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Avaliação da marcha durante a realização de atividades simultâneas em pacientes com Doença de Parkinson

Wild, Lucia Bartmann January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437237-Texto+Parcial-0.pdf: 725465 bytes, checksum: f8c89b16541f36d7b155a09dc7ff7d00 (MD5) Previous issue date: 2012 / INTRODUCTION: The gait’s changes are characteristic of Parkinson's disease (PD) and one of the most disabling aspects of this pathology. To overcome the deficits of the basal ganglia, responsible for the automatic components of the gait, patients with PD recruit intentional resources in an attempt to generate a near normal gait; however, shifts in attention are also part of the clinical aspects of this disease. Thus, patients with PD may have difficulty in achieving a number of different activities such as walking and talking, presenting an increased risk of falls when trying to perform them with a profound negative impact on quality of life and well being of the patient.OBJECTIVE: To investigate the effects of concurrent activities (walking with cognitive activities) on the parameters of gait in patients with Parkinson's disease.METHODS: The study included 18 healthy people and 18 PD patients over 50 years on the stage on of the antiparkinsonian medication, with disease duration between 3 and 15 years and early parkinsonian symptoms over 40 years. The patients included fulfilled the diagnostic criteria of probable idiopathic Parkinson's disease based on clinical assessment and response to levodopa and dopamine agonists. Exclusion criteria included: use of psychotropic medications, except for antidepressants, psychiatric or neurological disorder other than PD; prior neurosurgery, sensory deficits and/or engines incompatible with the proposed activities; Mini Mental Status Examination (MMSE) score indicative of dementia, scores on the Beck Depression Inventory (BDI) consistent with depression and score on the Hoehn and Yahr greater than 2. 5. Exclusion criteria for the standardization of the intervention group were the same as for patients with PD, except in relation to psychiatric disorders, neurological and gait, which were absent. To assess executive function, attention and mental flexibility was used for Wisconsin Card Test (64 cards, computerized version) and Stroop Test. The motor manifestations of PD patients were evaluated by the Unified Rating Scale for Parkinson’s disease (UPDRS) Part III. The gait assessment was conducted in a corridor with the following tasks: baseline gait, gait with text comprehension, gait with phoneme counting and gait with arithmetic task. To perform data collection, use the kinemetry with a camera positioned laterally to the individual.One cycle of stride was evaluated by an analysis two-dimensional (2D) from the digitization of images in the software Dvideow (6. 3) and for processing the data used to create a routine in the program Labview (8. 5). The parameters analyzed were the average support time, stride length, stride frequency, swing time, speed, double support time and relative stance time. The demographic, clinical and neuropsychological patients’ characteristics were analyzed by Student’s-t test and chi-square test. To compare the gait parameters between patients with Parkinson's disease and controls, we used the Student’s-t test for independent samples. Analysis of variance (ANOVA), which included 1 between-participants variable (group: healthy older adults and PD patients) and 1 within-participants variable (different walking conditions) was used to analyze gait parameters. Between group differences were checked with independent samples t tests and multiple comparisons among group mean differences were checked with dependent samples t tests (confidence interval adjustments with Bonferroni corrections). Data were expressed as mean ± standard error and p values <0. 05 were used as indicative of statistical significance.RESULTS: The patients with PD completed less categories obtained more errors and less correct answers on Wisconsin Card Test. On the Stroop Test, apart from not happening significative differences between the groups on Stroop words and on Stroop color, the PD group shown a worse significantly demanding than the controls group on Stroop Word-colors demonstrating a shorter and attention and shorter mental flexibility on PD patients. The patients with DP shown greater relative stance time and shorter stride length and gait speed than in individuals controls at all gait situations. The gait with arithmetic task changed significantly the parameters of healthy control subjects (increment of average support time and relative, average swing time and double support time and diminish speed, stride length and frequency) and PD patients (increment of average support time, relative stance time and double support time and diminish frequency, speed and stride length).CONCLUSION: The patients with Parkinson Disease have already gone with a baseline gate with increment stability strategy, while the controls searched this strategy to stability when they associate gait with cognitive task. Overall the results indicate that, despite the patients had gait compatible with your pathology, the default settings of the gait during simultaneous activities is similar to that of healthy individuals suggesting that patients with Parkinson's disease (in the early stages of the disease and period on of medication) showed adaptive responses to prevent falls and injuries. / INTRODUÇÃO: