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Transgredir para educar: das "mulatas" de Di Cavalcanti às propostas pedagógicas engajadas e decoloniais / Transgress to educate: from the "mulatas" of Di Cavalcanti to the pedagogical proposals engaged and decoloniais

Maria, Mirella Aparecida dos Santos [UNESP] 29 June 2018 (has links)
Submitted by Mirella Aparecida dos Santos Maria (mirellaia@hotmail.com) on 2018-09-24T23:47:57Z No. of bitstreams: 1 dissertação para grafica.pdf: 2516459 bytes, checksum: eb194313ff01df22bf896dc0c53f20f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Laura Mariane de Andrade null (laura.andrade@ia.unesp.br) on 2018-09-28T00:06:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 maria_mas_me_ia.pdf: 2516459 bytes, checksum: eb194313ff01df22bf896dc0c53f20f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-28T00:06:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 maria_mas_me_ia.pdf: 2516459 bytes, checksum: eb194313ff01df22bf896dc0c53f20f2 (MD5) Previous issue date: 2018-06-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Por meio deste trabalho propõe-se uma análise pedagógica a partir das concepções engajada de bell hooks e decolonial de Catherine Walsh para a obra Mulatas (1927) do artista visual Di Cavalcanti. Além disso, complementa-se com visualidades positivas para a representação de mulheres negras nas artes visuais. / This work proposes a pedagogical analysis from Catherine Walsh's engaging conceptions of bell hooks and decolonial for the work Mulatas (1927) by the visual artist Di Cavalcanti. In addition, it complements itself with positive visuals for the representation of black women in the visual arts .
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Feminist Commons. : Decoloniality, Intersectionality and the Commons

BAMPATZIMOPOULOU, PANAGIOTA January 2020 (has links)
My thesis is a call for the need of an intersectional awareness in the field of the commons, or the common or commoning. For that reason, I focus on a rather undertheorized subfield, the feminist commons because I deem that it promotes a more intersectional perspective than the male-dominated commons. My main effort concentrates to argue for the potentialities of an intersection between the commons and (feminist) decolonial project. Notions such as coloniality of power, the principle of intersectionality and the ethos of decoloniality help me to build my argument step by step. The thesis does not provide answers rather it poses questions and tries to open space for a fruitful experimentation.
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Theorizing a Settlers' Approach to Decolonial Pedagogy: Storying as Methodologies, Humbled, Rhetorical Listening and Awareness of Embodiment

Donelson, Danielle E. 16 August 2018 (has links)
No description available.
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(W)holistic Feminism: Decolonial Healing in Women of Color Literature

Tai, Yu-Chen 12 September 2016 (has links)
No description available.
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Pour une épistémologie des savoirs situés : de l'épistémologie génétique de Jean Piaget aux savoirs critiques / Towards an epistemology of situated knowledge : from Jean Piaget's genetic epistemology to critical situated knowledge

