• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 23
  • Tagged with
  • 23
  • 23
  • 23
  • 15
  • 14
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Investigaçao de doenças auto-imunes em pacientes portadores de Síndrome de Down : correlaçao clínico-laboratorial

Nisihara, Renato Mitsunori January 2004 (has links)
Orientadora : Iara José Taborda de Messias-Reason / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Saúde. Curso de Pós-Graduaçao em Ciencias Farmaceuticas / Inclui bibliografia e apendice
2

Perfil de células T CD4+CD25+FoxP3+ e células B CD3-CD19+ em pacientes com síndrome antifosfolipídica primária e secundária

Dal Ben, Ester Rosári Raphaelli January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000449049-Texto+Completo-0.pdf: 4601361 bytes, checksum: 2276ab000b49804c39de92d4bc7fd4ec (MD5) Previous issue date: 2013 / Introduction: Antiphospholipid syndrome (APS) is characterized by venous or arterial thromboses, fetal losses and thrombocytopenia, in the presence of antiphospholipid antibodies (aPL). CD4+CD25+Foxp3+ regulatory T (Treg) cell dysfunction has been documented in various autoimmune disorders, but not in antiphospholipid syndrome (APS) up to date. Methods: In this cross-sectional study, we aim to investigate CD4+CD25+Foxp3+ Treg cells and CD3–CD19+ B cells in patients with primary APS, APS secondary to systemic lupus erythematosus (SLE) and healthy controls. Cell subtypes were immunophenotyped using specific monoclonal antibodies (anti-CD3 CY5, anti-CD4 FITC, anti-CD25, anti-Foxp3, anti-CD19 PE) and flow cytometry. Results: Twenty and five patients with primary APS, 25 with APS secondary to SLE and 25 age- and sexmatched controls were studied. The percentage Treg cells and CD3–CD19+ B cells were found significantly lower in primary APS and APS secondary to SLE patients as compared to controls (all p < 0. 05). Decreasing levels of circulating Treg cells correlated to higher scores of lupus activity (r=-0. 75, p<0. 0001). Number of circulating Treg cells did not significantly vary among users or nonusers of chloroquine, azathioprine and corticosteroids (p=0. 90, p=0. 76 and p=0. 29, respectively).Conclusion: A dysfunction in CD4+CD25+Foxp3+ Treg cells may represent one of the mechanisms leading to autoimmunity in APS patients. The decreased number of CD3–CD19+ B cells of APS patients warrants further elucidation. / Introdução: A síndrome antifosfolipídica (SAF) é uma trombofilia autoimune caracterizada por trombose arterial e/ou venosa, morbidade gestacional e presença de anticorpos antifosfolípides. As células T reguladoras (Treg) CD4+CD25+FoxP3+ desempenham importante papel no controle supressivo da resposta imune, sendo sua hipofunção associada à autoimunidade. Por sua vez, os linfócitos B, além de se comportarem como células autorreativas, podem deflagrar a produção de células Treg. Objetivo: Quantificar, originalmente, células Treg CD4+CD25+FoxP3+ e linfócitos B CD3-CD19+ em pacientes com SAF primária e secundária comparativamente a controles sadios. Materiais e métodos: O estudo, transversal controlado, incluiu a análise fenotípica de células mononucleares de sangue periférico nos três grupos de indivíduos acima mencionados; as células foram marcadas com anticorpos monoclonais contra CD4 FITH, CD25 APC, FoxP3 PE, CD3 CY5 e CD19 PE e quantificadas por citometria de fluxo. Resultados: Vinte e cinco pacientes com SAF primária, 25 com SAF secundária a lúpus eritematoso pareados por sexo e idade e 25 controles sadios participaram deste estudo. O valor encontrado, percentual e absoluto, de células CD4+CD25+FoxP3+ e de células B CD3-CD19+ nos pacientes com SAF primária foi significativamente menor quando comparados a controles sadios (P<0,05). No grupo com SAF secundária, as células CD4+CD25+FoxP3+ e CD3-CD19+ também estiveram significativamente diminuídas em relação aos controles (P<0,05). O teste de Pearson revelou correlação negativa entre número de células CD4+CD25+FoxP3+ e SLEDAI em pacientes com SAF secundária (rS=-0,75, P<0,05); não houve associação entre número de células Treg e uso de azatioprina (P=0,23), glicocorticóides (P= 0,29) e cloroquina (P=0,12).Conclusão: Pacientes com SAF primária ou secundária tiveram definida depleção de células Treg CD4+CD25+FoxP3+, o que pode ter contribuído para os fenômenos autoimunes vistos na doença. A diminuição do número de células B CD3-CD19+ nestes pacientes deve ser elucidada em estudos futuros.
3

