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Ambiente virtual de aprendizagem em aquisição e desenvolvimento da linguagem infantil: instrumentalizando o profissional da educação e saúde / Virtual apprenticeship environment in acquisition and development of the childlike language: Instrumentalizando the professional of the Education and Health

Taisa Cristina de Souza 27 July 2015 (has links)
Os conhecimentos, percepções e práticas dos professores pedagogos e médicos pediatras em relação às alterações de linguagem na criança, revelaram grande variação de conceitos, atitudes e condutas, demonstrando um conhecimento insatisfatório quanto ao desenvolvimento da linguagem infantil. Dado preocupante, visto que esses profissionais trabalham diretamente com a criança em desenvolvimento, sendo cruciais no acompanhamento dos conteúdos linguísticos, devendo estar atentos para os sinais de alerta e fatores de risco para alterações no desenvolvimento da linguagem, podendo facilitar o diagnóstico e a intervenção precoce. O objetivo deste estudo foi o de verificar e comparar o conhecimento adquirido entre os profissionais pedagogos e pediatras, sobre a aquisição e o desenvolvimento de linguagem infantil típica e suas possíveis alterações, como também, verificar a qualidade do conteúdo apresentado e dos recursos tecnológicos utilizados. A metodologia foi composta por 54 profissionais das áreas de Pediatria e Pedagogia, sendo estes divididos em dois grupos, GM médicos Pediatras (N=27) e GP Pedagogos (N=27). Ambos os grupos foram convidados a visitar o ambiente virtual de aprendizagem desenvolvido por Martins (2012) e modificado por Marson (2014) e disponibilizado na web no link: http://fonopediatria.com. Devido ao contato acessível às escolas, para o GP o convite e a participação foram feitas de forma presencial em 03 escolas públicas de um município do interior de São Paulo. No propósito de romper barreiras, como a distância e a falta de tempo, o GM participou somente à distância, sendo o convite por meio do envio de email, redes sociais, e sociedades relacionadas. O GP respondeu a dois questionários, sendo o primeiro referente à avaliação do conhecimento específico sobre aquisição e o desenvolvimento de linguagem infantil pré e pós-leitura do conteúdo do ambiente virtual de aprendizagem e o segundo quanto à qualidade do conteúdo apresentado e dos recursos tecnológicos utilizados. O GM respondeu ao questionário de avaliação sobre aquisição e desenvolvimento de linguagem infantil pós-leitura do material do ambiente virtual e também, ao questionário quanto à qualidade do conteúdo apresentado e dos recursos tecnológicos utilizados. Resultados: Quanto ao questionário de desenvolvimento de linguagem, ambos os grupos adquiriram conhecimento, porém os resultados revelaram que o GP apresentou melhor desempenho no pós-análise do ambiente virtual de aprendizagem quando comparado com o GM. Em relação à avaliação geral da qualidade e dos recursos tecnológicos do material proposto, para ambos os grupos as escalas de conteúdo, precisão, autoria, atualizações, público, navegação, links externos e estruturas foram classificada em nível de excelência. Conclusão: Os profissionais adquiriram conhecimento quanto à aquisição e o desenvolvimento da linguagem infantil, como também, sobre os fatores de risco para alterações de linguagem. Além disso, consideraram o ambiente virtual de aprendizagem como sendo excelente para todos os aspectos avaliados. / The knowledge, perceptions and practices of pedagogues teachers and medical pediatricians in relation to language disorders in children, revealed wide range of concepts, attitudes and conducts, demonstrating an unsatisfactory knowledge about the development of children\'s language. Worrying statistic, as these professionals work directly with children in development, being crucial in monitoring the linguistic content and must be alert to the warning signs and risk factors for changes in language development and can facilitate diagnosis and early intervention. The objective of this study was to verify and compare the knowledge acquired among professionals pedagogue and pediatricians of typical acquisition and development of children\'s language and its possible alterations, but also check the quality of the content presented and technological resource used by means of the use of interactive distance learning. The methodology consisted of 54 professionals in the areas of Pediatrics and Pedagogy, which are divided into two groups, GM Pediatricians (N = 27) and GP Pedagogues (N = 27). Both groups were invited to visit the Virtual Learning Environment developed by Martins (2012) and modified by Marson (2014) and available on the web at link: http://fonopediatria.com . Due to the flexible access to schools, to the GP the invitation and participation were made in person in 03 public schools a city in the interior of São Paulo. In order to break down barriers such as distance and lack of time currently experiencing medical professionals, the invitation and participation for GM was the distance and the call through sending e-mail, social networking, and related societies. The GP answered two questionnaires, the first relating to the specific knowledge of acquisition and development of children\'s language pre and post reading the virtual learning environment content and the second on the quality of the content presented and the technological resources used. The GM only answered the questionnaire on acquisition and development of children\'s language after reading the virtual learning environment, as well as the questionnaire on the quality of the content presented and the technological resources used. Results: As to the questionnaire of language development, the results revealed that the GP showed better performance in the post virtual learning environment analysis when compared to the GM. Referring to the general evaluation of the quality and technological features of virtual learning environment, for both groups the content scales, accuracy, authorship, updates, public, navigation, external links and structures were classified in level of excellence.. Conclusion: The professionals acquired knowledge on the acquisition and development of children\'s language, but also about the risk factors for language disorders. Moreover, they considered the virtual learning environment as excellent for all aspects evaluated.
