Spelling suggestions: "subject:"decolonial"" "subject:"recolonial""
51 |
“As crianças são as verdadeiras anarquistas” : sobre decolonialidade e infâncias.Coelho, Olivia Pires January 2017 (has links)
As crianças são as verdadeiras anarquistas”? Que peso tem uma “verdade” sobre as crianças? Para ilustrar essa dissertação, questionamos uma “verdade” pichada em um muro. Porque as verdades sobre as crianças estão em todos os lugares, nós, adultos, as escrevemos, as pichamos, as pintamos em todos os lugares. Essas “verdades” estão em livros, em manuais de científicos, em enciclopédias pediátricas, nos currículos e até nas representações artísticas sobre as crianças e sobre as infâncias. Fundamentada nas concepções decolonialistas sobre a infância e as crianças, esta dissertação faz um resgate teórico do pós-colonialismo e da decolonialidade latino-americana, em especial, das produções acerca dos Estudos da Infância e educação das crianças pequenas. Problematizando também uma discussão metodológica a partir das contribuições anarquistas. Apresento possibilidades e limites para discutir (outras) infâncias pelo anarquismo, pela América Latina, pelos territórios (de)colonizados, pela desescolarização, em consonância com os estudos pós-coloniais e decoloniais. / “Are children the real anarchists?” What weight has a "truth" on children? To illustrate this dissertation, we question a "truth" graffitied in a wall. Because truths about children are everywhere, we, adults, write them, graffiti them, paint them everywhere. These "truths" are in books, in scientific manuals, in pediatric encyclopedias, in curriculum, and even in artistic representations about children and childhood. Based on decolonialist conceptions about childhood and children, this dissertation makes a theoretical rescue from postcolonialism and Latin American decoloniality, especially from the contributions on Childhood Studies and early childhood education. Also problematizing a methodological discussion from the anarchist contributions. I present possibilities and limits to discuss (other) childhoods through anarchism, Latin America, colonized territories, unschooling, in line with postcolonial and decolonial studies.
|
52 |
Feminismo decolonial, otra mirada desde Abya – Yala, caso Programa Mujer – CRIC (Consejo Regional Indigena Del Cauca)Montilla Muñoz, María Alejandra January 2017 (has links)
Disertación presentada al Programa de Pos-
graduación de Integración Contemporánea en
América Latina (PPG-ICAL), de la Universidad
Federal de la Integración Latino-Americana –
UNILA, como requisito parcial para la
obtención del título de Maestra en Integración
Contemporánea en América Latina.
Orientador: Prof. Dr. Gerson Galo Ledezma
Meneses. / Submitted by Nilson Junior (nilson.junior@unila.edu.br) on 2017-10-03T20:02:11Z
No. of bitstreams: 1
Marìa Alejandra ICAL 2017 oct.pdf: 945126 bytes, checksum: eea81ff60234e9af3f3a53a5b52db203 (MD5) / Approved for entry into archive by Nilson Junior (nilson.junior@unila.edu.br) on 2017-10-03T20:02:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Marìa Alejandra ICAL 2017 oct.pdf: 945126 bytes, checksum: eea81ff60234e9af3f3a53a5b52db203 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-03T20:02:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Marìa Alejandra ICAL 2017 oct.pdf: 945126 bytes, checksum: eea81ff60234e9af3f3a53a5b52db203 (MD5)
Previous issue date: 2017 / Unila / Desde a época da invasão europeia, durante a colônia e ao longo de toda história,
existiram muitas mulheres que, de uma ou outra, que entregam sua vida á defesa
dos direitos e dignidade de seus povos; como o caso das mulheres indígenas que
lutaram, sendo resistentes e guias de processos organizativos, mulheres
indígenas pertencentes ao feminismo decolonial, representado na transformação
das relações sociais que oprimem as mulheres não apenas indigenas, como
também, as de origem africana e mestiças pobres em Abya Yala.