Análise epidemiológica e de associação dos genes kir com artrite reumatoide

Farias, Ticiana Della Justina January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento / Made available in DSpace on 2013-03-04T20:42:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 313825.pdf: 2234847 bytes, checksum: 0b50f1734f61ae413cbbdcea1df4feda (MD5) / A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune caracterizada por inflamação crônica que causa erosões e deformidades nas articulações e manifestações inflamatórias sistêmicas como acometimentos pulmonar e cardíaco. As células natural killer (NK) são células efetoras que participam tanto da resposta imune inata quanto adaptativa através de produção de citocinas e ação citolítica. As NK são encontradas com frequência nas articulações afetadas pela AR. Dentre os receptores das células NK, destaca-se o receptor das células killer semelhante à imunoglobulina (KIR) que possui ação ativadora e/ou inibidora das NK. O objetivo deste trabalho foi investigar a presença/ausência dos genes KIR na população de Santa Catarina e a associação da presença dos genes KIR ativadores com pacientes de AR e com dados clínicos. Neste estudo foram avaliados 147 pacientes com AR (casos) e 164 indivíduos sem histórico de doença autoimune (controle) para a presença/ausência de 16 genes KIR, através da técnica de PCR por primer de sequência específica (PCR-SSP). No entanto, apenas os genes KIR ativadores (KIR2DS1, KIR2SD2, KIR2DS3, KIR2DS4, KIR2DS5, KIR3DS1) foram investigados para o estudo de associação caso-controle. As frequências gênicas foram estimadas e o odds ratio (OR) foi calculado para avaliar associação dos genes KIR ativadores com AR (p<0,05 foi considerado significativo). As amostras de pacientes e controles tiveram predominância de mulheres (87%) com média de 53(±12) anos e com ascendência europeia (86%). As frequências de presença/ausência dos 16 genes KIR em pacientes com AR assemelharam-se aos estudos com AR e outras doenças autoimunes no Brasil, bem como as frequências destes genes no grupo controle aproximaram-se aos demais estudos brasileiros para populações eurodescendentes. Não foi encontrada associação do polimorfismo de ausência e presença dos genes ativadores com AR. No entanto, a presença do gene KIR2DS2 foi mais frequente em pacientes com AR que apresentaram manifestação articular (MA) em relação ao grupo controle (OR=2,312; p=0,010). Além do mais, não houve associação do tagabismo com a AR, apenas com fator reumatoide (FR) em pacientes com AR (OR=2,947; p=0,02). Os genes KIR não foram associados ao desenvolvimento de AR neste estudo. Entretanto, o gene KIR2DS2 foi mais frequente em pacientes com a presença de MA, enquanto que o hábito tabagista foi relacionado com FR.
4

