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Maus tratos, comportamento externalizante e autoestima: um estudo comparativo

Melo, D?bora Cristina Fava 28 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447223.pdf: 65662 bytes, checksum: a08e22426619334943273ee3976d1b36 (MD5) Previous issue date: 2013-01-28 / Maltreatment experienced by the child are considered harmful to child development and a risk factor for the development of behavior problems in adolescence. Have been associated with externalizing behavior and low self-esteem, which can negatively influence the psychological development of the individual and social behavior. This dissertation stems from a larger project developed at the Graduate Program in Psychology, Faculty of Psychology / PUCRS from the National Postdoctoral (PNPD), entitled "Exposure to child maltreatment and its relationship with cognition, psychological adjustment and the occurrence of psychopathology in adolescents, adults and the elderly". The objective of original project (PNPD) is to investigate the effects of exposure to childhood maltreatment on cognition and expression of psychopathology in adolescence, adulthood and old age. This dissertation is presented in two parts, the first study "Relationship between abuse, self-esteem and externalizing behavior: a comparative study", and study 2 "Risk factors for the development of externalizing behavior in adolescents". The goal of Study 1 was to investigate the relationship between maltreatment, externalizing behavior and self-steem, while the second study sought to evaluate the predictive value of self-esteem and abuse in externalizing behavior. Both studies deal with a cross transveral methodology. The instruments used were the Childhood Trauma Questionnaire, Youth Self-Report, Child Depression Inventory, Rosenberg Self-Esteem Scale, and a data sheet Sociodemographic and Economic Classification Criterion Brazil. The study included 84 adolescents from public schools. Results from a comparative analysis showed that adolescents who experienced childhood maltreatment had greater symptoms of externalizing behavior and poor self-esteem than those who did not undergo this kind of experience. Moreover, a correlation analysis found that outsourcing and maltreatment were positively correlated with each other as well as with symptoms of anxiety, withdrawal and depression and other behavior problems. Self-esteem was negatively correlated with maltreatment and behavior problems. Through multiple linear regression (stepwise method), results showed that symptoms of anxiety and depression, coupled with a history of physical abuse, 22% of the explained variance of externalizing behavior. Self-esteem got low performance, only 1% for the prediction of externalizing individual variables in the analysis (method enter). The results of these studies may help professionals to think and act on the importance of promoting factors that prevent children suffering from abuse, as well as outsourcing and low self-esteem, avoiding problems in psychological and behavioral development. Knowing the predictors of externalizing behavior may help in developing interventions and prevention strategies. / Os maus tratos vividos pela crian?a s?o considerados prejudiciais ao desenvolvimento infantil e um fator de risco para o surgimento de problemas de comportamento na adolesc?ncia. T?m sido associados ao comportamento externalizante e a baixa autoestima, que podem influenciar negativamente o desenvolvimento psicol?gico, comportamental e social do indiv?duo. Esta disserta??o de mestrado deriva de um projeto maior desenvolvido no Programa de P?s-Gradua??o em Psicologia da Faculdade de Psicologia/PUCRS, a partir do Programa Nacional de P?s-Doutorado (PNPD), intitulado Exposi??o a maus tratos na inf?ncia e a rela??o com a cogni??o, a adapta??o psicol?gica e a ocorr?ncia de psicopatologia em adolescentes, adultos e idosos. O objetivo do estudo de origem (PNPD) ? investigar os efeitos da exposi??o a maus tratos na inf?ncia sobre a cogni??o e a express?o de psicopatologia na adolesc?ncia, na adultez e na velhice. A presente disserta??o ? apresentada em duas partes, sendo o estudo 1 Rela??o entre maus tratos, comportamento externalizante e autoestima: um estudo comparativo, e o estudo 2 Fatores de risco para desenvolvimento de comportamento externalizante em adolescentes. O objetivo do estudo 1 foi investigar a rela??o entre maus tratos, comportamento externalizante e autoestima, enquanto o estudo 2 buscou avaliar o valor explicativo das vari?veis autoestima e maus tratos no comportamento externalizante. Ambos os estudos tratam de uma metodologia transversal. Os instrumentos utilizados foram o Question?rio de Traumas na Inf?ncia, Youth Self-Report, Invent?rio de Depress?o Infantil, Escala de Autoestima de Rosenberg, al?m de uma Ficha de Dados Sociodemogr?ficos e o Crit?rio de Classifica??o Econ?mica Brasil. Participaram deste estudo 84 adolescentes de escolas p?blicas. Resultados de uma an?lise comparativa revelaram que os adolescentes que sofreram maus tratos na inf?ncia, tiveram maior sintomatologia de comportamento externalizante e pior autoestima do que aqueles que n?o sofreram esse tipo de experi?ncia. Al?m disso, uma an?lise de correla??o verificou que a externaliza??o e os maus tratos estiveram positivamente correlacionados entre si, bem como com a sintomatologia de ansiedade, retraimento e depress?o e outros problemas de comportamento. A autoestima esteve correlacionada negativamente com maus tratos e com problemas de comportamento. Atrav?s da regress?o linear m?ltipla (m?todo stepwise), resultados apontaram que sintomas de ansiedade e depress?o, somados ao hist?rico de abuso f?sico, explicaram 22% da vari?ncia do comportamento externalizante. A autoestima obteve baixo desempenho, apenas 1%, na explica??o da externaliza??o na an?lise individual das vari?veis (m?todo enter). Os resultados encontrados nestes estudos podem ajudar profissionais a pensarem e atuarem sobre a import?ncia da promo??o de fatores que previnam crian?as do sofrimento dos maus tratos, assim como da externaliza??o e da baixa autoestima, evitando problemas no desenvolvimento psicol?gico e comportamental. Conhecer os fatores que podem ser impulsionadores do comportamento externalizante pode auxiliar na elabora??o de interven??es e estrat?gias de preven??o.
