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Gene ligado a obesidade e massa gorda (fat mass and obesity associated; fto), menopausa e fatores de risco cardiovascular em mulheres na pós-menopausa

Ramos, Ramon Bossardi January 2011 (has links)
Obesidade é uma doença crônica multifatorial que no Brasil atinge cerca de 12,4% dos homens e 16,9% das mulheres com mais de 20 anos. No período pós menopáusico, as mulheres apresentam uma série de alterações fisiológicas, entre elas alteração na distribuição de gordura corporal, sobretudo um aumento na região abdominal. A obesidade apresenta uma etiologia poligênica e diversos genes vêm sendo estudados, entre eles o gene ligado a obesidade e massa gorda (FTO) que já se mostrou fortemente associado com a obesidade/IMC. Mas em relação a parâmetros metabólicos e marcadores de risco cardiovascular, os estudos ainda são bastante controversos dependendo da população em estudo. Com esses dados nosso trabalho buscou a associação entre os polimorfismos rs9939609 e rs8050136 do gene FTO com variáveis metabólicas e de risco cardiovascular em mulheres na pós menopausa. Nosso estudo mostrou que no SNP rs9939609, o genótipo homozigoto para o alelo A está associado com aumento da relação cintura quadril, índice de acumulação lipídica (LAP), que é um marcador de risco cardiovascular, que é um marcador de risco cardiovascular e hipertensão. Enquanto que no SNP rs8050136, o genótipo em homozigose para o alelo A foi associado com pressão arterial diastólica e LAP. Tanto o genótipo polimórfico do SNP rs9939609 e selvagem do rs8050136 foram associados com alteração nos níveis de glicose plasmática. Deste modo, podemos concluir que o polimorfismo rs9939609 no gene do FTO pode ser um preditor de maior risco cardiovascular em mulheres na menopausa.
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Associação entre modulação autonômica e androgênios endógenos em uma amostra de mulheres pós-menopáusicas

Franz, Roberta Fernandes January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Disfunção erétil avaliada pelo escore IIEF-5 em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica e sua associação com marcadores de risco cardiovascular

Severo, Mateus Dornelles January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo dos fatores de risco cardiovascular na acromegalia

Fedrizzi, Daniela January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Fatores de risco para mortalidade cardiovascular e por todas as causas em idosos longevos

Werle, Maria Helena January 2009 (has links)
Introdução: O envelhecimento populacional, vivenciado por países desenvolvidos e em desenvolvimento, desperta a necessidade de pesquisas sobre os idosos longevos (>= 80 anos), pois este grupo etário apresenta características morfofisiológicas, psicológicas e socioeconômicas diferenciadas de outros indivíduos, inclusive idosos mais jovens (1). A prevalência e a incidência das doenças cardiovasculares (DCV) aumentam exponencialmente com a idade e são a maior causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo (2, 3). Durante a década de 90, identificou-se Veranópolis como o município com maior expectativa média de vida ao nascer deste Estado. O aumento da expectativa de vida nas últimas décadas requer a identificação de fatores de risco modificáveis para o surgimento de doenças cardiovasculares em indivíduos longevos, já que eles podem se comportar de maneira diferente dos idosos mais jovens. Objetivo: Identificar fatores de risco para a mortalidade total e cardiovascular em indivíduos longevos. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte de todos os habitantes com 80 anos de idade ou mais em 1996, na cidade de Veranópolis, Brasil. As variáveis de exposição foram coletadas com procedimentos padronizados na sede clínica do estudo. Foram avaliadas extensamente características demográficas, antropométricas, físicas e médicas, incluindo pressão arterial, hipertensão arterial (PA>= 140/90 mmHg), perfil lipídico, glicemia, diabetes, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, duração do sono e atividade física. A associação destas características com a mortalidade total e a mortalidade cardiovascular foi explorada em análises bivariadas com as variáveis categóricas e quartis das variáveis de exposição contínua e em modelos de regressão Cox . Resultados: No total, 193 (91%) de 213 indivíduos longevos residentes em Veranópolis foram avaliados no estudo. O estado de saúde e causas de morte pôde ser verificado em 187 indivíduos (96,9%) da coorte original após um tempo médio de acompanhamento de 8,7 ± 3,8 anos. A idade média foi de 83,6 ± 3,3 anos. Houve uma maior prevalência de mulheres (63,6%), a média de IMC ficou dentro dos limites de sobrepeso (26,7 ± 4,7) e quase todos tinham hipertensão (93%). Poucos eram fumantes atuais (6,7%) e tinham diabetes (17,6%), o montante do consumo de álcool foi de 208,3 ± 183.7g por semana e a duração média do sono foi de 12,6 ± 3,1 horas. A hipertensão foi inversamente e independentemente associada com o risco de morte cardiovascular (HR 0,21, IC 95% 0,70 - 0,64, P = 0,006) e de mortalidade por todas as causas (HR 0,25, IC 95% 0,12 - 0,51, P <0,001). A duração do sono (HR 0,83, IC 95% 0,73 - 0,95, P = 0,007) foi inversamente associada com o risco de morte cardiovascular, enquanto a Apo-I foi inversamente associado com o risco de mortalidade por todas as causas (HR 0,99, IC 95% 0,98 - 1,00, P = 0,041). A pressão arterial sistólica superior a 160 mmHg, não foi associada com o risco de mortalidade por causas cardiovasculares e total. Conclusão: A hipertensão e o número maior de horas de sono protegem contra a mortalidade cardiovascular em indivíduos longevos. A proteção da pressão arterial elevada desaparece quando a pressão arterial sistólica é superior a 160 mmHg. A hipertensão arterial e os níveis elevados de ApoA-I são fatores protetores contra a mortalidade total em longevos.
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Efeitos de dieta e exercício sobre a função endotelial e risco cardiovascular em pacientes com síndrome metabólica : ensaio clínico randomizado

