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Dissolução e aleatoriedade: a estética do romance na obra Almoço nu de William S. Burroughs. -

Encinas, Luis Fernando Catelan [UNESP] 12 September 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-09-12Bitstream added on 2014-06-13T19:13:29Z : No. of bitstreams: 1 encinas_lfc_me_mar.pdf: 428853 bytes, checksum: 7c30dd0cb34d306a24545b2793d64fc2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Como consequência da experiência histórica, as formas de dominação ganharam cada vez mais espaço na produção literária, até se constituírem num dos principais temas do romance ao longo de todo o século XX. Vários escritores configuraram esteticamente o problema do poder, desenvolvendo uma narrativa cujo tema central é a dominação; dominação essa perpetrada pelos totalitarismos de direita e esquerda. Mas é na obra do escritor norte-americano William S. Burroughs (1914-1997) que os mecanismos de dominação ganharão um novo estatuto, em especial na obra Almoço Nu (1959), na qual aparecem configurados os novos modos de dominação que emergiram a partir da Segunda Grande Guerra: monopólios, burocracias, estruturas de controle, etc. Outras características formais, não menos relevantes, acompanham a emergência das novas temáticas, principalmente os signos de dissolução e aleatoriedade que percorrem o livro de Burroughs, abolindo em definitivo qualquer exigência de unidade configuradora ao instaurar uma nova combinação entre forma de expressão e forma de conteúdo. De qualquer modo, um estudo do romance de Burroughs que leve em consideração todas essas particularidades exige um aparato conceitual apropriado. Neste sentido, a obra de Gilles Deleuze (1925-1995) fornece alguns elementos teóricos para a análise de Almoço Nu, a exemplo da noção de sociedades de controle, retirada da obra de Burroughs. Assim, o presente estudo busca apreender de que forma o romance Almoço Nu nos aponta as transformações temáticas e composicionais no romance da segunda metade do século XX correspondentes à experiência histórica na qual o problema da dominação veio a ocupar lugar de destaque nas produções literárias / As a consequence of historical experience, forms of domination have gained more space in the literary production, even if they constitute one of the main themes of the novel throughout the twentieth century. Several writers have shaped the aesthetic problem of power, developing a narrative whose central theme is domination, domination perpetrated by the totalitarian regimes of right and left. But it is the work of American writer William S. Burroughs (1914-1997) that the mechanisms of domination will gain a new status, especially in the work Naked Lunch (1959), in which they appear set new modes of domination that emerged from the Second World War: monopolies, bureaucratic structures, control, etc. Other formal features, not less relevant, accompanying the emergence of new themes, especially the signs of dissolution and randomness that run through the book of Burroughs, ultimately abolishing any requirement to establish a unit set up by combining new form of expression and form of content. In any case, a study of the Burroughs novel that takes into account all these specific requires a conceptual apparatus appropriate. In this sense, the work of Gilles Deleuze (1925-1995) provides some theoretical elements for the analysis of Naked Lunch, like the notion of societies of control, withdrawal from work of Burroughs. Thus, this study seeks to learn how the novel Naked Lunch points out the thematic and compositional changes in the novel of the second half of the twentieth century, corresponding to the historical experience in which the problem of domination came to occupy a prominent place in literary productions
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Máquinas, corpo sem órgãos e pulsões : um diálogo entre o Anti-Édipo de Deleuze e Guattari e a metapsicologia freudiana / Machines, Body without Organs and drives: a dialogue between Deleuze and Guattari s Anti-Oedipus and freudian metapsychology

Sanches, Aline 01 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1805.pdf: 962006 bytes, checksum: a208f9bfb6a251bcee6423f65edd285e (MD5) Previous issue date: 2008-03-01 / Universidade Federal de Minas Gerais / In Anti-Oedipus (1972), Deleuze and Guattari make original critical analyses of psychoanalysis, and offer theoretical and practical proposals for the problems they identify in the Freudian legacy. However, the aggressive written and the peculiar style of this venture do not attract the readers interested in psychoanalysis, and this polemical book is commonly confused with a project of destruction and overcoming of psychoanalysis. The result is that, so far, it is still not clear whether - or how - the conceptual formulation developed by these authors can offer contributions to the psychoanalytic field, and few is discussed about the importance and relevance of this critical proposal. The dialogue between this work and psychoanalysis is usually exempted, unless when you intend to reaffirm their opposition. It