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O papel da dopamina no desenvolvimento de fadiga em modelo experimental de doença de Parkinson

Scheffer, Débora da Luz January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-07-16T21:16:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317437.pdf: 2079700 bytes, checksum: c5862b4a8815c014e08d370259d81486 (MD5) / A doença de Parkinson (DP) é a segunda doença neurodegenerativa mais prevalente na população, com maior incidência nos idosos. Além dos sinais motores da DP como tremor, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural, existe um amplo espectro de sintomas não motores associados à esta doença. A fadiga corresponde a um dos sintomas não-motores que aparece com maior frequência e que influência de forma negativa na qualidade de vida destes pacientes, principalmente por estar relacionada a um estilo de vida sedentário e a uma maior dificuldade de realizar atividade física. Neste cenário, o presente estudo teve como objetivo investigar os mecanismos moleculares relacionados ao desenvolvimento da fadiga num modelo experimental da DP induzido pela administração de reserpina. Para este fim, camundongos Suíços adultos machos realizaram atividade física voluntária em roda de correr por 14 dias, e foram tratados com injeções intraperitoneais de reserpina 1 mg/kg e L-DOPA/benserazida nas doses de 25/12,5 e 100/50 mg/kg. Trinta minutos após a última administração de L-DOPA/benserazida os animais realizaram testes comportamentais de campo aberto e catalepsia. Logo após, o plasma foi coletado e o estriado dissecado para posteriores análises das concentrações de neopterina, dopamina (DA) e DOPAC por cromatografia líquida de alto desempenho, e outro grupo de animais foram perfundidos para posteriormente dissecar o estriado e o quadríceps para análises de morfologia e conteúdo mitocondrial por microscopia eletrônica de transmissão. Os animais expostos à atividade física voluntária percorreram no primeiro dia uma distância de 1888±281, a qual aumentou para 3505±345 metros/dia, ao longo do protocolo experimental (dia 14). Os animais tratados com reserpina caracterizaram-se pela redução na atividade locomotora voluntária na roda de correr e no teste de campo aberto. Estes animais ainda mostraram uma redução no trabalho, nas concentrações de lactato e nas concentrações estriatais de DA e DOPAC. Em contrapartida, os animais que receberam L-DOPA/benserazida e/ou realizaram atividade física, mostraram um aumento no trabalho, nas concentrações de DA e DOPAC, bem como, no conteúdo mitocondrial no músculo esquelético e no estriado. Os animais submetidos a estes grupos experimentais foram também desafiados física e metabolicamente num teste de esforço máximo em esteira. Como esperado, os animais tratados com reserpina rapidamente entraram em fadiga e exaustão, provocando o abandono do teste. No entanto, os animais tratados com L-DOPA/benserazida conseguiram resistir durante a primeira metade do teste, quando os animais que receberam reserpina já tinham entrado em exaustão. Por outro lado, a atividade física teve o mesmo efeito que a administração de L-DOPA, no que se refere à redução da severidade cataléptica ocasionada pela reserpina. Em conjunto, nossos experimentos evidenciaram que a fadiga em animais induzidos a DP possa ser a consequência de um envolvimento da deficiência dopaminérgica na atividade locomotora, e que a atividade física pode potencializar os benefícios apresentados pelo tratamento anticataléptico com L-DOPA/benserazida.