• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 20
  • 1
  • Tagged with
  • 21
  • 21
  • 13
  • 11
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Patriarcado e raça na formação do campesinato nordestino /

Pereira, Maria Rosineide January 2019 (has links)
Orientador: Rafael Litvin Villas Bôas / Resumo: A formação do campesinato nordestino, assim como das demais regiões brasileiras, foi marcada por um processo contínuo de negação do direito à terra e da construção de uma sociedade desigual e antagônica. Nesse trabalho, pretendemos refletir sobre o patriarcado e a questão da raça enquanto categorias de análise nessa formação. A nosso ver, esse estudo se faz necessário pela necessidade de compreender que papel esteve destinado às mulheres negras no campo nordestino e quais as consequências desse legado. Desse modo, objetivamos verificar os mecanismos de invisibilidade e exploração do trabalho feminino negro no campesinato nordestino. Acrescentamos, ainda, que os estudos sobre a questão agrária no Brasil e os movimentos contemporâneos de luta pela terra possuem uma vasta bibliografia nos mais variados campos das ciências humanas. Entretanto, tais pesquisas, desde as suas origens, se voltaram quase que exclusivamente para as relações de classe existentes no campo e na formação/constituição dos movimentos de luta pela terra, desconsiderando a multiplicidade de relações estabelecidas entre os sujeitos que compõem os movimentos como, por exemplo, as relações étnico-raciais e de gênero. Partimos da hipótese que o debate de gênero e raça são constituintes para o entendimento da questão de classe brasileira e para a compreensão da dinâmica da desigualdade no Brasil. Nesse sentido, parte-se do pressuposto de que é necessário compreender o racismo e o patriarcado como desigualdades fund... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The formation of the northeastern peasantry, like in other brazilian regions, was marked by a process of continuous denial of the right to land and by the construction of an unequal and antagonical society. In this research, we intend to reflect on the patriarchy and the racial question while categories of analyses in this formation. In our view, this study is necessary due to the existing necessity to understand what role was destined to black women in the rural northeastern and what are the consequences of that legacy. Thereby, we aim to verify the invisibility and exploratory mechanisms over the black female labour in the northeastern peasantry. Moreover, the studies on the agrarian question in Brazil and the contemporary struggle movements possess a vast bibliography in diverse fields of the human sciences. However, these researches, since its origins, have focused almost exclusively on the class relations presents in the field and on the formation/constitution of the struggle movements for land, disregarding the multiplicity of relations established between the subject that construct the movement, like, for example, the ethnic-racial and gender relations. We start from the hypothesis that the gender and race debates are constituents of an understanding of the class question in Brazil and for the understanding of the dynamics of inequality in Brazil. In this sense, we part from the assumption that it is necessary to understand racism and the patriarchy as founding inequal... (Complete abstract click electronic access below) / Resumen: La formación del campesinado nordestino, así como de las demás regiones brasileñas, fue marcada por un proceso continuo de negación del derecho a la tierra y de la construcción de una sociedad desigual y antagónica. En ese trabajo, pretendemos reflexionar sobre el patriarcado y la cuestión de la raza como categorías de análisis en esa formación. A nuestro ver, ese estudio se hace necesario por la necesidad que existe de comprender qué papel estuvo destinado a las mujeres negras en el campo nordestino y cuáles las consecuencias de ese legado. De ese modo, objetivamos verificar los mecanismos de invisibilidad y explotación del trabajo femenino negro en el campesinado nordestino. Añadimos que los estudios sobre la cuestión agraria en Brasil y los movimientos contemporáneos de lucha por la tierra poseen una vasta bibliografía en los más variados campos de las ciencias humanas. Sin embargo, tales investigaciones, desde sus orígenes, se han vuelto casi exclusivamente a las relaciones de clase existentes en el campo y en la formación / constitución de los movimientos de lucha por la tierra, desconsiderando la multiplicidad de relaciones establecidas entre los sujetos que componen los movimientos como, por ejemplo, las relaciones etno-raciales y de género. Partimos de la hipótesis que el debate de género y raza son constituyentes para el entendimiento de la cuestión de clase brasileña y para la comprensión de la dinámica de la desigualdad en Brasil. En este sentido, se parte del supu... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Mestre
12

Estrategias de territorialización campesina : encrucijadas entre el reconocimiento político y la autonomía territorial: constitución y funcionamiento de dos zonas de reserva campesina en Colombia /

