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A concepção do Poder em Foucault: do poder de soberania ao biopoder

Silva, Ilso Stopassola da January 2006 (has links)
SILVA, Ilso Stopassola da. A concepção do Poder em Foucault: do poder de soberania ao biopoder. 2006. 101f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2006. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-25T13:41:31Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_issilva.pdf: 676065 bytes, checksum: 116a9d96672efe8aec3851a1e35e743c (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-25T15:04:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_issilva.pdf: 676065 bytes, checksum: 116a9d96672efe8aec3851a1e35e743c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-25T15:04:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_issilva.pdf: 676065 bytes, checksum: 116a9d96672efe8aec3851a1e35e743c (MD5) Previous issue date: 2006 / Michel Foucault, sem sombra de dúvidas, é um dos mais influentes filósofos políticos das últimas décadas. Influência que, de fato, se faz sentir em praticamente todos os âmbitos acadêmicos, em muitos dos quais se manifesta uma verdadeira “foucaultmania”, um movimento que tem produzido uma quantidade imensa e hete-rogênea de bibliografia pertencente as mais variadas disciplinas. [...]
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Empédocles entre Mýthos e Lógos : um estudo sobre a relação entre os poemas de Empédocles depois do Papiro de Estrasburgo

Leão, Eryc de Oliveira 03 May 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2013. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2013-07-26T21:31:32Z No. of bitstreams: 1 2013_ErycDeOliveiraLeao.pdf: 1021699 bytes, checksum: 2eb6606cb68b3f44925043bd08728cf2 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2013-07-29T14:44:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_ErycDeOliveiraLeao.pdf: 1021699 bytes, checksum: 2eb6606cb68b3f44925043bd08728cf2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-29T14:44:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_ErycDeOliveiraLeao.pdf: 1021699 bytes, checksum: 2eb6606cb68b3f44925043bd08728cf2 (MD5) / Essa dissertação de mestrado tem como objetivo principal fornecer evidências de ordem filosófica, sociológica, filológica e historiográfica, para o fato da unidade temática dos dois poemas de Empédocles, intitulados “Sobre a Natureza” e “Purificações”. Tal fato encontra-se registrado na evidência direta do texto de Empédocles conhecido como Papiro de Estrasburgo, publicado por Martin-Primavesi (1999). Para ficar apenas com o exemplo mais importante, no conjunto d do Papiro de Estrasburgo, por exemplo, ocorre uma transição temática de ordem científica para mística, mostrando claramente que tais aspectos da filosofia de Empédocles não foram concebidos por ele como incompatíveis ou incoerentes. Dada a estrutura temática dos versos de Empédocles, o desenvolvimento desse trabalho passa pelo estudo das relações, em contexto arcaico, entre ideias e crenças de ordem mística e ideias e crenças de ordem científica. Foram escolhidos aqueles aspectos considerados centrais para a compreensão da estrutura unitária dos versos de Empédocles, deixando de lado os temas e evidências que não contribuíssem para o entendimento do modo como Empédocles, em particular, e alguns de seus contemporâneos, em geral, compreendiam a dinâmica cósmica em seus aspectos físicos e éticos. Seguindo essa abordagem, foi analisada a estrutura organizacional dos fragmentos de Empédocles do ponto de vista das evidências filológicas disponíveis no atual momento histórico, de modo a estabelecer os fatos historiográficos básicos em relação aos quais seja possível estabelecer uma interpretação coerente dos fragmentos de Empédocles. Em seguida, levando em consideração as evidências da relação entre a filosofia de Parmênides e a filosofia de Empédocles, foram analisados os fragmentos necessários para tomar uma posição com relação ao tipo de monismo estabelecido por Parmênides, bem como os fragmentos que apontam para as características do pluralismo de Empédocles, mostrando que existe uma leitura possível que torna essas duas abordagens metodológicas compatíveis entre si. Assumindo essa estrutura lógica, foram levantados os pontos de contato entre a filosofia de Empédocles e uma série de contextos de ordem mística e científica, tais como, de um lado, a magia, o xamanismo, o orfismo e o pitagorismo, e de outro, a teoria dos quatro elementos, os experimentos científicos mentais e os aspectos científicos comparáveis às categorias científicas modernas que influenciaram a tradição de pensamento que culminou com o surgimento da ciência atual. Após a exposição e delimitação dessas categorias, elas foram usadas para interpretar a epistemologia, a ética e a física de Empédocles, em seus aspectos científicos e místicos, contribuindo para a história, tanto da filosofia quanto das religiões, bem como para as discussões relacionadas à relação dialética entre a história dos eventos e a história das ideias. _________________________________________________________________________ ABSTRACT / The main goal of this master thesis is to provide philosophical, sociological, philological and historiographical evidences to the fact of the thematic unit of the two poems of Empedocles, entitled “On Nature” and “Purifications”. This fact is recorded in the direct evidence of Empedocles’ text known as the Strasbourg Papyrus, published by Martin-Primavesi (1999). To illustrate that it is enough to quote the example of Papyrus’ ensemble d where there is a thematic transition between scientific and mystical themes, what clearly proves that Empedocles’ philosophy were not conceived by him as incompatible or inconsistent. Given the thematic structure of Empedocles’ verses, the development of this work passes through the study of the relations, in archaic context, between mystical ideas and beliefs, and scientific ideas and beliefs. Were chosen those aspects considered as central to understanding the unitary structure of the Empedocles’ verses, leaving aside the issues and evidences that did not contribute to the understanding of how Empedocles, in particular, and some of his contemporaries, in general, understood the cosmic dynamic in its physical and ethical aspects. Following this framework, were analyzed the organizational structure of Empedocles’ fragments from the standpoint of philological evidences available in the current historical moment, in order to establish the basic historiographical facts in respect of which it is possible to establish a coherent interpretation of the Empedocles’ fragments. Then, taking into account the evidence of the relationship between Parmenides’ philosophy and Empedocles’ philosophy, were analyzed the fragments needed to take a position with respect to the kind of monism established by Parmenides, as well as the fragments that points to the characteristics of Empedocles’ pluralism, showing that there is a possible reading that makes these two methodological approaches compatible. Assuming this logical structure, were raised the points of contact between the Empedocles’ philosophy and a variety of scientific and mystical contexts, such as, on one hand, magic, shamanism, orphism and pythagoreanism, and on the other, the theory of the four elements, the scientific mental experiments and the scientific aspects comparable with modern scientific categories that influenced the tradition of thought that culminated in the emergence of modern science. After exposure and delineation of these categories, them were used to interpret Empedocles’ epistemology, ethics and physics, in its scientific and mystical sides, contributing to the history both of philosophy and religion as well as for discussions related to the dialectical relationship between the history of the events and the history of the ideas.
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Das ruas à academia