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Isadora Klamt da Concei??o

Concei??o, Isadora Klamt da 20 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 458157.pdf: 90753 bytes, checksum: 38a5d83ebcac085f4c10da5409a35712 (MD5) Previous issue date: 2014-01-20 / Child sexual abuse is one of the most re current forms of mistreatment, and a serious public health problem. The importance of family relationships in this theme is well established. Nevertheless, there is a lack in studies addressing the specific aspects that underlie the intergenerational transmission of abused children. In this context, the aim of the study was to investigate the intergenerational transmission of child sexual abuse. To this end, two studies, one empirical and other theoretical have been performed. The theoretical study provides a systematic review of the prevalence of intergenerational transmission of sexual abuse. Data on the increase of intergenerational transmission in different generations of family were found. The mean prevalence of intergenerational transmission of sexual abuse in generations was: 42.47% in the generation of grandparents, 41,28% in the generation of mothers and 51,0% in the generation of children. The empirical study, in turn, examined the relationship between the type of attachment and parenting style and its relation to the intergenerational transmission of child sexual abuse. For this a quantitative research with cross-sectional design with three different groups of girls and their mothers was conducted. The first group comprised girls who have suffered abuse; the second was composed by girls who suffered mistreatment and their mothers and the third included girls who displayed clinical symptoms and their mothers. The results did not confirm the intergenerational transmission of attachment types, or the parenting style across different generations. Similarly and different than expected, the abused girls no reported more insecure attachment or poor parenting style. However, tow significant predictors were found to agree with the model of intergenerational transmission of child sexual abuse: the type of maternal attachment and the fact that parents are separated. / O abuso sexual infantil ? uma das mais recorrentes formas de mau trato, sendo um grave problema em sa?de p?blica. Sabe-se a import?ncia das rela??es familiares nessa tem?tica. Entretanto, faltam estudos que tratem sobre as especificidades dos aspectos que perpassam as gera??es de crian?as abusadas. Nesse contexto, o objetivo do estudo foi verificar a transmiss?o intergeracional do abuso sexual infantil. Para isso, foram realizados dois estudos, um te?rico e outro emp?rico. O estudo te?rico realiza uma revis?o sistem?tica sobre a preval?ncia da transmiss?o intergeracional do abuso sexual. Foram encontrados dados sobre o aumento da transmiss?o intergeracional em diferentes gera??es de familiares. A m?dia da preval?ncia da transmiss?o intergeracional do abuso sexual nas gera??es foi de: 42,47% na gera??o das av?s (G1); 41,28% na gera??o das m?es (G2) e 51.0% na gera??o das crian?as. O estudo emp?rico, por sua vez, examinou a rela??o entre o tipo de apego e estilo parental e a sua rela??o com a transmiss?o intergeracional do abuso sexual infantil. Para isso foi realizada uma pesquisa quantitativa com delineamento transversal com tr?s diferentes grupos de meninas e suas m?es: meninas que sofreram abuso sexual; meninas que sofreram maus tratos e meninas que est?o passando por sintomas cl?nicos. Os resultados n?o confirmaram a transmiss?o intergeracional dos tipos de apego, nem do estilo parental entre as diferentes gera??es. Do mesmo modo, diferente do esperado, as meninas abusadas n?o reportaram mais apego inseguro ou estilo parental deficit?rio. No entanto, duas associa??es foram encontradas como concordantes com o modelo da transmiss?o intergeracional do abuso sexual infantil: o tipo de apego materno e o fato dos pais serem separados.
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Copeptina como marcador de estresse em crian?as v?timas de maus-tratos

Coelho, Roberta Paula Schell 25 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 465110.pdf: 1590133 bytes, checksum: dd39e72ae5245a25fe2426fe4524385d (MD5) Previous issue date: 2014-11-25 / Introduction: Studies have shown that childhood maltreatment (CM) can be considered one of the most serious and chronic types of psychological stress. Although researches have reported CM as a risk factor for many diseases, studies about CM biomarkers remains underexplored. Objective: Verify the association between CM and biomarkers, specially copeptin, and behavioral changes. Method: This dissertation consists of three studies. The first study is a review of CM neurobiology. The second study presented a systematic review regarding the correlation between childhood maltreatment and inflammatory markers in adulthood. The third study investigated serum copeptin levels in children with and without history of CM. Results: The first study highlights the impact of CM as being a geneenvironment interaction resultant that seems to modulate the neurobiological cascade connected to vulnerabilities and resilience of each individual. Survivors of CM can exhibit alterations in several physiological systems, including the immune, endocrine, cardiovascular, behavioral, and central nervous systems. Childhood trauma is associated with increased autonomic stress responses and reprogramming of glucocorticoid signaling, thus contributing to exaggerated stress and immune responsiveness. There is strong evidence of the association between CM and abnormalities in the immunoendocrine system. In the systematic review study we analyzed 19 articles about the topic. Studies showed that a history of CM was associated with increased levels of C-reactive protein, fibrinogen and proinflammatory cytokines. CM seems to be related with a chronic inflammatory state independent of clinical comorbidities. The third study demonstrated that CM is correlated to increased