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Avaliação do crescimento de poucas colônias de Mycobacterium tuberculosis em meio de cultura sólido como indicador de contaminação cruzada, utilizando técnicas de tipagem molecular

Ribeiro, Fabíola Karla Corrêa 15 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao mestrado Fabiola KC Ribeiro.pdf: 2704108 bytes, checksum: a71f965869f400f55bf7070f451c11db (MD5) Previous issue date: 2006-09-15 / For many years, it has been thought that a positive culture of Mycobacterium tuberculosis is a definitive diagnostic evidence of tuberculosis (TB). However, the recent use of molecular tools have resulted in increased recognition of crosscontamination events linked, most of the times, to laboratory procedures. Features of cross-contamination include: culture results not consistent with the clinical course of the patient, isolates with unexpected drug resistance, single culture-positive specimen and low colony count on solid medium. Nonetheless, true-positive cultures of specimens from some groups of patients (with preliminary active pulmonary tuberculosis, HIV infection, or under treatment) can also have some of the characteristics outlined above. The evaluation of low-yield growth cultures as a microbiological marker of cross-contamination would be very helpful in confirming or excluding TB cases. In the present study, we assessed whether or not low-yield growth cultures could be considered a cross-contamination marker, using molecular typing methods (RAPET e RFLP). From January 2003 to January 2005, we evaluated 109 low-yield growth cultures (less than 20 colonies) from 97 patients that were processed in 94 different days. The false-positive rate found in this study was of 1,8% and 2,0% per samples and patients, respectively. These results suggest that low-yield growth cultures do not seem to be a considerable marker for crosscontamination, especially in a clinical trial mycobacteriology laboratory or in laboratories working under the good laboratory and clinical practices (GLCP). It has also been shown that the modified RAPET method is rapid (1 to 2 days), reproducible, and valuable in identifying episodes of possible laboratory crosscontamination. / Apesar da importância do diagnóstico clínico, da baciloscopia, e das técnicas inovadoras de biologia molecular, a cultura positiva em meio sólido e/ou líquido continua sendo o padrão-ouro para o diagnóstico definitivo da tuberculose (TB). Entretanto, nos últimos anos, a utilização de métodos moleculares proporcionou um aumento na detecção de episódios de contaminação cruzada que, na maioria das vezes, estão relacionados a procedimentos laboratoriais. Alguns critérios são considerados indicadores de contaminação cruzada: resultado positivo de apenas uma das culturas do paciente, resultado de cultura não compatível com a história clínica do paciente, observação de um padrão inesperado de resistência a drogas na cepa isolada e o crescimento de poucas colônias de M. tuberculosis em meio sólido. No entanto, culturas de pacientes paucibacilíferos, infectados pelo HIV ou em tratamento, também podem apresentar as mesmas características descritas acima. No presente estudo, avaliamos se o crescimento de poucas colônias em meio de cultura sólido pode ser considerado um indicador de contaminação cruzada, utilizando técnicas de tipagem molecular (RAPET e RFLP). De Janeiro de 2003 a Janeiro de 2005, foram avaliadas 109 cepas isoladas de culturas (UFC < 20) provenientes de 97 pacientes e processadas em 94 diferentes dias. O índice de falso-positividade encontrado neste estudo foi de 1,8% e 2,0% por amostras e por pacientes, respectivamente. Estes resultados sugerem que crescimento de poucas colônias em meio sólido não pode ser considerado um marcador de contaminação cruzada, especialmente em laboratórios de micobacteriologia que realizam ensaios clínicos e/ou desenvolvem suas atividades seguindo as normas de Boas Práticas Clínicas e Laboratoriais. Também foi demonstrado que a técnica RAPET modificada é um método rápido (realizado em 1-2 dias), reprodutível e valioso na identificação de possíveis episódios de contaminação cruzada.
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Perfil fenotípico de células mononucleares do sangue periférico de pacientes portadores de febre do dengue em diferentes fases da doença

Merlo, Bianca Bortolini 14 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE FINAL PDF VERSAO DOIS.pdf: 1354947 bytes, checksum: 1bc7e4f84a54161e556e8a34e37633c9 (MD5) Previous issue date: 2007-06-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste trabalho foi avaliar aspectos da resposta imune celular em pacientes portadores de FD em diferentes estágios da doença. Amostras de sangue periférico de 22 pacientes, portadores de FD, foram coletadas em três fases da doença: fase aguda, Dia 0 (até 48 horas após o início dos sintomas), fase de convalescença, Dia 7 (uma semana após a primeira coleta) e fase pós-cura, Dia 60 (60 dias após a primeira coleta). As células mononucleares do sangue periférico foram marcadas com anticorpos específicos para diferentes populações e subpopulações celulares, e marcadores de ativação, CD25, CD69 e HLA-DR. Os resultados revelaram que os pacientes portadores de FD em todas as fases da doença, mas principalmente na fase aguda, apresentaram menor número de plaquetas. Foi também observado, na fase aguda da doença, um menor número de leucócitos circulantes, com diminuição do número de neutrófilos, monócitos e linfócitos. A análise de subpopulações de linfócitos revelou que a diminuição do número dessas células era devido ao menor número de linfócitos B, T CD4+ e T CD8+. A análise de células NK mostrou que pacientes, na fase aguda da doença, apresentaram um menor número destas células mas, com uma maior porcentagem de células NK na população de linfócitos totais. Com relação ao estado de ativação das células os dados revelaram que, na fase aguda da doença, os pacientes apresentaram maior porcentagem de T CD4+ e T CD8+ expressando CD69, com aumento mais pronunciado em linfócitos T CD8+. Além disso, foi demonstrada uma maior porcentagem de linfócitos T CD4+HLA-DR+ e TCD4+CD25+, na fase aguda da doença e uma maior porcentagem de linfócitos T CD8+HLA-DR+ na fase de convalescença. A análise de associação, entre parâmetros hematológicos e o fenótipo das células mononucleares do sangue periférico com a presença de sinais e sintomas, da doença revelou que pacientes com doença mais grave apresentaram um menor percentual de linfócitos CD8+HLA-DR+ em relação aos pacientes com doença branda. Em relação aos demais parâmetros avaliados, não encontrou-se nenhuma diferença entre os dois grupos avaliados. Em suma, os dados sugerem que a resposta imune do hospedeiro é importante para a eliminação do