occurs that Anti-Oedipus maintains an ambiguous relationship with psychoanalysis, in that it does not cease to rely on central aspects of Freudian thought in its proposal to overcome the limitations and anachronisms of psychoanalysis. Indeed, the authors seek to devise an immanent and productive unconscious which is inconsistent with too expensive notions of psychoanalysis. On the other hand, the economic register of the Freudian unconscious is highly valued in this project, and the concepts of desiring-machine and body without organs, for example, are curiously articulated with the drives theory. Therefore, in this dissertation, we sought to present Anti-Oedipus considering that the authors also worked with the psychoanalysis, from a positive and specific resumption of the Freudian drives theory. Initially, we present this work through the concepts of desiring-machine and body without organs, advancing in their specific theses and identifying the assumptions involved in its construction. Then, we made some joints between these concepts and the Freud s drives theory, not suggesting that they are similar, but identifying the imposed questions to psychoanalysis from indications of Deleuze and Guattari. After this, it was found that these authors held a reading of the drives theory to compose the concepts of Anti-Oedipus, which is inseparable from a singular theoretical construction, where other problems and issues are being placed. We saw that his concept about the unconscious really goes beyond psychoanalysis, not because the beats, but because it is not limited to addressing psychoanalytical issues, much less is based only on freudian written to be forged. Thus, less than an iconoclast work, Anti-Oedipus emerges as a legitimate and vigorous enterprise in its investigation of the unconscious and the desire, where it is used to recommence alternatives lines witch born of psychoanalysis itself, through a complex preparation. The joints that we indicate and begin to explore here, are recognized as new possibilities of the reading of psychoanalysis, without, however, being reduced to this, but considered from its specific position. / Em O Anti-Édipo, Deleuze e Guattari (1972) efetuam análises críticas originais da psicanálise, e oferecem propostas teóricas e práticas para os problemas que identificam no legado freudiano. Contudo, a escrita agressiva e o estilo peculiar deste empreendimento não costumam atrair os leitores interessados em psicanálise, e esta obra polêmica confunde-se comumente com um projeto de destruição e superação da psicanálise. O resultado disso é que, até hoje, não se tem claro se - ou como - a elaboração conceitual desenvolvida por estes autores pode oferecer contribuições ao campo psicanalítico, assim como pouco se discute sobre a relevância e pertinência desta proposta crítica. O diálogo desta obra com a psicanálise costuma ser dispensado, a não ser quando se pretende reafirmar suas oposições. Ocorre que O Anti-Édipo mantêm uma relação ambígua com a psicanálise, na medida em que não deixa de se apoiar em aspectos centrais do pensamento freudiano em sua proposta de superar as limitações e anacronismos da psicanálise. De fato, os autores pretendem conceber um inconsciente imanente e produtivo que se mostra incompatível com noções muito caras à psicanálise. Por outro lado, o registro econômico do inconsciente freudiano é altamente valorizado neste projeto, e os conceitos de máquina desejante e corpo sem órgãos, por exemplo, articulam-se curiosamente com a teoria das pulsões. Assim, nesta dissertação buscamos apresentar O Anti-Édipo, considerando que seus autores também trabalharam com a psicanálise, a partir de uma retomada positiva e específica da teoria freudiana das pulsões. Inicialmente, apresentamos esta obra através dos conceitos de máquina desejante e corpo sem órgãos, avançando em suas teses específicas e identificando os pressupostos envolvidos em sua construção. Em seguida, apontamos algumas articulações entre estes conceitos e a teoria das pulsões de Freud, não os fazendo equivaler, mas identificando as questões impostas à psicanálise a partir das indicações de Deleuze e Guattari. Feito isto, verificou-se que estes autores realizam uma leitura da teoria das pulsões para compor os conceitos de O Anti-Édipo, que é inseparável de uma construção teórica singular, onde outros problemas e questões estão sendo colocados. Vimos que sua concepção de inconsciente realmente ultrapassa a psicanálise, não porque a supera, mas porque não se limita a abordar temas psicanalíticos, muito menos se apóia somente nos escritos freudianos para ser forjada. Neste sentido, menos do que uma obra iconoclasta, O Anti-Édipo surge como um empreendimento legítimo e vigoroso em sua investigação do inconsciente e do desejo, onde se busca retomar linhas alternativas que nascem da própria psicanálise, através de uma elaboração complexa. As articulações que aqui indicamos e começamos a explorar são reconhecidas como novas possibilidades de leitura da psicanálise, sem, contudo, serem reduzidas a isso, mas consideradas a partir de sua posição específica.
