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Prevalência de baixa densidade mineral óssea e fatores associados em pacientes adolescentes e adultos com fibrose cística

Vanacor, Roberta January 2012 (has links)
Introdução: Com o aumento da expectativa de vida dos pacientes com Fibrose Cística (FC), a saúde óssea têm sido objeto de estudo a fim de otimizar a qualidade de vida desses pacientes. A prevalência de massa óssea baixa e os fatores de risco associados são altamente variáveis dependendo da população estudada. Objetivos: Determinar a prevalência de massa óssea baixa em pacientes adolescentes e adultos com FC e estudar os fatores potencialmente associados. Métodos: Densidade mineral óssea foi determinada por DXA na coluna lombar em todos os pacientes e no fêmur em pacientes ≥20 anos. Avaliações nutricionais, bioquímicas e pulmonares foram realizadas. Dados referentes ao tratamento farmacológico foram coletados. Resultados: 58 pacientes foram incluídos no estudo (25 homens/ 33 mulheres), média de idade de 23,9 anos (16-53). Massa óssea baixa foi verificada em 20,7% dos pacientes. Não houve histórico de fratura. Z-score da coluna lombar associou-se positivamente com IMC (r= 0,3; p= 0,022), VEF1% (r=0,415; p=0,001). A média do Z-score da coluna foi mais alta nas mulheres que nos homens (p=0,001), em pacientes que não possuíam insuficiência pancreática (p=0,02) e em pacientes que não haviam sido hospitalizados no período de três meses (p=0,032). Os fatores encontrados como preditores independentes de Z-score da coluna lombar foram sexo masculino e IMC. Conclusão: Massa óssea baixa é frequente em pacientes com FC e está associada ao IMC, o qual provavelmente reflete a severidade da doença, e ao sexo masculino. Esforços devem ser empreendidos com o objetivo de manter esses pacientes com perfil nutricional adequado. / Background: Survival of cystic fibrosis (CF) patients has increased, so bone health could be important for the quality of life of affected patients. Several studies described lower bone mass density (BMD) in patients with CF, which increased fracture risk. Objective: The aim of this study was to evaluate the prevalence of low BMD as well as to evaluate the factors associated with bone mass in these patients. Methods: BMD was measured by DXA in lumpar spine (L1-L4), in patients ≤19years-old, or lumbar spine and femur (total and neck) in patients ≥20years-old. Evaluations of nutritional status, biochemical parameters and lung function were performed. Medications were obtained from medical records Results: Fifty-eight patients were included in the study (25 males/33females), mean age 23.9 years (16-53). The prevalence of bone mass below the expected range for age at any site was 20.7%. None of the subjects had history of fracture. Lumbar spine Z-score in FC patients correlated positively with BMI (r= 0.3, p=0.001), and with FEV1 (%predicted) (r=0.415, p=0.022). Mean lumbar spine Z-score were higher in women (p=0.001), in patients with no pancreatic insufficiency (p=0.032), and in patients with no hospitalization in the last 3 months (p=0.02). BMI (p= 0.001) and sex (p=0.001) were independently associated with the Z-score in the lumbar spine. Conclusion: Low bone mass is a frequent problem in patients with CF, being associated with BMI, which could reflect disease intensity, and male sex. A larger effort should be made to keep these patients well-nourished.
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Estudo evolutivo da massa óssea de mulheres normais na transição para a menopausa

Krahe, Cláudio January 2000 (has links)
Objetivos: avaliar a variação da densidade mineral óssea e os fatores que nela possam ter influído, em uma coorte de mulheres sadias, na transição para a menopausa, examinadas em 1994 e 1998. Modelo: estudo longitudinal observacional de uma coorte de pacientes, em que se aferiram simultaneamente vários fatores que podem estar associados a modificações da densidade mineral óssea. Local: clínica privada do autor. Amostra: 56 mulheres brancas, com idade entre 44 e 54 anos. Medidas de avaliação: Inquérito alimentar de quatro dias, avaliação de atividade fisica, do hábito de fumar, da ingestão de álcool. Determinação da densitometria óssea da coluna e fêmur. Avaliações hormonais de estradiol, SHBG, FSH, testosterona total, SDHEA, T4, TSH. e PTH e bioquímicas de cálcio, cálcio iônico, creatinina e fosfatase alcalina no sangue. Avaliação de cálcio e creatinina na urina de 24 horas e de 2 horas. Determinação de marcadores ósseos: do índice de excreção de cálcio, fosfatase alcalina óssea específica, NTX, DPD e Osteocalcina. Resultados: de 1994 a 1998 observaram-se as seguintes alterações significativas: aumento do peso e do IMC, diminuição da altura, diminuição da ingestão de cafeína e vitamina D; aumento do FSH. Ocorreu diminuição da densidade mineral óssea (DMO) em L2-L4 (-1,46% ; P=0,005), mas aumento no colo do remur (1,48% ; P=0,04) e no trocânter (2,35%; P<0,001). Na análise de regressão múltipla, a diminuição da DMO em L2-L4 associou-se significativamente a AFSH (P=0,004), aos níveis de osteocalcina (P=0,002) e à presença de osteopenia em 1994, mesmo controlando por diferença de peso e idade. O aumento de DMO no colo do remur, associou-se a ingestão de vitamina D em 1994, (P=0,007) e de vitamina B12 em 1998 (P=0,028), à prática de exercício em 1994 (P=0,023) e aos níveis de osteocalcina (0,032), também controlando para diferença de peso e idade. No grande trocânter, o aumento de DMO associou-se com a ingestão de magnésio em 1994 (P=0,041 ), de