Aver, Gisleine January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:41:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320691.pdf: 622916 bytes, checksum: 259385542ec2da77d50d2a50d6515521 (MD5) Previous issue date: 2013 / Nessa dissertação pensaremos o que é ser filósofo, acompanhando o seu desenvolvimento ao longo da história através de algumas figuras paradigmáticas; analisaremos uma perspectiva em que o filósofo também é um intelectual, junto com Sartre, os frankfurtianos e Chomsky (nossos modelos nesse caminho); veremos como surge e se desenvolve a Filosofia no Brasil, com as figuras que a fundaram a partir da década de 30, e com seus alunos que deram continuidade a esse processo; veremos como se faz hoje Filosofia, mais detalhadamente em Filosofia da Educação, através da análise dos resumos da ANPOF e ANPEd, e por fim discutiremos essa análise. <br>
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La libertad posible

Contreras Preisler, Bárbara 31 October 2012 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Comunicación Política / La presente investigación pretende comprobar y demostrar la posibilidad efectiva de la libertad como fin político del Estado. Dentro del ámbito de la política los antiguos pensadores concebían un único fin para el Estado y para la política misma: el bien. Aristóteles dice: “Todo Estado es, evidentemente, una asociación, y toda asociación no se forma sino en vista de algún bien, puesto que los hombres, cualesquiera que ellos sean, nunca hacen nada sino en vista de lo que les parece bueno. Es claro, por tanto, que todas las asociaciones tienden a un bien de cierta especie, y que el más importante de todos los bienes debe ser el objeto de la más importante de las asociaciones, de aquella que encierra todas las demás, y a la cual se llama precisamente Estado y asociación política.” (Política, 2000) Actualmente, y debido al natural acontecer histórico y distintas discusiones que han tenido lugar en distintas épocas de la historia del pensamiento, el fin de la política ahora es la libertad. No queremos aquí cuestionar este fin, sin embargo nos atrevemos a dar un paso más y concordar con Foucault: “La libertad es pues en sí misma política. Y además, es también un modelo político en la medida en que ser libre significa no ser esclavo de sí mismo ni de los propios apetitos […]” (La ética del cuidado de uno mismo como práctica de la libertad) Esta idea, de raigambre socrática, es la que fundamenta la entrevista recién citada y es uno de los apoyos que tomaremos para nuestra reflexión.
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Pensamento & expressividade : um estudo sobre os signos mentais em Ockham e Peirce / Pensamento e expressividade : um estudo sobre os signos mentais om Ockham e Peirce

Maia, Danilo Luiz Silva 13 April 2012 (has links)
Dissertação(mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2012. / Submitted by Sabrina Silva de Macedo (sabrinamacedo@bce.unb.br) on 2012-07-11T13:31:46Z No. of bitstreams: 1 2012_DaniloLuizSilvaMaia.pdf: 1440949 bytes, checksum: 6bf32c7ea94bab051aaf1537fa8a46bc (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-07-18T12:06:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_DaniloLuizSilvaMaia.pdf: 1440949 bytes, checksum: 6bf32c7ea94bab051aaf1537fa8a46bc (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-18T12:06:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_DaniloLuizSilvaMaia.pdf: 1440949 bytes, checksum: 6bf32c7ea94bab051aaf1537fa8a46bc (MD5) / Este trabalho pretende expor comparativamente o conceito de signo mental presente no contexto filosófico de Ockham e de Peirce, dois pensadores da história da filosofia pouco vistos em um plano em comum. O signo mental, que traz implícita a ideia de que possuir pensamento implica em deter certo tipo de expressão possível que o constitua, se posiciona de modo crucial tanto em meio à teoria da linguagem mental pressuposta no nominalismo de Ockham, quanto na teoria dos signos pressuposta no pragmatismo de Peirce. Em Ockham, um signo mental é o que caracteriza um conceito em geral (conceptus), sendo regulado funcionalmente por uma gramática mental e natural pressuposta na estrutura cognitiva de todo ser humano. Tais signos mentais compõem o vocabulário básico da linguagem mental humana, aparato cognitivo responsável pela sustentação da relação epistêmica entre sujeito cognoscente e mundo. Em Peirce, o signo mental também é o que descreve mais ordinariamente um conceito (concept), contudo, a