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Bionomadologia

Jacques, Carmen January 2007 (has links)
Esta dissertação explora as possibilidades de uma bionomadologia: uma ciência situada entre as ciências duras ou de Estado e as ciências nômades, nos termos em que esses conceitos são formulados por Gilles Deleuze e Félix Guattari no livro Mil platôs. Estendem-se, assim, os fios de uma bionomadologia. De uma ciência que tente desfazer as organizações e desarranjar os organismos. De uma ciência das metamorfoses e dos devires. Esses fios buscam entrelaçar ciência e filosofia. É ali, no ponto em que se encontram uma ciência nômade e uma filosofia da diferença, que se desenvolve uma bionomadologia. Uma ciência da vida. Uma ciência de uma vida. Uma ciência cujos fios se desenrolam num plano de imanência. Uma bionomadologia tende a arrastar consigo novidades. Prefere misturar o que aparentemente parece determinado, embrenhar-se num emaranhado de intensidades. Uma experimentação propriamente viva. / This dissertation explores the possibilities of a bionomadology: a science located between the hard sciences, or State sciences, and the nomadic sciences, concepts which are understood in the way they are developed by Gilles Deleuze and Félix Guattari in the book A Thousand Plateaus. The threads of a bionomadology are, thus, spread out. The threads of a science that tries to undo the organizations and to unsettle the organisms. The threads of a science of metamorphoses and becomings. These threads work to interweave science with philosophy. It is there, in the point in which a nomadic science meets a philosophy of difference, that a bionomadology is developed. It is a science of life. A science of a life. The threads of this science are unfolded in a plane of immanence. A bionomadology tends to drag new things with it. It prefers to mingle what, apparently, is determined, to get mixed in a tangle of intensities. A truly living experience.
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Pensar em Deleuze : violência às faculdades no empirismo transcendental

Heuser, Ester Maria Dreher January 2008 (has links)
“Qu'est-ce que c'est penser?”, voici la question directrice de cette thèse, qui, par les lignes de force de la philosophie de Gilles Deleuze, la répond: penser c'est une violence sur les facultés. Réponse inspirée, surtout, de l'oeuvre Diferença e repetição, dont le thème kantien du conflit entre les facultés est l'endroit d'explication de ce leitmotiv qui traverse la philosophie de Deleuze et qui peut violenter la pensée sur l'enseignement de philosophie dans l'Education de Base. Traiter de la violence sur les facultés implique l'établissement d'une doctrine des facultés, ce qui, d'après Deleuze, ne peut être fait que moyennant un empirisme transcendantal. La thèse soutient que Deleuze a produit sa propre doctrine dans les oeuvres précédentes à la Diferença e repetição, dans ses écrits monographiques. OEuvres dans lesquelles il a développé les bases de son programme philosophique quand il a cherché à engendrer la genèse de la pensée, c'est-à-dire, faire la description génétique des conditions d'effectivité de l'expérience, tout en édifiant une théorie différentielle des facultés. Développement mené à terme dans la conjonction: avec Nietzsche, Kant, Proust, Sacher-Masoch et dans l'intersection entre Philosophie et Art et Science, formes de pensée ou de la création qui n'existent que grâce aux expériences-limites, quand la pensée et les autres facultés sont ébranlées par des forces hétérogènes à elles, en les rendant sensibles à l'impensable. Dans son premier chapitre, Crueldade da cultura, la thèse affirme que, par la théorie de la volonté de puissance, Deleuze a créé une méthode généalogique qui lui a permis de déterminer l'origine active et réactive des facultés et de leurs usages, de même qu'il a autorisé la thèse à donner de la visibilité à une généalogie des facultés; en outre, ce chapitre traite de la violence et de la culture dans la paideia grecque, à partir des oeuvres philologiques de Nietzsche. Coação do