• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 176
  • 72
  • 58
  • 43
  • 42
  • 22
  • 13
  • 10
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • Tagged with
  • 578
  • 366
  • 120
  • 113
  • 74
  • 58
  • 57
  • 55
  • 45
  • 43
  • 40
  • 39
  • 37
  • 35
  • 34
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
361

Jacques Derrida nos trópicos: rastros da desconstrução nos ensaios de Silviano Santiago / Jacques Derrida on the tropics: traces of deconstruction in the essays of Silviano Santiago

Rodrigo do Amaral Ferreira 31 March 2014 (has links)
Este trabalho consiste em investigar as marcas do pensamento da desconstrução, em especial da filosofia de Jacques Derrida, nos ensaios críticos de Silviano Santiago. No entanto, o objetivo não se esgota em uma visada meramente expositiva, ou seja, apenas colocar em relevo as noções propostas pelo filósofo argelino em suas obras que por ventura apareçam nos ensaios selecionados crítico literário. Mais do que isso, pretende-se mostrar como a articulação desconstrutora é útil ao crítico na discussão de seus próprios temas, principalmente a questão da dependência cultural. Foram selecionados ensaios de suas coletâneas publicadas no fim do século XX e início do XXI, de modo a evidenciar um eixo temático que perpassa a sua obra, voltada a pensar os esquemas cristalizados de trocas culturais, a partir de questionamentos amplos que visam a subverter as hierarquias estabelecidas, abrindo espaço para a alteridade do outro como diferença, mediante o aporte da noção derridiana de différance. No que concerne especificamente aos estudos literários, serão apresentadas as leituras que Santiago faz das estratégias estéticas que reiteram, deslocam ou reiteram para deslocar os paradigmas de globalização, considerando a literatura como uma modalidade discursiva inserida no campo mais amplo da cultura, afinando sua discussão com as estratégias desconstrutoras de Derrida / This work consists in investigate the marks of the thought of deconstruction, in particular the philosophy of Jacques Derrida, on the critical essays of Silviano Santiago. However, the aim does not end in a purely exposition, that is to highlight the notions proposed by the Algerian philosopher in his works that may eventually appear in the selected essays of the critic. More than that, we intend to show how the deconstructive joint is useful for the critical discussion of Santiagos own subjects, especially the theme of cultural dependency. Published collections in the late twentieth century and early twenty-first of his essays were selected, in order to show the main theme that runs through his work, dedicated to think the crystallized schemes of cultural exchanges, making extensive considerations which aims for subvert established hierarchies, opening space for the others alterity, for the others as difference, through the contribution of Derrida's notion of différance. Regarding specifically to literary studies, Santiagos readings of the aesthetic strategies which reiterates, dislocates or reaffirm to shift the paradigms of globalization will be presented, considering the literature as a discursive modality inserted in the larger field of culture, tuning his discussion with the deconstructive strategies of Derrida
362

Dar la mano sobre algunos trazos y trances del poema en el pensamiento de la alteridad: Levinas, Celan y Derrida

Cabrera, Honatan Fajardo January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447353-Texto+Completo-0.pdf: 1245058 bytes, checksum: f42c2947915207a6fd4fea1079a4061c (MD5) Previous issue date: 2013 / Según Paul Celan el poema está de camino quizás al otro totalmente otro, experiencia imposible en la exposición a las alteridades que imanta las lecturas de Emmanuel Levinas en Paul Celan De l’être à l’autre(1972) y de Jacques Derrida en Schibboleth pour Paul Celan (1986) y Béliers le dialogue ininterrompu: entre deux infinis, le poème (2003). Sin ignorar las rupturas, la distancia, la pasión de verdad indesligable del secreto sin secreto, el cortante quiasma que solicita portar sin reposo, a la vez que dejarse portar por el otro, a la vera del fin y del otro lado del mundo, en el interminable giro de aliento dictado, hiperbolizado, virado, contrafirmado en la antecedencia de cualquier otro totalmente otro, el peregrinaje del poema, irreductible a la autosuficiencia soberbia de lo bello, a la autotelia, aventura en la inaprensible errancia meridional de las cenizas a la abertura irremediable del pensamiento a lo que arriba, en memoria de lo que in-finitamente nutre el por venir aquí y ahora. spa / Segundo Paul Celan o poema está de caminho quiçá ao outro totalmente outro, experiência impossível na exposição à alteridade que imanta as leituras de Emmanuel Levinas no Paul Celan De l’être à l’autre (1972) e de Jacques Derrida no Schibboleth pour Paul celan (1986) e Béliers le dialogue ininterrompu: entre deuxinfinis, le poème (2003). Sem esquecer as rupturas, a distancia, a paixão de verdade inseparável do segredo sem segredo, o cortante quiasma que solicita portar sem repouso ao outro, ao mesmo tempo em que se deixar portar pelo outro, à beira do fim e do outro lado do mundo, na interminável mudança de alento ditada, hipérboliçada, virada, contra-assinada na antecedência de qualquer outro totalmente outro, a peregrinagem do poema, irredutível à auto-suficiência soberbia do belo, à autotelia, aventura na inapreensível errancia meridional das cinzas à abertura irremediável do pensamento ao que vem, na memória do que in-finitamente nutre o por vir aqui e agora.
363