noção geral de signo é mais extensamente abordada, em comparação a Ockham, o que fornece um conjunto de detalhamentos e especificações mais amplo a seu desenvolvimento do signo mental. Ademais, a estrutura de regulação funcional desses signos, diferentemente de Ockham, é dada através não de uma gramática mental, inata e interior, mas através de uma gramática convencional, pública e adquirida no convívio entre membros de uma comunidade de comunicação. O que há em comum entre o signo mental para ambos é basicamente o fato de que a capacidade de expressão própria aos signos é posta como condição necessária para a funcionalidade do pensamento humano. Pensar o mundo requer uma expressão linguística possível, que possa evidenciar certa compreensão do mundo, seja através de signos interiores regidos por regras sintático-semânticas naturais, seja através de signos regidos por regras públicas e usados na prática constante de uma comunidade de comunicação engajada, entre outras atividades, em investigar a realidade. Tomando tal relação entre pensamento e expressividade como algo que compõe o cerne do movimento de mudança de paradigma filosófico entre os séculos XIX e XX, a chamada viragem linguística atribuída à filosofia contemporânea, nosso intuito geral é o de elucidar o contexto teórico do signo mental em Ockham e em Peirce, tendo em vista que a diferenciação contextual e conceitual entre ambos se mostra como uma fonte pertinente de compreensão acerca do fato de o âmbito geral da linguagem ser tomado como característica central e como traço essencial a toda atividade filosófica considerada, de um modo ou de outro, como contemporânea ou pós-moderna. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis main goal is to analyze the concept of mental sign by comparison of philosophical views of Ockham and Peirce - thinkers in history of philosophy that are rarely studied through this method. The mental sign which implicitly carries the idea that having thoughts involves having certain kinds of possible expression that constitutes the thought, takes a crucial position in the theory of mental language presupposed as in the nominalism of Ockham, as in the theory of signs presupposed in the pragmatism of Peirce. In Ockham, a mental sign is what characterizes a general concept (conceptus), and is functionally regulated by a mental and natural grammar presupposed in the cognitive structure of every human being. These mental signs compose the basic vocabulary of the mental human cognitive language, the apparatus that is responsible for sustaining the epistemic relationship between the knower and the world. In Peirce, the sign is also what describes more ordinarily a concept; however, the general notion of sign is most widely prepared, in comparison to Ockham, which provides a set of drawings and specifications broader to his development of mental sign. Moreover, the structure of the functional regulation of these signs, unlike Ockham, is given not through a mental grammar, innate and inside, but through a conventional grammar, public, and acquired in socializing among members of a community of communication. What is common between the mental sign for both is basically the fact that the capacity of expression of the signs is seen as necessary condition for the functionality of human thought. Thinking the world requires a possible linguistic expression, that we can show some understanding of the world, whether through the insider signs governed by syntactic-semantic and nature rules, either through signs governed by public rules used in a constant practice of a community of communication engaged, among other activities, to investigate reality. Taking this relationship between thought and expression as something that composes the core of the movement of shift in the philosophical paradigm between the nineteenth and twentieth centuries, the so-called linguistic turn attributed to contemporary philosophy, our overall aim is to elucidate the theoretical context of mental sign in Ockham and Peirce, in view of the contextual and conceptual differentiation between them is shown as a relevant source of understanding to the fact that the general scope of language be taken as a central characteristic and as an essential trait to all philosophical activity considered, in a way or an another, such as contemporary or postmodern.
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Interioridade e transcendência : o conhecimento de si mesmo e o retorno ao Uno em Plotino