Cristancho Garrido, Hellen Charlot January 2016 (has links)
Orientador: Bernardo Mançano Fernandes / Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo compreender o processo de construção de territórios camponeses nas denominadas Zonas de Reserva Camponesa (ZRC) na Colômbia; e seu potencial para garantir a existência de território camponês nas zonas de colonização, como em zonas em que as comunidades organizadas estão solicitando a aplicação da figura jurídica para seus territórios. Nossa premissa é que as ZRC derivam do problema agrário não resolvido, surgem como resultado da mobilização camponesa pelo acesso à terra e como possibilidade de desencadear processos de desenvolvimento alternativos àqueles impostos pelo modelo de desenvolvimento dominante. A fundamentação teórica teve como centralidade o debate da questão agraria, a categoria de território e o conceito de território camponês. Para a análise empírica foram selecionadas a ZRC de El Pato-Balsillas, município de San Vicente del Caguán, departamento del Caquetá, e a ZRC de Inzá-Tierradentro, município de Inzá, departamento del Cauca. A estratégia metodológica pautou-se na produção de informação a partir de análise documental, a realização de visitas de campo e entrevistas semiestruturadas a uma mostra qualitativamente escolhida de pessoas envolvidas na conformação e funcionamento das ZRC. Ainda que o olhar buscou focar o campesinato como sujeito coletivo, tomou-se a opção de reconstruir e analisar as trajetórias de suas expressões organizadas, nas associações que lideram a luta para manter a ZRC. Como resultado concluímos que é certo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Resumen: La investigación tuvo como objetivo comprender el proceso de construcción de territorios campesinos en las denominadas zonas de reserva campesina (ZRC) en Colombia; así como su potencial para garantizar la existencia del territorio campesino, tanto en zonas de colonización, como en aquellas zonas en donde comunidades organizadas están solicitando la aplicación de esta figura jurídica para sus territorios. La premisa de partida es que las ZRC derivan del problema agrario no resuelto; surgen como resultado de la movilización campesina por el acceso a la tierra y como posibilidad de desencadenar procesos de desarrollo alternativos a los impuestos por el modelo de desarrollo dominante. La fundamentación teórica se elaboró en torno a la centralidad del debate sobre la cuestión agraria; la categoría de territorio y la conceptualización de territorio campesino. Para el análisis empírico se seleccionaron la ZRC de El Pato-Balsillas, municipio de San Vicente del Caguán, Caquetá, y la ZRC de Inzá-Tierradentro, municipio de Inzá, Cauca. La estrategia metodológica se soportó en la producción de información a partir del análisis documental, la realización de visitas a las ZRC y entrevistas semiestructuradas a una muestra cualitativamente escogida de sujetos involucrados en la conformación y funcionamiento de las ZRC. Si bien la mirada se enfocó en el campesinado como sujeto colectivo, se tomó la opción de reconstruir y analizar las trayectorias de sus expresiones organizadas en las asocia... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Abstract: This research aims to understand the process of the construction of peasant territories in the areas denominated Peasant Reserve Zones (ZRC) in Colombia and examine their potential to ensure the existence of peasant territory, both in settlement areas and areas where organized communities are requesting the application of this legal title for their territories. The starting premise is that ZRCs have emerged as a response to the unresolved agrarian question; they arise as a result of peasant mobilization for access to land and as a possibility of initiating development processes alternative to those imposed by the dominant development model. The theoretical foundation of this research has been developed with a focus on the centrality of the agrarian question debates; the geographic category of territory and the concept of peasant territory. For the empirical analysis of ZRCs, two case studies were chosen: the ZRC El Pato - Balsillas in the municipality of San Vicente del Caguán, Caquetá, and the ZRC Inzá - Tierradentro in the municipality of Inzá, department of Cauca. The methodological approach involved the production of information from documentary analysis, conducting visits to the ZRCs and semi-structured interviews of qualitatively chosen subjects involved in the establishment and operation of ZRCs. While the research focuses on the peasantry as a collective subject, it also analyzes and reconstructs the trajectories of peasants who are organized in associations and leadi... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
13

Colhendo possibilidades: uma análise do programa AgroVida

Canesqui, Flávia Gonçalves [UNESP] 12 April 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-04-12Bitstream added on 2014-06-13T20:19:42Z : No. of bitstreams: 1 canesqui_fg_me_fran.pdf: 286749 bytes, checksum: 178308f43ad16c9efef0047a8bf1d4af (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta investigación analiza un programa de la política de asistencia social de la ciudad de Alterosa/MG a partir de la perspectiva de sus usuarios – trabajadores rurales asalariados – y de los profesionales relacionados con su implementación – técnicos agrícolas y asistente social. El conjunto de los análisis resulta en una evaluación del programa, que apunta para la necesidad de acercar la política de asistencia social al mundo del trabajo de sus usuarios. En la realidad social de la ciudad de Alterosa, esta aproximación revela los procesos agrarios que componen la cuestión social, facilitando el entendimiento de su producción en la contemporaneidad, repasando por las transformaciones ocurridas en el mercado de trabajo, presentes, también, en el medio rural. Para evaluar el programa de Labranza Comunitaria “AgroVida”, se ha utilizado la técnica de la entrevista, compuesta por declaraciones de los sujetos relacionados en su efectividad. El análisis de las declaraciones, traduce las innovaciones, como también, los límites de un programa social que tiene la intencionalidad de pautar el mundo del trabajo y, enseguida la cuestión agraria como elementos determinantes en el desarrollo de la política de asistencia social de la ciudad de Alterosa. / Este trabalho analisa um programa da política de assistência social do município de Alterosa/MG a partir da perspectiva de seus usuários – trabalhadores rurais assalariados - e dos profissionais envolvidos em sua implementação – técnicos agrícolas e assistente social. O conjunto dessas análises resulta em uma avaliação deste programa, que aponta para a necessidade de aproximar a política de assistência social do mundo do trabalho de seus usuários. Na realidade social de Alterosa/MG, esta aproximação revela os processos agrários que compõem a questão social, facilitando o entendimento de sua produção na contemporaneidade, que perpassa pelas transformações ocorridas no mercado de trabalho, presentes, também, no meio rural. Para avaliar o Programa de Lavoura Comunitária ‘AgroVida’, utilizou-se a técnica da entrevista, composta por depoimentos dos sujeitos envolvidos em sua efetivação. A análise dos depoimentos traduz as inovações, como também, os limites de um programa social que tem a intencionalidade de pautar o mundo do trabalho e, por conseguinte, a questão agrária como elementos determinantes em seu desenvolvimento.
14