<br> / Abstract : Parkinson disease (PD) is the second most prevalent neurodegenerative disease, with higher incidence in the elderly population. Besides the characteristics four cardinal symptoms of PD namely, tremor, rigidity, bradykinesia and postural instability, many non-motor symptoms are associated with the disease. Fatigue is one of the most disabling non-motor symptoms, with a significant impact on the quality of life in PD patients. Fatigue is mostly associated with sedentary lifestyle and poor capacity in performing physical activity. In this scenario, the present study aimed to investigate the molecular mechanisms involved in the development of fatigue in an experimental model of PD induced by the administration of reserpine. For this purpose, adult male Swiss mice performed running wheel for 14 days and were treated with intraperitoneal injections of 1 mg/kg reserpine and/or 25/12,5 and 100/50 mg/kg L-DOPA/benserazide. Thirty minutes after the last L-DOPA/ benserazide administration the animals were submitted to the behavioral tests of open field and catalepsy. Afterwards, the plasma was collected and the striatum dissected for further analyzes of neopterin, dopamine (DA) and DOPAC concentrations by high performance liquid chromatography (HPLC). Another group of animals were perfused and the quadriceps and the striatum were dissected for subsequent mitochondrial content and morphology analyses by using transmission electron microscopy. On the firt day of the voluntary exercise protocol control animals run 1888±281 meters. This distance increased significantly by the day the end of the protocol to 3505±345 meters/day. In contrast, animals receiving reserpine showed reduced locomotor activity in the running wheel, as well as, and in the open field test. These mice also exhibited reduced work, lower plasma lactate concentrations, and diminished DA and DOPAC levels in the striatum. On the other side, reserpine receiving animals co-treated with the combination L-DOPA/benserazide, or submitted to voluntary physical activity showed increased work, higher levels of plasma lactate and striatal DA and DOPAC, and increased mitochondrial content in skeletal muscle and striatum. The animals under these experimental treatments were also physically and metabolically challenged to a treadmill test. As expected the reserpine-treated animals went rapidly into fatigue and exhaustion, abandoning the test. However, animals treated with L-DOPA/benserazide resisted during the first 50% of the test, when reserpine-exposed mice were already in fatigue. Furthermore, voluntary exercise showed similar effects as the pharmacological treatment by reducing the severity of the cataleptic score elicited by reserpine. Altogether, our results showed that fatigue might be related to impaired locomotor activity provoked by a compromised dopaminergic neurotransmission, and that physical exercise might enhance the anticataleptic effect of L-DOPA/benserazida theraphy.
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Efeitos do probucol e succinobucol na neurotoxicidade induzida pela 6-hidroxidopamina

Ribeiro, Renata Pietsch January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:28:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 322455.pdf: 1304494 bytes, checksum: 967214c7ca84fac839c64fb31ca2ae44 (MD5) Previous issue date: 2013 / A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa caracterizada pela perda dos neurônios dopaminérgicos da via nigrostriatal. Embora a etiologia da doença em humanos seja desconhecida, há evidências experimentais de que o estresse oxidativo possa ser um evento precoce e causal. O probucol e seu derivado succinobucol são compostos fenólicos hipolipidemiantes com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes que recentemente têm sido relatados como protetores em modelos de neurotoxicidade e neurodegeneração. Esta tese teve o objetivo de investigar os efeitos dessas substâncias sobre a vulnerabilidade dos neurônios dopaminérgicos nigro-estriatais frente ao estresse oxidativo em modelos in vivo e in vitro utilizando a neurotoxina 6-hidroxidopamina (6-OHDA), a qual é utilizada em modelos experimentais da DP. Camundongos Swiss foram tratados com probucol (11,8 mg/kg por 21 dias, na água de beber) ou succinobucol (10 mg/kg por 15 dias, i.p.) e, uma semana antes do término do tratamento com estes compostos e das avaliações comportamentais e bioquímicas, os animais receberam uma única administração intracerebroventricular (i.c.v., 40 ou 60 µg por sítio) de 6-OHDA. Após os tratamentos, parâmetros locomotores e bioquímicos relacionados ao estresse oxidativo, assim como os níveis de tirosina hidroxilase e sinaptofisina estriatais foram avaliados como indicativos de toxicidade. Camundongos que receberam 6-OHDA apresentaram hiperlocomoção, déficit de coordenação motora e/ou sinais de degeneração estriatais. No protocolo experimental no qual utilizou-se a dose mais alta de 6-OHDA (60 µg/sítio) observou-se hiperlocomoção, redução da atividade da enzima superóxido dismutase e aumento da peroxidação lipídica, aumento da atividade da catalase no estriado e redução da imunorreatividade contra TH e sinaptofisina. Notavelmente, o probucol protegeu contra hiperlocomoção, contra peroxidação lipídica estriatal, aumento da atividade da catalase, assim como protegeu contra a diminuição dos níveis de TH no estriado. O succinobucol protegeu parcialmente contra a perda da coordenação motora observada em animais expostos a 6-OHDA (dose de 40 µg/sítio). Realizou-se também um estudo in vitro no qual células de neuroblastoma humano da linhagem SY-SY5Y foram expostas à 6-OHDA. A toxina causou uma significativa inibição da viabilidade celular destas células. O probucol protegeu as células SH-SY5Y dos efeitos tóxicos de 6-OHDA quando pré-incubado por 48h, embora não tenha sido observado efeito protetor significativo com pré-incubação por 24h. Os resultados do presente estudo mostram que o probucol e succinobucol protegem, ao menos em parte, contra a toxicidade induzida pela 6-OHDA em camundongos (modelo in vivo) ou células SH-SY5Y (modelo in vitro). Estes resultados apontam para estas substâncias como moléculas promissoras para estudos farmacológicos mais aprofundados na busca de novos tratamentos para condições neurotóxicas associadas ao estresse oxidativo, tais como a DP. <br>
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Um modelo de amnésia associada à doença de Parkinson

Gevaerd, Monique da Silva January 2001 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-19T09:04:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T22:12:46Z : No. of bitstreams: 1 183508.pdf: 5773999 bytes, checksum: f865d19bfab88fc2da0c933006380b92 (MD5) / A doença de Parkinson (DP) é um distúrbio neurodegenativo caracterizada pelo aparecimento de alterações motoras e comprometimento das funções cognitivas. A base neuroquímica da DP, está associada à degeneração de neurônios dopaminérgicos (DAérgicos) nigroestriatais e conseqüente redução dos níveis estriatais de dopamina (DA). Fenômenos semelhantes podem ser observados em modelos animais da DP, utilizando uma neurotoxina seletiva para os neurônios DAérgicos - 1-metil-4-fenil-1,2,3,6-tetrahidropiridina (MPTP). O presente estudo teve como objetivos avaliar os efeitos comportamentais e neuroquímicos da administração de MPTP na substância negra compacta (SNc) de ratos, avaliados em um teste de aprendizagem e memória - esquiva ativa de duas vias . Além disso, verificar se o tratamento com de L-DOPA/ benserazida, ou cafeína reverte o prejuízo cognitivo observado neste animais. Os resultados demonstraram que a lesão induzida pelo MPTP reduziu os níveis estriatais de DA e seus metabólitos e prejudicou os processos de aquisição e retenção, necessários para execução do teste de esquiva ativa de duas vias. O tratamento com L-DOPA/benserazida, promoveu a reposição dos níveis estriatais de DA, mas não reverteu o déficit cognitivo dos ratos lesados com MPTP e ainda prejudicou o desempenho dos animais controles neste teste. Por outro lado, a cafeína em doses baixas melhorou os escores de aprendizagem e memória envolvidos neste modelo. Estes dados demostram que este procedimento experimental parece ser efetivo como um modelo animal para o estudo de déficits cognitivos observados nos estágios iniciais da DP. Ressaltam ainda a importância do sistema DAérgico nigroestriatal e sua interação com o sistema adenosinérgico, em processos de aprendizagem e memória, afetados em pacientes parkinsonianos.