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Tradução e adaptação do Lindamood Auditory Conceptualization Test - 3rd edition: um estudo em crianças com e sem transtorno fonológico / Translation and adaptation of the Lindamood Auditory Conceptualization Test - 3rd edition: a study of children with and without speech sound disorder

Marina Jorge Pulga 07 December 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Atualmente há poucos testes de habilidades metafonológicas normatizados e padronizados para os falantes do Português-Brasileiro (PB). Desta forma a tradução e a adaptação de testes internacionais se tornaram um recurso valioso para os pesquisadores brasileiros. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivos traduzir e adaptar o protocolo e o manual do Lindamood Auditory Conceptualization Test - 3rd edition (LAC 3) do Inglês-Americano (IA) para o PB, respeitando as equivalências transculturais (Estudo 1), assim como realizar a aplicação da versão final do LAC 3 traduzido e adaptado em um estudo piloto com crianças falantes do PB (Estudo 2). MÉTODO: Para o Estudo 1 foi realizado um levantamento das características dos estímulos do LAC 3 quanto às estruturas silábicas utilizadas, aos tipos de fonemas que compõem as estruturas silábicas, e, aos tipos de atividades de manipulação solicitadas para os itens do teste. Desta forma, os estímulos foram traduzidos de acordo com o levantamento, e apenas o manual de aplicação do LAC 3 foi traduzido de forma direta do IA para o PB. A tradução dos estímulos foi avaliada por dois juízes experientes, e assim, adaptados em uma versão final do teste para o PB (LAC 3 - Adaptado). A avaliação da confiabilidade dos estímulos foi realizada com a consistência interna de Kuder-Richardson 20 (KR20). Para tal, foram analisados os itens de cada categoria (I-a, I-b, II, III e IV, exceto a Categoria V) da aplicação no grupo controle (GC), com 33 crianças sem alterações de fala e linguagem. Os coeficientes KR20 maiores que 0,7 foram considerados aceitáveis. Para o Estudo 2, o LAC 3 - Adaptado foi aplicado em um estudo piloto com 66 crianças, sendo 33 do GC e 33 do grupo pesquisa (GP), composto por crianças com TF. Comparações entre GC e GP foram feitas quanto aos três tipos de pontuação do teste, assim como, os valores de referência para a pontuação padrão do LAC 3 - Adaptado foram calculados por meio de percentis. As crianças do GP aprovadas e reprovadas na sondagem do LAC 3 - Adaptado foram comparadas com provas que avaliam a fonologia. RESULTADOS: No Estudo 1, o levantamento dos estímulos foi minucioso e respeitou as equivalências entre as culturas. A avaliação dos juízes determinou modificações que resultaram na versão final do LAC 3 - Adaptado. O KR20 da Categoria I-a (0,68) foi muito próximo do aceitável, podendo ser melhorado se um dentre três itens fosse excluído (0,74). O KR20 da Categoria I-b (0,78) foi aceitável, mas pode ser melhorado se um item for excluído (0,85). E já os KR20 das categorias II (0,97), III (0,97) e IV (0,96) foram altos e podem ser considerados aceitáveis. No Estudo 2, a pontuação bruta das categorias I-a, I-b e III diferenciaram os grupos, uma vez que as crianças do GP apresentaram pior desempenho. Com os novos valores de referências para a pontuação padrão do LAC 3 - Adaptado, as crianças falantes do PB podem ser classificadas qualitativamente de forma a refletir um desempenho real no teste. As crianças mais novas com TF foram as com maior dificuldade na sondagem e na prova de aliteração diferente. CONCLUSÃO: No Estudo 1, o levantamento dos estímulos originais do LAC 3 e a avaliação dos juízes foram efetivos, sendo que a tradução inicial e adaptação dos estímulos foram concretizados de maneira apropriada para o PB, e as equivalências foram mantidas com o idioma do teste. A análise da consistência interna dos itens confirmou a confiabilidade da tradução e adaptação dos estímulos do LAC 3. No Estudo 2, foi demonstrado diferenças significativas entre as crianças com e sem TF, sendo que as crianças reprovadas na sondagem tem TF, são mais novas e mostraram dificuldade na prova de aliteração diferente. Os novos valores de referências (percentil) para a classificação qualitativa da pontuação padrão do LAC 3 - Adaptado são mais eficazes para classificar as crianças falantes do PB / INTRODUCTION: Currently there are few normalized and standardized tests of metaphonological skills for Brazilian-Portuguese (BP) speakers. Thus, the translation and adaptation of international tests have become a valuable resource for Brazilian researchers. OBJECTIVE: The present study aimed to translate and adapt the protocol and manual of the Lindamood Auditory Conceptualization Test - 3rd edition from American-English (AE) to BP, respecting the cross-cultural equivalence (Study 1), as well to perform the application of the final version of the LAC 3 translated and adapted in a pilot study with BP speaking children (Study 2). METHOD: For the Study 1 it was accomplished a survey of the LAC 3 stimulus characteristics, as the syllabic structures used, the types of phonemes that compose the syllabic structures, and the types of manipulation activities required for the test items. Thus, the stimulus were translated according to the survey, and only the LAC 3 application manual was translated directly from the EA to BP. The stimulus translation were evaluated by two experienced judges, and then adapted in a final version of the test in BP (LAC 3 - Adapted). The evaluation of the reliability considered the internal consistency of Kuder-Richardson 20 (KR20). For such, it were analyzed the items in each category (Ia, Ib, II, III and IV, except the Category V) of the application in the control group (CG), with 33 children with normal development of speech and language. The KR20 coefficients higher then 0,7 were considered acceptable. For the Study 2, was applied the LAC 3 - Adapted in a pilot study with 66 children, being 33 from CG and 33 from the research group (RG), formed by children with speech sound disorder. Were made comparison between CG and RG regarding three types of the test score, as well it was calculated references values for the standard score of the LAC 3 - Adapted by means of percentiles. The approved and excluded RG children in the LAC 3 - Adapted precheck were compared with phonology tests. RESULTS: In Study 1, the stimulus survey was thorough and respected the cross-cultural equivalences. The judges evaluation determined modifications that resulted in the final version of the LAC 3 - Adapted. The KR20 of the Category I-a (0.68) was very close to the acceptable and can be improved if one of three items were excluded (0.74). The KR20 of the Category I-b (0.78) was acceptable but can be improved if an item is deleted (0.85). And the KR20 of the categories II (0.97), III (0.97) and IV (0.96) were high and can be considered acceptable. In Study 2, the raw score of the categories I-a, I-b and III differentiated the groups, since the RG children showed worse performance. With the new reference values for the LAC 3 - Adapted standard score, the BP speakers can be qualitatively classified to reflect a real test performance. Younger children with SSD were the ones with more difficulty in the precheck and in the different alliteration test. CONCLUSION: In Study 1, the LAC 3 stimulus survey and the judges evaluation were effective, being that the initial translation and stimulus adaptation were appropriately implemented to BP, and the equivalences were maintained with the test language. The internal consistency analysis of the items confirmed the reliability of the translation and adaptation of the LAC 3 stimulus. In Study 2, it demonstrated significant differences between children with and without SSD, and the children who failed in the precheck has SSD, are younger and showed difficulty in the different alliteration test. The new reference values (percentiles) for the qualitative classification of the standard score of the LAC 3 - Adapted are more effective to classify BP speaking children
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Testes de vocabulário receptivo e expressivo: estudo de normatização e validação em crianças de 18 meses a 6 anos de idade / Receptive and expressive vocabulary tests: Standardization and validity from 18 months to 6 years of age

Miriam Damazio 12 April 2011 (has links)
Esta dissertação apresenta três instrumentos para avaliação precoce do desenvolvimento do vocabulário receptivo e expressivo em crianças ouvintes, já desde 18 meses a 6 anos de idade. O objetivo é ajudar a reduzir a carência de instrumentos brasileiros devidamente normatizados e validados para avaliação precoce de vocabulário receptivo auditivo e expressivo. Até o presente, para avaliar vocabulário expressivo no Brasil pode-se usar a Lave (Lista de Avaliação de Vocabulário Expressivo) uma checklist originalmente publicada por Rescorla (1989) e adaptada, validada e normatizada por Capovilla e Capovilla (1997) para crianças de 2 a 6 anos de idade. Para avaliar vocabulário receptivo no Brasil pode-se usar o TVIP (Teste de Vocabulário por Imagens Peabody), originalmente publicado por Dunn, Padilla, Lugo e Dunn (1986a, 1986b) e adaptado, validado e normatizado por Capovilla e Capovilla (1997) para crianças de 2 a 6 anos de idade, bem como por Capovilla, Nunes, Araújo, Nogueira, e Bernat (1997) e Capovilla, Capovilla, Nunes, Nunes, Araújo, Nogueira, Bernat, e Capovilla (1997) e Capovilla, Nunes, Nogueira, Nunes, Araújo, Bernat, e Capovilla (1997) para crianças de 6 a 14 anos de idade. Pode-se usar também o TVfusp (Teste de Vocabulário por Figuras Usp), originalmente publicado por Capovilla e Prudencio (2006) e adaptado, validado e normatizado por Capovilla e Thomazette (2009e) para crianças do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Pode-se finalmente usar a versão original das Formas A e B do Teste de Vocabulário Auditivo Usp com 107 itens (TVAud-A107o e TVAud-B107o), validadas e normatizadas por Capovilla, Negrão e Damazio (em preparação) para crianças de 3 a 6 anos de idade. Embora a Lave, o TVIP, e as duas formas originais do Teste de Vocabulário Auditivo Usp (TVAud-A107o e TVAud-B107o) sejam normatizados e validados, eles só avaliam crianças a partir dos 2 anos de idade (a Lave), dos 2 anos e 6 meses de idade (o TVIP), ou dos 3 anos de idade (TVAud-A107o e TVAud-B107o). O presente estudo apresenta, valida e normatiza três testes: um teste de vocabulário expressivo (a versão original do Teste de Vocabulário Expressivo USP: TVExp-100o) e duas formas abreviadas, com apenas 33 itens, do Teste de Vocabulário Auditivo USP: a Forma A: (TVAud-A33o) e a Forma B (TVAud-B33o) para avaliação precoce do vocabulário já a partir de 1 ano e 6 meses de idade. Esta dissertação descreve um estudo que normatiza e valida três testes de vocabulário desenvolvidos por Capovilla e equipe, sendo dois de vocabulário auditivo (TVAud-A33o e TVAud-B33o) e um de vocabulário expressivo oral (TVExp-100o), gerados a partir de bancos de figuras do Laboratório de Neuropsicolinguística Cognitiva Experimental (Capovilla, Negrão, Damazio, Roberto, Sousa-Sousa, & Sousa, no prelo; Capovilla, Negrão, Damazio, & Sousa-Sousa, 2008). O estudo descreve os três testes, bem como o estudo de normatização e validação conduzido com 906 crianças ouvintes de 18 meses a 6 anos de idade, de 12 escolas paulistas. Das 906 crianças, 437 estudavam em três escolas públicas municipais de Ribeirão Pires; e 469 estudavam em nove escolas privadas dos municípios de Ribeirão Pires, Santo André, e São Bernardo do Campo. Das 906 crianças (442 meninas e 464 meninos), 61 eram do 1º ano (idade média de 1 ano e 9 meses), 119 do 2º ano (2 anos e 6 meses), 143 do 3º ano (3 anos e 6 meses), 131 do 4º ano (4 anos e 6 meses), 237 do 5º ano (5 anos e 6 meses), e 215 do 6º ano (6 anos e 5 meses). O estudo forneceu a validação desenvolvimental e os parâmetros de desenvolvimento normativo do TVExp-100o para crianças de 1 a 5 anos de idade. Forneceu, também, a validação de critério, por comparação com medidas de vocabulário receptivo (TVAud-A33o e TVAud-B33o) em crianças dessa mesma faixa de 1 a 5 anos de idade. O estudo forneceu a validação desenvolvimental e os parâmetros de desenvolvimento normativo do TVAud-A33o e TVAud-B33o para crianças de 1 a 6 anos de idade, e a validação cruzada com o TVExp-100o em crianças de 1 a 5 anos / With the purpose of reducing the scarcity of vocabulary assessment tests in Brazil, this dissertation presents three tests for early assessment of receptive and expressive vocabulary in hearing children from 18 months to 6 years of age. In Brazil, up to now, the assessment of expressive vocabulary is regularly made via adaptation of Rescorlas (1989) Language Development Survey checklist, the Brazilian Portuguese adaptation of which (LAVE) has been validated and standardized by Capovilla and Capovilla (1997) for children from 2 to 6 years of age. In Brazil, up to now, the assessment of receptive auditory vocabulary is regularly made via: 1) the Brazilian-Portuguese adaptation of Dunn, Padilla, Lugo and Dunns (1986a, 1986b, 1981) Peabody Picture Vocabulary Test (PPVT-P), which has been validated and standardized by Capovilla and Capovilla (1997) for children from 2 to 6 years of age and by Capovilla, Nunes, Araújo, Nogueira, and Bernat (1997), Capovilla, Capovilla, Nunes, Nunes, Araújo, Nogueira, Bernat, ande Capovilla (1997), and Capovilla, Nunes, Nogueira, Nunes, Araújo, Bernat, e Capovilla (1997) for students from 6 to 14 years of age; 2) USP Picture Vocabulary Test (UPVT92: Capovilla & Prudencio, 2006, Capovilla & Thomazete, 2009e), which has been standardized for 7-10 year old children; 3) USP Picture Vocabulary Test (UPVT107: Capovilla, Negrão, Damazio, 2011), which has been standardized for 3-6 year old children. Even though LAVE, PPVT-B, UPVT92 and UPVT107 may be used for relatively early assessment (LAVE from 2-6 years, PPVT from 2y6m to 14 years, UPVT107 from 3-6 years, and UPVT93 from 7-10 years), research and development are necessary to provide for assessment at an even earlier age. The present study presents three standardized tests that can be used for early assessment of expressive vocabulary (UEVT100: from 1y6m to 5 years of age) and receptive vocabulary (UPVT33A and UPVT33B: from 1y6m to 6 years of age). The study provides data on developmental vadidity, reliability coeficients, and standardized norms for all three tests obtained with 906 1-6 year old children from 9 public and private schools