Oliveira, Paulo César Lage de 06 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasilia, Departamento de Filosofia, 2006. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo: Resumo, Abstract, Sumário. / Submitted by Mariana Fonseca Xavier Nunes (nanarteira@hotmail.com) on 2010-09-17T03:54:56Z No. of bitstreams: 1 2006-Paulo César Lage de Oliveira.pdf: 28844 bytes, checksum: 0f2a09f5bac13203b43b59f8b3f5becc (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-10-07T01:25:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006-Paulo César Lage de Oliveira.pdf: 28844 bytes, checksum: 0f2a09f5bac13203b43b59f8b3f5becc (MD5) / Made available in DSpace on 2010-10-07T01:25:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006-Paulo César Lage de Oliveira.pdf: 28844 bytes, checksum: 0f2a09f5bac13203b43b59f8b3f5becc (MD5) / Plotino estabelece como fim último da existência humana a unificação da alma com o princípio transcendente de todos os seres: o Uno ou o Bem. O objetivo deste trabalho é investigar em que sentido a interiorização é a via que permite a realização do retorno à transcendência. Segundo Plotino, isso só é possível em função da presença do Uno na alma, considerado como o seu centro e a sua natureza originária. O conhecimento de si mesmo é indispensável nesse processo, pois permite que a alma conheça a sua origem, o seu vínculo com o princípio e a causa do mal que a afeta. O caminho de subida ao princípio deve ser percorrido em duas etapas: do sensível ao inteligível e do inteligível ao Uno. Três são os candidatos aptos a percorrê-lo: o músico, o amante e o filósofo. O retorno ao inteligível pode ser realizado por meio da contemplação da beleza, da prática das virtudes e do exercício da dialética. A unificação com o Uno requer a superação de todas as determinações inteligíveis por meio da abstração e permite que a alma supere os seus limites e coincida com a presença do Uno. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Plotinus establishes as the last end of human existence the unification of the soul with the transcendent principle of all beings: the One, or the Good. The aim of this dissertation is to investigate in what sense internalization is the way that allows the realization of the return to transcendence. According to Plotinus, this is only possible by virtue of the presence of the One in the soul, considered as its center and original nature. Self-knowledge is indispensable in this process, for it allows that the soul know its origin, its bond with the principle and the cause of the evil that affects it. The way of ascent to the principle must be pursued in two stages: from the sensible to the intelligible, and from the intelligible to the One. There are three candidates able to pursue it: the musician, the lover and the philosopher. The return to the intelligible can be accomplished by means of the contemplation of beauty, the practice of the virtues and the exercise of dialectic. Unification with the One requires the overcoming of all intelligible determination by means of abstraction, and allows that the soul surpass its limits and coincide with the presence of the One.
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La lógica de la especulación : un análisis modal del argumento anti-correlacionista de Quentin Meillassoux