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Confiabilidade e validação de uma escala para mensuração da mobilidade de tronco na doença de Parkinson

Franco, Clarissa Ribeiro da Cunha January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito da administração intracerebral da (-)-epicatequina em ratos lesionados em um modelo animal de parkinsonismo / Effects of intracerebral infusion of (-) - epicatechin in and animal model of parkinsonism

Ribeiro, Leticia Carina January 2009 (has links)
A Doença de Parkinson (DP) caracteriza-se por sintomas motores típicos e déficits proprioceptivos. Considerando-se o papel do estresse oxidativo na doença, o uso de agentes antioxidantes pode ter potencial terapêutico. Depois de uma revisão sobre déficits proprioceptivos na DP, esta dissertação apresenta um estudo empírico sobre o efeito da epicatequina (EC), sobre o modelo animal da 6- hidroxidopamina (6-OHDA). Ratos (n = 75) infundidos unilateralmente com 6- OHDA na via nigroestriatal receberam, após 24h, infusões intracerebrais de EC no estriado (0,031mg/mL, 0,1mg/mL, 0,31mg/mL, 1mg/mL ou veículo). O tratamento foi avaliado através dos testes de rotações induzidas por metilfenidato (40mg/kg) e apomorfina (1mg/kg), teste de motricidade sobre grade e teste da fita adesiva, além de imunoistoquímica. Os resultados mostraram que não houve diferenças entre os grupos em nenhuma das avaliações. Com base nesses resultados, concluímos que a EC, nas concentrações e condições empregadas, não foi capaz de retardar a lesão nigroestriatal ou recuperá-la. / Besides the typical motor symptoms, Parkinson´s disease (PD) is characterized by deficits in proprioception. Considering the putative role of oxidative stress in PD, antioxidants might have therapeutic value. After a review on proprioception in PD, this dissertation presents an empirical study based on the evaluation of epicatechin (EC), in 6-hydroxidopamine (6-0HDA) model of Parkinsonism. Rats (n=75) where unilaterally lesioned into the nigrostriatal pathway and treated 24h later with intracerebral infusions of EC in the striatum (0.031mg/mL, 0.1mg/mL, 0.31mg/mL, 1mg/mL or vehicle). The behavioral effects were assessed through methylphenidate (40 mg/kg) and apomorphine (1 mg/kg)-induced rotations, footfault and stick-tape tests; and brain tissue was analyzed by imunohistochemistry. There were no significant differences between groups neither in the behavioral assessments nor the histological analyses. These results showed that EC was incapable to act on either the reversal or retardation of the lesion in the nigrostriatal pathway.
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Fatores interferentes na indução da atividade rotacional induzida pelo teste de motricidade sobre grade em modelo animal da doença de Parkinson

Lazzaretti, Camilla January 2011 (has links)
A doença de Parkinson (DP) é uma desordem neurodegenerativa progressiva que atinge 1% da população mundial acima dos 55 anos. Em trabalho anterior, verificou-se que a atividade rotacional ipsilateral induzida pelo teste de motricidade sobre grade (TMG) é um parâmetro útil para a triagem de animais extensamente lesionados após infusão de 6-hidroxidopamina (6-OHDA) no feixe prosencefálico medial (FPM), um modelo animal muito utilizado para o estudo da doença. Entretanto, não se sabe como diferentes variáveis do aparato (altura e natureza da grade, presença ou não de paredes) e do modelo (diferentes sítios de infusão ou de variações no protocolo comportamental, com sessões de reteste ou aplicação de diazepam, interferem nessa atividade. Ratos Wistar machos de 110 dias de idade receberam infusões de 6-OHDA no corpo estriado (3,3 μg/μL, 6 μL), no FPM (3 μg/μL, 5,5 μL) ou na substância nigra (0, 3, 6 e 12μg/μL, 4 μL), sendo submetidos ao TMG 22 dias depois. No caso dos animais com infusão no FPM, o TMG teve variações de altura (8 ou 76,5 cm), de superfície (presença ou não de vidro transparente sobre a grade), ou de borda (presença ou não de parede a 30 ou 60 cm). Uma leva desses animais foi submetida a uma sessão prévia do TMG 7 dias antes da cirurgia, e outra recebeu diazepam (2 mg/kg, i.p.) ou apenas salina 30 minutos antes do teste. Verificou-se que a colocação de uma parede ao redor do aparato elimina a atividade rotacional (teste exato de