vírus. Entretanto, estudos adicionais ainda são necessários para avaliar a influência da resposta imune na patogênese da infecção pelo vírus Dengue. / The objective of the present study was to examine the PBMC immunological status of patients with Dengue Fever during different stages of disease. Blood samples from 22 patients with Dengue Fever, were collected at three different stages of the disease: at acute phase, Day 0 (1-2 days after disease onset), convalescent phase, Day 7 (7 days after the first sample) and post-cure phase, Day 60 (60 days after the first sample). Peripheral blood mononuclear cells were stained using fluoresceinlabeled monoclonal antibodies to both PBMC subset markers and the activation markers, such as CD69, CD25 and HLA-DR, and analyzed using flow cytometry. The results have showed lower platelets count compared to control group, on the different stages of Dengue Fever. In acute phase, the white blood cells counts in patients with Dengue Fever were lower, with decreased numbers of monocytes, neutrophils and lymphocytes. The same was observed for absolute numbers of B cells, CD4+ and CD8+ T cells. The results show a lower number of NK cells on acute phase of Dengue Fever, but an increase was observed on percentage of NK cells in total lymphocytes. Concerning the activation status of the peripheral blood cells, our results have demonstrated that the percentage of CD8+ T and CD4+T cells expressing CD69 was significantly higher, and this increased was more evidenced on CD8+ T cells. Moreover was demonstrated a higher percentage of T CD4+HLA-DR+ and CD4+CD25+, on acute phase of the disease and a higher percentage of T CD8+HLA-DR+ on convalescent phase. The association analysis between the hematological parameters and the immunological status of the peripheral blood mononuclear cells with the presence of clinical manifestations of the disease has revealed that severe Dengue Fever patients presented a lower percentage of CD8+HLA-DR+ T lymphocytes, compared with the mild Dengue Fever patients. Therefore, data presented here suggest that host immune response is important to clearance viral. However, additional studies were needed to evaluate the role of immune response in the immunopathological mechanism during Dengue virus infection.
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Avaliação do efeito da associação do antimoniato de meglumina e desoxicolato de anfotericina B e da atividade anti-leishmania de uma nova formulação de anfotericina B na infecção experimental com Leishmania (Leishmania) chagasi

Sesana, Aretha Molina 30 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Aretha.pdf: 947108 bytes, checksum: f5ca682ce13d6abc69dc5e8e029e1235 (MD5) Previous issue date: 2009-04-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Apesar da descoberta da ação leishmanicida dos antimoniais pentavalentes ter sido o fato de maior impacto na terapêutica da leishmaniose visceral (LV), seus efeitos tóxicos e o longo tempo de tratamento ainda limitam seu uso. Como droga de segunda escolha é utilizado o desoxicolato de anfotericina B, um antibiótico com alta atividade anti-Leishmania, sendo seu uso também restrito em virtude de sua alta toxicidade. Portanto, o grande desafio ao longo dos anos tem sido o desenvolvimento de novos medicamentos ou novas formulações de drogas já existentes, bem como a utilização de terapia combinada. Neste sentido, nos propusemos a avaliar o efeito da associação do antimoniato de meglumina e desoxicolato de anfotericina B (DAMB) e da atividade de uma nova formulação de anfotericina B (CAMB) na infecção experimental com L. (L.) chagasi. Os ensaios in vitro foram realizados utilizando macrófagos peritoneais murinos infectados com L. (L.) chagasi tratados com diferentes concentrações das drogas. A atividade das drogas foi determinada pela porcentagem de macrófagos infectados tratados em relação ao controle não tratado. Para avaliar o efeito da combinação foi utilizado o método da Razão Fixada Modificado e para classificar as interações foram utilizados como cuttoffs a média dos &#931;FICs de 0,5 e 4. Os resultados demonstraram que a associação entre o antimoniato de meglumina e DAMB apresentou um efeito aditivo, com &#931;FIC variando entre 0,65 e 1,02 para a CI50. Na análise in vitro da atividade de CAMB utilizamos como controle o DAMB e nossos resultados demonstraram uma atividade semelhante entre as duas drogas, com CI50 de 0,017 e 0,021 µg/mL para CAMB e DAMB respectivamente, no entanto apresentou uma menor citotoxicidade em relação a DAMB. Nos experimentos de infecção in vivo a CAMB não apresentou atividade quando administrada por via oral utilizando as doses de 1 e 5 mg/kg/dia durante 15 dias; enquanto que DAMB administrado por via intraperitoneal mostrou-se altamente eficaz, sugerindo que o uso de doses mais elevadas e vias alternativas de administração da CAMB ainda devem ser avaliadas para confirmar esses achados. / Despite the discovery of action antileishmanial of Pentavalent antimonials have been the fact that a greater impact on the therapeutic of visceral leishmaniasis, toxic effects and long-term treatment still limit their use. As the second drug of choice is the use of deoxycholate amphotericin B, an antibiotic with high anti-Leishmania activity, and its use is also restricted because of its high toxicity. The major challenge is the development of new drugs, or new formulations of standard drugs, and therapeutic regimens like drugs combinations. Thus, we evaluate the effect of association between meglumine antimoniate and anphotericin B desoxycholate and antileishmanial activity of a new formulation (CAMB) of amphotericin B in the experimental infection with Leishmania (Leishmania) chagasi. Peritoneal macrophages from mice infected with L. chagasi treated with different drugs. Drug activity was determined from the percentage of infected cells in drug-treated cultures in relation to nontreated cultures. In vitro drug interactions were assessed using a modified fixed-ratio method and to classify the interactions, means &#931;FICs of 0.5 and 4 were used as cutoffs. The interaction of meglumine antimoniate and DAMB was additive with mean &#8721;FICs of 0,65 to 1.02 at the IC50 level. To analysis in vitro activity of CAMB was used as control DAMB, and the results showed a similar activity between the two drugs, with IC50 of 0,017 and 0,021µg/mL for CAMB and DAMB respectively, however showed a lower cytotoxicity compared to DAMB. However, in vivo infection mice, CAMB showed no efficacy when administered orally at doses of 1 and 5mg/kg/day for 15 consecutive days, while DAMB injected intraperitoneally was highly effective, suggesting that the use of higher doses and alternative routes of administration of CAMB yet to be evaluated to confirm these findings.