copeptin serum levels and it is non-related to age, sex and psychopathology symptoms. Furthermore, the copeptin can be considered a promising novel biomarker in CM. Conclusions: The present thesis presents new and promising data regarding biological markers and CM that corroborates with the current literature findings. The data shown here introduces copeptin as a new potential biomarker associated to CM. This thesis also reinforces the presence of neuro-immune-endocrine alterations in individuals presenting CM history. The literature shows CM systematically impacts the physical and mental health, potentializing the development and complications risks of many other diseases. So, it is of extreme importance to investigate these biological mechanisms that seems to be correlated to environmental factors / Introdu??o: Estudos t?m mostrado que os maus-tratos na inf?ncia (MTI) podem ser considerados um dos tipos mais graves e cr?nicos de estresse. Embora as pesquisas v?m referindo os MTI como um fator de risco para diversas patologias, ainda carecem estudos sobre a psicobiologia e biomarcadores relacionados aos MTI. Objetivo: Investigar biomarcadores, especialmente a copeptina, e caracter?sticas comportamentais associados com hist?ria de MTI. M?todos: A presente tese ? composta por tr?s estudos. O primeiro estudo aborda uma revis?o sobre a neurobiologia dos MTI. O segundo estudo apresentou a revis?o sistem?tica da literatura acerca da associa??o entre hist?ria de MTI e marcadores inflamat?rios na vida adulta. O terceiro estudo investigou n?veis s?ricos de copeptina em crian?as com e sem hist?ria de MTI. Resultados: O primeiro estudo aponta que os MTI est?o associados ? um aumento na resposta auton?mica do estresse e na reprograma??o de sinaliza??o dos glicocortic?ides, reverberando assim uma capacidade exagerada das respostas imunol?gicas e de estresse. Destacam-se as evid?ncias das associa??es existentes entre os MTI e as anormalidades no sistema imunoendocrinol?gico. Esse estudo tamb?m salienta o impacto dos MTI como dependente das intera??es gene-ambiente que modular?o a cascata neurobiol?gica conectada aos fatores de vulnerabilidade e resili?ncia de cada indiv?duo.No segundo estudo foram sistematicamente analisados artigos sobre o tema, demonstrando que hist?ria de MTI est? associada com um aumento nos n?veis de prote?na C-reativa, fibrinog?nio e citocinas pr?-inflamat?rias. Os resultados sugerem que a presen?a de hist?rico de MTI est? relacionado a um estado cr?nico inflamat?rio na vida adulta, independente da presen?a de comorbidades cl?nicas psiqui?tricas. O terceiro estudo evidenciou que hist?rico de MTI est? associado com a eleva??o dos n?veis s?ricos de copeptina, independentemente da idade, sexo e sintomas psiqui?tricos. Al?m disso, a copeptina pode ser considerada um novo e promissor biomarcador em crian?as com hist?ria de MTI. Considera??es finais: Considerando estudos pr?vios acerca de marcadores biol?gicos e MTI, esta tese vem corroborar sua import?ncia na apresenta??o de resultados inovadores e promissores para a literatura. Esta tese apresenta um novo e potencial marcador biol?gico associado a hist?ria de MTI: a copeptina; al?m de reiterar a presen?a de altera??es neuroimunoendocrinol?gicas em sujeitos com hist?ria de MTI. Dentre as pesquisas j? realizadas, observa-se sistematicamente que os MTI impactam na sa?de f?sica e mental do indiv?duo, por vezes potencializando o risco de desenvolvimento e piora no curso de in?meras doen?as. Portanto, ? de extrema relev?ncia o avan?o da ci?ncia em dire??o a um entendimento melhor integrado desses mecanismos biol?gicos que se mostram tamb?m respondentes ao ambiente.
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Motivos de consulta em crian?as de cl?nicas-escola de cursos de psicologia no Rio Grande do Sul

Savalhia, Julise Alves Dornelles 09 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390045.pdf: 1228754 bytes, checksum: 929dda21494f9509ce81aae296479a1b (MD5) Previous issue date: 2007-03-09 / Foram elaborados dois estudos para a composi??o da disserta??o de mestrado. Para o primeiro - intitulado Motivos de consulta em crian?as de cl?nicas-escola e servi?os de Psicologia - foi realizada uma revis?o da literatura nacional sobre motivos de consulta em crian?as de cl?nicas-escola e servi?os de Psicologia, no per?odo de 1998 a 2006. Este estudo demonstrou que h? poucas produ??es sobre o tema, com um total de seis artigos. Observou-se varia??o no registro do motivo da consulta; dos seis artigos analisados, as queixas relacionadas ?s quest?es cognitivas aparecem em primeiro lugar em tr?s deles, e nos tr?s restantes est?o em primeiro lugar os motivos referentes a problemas de comportamento. Com rela??o aos coment?rios e ?s recomenda??es, os autores sugerem interven??es nas escolas, apontam ? necessidade de sistematiza??o dos servi?os e de adequa??o do servi?o prestado ?s condi??es da clientela. O segundo estudo - intitulado Motivos de consulta em crian?as de cl?nicas-escola de cursos de Psicologia do Rio Grande do Sul - busca contemplar a escassez de pesquisas que descrevam a clientela infantil de cl?nicas-escola no Rio Grande do Sul, estado no qual se concentram 23 cl?nicas-escola universit?rias. Foi realizada, ent?o, uma pesquisa de levantamento das caracter?sticas da clientela infantil, levando-se em considera??o principalmente: idade, sexo, encaminhamentos e motivos de consulta. Apenas 40,9% dos question?rios enviados retornaram. A partir do levantamento dos resultados, observou-se um aumento da faixa predominante de procura por atendimento psicol?gico infantil: tanto meninos quanto meninas, a idade mais freq?ente ? de 11anos e um m?s a 12 anos. A escola vem sendo a maior fonte de encaminhamentos dessa clientela. H? varia??o do tipo da queixa verificado neste estudo, de dificuldades cognitivas para problemas de comportamento. Destaca-se, tamb?m, a dificuldade em pesquisar sobre o tema em fun??o da aus?ncia de registros padronizados, adequados e bem preenchidos pelas cl?nicas-escola.