Açúcar amargo: condições de vida e trabalho das famílias de cortadores de cana, atendidas pela Política Pública de Assistência Social no município de Pitangueiras-SP

Santos, Meire Cristina de Souza [UNESP] 30 August 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-30Bitstream added on 2014-06-13T19:18:02Z : No. of bitstreams: 1 santos_mcs_me_fran.pdf: 488299 bytes, checksum: 3bcd6d16d6eb789abfa804318b54c8eb (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / El presente estudio se refiere a las condiciones de vida y trabajo de las familias de cortadores de caña, atendidas por la Política Pública de Asistencia Social en el município de Pitangueiras/SP. Nuestro intento es contribuir con el conocimiento sobre parte significativa de los usuarios del Trabajo Social, ya que esta es una necesidad y una omisión apuntada por algunos estudiosos. Inicialmente se debate la cuestión agraria, la proletarización del hombre del campo y sus rebatimientos en la cuestión social en Brasil. Enseguida problematiza los avanzos, desafíos y límites de la Política Pública de Asistencia Social en Brasil y su organización en el município objetivo de este estudio. El trabajo de campo fue realizado inicialmente a partir de un levantamiento en los formularios de Registro Único del Gobierno Federal, en los que se constató que un contingente expresivo de familias que tiene en su composición trabajadores campesinos asalariados son usuarios de la Política Pública de Asistencia Social, en el município de Pitangueiras/SP. Después de esta primera etapa, con la contribución de las asistentes sociales del órgano gestor de la Política de Asistencia Social fueron seleccionados sujetos significativos para esta encuesta y realizadas citas con los mismos en sus viviendas. Fueron realizadas diez citas (dos de ellas con los mismos sujetos), en total tuvimos la participación de 13 (trece) sujetos: cinco hicieron la cita solos (de estos, cuatro son mujeres y un hombre) y cuatro parejas. Las declaraciones recogidas durante las citas versaron sobre las condiciones y la rutina de trabajo en el corte de caña-de-azúcar, sobre la vivienda, alimentación, salud y pasatiempo de estas familias. Fueron también indagadas sobre el vínculo con la Política Pública de Asistencia Social e invitadas a evaluarla. Por último, se cuestionó sobre los sueños y las perspectivas de futuro de ... / O presente estudo trata das condições de vida e trabalho das famílias de cortadores de cana, atendidas pela Política Pública de Assistência Social no município de Pitangueiras/SP. Nosso intento é contribuir com o conhecimento sobre parte significativa dos usuários do Serviço Social, já que esta é uma necessidade e uma lacuna apontada por alguns estudiosos. Inicialmente discute-se a questão agrária, a proletarização do homem do campo e os seus rebatimentos na questão social no Brasil. Em seguida problematiza os avanços, desafios e limites da Política Pública de Assistência Social no Brasil e sua organização no município alvo deste estudo. O trabalho de campo foi realizado inicialmente a partir de levantamento nos formulários do Cadastro Único do Governo Federal, no qual constatou-se que um contingente expressivo de famílias que tem em sua composição trabalhadores rurais assalariados são usuárias da Política Pública de Assistência Social, no município de Pitangueiras/SP. Após esta primeira etapa, com a contribuição das assistentes sociais do órgão gestor da Política de Assistência Social foram selecionados sujeitos significativos para esta pesquisa e realizadas entrevistas com os mesmos em suas residências. Foram realizadas dez entrevistas (duas delas com os mesmos sujeitos), ao todo tivemos a participação de 13 sujeitos: cinco concederam-nos a entrevista sozinhos (destes, quatro são mulheres e um homem) e quatro casais. Os depoimentos recolhidos durante as entrevistas versaram sobre as condições e a rotina de trabalho no corte da cana-de-açúcar, sobre a moradia, alimentação, saúde e lazer destas famílias. Foram também indagadas sobre o vínculo com a Política Pública de Assistência Social e convidadas a avaliá-la. Por último, questionou-se sobre os sonhos e as perspectivas de futuro destas famílias. Os depoimentos reforçaram o quanto é penoso o trabalho no...
15

Açúcar amargo : condições de vida e trabalho das famílias de cortadores de cana, atendidas pela Política Pública de Assistência Social no município de Pitangueiras-SP /