Assim, o objetivo dessa investigação é analisar a relação do feminismo decolonial
desde a experiência das mulheres indigenas pertencentes ao Programa Mulher
CRIC do Conselho Regional Indígena de Cauca, dentro de seus posicionamentos,
propósitos e atuares, seguindo seus pensamentos decoloniais, demonstrando as
concepções de vida indigena não modernas negadas e invisibilizadas pela
modernidade.
Para isso se realizou o marco teórico – com conceitos fundamentais como:
modernidade, sistema-mundo, colonialidade do poder – ser-saber, colonialidade
de gênero, decolonialidade, patriarcado, feminismo, interculturalidade e equidade
de gênero. Assim, nos capítulos que compõem essa dissertação, se apresenta um
mapa sobre a produção gerada a cerca do feminismo decolonial, realizando um
recorte dos aportes intelectuais das academias mais relevantes, para visibilizar a
produção feminista relacionada com o tema investigado. Também examina-se a
interpretação das mulheres indígenas dentro dos espaços comuns, inspecionando
os argumentos básicos justificam a exclusão das mulheres, e por ultimo faz-se um
estudo das motivações que unem as mulheres indígenas a integrassem-se, desde
suas interpretações e tendências de mudanças, as quais operam no processo do
Programa Mulher CRIC. Identificando os discursos nas práticas políticas, sociais e
teóricas que possibilitam a transformação da situação de subordinação e opressão
das mulheres indígenas / Desde la época de la invasión europea, durante la colonia y a lo largo de toda la
historia, han existido muchas mujeres que, de una u otra forma, han entregado su
vida a la defensa de los derechos y dignidad de sus pueblos; como es el caso de
las mujeres indígenas que han luchado, siendo resistentes y guías de procesos
organizativos, mujeres indígenas pertenecientes al feminismo decolonial,
representado en la transformación de las relaciones sociales que han oprimido y
subordinado a las mujeres no solo indígenas, sino también, afro y mestizas pobres
en Abya Yala.
De ahí, que el objetivo de esta investigación es analizar la relación del feminismo
decolonial desde la experiencia de las mujeres indígenas pertenecientes al
Programa Mujer CRIC del Consejo Regional Indígena del Cauca, dentro de sus
posicionamientos, propósitos y actuares, siguiendo sus pensamientos
decoloniales, demostrando las concepciones de vida indígena no modernas
negadas e invisibilizadas por la modernidad.
Para ello se realizó el marco teórico – con conceptos fundamentales como:
modernidad, sistema mundo, colonialidad del poder – ser – saber, colonialidad de
género, decolonialidad, patriarcado, feminismo, interculturalidad y equidad de
género. Así mismo en los capítulos que lo componen, se presenta un mapeo sobre
la producción que se ha generado a cerca del feminismo decolonial, realizando un
recorte de los aportes intelectuales de las académicas más relevantes, para
visibilizar la producción feminista relacionada con el tema investigado.