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Inf?ncias monot?nicas : uma raps?dia da esperan?a : estudo psicossocial cultural cr?tico sobre as representa??es do outro na escrita de pesquisa

Bussoletti, Denise Marcos 14 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390600.pdf: 22199160 bytes, checksum: f216104438b41d1ca662c7591580d085 (MD5) Previous issue date: 2007-04-14 / A tese Inf?ncias Monot?nicas - uma raps?dia da Esperan?a ? um estudo psicossocial e cultural cr?tico sobre as representa??es do outro na escrita da inf?ncia. Contempla, pela an?lise, dois espa?os e tempos da inf?ncia distintos: as crian?as do gueto de Terezin, situado pr?xima ? cidade de Praga, no per?odo da Segunda Guerra Mundial, e as crian?as da Vila Princesa, localizada na periferia da cidade de Pelotas, em nossos dias. Toma como base a teoria das Representa??es Sociais de Serge Moscovici, na interlocu??o constante com outras teorias e campos de conhecimento, especialmente utilizando as contribui??es de Walter Benjamin, buscando a defesa de uma Psicologia Social, que pelos contornos da ?tica e da est?tica afirme-se atrav?s da alteridade que a inf?ncia possibilita, como uma ci?ncia do entre, uma ci?ncia de verdades perigosas. A surrealiza??o da escrita de pesquisa como recurso de apresenta??o, e seu amparo epistemo e metodol?gico conduz ao tratamento te?rico de an?lise dos dados nesta perspectiva, sustentando a tese que concebe a po?tica como um dos eixos tradutores das culturas das inf?ncias. Inf?ncias que em met?fora musical s?o defendidas como monot?nicas e pelo princ?pio da esperan?a dadas como um continuum.
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A participa??o das crian?as no desenvolvimento do curr?culo na educa??o infantil

Lira, Cl?udia Dantas de Medeiros 31 July 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-01-15T21:58:57Z No. of bitstreams: 1 ClaudiaDantasDeMedeirosLira_DISSERT.pdf: 1282441 bytes, checksum: fd301d3d8dff15eba9411c66e3bc91b6 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-01-18T11:38:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ClaudiaDantasDeMedeirosLira_DISSERT.pdf: 1282441 bytes, checksum: fd301d3d8dff15eba9411c66e3bc91b6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-18T11:38:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ClaudiaDantasDeMedeirosLira_DISSERT.pdf: 1282441 bytes, checksum: fd301d3d8dff15eba9411c66e3bc91b6 (MD5) Previous issue date: 2017-07-31 / Reconhecendo a relev?ncia da participa??o das crian?as na organiza??o de pr?ticas educativas e curriculares nas quais se encontram envolvidas, a presente pesquisa objetivou analisar modos de participa??o de crian?as no desenvolvimento do curr?culo na Educa??o Infantil. Assumindo aportes te?rico-metodol?gicos da abordagem qualitativa na perspectiva hist?rico-cultural de L.S. Vygotsky e do dialogismo de M. Bakhtin, a pesquisa envolveu a constru??o de dados emp?ricos mediante procedimentos de observa??o semiparticipativa, entrevistas semiestruturadas individuais e coletivas e an?lise de documentos. O estudo teve como l?cus uma institui??o de Educa??o Infantil da rede municipal, em um munic?pio do interior do Rio Grande do Norte. Como sujeitos foram consideradas crian?as integrantes de uma turma da pr?-escola, com idades entre cinco e seis anos, al?m da professora da turma e a coordenadora pedag?gica do estabelecimento. A constru??o e a an?lise dos dados assumiram, como fundamentos, significa??es contempor?neas de crian?a, educa??o infantil, curr?culo e participa??o. Nessa discuss?o, as crian?as s?o concebidas como sujeitos humanos com especificidades hist?ricas e sociais, capazes de aprender e se desenvolver em condi??es de possibilidades, de produzir cultura e participar dos contextos em que vivem. Da? porque a educa??o tem a fun??o social de promover seu desenvolvimento integral por meio da promo??o de curr?culos compostos pelo conjunto de pr?ticas desenvolvidas pelos profissionais respons?veis e vivenciadas pelas crian?as, articulando saberes e experi?ncias que respeitem as especificidades infantis em contextos de intera??o e ludicidade. A participa??o ? compreendida como inser??o ativa dos sujeitos nos processos e rela??es que lhes dizem respeito: formula??o e express?o de opini?es, intera??es, colabora??o, sentimentos, pontos de vista relativos ?s decis?es e a??es, exerc?cio de escolhas, bem como a produ??o de solu??es e avalia??es propiciados pelo contexto em que est?o. Da an?lise realizada participam, direta e indiretamente, do desenvolvimento do curr?culo, conforme as seguintes acep??es: modo indireto, percebido quando a crian?a ? considerada o centro do processo de ensino e aprendizagem nas proposi??es documentais do PPP, ressaltando sua participa??o do desenvolvimento do curr?culo de diferentes modos, ainda que contingenciados pelas condi??es mediadas pelas a??es da professora e da institui??o: 1) modo indireto n?o ativo, mediante discursos, a??es e inten??es da Professora e da Coordenadora, considerando o que definem ser de interesse e necessidades das crian?as a partir do que observam de suas viv?ncias no contexto educativo; 2) de modo direto ativo, quando s?o estimuladas pela professora a participarem voluntariamente, mediante a flexibilidade da rotina, interagindo com seus pares e Professora, opinando, colaborando com os pares nas atividades desenvolvidas e conduzidas pela professora em momentos diversos da rotina e, principalmente, nas situa??es de brincadeira no parque e na sala, ao decidirem quanto aos brinquedos e modos de brincar; 3) de modo direto ?n?o ativo?, presente no contexto observado, quando as crian?as, na maior parte dos momentos da rotina, realizam a??es definidas pela Professora, n?o sendo consultadas na proposi??o de modos participativos. H? condi??es restritas de participa??o efetiva na defini??o direta do curr?culo em contraponto com as prescri??es observadas no PPP da institui??o e a efetiva??o das atividades que comp?em o curr?culo como pr?xis. As pr?ticas da institui??o, uma vez integrante da totalidade do contexto hist?rico e social em quest?o, remetem ? necessidade de