20 anos de hepatite auto-imune no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / 20-Year follow up of autoimmune hepatitis in Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Terrabujo, Debora Raquel Benedita 03 March 2008 (has links)
A hepatite auto-imune (HAI) é doença necroinflamatória crônica do fígado que provoca destruição progressiva do parênquima e, na ausência de tratamento imunossupressor, evolui para óbito. Estudos prévios demonstraram algumas particularidades clínicas e genéticas dessa doença no Brasil. O objetivo desse trabalho foi avaliar aspectos clínicos, laboratoriais, histológicos, evolução da gestação e a resposta ao tratamento de 268 pacientes com diagnóstico provável ou definitivo de HAI atendidos no período de 20 anos, com tempo médio de seguimento de 6,2 anos. A relação sexo F:M foi de 5,7:1, a idade média ao diagnóstico de 29,1 anos, 28,4% apresentaram doença auto-imune extra-hepática concomitante, a mais freqüente foi tireoidiana. A forma de apresentação da doença foi aguda em 56%. Antes do tratamento 81,4% tinham diagnóstico definitivo de HAI. 78,4% tinham HAI tipo 1, 7,1% tipo 2, 9% HAI sem marcador e 5,6% HAI com antimitocôndria. 80,6% submeteram-se à biópsia hepática inicial, 56% com cirrose hepática (45,1% da casuística). O tratamento inicial foi azatioprina e prednisona em 70,9%, com 57,5% de efeitos colaterais e necessidade de troca do esquema terapêutico em 33%. O efeito colateral documentado mais freqüente foi desmineralização óssea. 51,5% dos pacientes atingiram remissão bioquímica e apenas 36,2% remissão histológica em tempo médio de cinco anos; em 22% foi necessário o uso do ácido ursodesoxicólico como tentativa de normalização bioquímica. As doses médias de corticóide e azatioprina usadas para remissão histológica foram 8,3mg/dia e 84,3mg/dia. A recidiva após suspensão do tratamento ocorreu em 58,7%, 75,7% nos primeiros seis meses. A sobrevida em cinco anos foi de 91,4%, 9,7% necessitaram de transplante hepático, com 26,9% de recidiva da HAI em seguimento médio de quatro anos após o transplante. A principal etiologia de mortalidade foi infecção. Para avaliação da gestação foram consideradas 54 gestações ocorridas em 39 patientes (71,8% com HAI tipo 1, 15,4% tipo 2 e 12,8% formas variantes), com idade média à gestação de 24 anos e 68,4% de cirrose hepática. 48,1% usavam azatioprina e prednisona na concepção e início da gestação e 48,1% tomaram prednisona 20mg/d após o seu diagnóstico. A taxa de perda fetal foi de 29,4%, a de abortos espontâneos 24%, de prematuridade 11,8%. Ocorreram 3,9% malformações fetais e uma gestação ectópica. Aparentemente não houve relação entre o uso de azatioprina e eventos gestacionais desfavoráveis. Embora em quatro gestações houvesse complicações maternas, não se observaram óbitos. Em 55% das gestações ocorreram aumentos das enzimas hepáticas, mas recidiva da HAI ocorreu em 31,4%, apenas no período puerperal. Concluímos que a HAI no Brasil é doença mais grave, com idade mais precoce de início, maior porcentagem de cirrose hepática à apresentação. Há necessidade de maiores doses de medicação para remissão e menores taxas de resposta completa e recidiva após a suspensão do tratamento. A gestação na HAI é geralmente segura, com necessidade de monitorização rigorosa principalmente no puerpério e o uso de azatioprina é aparentemente desprovido de complicações. / Autoimmune hepatitis (AIH) is a chronic liver disease in which there is a progressive destruction of the hepatic parenchyma, leading to cirrhosis without treatment. Previous publications reported some regional and racial differences in clinical, laboratorial, histologic features and treatment response of this disease, probably related to genetic backgrounds and environmental factors. The aim of this study was to analyze clinical, laboratorial and histologic features, pregnancy outcomes and treatment response of 268 patients with definite or probable diagnosis of AIH followed-up for 20y (median time - 6.2y). Women were more affected than men; gender ratio of 5.7:1. Median age at diagnosis was 29.1y. 28.4% had a concomitant autoimmune extra-hepatic disease, more frequently a thyroid disease. Clinical presentation was acute in 56% of patients. Before treatment, 81.4% had a definite diagnosis of AIH, 78.4% type 1, 7.1% type 2, 9% seronegative and 5.6% with antimitochondrial antibodies. 80.6% had initial histologic evaluation, 56% of them with liver cirrhosis. Initial treatment included azathioprine and prednisone in 70.9% of patients; 57.5% had side effects and 33% of them needed to change the medication regimen. The most frequent documented side effect was bone disease. 51.5% of patients entered biochemical remission but only 36.2% had a complete response in 5 years. In 22% of patients ursodeoxycholic acid was added to improve biochemical remission. Median doses of azathioprine and prednisone for histological remission were 84.3mg/day and 8.3mg/day respectively. Relapses after treatment withdrawal occurred in 58.7%, mostly in the first six months. Five-year survival was 91.4%, 9.7% of patients underwent liver transplantation and 26.9% had AIH recurrence in 4-year follow-up. The main cause of death was infection. We analyzed 54 pregnancies of 39 patients with AIH (71.8% type 1, 15.4% type 2 and 12.8% variant forms). Median age at pregnancy was 24 years, 68.4% of patients had liver cirrhosis. In 48.1% of pregnancies, patients were taking azathioprine and prednisone at conception and early pregnancy. In 48.1% of pregnancies 20mg/day prednisone was administered alone, after the diagnosis of gestation. The fetal loss rate was 29.4%, spontaneous abortions occurred in 24% and premature labors in 11.8%. There were 3.9% of congenital malformation and one ectopic pregnancy. Apparently there was no relationship between adverse pregnancy outcomes and azathioprine use. In 4 pregnancies there were maternal complications, but no mortalities. In 55% of pregnancies there were elevation of aminotransferase levels, 31.4% had a relapse of AIH, only in the postpartum period. We concluded that AIH in Brazil occurred in a younger age, had more cirrhosis at presentation and medication doses for histologic remission were higher than those previously reported. Patients had lower rates of complete response and of relapse after drug withdrawal. Pregnancy is safe, but a close monitoring is important especially in the postpartum period. Azathioprine administration during pregnancy apparently had no toxic effects.
5

"Estudo duplo-cego, cruzado, placebo-controlado de corticoterapia tópica oclusiva em lesões gengivais de doenças mucocutâneas auto-imunes e inflamatórias" / A double-blind, crossover, placebo-controlled study of occlusive topical corticotherapy in gingival lesions of autoimmunes and inflammatory mucocutaneous diseases