También se examina la interpretación de las mujeres indígenas dentro de los
espacios comunes, inspeccionando los argumentos básicos que han justificado la
exclusión de las mujeres, y por último se hace un estudio de las motivaciones que
unen a las mujeres indígenas a integrarse, desde sus interpretaciones y las
tendencias de cambio que han operado en el proceso del Programa Mujer CRIC,
Identificando los discursos en prácticas políticas, sociales y teóricas que han
posibilitado la transformación de la situación de subordinación y opresión de las
mujeres indígena
|
53 |
A colonialidade e o pensamento feminista latino-americano: desafios e perspectivas dos feminismos nas nações “periféricas”Menegon, Carolina 31 July 2017 (has links)
Essa dissertação dedica-se aos temas da colonialidade em seus diversos vieses, assim como do pensamento feminista latino-americano e dos desafios e perspectivas dos feminismos nas nações periféricas. Neste sentido, faz um resgate do processo de colonização e encobrimento das múltiplas identidades latino-americanas, destacando a crítica acerca da racionalidade que emergiu da modernidade. Demonstra, ainda, que os direitos humanos e o feminismo surgiram a partir dessa racionalidade universalizante, razão pela qual têm se mostrado insuficientes para a resolução dos problemas no contexto das nações “periféricas”. Em outro momento, apresenta a teoria crítica que vem sendo desenvolvida na América Latina no tocante ao discurso hegemônico universalizante dos direitos humanos e do feminismo, entre elas, a teoria decolonial, abordando seus principais autores. Demonstra que a construção do movimento feminista na América Latina, diante da sua conjuntura histórica e política, ocorreu de forma interseccional com outras categorias, como: raça, classe, sexualidade. Por fim, elenca os principais desafios e perspectivas para as teorias feministas nas nações “periféricas”, incluindo a América Latina. Nesse sentido, a dissertação vem apresentar como desafio para os feminismos a adoção de uma abordagem a partir da interseccionalidade entre categorias que vão para além do gênero e permitem abarcar outras questões que obstaculizam o empoderamento das mulheres nas nações periféricas. Destaca as possíveis alternativas para o enfrentamento dos problemas de gênero – sobretudo aqueles que dizem respeito às mulheres –, entre elas, a transversalização das políticas públicas. A metodologia de estudo foi a pesquisa bibliográfica, dentro da perspectiva qualitativa e dedutiva. Assim, o estudo se relaciona com a linha de pesquisa Fundamentos e Concretização dos Direitos Humanos, que se encontra vinculada ao Mestrado em Direitos Humanos da Unijuí, na medida em que investiga o problema da fundamentação universalista dos direitos humanos, sob a perspectiva de uma minoria: as mulheres latino-americanas. / 94 f.
|
54 |
Educación formal y no formal en derechos humanos: del discurso internacional hasta la práctica universitaria en la comunidad. Estudio de caso de la experiencia de la Universidade do Rio Grande BrasilIssa, Alice María January 2018 (has links)
Tesis (Magister en Derecho) / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / A partir de observación participante de la Educación en Derechos Humanos (EDH) – formal y no formal – impartida por la Facultad de Derecho (FADIR) de la Universidade Federal do Rio Grande (FURG), en el contexto político de la educación superior brasileña, el discurso de derechos humanos es estudiado en cuanto a su producción en el campo internacional, su recontextualización oficial y pedagógica en Brasil y su nuevo posicionamiento en el contexto interactivo de la sala de clases. El estudio está basado en los aportes teórico-metodológicos de Basil Bernstein, desde la perspectiva decolonial y de la Filosofía Crítica, con sus reflejos en el Derecho y la Pedagogía. De ahí, se desvelan las interferencias de las concepciones acerca del desarrollo y del rol del Estado en la temática de los derechos humanos y de la EDH.
|
55 |
“Canada has no history of Colonialism.” Historical Amnesia: The Erasure of Indigenous Peoples from Canada’s History.Shrubb, Rebecca 18 December 2014 (has links)
Over the past decade, the Ontario Ministry of Education has committed to increase relevant teaching material for Indigenous students. While seemingly significant, a mere “increase” in “Indigenous content” is not enough to combat the racist and colonial mentality inherent within the Ontario history curriculum. Canadian history is steeped with idealistic, imperialist discourses organized around keywords such as peacekeeping and multiculturalism, as well as progress, development, identity, and nation building. The latter serve to not only erase, but also to legitimize the atrocities of Canada’s colonial past. At the 2009 G20 meeting, Prime Minister Stephen Harper stated, “Canada has no history of colonialism.” In keeping with scholars such as Smith and Alfred and Corntassel, I argue that not only does Canada have a history of colonialism, but the mainstream curriculum must be decolonized if Canada is to move towards an equal and just