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Designação sintática estrutural em crianças com distúrbio específico de linguagem, autismo e síndrome de Down / Syntactic structural assignment in children with specific language impairment, autism and Down syndrome

Tavares, Talita Maria Fortunato 11 May 2012 (has links)
Objetivo: Estudar a estruturação hierárquica da sintaxe em crianças com distúrbios de linguagem. Foram pesquisados os quadros de Distúrbio Específico de Linguagem (DEL), Distúrbios do Espectro Autístico (DEA) e Síndrome de Down (SD). O objetivo principal desta pesquisa foi avaliar e comparar a designação sintática estrutural, por meio da compreensão de sentenças com predicativos e pronomes reflexivos ligados a um substantivo não adjacente, de modo a testar a hipótese do Déficit de Ordenação Hierárquica (DOH). Essa hipótese postula que crianças com distúrbios de linguagem têm dificuldade em estabelecer relações não adjacentes (hierárquicas) entre os elementos de uma frase. Esta pesquisa também avaliou se uma demanda adicional de memória de trabalho, em construções contendo pronomes reflexivos, afeta a designação sintática estrutural em crianças com DEL, DEA e SD. Método: Sessenta e duas crianças falantes do Português Brasileiro (40 meninos e 22 meninas) entre 7; 0 e 14; 2 anos de idade participaram de dois estudos que investigaram a designação sintática de predicativo e de pronome reflexivo. O Estudo I comparou o desempenho de crianças com DEL e crianças com desenvolvimento típico de linguagem (DTL). O Estudo II comparou o desempenho de crianças com DEL, DEA, SD e seus pares com DTL. O experimento consistiu em uma tarefa computadorizada de compreensão de sentenças desenvolvida no software E-Prime. Cada criança respondeu a 72 ensaios apresentados aleatoriamente, de modo a evitar efeitos de ordem ou familiarização. Em cada ensaio, a criança foi apresentada a uma frase contextual (duração máxima de 5500 ms) e, após um intervalo entre estímulos de 1000 ms, a frase alvo (duração máxima de 5000 ms) e o estímulo visual (quatro figuras) foram apresentados simultaneamente. Resultados: No Estudo I, as crianças com DEL foram significativamente menos precisas em todas as condições. Diferentes distribuições de erro foram observadas nas duas condições de memória de trabalho. Ambos os grupos apresentaram mais erros acarretando em construções sintáticas incorretas na condição de longa demanda de memória de trabalho. No Estudo II, crianças com DEL, DEA e SD apresentaram pior desempenho quando comparadas às crianças com DTL. Os grupos DEA e SD apresentaram padrões de resposta semelhantes entre si em diferentes condições. As crianças com DEL apresentaram desempenho similar ao de crianças com DEA e SD apenas quando as demandas de memória de trabalho foram maiores. Conclusões: A hipótese DOH não foi confirmada. Crianças com DEL, DEA e SD se diferenciam de crianças com DTL na compreensão de sentenças com predicativos e reflexivos onde o conhecimento da designação sintática estrutural é necessário. Existem semelhanças entre as crianças com DEA e SD na compreensão destas estruturas. Diferentes efeitos de memória de trabalho na compreensão sintática são encontrados de acordo com o distúrbio de linguagem / Purpose: To study the hierarchical syntactic structuring in children with language disorders. The research involved children with Specific Language Impairment (SLI), Autism Spectrum Disorders (ASD), and Down Syndrome (DS). The main purpose of this dissertation was to examine and compare the syntactic structural assignment, through the comprehension of sentences with predicates and reflexives that are linked to a non-adjacent noun, as a test of the Hierarchical Ordering Deficit Hypothesis (HOD). That hypothesis posits that children with language impairment have difficulty in establishing non-adjacent (hierarchical) relations among elements of a sentence. This dissertation also tested whether additional working memory demands in constructions containing reflexives affected the syntactic assignment of children with SLI, ASD and DS. Method: Sixty-twoBrazilian Portuguese-speakingchildren (40 boys and 22 girls) between 7;0 and 14;2 years of age participated in two studies that investigated the syntactic assignment of predicates and reflexives. Study I compared performance of children SLI to children with typical language development (TLD). Study II compared the performance of children with SLI, ASD, DS and TLD peers. The experiment consisted on a computerized sentence comprehension task designed on E-Prime software. Each child responded to 72 trials which were randomly presented to avoid order or familiarization effects. For each trial, the child was presented with a context sentence (maximum duration of 5500 ms) and, after an interstimulus interval of 1000 ms, the target sentence (maximum duration of 5000 ms) and the visual stimuli (four pictures) were presented simultaneously.Results:In Study I, children with SLI were significantly less accurate on all conditions. Different error distributions were observed on the two working memory conditions. Both groups made more errors resulting in incorrect syntactic construction in the long working memory condition. In Study II, children with SLI, ASD, and DS exhibited poorer overall performance than TLD children. The groups of ASD and DS exhibited similar response patterns across conditions. Children with SLI exhibited similar performance to the DS and ASD children only when working memory demands were higher. Conclusion: The HOD hypothesis was not confirmed. Children with SLI, ASD and DS differ from children with TLD on the comprehension of predicate and reflexive structures where knowledge of syntactic structural assignment is required. There are similarities between children with ASD and DSon the comprehension of these structures. Working memory has different effects in syntactic comprehension depending on the language disorder.