sublime, le deuxième chapitre de la thèse, présente l'importance de la théorie kantienne du sublime comme référence centrale pour la doctrine des facultés de Deleuze; soutien que le philosophe français a opéré une réversion du kantisme en faisant de cette théorie-là l'accès au problème d'une genèse de la pensée, car seulement l'exercice discordant des facultés qui se passe dans le jeu dissonant entre elles à partir de l'expérience esthétique est capable d'engendrer le penser dans la pensée. Le troisième et quatrième chapitres de la thèse, Força dos signos et A frieza da pornologia, respectivement, montrent que Deleuze a réinventé l'héritage de l'esthétique kantienne tout en faisant de l'oeuvre littéraire de Marcel Proust et de Sacher-Masoch ses laboratoires pour la création de la doctrine des facultés, le coeur de son empirisme transcendantal. Concevoir l'enseignement de philosophie à partir du sens produit par Deleuze pour ce problème – “Qu'est-ce que c'est penser?” – suppose, donc, privilégier les rapports agonistiques présents dans les trois formes de pensée et les mêler de façon à en pouvoir extraire des nouveaux mouvements de pensée, d'écrite et de possibilités d'existence. / “O que é pensar?”, eis a questão orientadora desta tese, que, pelas linhas de força da filosofia de Gilles Deleuze, responde-a: pensar é uma violência sobre as faculdades. Resposta inspirada, sobretudo, na obra Diferença e repetição, cujo tema kantiano do conflito entre as faculdades é o lugar de explicação desse leitmotiv que atravessa a filosofia de Deleuze e que pode violentar o pensamento sobre o ensino de filosofia na Educação Básica. Tratar da violência sobre as faculdades implica estabelecer uma doutrina das faculdades, o que, conforme Deleuze, só pode ser feito por meio de um empirismo transcendental. A tese defende que Deleuze produziu sua própria doutrina nas obras anteriores a Diferença e repetição, em seus escritos monográficos. Obras nas quais desenvolveu as bases do seu programa filosófico quando procurou engendrar a gênese do pensar, isto é, fazer a descrição genética das condições de efetividade da experiência, edificando uma teoria diferencial das faculdades. Desenvolvimento levado a termo na conjunção: com Nietzsche, Kant, Proust, Sacher-Masoch e na intersecção entre Filosofia e Arte e Ciência, formas do pensamento ou da criação que só existem mediante experiências-limites, quando o pensamento e as demais faculdades são abaladas por forças heterogêneas a elas, tornando-as sensíveis ao impensado. Em seu primeiro capítulo, Crueldade da cultura, a tese afirma que, pela teoria da vontade de potência, Deleuze criou um método genealógico que lhe permitiu determinar a origem ativa e reativa das faculdades e de seus usos, bem como autorizou a tese a dar visibilidade a uma genealogia das faculdades; além disso, esse capítulo trata da violência e da cultura na paidéia grega, a partir das obras filológicas de Nietzsche. Coação do sublime, o segundo capítulo da tese, apresenta a importância da teoria kantiana do sublime como referência central para a doutrina das faculdades de Deleuze; defende que o filósofo francês operou uma reversão do kantismo fazendo daquela teoria o acesso ao problema de uma gênese do pensamento, pois apenas o exercício discordante das faculdades que se dá no jogo dissonante entre elas a partir da experiência estética é capaz de engendrar o pensar no pensamento. O terceiro e quarto capítulos da tese, Força dos signos e A frieza da pornologia, respectivamente, mostram que Deleuze reinventou a herança da estética kantiana fazendo da obra literária de Marcel Proust e de Sacher- Masoch seus laboratórios para a criação da doutrina das faculdades, o coração do seu empirismo transcendental. Conceber o ensino de filosofia a partir do sentido produzido por Deleuze para esse problema – “O que é pensar?” – implica, portanto, privilegiar as relações agonísticas presentes nas três formas de pensamento e embaralhá-las de modo que delas se possam extrair novos movimentos de pensamento, de escrita e de possibilidades de existência.
