ineficientes. Raros são os trabalhos focados na biologia de P. lutzii e nos fatores de virulência que podem ser comparados com P. brasiliensis nos modelos experimentais. A nossa proposta de estudo foi avaliar alguns aspectos in vitro e in vivo relacionados com a patogenicidade e destacamos: a fagocitose e a morte intracelular de P. lutzii por macrófagos, peritoneais, de camundongos Knockouts (KO) e selvagens para PRRs (TLR2, TLR4 e Dectina) e ativadores intracelulares (MyD88 e NALP3). Paralelamente a este estudo, animais foram infectados com leveduras de P. lutzii e comparados com os modelos de infecção já estabelecidos com leveduras (Pb18) e conídios (ATCCPb60855) de P. brasiliensis. Nossos dados indicam que similar ao que ocorre com P. brasiliensis a fagocitose de P. lutzii depende de TLR2, TLR4 e Dectina- 1, resultados semelhantes também foram observadas na expressão de moléculas envolvidas na co-estimulação e a apresentação de antígenos (MHC II, CD80 e CD86). Contudo, a morte intracelular de leveduras de P. lutzii é claramente dependente de TLR4, e a produção de citocinas IL-6, MIP-2, IFN- e IL-12p40 são importantes para o controle das leveduras pelos macrófagos. No modelo experimental de P. lutzii, camundongos machos C57BL/6 (6-7 semanas) foram infectados intratraquealmente como 1x106 leveduras viáveis do isolado de P. lutzii Pb01. Encontramos duas fases da doença, a primeira de 0 hora até 2 a 4 semanas pós-infecção, e a segunda de 4 até 12 semanas. As leveduras parecem ser contidas na primeira semana de infecção e posteriormente não encontramos leveduras nos macerados de pulmão, diferente do modelo de BALB/c infetado com conídios de ATCC-Pb60855 no qual as UFC são recuperadas até a semana 16 pós-infeção. Como relação aos níveis de citocinas, encontramos que na lavagem broncoalveolar e macerado de pulmão um perfil misto Th1/Th2 porém, marcado por citocinas próinflamatórias no primeiro período e citocinas regulatórias tipo Th2 no segundo período (IL-12p70, IL-23, IL-10); similar ao descrito nos modelos de P. brasiliensis infectados tanto com conídios como com leveduras. No entanto, no primeiro período da doença, em camundongos C57BL/6, parece ter uma carga inflamatória maior que reflete nas citocinas que mantém seus níveis até o período crônico: TNF-alfa, MIP-2 e GM-CSF está última, regulada positivamente tanto em experimentos in vitro como in vivo. Também observamos que a partir das 48horas pós-infecção encontramos níveis aumentados de IL-12p70 até o período crônico onde junto com a IL-23 parecem ser as responsáveis pela diminuição da infecção no período tárdio. Esta é a primeira vez que se descreve um modelo experimental com P. lutzii (isolado Pb01) indicando o perfil imunopatológico com pequenas diferenças comparados ao P. brasiliensis porém, de importância na patogenicidade da doença auxiliando a compreender as diferentes formas da doença no modelo experimental / Paracoccidioidomycosis (PCM) is a systemic granulomatous disease caused by Paracoccidioides spp. (P. brasiliensis and P. lutzii), geographically, is limited to Latin America with endemic areas from Mexico to Argentina, as one of the systemic mycoses with the highest incidence in the region, mainly affecting rural workers. The largest number of patients with PCM has been mainly reported in Brazil, Colombia and Venezuela. The true incidence of this mycosis is underestimated in Brazil and little is known about the new species described - P. lutzii. Most studies in P. lutzii were focused on genetics, speciation and the generation of new antigens to improve the specificity and sensitivity of serological tests. Currently, traditional antigenic preparations, prepared with isolates of P. brasiliensis, are inefficient. There are few studies focused on P. lutzii biology and virulence factors that can be compared with P. brasiliensis in experimental models. Our study aimed to evaluate some in vitro and in vivo aspects related to pathogenicity: phagocytosis and intracellular killing of P. lutzii by peritoneal macrophages from knockouts (KO) for PRRs (TLR2, TLR4 and Dectin) and intracellular activators (MyD88 and NALP3). In addition, animals were infected with P. lutzii yeast and compared with the well-established models of infection with yeast cells (Pb18) and conidia (ATCC Pb60855) from