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Detecção e caracterização molecular de norovírus em crianças com e sem sintomas de gastroenterite aguda em Vitória - ES

Barreira, Débora Maria Pires Gonçalves 19 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Debora Maria Pires Goncalves Barreira.pdf: 7893356 bytes, checksum: 73f7565f4fa0af37c7e9308a6bf8d2dc (MD5) Previous issue date: 2008-12-19 / Noroviruses (NoVs) are a major etiological agent of sporadic acute gastroenteritis worldwide. The aim of this study were to detect, to quantify and to determine the genotype of NoVs from children up to three years old symptomatic (with gastroenteritis) and asymptomatic (without gastroenteritis), in the emergency room of Hospital Infantil Nossa Senhora Glória (HINSG), in Vitória-ES, between February 2003 and June 2004. NoVs were investigated by RT-PCR in a total of 319 fecal specimens from children up to three years old with (n=229) and without (n=90) acute diarrhea. NoVs were quantified by real time RT-PCR, sequenced and genotyped by phylogenetic analysis. NoVs were detected in 17% (40/229) and 13% (12/90) of symptomatic and asymptomatic children, respectively. Five NoVrotavirus A mixed infections were observed in symptomatic children. Out of the 52 positive strains, 51 were grouped as NoV GII and one as GI. Data from sequencing and phylogenetic analyses classified 20 strains into the following genotypes: GII/4 (9/13), GII/3 (1/13), GII/6 (2/13) and GII/14 (1/13) in symptomatic and GII/3 (6/7) and GII/8 (1/7) in asymptomatic children. The median RNA viral loads were 8.39 and 7.15 log10 copies/g of fecal specimens for symptomatic and asymptomatic children, respectively (p=0.011). NoV load was lower when it was present in a mixed infection with rotavirus A (p=0.0005). Vomiting and diarrhea were observed in 97.5% of the positive cases without association with viral load. This study demonstrates a great diversity of NoV strains circulating in this geographic area, and reports GII/8 and GII/14 in the American Continent for the first time. In addition, it confirms GII/4 as the most prevalent genotype in symptomatic children and identified GII/3 in an important frequency, especially in asymptomatic children. Furthermore, preliminary results show that symptomatic patients present a viral load that is significantly greater than asymptomatic children (p=0.011) and suggest that rotavirus A may have a suppressor effect on NoV replication when mixed infection occurs / Norovírus (NoVs) são importantes agentes etiológicos de gastroenterite aguda em todo o mundo. O objetivo deste estudo foi detectar, quantificar e determinar o genótipo de NoVs em crianças de até três anos de idade, sintomáticas (com gastroenterite aguda) e assintomáticas (sem gastroenterite aguda), atendidas no pronto socorro do Hospital Infantil Nossa Senhora Glória (HINSG), no período de fevereiro de 2003 a junho de 2004, na cidade de Vitória, Espírito Santo, Brasil. NoVs foram pesquisados por RT-PCR em um total de 319 amostras fecais de crianças com (n=229) e sem (n=90) sintomas de gastroenterite. RNA de NoVs foram quantificados por RT-PCR em tempo real, seqüenciados e submetidos a análise filogenética. NoVs foram detectados em 17% (40/229) e em 13% (12/90) de crianças sintomáticas e assintomáticas, respectivamente. Foram observadas cinco infecções mistas de NoV-rotavírus A nas crianças sintomáticas. Os genogrupos de NoVs foram caracterizados como: GII (51/52) e GI (1/52). Seqüenciamento e análises filogenéticas classificaram 20 cepas nos seguintes genótipos: 9 GII/4 (45%), 1 GII/3 (5%), 2 GII/6 (10%) e 1 GII/14 (5%) em crianças sintomáticas e 6 GII/3 (86%) e 1 GII/8 (14%) em crianças assintomáticas. A mediana da concentração de RNA viral foi de 8,39 versus 7,15 log10 cópias/g de fezes para crianças sintomáticas e assintomáticas, respectivamente (p=0,011). A concentração de NoVs foi menor quando presente em infecção mista com rotavirus (p=0,003). Vômito e diarréia foram observados em 97,5% dos casos positivos e não apresentaram associação com concentração viral. Este estudo demonstra uma grande diversidade de cepas de NoVs na área geográfica do estudo, evidencia GII/4 como o genótipo mais prevalente nas crianças sintomáticas e destaca GII/3 em uma importante frequência, especialmente em crianças assintomáticas. Ainda, revela os genótipos GII/8 e GII/14 pela primeira vez no continente americano. Os resultados preliminares mostram uma concentração fecal de NoVs em pacientes sintomáticos significantemente maior do que em pacientes assintomáticos e sugere que os rotavírus A podem ter uma ação supressora na replicação de NoVs quando ocorre em infecção mista
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Padronização e avaliação da acurácia do exame de baciloscopia em membrana de policarbonato após concentração pelo sistema BacFil para o diagnóstico da tuberculose pulmonar

Morais, Carlos Gustavo Vieira de 16 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao de CARLOS GUSTAVO VIEIRA DE MORAIS Mestrado.pdf: 1404624 bytes, checksum: af980fd6a0eace35ef57ef3976406694 (MD5) Previous issue date: 2009-02-16 / Microscopy smear is the primary method for diagnosing pulmonary tuberculosis (TB). The method is fast, inexpensive, and specific for Mycobacterium tuberculosis. However, its sensitivity is relatively low, especially in patients with paucibacillary disease which emphasizes the need for improving and/or development of new methodologies. In this context, the aim of this study was to standardize and assess the accuracy of smear microscopy using polycarbonate membranes after centrifugation of sputum samples by filtration (BacFil System) in TB diagnosis. First, we evaluated the system components and established its operating conditions. Then, to assess the system performance, a total of 450 spontaneous sputum samples from 331 patients suspected of having TB was submitted to direct smear and, after that, digested with NALC and divided into two aliquots. One aliquot was concentrated and submitted