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O pathos filosófico da vulgaridade : entrelinhas com Nietzsche e Deleuze

Trindade, Daniel Dutra January 2009 (has links)
O trabalho ensaia a escrita, a crítica, e as paixões do pensamento. Ensaia a vulgaridade nas entrelinhas das filosofias de Nietzsche e Deleuze. Vulgaridade: quando a criação de si e do mundo - a vida comum - sucumbe à identidade de um ego que se quer hegemônico. E também sucumbe aos seus malditos frutos: a moral do ressentimento; a prepotência pensante do senso-comum; as armadilhas neuróticas do capitalismo. O trabalho ensaia o combate, as saídas, os encalços, os limites. Ensaia o escritor, o pensador, o espírito apaixonado. Eis que segue um ensaio da vida, por que não? / The work essays the writing, the criticism, and the passions of the thought. It essays the vulgarity behind the lines of Nietzsche's and Deleuze's philosophies. Vulgarity: when the creation of itself and the world - the common life - succumbs to the identity of an ego that desires to be hegemonic. And also succumbs to its cursed fruits: the moral of the resentment; the thinking prepotency of the common-sense; the neurotic traps of capitalism. The work essays the combat, the ways out, the vestiges, the limits. It essays the writer, the thinker, the spirit in love. So it pursues an essay of the life, why not?
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Arte-cartográfica : uso de ator e devir-criança

Ramos, Sabrina Franciane January 2004 (has links)
Esta dissertação constitui um exercício cartográfico de escrita. Propõe-se a mostrar, por meio do levantamento dos tipos de materiais coletados, aqueles dentre os quais puderam ser tomados, durante o percurso conceitual-analítico, como capazes de sustentar o movimento das problematizações consideradas no período de estudo do mestrado. Este exercício dedicou-se a explorar a concepção deleuziana de arte-cartográfica, ancorando suas problematizações no plano de organização da arte teatral e em questionamentos contemporâneos acerca da infância, a partir da filosofia da diferença, mais precisamente da obra de Gilles Deleuze.
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Das andanças do pensar : cenas infantis

Sardi, Rosana Aparecida Fernandes January 2005 (has links)
Na estrada, pegadas sugerem passos e descompassos de andarilhos de diferentes tribos. Por toda parte, pisadas: rastejantes, superficiais, firmes, a-fundadas, dançarinas, crianceiras e até rasuradas. A diagramação é a máquina que captura as relações de forças e ressalta, no percurso e no percorrido, linhas, fluxos e composições. Da vida, lampejos de pensamentos desgarram-se. Dos pensamentos, possibilidades de vida desprendem-se. É nesse ponto que a experimentação suscita outros modos de pensamento e desencadeia novas maneiras de viver. É por essa conjugação com a vida que os signos se dão à sensibilidade e coagem-na a sentir. A agressão inicial repercute: leva a memória a aprender um imemorial, a fabular um por vir e a resistir ao presente; introduz o tempo no pensamento e o desafia a pensar o impensado. À vista disso, a aprendizagem conduz as faculdades ao exercício transcendente e requer uma educação voltada para a emissão e a exploração dos signos. Da conexão entre educação, crianceiria e filosofia, forças são duplicadas e devires precipitados.