As alterações da marcha são características da Doença de Parkinson (DP) e um dos aspectos mais incapacitantes desta patologia. Para contornar os déficits dos gânglios da base, responsáveis pelos componentes automáticos da marcha, os pacientes com DP recrutam recursos atencionais na tentativa de gerar uma marcha mais próxima da normal, entretanto, alterações de atenção também fazem parte do quadro clínico desta doença. Desta forma, pacientes com DP podem apresentar dificuldade na realização simultânea de diferentes atividades, como caminhar e conversar, apresentando um risco aumentado de quedas quando tentam realizá-las, com um profundo impacto negativo na qualidade de vida e no bem estar do paciente.OBJETIVO: Investigar os efeitos de atividades simultâneas (caminhada com atividades cognitivas) sobre os parâmetros da marcha em pacientes com Doença de Parkinson.METODOLOGIA: Participaram deste estudo 18 pessoas saudáveis e 18 pacientes com DP acima de 50 anos na fase on da medicação antiparkinsoniana, com tempo de doença entre 3 e 15 anos e início dos sintomas parkinsonianos acima dos 40 anos. Os pacientes incluídos preencheram os critérios diagnósticos da Doença de Parkinson idiopático provável com base na avaliação clínica e resposta a levodopa e agonistas da dopamina. Foram excluídos pacientes com: uso de medicações psicotrópica, exceto antidepressivos; distúrbio psiquiátrico ou neurológico outro que não DP; neurocirurgia prévia; déficits sensoriais e/ou motores incompatíveis com as atividades propostas; pontuação no Teste de Miniexame do Estado Mental (MEEM) indicativo de demência; pontuação no Inventário de Depressão de Beck (BDI) compatível com depressão e pontuação na escala de Hoehn and Yahr maior que 2,5. Os critérios de exclusão para o grupo de padronização da intervenção foram os mesmos que para os pacientes com DP, exceto em relação a distúrbios psiquiátricos, neurológicos e de marcha, que estavam ausentes. Para avaliar função executiva, flexibilidade mental e atenção foi utilizado o Teste de Cartas de Wisconsin (64 cartas, versão computadorizada) e o Teste de Stroop. As manifestações motoras dos pacientes com DP foram avaliadas pela Escala Unificada de Avaliação para Doença de Parkinson (UPDRS) parte III. A avaliação da marcha foi realizada em um corredor com as seguintes tarefas: marcha usual, marcha ouvindo texto, marcha contando fonema e marcha com cálculos aritméticos. Para a realização da coleta de dados, utilizamos a cinemetria com uma câmera posicionada lateralmente ao indivíduo.Foi avaliado um ciclo de passada por uma análise bidimensional (2D) a partir da digitalização das imagens no software Dvideow (6. 3) e para o processamento dos dados utilizou-se uma rotina criada no programa Labview (8. 5). Os parâmetros analisados foram: o tempo de contato médio, comprimento da passada, freqüência da passada, tempo de balanço, velocidade, tempo de duplo apoio e tempo de apoio relativo. As características demográficas, clínicas e neuropsicológicas dos pacientes foram analisadas através do Teste T e pelo qui-quadrado. Para comparar os parâmetros da marcha entre pacientes com Doença de Parkinson e Controles foi utilizado o Teste T para amostras independentes. Análise de variância (ANOVA), que incluiu uma variável entre participantes (grupo: pessoas saudáveis e pacientes com DP) e uma variável intra-participantes (diferentes condições de caminhada) foi utilizada para analisar os parâmetros da marcha. Diferenças entre os grupos foram verificadas com Testes T para amostras independentes e comparações múltiplas das diferenças entre médias do grupo foram verificadas com Teste T para amostras dependentes (ajustes de intervalo de confiança com as correções de Bonferroni). Os dados foram expressos como média ± erro padrão e os valores de p<0,05 foram utilizados como indicativo de significância estatística.RESULTADOS: Os pacientes com DP completaram menos categorias, tiveram mais erros e menos acertos no Teste de Cartas de Wisconsin. No Teste de Stroop, apesar de não haver diferença significativa entre os grupos no Stroop palavras e no Stroop cores, o grupo com DP apresentou um desempenho significativamente pior do que o grupo de controles no Stroop palavras-cores, demonstrando uma menor atenção e menor flexibilidade mental nos pacientes com DP. Os pacientes com DP mostraram maior tempo de contato relativo e menor comprimento da passada e velocidade da marcha do que indivíduos controle em todas as situações de marcha. A marcha com cálculo alterou significativamente os parâmetros dos indivíduos controles saudáveis (aumento do tempo de contato médio e relativo, tempo de balanço médio e de duplo apoio e diminuição da velocidade, comprimento da passada e frequencia) e dos pacientes com DP (aumento do tempo de contato médio, tempo de contato relativo e de duplo apoio e diminuição da frequencia, velocidade e comprimento da passada). CONCLUSÃO: Os pacientes com Doença de Parkinson já partiram de uma marcha usual com maior estratégia de estabilidade, enquanto os controles buscaram esta estratégia para estabilidade quando associaram marcha à tarefa cognitiva. De uma forma geral os resultados indicam que, apesar dos pacientes apresentarem alterações da marcha compatíveis com sua patolologia, o padrão de ajustes da mesma durante atividades simultâneas é semelhante àquele de indivíduos saudáveis sugerindo que os pacientes com Doença de Parkinson (em fases iniciais da doença e no período on da medicação) apresentaram respostas adaptativas para evitar quedas e lesões.