to smear microscopy and culture, while the other was treated with a solution containing sodium hypochlorite, ethanol and Triton and filtered through 13mm membranes with 0,8&#956;m pore size in the BacFil System. After filtering, the membranes were transferred to slides, stained and a microscopic semi-quantitative analysis was done. The BacFil System showed a sensitivity of 90,8% (82,7 95,9) compared to 64,4% (53,4 74,3) and 59,5% (43,3 74,4) for the centrifugation method and direct smear, respectively. The method demonstrated a highly significant enhancement in sensitivity, operational safety, low cost and also spares the use of a centrifuge. Although BacFil is a very promising method for early diagnosis of TB, we consider it must be improved and evaluated in a multicentric study (Phase III) before its use in a laboratory routine / A baciloscopia é o principal método para o diagnóstico da Tuberculose (TB), em razão de sua simplicidade, rapidez e baixo custo. Porém sua sensibilidade é baixa, principalmente nas formas paucibacilares da doença o que corrobora a necessidade de aprimoramento ou desenvolvimento de novas metodologias. Diante deste fato, nos propusemos padronizar e avaliar a acurácia do exame de baciloscopia em membrana de policarbonato após concentração de amostras de escarro por filtração (Sistema BacFil), para o diagnóstico da tuberculose pulmonar. Na primeira fase do estudo foram avaliados os componentes do protótipo do sistema e estabelecido suas condições operacionais. Na segunda fase, para avaliação do sistema, um total de 450 amostras de escarro espontâneo de 331 pacientes com suspeita clínica de TB foi submetido à confecção de esfregaços diretos, em seguida, digerido com NALC e dividido em duas alíquotas. Uma alíquota foi concentrada e submetida ao exame de cultura para micobactérias e ao exame de baciloscopia. A segunda alíquota foi tratada com uma solução contendo hipoclorito de sódio, etanol e Triton e em seguida filtrada através de membranas de 13 mm com poros de 0,8&#61549;m pelo Sistema BacFil. Após o procedimento de filtração as membranas foram transferidas para lâminas, coradas e examinadas semi-quantitativamente no microscópio. Ao analisarmos os resultados deste estudo verificamos que o Sistema BacFil proporcionou uma sensibilidade de 90,8% (82,7 95,9) e especificidade de 100% quando comparado ao exame de cultura. Superior as sensibilidades de 64,4% (53,4 74,3) e 59,5% (43,3 74,4) encontrados respectivamente pelos métodos de concentração por centrifugação e esfregaço direto. Ao avaliarmos criticamente a performance deste método constatamos ainda que o mesmo apresenta segurança operacional, elevada acurácia para o diagnóstico, baixo custo econômico e dispensa o uso de centrifuga. Apesar de reunir estas características que o credencie como um método promissor para o diagnóstico rápido da tuberculose, consideramos ainda que este protótipo (BacFil) deva ser aperfeiçoado e submetido a um estudo multicêtrico (Fase III) para validar a sua performance no diagnóstico da tuberculose pulmonar em condições de rotina
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HIV-1: avaliação da resistência às drogas antiretrovirais em pacientes pediátricos / HIV-1: Antiretroviral drugs resistence assessment in pediatric patients

Sandra Regina Rodrigues Simonetti 19 February 2009 (has links)
A utilização da terapia antiretroviral, atualmente mais amplamente acessível, implica na permanência da identificação da resistência viral e monitoramento da doença como itens importantes em adultos e pacientes pediátricos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana tipo 1. Os principais marcadores da infecção por HIV-1, utilizados no monitoramento da infecção e curso da doença, são as contagens de células T CD4+ e a carga viral. Ambos são úteis como parâmetros indicadores para o início da terapia e na avaliação de sua eficácia. Além disto, a sua associação a testes de genotipagem para a identificação de mutações de resistência viral, pode auxiliar na indicação da conduta clínica mais adequada. No presente estudo, analisamos os valores da carga viral e taxas de linfócitos T CD4+ e CD8+ na avaliação do status imunológico de 25 crianças com indicação para a terapia antiretroviral, condicionando o regime terapêutico aos resultados do teste de genotipagem. A identificação dos subtipos virais foi feita por análise filogenética e a genotipagem incluiu a análise dos genes protease e transcriptase reversa do HIV-1. Dezoito amostras foram agrupadas no subtipo viral B e três no subtipo F1; cepas recombinantes também foram observadas, sendo uma BF, duas BD e uma DF. Dezoito crianças apresentaram mutações conferindo resistência viral aos inibidores da transcriptase reversa análogos de nucleosídeo e sete crianças apresentaram resistência aos inibidores não-análogos, com seis relatando resistência a nevirapina, delavirdina e efavirenz. Além disto, duas crianças, nas quais a terapia havia sido descontinuada dois a três anos antes da avaliação do teste de genotipagem, apresentaram as mutações K101E, K103N e G190A, conferindo resistência às três drogas. As mutações mais frequentes para o gene da transcriptase reversa foram observadas nos codons M41L, M184V e T215FY. Entretanto, dez crianças apresentaram relevante número de mutações de resistência viral, variando entre cinco a dez, que conferiram resistência a no mínimo quatro e até onze drogas antiretrovirais. Para o gene da protease, as mutações de resistência mais comuns foram observadas nos codons M46I, D30N e I54LV. Treze crianças apresentaram resistência viral a, no mínimo, duas e até 12 drogas. A adequação da terapia antiretroviral altamente potente (HAART), de acordo com o padrão de resistência viral, permitiu observar aumento dos valores de células T CD4+ em 12 dos 25 pacientes pediátricos, demonstrando melhoria na sua condição de imunodeficiência associada ao HIV. Decréscimos importantes da carga viral foram observados em 17 crianças, com níveis indetectáveis de RNA HIV alcançados em 13 delas, sendo 