Fisher, p=0, 016), embora não tenha sido possível observar esse efeito ao se discriminar a distância em 30 ou 60 cm (teste exato de Fisher, p= 0, 066 e p= 0,070, respectivamente). Não houve diferença significativa na atividade rotacional ao se variar a altura da grade ou sua superfície (teste exato de Fisher, p= 0,424 e p=1,000), nem com a administração prévia de diazepam (teste exato de Fisher, p= 0,648). Verificou-se que infusões realizadas no estriado podem produzir atividade rotacional no TMG (teste exato de Fisher, p=0,016) e que infusões na substância nigra o fazem quanto maior for a dose (teste de correlação de Spearman, ñ= 0,53, p=0,003). Os resultados sugerem que variações na altura da grade e na superfície de locomoção não interferem na indução da atividade rotacional no TMG, e que a mesma pode ocorrer em animais infundidos em quaisquer dos sítios de infusão utilizados neste trabalho. Entretanto, a possibilidade de tigmotaxia pela presença de paredes ao redor do aparato inibe essa atividade, embora a administração de diazepam não tenha surtido efeito, o que exige maiores estudos para se verificar o papel da ansiedade no processo. A exposição prévia à cirurgia, ao TMG não interferiu na atividade rotacional indicando que o fator novidade do teste parece não ser relevante para a atividade rotacional. Desse modo, destaca-se a tigmotaxia como principal fator interferente da atividade rotacional induzida pelo TMG e para o esclarecimento dos seus mecanismos e continuidade de estudos futuros utilizando o aparato. / Parkinson's disease (PD) is a progressive neurodegenerative disorder that affects 1% of the population above 55 years. In a previous work, it was shown that the footfault test is a tool for screening highly lesioned rats in modeling for PD using the toxin 6-hydroxydopamine (6-OHDA), which is widely used, by observing whether animals present or not context-induced ipsilateral rotational activity (CIIRA). However, it is not known whether CIIRA may change because of variations in the apparatus – such as in height or in surface texture, or in placing a surrounding wall - or of other differences, such as varying the 6-OHDA infusion site or the behavioral protocols, by including other testing sessions or applying a drug before testing. Male Wistar rats (110 days old) received 6-OHDA infusions into either the striatum (3.3 μg/μL, 6 μL), the MFB (3 μg/μL, 5,5 μL) or the substantia nigra (0, 3, 6, 12μg/μL, 4 μL), and were submitted to the footfault test 22 days later. In the case of animals that received infusions into the MFB, the footfault test varied in height (8 or 76.5 cm), surface (presence or not of a transparent glass on the grid), edge (presence or not of a surrounding wall 30 or 60 cm from the center). One cohort of these animals had a previous testing session 7 days before surgery and another received either diazepam (2 mg/kg, i.p.) or saline 30 min before testing. Our results show that a surrounding wall eliminates CIIRA (Fisher's exact test, p = 0.016), even though it was not possible to specify this effect concerning the wall distance from the center (30 or 60 cm; Fisher's exact test, p= 0.066 and 0.070, respectively). There was no difference by varying the height or the surface of the apparatus (Fisher's exact test, p =0.424 and 1.000, respectively) or by administrating diazepam before testing (Fisher's exact test, p =0, 648). It was observed that animals who received infusions into either the striatum (Fisher's exact test, p = 0.016) or the substantia nigra (Spearman correlation, ñ= 0,53, p=0,003) presented CIIRA in the footfault test. Our results suggest that CIIRA in the footfault is a robust effect in PD animal models considering the 6-OHDA infusion site and height of TMG, or if a transparent glass is placed on the grid. The presence of a surrounding wall eliminates the rotational activity, indicating that the possibility of presenting a tigmotaxic behavior interfere in this process. However, diazepam was not effective, indicating that the role of anxiety in this process requires further studies. Thus, we show the importance of tigmotaxic behavior as a main factor of rotational activity induced by the footfault test, and probably for understanding the underlying mechanisms and for the continuity of the studies using the apparatus.