Motta, Ana Carolina Fragoso 26 April 2005 (has links)
Este estudo avaliou a eficácia do propionato de clobetasol a 0,05% em pomada, com uso de moldeiras individuais de silicone, em 22 pacientes com lesões gengivais de doenças mucocutâneas auto-imunes e inflamatórias, por meio de um estudo duplo-cego, cruzado, placebo-controlado. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos: grupo 1, que consistiu de 5 pacientes em uso de corticosteróide e/ou imunossupressor sistêmico para controle de lesões cutâneas e/ou gengivais associadas às doenças mucocutâneas; grupo 2, que consistiu de 17 pacientes sem utilização de corticosteróide e/ou imunossupressor sistêmico. Os pacientes de cada grupo receberam a bisnaga 1, e foram orientados a utilizá-la no preenchimento das moldeiras. Em seguida, foram instruídos a aplicar a pomada com a moldeira 3 vezes ao dia, durante 20 minutos, por um período de duas semanas. A freqüência de uso da pomada foi reduzida na 3 a semana para 1 vez ao dia (pela manhã), em dias alternados. Após esta fase, foi estabelecido um intervalo de 2 semanas sem tratamento após o qual houve a inversão das pomadas (bisnaga 2), e os pacientes passaram a utilizá-la da mesma maneira que a bisnaga 1. As consultas de avaliações foram realizadas na 2 a , 5 a , 7 a , e na 10 a semana após o início do teste, e a resposta terapêutica foi baseada no percentual da remissão dos sinais classificada como completa (100%), excelente (75% a 99%), boa (50% a 74%), regular (1% a 49%), inalterada e piorada; e da remissão dos sintomas classificada como completa, parcial, inalterada e piorada. Durante as consultas de retorno, os pacientes foram monitorados quanto à ocorrência de efeitos colaterais. Com relação à remissão dos sinais, nos pacientes do grupo 1, 4 pacientes (80%) mostraram resposta regular; e 1 paciente (20%) apresentou piora do quadro clínico após o uso do propionato de clobetasol. Nos pacientes do grupo 2, 13 pacientes (76,5%) apresentaram alguma melhora durante o uso do propionato de clobetasol, e 4 pacientes (23,5%) apresentaram piora do quadro clínico. Com relação aos sintomas, durante o uso do propionato de clobetasol, 3 (60%) pacientes do grupo 1, apresentaram melhora parcial, 1 paciente (20%) não verificou mudança na sintomatologia, e 1 paciente (20%) referiu piora dos sintomas. Nos pacientes do grupo 2, completa melhora dos sintomas foi verificado em 2 pacientes (11,8%) e resposta parcial em 9 pacientes (52,9%) durante o uso do propionato de clobetasol. A diferença dos resultados obtidos entre o período de uso do propionato de clobetasol e placebo, nos dois grupos de pacientes e para os parâmetros analisados, não foi estatisticamente significante (Teste exato de Fisher; p > 0,05). Apenas 2 pacientes (11,8 %) do grupo 2 desenvolveram candidose após o uso do propionato de clobetasol. Os resultados deste estudo demonstraram que a aplicação do propionato de clobetasol 0,05% em pomada, com o auxílio de moldeiras de silicone, apresenta eficácia boa a moderada no controle das lesões gengivais de doenças mucocutâneas, causando mínimo de efeitos colaterais. / This study evaluated the efficacy of 0.05% clobetasol propionate in ointment administered with trays in 22 patients with gingival lesions of autoimmune and inflammatory mucocutaneous diseases. The patients were subdivided into two groups: group 1, which was composed by 5 patients treated systemically with corticosteroid and/or other immunosuppressive drug for control of skin and/or gingival lesions associated to mucocutaneous diseases; and the group 2, which was composed by 17 patients not being under systemic corticotherapy. The patients of each group received the container number 1 and they were instructed to apply the ointment with the tray for 20 minutes, 3 times daily, for 2 weeks. The frequency of use of ointment was reduced in the third week for once a day on alternate days. After that, the patients were instructed to discontinue the treatment for 2 weeks (washout period), and then were given the container number 2, to be used in the same way as that of the container 1. Each patient was examined in the weeks 2, 5, 7, and 10 after the beginning of the study. The therapeutic response was determined according to remission of signs on percentage, and assessed as follow: complete (100%), excellent (75% to 99%), good (50% to 74%), poor (1% to 49%), failed and worsened; and on remission of symptoms assessed as complete, partial, failed and worsened. At every visit, the patients were also examined for the presence of side-effects. In group 1, 4 patients (80%) had a poor response, and 1 patient (20%) had a worse of clinical presentation after the use of clobetasol propionate. In patients of group 2, 13 (76.5%) presented some improvement after the use of clobetasol propionate, and 4 patients (23.5%) presented worse of signals. For symptoms, 3 patients (60%) of the group 1 showed partial improvement while 1 (20%) presented no response, and 1 (20%) had symptoms worsened after the use of corticosteroid. In the group 2, complete improvement of symptoms was observed in 2 (11.8%) and partial in 9 (52.9%) after the use of clobetasol. There was no statistical difference when compared the results obtained with clobetasol propionate and placebo in the two groups of patients for the parameters evaluated (Fisher test; P > 0.05). Only 2 patients (11.8%) of group 2 developed candidosis after the use of clobetasol propionate. This study showed that clobetasol propionate ointment present good to moderate efficacy, with minimal side-effects, in the treatment of gingival lesions of mucocutaneous diseases.
6

"Estudo duplo-cego, cruzado, placebo-controlado de corticoterapia tópica oclusiva em lesões gengivais de doenças mucocutâneas auto-imunes e inflamatórias" / A double-blind, crossover, placebo-controlled study of occlusive topical corticotherapy in gingival lesions of autoimmunes and inflammatory mucocutaneous diseases