11 com linhagens virais resistentes a múltiplas drogas. O desenvolvimento de linhagens virais resistentes é uma das principais razões da falha terapêutica. Mesmo considerando outros fatores causais, tais como aderência, metabolismo e níveis adequados das drogas, a identificação do perfil de resistência viral é um importante fator na conduta para a adequação de esquemas terapêuticos, dando suporte ao uso racional das drogas antiretrovirais em programas de tratamento. / With antiretroviral therapy becoming more widely available nowadays, Human Immunodeficiency Virus type 1 resistance identification and monitoring of disease remains of great importance in adults and infected children. The major HIV-1 infection markers usually used for monitoring viral infection and disease course are CD4+ T cell counts or percentages and HIV viral load. Both of them are helpful indicating when to start therapy and evaluating its efficacy. Also, their association with genotyping tests to identify viral resistant mutations may help clinicians for the most adequate clinical conduct. In the present study, we assessed HIV-1 viral load and CD4+ and CD8+ T lymphocyte rates for the immunological status evaluation of 25 antiretroviral-treated children managing therapeutic regimens according to genotyping test results. Drug resistance evaluation was done using genotyping covering protease and reverse transcriptase genes. Additionally, all of the 25 vertically HIV-1 infected children were assessed for viral subtyping throughout phylogenetic analysis. Eighteen samples clustered at B subtype and three clustered at F1 subtype; one BF, two BD and one DF recombinant strains were also observed. Eighteen children presented, at least, one mutation conferring resistance to the nucleoside reverse transcriptase inhibitors, and seven children presented resistance to the non-nucleoside inhibitors, with six resistant to all three drugs, nevirapine, delavirdine, and efavirenz. In addition, two children in whom the therapy had been discontinued two to three years before testing presented K101E, K103N, and G190A mutations conferring resistance to the all three drugs. Reverse transcriptase gene mutations were more frequently observed at codons M41L, M184V, and T215FY. However, ten children presented an important number of viral resistance mutations, ranging from five to ten mutations, conferring resistance to at least four to up to eleven antiretroviral drugs. Protease gene mutations were more frequently seen at codons M46I, D30N, and I54LV. Thirteen children presented viral resistance to at least two to up to twelve drugs. The management of the highly active antiretroviral therapy (HAART) according to viral resistance in our group of pediatric patients allowed an increase in CD4+ T cell counts and/or percentage in 12 of the 25 children, showing an improvement in their HIV-associated immunodeficiency status. Important viral burden declines were observed in 17 children, and HIV RNA undetectable levels were reached in 13 of them. Among these 17 children, 11 were multi-drug resistant. The development of resistant viral strains is one of the main reasons for failure of antiretroviral therapy. Even considering other causal factors such as compliance of the patient, metabolism of drugs and drug levels, viral resistance profile identification is an important factor in the management of therapeutic regimens, supporting the rational use of antiretroviral drugs by treatment programs.
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Marcadores gen?ticos associados com a resposta inflamat?ria na meningite bacteriana

Fontes, Fabr?cia Lima 19 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:14:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabriciaLF_DISSERT.pdf: 3549779 bytes, checksum: 2364a7c4e80831b956545a9a31de3525 (MD5) Previous issue date: 2012-11-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A meningite bacteriana (MB) ? uma doen?a infecto-contagiosa que apresenta altas taxas de mortalidade e morbidade, constituindo-se assim um grave problema de sa?de p?blica. ? caracterizada por uma intensa inflama??o granuloc?tica que leva a inj?ria neuronal e consequentemente surgimento de sequelas neurol?gicas. A resposta inflamat?ria determina tanto a susceptibilidade ? MB como sua consequ?ncia cl?nica. Essa resposta depende n?o s? do tipo e da intensidade do est?mulo, mas tamb?m de fatores gen?ticos do hospedeiro, tais como polimorfismos localizados em regi?es codificantes ou regulat?rias de genes importantes durante a infec??o, dentre os mais frequentes os polimorfismos de um ?nico nucleot?deo (SNPs). O objetivo desse estudo foi investigar a associa??o entre os polimorfismos em TNF -308G/A, TNF -857C/T, IL-8 -251A/T, AADAT+401C/T, que codificam prote?nas importantes durante a resposta inflamat?ria e APEX1 Asn148Glu, OGG1 Ser326Cys e PARP-1 Val762Ala, que codificam enzimas de reparo de DNA, com a ocorr?ncia da MB. O estudo foi realizado com um grupo de 54 pacientes, admitidos no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, Brasil, o qual ? refer?ncia para doen?as infecciosas no estado, e um grupo controle formado por 110 volunt?rios saud?veis. Todos os indiv?duos inclu?dos no estudo autorizaram o uso do material biol?gico para a pesquisa atrav?s de termo de consentimento. Os gen?tipos foram investigados por PIRA-PCR ou PCR-RFLP. As frequ?ncias al?licas e genot?picas tamb?m foram associados com os n?veis de cito/quimiocinas, medidas pelo m?todo xMAP, e com os n?veis de imunoglobulinas. N?o encontramos diferen?as significativas na distribui??o individual entre pacientes e controles saud?veis das variantes TNF -857C/T e IL8 -251A/T, no entanto, foi observada uma maior frequ?ncia do alelo polim?rfico TNF-308A (P= 0,0145, OR= 0,34) no grupo controle, sugerindo um poss?vel papel protetor contra a doen?a. Os portadores do SNP em TNF -308G/A tamb?m apresentaram aumento nos n?veis de TNF-&#945; (P=0,0515) e IL- 6 (P=0,0135) no grupo MB e para MCP-1 (P=0,0381) e TNF-&#945; (P=0,0547 borderline) no grupo controle. Al?m disso, a an?lise de combina??o entre os genes estudados mostrou associa??o significativa para as combina??es entre APEX1148Glu/_ com OGG1 326Cys/_ e com PARP-1 762Ala/_ (P= 0,0007, OR=5,35), e IL-8 -251T/ com APEX1148Glu/_ (P= 0,0003, OR= 2,90) que foram mais frequentes em pacientes com MB, os quais afetaram os n?veis de cito/quimiocinas e celularidade em amostras de LCR de pacientes com MB. Esse trabalho foi realizado com a contribui??o de uma equipe multidisciplinar que envolveu diversos profissionais das ci?ncias biol?gicas e da sa?de, como bi?logos, farmac?uticos e m?dicos. Os nossos dados indicam que a avalia??o extensiva da variabilidade gen?tica pode contribuir para uma melhor compreens?o da susceptibilidade ? MB como tamb?m para outras doen?as infecciosas que ativam os mesmos mecanismos de resposta imune