vitamina C em 1998 (P=0,034) controlando para a diferença de peso (P=0,001) e idade. Avaliando as variações individuais da DMO pelo critério da variação individual mínima significante (VMS) verifica-se que, 24 mulheres (43%) perderam DMO em L2-L4, no restante ficou inalterada ou aumentou. No colo do :Iemur, a DMO aumentou em 18 mulheres (32%) e no restante ficou inalterada ou diminuiu. Na região do grande trocânter, a DMO aumentou em 11 mulheres (19%) e no restante ficou inalterada ou diminuiu. As mulheres que perderam DMO na coluna diferiram das demais na AFSH (P=0,045), nos níveis de FSH em 1998 (P=0,012)e de osteocalcina (0,002), no índice de excreção de cálcio (P=0,024) e na LliMC (P=0,042). As pacientes com ganho de DMO no colo do :Iemur diferiram das demais na ingestão de vitaminas D em 1994 (P=0,047) e B12 em 1998 (P=0,004), na prática de exercício em 1994 (P=O,Ol1) e em 1998 (P=0,004) bem como no níveis de osteocalcina (P=0,022). As pacientes que ganharam DMO no grande trocânter diferiram das demais na ingestão de magnésio em 1998 (P=0,025) e de vitamina Bl2 em 1998 (P=0,019), nos níveis de osteocalcina (P<0,001), e nas variações de peso (P=0,047) e do IMC (P=0,036). Conclusões: mulheres normais na transição para a menopausa podem perder massa óssea na coluna não obstante a recomendação de hábitos saudáveis de melhor alimentação, de mais exercício e reposição hormonal. O aumento de FSH, refletindo diminuição da função ovariana e, da osteocalcina sinalizando o aumento do metabolismo ósseo podem ser utilizados como um indicativo de risco de perda óssea na coluna. Apesar das alterações hormonais, a massa óssea pode aumentar no remur, provavelmente decorrente de hábitos saudáveis de alimentação, atividade fisica e de ganho de peso. / Objectives: to assess the variation of bone mineral density and the factors that might have in:fluenced it, in a cohort of healthy perimenopausal women examined between 1994 and 1998. Model: longitudinal observational trial with simultaneous assessment of severa! factors that could be associated to changes in bone mineral density. Site: author' s private clinic. Sample: 56 caucasian women with ages between 44 and 54 years. Variables evaluated: Four-day food intake inquiry, assessment of physical activity, smoking habit, alcohol intake. Determination of spine and femur bone densitometry. Hormonal assessment of estradiol, SHBG, FSH, total testosterone, SDHEA, T4, TSH and PTH and blood chemistry of calcium, ionic calcium, creatinine and alcaline phosphatase. Measurements of 2 hour and 24 hours urine calcium and creatinine. Determination of bone markers of calcium excretion rate, bone specific alkalina phosphatase, NTX, DPD and osteocalcin. Results: from 1994 to 1998 this group of women changed significantly in the following aspects: increase in weight and in the BMI, decrease of height. Decreased caffeine and vitamin D intake. Their FSH leveis increased. The Bone Mineral Density (BMD) at L2-L4 decreased (-1.46%; P=0.005), however the femoral neck BMD (1.48%; p=0,04) as well as the great trochanter BMD (2.35o/o; P<0.001) increased. Multiple regression analysis showed that the decrease in L2-L4 BMD was associated to MSH (P=0.004), osteocalcin (P=0.002) and to the presence of osteopenia in 1994, even after corrections for differences in weight and age. At the femoral neck the increase in BMD was associated to vitamin D intake in 1994, (P=O. 007) and to vitamin B 12 intake of 1998 (P=0.028); to the exercise habit in 1994 (P=0.023) and to the leveis of osteocalcin (0.032), even when controlled for weight and age differences. At the great trochanter, the increase in BMD was associated to magnesium intake in 1994 (P=O. 041) and to vitamin C intake in 1998 (P=0.034), ali controlled for weight and age changes. Individual BMD variations assessed by the least individual significant variation (LSV) method showed that 24 patients ( 4 3%) lost BMD at L2 - L4, the remaining did not change o r showed increases in the BMD. At the femoral neck, the BMD increased in 18 (32%), the others remained stable or decreased the BMD. At the great trochanter BMD increased in 11 (19%) the others remained stable or decreased the BMD. The women that lost BMD at the lumbar spine had higher increases in Ll FSH (P=0,045), in the leveis of FSH 98 (P=0.012) and osteocalcin (0.002) and in the calcium excretion rate (P=0.024), as well as greater Ll BMI (P=0,042) comparing to the ones that did not lose. The women that gained BMD at the femoral neck had greater vitamin D intake in 1994 (P= 0.047), vitamin B12 intak:e in 1998 (P= 0.004), practiced more exercise in 1994 (P=0.011) and in 1998 (P=0.011) and had lower leveis of osteocalcin (P= 0.022) than the ones that did not gaine BMD. The women that gained BMD at the great trochanter presented differences in magnesium intake in 1998 (P= O. 025), vitamin B 12 intake in 1998 (P= 0.019) lower leveis of osteocalcin (P<0.001), and differences in Ll weight (P=0.047) e Ll BMI (P=0.036). Conclusions: normal women in the transition towards the menopause may lose bone mass at the lumbar spine, despite the adoption of healthy habits, better nutrition, more exercise and honnone replacement. The increase in the leveis of FSH reflecting the decrease in the ovarian function, and of osteocalcin, reflecting the increase in bone metabolism may be used as indicators for the risk of spinal bone loss. Despite the honnonal changes, the femoral bone mass may increase in some women probably related to healthy nutritional habits, physical activity and to the weight gain.