Dell'Omodarme, Marco Renzo 13 December 2014 (has links)
Jean Piaget s'appliqua au développement d'une épistémologie génétique qui prit la forme d'une psychologie dont l'objectif était de saisir les structures cognitives des sujets dans leurs différents stades de constitution. Concentrant ses recherches sur le développement des structures cognitives chez l'enfant il montre qu'elles s’organisent par la relation que l'enfant entretient avec la communauté épistémique dans laquelle il évolue. Cela implique que les normes qui régulent cette communauté se trouvent dans les procédures de formation des connaissances. Nous avons analysé les comptes rendus des expériences de Piaqet, leurs modalités d’exécution et de restitution en partant du présupposé qu' en tant que pratique sociale la recherche scientifique n'échappe pas aux relations qui organisent l'espace social. L’anthropologie cognitive, l'ethnographie de l’apprentissage et la théorie de la cognition distribuée ont fourni des modèles de compréhension des dynamiques socio-cognitives qui permettent de rendre compte du contexte épistémique de l'épistémologie génétique. A l’aune de cette lecture, les savoirs situés issus des épistémologies féministes et décoloniales apparaissent comme une forme paroxysmique du modèle piagétien. Cette recherche montre que l'épistémologie génétique est porteuse dune réflexion implicite sur la distribution sociale des connaissances qui a nourri les épistémologies critiques. Elle soutient que la co-formation des structures et des communautés épistémiques, loin de constituer une limite au projet de connaissance humaine dessine simplement le contexte de son émergence en tant qu'expérience psychique. / Jean Piaget sought to produce a genetic epistemology, that is a psychology that allowed for a qrasp of subjects' cognitive structures at different stages of their devetopment. As such his work provides a new understanding of structuralism, one grounded not in language but in action. Focused on the emergence of cognitive structures in children, his researcn shows how these structures are organized by the retationship the child entertains with the epistemic community in which he or she grows This implies that the rutes and standards that regulate this community are inseparable from processes though which knowledqe comes into beilng.This thesis proposes an analvsis of Piaqet's experiments, their protocols and accounts, that proceeds from the assumption that as a social practice scientific research is not immune to the relationships that organize social space. Cognitive antnropology, the ethnography of learning and theories of distributed cognition provided rnodels for understanding the socio-cognitive dynamics that can account for the epistemic context of genetic epistemolgy. ln this light, situated knowledges denvlnq from feminist and decolonial epistemotogies appear as paroxysmal versions of Piaget's model. Indeed, this research shows that genetic epistemology contains an implicit reflection on the social distribution of. and differential access to knowledge which nurtured critical epistemologies. It argues that the co-creation of epistemic structures and communities far frorn beinq a limit to the constitution of human knowledge may be seen as simply circumscribing the context of its emergence as a psychological experience
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Kovae ta’angá Escolas Mbyá Guarani na Bienal do Mercosul : reflexões sobre educação e estética decolonial

Melo, Dannilo Cesar Silva January 2016 (has links)
A educação indígena, percebida como semeadora de éticas-estéticas, tanto em escolas como em outros espaços educativos, exprime uma ritualização ressignificada no cotidiano, de forma a germinar um olhar integral da realidade. Ao considerar a escola indígena como um espaço de fronteira, parece ser nesse lugar de trânsito que as relações interculturais e estéticas florescem com mais intensidade. De acordo com essa noção, procurou-se observar estéticas da vida guarani nas fronteiras escolares, além de perceber as relações estéticas e educacionais por meio de mediações culturais (interculturais), primeiramente na escola Anhetenguá, da tekoá Anhetenguá (Porto Alegre-RS) em 2013, e posteriormente na escola Karaí Arandu, da tekoá Jatai’ty (Viamão-RS) em 2015. Ambas escolas guarani que visitaram exposições de arte contemporânea das 9ª e 10ª Bienais do Mercosul. Isto posto, o propósito seminal dessa dissertação é perceber e refletir sobre estéticas e percepções estéticas ameríndias a partir das especificidades do estar sendo Mbyá Guarani e seus processos educacionais. Para isso, elaborei a metáfora da construção da casa guarani: mbyá ro – casa tradicional, entendendo as estéticas da educação como movimentos que integram um corpo. Utilizei o deixar-se estar como postura metodológica e a mediação cultural como método de pesquisa. A dimensão estética da vida e da cultura pode ser um caminho libertador para pensar o modo indígena de estar sendo. Considerando que o estar sendo ameríndio se compõe na junção existencial entre o estar indígena e o ser que advém da noção de “ser alguém” moderno-ocidental, segundo Rodolfo Kusch (2009), tal dimensão estética pode ser entendida para além das noções de estéticas artísticas, do belo e do sublime. Nesse sentido, a estética é um campo fecundo de sentidos e expressões orgânicas do estar junto societal (MAFFESOLI, 1996). Por fim, a compreensão das estéticas Mbyá Guarani nos contextos educativos, como prática, mostra-se germinal a uma opção estética decolonial (GOMÉZ; MIGNOLO, 2012). / La educación indígena, percibida como sembradora de éticas-estéticas, tanto en escuelas como en otros espacios educativos, expresa una ritualización resignificada en lo cotidiano, que invita a germinar una mirada integral de la realidad. Al considerar la escuela indígena como un espacio de frontera, parece ser en ese lugar de tránsito que las relaciones interculturales y estéticas florecen con más intensidad. De acuerdo con esa noción, se procura observar estéticas de la vida Guaraní en las fronteras escolares, además de percibir las relaciones estéticas y educativas a través de mediaciones culturales, (interculturales), primero en la escuela Anhetenguá, de la Tekoá Anhetenguá (Porto Alegre-RS) en 2013 y posteriormente en la escuela Karaí Arandu, de la Tekoá Jatai’ty (Viamão-RS) en 2015. Ambas escuelas Guaraní que visitaron exposiciones de arte contemporánea de la 9ª y 10ª Bienal del Mercosur. Lo anterior en relación a que el propósito seminal de esta disertación es percibir y reflexionar sobre estéticas y percepciones estéticas amerindias a partir de las especificidades del estar siendo Mbyá Guaraní y sus procesos educativos. Para esto, elaboré la metáfora de la construcción de la casa guaraní: mbyá ro – casa tradicional, entendiendo las estéticas de la educación como movimientos que integran un cuerpo. Utilicé el dejarse estar como postura metodológica y la mediación cultural como método de investigación. La dimensión estética de la vida y de la cultura puede ser un camino liberador para pensar el modo indígena de estar siendo. Considerando que el estar siendo amerindio se compone en la conjunción existencial entre el estar indígena y el ser que adviene de la noción “ser alguien” moderno-occidental, según Rodolfo Kusch (2009), tal dimensión estética puede ser entendida más allá de las nociones de estética artísticas, de lo bello e de lo sublime. En este sentido, la estética es un campo fecundo de sentidos y expresiones orgánicas del estar junto societal (MAFFESOLI, 1996). Por fin, la comprensión de las estéticas Mbyá Guaraní en los contextos educativos, como práctica, se muestra germinal a una opción estética decolonial (GOMÉZ; MIGNOLO, 2012).
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Amoxtli Yaoxochimeh