Seligman, Beatriz Graeff Santos January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Indicadores antropométricos associados à hipertrigliceridemia na predição da gordura visceral

Oliveira, Carolina Cunha de 21 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-09T17:16:47Z No. of bitstreams: 1 Mestrado_Nut_Carolina Oliveira.pdf: 865567 bytes, checksum: 26e1702d75ab35e96dc9cbaa3de4ca5c (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-21T03:25:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Mestrado_Nut_Carolina Oliveira.pdf: 865567 bytes, checksum: 26e1702d75ab35e96dc9cbaa3de4ca5c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-21T03:25:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mestrado_Nut_Carolina Oliveira.pdf: 865567 bytes, checksum: 26e1702d75ab35e96dc9cbaa3de4ca5c (MD5) / O acúmulo de gordura na região abdominal, especialmente a gordura visceral, está fortemente associado a alterações cardiometabólicas, sendo importante estimar o depósito de gordura visceral para prevenir o desenvolvimento de doenças. Métodos alternativos, como a associação de indicadores antropométricos e hipertrigliceridemia são apontados como capazes de melhor estimar o acúmulo de gordura visceral pela sua relação com esse tecido. Objetivo: Avaliar o desempenho de indicadores antropométricos na predição de gordura visceral quando associados à hipertrigliceridemia em homens e mulheres. Método: Estudo transversal, composto por 192 indivíduos, estratificados por idade, sexo e massa corporal. Foram realizadas tomografia computadorizada, avaliações antropométrica (Circunferência da Cintura – CC, Diâmetro Abdominal Sagital – DAS e Razão Cintura-Quadril – RCQ) e bioquímica (colesterol total e frações, triglicerídeos – TG, ácido úrico). Foi realizada análise descritiva, correlação de Pearson e Regressão Linear Múltipla. Resultados: Os indicadores antropométricos apresentaram alta correlação com a área de tecido adiposo visceral (TAV) (p=0,000). Independente do nível sérico de TG, indivíduos com indicadores antropométricos elevados apresentaram excesso de área de TAV (p<0,05). Para cada aumento de um centímetro na medida do DAS, há um aumento médio de 12,46cm² de área de TAV. Conclusão: A presença do TG mostrou não melhorar o desempenho dos indicadores antropométricos. O DAS e CC foram os indicadores que melhor explicaram a variabilidade na área TAV, possibilitando identificar indivíduos de risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares. / Salvador
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Risco cardiovascular em longo prazo em mulheres acometidas por síndromes hipertensivas na gestação / Long-term cardiovascular risk in women affected by hypertensive disorders in pregnancy