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Estudo comparativo da osteointegração da haste femoral não cimentada nas artroplastias totais do quadril em pacientes com má qualidade óssea e com boa qualidade óssea / Comparative study of osseointegration of uncemented femoral stem in total hip replacements in patients with poor bone quality and good bone quality

Marcos de Camargo Leonhardt 29 April 2013 (has links)
Introdução: Com o desenvolvimento das artroplastias não cimentadas, estudos vêm sendo realizados com o objetivo de se determinar se as hastes femorais não cimentadas poderiam ser utilizadas em qualquer paciente,ou estaria reservada apenas para aqueles que possuem boa qualidade óssea. Um estudo comparativo é realizado para avaliar a osteointegração de hastes femorais não cimentadas nas artroplastias totais de quadril em pacientes que apresentam má qualidade óssea, comparando com pacientes que apresentam boa qualidade óssea. Materiais e métodos: Este estudo inclui 196 pacientes submetidos à artroplastia total do quadril primária não cimentada por diagnóstico de osteoartrite primária e secundária com no mínimo de 12 meses de seguimento, divididos em dois grupos: um contendo pacientes com boa qualidade óssea (DorrA); e outro com pacientes com má qualidade óssea (Dorr B e C). Foi avaliada a osteointegração através da análise radiográfica seguindo os critérios estabelecidos por Engh, além de avaliar o resultado clínico e funcional através do questionário de WOMAC. Foram também avaliadas as complicações decorrentes do processo cirúrgico em ambos os grupos. Resultados:Há diferença na frequência do gênero no grupo Má Qualidade Óssea (MQO) (p=0,009) com predomínio de mulheres e diferença no diagnóstico inicial,havendo um número maior de casos de patologias reumatológicas e sequelas de displasia no grupo MQO (p=0,0002). Não observamos diferença quanto a idade, lado operado e tempo de seguimento entre os dois grupos. Não observamos diferença entre os grupos quando avaliado o escore clínico, a osteointegração ou a necessidade de revisão. Observamos um maior risco de fratura intraoperatória do fêmur proximal no grupo MQO (p=0.03) comparando-se com o grupo Boa Qualidade Óssea (BQO). Conclusão: Concluímos que as hastes femorais não cimentadas osteointegram igualmente, independentemente da qualidade óssea do paciente e que fraturas intraoperatórias ocorrem mais quando realizadas hastes femorais não cimentadas em pacientes com má da qualidade óssea / Introduction: With the development of the non cemented total hip replacement, many studies were carried out to determinate if uncemented femoral stem can be used in every patient, or if this kind of implants are reserved for those patients with good bone quality. A comparative study was carried out to evaluate the osseointegration of uncemented femoral stem in total hip replacements in patients that have poor bone quality, comparing with patients that have good bone quality. Methods: The study included 196 cases of primary uncemented total hip arthroplasties due to a diagnosis of primary or secondary osteoarthritis, with a minimum of 12 months of follow-up, divided in two groups: one with patients that have good bone quality (Type A Dorr), and another with patients that have poor bone quality (Types B and C Dorr). Osseointegration was evaluated by X ray analysis, following the Engh\'s criteria. Clinical and functional results were also evaluated by the application of the WOMAC questionnaire, and complication in both groups were reported. Results: Regarding our patient\' gender, we observed a significant difference between the two groups: there was more women in the group of Poor Bone Quality (PBQ) (p=0,009). We also observed a significant difference in the initial diagnosis of the patients: there was more osteoarthritis secondary to rheumatic pathologies and hip dysplasia in the PBQ group (p=0,0002). There was no difference when observed the mean age, operation\' side and mean time of follow-up between the two groups. We also did not observed differences between the groups when evaluated the clinical scores, the osseointegration of the femoral stem and the need of revision of the arthroplasty by any reason. But, in the PBQ, we observed a higher risk of intra operative fracture in the proximal femur compared with the group Good Bone Quality (GBQ) (p=0,03). Conclusion: We concluded that the uncemented femoral stem has an equal rate of osseointegration, despite the bone quality and that there is a higher risk of intra operative fracture when implanted an uncemented femoral stem in bone with poor quality
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Prevalência de baixa densidade mineral óssea e fatores associados em pacientes adolescentes e adultos com fibrose cística

Vanacor, Roberta January 2012 (has links)
Introdução: Com o aumento da expectativa de vida dos pacientes com Fibrose Cística (FC), a saúde óssea têm sido objeto de estudo a fim de otimizar a qualidade de vida desses pacientes. A prevalência de massa óssea baixa e os fatores de risco associados são altamente variáveis dependendo da população estudada. Objetivos: Determinar a prevalência de massa óssea baixa em pacientes adolescentes e adultos com FC e estudar os fatores potencialmente associados. Métodos: Densidade mineral óssea foi determinada por DXA na coluna lombar em todos os pacientes e no fêmur em pacientes ≥20 anos. Avaliações nutricionais, bioquímicas e pulmonares foram realizadas. Dados referentes ao tratamento farmacológico foram coletados. Resultados: 58 pacientes foram incluídos no estudo (25 homens/ 33 mulheres), média de idade de 23,9 anos (16-53). Massa óssea baixa foi verificada em 20,7% dos pacientes. Não houve histórico de fratura. Z-score da coluna lombar associou-se positivamente com IMC (r= 0,3; p= 0,022), VEF1% (r=0,415; p=0,001). A média do Z-score da coluna foi mais alta nas mulheres que nos homens (p=0,001), em pacientes que não possuíam insuficiência pancreática (p=0,02) e em pacientes que não haviam sido hospitalizados no período de três meses (p=0,032). Os fatores encontrados como preditores independentes de Z-score da coluna lombar foram sexo masculino e IMC. Conclusão: Massa óssea baixa é frequente em pacientes com FC e está associada ao IMC, o qual provavelmente reflete a severidade da doença, e ao sexo masculino. Esforços devem ser empreendidos com o objetivo de manter esses pacientes com perfil nutricional adequado. / Background: Survival of cystic fibrosis (CF) patients has increased, so bone health could be important for the quality of life of affected patients. Several studies described lower bone mass density (BMD) in patients with CF, which increased fracture risk. Objective: The aim of this study was to evaluate the prevalence of low BMD as well as to evaluate the factors associated with bone mass in these patients. Methods: BMD was measured by DXA in lumpar spine (L1-L4), in patients ≤19years-old, or lumbar spine and femur (total and neck) in patients ≥20years-old. Evaluations of nutritional status, biochemical parameters and lung function were performed. Medications were obtained from medical records Results: Fifty-eight patients were included in the study (25 males/33females), mean age 23.9 years (16-53). The prevalence of bone mass below the expected range for age at any site was 20.7%. None of the subjects had history of fracture. Lumbar spine Z-score in FC patients correlated positively with BMI (r= 0.3, p=0.001), and with FEV1 (%predicted) (r=0.415, p=0.022). Mean lumbar spine Z-score were higher in women (p=0.001), in patients with no pancreatic insufficiency (p=0.032), and in patients with no hospitalization in the last 3 months (p=0.02). BMI (p= 0.001) and sex (p=0.001) were independently associated with the Z-score in the lumbar spine. Conclusion: Low bone mass is a frequent problem in patients with CF, being associated with BMI, which could reflect disease intensity, and male sex. A larger effort should be made to keep these patients well-nourished.