reflex?o, autoavalia??o e reestrutura??o das concep??es e a??es dos profissionais envolvidos, na perspectiva de construir experi?ncias curriculares que incluam as crian?as como sujeitos part?cipes, capazes de se inserir ativamente ? desde que mediados de modo sistem?tico e intencional ? nas decis?es que as envolvem. / Recognizing the relevance of children?s participation in the organization of educational and curricular practices in which they are involved, the present study aimed to analyze ways of children's participation in curriculum development in Early Childhood Education. Assuming theoretical-methodological contributions of the qualitative approach in a historical-cultural perspective of L. S. Vygotsky and the dialogism of M. Bakhtin, the research involved the construction of empirical data through semi-participatory observation procedures, individual and collective semi-structured interviews and document analysis. The locus study was an institution of Early Childhood Education of the municipal network, in a municipality of the countryside of Rio Grande do Norte. The subjects were children belonging from a pre-school class aged between five and six years, the class teacher and the pedagogical coordinator of the establishment. The construction and analysis of the data assumed, as fundamentals, contemporary meanings of children, early childhood education, curriculum and participation. Children are conceived as human subjects with historical and social specificities, able to learn and develop in conditions of possibilities, to produce culture and to participate in the context in which they live; their education has a social function to promote their integral development through the promotion of curricula composed of the set of practices and experiences developed by the professionals responsible and experienced by the children, articulating knowledge and experiences that respect their children's specifics in contexts of interaction and play. Participation is understood as an active insertion of the subjects in the processes and relationships that concern them: formulation and expression of opinions, interactions, collaboration, feelings, points of view regarding decisions and actions, exercise of choices and production of solutions and evaluations provided by the context in which they are inserted. From the analysis carried out, they participate directly and indirectly in the development of the curriculum. The indirect meaning is perceived when the child is considered the center of the teaching and learning process in the documentary proposals of the PPP, emphasizing its participation in the development of the curriculum in different ways, even if contingent on the conditions mediated by the actions of the teacher and the institution: 1) indirectly not active, through the speeches, actions and intentions of the teacher and the coordinator, considering what they define to be of interest and needs of the children from what they observe of their experiences in the educational context; 2) in a direct active way, when they are stimulated by the teacher to participate voluntarily, through the flexibility of the routine, interacting with their peers and teacher, opining, collaborating with the peers in the activities developed and conducted by the teacher at different moments of the routine and, mainly, in play situations in the park and in the room, when deciding on toys and play modes; 3) in a direct ?non-active? way, present in the observed context, when children, in most moments of the routine, perform actions defined by the teacher, not being consulted in the proposition of participatory modes. There are restricted conditions of effective participation in the direct curriculum definition as opposed to the prescriptions observed in the PPP of the institution and the effectiveness of the activities that make up the curriculum as praxis. The practices of the institution, as part of the entire historical and social context, refer to the need for reflection, self-assessment and restructuring of the conceptions and actions of the professionals involved, with a view to constructing curricular experiences that include children as participants, capable of being inserted actively ? systematically and intentionally ? in the decisions that involve them.
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Atua??o do enfermeiro na estrat?gia de aten??o integrada ?s doen?as prevalentes na inf?ncia / Role of the Nurse in The strategy of Integrated Management of Childhood Illness

Brand?o, Isabel Cristina Ara?jo 29 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:46:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IsabelCAB_DISSERT.pdf: 1600486 bytes, checksum: ab229dc78da9cca193f0ec32c490887f (MD5) Previous issue date: 2012-11-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This study aimed to describe nurses' actions in the strategy of Integrated Management of Childhood Illness in the city of Natal, Rio Grande do Norte. This is a qualitative study with descriptive approach. The universe consisted of nurses from the Family Health Strategy, totaling 16 participants. For the research project was submitted for approval by the Ethics Committee of the Universidade Federal do Rio Grande do Norte, obtaining Opinion No. 187/2012. Data were obtained in two ways: a questionnaire survey to profile the training of nurses and an interview guided by a structured interview. Interviews were treated in the light of analysis of thematic category Bardin. The results showed the central thematic study "Integrated Management of Childhood Illness in the context of nursing activities" category and three analyzes: "Understanding the Integrated Management of Childhood Illness", "Difficulties invibializam use IMCI "and" Working conditions for nurses in the Integrated Management of Childhood Illness. " It is observed that nurses consider the Integrated Management of Childhood Illness useful, effective and important to keep sick children within the logic curative. However disregard the character of health promotion and disease prevention thereof. It was