P. brasiliensis. Our data indicate that similarly to what happens with the phagocytosis of P. brasiliensis, P. lutzii phagocytosis is dependent on TLR2, TLR4 and Dectin-1. Other molecules, involved in co-stimulation and presentation of antigens such as MHC II, CD80 and CD86 were also shown to participate in the P. lutzii-host interaction. However, intracellular killing of P. lutzii yeast cells was clearly dependent on TLR4, and the production of cytokines as IL-6, MIP-2, IFN- and IL-12p40 were important for the control of the yeast by macrophages. In the experimental model of P. lutzii, male C57BL/6 mice (6-7 weeks) were infected intratracheally with 1x106 viable yeasts of the isolate Pb01like. We found two phases of the disease, the first from the inoculation to 2 or 4 weeks after infection and the second from 4 to 12 weeks. Yeast appear to be contained within the first week of infection and subsequently are also absent from macerated lung, differently from the model of BALB/c mice infected with ATCC Pb60855 conidia in which CFUs were detected up to week 16 post-infection. We found a mixed Th1/Th2 pattern (IL-12p70, IL-23, IL-10) in bronchoalveolar lavage and lung, with the predominance of proinflammatory cytokines in the first phase and predominance of regulatory Th2 cytokines in the second phase, reproducing findings of P. brasiliensis infection models produced with both conidia and yeast. However, in the first period of the disease in C57BL/6 mice there was a higher inflammatory burden, reflected by the high cytokine levels (TNF-alpha, MIP-2 and GM-CSF), the latter in particular because it was positively regulated both in vitro and vivo), that persisted through the chronic period. We also observed that starting from 48 hours postinfection to the chronic period there were increased levels of IL-12p70, which together with IL-23 appeared to be responsible for the reduction of infection in the late period. This is the first time that an experimental model with P. lutzii (Pb01) is described, showing an immunological profile with only slight differences compared to the P. brasiliensis model. The present study details important aspects of the pathogenesis of the disease due to different species of Paracoccidioides and helps to understand the different forms of presentation in experimental models
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Paracoccidioides lutzii: estudo de alguns mecanismos de patogenicidade / Paracoccidioides lutzii: study of some mechanisms of pathogenicity

Martha Eugenia Uran Jimenez 23 April 2015 (has links)
A paracoccidioidomicose (PCM) é uma doença granulomatosa sistêmica, causada por Paracoccidioides spp., (P. brasiliensis e P. lutzii), geograficamente, limita-se a América Latina com as áreas endêmicas estendendo-se desde o México até a Argentina, constituindo uma das micoses sistêmicas de maior incidência na região, afetando principalmente trabalhadores rurais. O maior número de pacientes com PCM tem sido reportado principalmente no Brasil, Colômbia e Venezuela. A incidência real desta micose encontra-se subestimada no Brasil e pouco se conhece em relação a nova espécie descrita - P. lutzii. A maioria dos estudos em P. lutzii foram focados em genética, especiação e na geração de novos antígenos para melhorar a especificidade e sensibilidade dos testes sorológicos. Atualmente, as preparações antigênicas tradicionais, preparadas a partir de isolados de P. brasiliensis, são ineficientes. Raros são os trabalhos focados na biologia de P. lutzii e nos fatores de virulência que podem ser comparados com P. brasiliensis nos modelos experimentais. A nossa proposta de estudo foi avaliar alguns aspectos in vitro e in vivo relacionados com a patogenicidade e destacamos: a fagocitose e a morte intracelular de P. lutzii por macrófagos, peritoneais, de camundongos Knockouts (KO) e selvagens para PRRs (TLR2, TLR4 e Dectina) e ativadores intracelulares (MyD88 e NALP3). Paralelamente a este estudo, animais foram infectados com leveduras de P. lutzii e comparados com os modelos de infecção já estabelecidos com leveduras (Pb18) e conídios (ATCCPb60855) de P. brasiliensis. Nossos dados indicam que similar ao que ocorre com P. brasiliensis a fagocitose de P. lutzii depende de TLR2, TLR4 e Dectina- 1, resultados semelhantes também foram observadas