Ana Carolina Fragoso Motta 26 April 2005 (has links)
Este estudo avaliou a eficácia do propionato de clobetasol a 0,05% em pomada, com uso de moldeiras individuais de silicone, em 22 pacientes com lesões gengivais de doenças mucocutâneas auto-imunes e inflamatórias, por meio de um estudo duplo-cego, cruzado, placebo-controlado. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos: grupo 1, que consistiu de 5 pacientes em uso de corticosteróide e/ou imunossupressor sistêmico para controle de lesões cutâneas e/ou gengivais associadas às doenças mucocutâneas; grupo 2, que consistiu de 17 pacientes sem utilização de corticosteróide e/ou imunossupressor sistêmico. Os pacientes de cada grupo receberam a bisnaga 1, e foram orientados a utilizá-la no preenchimento das moldeiras. Em seguida, foram instruídos a aplicar a pomada com a moldeira 3 vezes ao dia, durante 20 minutos, por um período de duas semanas. A freqüência de uso da pomada foi reduzida na 3 a semana para 1 vez ao dia (pela manhã), em dias alternados. Após esta fase, foi estabelecido um intervalo de 2 semanas sem tratamento após o qual houve a inversão das pomadas (bisnaga 2), e os pacientes passaram a utilizá-la da mesma maneira que a bisnaga 1. As consultas de avaliações foram realizadas na 2 a , 5 a , 7 a , e na 10 a semana após o início do teste, e a resposta terapêutica foi baseada no percentual da remissão dos sinais classificada como completa (100%), excelente (75% a 99%), boa (50% a 74%), regular (1% a 49%), inalterada e piorada; e da remissão dos sintomas classificada como completa, parcial, inalterada e piorada. Durante as consultas de retorno, os pacientes foram monitorados quanto à ocorrência de efeitos colaterais. Com relação à remissão dos sinais, nos pacientes do grupo 1, 4 pacientes (80%) mostraram resposta regular; e 1 paciente (20%) apresentou piora do quadro clínico após o uso do propionato de clobetasol. Nos pacientes do grupo 2, 13 pacientes (76,5%) apresentaram alguma melhora durante o uso do propionato de clobetasol, e 4 pacientes (23,5%) apresentaram piora do quadro clínico. Com relação aos sintomas, durante o uso do propionato de clobetasol, 3 (60%) pacientes do grupo 1, apresentaram melhora parcial, 1 paciente (20%) não verificou mudança na sintomatologia, e 1 paciente (20%) referiu piora dos sintomas. Nos pacientes do grupo 2, completa melhora dos sintomas foi verificado em 2 pacientes (11,8%) e resposta parcial em 9 pacientes (52,9%) durante o uso do propionato de clobetasol. A diferença dos resultados obtidos entre o período de uso do propionato de clobetasol e placebo, nos dois grupos de pacientes e para os parâmetros analisados, não foi estatisticamente significante (Teste exato de Fisher; p > 0,05). Apenas 2 pacientes (11,8 %) do grupo 2 desenvolveram candidose após o uso do propionato de clobetasol. Os resultados deste estudo demonstraram que a aplicação do propionato de clobetasol 0,05% em pomada, com o auxílio de moldeiras de silicone, apresenta eficácia boa a moderada no controle das lesões gengivais de doenças mucocutâneas, causando mínimo de efeitos colaterais. / This study evaluated the efficacy of 0.05% clobetasol propionate in ointment administered with trays in 22 patients with gingival lesions of autoimmune and inflammatory mucocutaneous diseases. The patients were subdivided into two groups: group 1, which was composed by 5 patients treated systemically with corticosteroid and/or other immunosuppressive drug for control of skin and/or gingival lesions associated to mucocutaneous diseases; and the group 2, which was composed by 17 patients not being under systemic corticotherapy. The patients of each group received the container number 1 and they were instructed to apply the ointment with the tray for 20 minutes, 3 times daily, for 2 weeks. The frequency of use of ointment was reduced in the third week for once a day on alternate days. After that, the patients were instructed to discontinue the treatment for 2 weeks (washout period), and then were given the container number 2, to be used in the same way as that of the container 1. Each patient was examined in the weeks 2, 5, 7, and 10 after the beginning of the study. The therapeutic response was determined according to remission of signs on percentage, and assessed as follow: complete (100%), excellent (75% to 99%), good (50% to 74%), poor (1% to 49%), failed and worsened; and on remission of symptoms assessed as complete, partial, failed and worsened. At every visit, the patients were also examined for the presence of side-effects. In group 1, 4 patients (80%) had a poor response, and 1 patient (20%) had a worse of clinical presentation after the use of clobetasol propionate. In patients of group 2, 13 (76.5%) presented some improvement after the use of clobetasol propionate, and 4 patients (23.5%) presented worse of signals. For symptoms, 3 patients (60%) of the group 1 showed partial improvement while 1 (20%) presented no response, and 1 (20%) had symptoms worsened after the use of corticosteroid. In the group 2, complete improvement of symptoms was observed in 2 (11.8%) and partial in 9 (52.9%) after the use of clobetasol. There was no statistical difference when compared the results obtained with clobetasol propionate and placebo in the two groups of patients for the parameters evaluated (Fisher test; P > 0.05). Only 2 patients (11.8%) of group 2 developed candidosis after the use of clobetasol propionate. This study showed that clobetasol propionate ointment present good to moderate efficacy, with minimal side-effects, in the treatment of gingival lesions of mucocutaneous diseases.
7

Efeito de cepas toxigênicas de Staphylococcus aureus no desenvolvimento de encefalite autoimune experimental