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HIV-1: avaliação da resistência às drogas antiretrovirais em pacientes pediátricos / HIV-1: Antiretroviral drugs resistence assessment in pediatric patients

Sandra Regina Rodrigues Simonetti 19 February 2009 (has links)
A utilização da terapia antiretroviral, atualmente mais amplamente acessível, implica na permanência da identificação da resistência viral e monitoramento da doença como itens importantes em adultos e pacientes pediátricos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana tipo 1. Os principais marcadores da infecção por HIV-1, utilizados no monitoramento da infecção e curso da doença, são as contagens de células T CD4+ e a carga viral. Ambos são úteis como parâmetros indicadores para o início da terapia e na avaliação de sua eficácia. Além disto, a sua associação a testes de genotipagem para a identificação de mutações de resistência viral, pode auxiliar na indicação da conduta clínica mais adequada. No presente estudo, analisamos os valores da carga viral e taxas de linfócitos T CD4+ e CD8+ na avaliação do status imunológico de 25 crianças com indicação para a terapia antiretroviral, condicionando o regime terapêutico aos resultados do teste de genotipagem. A identificação dos subtipos virais foi feita por análise filogenética e a genotipagem incluiu a análise dos genes protease e transcriptase reversa do HIV-1. Dezoito amostras foram agrupadas no subtipo viral B e três no subtipo F1; cepas recombinantes também foram observadas, sendo uma BF, duas BD e uma DF. Dezoito crianças apresentaram mutações conferindo resistência viral aos inibidores da transcriptase reversa análogos de nucleosídeo e sete crianças apresentaram resistência aos inibidores não-análogos, com seis relatando resistência a nevirapina, delavirdina e efavirenz. Além disto, duas crianças, nas quais a terapia havia sido descontinuada dois a três anos antes da avaliação do teste de genotipagem, apresentaram as mutações K101E, K103N e G190A, conferindo resistência às três drogas. As mutações mais frequentes para o gene da transcriptase reversa foram observadas nos codons M41L, M184V e T215FY. Entretanto, dez crianças apresentaram relevante número de mutações de resistência viral, variando entre cinco a dez, que conferiram resistência a no mínimo quatro e até onze drogas antiretrovirais. Para o gene da protease, as mutações de resistência mais comuns foram observadas nos codons M46I, D30N e I54LV. Treze crianças apresentaram resistência viral a, no mínimo, duas e até 12 drogas. A adequação da terapia antiretroviral altamente potente (HAART), de acordo com o padrão de resistência viral, permitiu observar aumento dos valores de células T CD4+ em 12 dos 25 pacientes pediátricos, demonstrando melhoria na sua condição de imunodeficiência associada ao HIV. Decréscimos importantes da carga viral foram observados em 17 crianças, com níveis indetectáveis de RNA HIV alcançados em 13 delas, sendo 11 com linhagens virais resistentes a múltiplas drogas. O desenvolvimento de linhagens virais resistentes é uma das principais razões da falha terapêutica. Mesmo considerando outros fatores causais, tais como aderência, metabolismo e níveis adequados das drogas, a identificação do perfil de resistência viral é um importante fator na conduta para a adequação de esquemas terapêuticos, dando suporte ao uso racional das drogas antiretrovirais em programas de tratamento. / With antiretroviral therapy becoming more widely available nowadays, Human Immunodeficiency Virus type 1 resistance identification and monitoring of disease remains of great importance in adults and infected children. The major HIV-1 infection markers usually used for monitoring viral infection and disease course are CD4+ T cell counts or percentages and HIV viral load. Both of them are helpful indicating when to start therapy and evaluating its efficacy. Also, their association with genotyping tests to identify viral resistant mutations may help clinicians for the most adequate clinical conduct. In the present study, we assessed HIV-1 viral load and CD4+ and CD8+ T lymphocyte rates for the immunological status evaluation of 25 antiretroviral-treated children managing therapeutic regimens according to genotyping test results. Drug resistance evaluation was done using genotyping covering protease and reverse transcriptase genes. Additionally, all of the 25 vertically HIV-1 infected children were assessed for viral subtyping throughout phylogenetic analysis. Eighteen samples clustered at B subtype and three clustered at F1 subtype; one BF, two BD and one DF recombinant strains were also observed. Eighteen children presented, at least, one mutation conferring resistance to the nucleoside reverse transcriptase inhibitors, and seven children presented resistance to the non-nucleoside inhibitors, with six resistant to all three drugs, nevirapine, delavirdine, and efavirenz. In addition, two children in whom the therapy had been discontinued two to three years before testing presented K101E, K103N, and G190A mutations conferring resistance to the all three drugs. Reverse transcriptase gene mutations were more frequently observed at