society. The theory guiding this research is decolonial theory. In addition, Fairclough’s conceptualization of Systematic Textual Analysis provides the methodological basis for this project. I analyse three textbooks approved by the Ontario Ministry of Education for the grade ten history curriculum, as well as supplementary curriculum documents. Considering two objectives, change and a colonial mentality, I find only modest change between 2000, 2006, and 2008 in Indigenous content in the curriculum. Further, a colonial mentality continued to be deeply entrenched within all three textbooks and the history curriculum itself. This research seeks to open up the questions and responsibilities pertaining to the wrongs of the past and contribute to the burgeoning field of decolonized knowledges and education. / Graduate
|
56 |
“As crianças são as verdadeiras anarquistas” : sobre decolonialidade e infâncias.Coelho, Olivia Pires January 2017 (has links)
As crianças são as verdadeiras anarquistas”? Que peso tem uma “verdade” sobre as crianças? Para ilustrar essa dissertação, questionamos uma “verdade” pichada em um muro. Porque as verdades sobre as crianças estão em todos os lugares, nós, adultos, as escrevemos, as pichamos, as pintamos em todos os lugares. Essas “verdades” estão em livros, em manuais de científicos, em enciclopédias pediátricas, nos currículos e até nas representações artísticas sobre as crianças e sobre as infâncias. Fundamentada nas concepções decolonialistas sobre a infância e as crianças, esta dissertação faz um resgate teórico do pós-colonialismo e da decolonialidade latino-americana, em especial, das produções acerca dos Estudos da Infância e educação das crianças pequenas. Problematizando também uma discussão metodológica a partir das contribuições anarquistas. Apresento possibilidades e limites para discutir (outras) infâncias pelo anarquismo, pela América Latina, pelos territórios (de)colonizados, pela desescolarização, em consonância com os estudos pós-coloniais e decoloniais. / “Are children the real anarchists?” What weight has a "truth" on children? To illustrate this dissertation, we question a "truth" graffitied in a wall. Because truths about children are everywhere, we, adults, write them, graffiti them, paint them everywhere. These "truths" are in books, in scientific manuals, in pediatric encyclopedias, in curriculum, and even in artistic representations about children and childhood. Based on decolonialist conceptions about childhood and children, this dissertation makes a theoretical rescue from postcolonialism and Latin American decoloniality, especially from the contributions on Childhood Studies and early childhood education. Also problematizing a methodological discussion from the anarchist contributions. I present possibilities and limits to discuss (other) childhoods through anarchism, Latin America, colonized territories, unschooling, in line with postcolonial and decolonial studies.
|
57 |
“As crianças são as verdadeiras anarquistas” : sobre decolonialidade e infâncias.Coelho, Olivia Pires January 2017 (has links)
As crianças são as verdadeiras anarquistas”? Que peso tem uma “verdade” sobre as crianças? Para ilustrar essa dissertação, questionamos uma “verdade” pichada em um muro. Porque as verdades sobre as crianças estão em todos os lugares, nós, adultos, as escrevemos, as pichamos, as pintamos em todos os lugares. Essas “verdades” estão em livros, em manuais de científicos, em enciclopédias pediátricas, nos currículos e até nas representações artísticas sobre as crianças e sobre as infâncias. Fundamentada nas concepções decolonialistas sobre a infância e as crianças, esta dissertação faz um resgate teórico do pós-colonialismo e da decolonialidade latino-americana, em especial, das produções acerca dos Estudos da Infância e educação das crianças pequenas. Problematizando também uma discussão metodológica a partir das contribuições anarquistas. Apresento possibilidades e limites para discutir (outras) infâncias pelo anarquismo, pela América Latina, pelos territórios (de)colonizados, pela desescolarização, em consonância com os estudos pós-coloniais e decoloniais. / “Are children the real anarchists?” What weight has a "truth" on children? To illustrate this dissertation, we question a "truth" graffitied in a wall. Because truths about children are everywhere, we, adults, write them, graffiti them, paint them everywhere. These "truths" are in books, in scientific manuals, in pediatric encyclopedias, in curriculum, and even in artistic representations about children and childhood. Based on decolonialist conceptions about childhood and children, this dissertation makes a theoretical rescue from postcolonialism and Latin American decoloniality, especially from the contributions on Childhood Studies and early childhood education. Also problematizing a methodological discussion from the anarchist contributions. I present possibilities and limits to discuss (other) childhoods through anarchism, Latin America, colonized territories, unschooling, in line with postcolonial and decolonial studies.