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Desenvolvimento da linguagem infantil à luz da Teoria Histórico-Cultural: contribuições de práticas literárias na primeira infância / Development of children's language to the Theory Historical-Cultural: contributions of literary practices in early childhood

Borella, Thaís [UNESP] 28 March 2016 (has links)
Submitted by THAIS BORELLA null (thaisborella1@gmail.com) on 2016-05-14T01:11:04Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de mestrado - Thaís Borella..pdf: 2839283 bytes, checksum: 3d81ade0cc739985327f52505e65209b (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-05-16T17:27:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 borella_t_me_prud.pdf: 2839283 bytes, checksum: 3d81ade0cc739985327f52505e65209b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-16T17:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 borella_t_me_prud.pdf: 2839283 bytes, checksum: 3d81ade0cc739985327f52505e65209b (MD5) Previous issue date: 2016-03-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A dissertação de mestrado apresentada esteve vinculada a linha de pesquisa 3 - Infância e Educação, do Programa de Pós Graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia FCT - UNESP/Presidente Prudente, e teve como objetivo compreender o processo de desenvolvimento das Funções Psicológicas Superiores, em especial da linguagem humana e estudar as contribuições que as atividades de leitura literária planejadas, organizadas e adequadamente mediadas podem promover no processo de apropriação e desenvolvimento da linguagem infantil no interior da escola e na educação de crianças entre 2 (dois) e 3 (três) anos de idade. Utilizamos como referencial teórico - metodológico a Teoria Histórico-Cultural e realizamos uma pesquisa empírica alicerçada no método Materialista Histórico Dialético, realizada junto às crianças de uma escola de Educação Infantil, sujeitos da pesquisa, que vivenciaram situações de aprendizagem estruturadas em atividades com livros de literatura infantil que compõem o acervo do Programa Nacional de Biblioteca Escolar (PNBE). Para a efetivação do processo de intervenção foram realizados 12 (doze) encontros no Centro de Convivência Infantil – CCI “Chalézinho da Alegria” da UNESP de Presidente Prudente, orientados pelos membros do Grupo de Estudos, Intervenção e Pesquisa em Educação Escolar e Especial e Teoria histórico-cultural (GEIPEE-thc), e nas pesquisas teórico-práticas desenvolvidas pelo Centro de Estudos em Leitura e Literatura Infantil e Juvenil (CELLIJ) Maria Betty Coelho. Decidimos trabalhar com a Educação Infantil, em particular com crianças entre dois e três anos de idade por entendermos esse período etário como crucial na formação dos processos psíquicos superiores humanos, e concebermos que, ao evoluir no processo de comunicação (emocional – social) a criança acumula experiências culturais que lhe permitem avançar no seu processo de desenvolvimento humano. Neste sentido, a educação escolar deve priorizar atividades educativas que promovam o avanço da linguagem infantil, fator que pode e deve ser estimulado pelas várias formas de linguagem humana, dentre elas a linguagem literária. A partir dos dados produzido, concluímos que as práticas de ensino com o livro literário contribuem para a formação das capacidades necessárias para a constituição da personalidade humana, em especial da linguagem infantil, auxiliando no desenvolvimento da compreensão da língua materna, propiciando a capacidade de imitação, ampliação do vocabulário e auxiliando na formação da linguagem como função de comunicação e generalização. / The master's thesis was linked to line of research 3 - Childhood and Education, the Graduate Program in Education of the Faculty of Science and Technology FCT - UNESP / Presidente Prudente, and aimed to understand the development process of Higher Psychological Functions in particular of human language and study the contributions that literary reading activities planned, organized and properly mediated can promote the process of appropriation and language development in children in the school and the education of children between 2 (two) and 3 ( three years old. The theoretical framework - methodological historical-cultural theory and conducted a grounded empirical research on Materialist Dialectics History method, conducted with the children of a school of Early Childhood Education, research subjects, who experienced learning situations structured activities with literature books children that make up the collection of the National School Library Program (PNBE). For the effectiveness of the intervention process were conducted twelve (12) meetings at the Children's Community Center - KIC "Chalezinho Joy" of Presidente Prudente UNESP, guided by members of the Study Group, Intervention and Research in School Education and Special and Theory historical-cultural (GEIPEE-thc), and the theoretical and practical research conducted by the Center for Reading and Children's Literature and Youth (CELLIJ) Betty Maria Coelho. We decided to work with early childhood education, particularly with children between two and three years old because we believe this age period as crucial in the formation of human higher mental processes, and conceive that to evolve in the communication process (emotional - social) child builds cultural experiences that allow you to advance the human development process. In this sense, education should prioritize educational activities that promote the advancement of children's language, a factor that can and should be encouraged by the various forms of human language, among them the literary language. From the data produced, we conclude that the teaching practices with the literary book contribute to the formation of the skills needed for the formation of human personality, especially children's language, assisting in the development of understanding of the native language, providing imitation capacity, vocabulary expansion and assisting in the formation of language as communication and generalization function.