Henriques, Ana Ciléia Pinto Teixeira January 2012 (has links)
HENRIQUES, Ana Ciléia Teixeira. Risco cardiovascular em longo prazo em mulheres acometidas por síndromes hipertensivas na gestação. 2012. 105 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-01-10T15:23:12Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_acthenriques.pdf: 963033 bytes, checksum: 2b51fe1cd158951f66c942d2fbab4864 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-01-23T11:42:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_acthenriques.pdf: 963033 bytes, checksum: 2b51fe1cd158951f66c942d2fbab4864 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-23T11:42:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_acthenriques.pdf: 963033 bytes, checksum: 2b51fe1cd158951f66c942d2fbab4864 (MD5) Previous issue date: 2012 / As Síndromes Hipertensivas Gestacionais (SHG) respondem por elevados índices de morbimortalidade materna e neonatal, tendo estudos mostrado que seus efeitos não resumem-se ao período da gestação, acarretando em um perfil clínico e metabólico diferenciado conferindo maior risco para a ocorrência de eventos cardiovasculares em mulheres com história destas patologias. Objetivou-se neste estudo analisar o perfil de risco cardiovascular em mulheres com história obstétrica de SHG. Tratou-se de uma coorte retrospectiva na qual foram avaliadas 60 mulheres (30 com história de SHG e 30 com história de gestações sem complicações) cujos partos ocorreram no período entre 1992 e 2002 em uma Maternidade Terciária de Fortaleza-Ce. As pacientes que aceitaram participar do estudo realizaram avaliação antropométrica, laboratorial e da função endotelial através da dilatação fluxo-mediada da artéria braquial. As variáveis contínuas foram analisadas utilizando os testes de Kolmogorov-Smirnov para verificação da normalidade destas, sendo utilizados os testes t-Student e Mann-Whitney para comparação das médias. As medidas clínicas e metabólicas foram categorizadas segundo os pontos de corte determinados por consensos nacionais segundo o risco cardiovascular, sendo utilizado o teste do qui-quadrado e Exato de Fisher para comparação entre os grupos. Calculou-se a OR para as variáveis que se mostraram estatisticamente significantes considerando p<0,05. O período de seguimento médio dos grupos foi de 15,2±3,5 anos. O estudo mostrou que mulheres com história de SHG apresentam maiores valores de IMC, PAS, LDL-C e glicemia em jejum (p=0,03; 0,03; 0,02 e 0,02, respectivamente). Mostrou-se estatisticamente significante o uso de anti-hipertensivos (p=0,03) e tendência ao uso de hipoglicemiantes (p=0,05). Encontrou-se uma frequência de disfunção endotelial de 60% entre as expostas, demonstrando diferença estatisticamente significante entre os grupos (p=0,01). Foi identificada Síndrome Metabólica em 80% das expostas, com diferença entre os grupos quanto ao diagnóstico e o número de componentes da síndrome (p=0,01). As pacientes do grupo exposto apresentaram maiores pontuações no Escore de Risco de Framingham e no Escore Global de RCV (p=0,03; 0,01). O estudo apresenta um perfil de risco cardiovascular desfavorável em pacientes com história de SHG corroborando com dados da literatura e contribuindo para embasar a necessidade de um melhor acompanhamento no pós-parto em longo prazo de mulheres com história desta complicação obstétrica.
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Vulnerabilidade ao diabetes mellitus tipo 2 e às doenças cardiovasculares em familiares de pacientes diabéticos / Vulnerability to type 2 diabetes and cardiovascular disease in relatives of diabetic patients