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Associação dos níveis séricos de ferro, ferritina e transferrina com a alimentação em pacientes com doença de Parkinson

Chaves, Carolina Maria Martins Behle Soares January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431555-Texto+Completo-0.pdf: 893206 bytes, checksum: adfd483f9c3a7d59325855850f0930b1 (MD5) Previous issue date: 2011 / Introduction: Iron has been described as an important element in the mechanisms of neurodegeneration. Understanding your metabolism is important to know the pathophysiology of neurodegenerative diseases such as Parkinson disease (PD). Objective: To assess the association between intake of iron (Fe) and other nutrients with serum Fe, FT and TF in patients with PD compared with individuals without the disease.Methodology: Sectional study with comparison group (n = 82 subjects; 52 with PD and 30 without disease). A questionnaire was applied and general clinical features, nutritional assessment (anthropometric data and MAN); food record 24 hours and food recall 3 days for verification of food consumption, laboratory tests for identification of serum Fe, FT and TF. Patients with PD were evaluated for disease progression by UPDRS. To compare the serum Fe, FT and TF with the nutritional and clinical characteristics, we used the Student t test for independent samples. For comparison of serum levels (Fe, FT and TF) with clinical characteristics, we used analysis of variance (ANOVA one way) to test "post hoc” Bonferroni. For analysis of correlations with serum levels of these MAN, BMI, and UPDRS nutrient intake, we used the Pearson coefficient. The level of significance was 5%.Results: It was found that men women and with PD have higher mean serum Fe than those without the disease (p = 0. 001 and p = 0. 010). The analysis of serum FT was found the same result (p = 0. 007 for men and p <0. 001 for women). The mean serum TF was also higher in subjects with disease (p=0, 039). In correlation analysis, relationship was found between intake of some nutrients and body Fe in individuals with PD and in those without the disease. There was no correlation between iron stores and disease progression, and not with clinical manifestations of disease. Conclusion: We observed an association between serum Fe, FT and TF with PD. Patients with the disease tend to have more body reserves of Fe in high regard those who are healthy. The intake of some nutrients appears to interfere with the absorption of Fe, both in PD patients and for those without the disease. It is necessary to conduct more studies to clarify the role of iron metabolism in PD. / Introdução: O ferro (Fe) tem sido descrito como um elemento importante nos mecanismos da neurodegeneração. O entendimento do seu metabolismo é fundamental para desvendar à fisiopatologia de doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson (DP). Objetivo: Analisar a associação entre a ingestão de Fe e demais nutrientes da dieta com os níveis séricos de Fe, ferritina (FT) e transferrina (TF) em pacientes com a DP, comparando com indivíduos saudáveis.Metodologia: Estudo transversal com grupo de comparação (n=82 idosos; 52 com DP e 30 sem a doença). Foi aplicado questionário de características gerais e clínicas; avaliação nutricional (MAN e dados antropométricos); recordatório alimentar de 24 horas e registro alimentar de 3 dias para verificação de consumo alimentar; exames laboratoriais para identificação dos níveis séricos de Fe, FT e TF. Pacientes com DP foram avaliados quanto a progressão da doença através UPDRS. Para comparar os níveis séricos de Fe, FT e TF com o estado nutricional e características clínicas, foi utilizado o teste t de Student para as amostras independentes. Para a comparação dos níveis séricos (Fe, FT e TF) com as características clínicas, foi utilizada a análise de variância (ANOVA one way) com teste “pos hoc” de Bonferroni. Para a análise de correlações dos referidos níveis séricos com MAN, IMC, UPDRS e ingesta de nutrientes, foi utilizado o coeficiente de Pearson. O nível de significância adotado foi de 5%.Resultados: Foi verificado que homens e mulheres com DP apresentam médias de ferro sérico maior do que aqueles sem a doença (p=0,001 e p=0,010). Na análise de FT sérica, foi encontrado um resultado semelhante ao anterior, sendo p=0,007 para homens e p<0,001 para mulheres. As médias de TF sérica também foram maiores nos sujeitos com DP (p= 0,039) em relação aqueles sem a doença. Na análise das correlações, foi verificada relação entre o consumo de alguns nutrientes e reservas corporais de ferro tanto nos indivíduos com a DP quanto naqueles sem a doença. Não foi verificada correlação entre as reservas de ferro e progressão da doença e nem com as manifestações clínicas da DP. Conclusão: Parece haver uma associação entre os níveis séricos de Fe, FT e TF com a DP. Pacientes com a doença tendem ter reservas corporais de ferro mais altas em relação aqueles que são saudáveis. O consumo de alguns nutrientes parece interferir na absorção do ferro, tanto para indivíduos com DP quanto para aqueles sem a doença. É necessário a realização de mais estudos para esclarecer o papel do metabolismo do Fe na DP.