na expressão de moléculas envolvidas na co-estimulação e a apresentação de antígenos (MHC II, CD80 e CD86). Contudo, a morte intracelular de leveduras de P. lutzii é claramente dependente de TLR4, e a produção de citocinas IL-6, MIP-2, IFN- e IL-12p40 são importantes para o controle das leveduras pelos macrófagos. No modelo experimental de P. lutzii, camundongos machos C57BL/6 (6-7 semanas) foram infectados intratraquealmente como 1x106 leveduras viáveis do isolado de P. lutzii Pb01. Encontramos duas fases da doença, a primeira de 0 hora até 2 a 4 semanas pós-infecção, e a segunda de 4 até 12 semanas. As leveduras parecem ser contidas na primeira semana de infecção e posteriormente não encontramos leveduras nos macerados de pulmão, diferente do modelo de BALB/c infetado com conídios de ATCC-Pb60855 no qual as UFC são recuperadas até a semana 16 pós-infeção. Como relação aos níveis de citocinas, encontramos que na lavagem broncoalveolar e macerado de pulmão um perfil misto Th1/Th2 porém, marcado por citocinas próinflamatórias no primeiro período e citocinas regulatórias tipo Th2 no segundo período (IL-12p70, IL-23, IL-10); similar ao descrito nos modelos de P. brasiliensis infectados tanto com conídios como com leveduras. No entanto, no primeiro período da doença, em camundongos C57BL/6, parece ter uma carga inflamatória maior que reflete nas citocinas que mantém seus níveis até o período crônico: TNF-alfa, MIP-2 e GM-CSF está última, regulada positivamente tanto em experimentos in vitro como in vivo. Também observamos que a partir das 48horas pós-infecção encontramos níveis aumentados de IL-12p70 até o período crônico onde junto com a IL-23 parecem ser as responsáveis pela diminuição da infecção no período tárdio. Esta é a primeira vez que se descreve um modelo experimental com P. lutzii (isolado Pb01) indicando o perfil imunopatológico com pequenas diferenças comparados ao P. brasiliensis porém, de importância na patogenicidade da doença auxiliando a compreender as diferentes formas da doença no modelo experimental / Paracoccidioidomycosis (PCM) is a systemic granulomatous disease caused by Paracoccidioides spp. (P. brasiliensis and P. lutzii), geographically, is limited to Latin America with endemic areas from Mexico to Argentina, as one of the systemic mycoses with the highest incidence in the region, mainly affecting rural workers. The largest number of patients with PCM has been mainly reported in Brazil, Colombia and Venezuela. The true incidence of this mycosis is underestimated in Brazil and little is known about the new species described - P. lutzii. Most studies in P. lutzii were focused on genetics, speciation and the generation of new antigens to improve the specificity and sensitivity of serological tests. Currently, traditional antigenic preparations, prepared with isolates of P. brasiliensis, are inefficient. There are few studies focused on P. lutzii biology and virulence factors that can be compared with P. brasiliensis in experimental models. Our study aimed to evaluate some in vitro and in vivo aspects related to pathogenicity: phagocytosis and intracellular killing of P. lutzii by peritoneal macrophages from knockouts (KO) for PRRs (TLR2, TLR4 and Dectin) and intracellular activators (MyD88 and NALP3). In addition, animals were infected with P. lutzii yeast and compared with the well-established models of infection with yeast cells (Pb18) and conidia (ATCC Pb60855) from P. brasiliensis. Our data indicate that similarly to what happens with the phagocytosis of P. brasiliensis, P. lutzii phagocytosis is dependent on TLR2, TLR4 and Dectin-1. Other molecules, involved in co-stimulation and presentation of antigens such as MHC II, CD80 and CD86 were also shown to participate in the P. lutzii-host interaction. However, intracellular killing of P. lutzii yeast cells was clearly dependent on TLR4, and the production of cytokines as IL-6, MIP-2, IFN- and IL-12p40 were important for the control of the yeast by macrophages. In the experimental model of P. lutzii, male C57BL/6 mice (6-7 weeks) were infected intratracheally with 1x106 viable yeasts of the isolate Pb01like. We found two phases of the disease, the first from the inoculation to 2 or 4 weeks after infection and the second from 4 to 12 weeks. Yeast appear to be contained within the