Pensando o limiar entre o direito e a política, nos rastros de Habermas, Derrida e Benjamin

Koehler, Juliana 17 April 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2009. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-03-30T15:27:35Z No. of bitstreams: 1 2009_JulianaKoehler.pdf: 587806 bytes, checksum: 93b073bdf6b42a2823dff76191f82264 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2011-04-05T19:47:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_JulianaKoehler.pdf: 587806 bytes, checksum: 93b073bdf6b42a2823dff76191f82264 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-05T19:47:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_JulianaKoehler.pdf: 587806 bytes, checksum: 93b073bdf6b42a2823dff76191f82264 (MD5) / Neste trabalho, disserto sobre os aspectos principais das perspectivas de Habermas, Derrida e Benjamin acerca da relação entre o direito e a política. Para Habermas, o direito positivo legítimo pressupõe um processo político-democrático, em que sejam garantidas a liberdade de comunicação e a igualdade de participação a todos os cidadãos, o que exige um sistema de direitos e uma democracia constitucional, por meio dos quais a autonomia pública e autonomia privada sejam co-originariamente relacionadas. Nessas condições, alcança-se, por meio do uso público da razão, um acordo em torno de questões morais, do qual emergem princípios de justiça. Em Derrida, a relação entre direito e política é entendida em termos de diferença entre os planos do possível e do impossível. O direito e a política estariam situados, segundo Derrida, no plano do possível e, em última instância, teriam por fundamento a autoridade mítica da lei, mantendo uma relação interna e complexa com a violência. No plano do impossível, estariam a justiça, os direitos humanos e a política como hospitalidade. Embora este plano seja, de certa forma, utópico, para Derrida, há uma exigência ética de incorporação da hospitalidade incondicional à dimensão do possível, assim como há uma exigência de justiça infinita, diante da memória e diante da própria compreensão do que é responsabilidade. O direito, para Benjamin, apóia-se sobre o mito e a violência, seja na instituição de uma nova ordem jurídica seja na sua manutenção. Uma política como pura medialidade seria, ilustrativamente, a que se vê na linguagem. Por sua vez, a justiça é concebida, em Benjamin, como uma intervenção divina ou como uma intervenção político-revolucionária que depusessem o direito. Em termos de democracias mais efetivas, Habermas acentua a necessidade de se garantir uma convivência intersubjetiva plural, em um espaço democrático tolerante, e Derrida a importância de se criar espaços inter-singulares, em que haja hospitalidade para com as diferenças. Embora Benjamin não possua propriamente uma teoria sobre democracia, suas reflexões acerca da subjetividade moderna e de seu descentramento talvez possam contribuir para o debate acerca da efetiva abertura da política à diferença, condição para uma prática efetivamente democrática. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The main aspects of Habermas, Derrida and Benjamin’s perspectives about the relation between Law and politics are presented in this work. According to Habermas, the legitimate positive law presupposes a political-democratic process in which the liberty of communication and the equality of participation of all citizens are guaranteed. This process demands a system of rights and a constitutional democracy by which the public and private autonomy are originally related. In these conditions, by means of the public use of reason, an agreement about moral issues is achieved from which principles of justice emerge. In Derrida, the connection between law and politics can be understood in terms of the difference between the possible and the impossible plans. According to Derrida, the law and the politics would be situated in the possible plan and, ultimately, would have as it bases the mythic authority of law, maintaining an internal and complex relationship with violence. In the impossible plan, there would be justice, human rights and politics as hospitality. Even though this plan may be somehow utopian, for Derrida, there is an ethical demand for the incorporation of unconditional hospitality to the dimension of the possible, as well as there is a demand for infinite justice given the memory and the own understanding of what responsibility is. The law, according to Benjamin, is based on the myth and violence, whether in the institution of a new juridical order or in its maintainance. A policy as pure medially would be, in an illustrative way, the one which is seen in the language. On the other hand, justice is conceived, in Benjamin, as a divine or revolucionary political intervention which would depose the law. In terms of more effective democracies, Habermas stresses the necessity of ensuring a plural intersubjective coexistence in a tolerant democratic space. Derrida emphasizes the importance of creating intersingular spaces in which there is hospitality towards the differences. Even though Benjamin does not have a theory about democracy, his reflections concerning modern subjectivity and his decentering might contribute to the debate concerning the effective opening of politics towards difference.
364