Almeida, Magda Moura de January 2010 (has links)
ALMEIDA, Magda Moura de. Vulnerabilidade ao diabetes Mellitus tipo 2 e às doenças cardiovasculares em familiares de pacientes diabéticos. 2010. 129 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-11-08T12:26:58Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_mmalmeida.pdf: 4322151 bytes, checksum: aed68b03791464d06df6f495f7c1ed8c (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-12-05T12:21:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_mmalmeida.pdf: 4322151 bytes, checksum: aed68b03791464d06df6f495f7c1ed8c (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-05T12:21:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_mmalmeida.pdf: 4322151 bytes, checksum: aed68b03791464d06df6f495f7c1ed8c (MD5) Previous issue date: 2010 / Tradução do português para inglês It is inferred that in addition to genetic, behavioral factors entered into the everyday family dynamics contributing to the increase in risk of developing diabetes mellitus and type 2 (T2DM) and cardiovascular disease (CVD). Cardiovascular diseases are the leading causes of death in the world population and acts as a potentiator DM2 this framework. It describes the set of dimensions involved in health and disease within the family, looked for evidence that would subsidize the work of health professionals in primary care, in order that they can be exploited early and recognize risk situations and vulnerability to these diseases. Was therefore conducted this cross-sectional study conducted in 58% of 124 patients known to be cohabiting with DM2 treated in a public primary care in the city of Fortaleza. The sample was assessed through a survey, using a structured form, physical examinations and laboratory tests. Relatives interviewed, 32.8% were children and adolescents and among adults (over 18) 45.3% were men. In the group of sedentary women was found in 94.7%, obesity in 23.4% (51.1% when considering central obesity), alcohol in 15.8%, and high amount of cigarettes (14.7 pack-years) . Obesity (p = 0.003), overweight (p = 0.01) and central obesity (p = 0.01) were significantly correlated with the stratification of risk for developing type 2 diabetes, even after adjusting for age and sex. The elderly showed the highest overall cardiovascular risk, affected mainly by changes in glycemic control (100%) and hypertension (64.7%), with the majority of hypertensive patients were diagnosed during the study (63.7%). Family members reported having received the recommendation of the health professional to conduct examinations and fasting lipid profile (48.5%) and measure blood pressure frequently (52.6%). Nevertheless, the prevalence of T2DM in all the families that made full investigation was 12.8% (6), with the majority (11.2%) were newly diagnosed in the study. The lack of interest and motivation in adopting self-protective practices to transform attitudes, was not related to the unknown factors or behaviors considered risky, given that the risk factor for developing T2DM best known of the population was " eating sweets "(83.1%), followed by" being overweight "(73.8%) and having a relative with diabetes (67.7%). Most respondents indicated a "protector" to physical exercise (67.7%) and "eating pasta" was not considered by the sample as a risk factor for T2DM. These data, which identified major vulnerability and prevalence of risk factors of family members of patients with DM2, points to the need of health professionals working with the Family Health Strategy in adapting their practice, their focus of attention is the collective as well as measures to improve primary and secondary prevention adopted currently, in order to contain the epidemic rise of type 2 diabetes and CVD. / Infere-se que além da genética, fatores comportamentais inseridos na dinâmica familiar cotidiana contribuem para o incremento no risco de desenvolvimento do e diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e das doenças cardiovasculares (DCV). As DCV são as principais causas de óbito na população mundial, e o DM2 atua como potencializador deste quadro. Por meio da descrição do conjunto de dimensões envolvidas no processo saúde-doença dentro do núcleo familiar, buscaram-se evidências que subsidiassem o trabalho dos profissionais de saúde em atenção primária, no intuito de que estes possam ser instrumentalizados e reconheçam precocemente situações de risco e vulnerabilidade para estas doenças. Assim, foi conduzido este estudo de caráter transversal, realizado em 58% dos coabitantes de 124 pacientes sabidamente portadores de DM2 atendidos em uma unidade pública de atenção primária no município de Fortaleza/CE. A amostra foi avaliada através de inquérito, utilizando-se formulário estruturado, exames físicos e laboratoriais. Dos familiares entrevistados, 32,8% eram crianças e adolescentes, e dentre adultos (acima de 18 anos) 45,3% eram homens. No grupo de mulheres foi encontrado sedentarismo em 94,7%, obesidade em 23,4% (51,1% quando considerada obesidade central), etilismo em 15,8%, além de carga tabágica elevada (14,7 maços/ano). Obesidade (p=0,003), sobrepeso (p=0,01) e obesidade central (p=0,01) apresentaram correlação significativa com a estratificação de risco para o desenvolvimento de DM2, mesmo após o ajuste para sexo e idade. Os idosos demonstraram o maior risco cardiovascular global, acometidos principalmente por alterações no perfil glicêmico (100%) e hipertensão arterial sistêmica (64,7%), sendo que a maioria dos hipertensos foi diagnosticada durante o estudo (63,7%). Os familiares relataram ter recebido recomendação de profissional de saúde para realização de exames de glicemia de jejum e perfil lipídico (48,5%) e aferir a pressão arterial com freqüência (52,6%). Apesar disso, a prevalência de DM2 no conjunto dos familiares que realizaram investigação completa foi de 12,8% (6), sendo que a maioria (11,2%) foi recém-diagnosticada na pesquisa. A ausência de interesse e motivação na adoção de práticas auto-protetoras para transformar atitudes, não foi relacionada ao desconhecimento dos fatores ou comportamentos considerados de risco, tendo em vista que o fator de risco para o desenvolvimento de DM2 mais conhecido da população estudada foi “comer doces” (83,1%), seguido por “estar acima do peso” (73,8%) e “ter um parente com diabetes” (67,7%). A maioria dos entrevistados apontou como “protetor” a realização de exercício físico (67,7%) e “comer massas” não foi considerado pela amostra como fator de risco para DM2. Estes dados, onde se identificou importante vulnerabilidade e prevalência de fatores de risco dos familiares de paciente portadores de DM2, apontam para necessidade do profissional de saúde vinculado à Estratégia de Saúde da Família em adequar sua prática, ao seu foco de atenção que é o coletivo, bem como aprimorar as medidas de prevenção primária e secundária adotadas atualmente, com o intuito de se conter o avanço epidêmico do DM2 e das DCV.
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Estatos hormonal associado a marcadores cardiometabólicos: estudo comparativo entre as três fases da adolescência / Hormonal status related to cardiomathabolic markers: comparative study between the three adolescence stages