first week of infection and subsequently are also absent from macerated lung, differently from the model of BALB/c mice infected with ATCC Pb60855 conidia in which CFUs were detected up to week 16 post-infection. We found a mixed Th1/Th2 pattern (IL-12p70, IL-23, IL-10) in bronchoalveolar lavage and lung, with the predominance of proinflammatory cytokines in the first phase and predominance of regulatory Th2 cytokines in the second phase, reproducing findings of P. brasiliensis infection models produced with both conidia and yeast. However, in the first period of the disease in C57BL/6 mice there was a higher inflammatory burden, reflected by the high cytokine levels (TNF-alpha, MIP-2 and GM-CSF), the latter in particular because it was positively regulated both in vitro and vivo), that persisted through the chronic period. We also observed that starting from 48 hours postinfection to the chronic period there were increased levels of IL-12p70, which together with IL-23 appeared to be responsible for the reduction of infection in the late period. This is the first time that an experimental model with P. lutzii (Pb01) is described, showing an immunological profile with only slight differences compared to the P. brasiliensis model. The present study details important aspects of the pathogenesis of the disease due to different species of Paracoccidioides and helps to understand the different forms of presentation in experimental models
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Production by solid-state and liquid fermentation and formulation of virulent strains of the fungal entomopathogens Beauveria bassiana and Isaria fumosorosea against whiteflies / Produção por fermentação sólida e líquida e formulação de cepas virulentas dos fungos entomopatogênicos Beauveria bassiana e Isaria fumosorosea contra moscas-brancas

Mascarin, Gabriel Moura 11 February 2015 (has links)
Bemisia tabaci Gennadius (Hemiptera: Aleyrodidae) biotype B is a cosmopolitan, devastating insect pest due to their direct damages and transmission of plant viruses. Entomopathogenic fungi comprise the most diverse group of pathogens regulating arthropod pest populations in agroecosystems. Anamorphic fungal entomopathogens, including Beauveria bassiana, Isaria fumosorosea, and Lecanicillium spp., are among the main biocontrol agents of whitefly populations. Advances in research focusing on virulence, mass production, formulation, and storage stability of fungal propagules are imperative for the development of efficient mycopesticides toward whiteflies and other soft-bodied insects. Therefore, this study placed emphasis on screening for virulent fungal strains, enhancement of efficacy using nonionic surfactants in spray tank-mix, development of liquid culture conditions for rapid production and stabilization processes of single-yeast like cells known as blastospores. Firstly, we selected virulent strains of B. bassiana and I. fumosorosea displaying fastest speed of kill and inciting highest mortality levels of whitefly nymphs and adults along with their ability to produce high numbers of conidia on moistened parboiled rice. Secondly, insecticidal performance was enhanced by combining nonionic surfactants with spore suspensions rendering additive or synergistic effects. These surfactants also allowed reducing the volume application rate without altering fungal bioefficacy. Results from liquid fermentation studies using B. bassiana and I. fumosorosea revealed that appropriate amounts of inexpensive ingredients, such as cottonseed flour and glucose, are suitable for the rapid production of high yields of blastospores (3 days pre-culture and 2-3 days culture). The resultant blastospores of various strains survived well to desiccation and remained viable for more than one year under refrigeration. Moreover, these air-dried blastospores of both fungal species showed higher virulence against whitefly nymphs when compared with solid-substrate produced conidia. Optimized liquid culture production for B. bassiana blastospores was also achieved through the manipulation of oxygen rates and osmotic pressure in the liquid media. Furthermore, these blastospores produced in highly aerated and hyperosmotic liquid medium containing 140 g glucose L-1 were also more virulent to whitefly nymphs than