Citlalcoatl, Zotero January 2010 (has links)
How has for over 500 years the Calpolli system of social organization and governance survived? Why is it important for Mexica communities to organize themselves into Calpoltin? These are the central research questions that underpin my work. In the process of answering these questions I have developed a liberating (decolonizing) research framework rooted in the Tlamanalcayotl. Through this framework an analysis of Nican Tlacah resistance movements for liberation and autonomy is undertaken in order to understand that we've been fighting for our traditional social systems of organization and governance. These Nican Tlacah ways of being are rooted in principles of self-sufficiency and sustainability that engender human societies that take care of their ecology. The Calpolli families having formed a union (establishing relationships of responsibility with one another) create a living community that is continually developing a way of being that is functional, practical, self-sufficient, and sustainable.
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Decolonial Autonomies: Fair Trade, Subsistence and the Everyday Practice of Food Sovereignty in the Highlands of Chiapas

Naylor, Lindsay 17 October 2014 (has links)
Recognition of the world food crisis has increased popular and scholarly work on alternatives to corporatized agriculture. Among many alternatives, fair trade and food sovereignty are two movements that have received a substantial amount of attention. Scholarly work on these topics, however, has focused on larger-scale issues of policy, access and benefits accrued to producers and consumers within such alternative food systems. Producer-focused studies of fair trade--a broader certification system designed to ameliorate inequalities in the marketplace--have examined access to markets, producer benefits and fairness. Analyses of struggles for food sovereignty in the developing world--which are directed at producer control over agricultural systems--are focused on creating radical alternatives to neoliberal food systems. However, very little is known about the everyday agricultural and food production practices which farmers deploy as part of their involvement with these broader politics. Attempts to create secure livelihoods and food resources do not exist in a vacuum; they take place alongside other strategies for survival. This is a situation that is well illustrated by indigenous farmers living in self-declared autonomous communities in Chenalhó, Chiapas, Mexico, where, cultivating subsistence crops and cash crops represents an effort to advance a political agenda for indigenous autonomy and create secure sources of food and income. Based on research and fieldwork from 2010-2013, in this dissertation I examine how farmers who are linked up with broader networks (such as fair trade certification) understand and practice autonomy. Drawing on a feminist geopolitical approach, this research presents a `scaled-down' analysis of autonomy, fair trade certification and practices of food sovereignty which is focused on the experience of farmers in self-declared autonomous communities. This approach provides critical insight into the daily negotiations of farmers as they interact with a range of networks. / 2015-10-17
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Kovae ta’angá Escolas Mbyá Guarani na Bienal do Mercosul : reflexões sobre educação e estética decolonial