Santos, Meire Cristina de Souza. January 2007 (has links)
Orientador: Raquel Santos Sant'Ana / Banca: Alexandre Marques Mendes / Banca: Cirlene Aparecida Hilário da Silva Oliveira / Resumo: O presente estudo trata das condições de vida e trabalho das famílias de cortadores de cana, atendidas pela Política Pública de Assistência Social no município de Pitangueiras/SP. Nosso intento é contribuir com o conhecimento sobre parte significativa dos usuários do Serviço Social, já que esta é uma necessidade e uma lacuna apontada por alguns estudiosos. Inicialmente discute-se a questão agrária, a proletarização do homem do campo e os seus rebatimentos na questão social no Brasil. Em seguida problematiza os avanços, desafios e limites da Política Pública de Assistência Social no Brasil e sua organização no município alvo deste estudo. O trabalho de campo foi realizado inicialmente a partir de levantamento nos formulários do Cadastro Único do Governo Federal, no qual constatou-se que um contingente expressivo de famílias que tem em sua composição trabalhadores rurais assalariados são usuárias da Política Pública de Assistência Social, no município de Pitangueiras/SP. Após esta primeira etapa, com a contribuição das assistentes sociais do órgão gestor da Política de Assistência Social foram selecionados sujeitos significativos para esta pesquisa e realizadas entrevistas com os mesmos em suas residências. Foram realizadas dez entrevistas (duas delas com os mesmos sujeitos), ao todo tivemos a participação de 13 sujeitos: cinco concederam-nos a entrevista sozinhos (destes, quatro são mulheres e um homem) e quatro casais. Os depoimentos recolhidos durante as entrevistas versaram sobre as condições e a rotina de trabalho no corte da cana-de-açúcar, sobre a moradia, alimentação, saúde e lazer destas famílias. Foram também indagadas sobre o vínculo com a Política Pública de Assistência Social e convidadas a avaliá-la. Por último, questionou-se sobre os sonhos e as perspectivas de futuro destas famílias. Os depoimentos reforçaram o quanto é penoso o trabalho no ... / Resumen: El presente estudio se refiere a las condiciones de vida y trabajo de las familias de cortadores de caña, atendidas por la Política Pública de Asistencia Social en el município de Pitangueiras/SP. Nuestro intento es contribuir con el conocimiento sobre parte significativa de los usuarios del Trabajo Social, ya que esta es una necesidad y una omisión apuntada por algunos estudiosos. Inicialmente se debate la cuestión agraria, la proletarización del hombre del campo y sus rebatimientos en la cuestión social en Brasil. Enseguida problematiza los avanzos, desafíos y límites de la Política Pública de Asistencia Social en Brasil y su organización en el município objetivo de este estudio. El trabajo de campo fue realizado inicialmente a partir de un levantamiento en los formularios de Registro Único del Gobierno Federal, en los que se constató que un contingente expresivo de familias que tiene en su composición trabajadores campesinos asalariados son usuarios de la Política Pública de Asistencia Social, en el município de Pitangueiras/SP. Después de esta primera etapa, con la contribución de las asistentes sociales del órgano gestor de la Política de Asistencia Social fueron seleccionados sujetos significativos para esta encuesta y realizadas citas con los mismos en sus viviendas. Fueron realizadas diez citas (dos de ellas con los mismos sujetos), en total tuvimos la participación de 13 (trece) sujetos: cinco hicieron la cita solos (de estos, cuatro son mujeres y un hombre) y cuatro parejas. Las declaraciones recogidas durante las citas versaron sobre las condiciones y la rutina de trabajo en el corte de caña-de-azúcar, sobre la vivienda, alimentación, salud y pasatiempo de estas familias. Fueron también indagadas sobre el vínculo con la Política Pública de Asistencia Social e invitadas a evaluarla. Por último, se cuestionó sobre los sueños y las perspectivas de futuro de ... / Mestre
16

R-existências dos camponeses/as do que hoje é Suape: justiça territorial, pós-desenvolvimento e descolonialidade pela vida