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A cor filosófica em Deleuze : pensamento e conceito / La couleur philosophique de Deleuze: la pensée et le concept

Guimarães, Jane Rodrigues January 2012 (has links)
Le travail traite de la couleur dans la perspective de la différence et de la philosophie de Gilles Deleuze. Considérant que les enchevêtrements entre la notion de couleur et le concept ont ete mentionnés dans la pensée de Deleuze et Guattari, nous discutuons ici les éléments qui constituent le concept de concept et de la couleur dans leurs réverbérations dans la pensée. Nous commenter, à intervalles, comment la couleur est défi nie par divers penseurs, et les signifi cations des diverses doctrines et des éléments avec lesquels les concepts sur la couleur se rapportent, oú éloignent dans le concept de la couleur qui imprègne l’oeuvre philosophique de Deleuze. Dans les histoire de l’art, la philosophie et la science, dès Aristote à Kandinsky, en particulier Goethe et Newton, il y a l’idée que la couleur qui a été accusé de trahir la réalité, est suscetible de constituer la réalité. Nous explorons l’opposition entre la raison, présentée comme une mesure qui est capable d’évaluer la vérité des choses, et le sens, qui avec Deleuze devient une multiplicité de créations évanescentes. Ce qui, en quelque sorte, nous incite à penser comment vérités sont toujours provisoires, et la pensée se produit dans l’interstitium. / O trabalho trata da cor dentro da perspectiva da diferença e na fi losofi a de Gilles Deleuze. Considerando que entrelaçamentos entre a noção de cor e conceito são mencionados no pensamento de Deleuze e Guattari, foi feita aqui uma tomada dos elementos constituintes do conceito de conceito e de cor nas suas reverberações no pensar. Revisamos, em intervalos, como a cor é conceituada por diversos pensadores, e as acepções de diversas doutrinas e elementos com os quais os conceitos sobre o que seja cor se relacionam, ou se distanciam com o conceito de cor fi losófi ca que perpassa a obra de Deleuze. Na historia da arte, da fi losofi a, e das ciências, desde Aristóteles até Kandinsky, destacando Goethe e Newton, há a ideia de cor acusada de trair a realidade tanto quanto a de que a cor a constitui. Exploramos a oposição entre razão, apresentada como a medida que é capaz de avaliar a verdade das coisas, e sensação, que com Deleuze constitui uma multiplicidade de criações evanescentes. O que de certo modo nos leva a pensar o quanto as verdades sempre são provisórias, e o quanto o pensamento acontece no interstício.
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Corpo em obra : palimpsestos, arquitetônicas

Costa, Cristiano Bedin da January 2012 (has links)
Trata-se de uma anatomia palimpséstica. Da pesquisa em Educação como experimentação de um corpo em obra, incessantemente reescrito: rasura em meio à Arte, à Literatura, à Filosofia. Trata-se do tecido fragmentário de signos e escrituras múltiplas, da composição de um corpo transitório, testemunho dos vários topoi inventivos que concorrem para a sua expressão. De uma ordem arquitetônica ritmicamente impura, de tramas e conspirações entrexpressivas. Trata-se do corpo enquanto arranjo polifônico, do corpo rapsódico em suas superfícies. Do interferencialismo como tática, da arquitetura enquanto téchne corpórea, de uma geografia de variadas ectopias. De um inventário de corporemas, de grãos sonoros e picturais desdobrando-se em posturas e fragmentos. Trata-se do traçado anatômico enquanto gesto coletivo, do corpo lido, experimentado e escrito a várias mãos. De um corpo cuja vida, em sua neutra impessoalidade, mantém-se irredutível à figura de um sujeito ou de um objeto. Trata-se de perguntar, ainda hoje, o que pode ou não um corpo. O que pode ou não inscrever-se em um corpo. Em meio ao percurso do texto, trata-se do esboço de um corpo transitório, pensável através da linguagem, com as visões e audições que tornam possíveis seus interstícios e desvios. Do estudo dos modos de produção do corpo como uma pesquisa sobre a aventura do pensamento, da invenção e instauração contínuas de tensores e vedutas para a vida. Do corpo intensivo, de seus movimentos e condições de existência. Da delimitação de um plano no qual o problema do escrever não pode ser pensado a não ser em uma relação com forças sonoras e visuais que não apenas o assombram, mas também o constituem, numa travessia sinestésica. Trata-se de uma coexistência diagramática, de uma tópica-contraponto entre as práticas criativas. E nesse sentido, de ter o