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Farmacogenética dos efeitos adversos induzidos pelo tratamento com levodopa na doença de Parkinson

Rieck, Mariana January 2016 (has links)
A doença de Parkinson (DP) é a segunda doença neurodegenerativa mais comum na espécie humana. A doença é caracterizada por bradicinesia, tremor de repouso, rigidez muscular e perda de tônus postural. Ela é identificada por uma degeneração progressiva de neurônios dopaminérgicos localizados na substantia nigra. Essa região é responsável pela modulação e manutenção do movimento via aferências dopaminérgicas do circuito da alça motora. A farmacoterapia da DP tem como objetivo restabelecer os níveis de dopamina no sistema através do precursor da dopamina levodopa. Porém, efeitos adversos da terapia são frequentes. O início do tratamento pode ser marcado por problemas gastrointestinais agudos, tais como náusea e vômito. Essas complicações podem interferir na absorção de levodopa gerando flutuações da resposta motora. Com a progressão da degeneração nigroestriatal, o estresse resultante da exposição desregrada de dopamina na fenda sináptica resulta no aparecimento de discinesia. Os pacientes também podem sofrer alucinações visuais, que surgem devido, entre outras causas, à estimulação dopaminérgica anormal. O objetivo do presente trabalho foi investigar se polimorfismos em genes candidatos estão associados ao aparecimento de efeitos adversos em uma amostra de pacientes com diagnóstico de DP idiopática do ambulatório de Distúrbios do Movimento do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (RS, Brasil). No presente estudo, os SNPs rs1799732 do gene DRD2 e rs6280 do gene DRD3 foram associados com sintomas gastrointestinais [rs1799732 genótipo Ins/Ins: PR(95% IC)= 2.374(1.105–5.100), P=0.027; rs6280 genótipo Ser/Ser: PR(95% IC)= 1.677(1.077–2.611), P=0.022]. O risco se apresenta aumentado em indivíduos portadores dos dois genótipos, sugerindo um efeito aditivo dos dois polimorfismos investigados [PR(95% IC)= 4.622(1.516–14.088), P=0.007]. As variantes rs2298383 e rs3761422 do gene ADORA2A apresentaram uma possível associação com discinesia [Diplótipo TC/CT: PR (95% IC)= 2.572 (1.008-6.561), P=0.047; Diplótipo TC/TC: PR(95% IC)= 2.598 (1.010-6.681), P=0.045]. Já os genes DDC, SLC18A2, SLC6A4, GRM7, LPHN3, SHANK3, NOS1 e NOS3 não apresentaram associação com os desfechos investigados de discinesia, flutuações motoras e alucinações visuais. O conhecimento sobre a farmacogenética da DP está lentamente crescendo. O presente trabalho contribuiu na geração de novas hipóteses de associações. Assim, colaboramos para o entendimento de como a genética pode influenciar na resposta individual ao tratamento farmacológico na DP. / Parkinson's disease (PD) is the second most common neurodegenerative disease in humans. The disease is characterized by bradykinesia, resting tremor, muscular rigidity and loss of postural tone control. PD is mainly defined by a progressive degeneration of dopaminergic neurons in the substantia nigra, region responsible for movement generation and maintenance via the motor loop. PD´s pharmacological therapy aims to restore the levels of dopamine in the system through levodopa, a dopamine precursor. However, problems with the therapy are frequent. Gastrointestinal (GI) symptoms, such as nausea and vomiting, can occur at the onset of the treatment and may interfere with levodopa absorption, leading to the appearance of motor fluctuations. As the degeneration in the nigrostriatal system increases, the wide range of dopamine exposition leads to the appearance of dyskinesia. Patients can also suffer with visual hallucinations, due to the abnormal dopaminergic stimulation, among other causes. The aim of the present study was to investigate possible associations between candidate genes variants and levodopa-induced adverse effects in idiopathic PD patients from the Movement Disorder Clinics at Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brazil. In the present study, DRD2 rs1799732 and DRD3 rs6280 polymorphisms were associated with GI symptoms occurrence [rs1799732 Ins/Ins genotype: PR(95% CI)= 2.374(1.105–5.100), P=0.027; rs6280 Ser/Ser genotype: PR(95% CI)= 1.677(1.077–2.611), P=0.022]. The risk was higher when subjects presented both risk genotypes, suggesting an additive effect between the polymorphisms investigated [PR(95% CI)= 4.622(1.516–14.088), P=0.007]. ADORA2A rs2298383 and rs3761422 variants may be a risk factor for dyskinesia appearance [Diplotype TC/CT: PR (95% CI)= 2.572 (1.008-6.561), P=0.047; Diplotype TC/TC: PR(95% CI)= 2.598 (1.010-6.681), P=0.045]. No association was found among DDC, SLC18A2, DRD3, SLC6A4, Grm7, LPHN3, SHANK3, NOS1 and NOS3 gene variants and the outcomes investigated of dyskinesia, motor fluctuations or visual hallucinations. PD pharmacogenetic knowledge is slowly growing. This work contributed with the generation of new association hypotheses. Thus, we added clues to the understanding of how pharmacogenetics may influence the individual response to PD treatment.