Castillo Gamboa, Edgardo Jaime David 16 November 2015 (has links)
La presente tesis se ocupa de la obra del filósofo francés Quentin Meillassoux, quien plantea una fuerte crítica a la filosofía pos-kantiana de tradición continental y cuestiona su rechazo hacia la reflexión ontológica, entendida esta como la búsqueda de verdades independientes de la subjetividad humana. El argumento de Meillassoux se encarga de refutar dicha tendencia, denominada por él “correlacionismo” y de plantear un principio ontológico: la necesidad de la contingencia, el cual permitirá construir una nueva ontología, el materialismo especulativo, que resultará inmune a las críticas correlacionistas de inspiración kantiana. Nuestro trabajo consiste en analizar detalladamente dicho argumento en sus dos aspectos fundamentales: en tanto crítica del correlacionismo y en tanto propuesta ontológica, para luego plantear nuestra propia interpretación del mismo y, en ese sentido, evaluar sus posibles aciertos y desaciertos. En un primer momento, nos encargaremos de dar una versión lo más precisa posible del argumento analizando las tesis que el filósofo pone en debate: realismo, subjetalismo y correlacionismo, así como el modo como, a partir de esta discusión. presenta su propia posición: el materialismo especulativo, la cual refutaría a las demás y constituiría una nueva ontología. A continuación, cuestionamos el modo de proceder del materialista especulativo y mostramos, a partir de un análisis de las modalidades lógicas empleadas en él, que, si bien su intento de refutación es sostenible, este lo lleva a conclusiones que, en principio, parece no estar dispuesto a aceptar, tales como la aceptación del carácter defendible de las tesis ontológicas, aspecto ya criticado por el propio correlacionismo. / Tesis
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Platón y Aristóteles: (ensayo de crítica filosófica)

Zuleta, Celso T., Zuleta, Celso T. January 1898 (has links)
Señala que el pensamiento de Platón se enfoca en el conocimiento de sí mismo o de su fuerza, en cambio en el pensamiento de Aristóteles destaca la inteligencia más racional o el proceder más lógico de su explicación. Considera que ambos pensamientos en el seno de un mismo sistema filosófico (el espiritualismo) representan las dos tendencias opuestas del espíritu humano. Aristóteles es la tendencia positiva y empírica y Platón es la tendencia especulativa o idealista. / Tesis
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El proyecto estético de Friedrich Schiller: lo estético como propedéutica para el desarrollo armónico de la razón y el sentimiento