corpo como programa: para então criá-lo, operando-o em seus limites. / It refers to a palimpsestic anatomy. To research in education as a body of experimentation in its means, relentlessly rewrote: strikethrough amongst arts, literature, philosophy. It regards the fragmentary tissues of signs and multiple scriptures of the composition of a transitory body, testimony of various inventive topoi which compete for its own expression. An impure, rhythmic, architectonic order of traumas and intra-expressive conspiracies of the body whilst its polyphonic arrangement and rhapsodic surfaces. The interferencialism as tactic, the architecture while body techne of a various ectopia geography. An inventory of body parts and sonorous, pictorial grains unfolding into fragments and postures. The anatomic tracing while collective gesture of the body read, experienced and wrote from various hands. It regards a body in which its impersonality and neutral life remains irreducible to the figure of a subject or object. Yet today questionable what the body is able or not to and what may or may not be joint within a body. In face of the text discourse, it regards the sketch of a transitory body thought through a conceivable language, with hearing and views that allow its interstices and diversions. The study of the production modes of the body as a research on the adventures of the thought, the invention and continuous instauration of tensors and percepts to life. The intensive body and its movements and existential conditions. The delimitation of a plan in which the problem of writing cannot be thought of without its relations with sonorous and visual forces that not only threatens it, but also constitute a synesthetic crossing. It relates to a diagrammatic coexistence of a counterpoint topic amongst the creative practices. On this basis, to have the body as programme in order to create it by operating it to its limits.
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Nas transversais do tempo : uma intervenção de Foucalt na história e sua apropriação pela historiografia

Silva, Leandro Mendanha e January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-07-26T16:40:32Z No. of bitstreams: 1 2009_LeandroMendanhaeSilva.pdf: 1656420 bytes, checksum: bb578a335c78ef0567d1c8859a76661e (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-09-29T13:18:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_LeandroMendanhaeSilva.pdf: 1656420 bytes, checksum: bb578a335c78ef0567d1c8859a76661e (MD5) / Made available in DSpace on 2010-09-29T13:18:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_LeandroMendanhaeSilva.pdf: 1656420 bytes, checksum: bb578a335c78ef0567d1c8859a76661e (MD5) / O presente trabalho é obra de motivações e inquietações acerca do que se pode extrair da intervenção de Foucault para a prática historiadora. Tomada enquanto prática de pegar o que lhe convêm, os historiadores se apropriam das ferramentas legadas alhures visando fabricar uma História rodeada pelos problemas atuais. Feito um buraco negro que procura não deixar a luz escapar, os condicionamentos históricos não funcionam – para a análise histórica proposta neste trabalho – neles mesmos, essa análise busca as linhas de fugas, os fios que resistem. Transbordam linhas mais rápidas do que a luz, linhas da intensidade do pensar que podem destecer, tal como a moça tecelã jogando a lançadeira veloz de um lado para o outro, partes do tecido das dominações que a História permite datar como tecidos um dia. O estudo segue pelas trilhas do que na prática historiográfica pode pensar o múltiplo. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This report is the work of motivations and concerns about what can be drawn from Foucault's intervention into historian practice. Taken as the practice of catching what is convenient for each historian, he/she takes ownership of the legacy tools elsewhere to produce a history surrounded by current problems. Like a black hole that seeks not let the light escape, the historical constraints do not work - for historical analysis proposed in this paper - by themselves, this analysis seeks the lines of escape, the yarn that resists. Lines overflow faster than light, the intensity lines of thinking that can unweave as the weaver girl throwing the fast roller from one side to the other, parts of the fabric of domination that history can date as tissues someday. The study follows the trails of what in historiographic practice can think the multiple.

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