|
58 |
Decolonizing Human Rights EducationJanuary 2018 (has links)
abstract: Arguing for the importance of decolonial pedagogy in human rights education, this research is located at the intersection of human rights education, pedagogy, and justice studies, and is situated in the context of a contested neoliberal university in order to learn about and understand some of the challenges in implementing pedagogical change inspired by decolonial theory. This research focuses on pedagogical approaches of human rights professors to understand how and to what extent they are aligned with and informed by, incorporate, or utilize decolonial theory. This is accomplished through a content analysis of their syllabi, including readings and pedagogical statements, and semi-structured interviews about their praxis to draw attention to the what and how of their pedagogical practices and the ways in which it aligns with a decolonial pedagogical approach. This research calls attention to the specific manner in which they include decolonial pedagogical methods in their human rights courses. The findings determined that a decolonial pedagogical approach is only just emerging, and there is a need to address the barriers that impede their further implementation. In addition, there is a need for research that will further investigate the pedagogical approaches professors are employing, particularly those in alignment with decolonial criteria; the impact of decolonial and non-decolonial approaches on students’ epistemologies, and how to overcome barriers to advance implementation of a decolonizing pedagogical approach. / Dissertation/Thesis / Doctoral Dissertation Justice Studies 2018
|
59 |
Writing the next Chapters of our Books : Every-day resistances by Greek women in SwedenVagena, Eftychia January 2016 (has links)
This work is dedicated to exploring the possibilities of everyday knowledges and practices to re-address the issue of resistance, problematise the existing notions and create re-articulations. In what follows, I am investigating the main intersections of discrimination in the experience of the latest wave of Greek women migrants in Sweden in order to single out and analyze the ways and tools of their everyday resistance and re-existence. Grounded in the geo-politics and body-politics of knowledge this research begins with challenging the Greek crisis and migration to transgress all-encompassing categories such as crisis, migrant, woman, everyday, resistance and at the same time propose alternative ways and tropes to comprehend and handle their content. In order to reconfigure everyday resistance and expose the marginal layers between “obedience” and “disobedience”, I will unlearn and relearn the Greek history, decolonize the Greek identity, and at last reaffirm the experiential knowing through being, a knowledge that has been durably repressed.
|
60 |
The Condition of Market Emergence in Indonesia: Coloniality as Exclusion and Translation in Sites of ExtractionTilley, Lisa 30 January 2017 (has links)
This thesis elaborates a decolonial international political economy (IPE) as a means of examining the condition of market emergence in Indonesia. It presents the term ‘emerging market’ as the contemporary organising grammar which positions Indonesia in relation to international capital flows. This condition of market emergence is further understood in historical colonial perspective as the latest mode of producing Indonesia as an investible site for international capital. My expansion of decolonial IPE is made in this thesis through the analysis of difference-based ‘exclusion’ and ‘translation’, both as vital elements of coloniality and as processes which relate to accumulation and dispossession in an ‘emerging market’ context. I go on to make the case for bringing urban and rural terminable sites of extraction into the same frame of analysis. These are understood similarly here as internal frontiers along which social groups are materially and discursively excluded from the national emerging market project and thus rendered expropriatable. I further analyse the repeated dispossession of these expropriatable groups along with other means of enacting ‘translations’, or enforced alterations in ways of being. These translations are by no means passively accepted and my analysis further demonstrates various means by which these are negotiated and contested. This thesis therefore makes contributions to the literature on decolonial thought and IPE, at the same time as presenting an original examination of Indonesia in its present moment of market emergence. / Doctorat en Sciences politiques et sociales / info:eu-repo/semantics/nonPublished
|
Page generated in 0.0457 seconds