PÉREZ, Mercedes Solá 18 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-05-03T15:32:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TeseDoutoradoGeografiaMercedesSoláPerez.pdf: 6546134 bytes, checksum: d74ea35f06f1f631b5f5b43ce00e5835 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T15:32:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TeseDoutoradoGeografiaMercedesSoláPerez.pdf: 6546134 bytes, checksum: d74ea35f06f1f631b5f5b43ce00e5835 (MD5) Previous issue date: 2016-03-18 / FACEPE / No ano de 1977 o Estado de Pernambuco desapropriou 13.500 ha. - 27 engenhos - de terras de camponeses/as dos engenhos da Zona da Mata sul de Pernambuco dos municípios de Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, Brasil, para instalar o complexo industrial portuário Suape – Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros (CIPS). Conforme as empresas foram construídas e instaladas no CIPS, os despejos foram intensificados. Identificamos três períodos dessa intensificação, consequência da implantação de políticas de desenvolvimento no CIPS: 1) no começo da obra em 1977; 2) na década de 1990, período de renovação da normatização dos portos; e, 3) na década de 2000, especificamente durante o período das obras financiadas pelos Programas de Aceleração do Crescimento (PAC 1, 2007-2011; PAC 2, 2011-2014). Neste último período ocorreram as maiores expropriações propiciadas pelo Estado devido a duas questões: a instalação de empresas e a destinação de 55% da área do CIPS para suposta zona de proteção ecológica. Verificamos também que o conflito e grande parte das r-existências territoriais e de luta pela reprodução da vida que apresentamos são fruto da instalação do CIPS nas terras tradicionalmente ocupadas dos camponeses/as do que hoje é Suape. O CIPS se insere na lógica do modelo primário exportador neocolonial como mais um dos diversos enclaves que sustentam essa engrenagem no Brasil, na América Latina e no sistema mundo moderno/colonial. Neste sentido, analisamos os processos de r-existência dos camponeses/as frente às políticas de desenvolvimento de megaprojetos que se instalaram em seus territórios de vida, através do CIPS, no que hoje é Suape, Região Metropolitana de Recife, litoral sul de Pernambuco, Brasil. À luz da experiência de r-existências junto aos camponeses/as do que hoje é Suape, também apresentamos a experiência com os camponeses/as da Zona de Reserva Camponesa Vale do Rio Cimitarra, no Magdalena Médio, Colômbia, que têm territórios legalmente constituídos. Assim, no primeiro capítulo trazemos um panorama da escala local de ambos os trabalhos de campo realizados junto aos camponeses/as do que hoje é Suape, PE-Brasil, e aos camponeses/as da Zona de Reserva Camponesa do Vale do Rio Cimitarra, Colômbia. No segundo capítulo enfatizamos os conflitos a partir da apresentação das políticas de desenvolvimento para o que hoje é Suape, o Brasil e a América Latina a partir da história da instalação da cana-de-açúcar e de toda a lógica dos engenhos, dos diversos programas para modernização do país, incluindo a instalação do Complexo Industrial Portuário de Suape e da inserção marginal do Brasil e dos outros países da América Latina no modelo primário exportador neocolonial. No capítulo três mostramos os marcos legais de reconhecimento e a constituição de territórios legais no Brasil e Colômbia, transitamos por conjunturas sociais que vêm emergindo na Abya Yala. Finalmente, no quarto capítulo, abrimos mais uma vez a "caixa de ferramentas" teóricas e explicamos, com foco permanente no real apreendido: a justiça territorial, o pós-desenvolvimento e a descolonialidade. Durante os trabalhos de campo buscamos aplicar os princípios da pesquisa militante relacionando-a com a descolonialidade. Consideramos que a justiça territorial é um dos caminhos necessários para, atualmente, garantir a vida dos povos agrários do que hoje é Suape, do Vale do Rio Cimitarra, como também, no Brasil, na Colômbia e na América Latina. Contudo, identificamos como imprescindível a construção de outras lógicas de ser/fazer/reproduzir que privilegiem a vida e não mais a mercantilização e a acumulação de capital. Os desafios estão postos e, ao transitarmos por experiências que nos abrem horizontes para seres/fazeres que não visam à acumulação de capital, mas sim, valorizam a vida, nós, assim como os camponeses/as e os povos agrários, seguimos caminhando e à procura de caminhos outros, ensejando traçar, compartilhar mundos existentes e possíveis. Tudo isso não teria sido possível sem a experiência vivida junto a esses povos. / En el año de 1977 el Estado de Pernambuco desapropió 13.500 ha. - 27 colonias - de tierras de campesinos/as de los ingenios de la Zona da Mata sur de Pernambuco de los municipios de Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, Brasil, para instalar el complejo industrial portuario Suape - Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros (CIPS). Mientras las empresas se construían y se instalaban en el CIPS los desalojos fueron intensificados. Identificamos tres periodos de esa intensificación, consecuencia de la implantación de políticas de desarrollo en el CIPS: 1) al inicio de la obra en 1977; 2) en la década de 1990, periodo de renovación de la normatividad de los puertos; y, 3) en la década de 2000, específicamente durante el periodo de las obras financiadas por los Programas de Aceleración del Crecimiento (PAC 1, 2007-2011; PAC 2, 2011-2014). En este último ocurrieron las mayores expropiaciones propiciadas por el Estado debido a dos cuestiones: la instalación de empresas y la destinación de 55% del área del CIPS para supuesta zona de protección ecológica. Verificamos también que el conflicto y gran parte de las r-existências territoriales y de lucha por la reproducción de la vida que presentamos son fruto de la instalación del CIPS en las tierras tradicionalmente ocupadas por los campesinos/as de lo que hoy es Suape. El CIPS se inserta en la lógica del modelo primario exportador neocolonial como uno más de los diversos enclaves que sostienen ese engranaje en Brasil, en América Latina y en el sistema mundo moderno/colonial. En este sentido, analizamos los procesos de r-existência de los campesinos/as frente a las políticas de desarrollo de megaproyectos que se instalan en sus territorios de vida, a través del CIPS en lo que hoy es Suape, Región Metropolitana de Recife, costa sur de Pernambuco, Brasil. A la luz de la experiencia de r-existencias junto a los campesinos/as de lo que hoy es Suape tmabién presentamos la experiencia de los campesinos/as de la Zona de Reserva Campesina del Valle del Rio Cimitarra, en el Magdalena medio, Colombia, que tiene sus territorios legalmente constituidos. Así, en el primer capítulo traemos un panorama de la escala local de ambos trabajos de campo realizados junto a los campesinos de lo que hoy es Suape, PE-Brasil, y a los campesinos/as de la Zona de Reserva Campesina del Valle del Rio Cimitarra, Colombia. En el segundo capítulo enfatizamos los conflictos a partir de la presentación de las políticas de desarrollo para lo que hoy es Suape, Brasil y América Latina a partir de la historia de la instalación de la caña de azúcar y de toda la lógica de las colonias, de los diversos programas para modernización del país incluyendo la instalación del Complejo Industrial Portuario de Suape y de la inserción marginal de Brasil y de los otros países de América Latina en el modelo primario exportador neocolonial. En el capítulo tres mostramos los marcos legales de reconocimiento y constitución de territorios legales en Brasil y Colombia, transitamos por coyunturas sociales que vienen emergiendo en Abya Yala. Finalmente, abrimos una vez más la "caja de herramientas" teóricas y explicamos con foco permanente en lo real aprehendido: la justicia territorial, el post-desarrollo y la decolonialidad. Durante los trabajos de campo buscamos aplicar los principios de la investigación militante relacionándola con la decolonialidad. Consideramos que la justicia territorial es uno de los caminos necesarios para, actualmente, garantizar la vida de los pueblos rurales en lo que hoy es Suape, en el Valle del Rio Cimitarra, en Brasil, en Colombia y en América Latina. Sin embargo, identificamos como imprescindible la construcción de otras lógicas de ser/hacer/reproducir la vida y no más la mercantilización y la acumulación del capital. Los desafíos están puestos y, al transitar por expericencias que nos abren horizontes para seres/haceres que no visan la acumulación de capital, pero sí, valorizan la vida, nosotros, así como los campesinos/as y los pueblos rurales, seguimos caminando y buscando caminos otros, buscando trazar, compartir mundos existentes y posibles. Todo eso no sería posible sin la experiencia vivida junto a estos pueblos.
17