França, Thaís Graziela Donega [UNESP] 28 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-28Bitstream added on 2014-08-13T18:01:17Z : No. of bitstreams: 1 000725965.pdf: 3262047 bytes, checksum: 967510b01f68ddd4e971fa2d99518101 (MD5) / A esclerose múltipla (EM) é uma doença desmielinizante que afeta o sistema nervoso central (SNC). A encefalite autoimune experimental (EAE) é o modelo animal mais empregado para investigar mecanismos imunopatogênicos, terapia e efeito de agentes infecciosos na EM. Neste contexto, utilizamos este modelo para avaliar o efeito de cepas produtoras de superantígenos (SAgs) no desenvolvimento da EAE. Para isto, camundongos C57BL/6 foram infectados com cepas distintas de S. aureus e 3 dias após foram submetidos à indução de EAE por imunização com MOG (myelin oligodendrocyte glycoprotein). O efeito das infecções foi avaliado através dos seguintes parâmetros: perda de peso corporal, escore clínico, inflamação do SNC e produção de citocinas por células esplênicas ou isoladas do SNC. A presença de células T CD4+CD25+Foxp3+ (Tregs) foi determinada em alguns experimentos. Os resultados obtidos foram organizados em 3 manuscritos. Na primeira etapa, comparamos 2 cepas de S. aureus quanto às suas habilidades de causar bacteremia, migração para o cérebro e efeito da infecção sobre a fase aguda da EAE. Foram escolhidas as cepas de S. aureus ATCC 51650 que é produtora do superantígeno TSST-1 (TSST-1+) e ATCC 43300 (TOX-) que não produz nenhum tipo de SAg. As 2 cepas causaram bacteremia e atingiram o cérebro, entretanto, só a cepa TOX- causou inflamação local. As 2 cepas reduziram os sintomas clínicos da EAE durante a fase aguda mas a cepa produtora de TSST-1+ determinou efeito mais acentuado. O efeito protetor de ambas foi associado com modulação da produção local e periférica de citocinas. No segundo manuscrito investigamos se o efeito protetor da infecção prévia com S. aureus era mantido na fase crônica da EAE. Constatamos que o efeito protetor perdurou até a fase crônica sendo também caracterizado por menor incidência da doença, menor perda de peso e escores clínicos mais baixos. O efeito da cepa produtora de... / Multiple sclerosis (MS) is a demyelinating disease of the central nervous system (CNS). Experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) is a widely accepted model used to investigate immunopathogenic mechanisms, therapy and the effect of infectious agents on MS. In this context, this model was employed to evaluate the effect of S. aureus superantigen (SAg) producer strains on EAE development. For this C57BL/6 mice were infected with distinct S. aureus strains and three days after infection they were submitted to EAE induction by immunization with MOG (myelin oligodendrocyte glycoprotein). The effect of infections was evaluated by body weight loss, clinical score, inflammation of the CNS and cytokine production by spleen cells or CNS cells. The presence of CD4+CD25+Foxp3+ T cells (regulatory T cells) was determined in some experiments. The results were organized into 3 manuscripts. Initially, we compared the ability of 2 S. aureus strains to cause bacteremia, to migrate to the brain and their effect in the acute phase of EAE. The S. aureus strains ATCC 51650 that is a TSST-1 producer (TSST-1+) and ATCC 43300 that does not produce any SAg (TOX-) were used in this work. Both S. aureus strains were capable to cause bacteremia and migrate of the brain, however, only TOX- group caused inflammation in the brain. Both S. aureus strains were able to decrease the severity of EAE during the acute phase, but TSST-1+ strain triggered a more accentuated protective effect. Protective activity of both S. aureus strains was associated with local and peripheral cytokine modulation. In the second manuscript we investigated if the protective effect of the previous infection with S. aureus remained during the chronic disease phase. The results indicated that protection persisted during chronic EAE phase and was characterized by lower disease incidence, smaller body weight loss and also reduced clinical scores. The effect of the TSST-1+ was also more...
8

Efeito prolilático da associaçao de MOG com vitamina D na encefalomielite autoimune experimental

Mimura, Luiza Ayumi Nishiyama [UNESP] 23 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-23. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:29:03Z : No. of bitstreams: 1 000850466.pdf: 1900778 bytes, checksum: 98b60125277348e8653d4a5f575c0ab2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória, crônica e desmielinizante do Sistema Nervoso Central (SNC). A caracterização de estratégias profiláticas ou terapêuticas na EM é necessária já que não há cura para a doença. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial profilático da associação de MOG (glicoproteína da mielina do oligodendrócito) com vitamina D3 (VitD) na encefalomielite autoimune experimental (EAE). Para isto, camundongos C57BL/6 foram imunizados com MOG na presença de VitD e posteriormente submetidos à indução da EAE. Os animais foram então eutanasiados nos dias 7 e 19 após indução da EAE os quais correspondem às fases pré-clinica e clínica da doença, respectivamente. Os seguintes parâmetros foram avaliados: peso corporal, escore clínico, processo inflamatório no SNC, quantidade de células dendríticas (DCs) e de T reguladoras (Tregs) no baço e produção de citocinas por células esplênicas e células mononucleares eluídas do SNC. A imunização com MOG associada com VitD impediu o desenvolvimento da EAE. O efeito profilático observado reduziu a maturação das DCs e a produção de citocinas encefalitogênicas, mas não aumentou a quantidade de Tregs no baço. Já no SNC a imunização determinou redução acentuada no processo inflamatório e na produção de citocinas encefalitogênicas. Os dados obtidos indicam que a associação do antígeno específico (MOG) com VitD foi suficientemente tolerogênica para evitar o desenvolvimento da EAE. Efeito similar em outras patologias autoimunes é esperado e merece investigação / Multiple sclerosis is a chronic, inflammatory and demyelinating disease of the central nervous system (CNS). As there is no cure for this disease, new prophylactic or therapeutic strategies are necessary. The main objective of this work was to evaluate the prophylactic potential of the association of myelin oligodendrocyte glycoprotein (MOG) with vitamin D3 in experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE). C57BL/6 mice were immunized with MOG associated with vitamin D3 and then submitted to EAE induction. Animals were euthanized 7 and 19 days after, during the preclinical and acute disease phases, respectively. The following parameters were evaluated: body weight, clinical score, inflammatory process in the CNS, amount of dendritic and regulatory T cells in the spleen and cytokine production by spleen and CNS cell cultures. Immunization with MOG associated with vitamin D3 blocked clinical EAE development. This prophylactic effect was associated with a drastic reduction in clinical score, body weight loss, CNS inflammation, dendritic cells maturation and also in the production of cytokines by CNS and spleen cell cultures. This association was therefore highly tolerogenic, being able to avoid EAE development. A similar effect from vitamin D3 association with other specific self-antigens is expected in other autoimmune conditions and deserves future evaluation
9