found that the participants still hold the attendance of crina?as within the biomedical model and that these same professionals are subjected to increasingly precarious working conditions and unhealthy due to lack of human and material resources. It was found that the interviewees do not follow the protocols of strategy because of barriers related to prescription medications by nurses, the medical, the lack of incentives, training and supervision by the municipal health and the Regional Nursing Council / A presente pesquisa teve como objetivo descrever a atua??o do enfermeiro na estrat?gia de Aten??o Integrada ?s Doen?as Prevalentes na Inf?ncia no munic?pio de Natal, Rio Grande do Norte. Trata-se de um estudo qualitativo com abordagem descritiva. O universo foi constitu?do por enfermeiros da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia, totalizando 16 participantes. Para a realiza??o da pesquisa o projeto foi submetido ? aprova??o do Comit? de ?tica e Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, obtendo Parecer n? 187/2012. Os dados foram obtidos de duas formas: um question?rio, para levantamento do perfil de forma??o das enfermeiras e uma entrevista guiada por um roteiro estruturado. As entrevistas foram tratadas ? luz da an?lise categorial tem?tica de Bardin. Os resultados permitiram identificar a tem?tica central estudo ―A Aten??o Integrada ?s Doen?as Prevalentes na Inf?ncia no contexto da atua??o da enfermagem‖ e tr?s categoria de an?lises: ―Entendimento sobre a estrat?gia Aten??o Integrada ?s Doen?as Prevalentes na Inf?ncia‖, ―Dificuldades que invibializam a utiliza??o da AIDPI‖ e ―Condi??es de trabalho dos enfermeiros na Aten??o Integrada ?s Doen?as Prevalentes na Inf?ncia‖. Observa-se que as enfermeiras consideram a Aten??o Integrada ?s Doen?as Prevalentes na Inf?ncia util, eficaz e importante para acompanhar crian?as doentes dentro da l?gica curativista. Entretanto desconsideram o carater de promo??o da sa?de e preven??o de doen?as da mesma. Constatou-se que as participantes ainda realizam o atendimento das crina?as dentro do modelo biom?dico e que essas mesmas profissionais s?o submetidas a condi??es de trabalho precarizadas e insalubres em virtude da falta de recursos humanos e materiais. Verificou-se que as entrevistadas n?o seguem os protocolos da estrat?gia em virtude de entraves relacionados a prescri??o de medicamentos pelo enfermeiro, o ato m?dico, a falta de incentivo, capacita??o e fiscaliza??o por parte da gest?o municipal de sa?de e do Conselho Regional de Enfermagem
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O cuidado compartilhado entre m?es e educadoras de um centro municipal de educa??o infantil: uma pesquisa-a??o / O cuidado compartilhado entre m?es e educadoras de um centro municipal de educa??o infantil: uma pesquisa-a??o

Silva, Camila Augusta da 20 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:47:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CamilaAS_DISSERT.pdf: 4196990 bytes, checksum: 7978270ce7d34aaa73c8761e4e0fe9c1 (MD5) Previous issue date: 2014-02-20 / O cuidado ? crian?a envolve a identifica??o e o atendimento ?s necessidades de modo a oferecer-lhe aten??o como pessoa em cont?nuo processo de crescimento e desenvolvimento. Contudo, o cuidado oferecido ? crian?a que convive em institui??o escolar est? permeado por conflitos que fragilizam a rela??o fam?lia-escola, n?o sendo estimulada a articula??o desses atores no que refere ao cuidar da crian?a. Diante dessa problem?tica, objetivou-se analisar a constru??o de um pacto do cuidar entre m?es e educadoras de crian?as que frequentam um Centro Municipal de Educa??o Infantil. Trata-se de um estudo qualitativo, tendo como m?todo a pesquisa-a??o. Envolveu doze m?es e oito educadoras de uma institui??o de educa??o infantil de Cidade Nova, no munic?pio de Natal, no per?odo de abril a novembro de 2013. Os dados foram coletados atrav?s de entrevista grupo focal, observa??o participante, semin?rios e di?rio de campo. Os resultados foram analisados seguindo o direcionamento da an?lise tem?tica freireana. Na etapa do diagn?stico situacional, que investigou a realidade vivenciada pelas participantes do estudo, percebeu-se que as educadoras n?o se sentem preparadas para lidar com aspectos de sa?de-doen?a da crian?a e recusam as a??es de cuidado como desempenho de suas fun??es, interpretada como uma atitude que ultrapassa sua compet?ncia profissional. Os pais, por sua vez, apresentaram dificuldade de entendimento e clareza da sua fun??o e rela??o com a institui??o e executam as a??es de sa?de sem associ?-lo ? promo??o e preven??o, al?m de realizarem com conhecimento emp?rico. Vista a necessidade de mudan?a das a??es de sa?de prestadas ? crian?a, decidiu-se conjuntamente, atrav?s de uma roda de conversa, realizar capacita??es sobre higiene e limpeza, medidas caseiras no cuidado ? crian?a e primeiros socorros. Na etapa de implementa??o da a??o coletiva as participantes consideraram as atividades ?teis no cuidado prestado ? crian?a e perceberam a import?ncia do cuidado compartilhado para o desenvolvimento infantil. Com o desenvolvimento das capacita??es, as participantes sentiram a necessidade de sistematizar as atividades prestadas ? crian?a nos problemas de sa?de e, para tanto, foram constru?dos, conjuntamente, protocolos e procedimentos operacionais padr?o para a formalizar as a??es. Na etapa de avalia??o dos encontros, constatou-se que h? expectativas positivas para a continuidade do cuidado em comunh?o entre pais e educadores, pois foram constru?das novas percep??es em rela??o ao cuidado da crian?a. Percebeu-se mudan?a consider?vel nas m?es ass?duas ao estudo quanto ao cuidado e interesse, no entanto tornaram-se evidentes as fragilidades no processo de trabalho do CMEI, pois emergiram a dificuldade existente nos membros que comp?e a institui??o de educa??o infantil de articular o cuidado ? educa??o. Como principal dificuldade, elenca-se o alto ?ndice de m?es faltosas e a dificuldade de articular com outros profissionais de sa?de para as atividades. Considera-se que o pacto de cuidar n?o foi implantado integralmente, pois partilhar cuidados sugere o encontro de pais e educadores que podem ter aspectos divergentes sobre necessidades infantis e desenvolvimento, o que requer constante negocia??o entre as partes. Nesse sentido, constitui-se em um processo cont?nuo de aperfei?oamento entre fam?lia e institui??o de educa??o infantil