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Avaliação do componente P50 do potencial evocado auditivo em pacientes com doença de Parkinson

Fricke, Daniele January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da resposta cutânea simpática na Doença de Parkinson

Schestatsky, Pedro January 2004 (has links)
Introdução: A resposta cutânea simpática (RCS) é um teste eletrofisiológico utilizado para avaliar a atividade reflexa das vias sudomotoras simpáticas, que pode auxiliar no entendimento disfunção autonômica à despeito de sua etiologia. Não há uma clara definição sobre o papel da RCS na doença de Parkinson (DP). Isto é devido a uma grande diversidade metodológica vista em vários trabalhos e à discrepância entre seus resultados. Este estudo foi realizado na tentativa de melhor definir o papel da RCS na avaliação objetiva da disfunção autonômica e sua relação com outras variáveis relativas à DP. Métodos: Realizou-se um estudo transversal onde a RCS foi avaliada em pacientes com DP procedentes de um ambulatório de distúrbio de movimento de um hospital universitário. Os pacientes incluídos no estudo não apresentavam qualquer outra condição potencial de disfunção autonômica. As latências e as amplitudes obtidas nestes pacientes foram comparadas com indivíduos saudáveis de faixas etárias similares. Estudo da função autonômica parassimpática (análise do intervalo R-R) foi também, realizado nos pacientes com DP e seus resultados foram comparados com a RCS. Resultados: quarenta e seis pacientes com DP e 64 controles foram estudados. Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas entre os dois grupos nas latências e amplitudes da RCS dos membros superiores e inferiores, exceto na latência dos membros inferiores. Entretanto, não houve associação destes parâmetros com os demais testes autonômicos realizados. Houve diferença estatisticamente significativa entre os valores médios da amplitude dos membros superiores e inferiores nos pacientes com doença grave (ESCHY>2) em relação àqueles com doença leve a moderada; e também naqueles pacientes mais idosos e com início tardio de doença.Conclusões: Existe associação significativa entre RCS alterada e DP, especialmente entre aqueles pacientes com idade avançada, maior gravidade de doença e com maior idade de início. Desta forma, a RCS constitui um exame útil como informação adicional sobre função simpática colinérgica nos pacientes portadores da DP, mesmo na ausência de sinais e sintomas de disfunção autonômica ou de alterações em outros exames eletrofisiológicos.
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Análise genética em uma amostra de pacientes brasileiros portadores de doença de Parkinson: estudo de mutações no gene LRRK2 / Genetic analysis of a sample of Brazilian patients with Parkinson\'s disease: study of mutations in the LRRK2 gene

Raquel Silveira Jesuino e Silva 28 June 2016 (has links)
Introdução: A Doença de Parkinson (DP) é a segunda doença neurodegenerativa mais comum. Os sintomas motores são decorrentes da morte de neurônios dopaminérgicos da Substância Nigra mesencefálica e por inclusões intracitoplasmáticas de ?-sinucleína, os corpúsculos de Lewy (CL). A doença pode ser o resultado de fatores ambientais agindo sobre um indivíduo geneticamente susceptível. O objetivo desse estudo foi verificar a frequência de mutações no gene PARK8/LRRK2 em uma amostra de pacientes brasileiros portadores de DP e descrever as principais correlações clínicas encontradas nos pacientes com mutações. Metodologia: Estudo transversal baseado no protocolo padronizado pelo projeto LARGE-PD (Latin American Research Consortium on The Genetics of PD) aplicado em 282 pacientes com DP recrutados de ambulatórios especializados em Distúrbios do Movimento do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto/USP e do Hospital São Paulo/UNIFESP, entre os anos de 2007 e 2014. O material genético colhido foi enviado para Seattle, com análise genética realizada no laboratório do Dr. Cyrus Zabetian da Universidade de Washington. Resultados: Realizado pesquisa genética para o LRRK2 em 229 pacientes de 282 pacientes que preencheram o protocolo. Quatro (1,74%) pacientes foram positivos para a mutação. Nos casos de inicio precoce, a frequência foi de apenas um caso (2,43% - 1/41). Três pacientes tinham história familiar positiva para DP (3,7% - 3/81). A idade de inicio dos sintomas variou entre 38 e 55 anos. A mutação G2019S esteve presente em 1,31% (3/229). Foi encontrado também um caso de mutação para R1441C. Conclusões: O LRRK2 se mostrou um importante gene correlacionado a DP, tendo como principal mutação a G2019S. O início dos sintomas variou entre 38 e 55 anos, sempre unilateral, com boa resposta a Levodopa. / Introduction: Parkinson\'s disease (PD) is the second most common neurodegenerative disease. Motor symptoms are due to the death of dopaminergic neurons in the midbrain Substance Nigra and intracytoplasmic inclusions known as Lewy bodies (CL), rich in a protein called ?