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Avaliação radiomorfométrica da cortical mandibular de brasileiros da região de Ribeirão Preto-São Paulo / Radiomorphometric evaluation of the mandibular cortical bone in brazilian residents of Ribeirão Preto-São Paulo

Alonso, Maria Beatriz Carrazzone Cal, 1986- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Plauto Christopher Aranha Watanabe / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-18T03:10:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alonso_MariaBeatrizCarrazzoneCal_M.pdf: 1273899 bytes, checksum: 90c93a501625c678b08105c8098ff2cc (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O objetivo neste estudo foi avaliar a espessura do osso cortical mandibular (ECM) na região do forame mentual (Índice Mentual- IM) e na região goníaca (Índice Goníaco-IG), em radiografias panorâmicas de brasileiros e verificar como se relacionam com o gênero e a idade. Um total de 1.287 radiografias panorâmicas digitais de indivíduos de 17-90 anos de idade, de ambos os gêneros, foram selecionadas e distribuídas em cinco grupos de idade: 17-20 anos, 21-35, 36-55, 56-69 e 70 ou mais. O IM e IG, foram avaliados utilizando o software Radioimp ® e as medidas da espessura do osso cortical foram feitas bilateralmente, por um pesquisador experiente. Os valores médios e desvios-padrão para ambos os índices foram obtidos. ANOVA, teste de Tukey e coeficiente de correlação intraclasse foram utilizados para as análises estatísticas. Todos os índices quantitativos foram significativamente correlacionados com o gênero e idade (p <0,05), porém, não foram encontradas diferenças significativas entre alguns grupos etários, considerando ambos os gêneros. A concordância intra e inter-avaliador foi excelente. Pôde-se verificar que a ECM é influenciada pela idade e pelo gênero. Os valores médios obtidos em homens e mulheres jovens podem ajudar a criar uma ferramenta padrão para avaliar a qualidade óssea em pacientes pertencentes a grupos de diferentes idades / Abstract: The aim of this study was to evaluate the mandibular cortical bone thickness (MCBT) in the mental foramen region (Mentalis Index- MI) and in the gonial region (Gonial Index- GI) on panoramic radiographs in Brazilians and check how they relate to gender and age.. A total of 1,287 digital panoramic radiographs of patients, age 17 to 90 years, both genders, were selected and assigned to five groups of age: 17-20 years; 21-35; 36-55; 56-69 and 70 or older. The MI and GI were evaluated using the Radioimp ® software and the measurements of the cortical bone thickness were made bilaterally by one experience researcher. Mean values and standard deviations for both MI and GI were obtained. ANOVA, Tukey's test and the intraclass correlation coefficient were used for the statistical analyses. All the quantitative indices were significantly correlated with gender and age (p <0.05); however, no significant differences were found among some age groups, considering both genders. Intra and inter-rater agreement was excellent. The MCBT is influenced by age and gender. The mean values obtained in young men and women can help establish a standard tool to assess bone quality in patients belonging to all groups of age / Mestrado / Radiologia Odontologica / Mestre em Radiologia Odontológica
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Estudo prospectivo da densidade mineral ossea no antebraço de usuarias de implantes contraceptivos liberadores de etonogestrel ou levonorgestrel

Dantas, Maria Cecilia Monteiro 28 July 2006 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T00:15:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dantas_MariaCeciliaMonteiro_M.pdf: 1386064 bytes, checksum: 40ec263d571f513e5156a0dee8685dd4 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O objetivo do estudo foi avaliar e comparar a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres aos 18 meses de uso de implantes contraceptivos liberadores de etonogestrel ou levonorgestrel. Foram admitidas 111 mulheres, de 19 a 43 anos de idade, sendo 56 usuárias do implante liberador de etonogestrel (Implanon®) e 55 mulheres usuárias do implante liberador de levonorgestrel (Jadelle®). A DMO foi avaliada nas porções distal e ultradistal do rádio do antebraço não dominante, usando-se a técnica de absorciometria dupla (DXA), antes da inserção e aos 18 meses de uso. Não houve diferença nas características demográficas ou antropométricas, ou na DMO previamente à inserção de ambos os modelos de implantes. A DMO foi significativamente menor aos 18 meses de uso na região distal do rádio nos dois grupos de usuárias. Entretanto, não houve diferença na região ultradistal. A análise por regressão linear múltipla mostrou que as variáveis associadas com a diminuição da DMO aos 18 meses de uso em ambos os grupos de implantes foram a DMO inicial, índice de massa corporal (IMC) e diferença no IMC (zero versus 18 meses de uso). Mulheres de 19 a 43 anos de idade, usando um ou outro implante, tiveram significativamente menor DMO aos 18 meses de uso na região distal; entretanto sem diferença na região ultradistal do rádio, quando comparada com os valores obtidos antes da inserção / Abstract: The objetive of this study was to compare bone mineral density (BMD) before insertion and at 18 months of use of etonogestrel (Implanon®) and levonorgestrel-releasing (Jadelle®) contraceptive implants. One-hundred eleven women, 19-43 years of age, were randomly allocated to 2 groups: 56 to Implanon and 55 to Jadelle. BMD was evaluated at the midshaft of the ulna and at the distal radius of the non-dominant forearm using dual energy X-ray absorptiometry before insertion and at 18 months of use. There was no difference in baseline demographic or anthropometric characteristics, or in BMD of users of either model of implant. BMD was significantly lower at 18 months of use at the midshaft of the ulna in both groups of users. However, no difference was found at the distal radius. Multiple linear regression analysis showed that the variables associated with BMD at 18 months of use in both implant groups were baseline BMD and body mass index (BMI) and difference in BMI (O versus 18 months of use). Women of 19-43 years of age using either one of the implants showed lower BMD at 18 months of use at the midshaft of the ulna, however, without a difference at the distal radius / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Quantidade e qualidade ossea avaliada pela ultrassonografia de falanges em crianças brancas e negras de seis a onze anos de idade de diferentes / Bone quantity and quality assessed by ultrasound of phalanges in black and white children's six to eleven years old