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Avaliação da comunicação não-verbal em pacientes com doença de parkinson : reconhecimento da emoção de faces, gestos e prosódia

Silva, Mariana Feller Gonçalves da January 2011 (has links)
O reconhecimento do estado emocional das pessoas é elemento básico para o funcionamento emocional e fundamental para o comportamento social. Na DP, esta função está prejudicada e é pouco comentada. Pesquisas sobre o assunto, na DP, descrevem somente alterações no reconhecimento de expressões faciais e prosódia. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o reconhecimento da prosódia emocional e de expressões faciais e corporais, com e sem a influência de diferentes níveis da comunicação não-verbal (gestos corporais, entonação de voz e expressões faciais) na DP. Para estes fins, trinta e três pacientes com DP e quarenta controles sem complicações neurológicas foram estudados. O reconhecimento da prosódia emocional foi testada com 10 gravações em audio, com conteúdo afetivo neutro, que foram lidas com fortes expressões afetivas (alegria, tristeza, raiva e nojo). O reconhecimento de face e corpo foi testado com 20 fotos (10 homens e 10 mulheres) e 10 vídeos, respectivamente. Nesta primeira parte da testagem, deveriam ser reconhecidas cinco emoções: alegria, tristeza, raiva, medo e nojo. Para avaliar o efeito da interferência de diferentes formas da comunicação não-verbal na percepção de emoções, apresentamos faces e corpos mistos, congruentes (com as mesmas emoções na face e no corpo) e incongruentes (emoção corporal diferente da facial), através das quais os sujeitos da pesquisa tiveram que reconhecer três emoções: raiva, medo e alegria. Os individuos foram controlados quanto escolaridade, sintomas de depressão pelo inventário de depressão de Beck (BDI), funções cognitivas pelo mini exame do estado mental (MEEM), estágio da doença pela escala de Hoehn and Yahr (HY), atividades de vida diaria de Schwab and England (S&E) e grau de incapacidade funcional pela unified Parkinson´s disease rating scale (UPDRS). Em nossos achados, os pacientes com DP tiveram prejuízo no reconhecimento de emoções negativas para as tarefas de reconhecimento de emoções corporais isoladas, em relação ao controle (p<0,05). A congruência na tarefa de identificação da linguagem corporal com interferência de expressões emocionais faciais parece ajudar o grupo controle no reconhecimento, mas não altera o desempenho do grupo com DP. No escore total para cada uma das três tarefas propostas (com faces, prosódia e faces combinadas com corpos), a diferença entre grupo controle e DP foi nítida, demonstrando comprometimento dos pacientes para o reconhecimento emocional. Achados novos foram descritos para reconhecimento de faces isoladas e, pela primeira vez, em um estudo com DP, foi possível analisar a influência positiva de corpos congruentes e negativa de expressões corporais incongruentes no desempenho dos sujeitos com DP. Os achados para congruência e incongruência das tarefas com reconhecimento de emoções no corpo e na face, demonstram a importante função do corpo na comunicação não-verbal. / The recognition of the emotional state of people is a key element in emotional functioning and essential for social behavior. In PD, this function is impaired and is rarely commented. Researches in PD only describe changes in the recognition of facial expressions and prosody. The purpose of this study was to evaluate the recognition of emotional prosody and facial and body expressions, with and without the influence of different levels of nonverbal communication (body gestures, voice intonation and facial expressions) in PD. For these purposes, thirty-three PD patients and forty controls without neurological complications were studied. The recognition of emotional prosody was tested with 10 audio recordings, with neutral affective content, which were read with strong emotional expressions (happiness, sadness, anger and disgust). The recognition of face and body was tested with 20 photos (10 men and 10 women) and 10 videos, respectively. In this first part of the testing, should be recognized five emotions: happiness, sadness, anger, fear and disgust. To evaluate the effect of interference of different forms of nonverbal communication in the perception of emotions, we used faces and bodies congruent (with the same emotions on the face and body) and incongruent (different body of facial emotion) through which the subjects had to recognize three emotions: anger, fear and happiness. Individuals were examined for education, symptoms of depression by the Beck Depression Inventory (BDI), cognitive functions by the mini mental state examination (MMSE), stage of disease by the Hoehn and Yahr (HY), Schwab and England activities of daily living (S&E) and degree of disability by the unified Parkinson's disease rating scale (UPDRS). In our findings, patients with PD had impaired recognition of negative emotions for the tasks of isolated body emotion recognition when compared to control (p <0.05). The congruence on the task of identifying the body language with interference of emotional facial expressions seems to help in the control group recognition, but does not alter the performance of the group with PD. In the total score for each of the three proposed tasks (with faces, faces and prosody combined with bodies), the difference between HC and PD was clear, showing impairment to the patient’s emotional recognition. New findings were described for recognizing isolated faces and, for the first time in a study with PD, it was possible to analyze the positive influence of congruent bodies and the negative influence of incongruent body language on the performance of subjects with PD. The findings for congruence and incongruence of emotion recognition tasks in the body and face demonstrate the important function of the body in nonverbal communication.