Estratégias tolerogênicas antígeno-específicas visando profilaxia e terapia na artrite autoimune experimental / Specific tolerogenic strategies for prophylaxis and therapy in experimental autoimune arthritis

Ishikawa, Larissa Lumi Watanabe [UNESP] 30 July 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-07-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:47:14Z : No. of bitstreams: 1 000826959_20150730.pdf: 4030174 bytes, checksum: f38556cf39a6216769a4090df5ef6aaf (MD5) Bitstreams deleted on 2015-08-03T12:21:14Z: 000826959_20150730.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-03T12:22:26Z : No. of bitstreams: 1 000826959.pdf: 12698179 bytes, checksum: 8cb2268647197309feff08e38a458970 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune que compromete as articulações. A maioria das terapias utilizadas para o seu tratamento é baseada na inibição global da resposta imune, podendo aumentar a susceptibilidade a agentes infecciosos. O objetivo geral deste projeto foi definir estratégias tolerogênicas específicas para profilaxia ou terapia da AR. Para isso, em uma primeira etapa, estabelecemos um modelo de artrite induzida por proteoglicano (PG) bovino. Camundongos BALB/c fêmeas retired breeders imunizados com PG bovino associado ao adjuvante brometo de dimetil dioctadecil amônio apresentaram os sinais clínicos característicos da artrite, como eritema e edema decorrentes da inflamação articular de uma ou mais patas. A análise histopatológica mostrou a presença de hiperplasia sinovial, infiltrado inflamatório (formação de pannus), destruição da cartilagem e erosão óssea. A incidência da doença foi de 100% e os animais artríticos produziram níveis significativos de citocinas pró e anti-inflamatórias e anticorpos IgG1 e IgG2a anti-PG. Em uma segunda etapa, testamos o potencial profilático do PG. A inoculação de três doses de 50 μg de PG determinou um efeito profilático caracterizado pela diminuição significativa da incidência da artrite e do escore clínico dos animais. A diminuição da produção de IFN-g e IL-17, bem como o aumento da produção de IL-4 e IL-10 por células esplênicas estimuladas com PG, podem estar contribuindo para o efeito profilático observado neste grupo. Em uma terceira etapa, avaliamos o potencial terapêutico da associação da vitamina D ativa (VitD3) com o PG. A associação VitD3+PG determinou um efeito terapêutico na artrite experimental caracterizado por diminuição significativa do escore clínico. Este feito foi confirmado pela análise histopatológica que revelou que a maioria das patas do grupo tratado apresentou estrutura articular bem preservada, ... / Rheumatoid arthritis (RA) is an autoimmune disease that affects the joints. Most of the therapies used for RA treatment are based on general suppression of immune response, which may increase the susceptibility to infectious agents. The main objective of this work was to establish specific tolerogenic strategies for prophylaxis or therapy of RA. For this purpose, we first established a model of arthritis induced by bovine proteoglycan (PG). Female BALB/c retired breeder mice immunized with bovine PG associated with dimethyl-dioctadecyl ammonium bromide adjuvant developed a typical arthritis characterized by erythema and edema resulting from joint inflammation of one or more paws. Histopathological analysis showed the presence of synovial membrane hyperplasia, inflammatory infiltrates (pannus formation), cartilage destruction and bone erosion. Disease incidence was 100% and the arthritic mice produced significant levels of pro and anti-inflammatory cytokines and IgG1 and IgG2a anti-PG antibodies. Further, we tested the prophylactic potential of PG. Three doses of 50 μg of PG determined a prophylactic effect characterized by a significant decrease in both, arthritis incidence and clinical scores. The decrease in IFN-g and IL-17, as well as the increase in IL-5 and IL-10 production by spleen cells stimulated with PG may be contributing to the prophylactic effect observed in this group. Lastly, we evaluated the therapeutic potential of the combination of active vitamin D (VitD3) with PG. The VitD3+PG association determined a therapeutic effect in experimental arthritis. There was a significant decrease in the clinical scores after VitD3+PG treatment that was confirmed by the histopathological analysis. Most mice paws from the treated group presented well preserved joint structures that were similar to the ones present in healthy animals. Both pro and anti-inflammatory cytokines were decreased after this treatment. No differences were ...
10

Resposta imune a peptídeos derivados da imunoglobulina: da tolerância à auto-imunidade