Ribeiro, Roberto Regis 02 October 2009 (has links)
Orientadores: Antonio de Azevedo Barros Filho, Gil Guerra Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T16:28:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_RobertoRegis_D.pdf: 4470606 bytes, checksum: bb591117af61e1986e373f28d6447638 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Estruturação da tese: O presente estudo optou pelo "Modelo Escandinavo", o qual é chamado de "Modelo Alternativo" no Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Sendo assim, a tese foi composta por introdução, objetivos, capítulos (I e II) e conclusão geral. A introdução apresentou os principais estudos sobre massa óssea e da técnica de avaliação deste tecido por meio da ultrassonografia de falange. No capítulo I e II encontram-se os artigos que foram redigidos segundo as normas específicas de cada periódico a que foram submetidos. Na conclusão geral foram apresentadas as principais conclusões dos dois artigos. As referências bibliográficas foram apresentadas no final de cada capítulo e da tese. A seguir, foram apresentadas as principais informações que se referem à estruturação dos dois capítulos da tese. Objetivo: avaliar a quantidade e qualidade óssea, por meio de ultrassonografia das falanges, em escolares saudáveis, brancos e negros, em relação ao nível socioeconômico e composição corporal, e ainda comparar a quantidade óssea com referências européias. Materiais e Métodos: participaram do estudo 1.356 escolares saudáveis de diferentes níveis socioeconômicos, divididos em brancos e negros com idades de seis a onze anos, de ambos os gêneros. Por métodos antropométricos foram avaliados o peso e a estatura e calculados o percentual de gordura, massa gorda, massa magra e índice de massa corporal, que foi transformado em escore z para idade. Para definir os desvios de normalidade foram adotados como pontos de corte valores abaixo de -2 e acima de +2 dos valores do escore z. Para o procedimento de coleta das medidas individuais do parâmetro de quantidade óssea (AD-SoS = Amplitude Dependent of Speed Sound) e qualidade óssea (UBPI = Ultrasound Bone Profile Index) utilizou-se o ultra-som nas falanges com o aparelho DBM Sonic® BP, IGEA, de 3ª geração. Os valores médios de AD-SoS deste estudo foram comparados a cinco referências européias que apresentam valores normativos para crianças e adolescentes. Foi realizada a análise descritiva dos dados, e para a comparação da idade, dos gêneros e das cores da pele com as variáveis AD-SoS e UBPI, utilizou-se a análise de variância (ANOVA - two way) seguida pelo teste de comparações múltiplas de Tukey (p<0,05). Aplicaram-se ainda os testes Mann-Whitney, qui-quadrado, coeficiente de correlação e análise de regressão linear múltipla com significância de 5%. Para a comparação da AD-SoS dos escolares, de ambos os gêneros e cores de pele em relação às referências, recorreu-se ao teste t Student, que compara duas médias, sendo uma delas a referência. Resultados: Os escolares negros predominaram nos níveis socioeconômicos baixos. Os meninos negros apresentaram valores superiores no peso e estatura, enquanto as meninas negras na massa magra, em relação aos escolares brancos do mesmo gênero e idade. Observou-se variação crescente dos seis aos onze anos para ambos os gêneros e cor da pele nas médias de AD-SoS. Os brancos apresentaram valores superiores de AD-SoS e UBPI em relação aos negros. As variáveis antropométricas, gênero e nível socioeconômico explicaram apenas 17 e 11% da variabilidade de AD-SoS e UBPI, respectivamente. Comparando a AD-SoS deste estudo com as cinco referências européias, observou-se para ambos os gêneros e cores de pele valores inferiores ao estudo polonês e semelhante aos demais para as meninas, enquanto que os meninos apresentaram valores semelhantes aos estudos italianos e inferiores ao espanhol. Conclusão: Sendo assim, o presente estudo, apresentou massa óssea, avaliada por ultrassonografia das falanges, maior nos brancos que nos negros. A quantidade óssea dos escolares deste estudo aumentou dos seis aos onze anos de idade para ambos os gêneros e cores da pele. A quantidade óssea encontrada nas crianças brasileiras de ambos os gêneros e cores de pele foi inferior em relação aos poloneses, semelhante aos italianos; e em relação ao estudo espanhol, os gêneros não apresentaram uniformidades, sendo as meninas semelhantes e os meninos com valores inferiores. / Abstract: Thesis Structuring: The present study opted for the "Scandinavian Model" which is called the "Alternative Model" in the Post-Graduation Program in Child and Adolescent Health from the Medical Sciences College of University of Campinas (UNICAMP). Therefore, the thesis was compounded by introduction, objective, chapters (I and II) and general conclusion. The introduction presented the main studies on bone mass and the evaluation technique of this tissue by the use of phalanx ultrasound. The articles that were written according to the specific norms of each journal to which they were submitted to are found on chapters I and II. On the general conclusion the main conclusions of both articles were presented. The bibliographical references were presented at the end of each chapter and of the thesis. Further, the main information about the structuring of both chapters of the thesis was presented. Objective: to evaluate the bone quantity and quality, by phalanxes ultrasound, in healthy, black and white, schoolchildren, in relation to the socioeconomic level and body composition, and still, to compare the bone quantity to European