As novas ruralidades no debate paradigmático: estudo de caso sobre os neo-rurais em Juquitiba, São Paulo / The new ruralities in the paradigmatic debate: a case study on the neo-rural in Juquitiba, São Paulo

Pafunda, Rosana Akemi [UNESP] 18 March 2016 (has links)
Submitted by ROSANA AKEMI PAFUNDA null (akemi.jp@gmail.com) on 2017-02-07T02:12:54Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL.pdf: 5122601 bytes, checksum: 6beaeb1b8ae96e3ca65800b184958c61 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-02-09T18:24:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pafunda_ra_me_ippri.pdf: 5122601 bytes, checksum: 6beaeb1b8ae96e3ca65800b184958c61 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-09T18:24:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pafunda_ra_me_ippri.pdf: 5122601 bytes, checksum: 6beaeb1b8ae96e3ca65800b184958c61 (MD5) Previous issue date: 2016-03-18 / Em diálogo com os paradigmas da questão agrária e do capitalismo agrário o presente trabalho procurou analisar a migração do meio urbano para o rural conhecido como fenômeno neo-rural ou novo rural que culminou na formação da Cooperativa dos Produtores Rurais de Juquitiba e Região (COOPJUQUI). Trabalhadores urbanos, alguns com raízes no campo, pois seus pais ou avós eram camponeses, mas, sobretudo, pessoas sem qualquer vínculo com o meio rural, isto é, que nasceram e viveram em grandes cidades, tem migrado para o campo com o objetivo buscar a satisfação pessoal e a qualidade de vida não proporcionada pelo espaço urbano. A vontade de viver com tranquilidade, de se reencontrarem consigo mesmos e com o outro, além do anseio por controlar o próprio tempo, tem motivado muitos habitantes citadinos a abandonar o meio urbano e suas profissões na cidade para trabalhar no campo em sintonia com a natureza como agricultores familiares. Estes novos rurais ou neo-rurais vem ocupando uma pequena área do Vale do Ribeira. Neste contexto, investigou-se como o processo vislumbrado na Europa, sobretudo a partir dos anos 80, tem se desenvolvido em Juquitiba, município com a maior área de Mata Atlântica preservada da Região Metropolitana de São Paulo. A metodologia empregada na pesquisa foi, sobretudo, empírica, associada ao levantamento de dados e bibliografias. Na realização da pesquisa de campo foram entrevistados 11 neo-rurais que se dedicam à fungicultura, uma das sete cadeias produtivas da cooperativa e a que compreende a maior parcela de seus cooperados. Inicialmente, o trabalho se ateve a contextualizar a região a partir de suas características geofísicas e históricas. Relacionando os relatos dos entrevistados com as referências bibliográficas analisou-se como as noções de pluriatividade e de multifuncionalidade da agricultura estão presentes nas práticas dos neo-rurais e resgatam a essencialidade da atividade agrícola enquanto modo de vida para o campesinato perfazendo, por conseguinte, as novas ruralidades. As etapas no modo de produzir o cogumelo também são descritas, pois se reconhece o processo de transição agroecológica. A conclusão deste trabalho é a de que os neo-rurais se posicionam em ambos os paradigmas. Filiam-se ao PCA na medida em que atendem a um nicho de mercado que os integra à agricultura empresarial. Por outro lado, se afastam da agricultura capitalista porque não se organizam a partir do trabalho assalariado. Compartilham do PQA, pois a estrutura produtiva é sustentada fundamentalmente pela família. / In dialogue with the paradigms of the agrarian question and the agrarian capitalism this study was to analyze the migration from urban to rural known as neo-rural or new rural phenomenon that culminated in the formation of the Cooperativa dos Produtores Rurais de Juquitiba e Região (COOPJUQUI). Urban workers, some with roots in the field, because their parents or grandparents were farmers, but above all people without any link with the countryside, that is, who were born and lived in large cities, have migrated to the country in order to seek personal satisfaction and quality of life is provided by the urban space. The desire to live in peace, to rediscover themselves and with each other, beyond the desire to control time itself, has motivated many inhabitants townspeople to leave the urban and their professions in the city to work in the field in tune with nature as farmers. These new rural or neo-rural is occupying a small area of the Vale do Ribeira. In this context, we investigated how the envisaged process in Europe, especially since the 80s, has been developed in Juquitiba, municipality with the largest Atlantic Forest preserved area of Greater São Paulo. The methodology used in the research was mainly empirical, associated with data collection and bibliographies. In conducting the field survey respondents were 11 neo-rural engaged in fungicultura, one of the seven production chains of the cooperative and comprising the largest share of its members. Initially, the work is adhered to contextualize the region from its geophysical and historical features. Reconnecting the reports of respondents with references analyzed how the notions of pluriactivity and agriculture multifunctionality are present in the neo-rural practices and rescue the essentiality of agricultural activity as a way of life for the peasantry making therefore the new ruralities. The steps in order to produce the mushroom are also described, as it recognizes the agroecological transition. The conclusion of this work is that the neo-rural position themselves in both paradigms. They are affiliated to the PCA in that cater to a niche market that integrates the agriculture business. On the other hand, move away from capitalist agriculture because they are organized from wage labor. They share the PQA as the productive structure is fundamentally supported by the family. / En diálogo con los paradigmas de la cuestión agraria y el capitalismo agrario este estudio fue analizar la migración de urbano a rural conocida como fenómeno neo-rural o nueva rural que culminó con la formación de la Cooperativa de Produtores Rurais de Juquitiba e Região (COOPJUQUI). Los trabajadores urbanos, algunos de ellos con raíces en el campo, debido a que sus padres o abuelos eran agricultores, pero por encima de todas las personas sin ningún vínculo con el campo, es decir, que han nacido y vivido en grandes ciudades, han emigrado al país con el fin de buscar satisfacción personal y calidad de vida es proporcionado por el espacio urbano. El deseo de vivir en paz, para redescubrir a sí mismos y entre sí, más allá del deseo de controlar el tiempo mismo, ha motivado a muchos habitantes gente del pueblo para salir de la urbana y sus profesiones en la ciudad para trabajar en el campo, en sintonía con la naturaleza como agricultores. Estos nuevos rural o neo-rural está ocupando un área pequeña del Vale do Ribeira. En este contexto, se investigó cómo el proceso previsto en Europa, sobre todo desde los años 80, se ha desarrollado en Juquitiba, municipio con la mayor área de bosque atlántico conservado de la Gran Sao Paulo. La metodología utilizada en la investigación fue principalmente empírica, asociado con la colección y en las bibliografías de datos. En la realización de los encuestados eran de campo 11 neo-rurales dedicadas a fungicultura, una de las siete cadenas de producción de la cooperativa y que comprende la mayor parte de sus miembros. Inicialmente, el trabajo se adhiere a contextualizar la región a partir de sus características geofísicas e históricos. Volver a conectar los informes de los encuestados con referencias analizadas cómo están presentes en las prácticas Neorrural las nociones de pluriactividad y multifuncionalidad agricultura y rescatar a la esencialidad de la actividad agrícola como una forma de vida para los campesinos haciendo, por tanto, la nuevas ruralidades. También se describen los pasos en orden para producir el hongo, ya que reconoce la transición agroecológica. La conclusión de este trabajo es que la posición neo-rural a sí mismos en los dos paradigmas. Están afiliados a la PCA en que atienden a un nicho de mercado que integra el negocio de la agricultura. Por otra parte, alejarse de la agricultura capitalista porque están organizados del trabajo asalariado. Comparten la PQA como la estructura productiva se apoya fundamentalmente por la familia.
18