-synuclein. The disease can be the result of environmental factors acting on an individual genetically susceptible, multifactorial etiology. The aim of this study was to determine the frequency of mutations in the gene PARK8 / LRRK2 in a sample of brazilian patients with PD and describe the main clinical correlations in patients with mutations. Methodology: This is a crosssectional study based on a standardized protocol for LARGE-PD project (Latin American Research Consortium on The Genetics of PD) applied in 282 patients with PD recruited from specialized clinics in Movement Disorders seen at Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto/USP and Hospital São Paulo/UNIFESP, between the years 2007 and 2014. The genetic material was sent to Seattle, and genetic analysis was performed in the laboratory of Dr. Cyrus Zabetian at the University of Washington. Results: Realized genetic research for LRRK2 in 229 patients of 282 patients who met the LARGE-PD protocol. Observed four (1,74%) patients positive for the mutation. In cases of early-onset, the frequency was only one case (2,43% - 1/41). Three patients had a family history of PD (3,7% - 3/81). The age of onset of symptoms in patients with mutations varied between 38 and 55 years. A total of PD patients with the DNA analyzed, G2019S was present in 1,31% (3/229). It was also found one case to mutation R1441C. Conclusions: The LRRK2 had great influence gene correlated with PD, the main mutation G2019S. The onset of symptoms varied between 38 and 55 years, always one-sided, with good response to levodopa.
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Efeitos de diferentes protocolos de exercício físico sobre a neurorregulação de parâmetros da função mitocondrial, inflamação e estresse oxidativo cerebral em um modelo experimental de Doença de Parkinson

Tuon, Talita January 2014 (has links)
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para obtenção do título de Doutora em Ciências da Saúde. / The aim of this study was to analyze the effects of different protocols of physical exercise on behavioral and neurochemical parameters in an experimental model of Parkinson's disease (PD) induced by 6-OHDA. In the first study the animals were randomly divided into four groups (n = 8): Sham, DP, TR (sham + trained) and DP + TR (trained + SD) and the two following studies in six groups (n = 12) : Sham, ST (strength training), TT (treadmill training), DP, ST + PD and TR + PD. Physical training was carried out for 8 weeks and 24 hours after the last exercise session the PD was induced by the administration of 6-OHDA. Seven days after the exposure to 6-OHDA, the animals performed behavioral tests (rotational test, open field and forced swim tests) and euthanized by decapitation. The striatum and hippocampus were surgically removed and processed in a specific buffer for analysis by West Blot of tyrosine hydroxylase (TH), brain-derived neurotrophic factor (BDNF), α-synuclein, sarcoplasmic reticulum Ca2 + ATPase (SERCA II), superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione peroxidase (GPX), pro-brain-derived neurotrophic factor (pro-BDNF), tyrosine kinase B (TrkB) receptors, nuclear factor kappa B (NF-kB) and 1 -Sirtuin (Sirt1) or to the oxidative damage in lipids (TBARS) and proteins (carbonyl groups). Levels of pro-inflammatory cytokines (TNF-α, IL-1β, IL-17, INF-γ and TGF-β1), complex I activity NO production (nitrite / nitrate)were also measured. In the first study, PD and TPD groups showed a rotational asymmetry and a significant decrease in the level of TH, BDNF, alpha-synuclein, SOD, CAT, and GPX, as well as an increased content of TBARS and carbonyl, as seen in PD group. The TH level was not significantly changed, but the TPD group showed raised levels of BDNF, SERCA II, SOD