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Efeito da administração intracerebral da (-)-epicatequina em ratos lesionados em um modelo animal de parkinsonismo / Effects of intracerebral infusion of (-) - epicatechin in and animal model of parkinsonism

Ribeiro, Leticia Carina January 2009 (has links)
A Doença de Parkinson (DP) caracteriza-se por sintomas motores típicos e déficits proprioceptivos. Considerando-se o papel do estresse oxidativo na doença, o uso de agentes antioxidantes pode ter potencial terapêutico. Depois de uma revisão sobre déficits proprioceptivos na DP, esta dissertação apresenta um estudo empírico sobre o efeito da epicatequina (EC), sobre o modelo animal da 6- hidroxidopamina (6-OHDA). Ratos (n = 75) infundidos unilateralmente com 6- OHDA na via nigroestriatal receberam, após 24h, infusões intracerebrais de EC no estriado (0,031mg/mL, 0,1mg/mL, 0,31mg/mL, 1mg/mL ou veículo). O tratamento foi avaliado através dos testes de rotações induzidas por metilfenidato (40mg/kg) e apomorfina (1mg/kg), teste de motricidade sobre grade e teste da fita adesiva, além de imunoistoquímica. Os resultados mostraram que não houve diferenças entre os grupos em nenhuma das avaliações. Com base nesses resultados, concluímos que a EC, nas concentrações e condições empregadas, não foi capaz de retardar a lesão nigroestriatal ou recuperá-la. / Besides the typical motor symptoms, Parkinson´s disease (PD) is characterized by deficits in proprioception. Considering the putative role of oxidative stress in PD, antioxidants might have therapeutic value. After a review on proprioception in PD, this dissertation presents an empirical study based on the evaluation of epicatechin (EC), in 6-hydroxidopamine (6-0HDA) model of Parkinsonism. Rats (n=75) where unilaterally lesioned into the nigrostriatal pathway and treated 24h later with intracerebral infusions of EC in the striatum (0.031mg/mL, 0.1mg/mL, 0.31mg/mL, 1mg/mL or vehicle). The behavioral effects were assessed through methylphenidate (40 mg/kg) and apomorphine (1 mg/kg)-induced rotations, footfault and stick-tape tests; and brain tissue was analyzed by imunohistochemistry. There were no significant differences between groups neither in the behavioral assessments nor the histological analyses. These results showed that EC was incapable to act on either the reversal or retardation of the lesion in the nigrostriatal pathway.
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Fatores interferentes na indução da atividade rotacional induzida pelo teste de motricidade sobre grade em modelo animal da doença de Parkinson

Lazzaretti, Camilla January 2011 (has links)
A doença de Parkinson (DP) é uma desordem neurodegenerativa progressiva que atinge 1% da população mundial acima dos 55 anos. Em trabalho anterior, verificou-se que a atividade rotacional ipsilateral induzida pelo teste de motricidade sobre grade (TMG) é um parâmetro útil para a triagem de animais extensamente lesionados após infusão de 6-hidroxidopamina (6-OHDA) no feixe prosencefálico medial (FPM), um modelo animal muito utilizado para o estudo da doença. Entretanto, não se sabe como diferentes variáveis do aparato (altura e natureza da grade, presença ou não de paredes) e do modelo (diferentes sítios de infusão ou de variações no protocolo comportamental, com sessões de reteste ou aplicação de diazepam, interferem nessa atividade. Ratos Wistar machos de 110 dias de idade receberam infusões de 6-OHDA no corpo estriado (3,3 μg/μL, 6 μL), no FPM (3 μg/μL, 5,5 μL) ou na substância nigra (0, 3, 6 e 12μg/μL, 4 μL), sendo submetidos ao TMG 22 dias depois. No caso dos animais com infusão no FPM, o TMG teve variações de altura (8 ou 76,5 cm), de superfície (presença ou não de vidro transparente sobre a grade), ou de borda (presença ou não de parede a 30 ou 60 cm). Uma leva desses animais foi submetida a uma sessão prévia do TMG 7 dias antes da cirurgia, e outra recebeu diazepam (2 mg/kg, i.p.) ou apenas salina 30 minutos antes do teste. Verificou-se que a colocação de uma parede ao redor do aparato elimina a atividade rotacional (teste exato de Fisher, p=0, 016), embora não tenha sido possível observar esse efeito ao se discriminar a distância em 30 ou 60 cm (teste exato de Fisher, p= 0, 066 e p= 0,070, respectivamente). Não houve diferença significativa na atividade rotacional ao se variar a altura da grade ou sua superfície (teste exato de Fisher, p= 0,424 e p=1,000), nem com a administração prévia de diazepam (teste exato de Fisher, p= 0,648). Verificou-se que infusões realizadas no estriado podem produzir atividade rotacional no TMG (teste exato de Fisher, p=0,016) e que infusões na substância nigra o fazem quanto maior for a dose (teste de correlação de Spearman, ñ= 0,53, p=0,003). Os resultados sugerem que variações na altura da grade e na superfície de locomoção não interferem na indução da atividade rotacional no TMG, e que a mesma pode ocorrer em animais infundidos em quaisquer dos sítios de infusão utilizados neste trabalho. Entretanto, a possibilidade de tigmotaxia pela presença de paredes ao redor do aparato inibe essa atividade, embora a administração de diazepam não tenha surtido efeito, o que exige maiores estudos para se verificar o papel da ansiedade no processo. A exposição prévia à cirurgia, ao TMG não interferiu na atividade rotacional indicando que o fator novidade do teste parece não ser relevante para a atividade rotacional. Desse modo, destaca-se a tigmotaxia como principal fator interferente da atividade rotacional induzida pelo TMG e para o esclarecimento dos seus mecanismos e continuidade de estudos futuros utilizando o aparato. / Parkinson's disease (PD) is a progressive neurodegenerative disorder that affects 