references. Materials and Methods: 1,356 healthy schoolchildren from different socioeconomic level participated on this study, divided into black and white with ages from six to eleven years old, from both genders. The weight and height were evaluated by anthropometric methods as well as the percentage of fat, fat mass, lean mass and body mass index, which was transformed in score z for the age, were calculated. To define the normality deviations it was adopted, as cut points, values below -2 and above +2 from the values of the score z. For the procedure of collecting the individual data of the bone quantity parameter (AD-SoS = Amplitude Dependent of Speed Sound) and bone quality (UBPI = Ultrasound Bone Profile Index) it was used the ultrasound on the phalanxes with the 3rd generation DBM Sonic® BP, IGEA device. The average values of AD-SoS from this study were compared to five European references that presented normative values for children as well as for adolescents. The descriptive analysis of the data was realized, and for the age, genders and skin colors comparison with the variables AD-SoS and UBPI, the variance analysis was used (ANOVA - two way) followed by the test of multiple comparisons of Tukey (p<0,05). The Mann-Whitney, qui-squared, correlation coefficient and multiple linear regression analysis with 5% significance were also applied. For the comparison of AD-SoS of the schoolchildren, from both genders and skin colors in relation to the references, the t Student, that compares two averages, being one of them the reference, was chosen. Results: the black schoolchildren predominated on the low socio-economic levels. The black boys presented higher values for weight and height, while the black girls for lean mass, in relation to white schoolchildren from the same age and gender. It was observed a crescent variation from six to eleven years of age for both genders and color of skin in the averages of AD-SoS. The white schoolchildren presented higher values of AD-SoS and UBPI in relation to the black ones. The anthropometric variables, gender and socio-economic level explained only 17 and 11% of the variability of AD-SoS and UBPI, respectively. Comparing the AD-SoS from this study to the five European references, it was observed for both genders and colors of skin lower values than to the Polish study and similar to the other studies for the girls, while the boys presented similar values to the Italian studies and lower than the Spanish ones. This way, the present study, presented higher bone mass, evaluated by phalanxes ultrasound, in white schoolchildren than in black ones. The bone quantity of the schoolchildren from this study rose from the six to the eleven years of age for both genders and colors of skin. The bone quantity found in Brazilian children from both genders and colors of skin was lower in relation to the Polish, similar to the Italians; and in relation to the Spanish study, the genders didn't present uniformities, being the girls similar and the boys with lower values. / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Ultrassonografia de calcâneo e de falange no diagnóstico da osteoporose / Ultrassound calcaneus and phalanx in the diagnosis of osteoporis

Silva, Maria Rita de Sousa 16 April 2016 (has links)
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Establish the sensitivity of ultrasonography in screening for osteoporosis based on bone quality by Ultrasonometry Phalange (USQF) in relation to the gold standard DXA. Establish the sensitivity of ultrasonography in screening for osteoporosis based on bone quantity of USQF in relation to the gold standard DXA. Methods: A survey was conducted in PUBMED, MEDLINE, BVS / LILACS with the key words: osteoporosis, epidemiology and pathophysiology. We selected 80 articles and after reading these, we selected 25 articles published in the last 10 years. For diagnostic tests used a descriptive study consists of sample of 125 women between 30 and 90 years who underwent screening BMD through USQC, in the period between 13 and 23 May 2013 and after accepting participate and sign the Informed Consent and were referred to the realization of USQF and the gold standard DXA spine and femur Results: At USQC in relation to the column of DXA: S=16%, E=97%, VPP=57%, VPN=82% and accuracy of 80% in relation to the femur DXA: S=42,8%, E=97%, VPP=43%, VPN=96% and accuracy of 93%. In bone quality UBPI (Ultrassoud and Bone Profile Index) versus column DXA: S=68%, E=82%, VPP=48%, VPN=91% and accuracy of 79% and the femur DXA: S=77%, E=75%, VPP=17%, VPN=99% and accuracy of 76%. Bone quantity USQF relative to Column DXA: S=77% E=83%, VPP=54%, VPN=93 and accuracy of 81% and in relation to the femur DXA: S=100%, E=75%, VPP=19%, VPN=100% and accuracy 76%. Bone quantity USQC relative to USQF: S=14%, E=95.5%, VPP=50%, VPN=74% and accuracy of 72%. Discussion: Diagnostic tests are used to assess the commitment of the skeleton and check the presence of bone deterioration. The quantitative diagnostic test of calcaneal ultrasound compared to the column DXA and femur showed little sensitive to identify bone deterioration considering that the sample included women outside the risk group and this test is effective when carried out in over 60 patient years. The quality parameter UBPI and bone quantity USQF demonstrated to be sensitive and specific, especially in relation to the femur DXA with sensibility equal to the gold standard. Conclusion: The ultrasound of calcaneus had no relevance in screening or diagnosis of osteoporosis as compared to the gold standard DXA spine and femur in this study. The phalanx of Ultrasonography considering bone quality was an important factor in the screening or diagnosis of osteoporosis, especially when compared to the femur DXA. The phalanx ultrasound quantification of bone mass had relevance to the evaluation or diagnosis of osteoporosis column and especially in the femoral osteoporosis. / Introdução: Resultante de alterações do processo de remodelagem óssea a osteoporose afeta grande segmento da população adulta. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, no Brasil são gastos, em média, com fraturas de quadril por osteoporose, 28 milhões de reais por ano. O método padrão-ouro para o diagnóstico é o DXA (Dual Energy X-ray Absorptiometry), porém persistem dúvidas se a DMO (Densidade Mineral Óssea) por meio deste padrão é a melhor maneira de se diagnosticar osteoporose e prever riscos de fraturas. Objetivos: Fazer um artigo de revisão sobre osteoporose com o título “Fisiologia da Osteoporose”. Estabelecer a sensibilidade da ultrassonografia no rastreamento da osteoporose a partir da Ultrassonometria pelo Calcâneo (USQC) em relação ao padrão-ouro DXA. Estabelecer a sensibilidade da ultrassonografia no rastreamento da osteoporose, baseado na qualidade óssea através da Ultrassonometria de Falange (USQF) em relação ao padrão-ouro DXA. Estabelecer a sensibilidade da ultrassonografia no rastreamento da osteoporose, baseado na quantidade óssea da USQF em relação ao padrão-ouro DXA. Métodos: Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados PUBMED, MEDLINE, BVS/LILACS com os descritores: osteoporose, epidemiologia e fisiopatologia. Foram selecionados 80 artigos e destes, após leitura, foram selecionados 25 artigos publicados nos últimos 10 anos. Para os testes diagnósticos utilizou-se um estudo descritivo composto por amostra de 125 mulheres entre 30 e 90 anos que realizaram rastreamento da DMO através do USQC, no período entre 13 e 23 de maio de 2013, e após aceitar participar da pesquisa e assinar o TCLE, foram encaminhadas para a realização da USQF e o padrão-ouro DXA de coluna e fêmur. Resultados: Na USQC em relação ao DXA de coluna: S=16%, E=97%, VPP=57%, VPN=82% e Acurácia de 80% e em relação ao DXA de fêmur: S=42,8%, E=97%, VPP= 43%, VPN=96% e Acurácia de 93%. Na qualidade óssea do UBPI (Ultrassoud and Bone Profile Index) em relação ao DXA de coluna: S=68%, E=82%, VPP= 48%, VPN=91% e Acurácia de 79% e em relação ao DXA de fêmur: S=77%, E=75%, VPP=17%, VPN=99% e Acurácia de 76%. Na quantidade óssea da USQF em relação ao DXA de coluna: S=77%, E=83%, VPP=54%, VPN=93 e Acurácia de 81% e em relação ao DXA de fêmur: S=100%, E=75,%, VPP=19%, VPN=100% e Acurácia=76%. Na quantidade óssea da USQC em relação ao USQF: S=14%, E=95,5%, VPP=50%, VPN=74% e Acurácia de 72%. Discussão: Os testes diagnósticos servem para avaliar o comprometimento do esqueleto e verificar a presença de deterioração óssea. O teste diagnóstico quantitativo da ultrassonografia de calcâneo quando comparada ao DXA de coluna e fêmur mostrou-se pouco sensível para identificar deterioração óssea. O parâmetro de qualidade UBPI (Ultrassoud and Bone Profile Index) e o de quantidade óssea da USQF demonstraram ser sensíveis e específicos, principalmente em relação ao DXA de fêmur com sensibilidade igual ao padrão-ouro. Conclusão: A ultrassonografia de calcâneo não teve relevância no rastreamento ou no diagnóstico da osteoporose quando comparado ao padrão-ouro DXA de coluna e fêmur, neste estudo. A ultrassonografia de falange considerando a qualidade óssea mostrou-se importante no rastreamento ou diagnóstico da osteoporose, especialmente quando comparada ao DXA do fêmur. A ultrassonografia de falange na quantificação da massa óssea teve relevância na avaliação ou diagnóstico da osteoporose de coluna e em especial na osteoporose de fêmur.
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Avaliação da força de inserção, remoção e resistência à fratura de mini-implantes utilizados nos tratamentos ortodônticos em diferentes regiões da maxila e mandíbula / Evaluation of insertion and removal forces and fracture strength of mini-implants used in orthodontic treatments in different regions of maxilla and jaw

Eliana Ionara de Oliveira Pesqueira 24 June 2014 (has links)
O objetivo deste estudo foi identificar o melhor torque de inserção e remoção de mini-implantes inseridos em ossos artificiais com densidades similares às regiões anterior, mediana e posterior dos maxilares. Cento e vinte mini-implantes com desenho de dupla rosca (compactas e autoperfurantes) foram inseridos. Análises com microscopia eletrônica de varredura foram feitas antes e depois dos ensaios. Os valores de torque obtidos durante a inserção e remoção dos mini-implantes foram mensurados por um torquímetro digital. Os resultados analisados levaram a concluir que os torques de inserção e remoção eram maiores conforme aumentava a densidade óssea e a espessura da cortical. O desenho das roscas dos mini-implantes influenciou no torque de inserção. As roscas com menores passos aumentaram o valor do torque de inserção. A perfuração óssea anterior à instalação diminui o torque de inserção independente da densidade óssea. Ocorreu um aumento de torque principalmente com o aumento da densidade óssea e não necessariamente com o aumento da espessura da cortical sugerindo que a densidade óssea do osso trabecular deve ser considerada no planejamento de instalação dos mini-implantes. / The objective of this study was to identify the best insertion torque and removal of mini-implants inserted in artificial bone with densities similar to anterior, middle and posterior regions of the jaws. One hundred and twenty mini-implants with a twin crew design (compact and self-drilling) were inserted into artificial bones with densities and thickness similar to cortical and trabecular bones of the maxilla and mandible. Analysis with electron microscopy was performed before and after the tests. The torque values obtained during the insertion and removal were measured using a digital torque wrench. The analyzed results led to the conclusion that the insertion and removal torques were larger with increase in bone density and cortical thickness. The design of the threads of the mini-implants influenced the insertion torques. Threads with smaller steps increased the value of insertion torques. The anterior bone drilling installation reduces the insertion torque independent of bone density. Torque increased mainly by increasing the bone density and not necessarily with increased cortical thickness suggesting that the bone density of the trabecular bone must be taken into account con in designing and installation of mini-implants.