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Da educa??o infantil ao ensino fundamental: o que contam as crian?as sobre essa travessia na cultura de escola

Monteiro, I?da Licurgo Gurgel Fernandes 29 April 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-08-16T21:04:54Z No. of bitstreams: 1 IedaLicurgoGurgelFernandesMonteiro_DISSERT.pdf: 2706403 bytes, checksum: 67858444a0ff860a89d7d5025c68b7f0 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-19T22:47:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 IedaLicurgoGurgelFernandesMonteiro_DISSERT.pdf: 2706403 bytes, checksum: 67858444a0ff860a89d7d5025c68b7f0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-19T22:47:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IedaLicurgoGurgelFernandesMonteiro_DISSERT.pdf: 2706403 bytes, checksum: 67858444a0ff860a89d7d5025c68b7f0 (MD5) Previous issue date: 2015-04-29 / A partir de indaga??es sobre a crian?a como sujeito de direitos, este trabalho toma como objeto de estudo a percep??o de crian?as de 5 a 7 anos de idade sobre sua travessia da Educa??o Infantil para o Ensino Fundamental, na cultura de escola. O objetivo da pesquisa ? portanto investigar o que contam as crian?as em narrativas elaboradas numa roda de conversa sobre suas experi?ncias da vida escolar na Educa??o Infantil e no primeiro ano do Ensino Fundamental. Participaram da pesquisa 18 crian?as de uma escola p?blica da cidade do Natal (RN). Foram realizadas cinco rodas de conversa em que contaram a um pequeno alien?gena que desconhecia a cultura escolar, o que elas sabiam sobre a escola e o que nela faziam. A pesquisa est? vinculada ao Projeto ?Narrativas infantis. O que contam as crian?as sobre as escolas da inf?ncia?? (Passeggi et all, 2011) e adota princ?pios epistemol?gicos e m?todos da pesquisa (auto)biogr?fica em educa??o, tomando como hip?tese de trabalho a capacidade da crian?a de refletir sobre suas experi?ncias e compreender, do seu ponto de vista, o que lhes acontece. As an?lises foram organizadas com base no conceito de cultura escolar (Barroso, 2012). Nas narrativas das crian?as, as tr?s dimens?es da cultura escolar: a funcionalista (finalidades e normas), a estruturalista (estrutura e organiza??o pedag?gica) e a interacionista (rela??o com o outro, com os espa?os e com o saber), se apresentam entrela?adas em suas percep??es da escola e sinalizam tens?es vivenciadas em um processo de ?convers?o? de crian?a em aluno(a). As crian?as demonstram perceber as singularidades de cada n?vel de ensino. Reconhecem como caracter?stica da Educa??o Infantil as atividades l?dicas e como injun??es do primeiro ano do Ensino Fundamental o ?estudar?, o ?aprender a ler e escrever? para ?ser inteligente?, para ?mudar?. A escolariza??o vai assim se constituindo, aos seus olhos, como um tempo e um espa?o em que a cultura infantil d? lugar a cultura escolar, e nessa travessia experienciam que o desejo de brincar e o dever/querer estudar atravessam as tr?s dimens?es da cultura de escola. No final da viagem, confirma-se o estatuto da crian?as como seres culturais e de direitos, cujas narrativas sobre a escola e sobre suas experi?ncias de ?convers?o? em aluno(a)s muito revelam sobre o poder de reflex?o sobre elas mesmas, a escola e a sociedade na qual vivem, legitimando o seu lugar na pesquisa educacional e nas pol?ticas de aten??o ? inf?ncia. / From inquiries concerning the child as an individual with rights, this work takes as its object of study the perception of 5-7 years old children on their journey from kindergarten to elementary school, in a school culture. The objective of the research is, therefore, to investigate what the children tell in narratives drawn into a conversation circle about their experiences of school life in kindergarten and the first grade of elementary school. The participants were 18 children from a public school in the city of Natal (RN). Five rounds of conversation were held in which the children told a little alien, who was unaware of the school culture, what they knew about school and what they did at it. The research is linked to the project "Children's Narratives. What the children tell about childhood schools?"(Passeggi et all, 2011) and adopts epistemological principles and research methods of (auto)biographical education, taking as a working hypothesis the child's ability to reflect on their experiences and understand from their point of view, what happens to them. Analyses were organized based on the concept of school culture (Barroso, 2012). In the narratives of children, the three dimensions of school culture: the functionalist (purpose and rules), structural (structure and pedagogical organization) and the interactional (relations with others, with the spaces and with knowledge) are considered intertwined in their school perceptions and signal experienced tensions in a process of "conversion" from child to student. Children seem to realize the uniqueness of each level of education. They recognize as a characteristic of early childhood education the recreational activities, and as injunctions of the first year of elementary school the "study", "learning to read and write" to "be smart" to "change." The schooling will thus, constitute, in their eyes, as a time and a place where the children's culture gives way to school culture, and in this journey they experience that the desire to play and the duty/want to study cross the three dimensions of school. At the end of the journey, the status of children as cultural beings with rights is confirmed, whose narratives about school and about their experiences of "conversion" in a student, reveal much about the power of reflection on themselves, the school and the society in which they live, legitimizing their place in educational research and in child care policies.