1% of the population above 55 years. In a previous work, it was shown that the footfault test is a tool for screening highly lesioned rats in modeling for PD using the toxin 6-hydroxydopamine (6-OHDA), which is widely used, by observing whether animals present or not context-induced ipsilateral rotational activity (CIIRA). However, it is not known whether CIIRA may change because of variations in the apparatus – such as in height or in surface texture, or in placing a surrounding wall - or of other differences, such as varying the 6-OHDA infusion site or the behavioral protocols, by including other testing sessions or applying a drug before testing. Male Wistar rats (110 days old) received 6-OHDA infusions into either the striatum (3.3 μg/μL, 6 μL), the MFB (3 μg/μL, 5,5 μL) or the substantia nigra (0, 3, 6, 12μg/μL, 4 μL), and were submitted to the footfault test 22 days later. In the case of animals that received infusions into the MFB, the footfault test varied in height (8 or 76.5 cm), surface (presence or not of a transparent glass on the grid), edge (presence or not of a surrounding wall 30 or 60 cm from the center). One cohort of these animals had a previous testing session 7 days before surgery and another received either diazepam (2 mg/kg, i.p.) or saline 30 min before testing. Our results show that a surrounding wall eliminates CIIRA (Fisher's exact test, p = 0.016), even though it was not possible to specify this effect concerning the wall distance from the center (30 or 60 cm; Fisher's exact test, p= 0.066 and 0.070, respectively). There was no difference by varying the height or the surface of the apparatus (Fisher's exact test, p =0.424 and 1.000, respectively) or by administrating diazepam before testing (Fisher's exact test, p =0, 648). It was observed that animals who received infusions into either the striatum (Fisher's exact test, p = 0.016) or the substantia nigra (Spearman correlation, ñ= 0,53, p=0,003) presented CIIRA in the footfault test. Our results suggest that CIIRA in the footfault is a robust effect in PD animal models considering the 6-OHDA infusion site and height of TMG, or if a transparent glass is placed on the grid. The presence of a surrounding wall eliminates the rotational activity, indicating that the possibility of presenting a tigmotaxic behavior interfere in this process. However, diazepam was not effective, indicating that the role of anxiety in this process requires further studies. Thus, we show the importance of tigmotaxic behavior as a main factor of rotational activity induced by the footfault test, and probably for understanding the underlying mechanisms and for the continuity of the studies using the apparatus.
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Avaliação da comunicação não-verbal em pacientes com doença de parkinson : reconhecimento da emoção de faces, gestos e prosódia

Silva, Mariana Feller Gonçalves da January 2011 (has links)
O reconhecimento do estado emocional das pessoas é elemento básico para o funcionamento emocional e fundamental para o comportamento social. Na DP, esta função está prejudicada e é pouco comentada. Pesquisas sobre o assunto, na DP, descrevem somente alterações no reconhecimento de expressões faciais e prosódia. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o reconhecimento da prosódia emocional e de expressões faciais e corporais, com e sem a influência de diferentes níveis da comunicação não-verbal (gestos corporais, entonação de voz e expressões faciais) na DP. Para estes fins, trinta e três pacientes com DP e quarenta controles sem complicações neurológicas foram estudados. O reconhecimento da prosódia emocional foi testada com 10 gravações em audio, com conteúdo afetivo neutro, que foram lidas com fortes expressões afetivas (alegria, tristeza, raiva e nojo). O reconhecimento de face e corpo foi testado com 20 fotos (10 homens e 10 mulheres) e 10 vídeos, respectivamente. Nesta primeira parte da testagem, deveriam ser reconhecidas cinco emoções: alegria, tristeza, raiva, medo e nojo. Para avaliar o efeito da interferência de diferentes formas da comunicação não-verbal na percepção de emoções, apresentamos faces e corpos mistos, congruentes (com as mesmas emoções na face e no corpo) e incongruentes (emoção corporal diferente da facial), através das quais os sujeitos da pesquisa tiveram que reconhecer três emoções: raiva, medo e alegria. Os individuos foram controlados quanto escolaridade, sintomas de depressão pelo inventário de depressão de Beck (BDI), funções cognitivas pelo mini exame do estado mental (MEEM), estágio da doença pela escala de Hoehn and Yahr (HY), atividades de vida diaria de Schwab and England (S&E) e grau de incapacidade funcional pela unified Parkinson´s disease rating scale (UPDRS). Em nossos achados, os pacientes com DP tiveram prejuízo no reconhecimento de emoções negativas para as tarefas de reconhecimento de emoções corporais isoladas, em relação ao controle (p<0,05). A congruência na tarefa de identificação da linguagem corporal com interferência de expressões emocionais faciais parece ajudar o grupo controle no reconhecimento, mas não altera o desempenho do grupo com DP. No escore total para cada uma das três tarefas propostas (com faces, prosódia e faces combinadas com corpos), a diferença entre grupo controle e DP foi nítida, demonstrando comprometimento dos pacientes para o reconhecimento emocional. Achados novos foram descritos para reconhecimento de faces isoladas e, pela primeira vez, em um estudo com DP, foi possível analisar a influência positiva de corpos congruentes e negativa de expressões corporais incongruentes no desempenho dos sujeitos com DP. Os achados para congruência e incongruência das tarefas com