La literatura tensionada. Entre la arqueología y la deconstrucción

Bustamante Bustamante, Luisa January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Filosofía mención Epistemología / Dilucidar qué es en esencia la literatura y cómo la filosofía se ha colado permanentemente por los intersticios de sus pliegues y reflejos especulares, ha sido preocupación importante de los filósofos contemporáneos, principalmente de los escritores y pensadores franceses. Entre estos últimos, los trabajos más relevantes han sido aportados por Michel Foucault y Jacques Derrida cuya preocupación por la literatura, el lenguaje y la relación escritural de ésta con la filosofía, cruza gran parte de sus respectivas obras. Foucault y Derrida, coinciden en señalar que lo que conceptualizamos por literatura es algo muy reciente y que la literatura moderna no se puede comparar con el lenguaje bello, la poesía o la épica greco latina y por tanto las respuestas deben atravesar ciertas opacidades que las extravían y las retornan por una vía no exenta de apreciaciones erróneas.
365

Arquitetura e representação : as Casas de papel, de Peter Eisenman e textos da desconstrução, de Jacques Derrida, anos 60 a 80

Dorfman, Beatriz Regina January 2009 (has links)
Os avanços científicos e tecnológicos e a superação dos paradigmas filosóficos que fundamentaram o pensamento moderno provocaram profundas modificações na representação, ao longo do século XX. A arquitetura e a filosofia, como as mais diversas manifestações contemporâneas associaram-se nessas mudanças. Nas décadas de 1960 a 80, os trabalhos do arquiteto Peter Eisenman e os do filósofo Jacques Derrida partiram de questões da linguagem e da representação e propuseram uma série de rupturas em termos formais e conceituais. Este processo ganhou expressão na arquitetura e em sua representação e obteve projeção internacional na exposição que deu nome ao fenômeno que ficou conhecido como arquitetura desconstrutivista. Após este período, as obras do arquiteto e o pensamento do filósofo seguiram por caminhos diferentes. Arquitetura e representação: as Casas de papel de Peter Eisenman e textos da desconstrução em Jacques Derrida, anos 60 a 80 analisa obras selecionadas do arquiteto e do filósofo que abordam questões da linguagem e da representação. Discute conceitos da desconstrução, que permanecem válidos para a arquitetura contemporânea, e relaciona-os com outras modalidades de expressão artística. Demonstra que não há correspondência entre a filosofia da desconstrução e o fenômeno que ficou conhecido como arquitetura desconstrutivista. / Scientific and technological advances and the passing by of philosophic paragons witch founded modern thought promoted deep changes in representation, all over XX century. Architecture and philosophy, as many of the contemporary expressions are associated in this changes. In the decades of 1960 to 80, the works of the architect Peter Eisenman and of the philosopher Jacques Derrida began from questions of language and representation and proposed a series of breakings in formal and conceptual terms. This process had expression in architecture and in its representation and was internationally known in the exposition that gave name to the phenomena and is known as deconstructivist architecture. After this period, the works of the architect and the thinking of the philosopher followed different ways. Architecture and representation, Paper houses by Peter Eisenman and texts of deconstruction by Jacques Derrida, years 60 to 80 analyses selected works of the architect and of the philosopher about language and representation. Discusses questions and concepts of deconstruction, that keep on valid to contemporary architecture, and searches for relationships other modalities of artistic expression. Demonstrates that there is no correspondence between philosophy of deconstruction and the phenomena that became known as deconstructivist architecture.
366

Conhecimento, discurso e educação: contribuições para a análise da educação sem a metafísica do racionalismo. / Knowledge, discourse and education: contributions for the analysis of education without the metaphysics of rationalism.