A Educação do Campo na Universidade : o direito de estudar Direito na UFG (2007-2012) /

Fernandes, Rosana Cebalho January 2016 (has links)
Orientador: João Márcio Mendes Pereira / Resumo: Esta pesquisa tem como foco a discussão sobre a Educação do Campo no Brasil e como esta possibilita o acesso dos camponeses ao ensino superior. Buscaremos compreender como os movimentos sociais do campo, através dos estudantes oriundos da agricultura familiar e assentamentos de reforma agrária, têm acessado as universidades públicas. Para tanto, caracterizaremos o projeto de campo no qual a Educação do Campo se insere, enfatizando os conflitos existentes entre o projeto hegemônico do agronegócio, a agricultura familiar e assentamentos de reforma agrária. A problematização passa pela constatação de que o Estado não respondeu com eficácia as necessidades educacionais de um contingente significativo da população do campo brasileiro em todos os níveis de ensino, havendo necessidade de mobilização social para que esse direito seja efetivado. Essas questões perpassaram a recente experiência desenvolvida pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária/Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (INCRA/PRONERA), por meio da qual se realizou a primeira turma de Bacharelado em Direito para camponeses. Essa conquista dos movimentos sociais encontrou apoio e oposição. A oposição tendeu a extrapolar o preconceito moral e se aproximou de uma resistência de classe, chegando inclusive a mobilizar o Ministério Público Federal de Goiás (MPF-GO), que instituiu uma Ação Civil Pública contra a turma de Direito (2007-2012). Ao fin... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
19

As novas ruralidades no debate paradigmático : estudo de caso sobre os neo-rurais em Juquitiba, São Paulo /