Melo, Dannilo Cesar Silva January 2016 (has links)
A educação indígena, percebida como semeadora de éticas-estéticas, tanto em escolas como em outros espaços educativos, exprime uma ritualização ressignificada no cotidiano, de forma a germinar um olhar integral da realidade. Ao considerar a escola indígena como um espaço de fronteira, parece ser nesse lugar de trânsito que as relações interculturais e estéticas florescem com mais intensidade. De acordo com essa noção, procurou-se observar estéticas da vida guarani nas fronteiras escolares, além de perceber as relações estéticas e educacionais por meio de mediações culturais (interculturais), primeiramente na escola Anhetenguá, da tekoá Anhetenguá (Porto Alegre-RS) em 2013, e posteriormente na escola Karaí Arandu, da tekoá Jatai’ty (Viamão-RS) em 2015. Ambas escolas guarani que visitaram exposições de arte contemporânea das 9ª e 10ª Bienais do Mercosul. Isto posto, o propósito seminal dessa dissertação é perceber e refletir sobre estéticas e percepções estéticas ameríndias a partir das especificidades do estar sendo Mbyá Guarani e seus processos educacionais. Para isso, elaborei a metáfora da construção da casa guarani: mbyá ro – casa tradicional, entendendo as estéticas da educação como movimentos que integram um corpo. Utilizei o deixar-se estar como postura metodológica e a mediação cultural como método de pesquisa. A dimensão estética da vida e da cultura pode ser um caminho libertador para pensar o modo indígena de estar sendo. Considerando que o estar sendo ameríndio se compõe na junção existencial entre o estar indígena e o ser que advém da noção de “ser alguém” moderno-ocidental, segundo Rodolfo Kusch (2009), tal dimensão estética pode ser entendida para além das noções de estéticas artísticas, do belo e do sublime. Nesse sentido, a estética é um campo fecundo de sentidos e expressões orgânicas do estar junto societal (MAFFESOLI, 1996). Por fim, a compreensão das estéticas Mbyá Guarani nos contextos educativos, como prática, mostra-se germinal a uma opção estética decolonial (GOMÉZ; MIGNOLO, 2012). / La educación indígena, percibida como sembradora de éticas-estéticas, tanto en escuelas como en otros espacios educativos, expresa una ritualización resignificada en lo cotidiano, que invita a germinar una mirada integral de la realidad. Al considerar la escuela indígena como un espacio de frontera, parece ser en ese lugar de tránsito que las relaciones interculturales y estéticas florecen con más intensidad. De acuerdo con esa noción, se procura observar estéticas de la vida Guaraní en las fronteras escolares, además de percibir las relaciones estéticas y educativas a través de mediaciones culturales, (interculturales), primero en la escuela Anhetenguá, de la Tekoá Anhetenguá (Porto Alegre-RS) en 2013 y posteriormente en la escuela Karaí Arandu, de la Tekoá Jatai’ty (Viamão-RS) en 2015. Ambas escuelas Guaraní que visitaron exposiciones de arte contemporánea de la 9ª y 10ª Bienal del Mercosur. Lo anterior en relación a que el propósito seminal de esta disertación es percibir y reflexionar sobre estéticas y percepciones estéticas amerindias a partir de las especificidades del estar siendo Mbyá Guaraní y sus procesos educativos. Para esto, elaboré la metáfora de la construcción de la casa guaraní: mbyá ro – casa tradicional, entendiendo las estéticas de la educación como movimientos que integran un cuerpo. Utilicé el dejarse estar como postura metodológica y la mediación cultural como método de investigación. La dimensión estética de la vida y de la cultura puede ser un camino liberador para pensar el modo indígena de estar siendo. Considerando que el estar siendo amerindio se compone en la conjunción existencial entre el estar indígena y el ser que adviene de la noción “ser alguien” moderno-occidental, según Rodolfo Kusch (2009), tal dimensión estética puede ser entendida más allá de las nociones de estética artísticas, de lo bello e de lo sublime. En este sentido, la estética es un campo fecundo de sentidos y expresiones orgánicas del estar junto societal (MAFFESOLI, 1996). Por fin, la comprensión de las estéticas Mbyá Guaraní en los contextos educativos, como práctica, se muestra germinal a una opción estética decolonial (GOMÉZ; MIGNOLO, 2012).
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Kovae ta’angá Escolas Mbyá Guarani na Bienal do Mercosul : reflexões sobre educação e estética decolonial