Renzo Romano Taddei 05 December 2000 (has links)
O objetivo é analisar as implicações da teorização pós-estruturalista para o pensamento educacional, especialmente no que se refere ao relativismo decorrente desta teorização, assunto que ganhou destaque nas discussões acadêmicas não só apenas de filosofia da educação como também nas relacionadas à filosofia da ciência e do pensamento social. Não se objetivou uma análise extensiva das possibilidades da filosofia pós-moderna para a educação, uma vez que a multiplicidade dos discursos, autores e idéias tornaria esta tarefa irrealizável e inadequada no que se refere ao escopo deste trabalho. Antes, o foco é estabelecido sobre a idéia da deposição das fundamentações realistas, racionalistas e naturalistas do discurso educacional, e sobre as críticas mais representativas que este movimento suscita na comunidade de pensadores da educação.
367

O tradutor como autor : transformação e sobre-vida do "original"

Santana, Vanete Dutra 26 April 2002 (has links)
Orientador: Paulo Roberto Ottoni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-01T04:06:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santana_VaneteDutra_M.pdf: 3306063 bytes, checksum: c7ae38e2850774e26667a28b787e59fb (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Nos estudos literários, os textos traduzidos têm sido tradicionalmente considerados inferiores ao que se convencionou chamar texto original. Perpassando este conceito de originalidade do texto, encontramos uma série de preconceitos que foram se acumulando ao longo do tempo e que, em parte, devem-se mais a questões de mercado que necessariamente literárias. Porém, a despeito disto, a critica de tradução de caráter tradicionalista segue cobrando da tradução e do tradutor uma fidelidade ao "original" impossível de ser a1cançada,não reconhecendo a diferença como fator inerente à tradução. Ao montar o cenário em que se desenrola o jogo de relações entre originalidade, tradução e mercado editorial, e apontar o papel dos diferentes personagens que atuam neste cenário - escritores do texto de partida e do texto de chegada, teóricos, criticos, professores e editores de tradução -, nosso objetivo nesta dissertação é não apenas demonstrar que a constatada supervalorização do "original" se asseyya sobre um conceito equivocado de originalidade que precisa ser revisto, mas também empreender esta revisão. Para chegarmos a este objetivo, partimos do questionamento dos parâmetros usados por aqueles que consideram a tradução inferior ao "original" para distinguir um do outro. Ao analisar nosso corpus, composto por vários "casos" envolvendo questões de tradução, com destaque para a relação entre Charles Baudelaire e Edgar Allan Poe, chegamos à conclusão de que tais parâmetros não existem, o que implica a impossibilidade de se identificar com total segurança uma tradução quando não se dispõe do que chamamos elementos formais de distinção - nome do autor do original, título original, nome do tradutor e data de publicação do original e da tradução. Ao constatarmos que a inferioridade, em termos literários, não é inerente à tradução e, conseqüentemente, a superioridade não é inerente ao "original", esperamos o devido redimensionamento do valor do "original" e reconhecimento do valor da tradução, enquanto resultado e processo, bem como do tradutor / Abstract: Not informed. / Mestrado / Tradução / Mestre em Linguística Aplicada
368

A tradução de Francis Ponge placee en abime

Barbosa, Roseli de Fatima Dias Almeida, 1960- 16 May 2003 (has links)
Orientador : Paulo Roberto Ottoni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T13:31:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_RoselideFatimaDiasAlmeida_M.pdf: 4551264 bytes, checksum: 6e91dce27c3aca50483a98acdce5a886 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Neste estudo proponho traduções de alguns textos do poeta francês Francis Ponge. Nessas traduções procuramos analisar certas tensões latentes no interior da língua, um certo jogo que o autor autoriza entre a objeto e a língua, nomeado de objogo. Buscando exemplificar esse jogo na tradução, nos deparamos com o double bind, entendido a partir de Jacques Derrida não somente como o convívio simultâneo entre a necessidade do acontecimento da tradução e do intraduzível, mas também como potencial criador. Entre o traduzível e o intraduzível a tradução acontece mostrando sua plural idade, sua eterna renovação, um placé en abíme de múltiplas escolhas. Escolhas que ilustram o objogo, exemplificado neste trabalho pela tradução de textos de Ponge, alguns deles apresentando vários pontos de vista de um objeto. Com a prática da tradução, por vezes plural (mais de uma tradução para um mesmo texto), acontece uma multiplicação de pontos de vista que estabelecem uma complementaridade e uma contaminação entre as línguas, o que pode ser visto em alguns exercícios de tradução e comentários que fizemos. Concluímos que a tradução se revela como trabalho a partir de uma pluralidade de textos (e de línguas), que também se revela para outros (e outras) infinitamente. Esse potencial criador suscitado pelo double bind gera assim uma tensão que é fonte de criação: a partir do in-traduzível se dá a tradução. O double bind, agora entre o objeto e a linguagem, faz e é parte da obra pongiana. A tradução encerra assim todos os aspectos relevantes do objogo literário / Mestrado / Tradução / Mestre em Linguística Aplicada
369