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Comunicação aumentativa e alternativa para o desenvolvimento da oralidade de pessoas com autismo

Avila, Bárbara Gorziza January 2011 (has links)
A pesquisa de mestrado relatada ao longo desta dissertação contemplou o desenvolvimento de um sistema de comunicação altenativa em alta tecnologia voltado para a comunicação de crianças com autismo não oralizadas. O processo de construção do Sistema de Comunicação Alternativa para o Letramento de pessoas com Autismo, SCALA, desdobrou-se em três etapas, abrangendo o seu desenvolvimento e avaliação do mesmo com potenciais usuários da ferramenta. Na primeira etapa deste trabalho, foram estabelecidos os resquisitos do sistema, a primeira modelagem do SCALA e suas propostas de interface. Concomitantemente, desenvolveu-se um estudo de caso com uma criança diagnosticada com autismo não oralizada. Nesta etapa, inseriu-se a CAA no cotidiano da criança, iniciando com recursos de baixa tecnologia, e finalmente passando para alta tecnologia, chegando ao uso do sistema SCALA em atividades pedagógicas voltadas para o desenvolvimento da comunicação. As estratégias de CAA desenvolvidas ao longo do estudo, pautadas no uso de recursos de comunicação alternativa e do sistema SCALA, permitiram identificar as potencialidades deste sistema no desenvolvimento da comunicação oral de uma criança com autismo. Na última etapa, verificou-se a usabilidade do sistema SCALA seguindo as heurísticas definidas por Nielsen e adaptadas por Rauber. Para a verificação da usabilidade, foi elencado um conjunto de dez tarefas a serem realizadas com o sistema. As tarefas foram analisadas a partir de dois métodos: inspeção e teste. O método de inspeção foi realizado pela própria autora, enquanto que os testes foram realizados com quatro educadoras especiais que atuavam em salas de recursos com crianças com déficits de oralidade e que utilizavam recursos de CAA. / This research contemplated the development of a high-technology-based alternative communication system, aimed for the communication on orality-impaired autistic children. The building process of “Sistema de Comunicação Alternativa para o Letramento de Pessoas com Autismo” (Alternative Communication System for People with Autism), SCALA, unfolded along three stages, running from its construction to the evaluation among potential users of the tool. In the work`s first stage the system requisites were established and also SCALA`s first model and interfaces proposals were made. Meanwhile, a case-study was conducted with an orality-impaired child with an autism diagnosis. In this stage, Augmentative and Alternative Communication (AAC) was introduced among the child`s activities, starting with low-technology resources, and finally reaching high-technology and the use of SCALA on communication development related pedagogical activities. AAC strategies, created along the study, based on alternative communication resources the SCALA system usage, allowed the identification of the system`s potentialities on developing oral communication on a children with autism. In the last stage, SCALA`s usability was accessed following heuristics defined by Nielsen and adapted by Rauber. To the usability verification, a set of ten tasks was devised. The tasks were analyzed with two methods: inspection and test. The inspection method was conducted by the author herself, while the tests were made with four special education professionals who had been working in Resource Rooms with children with orality deficits using AAC resources.
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Comunicação aumentativa e alternativa para o desenvolvimento da oralidade de pessoas com autismo

Avila, Bárbara Gorziza January 2011 (has links)
A pesquisa de mestrado relatada ao longo desta dissertação contemplou o desenvolvimento de um sistema de comunicação altenativa em alta tecnologia voltado para a comunicação de crianças com autismo não oralizadas. O processo de construção do Sistema de Comunicação Alternativa para o Letramento de pessoas com Autismo, SCALA, desdobrou-se em três etapas, abrangendo o seu desenvolvimento e avaliação do mesmo com potenciais usuários da ferramenta. Na primeira etapa deste trabalho, foram estabelecidos os resquisitos do sistema, a primeira modelagem do SCALA e suas propostas de interface. Concomitantemente, desenvolveu-se um estudo de caso com uma criança diagnosticada com autismo não oralizada. Nesta etapa, inseriu-se a CAA no cotidiano da criança, iniciando com recursos de baixa tecnologia, e finalmente passando para alta tecnologia, chegando ao uso do sistema SCALA em atividades pedagógicas voltadas para o desenvolvimento da comunicação. As estratégias de CAA desenvolvidas ao longo do estudo, pautadas no uso de recursos de comunicação alternativa e do sistema SCALA, permitiram identificar as potencialidades deste sistema no desenvolvimento da comunicação oral de uma criança com autismo. Na última etapa, verificou-se a usabilidade do sistema SCALA seguindo as heurísticas definidas por Nielsen e adaptadas por Rauber. Para a verificação da usabilidade, foi elencado um conjunto de dez tarefas a serem realizadas com o sistema. As tarefas foram analisadas a partir de dois métodos: inspeção e teste. O método de inspeção foi realizado pela própria autora, enquanto que os testes foram realizados com quatro educadoras especiais que atuavam em salas de recursos com crianças com déficits de oralidade e que utilizavam recursos de CAA. / This research contemplated the development of a high-technology-based alternative communication system, aimed for the communication on orality-impaired autistic children. The building process of “Sistema de Comunicação Alternativa para o Letramento de Pessoas com Autismo” (Alternative Communication System for People with Autism), SCALA, unfolded along three stages, running from its construction to the evaluation among potential users of the tool. In the work`s first stage the system requisites were established and also SCALA`s first model and interfaces proposals were made. Meanwhile, a case-study was conducted with an orality-impaired child with an autism diagnosis. In this stage, Augmentative and Alternative Communication (AAC) was introduced among the child`s activities, starting with low-technology resources, and finally reaching high-technology and the use of SCALA on communication development related pedagogical activities. AAC strategies, created along the study, based on alternative communication resources the SCALA system usage, allowed the identification of the system`s potentialities on developing oral communication on a children with autism. In the last stage, SCALA`s usability was accessed following heuristics defined by Nielsen and adapted by Rauber. To the usability verification, a set of ten tasks was devised. The tasks were analyzed with two methods: inspection and test. The inspection method was conducted by the author herself, while the tests were made with four special education professionals who had been working in Resource Rooms with children with orality deficits using AAC resources.