Melo, Dannilo Cesar Silva January 2016 (has links)
A educação indígena, percebida como semeadora de éticas-estéticas, tanto em escolas como em outros espaços educativos, exprime uma ritualização ressignificada no cotidiano, de forma a germinar um olhar integral da realidade. Ao considerar a escola indígena como um espaço de fronteira, parece ser nesse lugar de trânsito que as relações interculturais e estéticas florescem com mais intensidade. De acordo com essa noção, procurou-se observar estéticas da vida guarani nas fronteiras escolares, além de perceber as relações estéticas e educacionais por meio de mediações culturais (interculturais), primeiramente na escola Anhetenguá, da tekoá Anhetenguá (Porto Alegre-RS) em 2013, e posteriormente na escola Karaí Arandu, da tekoá Jatai’ty (Viamão-RS) em 2015. Ambas escolas guarani que visitaram exposições de arte contemporânea das 9ª e 10ª Bienais do Mercosul. Isto posto, o propósito seminal dessa dissertação é perceber e refletir sobre estéticas e percepções estéticas ameríndias a partir das especificidades do estar sendo Mbyá Guarani e seus processos educacionais. Para isso, elaborei a metáfora da construção da casa guarani: mbyá ro – casa tradicional, entendendo as estéticas da educação como movimentos que integram um corpo. Utilizei o deixar-se estar como postura metodológica e a mediação cultural como método de pesquisa. A dimensão estética da vida e da cultura pode ser um caminho libertador para pensar o modo indígena de estar sendo. Considerando que o estar sendo ameríndio se compõe na junção existencial entre o estar indígena e o ser que advém da noção de “ser alguém” moderno-ocidental, segundo Rodolfo Kusch (2009), tal dimensão estética pode ser entendida para além das noções de estéticas artísticas, do belo e do sublime. Nesse sentido, a estética é um campo fecundo de sentidos e expressões orgânicas do estar junto societal (MAFFESOLI, 1996). Por fim, a compreensão das estéticas Mbyá Guarani nos contextos educativos, como prática, mostra-se germinal a uma opção estética decolonial (GOMÉZ; MIGNOLO, 2012). / La educación indígena, percibida como sembradora de éticas-estéticas, tanto en escuelas como en otros espacios educativos, expresa una ritualización resignificada en lo cotidiano, que invita a germinar una mirada integral de la realidad. Al considerar la escuela indígena como un espacio de frontera, parece ser en ese lugar de tránsito que las relaciones interculturales y estéticas florecen con más intensidad. De acuerdo con esa noción, se procura observar estéticas de la vida Guaraní en las fronteras escolares, además de percibir las relaciones estéticas y educativas a través de mediaciones culturales, (interculturales), primero en la escuela Anhetenguá, de la Tekoá Anhetenguá (Porto Alegre-RS) en 2013 y posteriormente en la escuela Karaí Arandu, de la Tekoá Jatai’ty (Viamão-RS) en 2015. Ambas escuelas Guaraní que visitaron exposiciones de arte contemporánea de la 9ª y 10ª Bienal del Mercosur. Lo anterior en relación a que el propósito seminal de esta disertación es percibir y reflexionar sobre estéticas y percepciones estéticas amerindias a partir de las especificidades del estar siendo Mbyá Guaraní y sus procesos educativos. Para esto, elaboré la metáfora de la construcción de la casa guaraní: mbyá ro – casa tradicional, entendiendo las estéticas de la educación como movimientos que integran un cuerpo. Utilicé el dejarse estar como postura metodológica y la mediación cultural como método de investigación. La dimensión estética de la vida y de la cultura puede ser un camino liberador para pensar el modo indígena de estar siendo. Considerando que el estar siendo amerindio se compone en la conjunción existencial entre el estar indígena y el ser que adviene de la noción “ser alguien” moderno-occidental, según Rodolfo Kusch (2009), tal dimensión estética puede ser entendida más allá de las nociones de estética artísticas, de lo bello e de lo sublime. En este sentido, la estética es un campo fecundo de sentidos y expresiones orgánicas del estar junto societal (MAFFESOLI, 1996). Por fin, la comprensión de las estéticas Mbyá Guaraní en los contextos educativos, como práctica, se muestra germinal a una opción estética decolonial (GOMÉZ; MIGNOLO, 2012).

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