Detanico, Thiago Oliva January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000419691-Texto+Completo-0.pdf: 1447789 bytes, checksum: 5ccd4a3822fedcf2320dfa685397b746 (MD5) Previous issue date: 2008 / The interaction between a B cell and a primed T cell, in the T-B border, leads to a germinal center reaction, where an antigen specific B cell increases the affinity and specificity for the antigen. After the generation of the high affinity and specificity, some clones differentiate into antibody producing cells. The antibody is the effector molecule of the B cell, and has major functions such as opsonization, neutralization, fixing complement and immunomodulation. In most individuals, the antibody mediated immune response is exclusively specific to non-self antigens, but for reasons not well understood, some individuals develop autoimmune responses. Little is known about the mechanisms behind the generation and survival of autoreactive cells. One of the models of how B cells are recruited in autoimmune responses, like Systemic Lupus Erythemathosus, predicts that B cells are driven into an autoimmune reaction through the presentation of peptides derived from the B cell receptor. The B lymphocytes can randomly combine several gene segments, generating a single cell receptor. Because the frequency of a B cell expressing a particular V gene is low, it was originally postulated that T cells were not rendered tolerant to immunoglobulin derived peptides. Since autoimmunity is the exception, not the rule, mechanisms that suppress the T cell responses against immunoglobulin derived peptides are required. The goal of my Thesis is to test two hypotheses. The first is how immunoglobulin specific T cells are rendered tolerant. The second is to test if a B cell can be recruited in an autoimmune response, through the presentation of immunoglobulin derived peptides. In this model only the sequences of the immunoglobulin that have somatic hypermutated have the potential to generate a T cell epitope. In the first chapter, using a combination of two transgenes and the mixed bone marrow technique, a third animal was generated. In this model the frequency of a B cell expressing a particular V gene (3671-κTg B cells) is similar to the B cell repertory diversity, and the T cells (CA30), are specific to peptides derived from the κ-chain of 3671-κTg B cells. The results demonstrated that the majority of the CA30 T cells were deleted in the thymus; however some T cells were able to reach the periphery. The escapees expressed an endogenous α-chain, were antigen experienced, but did not proliferate to peptide stimulation in vitro. The second chapter’s objective was to test the receptor presentation hypothesis, as an avenue for T cell help to autoreactive B cells, using a partial transgene animal to the B cell receptor. Even with autoimmunity being spontaneously induced, no autoreactive B cell carrying the transgene autoreactive receptor was found in the periphery. / A interação de uma célula B com uma célula T ativada na borda T-B leva a formação de um centro germinativo que tem como resultado o aumento da especificidade e afinidade da célula B pelo antígeno. Após a formação de uma célula B de alta especificidade e afinidade, alguns clones diferenciam-se em células produtoras de anticorpos. O anticorpo é a molécula efetora da célula B e tem como principais finalidades a opsonização, a neutralização, a fixação de complemento e a imunomodulação. Na maioria dos indivíduos, a resposta imune mediada por anticorpo é direcionada apenas contra antígenos não-próprios, porém, devido a fatores até hoje não compreendidos, alguns indivíduos montam respostas auto-imunes. Pouco se sabe quais os mecanismos que estão por trás da formação e manutenção das células auto-reativas. Em um dos modelos que propõe como as células B são recrutadas em resposta auto-imunes, como no Lupus Eritematoso Sistêmico, as células B recebem auxílio via apresentação de peptídeos derivados do receptor de célula B. Os linfócitos B podem aleatoriamente combinar diversos segmentos gênicos para criar um único receptor na superfície da célula. Devido à baixa freqüência de uma célula B expressar um gene V em particular, originalmente foi proposto que as células T não eram tolerantes aos peptídeos derivados da imunoglobulina. Em virtude que a auto-imunidade não é a regra, mecanismos que controlam a resposta de células T a peptídeos derivados da imunoglobulina se fazem necessários. Este trabalho tem como objetivo testar estas duas hipóteses. A primeira questão é a de como as células T imunoglobulinas específicas são tornadas tolerantes. A segunda questão é a de que uma célula B auto-reativa pode ser conduzida a uma resposta auto-imune pela apresentação de peptídeos derivados da imunoglobulina. Neste modelo, apenas as seqüências da imunoglobulina que sofressem hipermutações somáticas teriam o potencial de gerar um epitopo de célula T. No segundo capítulo, usando uma combinação de dois animais transgênicos e a técnica de transplante de medula óssea, um terceiro animal transgênico foi gerado. Neste modelo, a freqüência de uma célula B expressando um gene V em particular (células B 3671-κTg) é semelhante à diversidade do repertório de células B, e as células T(CA30) são, na grande maioria, específicas para um peptídeo derivado da cadeia κ das células B 3671-κTg. Os resultados demonstraram que as células T são, na grande maioria, eliminadas no timo destes animais, porém algumas células são capazes de alcançar a periferia. As células que escapam o timo aparentemente expressam uma cadeia α endógena, são antígenos experientes, porém não respondem à estimulação in vitro com o peptídeo. O terceiro capítulo teve como objetivo testar a apresentação do receptor como via para as células B auto-reativas, usando um animal transgênico parcial para o receptor de célula B. Apesar de a auto-imunidade ter sido induzida de forma espontânea nesses animais, nenhuma célula B auto-reativa encontrada na periferia expressava o receptor transgênico.

Page generated in 0.4111 seconds