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LEITURA E ESCRITA DE CRIANÇAS COM DESVIO FONOLÓGICO E DE CRIANÇAS COM DESENVOLVIMENTO FONOLÓGICO TÍPICO / READING AND WRITING OF CHILDREN WITH PHONOLOGICAL DISORDER AND OF CHILDREN WITH TYPICAL PHONOLOGICAL DEVELOPMENT

Backes, Fabieli Thaís 31 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Some skills identified as predictive of the good performance in reading and writing are impaired in children with phonological disorders. Then, this work aims to analyze and compare the performance in reading and writing among children with phonological disorders and children with typical phonological development. Besides, it aims to characterize and differentiate the reading and the writing of both groups of children and verify how the repair strategies, presented in the speech of children with phonological disorders, are reproduced in the mentioned abilities. The data collection was carried out from assessments of reading and writing of isolated words, assessment of reading comprehension and text production. The sample consisted of fifty children, five with phonological disorders - study group - and forty five with typical phonological development - control group. It was applied a descriptive and an inferential statistics to the data. So, it observed a statistically significant difference in relation to the average of the percentage of success in reading and writing of isolated words when comparing the groups. The kind of errors made in reading and writing by the two groups were similar, however, the average of occurrence of these errors was higher in the group of children with phonological disorders, with a statistically significant difference for some errors. In reading comprehension, it was found no difference between the groups, but, in relation to the textual production differences were verified. Finally, for the repair strategies presented in the speech of children with phonological disorders, it was found that in reading the majority was reproduced with a different strategy from that one used in speech, while a minority was produced correctly. However, in terms of writing, the majority was reproduced correctly. Therefore, we conclude that children with phonological disorder showed lower performance in reading and writing of isolated words, as well as in textual production, when compared to children with typical phonological development. It was also noticed some similarities between the groups regarding the kinds of errors in reading and writing of words, however, the average of errors occurrence errors was higher in the group of children with phonological disorders. And, for the repair strategies presented in the speech of children with phonological disorders, it was found that they are not always reproduced in reading and writing. / Algumas habilidades identificadas como preditivas do bom desempenho em leitura e escrita podem encontrar-se prejudicadas nas crianças que apresentam desvio fonológico. Dessa forma, este trabalho objetiva analisar e comparar o desempenho em leitura e escrita entre crianças com desvio fonológico e crianças com desenvolvimento fonológico típico. Além disso, busca caracterizar e diferenciar a leitura e a escrita dos dois grupos de crianças e verificar como as estratégias de reparo, presentes na fala das crianças com desvio fonológico, são reproduzidas nas habilidades em questão. O levantamento de dados foi realizado a partir de avaliação da leitura e escrita de palavras isoladas, de avaliação da compreensão de texto e de produção textual. Para isso, fizeram parte da amostra 50 crianças frequentando o segundo ano do ensino fundamental, sendo cinco com desvio fonológico grupo estudo e 45 com desenvolvimento fonológico típico grupo controle. Aos dados aplicou-se estatística descritiva e inferencial. Assim, pode-se constatar diferença estatisticamente significante em relação à média do percentual de acertos na leitura e escrita de palavras isoladas quando comparados os grupos. Os tipos de erros cometidos na leitura e na escrita pelos dois grupos foram semelhantes, contudo, a média de ocorrência desses foi maior no grupo de crianças com desvio fonológico, com diferença estatisticamente significante para alguns erros. Na compreensão da leitura de texto, não houve diferença entre os grupos, já na produção textual houve diferença, sendo que as crianças com desenvolvimento fonológico típico apresentaram melhor desempenho que as crianças com desvio fonológico. Por fim, em relação às estratégias de reparo presentes na fala das crianças com desvio fonológico, verificou-se que na leitura a maioria foi reproduzida com uma estratégia diferente da realizada na fala, enquanto que a minoria foi produzida corretamente. Já na escrita, a maioria foi reproduzida corretamente. Conclui-se, então, que as crianças com desvio fonológico apresentaram desempenho inferior na leitura e escrita de palavras isoladas, assim como na produção textual, quando comparadas às crianças com desenvolvimento fonológico típico. Observaram-se, ainda, certas semelhanças entre os grupos quanto aos tipos de erros cometidos na leitura e escrita de palavras, porém, a média de ocorrência dos erros foi maior no grupo de crianças com desvio fonológico. E, quanto às estratégias de reparo presentes na fala das crianças com desvio fonológico, verificou-se que nem sempre elas são reproduzidas na leitura e na escrita.
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Designação sintática estrutural em crianças com distúrbio específico de linguagem, autismo e síndrome de Down / Syntactic structural assignment in children with specific language impairment, autism and Down syndrome

Talita Maria Fortunato Tavares 11 May 2012 (has links)
Objetivo: Estudar a estruturação hierárquica da sintaxe em crianças com distúrbios de linguagem. Foram pesquisados os quadros de Distúrbio Específico de Linguagem (DEL), Distúrbios do Espectro Autístico (DEA) e Síndrome de Down (SD). O objetivo principal desta pesquisa foi avaliar e comparar a designação sintática estrutural, por meio da compreensão de sentenças com predicativos e pronomes reflexivos ligados a um substantivo não adjacente, de modo a testar a hipótese do Déficit de Ordenação Hierárquica (DOH). Essa hipótese postula que crianças com distúrbios de linguagem têm dificuldade em estabelecer relações não adjacentes (hierárquicas) entre os elementos de uma frase. Esta pesquisa também avaliou se uma demanda adicional de memória de trabalho, em construções contendo pronomes reflexivos, afeta a designação sintática estrutural em crianças com DEL, DEA e SD. Método: Sessenta e duas crianças falantes do Português Brasileiro (40 meninos e 22 meninas) entre 7; 0 e 14; 2 anos de idade participaram de dois estudos que investigaram a designação sintática de predicativo e de pronome reflexivo. O Estudo I comparou o desempenho de crianças com DEL e crianças com desenvolvimento típico de linguagem (DTL). O Estudo II comparou o desempenho de crianças com DEL, DEA, SD e seus pares com DTL. O experimento consistiu em uma tarefa computadorizada de compreensão de sentenças desenvolvida no software E-Prime. Cada criança respondeu a 72 ensaios apresentados aleatoriamente, de modo a evitar efeitos de ordem ou familiarização. Em cada ensaio, a criança foi apresentada a uma frase contextual (duração máxima de 5500 ms) e, após um intervalo entre estímulos de 1000 ms, a frase alvo (duração máxima de 5000 ms) e o estímulo visual (quatro figuras) foram