codons M41L, M184V, and T215FY. However, ten children presented an important number of viral resistance mutations, ranging from five to ten mutations, conferring resistance to at least four to up to eleven antiretroviral drugs. Protease gene mutations were more frequently seen at codons M46I, D30N, and I54LV. Thirteen children presented viral resistance to at least two to up to twelve drugs. The management of the highly active antiretroviral therapy (HAART) according to viral resistance in our group of pediatric patients allowed an increase in CD4+ T cell counts and/or percentage in 12 of the 25 children, showing an improvement in their HIV-associated immunodeficiency status. Important viral burden declines were observed in 17 children, and HIV RNA undetectable levels were reached in 13 of them. Among these 17 children, 11 were multi-drug resistant. The development of resistant viral strains is one of the main reasons for failure of antiretroviral therapy. Even considering other causal factors such as compliance of the patient, metabolism of drugs and drug levels, viral resistance profile identification is an important factor in the management of therapeutic regimens, supporting the rational use of antiretroviral drugs by treatment programs.
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Complicações infecciosas e mortalidade associada nos primeiros 100 dias pós-transplante de medula óssea, no Hospital Araújo Jorge, 2000-2005 / Infectious complications and associated mortality in the first 100 days after bone marrow transplantation, Hospital Araújo Jorge, 2000-2005

Peleja, Edgar Berquó 27 September 2007 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-06-04T13:39:00Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Edgar Berquó Peleja - 2007.pdf: 2111049 bytes, checksum: db102ba88de239963c57cd0f87eb4a68 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-06-04T13:52:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Edgar Berquó Peleja - 2007.pdf: 2111049 bytes, checksum: db102ba88de239963c57cd0f87eb4a68 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-04T13:52:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Edgar Berquó Peleja - 2007.pdf: 2111049 bytes, checksum: db102ba88de239963c57cd0f87eb4a68 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2007-09-27 / Hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) is a therapeutic modality used globally in several neoplastic and non-neoplastic diseases, with increasing progress and considerable progress in the last two decades. However, the important immunosuppression to which transplanted patients are subjected renders them vulnerable to multiple infections that contribute to unfavorable outcomes, including deaths. Objectives: To evaluate the clinicalepidemiological profile, infectious complications and mortality in the first 100 days posttransplantation (D100), in patients attending referral service in Goiás. Methodology: Retrospective cohort of all 143 patients submitted to HSCT, Hospital Araújo Jorge of the Association to Combat Cancer in Goiás, from 2000 to 2005. A structured questionnaire was developed and data extraction was carried out from the patients' medical and hospital records, containing information on: socio-demographic characteristics, type of transplantation, infectious complications and death to D100. Creation of computerized file (Microsoft Excel) and analysis of data using Epi Info and SPSS / PC for win programs. A descriptive analysis was performed for socio-demographic variables and for the main infectious complications. Univariate and multivariate analyzes according to the Cox proportional hazards model were used for factors associated with death and survival curves were constructed, according to Kaplan Meier. Statistical significance was defined as p <0.05. Results: We analyzed the records of 143 patients undergoing HSCT, 73 of which were autologous and 70 were allogeneic. There was a predominance of adults between the ages of 20 and 60 (65.1%), those with neoplastic diseases (84.6%), from Goiás (62.2%) and with treatment funded by the Unified Health System (70, 6%). The sources of cells used were peripheral blood (52.4%) and bone marrow (46.9%). Of the 136 patients, followed up to D100, 76 %% had at least one infectious episode, with predominance of bacterial infections (88.2%). Approximately half of the patients had at least one episode of bacteremia, predominantly Gram-positive. There was a statistically significant association between the presence of infection and having received bone marrow precursor cells or having developed graft disease against the host (p <0.05). Mortality in the first 100 days was 22.8%, being higher among patients submitted to allogeneic transplantation and in those who had pneumonia, even after adjusting for potential confounding variables (p <0.05). Conclusions: It was identified a high frequency of infectious complications, mainly bacterial, up to D100 post-transplantation. A worse prognosis was observed among patients who had pneumonia, suggesting the need for future studies to reduce infectious complications in this population. / O transplante de células tronco hematopoiética (TCTH) é uma modalidade terapêutica utilizada mundialmente, em diversas doenças neoplásicas e não neoplásicas, de forma crescente e com progressos consideráveis nas últimas duas décadas. Entretanto, a importante imunossupressão a que são submetidos os pacientes transplantados torna-os vulneráveis a múltiplas infecções que contribuem para desfechos desfavoráveis, inclusive óbitos. Objetivos: Avaliar o perfil clinico-epidemiológico, as complicações infecciosas e a mortalidade nos primeiros 100 dias pós-transplante (D100), em pacientes atendidos em serviço de referência em Goiás. Metodologia: Coorte retrospectiva de todos os 143 pacientes submetidos ao TCTH, no Hospital Araújo Jorge da Associação de Combate ao Câncer de Goiás, de 2000 a 2005. Foi elaborado questionário estruturado e realizada a extração de dados a partir de registros