Derrida e a cena da tradução na cena da escrita de Freud / Derrida's scene of translation on Freud's scene of writing

Beato, Zelina Marcia Pereira 24 June 2005 (has links)
Orientador: Paulo Ottoni / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-04T17:54:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Beato_ZelinaMarciaPereira_D.pdf: 1077094 bytes, checksum: 6d96b0b91f8d05fcefdceb000e93ff84 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Freud e a cena da escrita", de 1966, foi o primeiro texto que Derrida escreveu a partir do pensamento freudiano e, justamente por isso, nele encontramos noções seminais que marcaram de forma profunda tanto o pensamento da desconstrução, quanto tudo o que Derrida, reiteradamente, afirmaria em seus textos subseqüentes a propósito da psicanálise. Esse texto de Derrida trabalha de forma mais incisiva as noções de escrita, arquivo e tradução, importantes para a minha análise da relação que une os pensamentos derridiano e freudiano. Se o sujeito da escrita que Freud descreve "não é a solidão soberana do escritor", não há como garantir um signatário único que daria ao seu arquivo um fechamento atestado por sua assinatura, por seu eu-aqui-agora da enunciação. A escrita já está, pois, contaminada pela assinatura de um outro. Em busca da resposta para uma pergunta específica: "por que Freud se transformou num dos maiores desafios à tradução contemporânea?", encontrei outras implicações, outros questionamentos cujas respostas envolvem a forma particular de Freud se relacionar com a língua e com sua própria escrita, mas também, via Derrida, a possibilidade que a psicanálise abre de pensar numa noção de arquivo que não se reduza à memória como reserva consciente, nem como rememoração. Derrida encontra, em de Freud, uma cena de escrita. Minha leitura-tradução desse texto derridiano encontra nele uma cena de tradução / Abstract: Derrida's "Freud and the scene of writing" (1966) was the first text he wrote on freudian thinking approaching the seminal themes that profoundly influenced both, deconstruction and everything he would affirm and state in his further texts on psychoanalysis. In this specific text he drives his focuses on the notions of writing, archive and translation, which is crucial for my analysis on the relation which gathers both derridian and freudian thoughts. If the subject of writing described by Freud "is not the souverain solitude of the writer", there is no how to assure a sole signer which would give to his archive a closure testified by his signature, by his self present entity by the moment of enunciation. Therefore, writing is already contaminated by the signature of the other. Trying to answer to the question "Why is Freud a major challenge to contemporary translation?", I found other questions related to Freud's way of approaching his own language and writing, but also the possibility of thinking a notion of archive which is not reduced to memory as a conscient reservoir, neither as remembering. Derrida depicts, in Freud's scene of writing, a scene of writing. On my side, in reading-translating Derrida's text, I discovered a scene of translation / Doutorado / Tradução / Doutor em Linguística Aplicada
370

Centered Fluidity and the Horizons of Continuity in Djuna Barnes' Nightwood

Sepulveda, Maria C 06 November 2012 (has links)
Modern writers like Djuna Barnes allow for the post-modern fluidity and explosion of sex and gender without finalizing either in a fixed form. Whereas the classical, archetypal androgyne is made up of two halves, one man and one woman; the deconstructed androgynous figure is not constituted of oppositional terms which would reflect an essential and unimpeachable truth. I reveal the way Djuna Barnes’ Nightwood not only thematizes the fluid androgyne, but also cleverly verbalizes David Wood’s perpetual and un-dischargable “debt” to extra-discursivity while poetically critiquing gender “appropriateness,” societal constraints, and the constitution of identity. Barnes presents a decentralized, ungrounded and non-prescribed world in Nightwood not only through her cross-dressing and androgynous characters, but also in her poetics, her assertion of the open-ended quality of language, and a strong imperative to negotiate our physical existence in a world of fluid gender and sexual boundaries.

Page generated in 0.0273 seconds