those cells derived from low-osmotic medium amended with 40 g glucose L-1. These optimal conditions were also scaled up in 5-L bioreactor that yielded 1-2 × 1012 viable blastospores L-1 in 6 days at a cost of US$ 0.19 L-1. These blastospores were formulated with diatomaceous earth for air drying or for spray drying. Formulated blastospores of B. bassiana survived dehydration using both drying methods and showed improved shelf life when stored under vacuumpackaged at 4 °C rather than 28 °C. However, when these blastospores were actively packaged with dual action oxygen-moisture scavenging system, blastospores showed prolonged stability for up to 7 months at 28 °C and still remained virulent to whiteflies. Therefore, this low-cost production and stabilization method for the rapid production of shelf stable, virulent blastospores of B. bassiana and I. fumosorosea may expand the commercial use of mycopesticides for insect control in mainstream agriculture. / A mosca-branca, Bemisia tabaci Gennadius (Hemiptera: Aleyrodidae) biótipo B, é uma praga cosmopolita e devastadora devido aos prejuízos oriundos dos seus danos diretos e transmissão de vírus. Fungos entomopatogênicos compreendem um grupo diversificado, que desempenha ação importante na regulação de populações de praga em agroecossistemas. Fungos ascomicetos anamórficos, como Beauveria bassiana, Isaria fumosorosea e Lecanicillium spp., constituem relevantes agentes de biocontrole de moscas-brancas. Avanços na pesquisa focando virulência, produção massal, formulação e estabilização de propágulos fúngicos são fundamentais para o desenvolvimento de micopesticidas eficientes contra moscas-brancas e outros insetos. Desta forma, este trabalho objetivou selecionar isolados fúngicos virulentos à mosca-branca; aumentar a eficácia mediante uso de surfactants não-iônicos em suspensões conidiais; desenvolver meios de cultura para produção rápida e estável por fermentação líquida submersa de células leveduriformes conhecidas por blastosporos. Na primeira etapa, isolados virulentos de B. bassiana e I. fumosorosea foram selecionados pela rápida e elevada atividade inseticida a ninfas e adultos de mosca-branca, bem como alto rendimento de conídios em arroz parboilizado. A adição de surfactantes organosiliconados permitiu a redução do volume de calda aplicado com resultados aditivos ou sinérgicos de controle. Foi ainda verificado que altos rendimentos de blastosporos tanto de B. bassiana como I. fumosorosea foram obtidos em curto tempo de fermentação líquida (3 dias de précultivo e 2-3 dias de cultivo) usando nutrientes de baixo custo, como glucose e farelo de algodão. Esses blastosporos foram tolerantes à dessecação e mantiveram viabilidade por mais de um ano sob refrigeração (4 °C). Os blastosporos foram mais virulentos que conídios aéreos, o que coloca esta estrutura como a mais indicada como ingrediente ativo em bioinseticidas para moscas-brancas. Mediante manipulação nutricional e física do ambiente de fermentação, a produção de blastosporos de B. bassiana foi optimizada mediante aumento da aeração e pressão osmótica do meio líquido. Blastosporos produzidos em meio líquido altamente aerado e hiperosmótico (140 g glucose L-1) mostraram-se mais virulentos à mosca-branca em relação àqueles produzidos em meio hipo-osmótico (40 g glucose L-1). Esse processo foi reproduzido em escala piloto usando biorreator de 5 L resultando numa produção de 1-2 × 1012 blastosporos viáveis L-1 em apenas 3 dias a um custo de US$ 0,19 L-1. Blastosporos de B. bassiana formulados com terra de diatomáceas e secados em fluxo de ar contínuo, ou secados em spray dryer tiveram estabilidade extendida por até 8 meses a 4 °C e superior em relação a 28 °C. Durante empacotamento, o uso de sachês absorventes de oxigênio e umidade prolongou consideravelmente a viabilidade de blastosporos armazenados a 28 °C por até 7 meses sem afetar sua eficiência contra mosca-branca. Em suma, esses resultados demonstram a viabilidade técnica e econômica de produção de blastosporos virulentos de B. bassiana e I. fumosorosea, tolerantes à dessecação e estáveis durante armazenamento. Esta tecnologia é uma nova opção que pode contribuir para expansão comercial de bioinseticidas à base de fungos entomopatogênicos.

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