Di Franco Ochoa, Carla 09 May 2011 (has links)
El objetivo de la presente investigación es analizar el proceso de evolución en el pensamiento de Schiller en relación a su concepto de humanidad, que significa la formación completa de la naturaleza humana, entendida como la armonía entre sensibilidad y razón. Este proceso, a su vez, produce la libertad en el espíritu del hombre. En general, los estudios alrededor de Schiller suelen construir juicios determinantes teniendo como único referente las Cartas sobre educación estética del hombre. Efectivamente, en ellas, se encuentra condensado parte sustancial de su proyecto estético, sin embargo, sólo remitiéndonos a ellas no es posible rastrear la génesis de sus conceptos principales, como por ejemplo: humanidad o la prefiguración del impulso de juego. No obstante, dos son sus vacíos más saltantes: sus posiciones en relación a la moral kantiana y el concepto de lo sublime. A nuestro modo de ver, ambos son temas vitales para comprender el proceso de integración en Schiller. Por estos vacíos conceptuales, el objetivo mismo de la investigación busca analizar su proyecto estético de integración del individuo, como parte de un proceso de evolución a lo largo de su producción filosófica. Por ello, se tendrá en cuenta también las primeras obras filosóficas de Schiller Kallias y Gracia y Dignidad. El análisis de cada una de estas obras representará un capítulo de la investigación. Además de las obras canónicas de Schiller, se analizarán también sus ensayos menores en los cuales, se delinea el concepto de lo sublime. Se ha optado, así, por un análisis diacrónico de la obra de Schiller. / Tesis
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Walter Benjamin entre tempo e linguagem: experiência, transmissão e formação como crítica do destino e da culpa / Walter Benjamin between time and language: experience, transmission and training as a criticism of fate and blame

Souza Júnior, Adolfo Pereira de January 2016 (has links)
SOUZA JÚNIOR, Adolfo Pereira de. Walter Benjamin entre tempo e linguagem: experiência, transmissão e formação como crítica do destino e da culpa. 2016. 125f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-11-23T11:45:11Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_apsouzajunior.pdf: 701210 bytes, checksum: 5c0ca7edff145c19d886de2614b7ac83 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-11-23T17:27:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_apsouzajunior.pdf: 701210 bytes, checksum: 5c0ca7edff145c19d886de2614b7ac83 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-23T17:27:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_apsouzajunior.pdf: 701210 bytes, checksum: 5c0ca7edff145c19d886de2614b7ac83 (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta tese se propõe a encontrar um princípio formativo em Walter Benjamin. Seus textos sobre educação, sobre o jogo, sobre o brinquedo e sobre o teatro infantil fazem parte de uma rotina assistemática de delimitação desse princípio. Por meio deles, foi possível visitar um panorama mais amplo e determinante em sua obra, daquilo que está na relação entre experiência e transmissão. Desde os primeiros textos de juventude até as consagradas Teses sobre o conceito de história (1940), o problema da transmissão e de sua plasmação como experiência esteve sempre preso à construção de uma filosofia da história crítica do historicismo e emancipadora do destino e da culpa. Justamente por estar sempre trabalhando na fronteira entre a transmissão e a construção da história, Walter Benjamin desenvolve uma peculiar teoria da experiência. É, exatamente, ela que problematiza a relação entre tempo e linguagem: seja com a tradição filosófica, seja com o mundo moderno capitalista. Para compreender esse desenvolvimento assistemático e entrecruzado de sua teoria da experiência fizemos - como talvez ele o fizesse - uma experiência com seus textos. Nesta, aparece-nos um Benjamin que dá um passo fora da dialética, mas, no entanto, em favor dela. A experiência, para ele, é necessariamente devedora do modo como opera a transmissão. E a transmissão, devedora de um trabalho de velamento sobre um furo de sentido arcaico na linguagem e na cultura que determina o modo como experimentamos o tempo historicamente vivido. A transmissão se apresenta, assim, como o nexo temporal da experiência. Esse nexo não se funda em relações de causa e efeito, é um nexo de culpa. É nesse sentido que Benjamin pode ver com um bom olhar político a pobreza de experiência da vida moderna. Dentro daquilo que chamou de nova barbárie demonstra uma experiência que pode redimir nossa dívida com o passado. É um truque que salva aquilo que foi excluído e abre as possibilidades de um presente vivido na concretude do desejo. Essa posição com relação à experiência e ao tempo, Benjamin viu na infância, assim como na tarefa revolucionária. Elas têm o poder de consolidar um nexo que não se institui, que não faz necessário, que faz do mais arbitrário o mais legítimo. As Jornadas de Junho de 2013 fazem jus a essa experiência. Terminamos e começamos esta tese com elas.

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