médico-hospitalares dos pacientes, contendo informações sobre: características sócio-demográficas, doença de base, tipo de transplante, complicações infecciosas e óbito até D100. Criação de arquivo informatizado (Microsoft Excel) e analise de dados utilizando os programas Epi Info e SPSS/PC for win. Realizada análise descritiva para variáveis sócio-demográficas e para as principais complicações infecciosas. Foram utilizadas análises uni e multivariada, de acordo com o modelo de riscos proporcionais de Cox, para fatores associados ao óbito e foram construídas curvas de sobrevida, segundo Kaplan Meier. Significância estatística definida como p<0,05. Resultados: Foram analisados os registros de 143 pacientes submetidos TCTH, sendo 73 autólogos e 70 alogênicos aparentado. Houve predomínio de adultos na faixa de 20 a 60 anos (65,1%), portadores de doenças neoplásicas (84,6%), procedentes de Goiás (62,2%) e com tratamento financiado pelo Sistema Único de Saúde (70,6%). As fontes de células utilizadas foram as de sangue periférico (52,4%) e de medula óssea (46,9%). Dos 136 pacientes, seguidos até D100, 76%% tiveram pelo menos um episódio infeccioso, com predomínio de infecções bacterianas (88,2%). Aproximadamente metade dos pacientes teve pelo menos um episódio de bacteremia, com predomínio de Gram positivas. Houve associação estatisticamente significante entre a presença de infecção e ter recebido células precursoras de medula óssea ou ter desenvolvido doença do enxerto contra o hospedeiro (p<0,05). A mortalidade nos primeiros 100 dias foi de 22,8%, sendo maior entre os pacientes submetidos ao transplante alogênico e naqueles que tiveram pneumonia, mesmo após ajuste para potenciais variáveis de confusão (p< 0,05). Conclusões: Identificada elevada freqüência de complicações infecciosas, sobretudo bacterianas, até D100 póstransplante. Evidenciado pior prognóstico entre os pacientes que tiveram pneumonia, sugerindo necessidade de estudos futuros com vistas a reduzir as complicações infecciosas nessa população.
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Soroprevalência da infecção pelo vírus da hepatite E em pacientes transplantados renais em Goiânia - Goiás / Soroprevalence of hepatitis E virus infection in renal transplant patients in Goiânia - Goiás

Oliveira, Jerusa Marielle Nunes Seabra de 26 February 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2018-08-15T21:18:39Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jerusa Marielle Nunes Seabra de Oliveira - 2016.pdf: 10134924 bytes, checksum: 2ad34e299d2b1b50164f888ac2281e0f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-08-16T11:54:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jerusa Marielle Nunes Seabra de Oliveira - 2016.pdf: 10134924 bytes, checksum: 2ad34e299d2b1b50164f888ac2281e0f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-16T11:54:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jerusa Marielle Nunes Seabra de Oliveira - 2016.pdf: 10134924 bytes, checksum: 2ad34e299d2b1b50164f888ac2281e0f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Hepatitis E virus (HEV) infection is an important cause of acute hepatitis in the world; in addition it may cause chronic infection and rapid progression to cirrhosis in renal transplant recipients. Despite of the relevance of this subject, the investigations concerning HEV in Brazil are still rare. This is the first study in the Midwest region aiming to estimate the seroprevalence of hepatitis E virus infection in renal transplant patients in Goiânia, Goiás. Cross-sectional study in renal transplant patients who were seen at Santa Casa de Misericordia de Goiânia from April to November 2014. Among 370 patients who were registered, 316 were interviewed and blood was collected to obtain serum samples. Of these, 10 samples were anti-HEV IgG reactive and one indeterminated by enzyme linked-immunosorbent assay (ELISA). Eight samples were subsequently confirmed as positive using immunoblot, resulting in a prevalence of 2.5% (95% CI 1.2-5.1). The anti-HEV IgM marker was detected in only one sample by ELISA/immunoblot. HEV RNA was not detected in the anti-HEV-positive samples. The studied population and patients exposed to HEV showed risk behaviors/practices related to parenteral, fecal-oral, and zoonotic transmission. The findings of this study show a low seroprevalence of HEV infection, indicating a reduced circulation of HEV in renal transplant pacients in Goiânia, Goiás. / A infecção pelo vírus da hepatite E (VHE) é uma importante causa de hepatite aguda no mundo, podendo ainda ocasionar infecção crônica e rápida progressão para cirrose em receptores de transplante renal. Apesar da relevância desse tema, ainda são raras as investigações sobre o VHE no Brasil. Este é o primeiro estudo na Região Centro-Oeste com o objetivo de estimar a soroprevalência da infecção pelo vírus da hepatite E em pacientes transplantados renais em Goiânia-Goiás. Estudo de corte transversal em pacientes transplantados renais que se encontravam em acompanhamento médico ambulatorial na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, no período de abril a novembro de 2014. Dos 370 pacientes cadastrados, 316 foram entrevistados e submetidos à coleta de sangue para obtenção de amostras de soro. Destas, 10 amostras foram anti-VHE IgG reagentes e uma indeterminada por ensaio imunoenzimático (ELISA). Oito amostras foram subsequentemente confirmadas como positivas por immunoblot, resultando em uma prevalência de 2,5% (IC 95%: 1,2-5,1). O marcador anti-VHE IgM foi detectado em apenas uma amostra por ELISA/immunoblot. O RNA viral não foi detectado nas amostras anti-VHE positivas. A população estudada e os pacientes expostos ao VHE apresentaram comportamento/práticas de risco relacionados à transmissão parenteral, fecal-oral e zoonótica. Os achados deste estudo mostram uma soroprevalência baixa para infecção pelo VHE, indicando uma circulação reduzida desse vírus em transplantados renais em Goiânia-Goiás

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