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Uso de alendronato de sódio em ratas submetidas à imobilização gessada. Análise de propriedades mecânicas do fêmur e da densidade óssea radiográfica do colo femoral / Use of the sodium alendronate in rats submitted to plaster cast immobilization. Analysis of the mechanical properties of the femur and of the femoral neck radiographic density.

Paulo Eugenio Santos Cecim 03 October 2007 (has links)
A imobilização prolongada do aparelho locomotor, embora usada com finalidades terapêuticas, leva à osteopenia, o que causa enfraquecimento ósseo. Foi investigado se o uso concomitante do alendronato de sódio (um inibidor da atividade osteoclástica) é capaz de diminuir ou prevenir o enfraquecimento ósseo causado pela imobilização. Ratas fêmeas Wistar, adulta-jovens foram distribuídas em seis grupos: não imobilizado e sem tratamento (controle); não imobilizado + alendronato diário (0,1 mg/kg); não imobilizado + alendronato semanal (0,7 mg/kg); imobilizado e sem tratamento; imobilizado + alendronato diário (0,1 mg/kg); imobilizado + alendronato semanal (0,7 mg/kg). A imobilização foi obtida com aparelho gessado na região lombar, pélvica e de todo o membro pélvico direito (exceto a pata). O período de observação, imobilização e tratamento foi de 28 dias. Os métodos de avaliação foram a determinação da massa corporal, da massa e comprimento do fêmur direito, o ensaio mecânico em flexo-compressão no terço proximal do fêmur e a densidade óssea radiográfica do colo do fêmur direito. A comparação foi intergrupos. A imobilização, com alendronato ou não, causou diminuição significativa na massa corporal, enquanto que para a massa do fêmur ela diminuiu significativamente para os animais apenas imobilizados e não tratados. Com respeito à análise mecânica, houve sensível diminuição da força máxima e da rigidez nos animais apenas imobilizados. Os animais não imobilizados e que receberam alendronato de sódio (diário ou semanal) apresentaram maior resistência óssea, mesmo em relação ao controle não imobilizado e não tratado. Para os animais imobilizados e tratados (com alendronato de sódio diário ou semanal) houve aumento da força máxima e da rigidez que se igualaram ou mesmo ultrapassaram os valores do controle não imobilizado e não tratado. A determinação da densidade óssea correspondeu aos achados nos ensaios mecânicos de tal forma que a correlação dela com a força máxima e com a rigidez foi positiva e linear. Foi concluído que a imobilização gessada causou acentuado enfraquecimento ósseo que foi prevenido eficientemente pelo uso do alendronato de sódio, tanto de aplicação diária ou semanal, caracterizados pelo aumento da força máxima e rigidez no ensaio de flexo-compressão, bem como aumento da densidade óssea radiográfica. / Prolonged immobilization of the skeletal system has been used as an invaluable tool in the treatment of several orthopaedic conditions. However, as a side effect, it causes osteopenia and bone weakening. In this research it was investigated if the concomitant administration of sodium alendronate (a potent inhibitor of the osteoclastic activity) can prevent the bone weakening caused by immobilization. Young-adult female Wistar rats were distributed into six groups: non-immobilized and non-treated (control); non-immobilized + daily alendronate (0.1 mg/kg); non-immobilized + weekly alendronate (0.7 mg/kg); immobilized (no treatment); immobilized + daily alendronate (0.1 mg/kg); immobilized + weekly alendronate (0.7 mg/kg). Immobilization was achieved with a spica cast with inclusion of the right hindlimb. The period of pharmacological treatment and immobilization was 28 days. The evaluation consisted in the determination of the body mass, femoral mass, femur length, bending compression test of the proximal third of the femur and radiographic densitometry of the femoral neck. Inter-group evaluation was made. Immobilization with or without alendronate caused a significant decrease in the body mass. Conversely, the femur body mass significantly decreased in the immobilized in non-treated animals only. The mechanical tests showed that there was a significant reduction of the ultimate strength and stiffness for the immobilized and non-treated rats. When the animals were immobilized and received sodium alendronate (either daily or weekly) the femurs were stronger even in comparison in with the non-treated and non-immobilized animals (control). The immobilized and alendronate treated animals (both schedules) displayed an increased stiffness and ultimate strength that were equal or even surpassed the non-treated controls. Bone density followed the mechanical results and relationship of such parameters showed a positive linear correlation. We concluded that the plaster cast immobilization caused a significant bone weakening that was efficiently prevented either by the daily or by the weekly subcutaneous administration of sodium alendronate. This was characterized by the increase of the ultimate strength and stiffness from bending compression tests as well as by the enhancement of the radiographic bone density.

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