apresentados simultaneamente. Resultados: No Estudo I, as crianças com DEL foram significativamente menos precisas em todas as condições. Diferentes distribuições de erro foram observadas nas duas condições de memória de trabalho. Ambos os grupos apresentaram mais erros acarretando em construções sintáticas incorretas na condição de longa demanda de memória de trabalho. No Estudo II, crianças com DEL, DEA e SD apresentaram pior desempenho quando comparadas às crianças com DTL. Os grupos DEA e SD apresentaram padrões de resposta semelhantes entre si em diferentes condições. As crianças com DEL apresentaram desempenho similar ao de crianças com DEA e SD apenas quando as demandas de memória de trabalho foram maiores. Conclusões: A hipótese DOH não foi confirmada. Crianças com DEL, DEA e SD se diferenciam de crianças com DTL na compreensão de sentenças com predicativos e reflexivos onde o conhecimento da designação sintática estrutural é necessário. Existem semelhanças entre as crianças com DEA e SD na compreensão destas estruturas. Diferentes efeitos de memória de trabalho na compreensão sintática são encontrados de acordo com o distúrbio de linguagem / Purpose: To study the hierarchical syntactic structuring in children with language disorders. The research involved children with Specific Language Impairment (SLI), Autism Spectrum Disorders (ASD), and Down Syndrome (DS). The main purpose of this dissertation was to examine and compare the syntactic structural assignment, through the comprehension of sentences with predicates and reflexives that are linked to a non-adjacent noun, as a test of the Hierarchical Ordering Deficit Hypothesis (HOD). That hypothesis posits that children with language impairment have difficulty in establishing non-adjacent (hierarchical) relations among elements of a sentence. This dissertation also tested whether additional working memory demands in constructions containing reflexives affected the syntactic assignment of children with SLI, ASD and DS. Method: Sixty-twoBrazilian Portuguese-speakingchildren (40 boys and 22 girls) between 7;0 and 14;2 years of age participated in two studies that investigated the syntactic assignment of predicates and reflexives. Study I compared performance of children SLI to children with typical language development (TLD). Study II compared the performance of children with SLI, ASD, DS and TLD peers. The experiment consisted on a computerized sentence comprehension task designed on E-Prime software. Each child responded to 72 trials which were randomly presented to avoid order or familiarization effects. For each trial, the child was presented with a context sentence (maximum duration of 5500 ms) and, after an interstimulus interval of 1000 ms, the target sentence (maximum duration of 5000 ms) and the visual stimuli (four pictures) were presented simultaneously.Results:In Study I, children with SLI were significantly less accurate on all conditions. Different error distributions were observed on the two working memory conditions. Both groups made more errors resulting in incorrect syntactic construction in the long working memory condition. In Study II, children with SLI, ASD, and DS exhibited poorer overall performance than TLD children. The groups of ASD and DS exhibited similar response patterns across conditions. Children with SLI exhibited similar performance to the DS and ASD children only when working memory demands were higher. Conclusion: The HOD hypothesis was not confirmed. Children with SLI, ASD and DS differ from children with TLD on the comprehension of predicate and reflexive structures where knowledge of syntactic structural assignment is required. There are similarities between children with ASD and DSon the comprehension of these structures. Working memory has different effects in syntactic comprehension depending on the language disorder.
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Comunicação aumentativa e alternativa para o desenvolvimento da oralidade de pessoas com autismo

Avila, Bárbara Gorziza January 2011 (has links)
A pesquisa de mestrado relatada ao longo desta dissertação contemplou o desenvolvimento de um sistema de comunicação altenativa em alta tecnologia voltado para a comunicação de crianças com autismo não oralizadas. O processo de construção do Sistema de Comunicação Alternativa para o Letramento de pessoas com Autismo, SCALA, desdobrou-se em três etapas, abrangendo o seu desenvolvimento e avaliação do mesmo com potenciais usuários da ferramenta. Na primeira etapa deste trabalho, foram estabelecidos os resquisitos do sistema, a primeira modelagem do SCALA e suas propostas de interface. Concomitantemente, desenvolveu-se um estudo de caso com uma criança diagnosticada com autismo não oralizada. Nesta etapa, inseriu-se a CAA no cotidiano da criança, iniciando com recursos de baixa tecnologia, e finalmente passando para alta tecnologia, chegando ao uso do sistema SCALA em atividades pedagógicas voltadas para o desenvolvimento da comunicação. As estratégias de CAA desenvolvidas ao longo do estudo, pautadas no uso de recursos de comunicação alternativa e do sistema SCALA, permitiram identificar as potencialidades deste sistema no desenvolvimento da comunicação oral de uma criança com autismo. Na última etapa, verificou-se a usabilidade do sistema SCALA seguindo as heurísticas definidas por Nielsen e adaptadas por Rauber. Para a verificação da usabilidade, foi elencado um conjunto de dez tarefas a serem realizadas com o sistema. As tarefas foram analisadas a partir de dois métodos: inspeção e teste. O método de inspeção foi realizado pela própria autora, enquanto que os testes foram realizados com quatro educadoras especiais que atuavam em salas de recursos com crianças com déficits de oralidade e que utilizavam recursos de CAA. / This research contemplated the development of a high-technology-based alternative communication system, aimed for the communication on orality-impaired autistic children. The building process of “Sistema de Comunicação Alternativa para o Letramento de Pessoas com Autismo” (Alternative Communication System for People with Autism), SCALA, unfolded along three stages, running from its construction to the evaluation among potential users of the tool. In the work`s first stage the system requisites were established and also SCALA`s first model and interfaces proposals were made. Meanwhile, a case-study was conducted with an orality-impaired child with an autism diagnosis. In this stage, Augmentative and Alternative Communication (AAC) was introduced among the child`s activities, starting with low-technology resources, and finally reaching high-technology and the use of SCALA on communication development related pedagogical activities. AAC strategies, created along the study, based on alternative communication resources the SCALA system usage, allowed the identification of the system`s potentialities on developing oral communication on a children with autism. In the last stage, SCALA`s usability was accessed following heuristics defined by Nielsen and adapted by Rauber. To the usability verification, a set of ten tasks was devised. The tasks were analyzed with two methods: inspection and test. The inspection method was conducted by the author herself, while the tests were made with four special education professionals who had been working in Resource Rooms with children with orality deficits using AAC resources.

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