reconhecimento de emoções no corpo e na face, demonstram a importante função do corpo na comunicação não-verbal. / The recognition of the emotional state of people is a key element in emotional functioning and essential for social behavior. In PD, this function is impaired and is rarely commented. Researches in PD only describe changes in the recognition of facial expressions and prosody. The purpose of this study was to evaluate the recognition of emotional prosody and facial and body expressions, with and without the influence of different levels of nonverbal communication (body gestures, voice intonation and facial expressions) in PD. For these purposes, thirty-three PD patients and forty controls without neurological complications were studied. The recognition of emotional prosody was tested with 10 audio recordings, with neutral affective content, which were read with strong emotional expressions (happiness, sadness, anger and disgust). The recognition of face and body was tested with 20 photos (10 men and 10 women) and 10 videos, respectively. In this first part of the testing, should be recognized five emotions: happiness, sadness, anger, fear and disgust. To evaluate the effect of interference of different forms of nonverbal communication in the perception of emotions, we used faces and bodies congruent (with the same emotions on the face and body) and incongruent (different body of facial emotion) through which the subjects had to recognize three emotions: anger, fear and happiness. Individuals were examined for education, symptoms of depression by the Beck Depression Inventory (BDI), cognitive functions by the mini mental state examination (MMSE), stage of disease by the Hoehn and Yahr (HY), Schwab and England activities of daily living (S&E) and degree of disability by the unified Parkinson's disease rating scale (UPDRS). In our findings, patients with PD had impaired recognition of negative emotions for the tasks of isolated body emotion recognition when compared to control (p <0.05). The congruence on the task of identifying the body language with interference of emotional facial expressions seems to help in the control group recognition, but does not alter the performance of the group with PD. In the total score for each of the three proposed tasks (with faces, faces and prosody combined with bodies), the difference between HC and PD was clear, showing impairment to the patient’s emotional recognition. New findings were described for recognizing isolated faces and, for the first time in a study with PD, it was possible to analyze the positive influence of congruent bodies and the negative influence of incongruent body language on the performance of subjects with PD. The findings for congruence and incongruence of emotion recognition tasks in the body and face demonstrate the important function of the body in nonverbal communication.
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Avaliação do componente P50 do potencial evocado auditivo em pacientes com doença de Parkinson

Fricke, Daniele January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da resposta cutânea simpática na Doença de Parkinson

Schestatsky, Pedro January 2004 (has links)
Introdução: A resposta cutânea simpática (RCS) é um teste eletrofisiológico utilizado para avaliar a atividade reflexa das vias sudomotoras simpáticas, que pode auxiliar no entendimento disfunção autonômica à despeito de sua etiologia. Não há uma clara definição sobre o papel da RCS na doença de Parkinson (DP). Isto é devido a uma grande diversidade metodológica vista em vários trabalhos e à discrepância entre seus resultados. Este estudo foi realizado na tentativa de melhor definir o papel da RCS na avaliação objetiva da disfunção autonômica e sua relação com outras variáveis relativas à DP. Métodos: Realizou-se um estudo transversal onde a RCS foi avaliada em pacientes com DP procedentes de um ambulatório de distúrbio de movimento de um hospital universitário. Os pacientes incluídos no estudo não apresentavam qualquer outra condição potencial de disfunção autonômica. As latências e as amplitudes obtidas nestes pacientes foram comparadas com indivíduos saudáveis de faixas etárias similares. Estudo da função autonômica parassimpática (análise do intervalo R-R) foi também, realizado nos pacientes com DP e seus resultados foram comparados com a RCS. Resultados: quarenta e seis pacientes com DP e 64 controles foram estudados. Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas entre os dois grupos nas latências e amplitudes da RCS dos membros superiores e inferiores, exceto na latência dos membros inferiores. Entretanto, não houve associação destes parâmetros com os demais testes autonômicos realizados. Houve diferença estatisticamente significativa entre os valores médios da amplitude dos membros superiores e inferiores nos pacientes com doença grave (ESCHY>2) em relação àqueles com doença leve a moderada; e também naqueles pacientes mais idosos e com início tardio de doença.Conclusões: Existe associação significativa entre RCS alterada e DP, especialmente entre aqueles pacientes com idade avançada, maior gravidade de doença e com maior idade de início. Desta forma, a RCS constitui um exame útil como informação adicional sobre função simpática colinérgica nos pacientes portadores da DP, mesmo na ausência de sinais e sintomas de disfunção autonômica ou de alterações em outros exames eletrofisiológicos.
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Confiabilidade e validação de uma escala para mensuração da mobilidade de tronco na doença de Parkinson

Franco, Clarissa Ribeiro da Cunha January 2008 (has links)
Resumo não disponível

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