Pafunda, Rosana Akemi. January 2016 (has links)
Orientador: Clifford Andrew Welch / Resumo: Em diálogo com os paradigmas da questão agrária e do capitalismo agrário o presente trabalho procurou analisar a migração do meio urbano para o rural conhecido como fenômeno neo-rural ou novo rural que culminou na formação da Cooperativa dos Produtores Rurais de Juquitiba e Região (COOPJUQUI). Trabalhadores urbanos, alguns com raízes no campo, pois seus pais ou avós eram camponeses, mas, sobretudo, pessoas sem qualquer vínculo com o meio rural, isto é, que nasceram e viveram em grandes cidades, tem migrado para o campo com o objetivo buscar a satisfação pessoal e a qualidade de vida não proporcionada pelo espaço urbano. A vontade de viver com tranquilidade, de se reencontrarem consigo mesmos e com o outro, além do anseio por controlar o próprio tempo, tem motivado muitos habitantes citadinos a abandonar o meio urbano e suas profissões na cidade para trabalhar no campo em sintonia com a natureza como agricultores familiares. Estes novos rurais ou neo-rurais vem ocupando uma pequena área do Vale do Ribeira. Neste contexto, investigou-se como o processo vislumbrado na Europa, sobretudo a partir dos anos 80, tem se desenvolvido em Juquitiba, município com a maior área de Mata Atlântica preservada da Região Metropolitana de São Paulo. A metodologia empregada na pesquisa foi, sobretudo, empírica, associada ao levantamento de dados e bibliografias. Na realização da pesquisa de campo foram entrevistados 11 neo-rurais que se dedicam à fungicultura, uma das sete cadeias produtivas da c... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
20

A Educação do Campo na Universidade: o direito de estudar Direito na UFG (2007-2012) / Field Education at the University: the right to study Law at the UFG (2007-2012) / La Educación Rural en la Universidad: el derecho a estudiar derecho en la UFG (2007-2012)

Fernandes, Rosana Cebalho [UNESP] 22 March 2016 (has links)
Submitted by Rosana Cebalho Fernandes (rosanamst@hotmail.com) on 2016-12-05T15:43:57Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO versão final.doc: 3740672 bytes, checksum: de122ea84ad0636005e6648ec13b782d (MD5) / Rejected by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: A versão final da dissertação/tese deve ser submetida no formato PDF (Portable Document Format). O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver. Por favor, corrija o formato do arquivo e realize uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2016-12-06T12:21:22Z (GMT) / Submitted by Rosana Cebalho Fernandes (rosanamst@hotmail.com) on 2016-12-06T15:46:01Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO versão final.pdf: 3613995 bytes, checksum: c782328222bb945be1f4d2c628171695 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-12-06T15:55:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fernandes_rc_me_ippri.pdf: 3613995 bytes, checksum: c782328222bb945be1f4d2c628171695 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-06T15:55:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fernandes_rc_me_ippri.pdf: 3613995 bytes, checksum: c782328222bb945be1f4d2c628171695 (MD5) Previous issue date: 2016-03-22 / Esta pesquisa tem como foco a discussão sobre a Educação do Campo no Brasil e como esta possibilita o acesso dos camponeses ao ensino superior. Buscaremos compreender como os movimentos sociais do campo, através dos estudantes oriundos da agricultura familiar e assentamentos de reforma agrária, têm acessado as universidades públicas. Para tanto, caracterizaremos o projeto de campo no qual a Educação do Campo se insere, enfatizando os conflitos existentes entre o projeto hegemônico do agronegócio, a agricultura familiar e assentamentos de reforma agrária. A problematização passa pela constatação de que o Estado não respondeu com eficácia as necessidades educacionais de um contingente significativo da população do campo brasileiro em todos os níveis de ensino, havendo necessidade de mobilização social para que esse direito seja efetivado. Essas questões perpassaram a recente experiência desenvolvida pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária/Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (INCRA/PRONERA), por meio da qual se realizou a primeira turma de Bacharelado em Direito para camponeses. Essa conquista dos movimentos sociais encontrou apoio e oposição. A oposição tendeu a extrapolar o preconceito moral e se aproximou de uma resistência de classe, chegando inclusive a mobilizar o Ministério Público Federal de Goiás (MPF-GO), que instituiu uma Ação Civil Pública contra a turma de Direito (2007-2012). Ao final desta, pretendemos compreender as razões do processo jurídico, como a turma “Evandro Lins e Silva” e as suas organizações sociais atuaram durante os anos do curso e reconhecer o PRONERA como uma política pública necessária para continuar realizando novas turmas de ensino superior para os trabalhadores do campo. / This research deals with the discussion regarding basic education in the rural areas of Brazil and the ways in which it facilitates access to higher education for peasants. We will try to understand how social movements in rural areas occupy academic territory through the students, who have accessed public universities, that come from family farming and the agrarian reform settlements. Therefore, we characterize the rural development project in which education in rural areas is situated, emphasizing the existing conflicts in relation to the hegemonic project of agribusiness, peasant family farming, and agrarian reform settlements. The analysis goes through the finding that the State has not responded with efficacy to the educational needs in the rural areas of Brazil, at all levels of teaching, with the need for social mobilization for the fulfillment of that right. These issues permeate the recent experience developed by the Federal University of Goiás (UFG) in partnership with the National Institute for Colonization and Agrarian Reform (INCRA)/National Program of Education in Agrarian Reform (PRONERA), through which the first class of Bachelors in Law for peasants was created. This achievement on the part of social movements was met with both support and opposition. The opposition tended to extrapolate moral prejudice and came close to a class resistance, up to the mobilization of the Federal Ministry of Goiás (MPF-GO), which instituted a Civil Public Action against the Bachelors in Law class (2007-2012). At the end of this research we seek to understand the reasons for the judicial process, how the “Evandro Lins e Silva” class (Bachelors in Law class name) and its social organizations acted during the years of the course and to recognize PRONERA as a necessary policy for the continuation of future classes in higher education for rural workers.

Page generated in 0.4317 seconds