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Articula??o entre sa?de mental infanto-juvenil e aten??o b?sica em Natal-RN: limites e possibilidades

Silva, Paola da Costa 18 December 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-08-22T23:57:03Z No. of bitstreams: 1 PaolaDaCostaSilva_DISSERT.pdf: 1152512 bytes, checksum: ee356ca9edf9c9f57a5713386352465e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-23T00:06:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PaolaDaCostaSilva_DISSERT.pdf: 1152512 bytes, checksum: ee356ca9edf9c9f57a5713386352465e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-23T00:06:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PaolaDaCostaSilva_DISSERT.pdf: 1152512 bytes, checksum: ee356ca9edf9c9f57a5713386352465e (MD5) Previous issue date: 2014-12-18 / O processo de Reforma Psiqui?trica brasileira foi deflagrado no final da d?cada de 1970 e lan?ou novas luzes ? problem?tica da sa?de mental infanto-juvenil, constatando lacunas importantes no que tange ?s necessidades, servi?os e a??es sobre adoecimento ps?quico de crian?as e adolescentes. Com a cria??o dos Centros de Aten??o Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPS i), torna-se poss?vel a inser??o em rede e a articula??o dos servi?os de sa?de na assist?ncia ? sa?de mental infanto-juvenil, constituindo-se como lugar de acolhimento e trazendo visibilidade ao sofrimento ps?quico de crian?as e adolescentes at? ent?o negligenciado nos grandes hospitais psiqui?tricos. A partir desse entendimento empreendemos a presente pesquisa com o objetivo geral de analisar as a??es e pr?ticas de sa?de mental infanto-juvenil articuladas entre o Centro de Aten??o Psicossocial Infanto-juvenil (Caps i) e a aten??o b?sica em Natal-RN, e especificamente, identificar os limites e possibilidades para essa articula??o e maior resolubilidade do cuidado prestado em rede. Ap?s submiss?o ao Comit? de ?tica em Pesquisa (CEP) do Hospital Universit?rio Onofre Lopes (HUOL) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) obteve-se aprova??o contido no Parecer n?mero 777.067/ 2014. Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa de car?ter descritivo e explorat?rio. Para a coleta de dados, inicialmente realizamos pesquisa documental na Secretaria Municipal de Sa?de de Natal acerca do fen?meno estudado, posteriormente, aplicamos entrevista semiestruturada com os sujeitos da pesquisa que foram os trabalhadores do Caps i de Natal-RN. A an?lise foi tecida conforme a t?cnica de an?lise tem?tica, compreendida dentro do m?todo de an?lise de conte?do. Os resultados e discuss?es foram organizados por meio de categorias e subcategorias, a saber: CATEGORIA 1. Limites e fragilidades da articula??o para a assist?ncia em sa?de mental infanto-juvenil, com as subcategorias: 1.1 Insufici?ncia de servi?os especializados e de dispositivos articuladores na rede; 1.2 Complexidade da aten??o em sa?de mental na inf?ncia e adolesc?ncia: demanda e cl?nica; CATEGORIA 2: Possibilidades para uma rede efetiva, com a subcategoria: 2.1 Intersetorialidade em sa?de mental infanto-juvenil como instrumento de articula??o e integralidade. Conclu?mos que a integra??o e articula??o dos servi?os de sa?de mental infanto-juvenil e a aten??o b?sica no munic?pio de Natal-RN, possui iniciativas incipientes e/ou insuficientes para a resolubilidade intersetorial, onde os dispositivos de aten??o ? sa?de envolvidos n?o conseguem estabelecer v?nculos efetivos e duradouros na perspectiva da corresponsabilidade e do compartilhamento do cuidado. Por outro lado, verificamos que as a??es existentes e praticadas, configuram um exerc?cio de aproxima??o para o di?logo entre sa?de mental infanto-juvenil e aten??o b?sica. Destacamos que o cuidado compartilhado e o estabelecimento de intersetorialidade dentro e fora do setor sa?de constitui possibilidade de favorecimento do di?logo necess?rio entre os servi?os e profissionais envolvidos, assim, potencializando-se uma melhor perspectiva de resolubilidade da Rede de Aten??o Psicossocial para o p?blico infanto-juvenil na realidade investigada. / In the case of Brazilian Psychiatric Reformation, mental health juvenile reveals itself as a great challenge, with major gaps in terms of needs, services and actions on mental illness in children and adolescents. This research is a qualitative study of descriptive and exploratory, having to analyze the actions and practices of mental health juvenile articulated between the Psychosocial Care Center juvenile (Caps i) and the basic care in Natal-RN, and specific, identify the limits and possibilities for an important precedent of the care network. After submission to the Research Ethics Committee (CEP) of the University Hospital Onofre Lopes (HUOL) of the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN) obtained approval contained in opinion number 777.067 / 2014. For the data collection, it was initially carried out a documentary research in the Municipal Health Department of Christmas about the phenomenon under study, and subsequently, applied semi-structured interviews with the subjects of the research, which were workers Caps i of Natal-RN. The analysis was woven as the thematic analysis technique, understood within the method of content analysis. The results and discussions were organized by categories and subcategories, namely: CATEGORY 1: Limits and weaknesses in the linkage between the Caps i and basic care, with the subcategories: 1.1 Lack of specialized services and devices articulators in network, 1.2 The diversity of situations in the demand juvenile assisted; CATEGORY 2: possibilities for an effective network, with the subcategory: 2.1 Intersectoral collaboration as a strategy for solving attention. The analysis revealed that the integration and coordination of mental health services juvenile and primary care in the city of Natal-RN, has incipient initiatives and/or inadequate for the resolvability intersectoral, where the devices of attention to health involved cannot establish bonds effective and long-lasting in the perspective of co-responsibility and sharing of care. On the other hand, it appears that the existing shares and practiced, configure an exercise in approximation to the dialog between mental health juvenile and basic care. It is highlighted that the shared care and the establishment of intersectoral collaboration within and outside of the health sector is possibility of facilitating the necessary dialog between the services and professionals involved, thus, enabling a better prospect of resolvability of the Network of Psychosocial Care for the youth in reality being investigated.

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