and CAT and decreased oxidative damage to lipids and proteins. In the second study, animals with PD showed a change in depressive behavior and rotational asymmetry, and when exposed to treadmill and strength training these parameters were decreased,furthermorethe levels of pro-BDNF, BDNF and TrkBin striatum and hippocampus of mice were increased. Additionally, a significant improvement in the complex I, SIRT-1 and TH activity levels were observed in animals exposed to different models of physical training as well as a reduced levels of NF-kB and TNF-α, IL-1β, IL 17, INF-γ and TGF-β in the striatum and hippocampus of mice after the administration of 6-OHDA. Taken together, the results suggest that physical training, regardless of the models used, but under the conditions of intensity, volume and duration used in this study, exerts a neuroprotective effect in hippocampus and striatum of rodents exposed to an experimental model of PD. These results reflect the ability of physical training to modulate the redox state of brain and preserve the content of neurotrophic protein with modulation of inflammatory parameters, which are important for the maintenance of normal brain function. / O objetivo desse estudo foi analisar os efeitos de diferentes protocolos de exercício físico sobre parâmetros comportamentais e neuroquímicos em um modelo experimental de doença de Parkinson (DP), induzido por 6-OHDA. No primeiro experimento os ratos foram randomicamente divididos em 4 grupos (n=8): Sham, DP, TR (sham + treinado), e TR+DP (treinado + DP) e nos dois experimentos seguintes em 6 grupos (n=12): Sham, TF (treinamento de força), TE (treinamento de esteira),DP, TF + DP e TE + DP. O treinamento físico foi realizado durante 8 semanas e a DP foi induzida pela administração de 6-OHDA 24 horas após a última sessão de exercício. Sete dias após a lesão, os animais foram submetidos a testes comportamentais (teste rotacional, campo aberto e nado forçado) sofreram eutanásia por decapitação. O estriado e o hipocampo foram cirurgicamente removidos e processados em tampão específico para análise por Wester blot da tirosina-hidroxilase (TH), fator neutrófico derivado do encéfalo (BDNF), α-sinucleína, retículo sarcoplasmático Ca2+-ATPase (SERCA II), superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPX), fator neutrófico derivado do encéfalo imaturo (pró-BDNF), receptores tirosina quinase (TrkB), fator nuclear kappa B (NF-kB) e Sirtuina 1 (Sirt1) ou para o dano oxidativos em lipídeos (TBARS) e proteínas (grupos carbonilas). Níveis de citocinas pró-inflamatórias (TNF-α, IL-1β, IL-17, INF-γ e TGF-β1), atividade do complexo I e produção de NO (nitrato/nitrito) também foram mensurados. No primeiro estudo, os grupos DP e TR+DP mostraram uma assimetria rotacional e uma redução significativa do nível de TH, BDNF, alfa-sinucleína, SOD, CAT, e GPX, bem como um aumento no conteúdo de TBARS e grupos carbonilas, tal como observado no grupo DP. O nível TH não foi significativamente alterado, mas o grupo TR+DP elevou os níveis de BNDF, SERCA II, SOD e CAT e diminuiu o dano oxidativo em lipídeos e proteínas. No segundo estudo, os animais com DP apesentaram uma alteração no comportamento tipo depressivo e assimetria rotacional, e quando submetidos aos treinamentos de esteira e força, estes parâmetros foram diminuídos além de aumentar os níveis de pró-BDNF, BDNF e TrkB, no estriado e hipocampo de camundongos. Adicionalmente, uma melhora significativa na atividade do complexo I, SIRT-1 e níveis de TH foram observados nos animais expostos aos diferentes modelos de treinamento físico, bem como, uma redução nos níveis de NF-kB e TNF-α, IL-1β, IL-17, INF-γ e TGF-β1 no estriado e hipocampo de camundongos após a administração de 6 OHDA.Tomados em conjunto, os resultados obtidos sugerem que o treinamento físico, independente dos modelos utilizados, mas sob as condições de intensidade, volume e duração estabelecidos nesse estudo, exerce um efeito neuroprotetor no hipocampo e estriado de roedores expostos a um modelo experimental de DP. Possivelmente esses resultados, decorrem da capacidade que o treinamento físico demonstrou em modular o estado redox cerebral e preservar o conteúdo de proteínas neurotróficas com consequente modulação dos parâmetros inflamatórios, as quais são importantes para a manutenção da função cerebral normal.

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