Faria, Franciane Rocha de 26 February 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-02-29T15:27:55Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2723443 bytes, checksum: 775782b967f1d59df0324d16bed422d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-29T15:27:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2723443 bytes, checksum: 775782b967f1d59df0324d16bed422d7 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A adolescência é o período de transição da infância para a idade adulta e de acordo com as modificações físicas e psicológicas, pode ser dividida em três fases distintas: inicial (10 a 13 anos); intermediária (14 a 16 anos) e tardia (17 a 19 anos). O excesso de adiposidade e a resistência insulínica estão associados a alterações endócrinas e ao perfil inflamatório e trombogênico, podendo aumentar o risco cardiometabólico em adolescentes. Diante do exposto, objetivou-se avaliar a relação dos níveis hormonais com os fatores de risco cardiometabólico, considerando as três fases da adolescência. Trata-se de um estudo epidemiológico, de corte transversal, realizado com adolescentes de 10 a 19 anos, de ambos os sexos, estudantes de escolas públicas e privadas, das áreas urbana e rural, do município de Viçosa-Minas Gerais. Os adolescentes foram selecionados por amostragem aleatória simples, considerando o sexo, a fase da adolescência e os critérios de inclusão do estudo. Aferiu-se o peso e a estatura, classificou o estado nutricional utilizando-se o índice de massa corporal (IMC)/idade, conforme proposto pela Organização Mundial da Saúde. O percentual de gordura corporal foi estimado utilizando bioimpedância elétrica tetrapolar vertical com oito eletrodos táteis e classificado segundo Lohman. Aferiu-se os perímetros da cintura (PC) e do quadril (PQ) e calculou-se as relações cintura-estatura (RCE) e cintura-quadril (RCQ). Realizou-se dosagens do perfil lipídico, glicemia de jejum, insulina, ácido úrico, proteína C reativa ultrassensível (PCR-us), testosterona total (TT), globulina ligadora de hormônios sexuais (SHBG), hormônio do crescimento (GH) e fator de crescimento semelhante à insulina I (IGF-I). Calculou-se o Homeostasis Model Assessment-Insulin Resistance (HOMA-IR) e aferiu-se a pressão arterial. Quantificou-se a expressão do ácido ribonucleico-mensageiro (mRNA) do inibidor do ativador do plasminogênio 1 (PAI-1) pela técnica Real-Time Polymerase Chain Reaction. Utilizou-se os programas estatísticos SPSS for Windows®, versão 17.0, STATA®, versão 11.0 e SigmaPlot® for Windows, versão 11.0 para realizar análises descritivas, bivariadas e multivaridas dos dados, considerando nível de significância α = 0,05. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Instituição (no170/2012). Todos os voluntários (n = 800) participaram das avaliações antropométrica, bioquímica e clínica. Do total, realizou-se a dosagem hormonal de 372 indivíduos e investigou-se a expressão do mRNA do PAI-1 de 397 adolescentes. Considerando o total de participantes (n = 800), 53,2% eram do sexo feminino; 78,7% apresentaram alterações no colesterol total e suas frações e 10,8% resistência insulínica. De acordo com os resultados das curvas ROC (Receiver Operating Characteristic Curve), o PC, PQ, RCQ e RCE foram capazes de predizer alterações, principalmente, nos níveis de triglicerídeos, insulina e HOMA- IR, nas três fases e na adolescência de modo geral (p < 0,05). Nas análises de Poisson com variância robusta, adolescentes com altos valores para as medidas e índices de localização da gordura corporal (≥ percentil 75) apresentaram maiores prevalências de alterações dos componentes da síndrome metabólica, independente do modelo de ajuste. Na análise de regressão linear múltipla em que se investigou as variáveis relacionadas à expressão do mRNA do PAI-1, encontrou-se relação positiva desse biomarcador com as fases da adolescência e relação inversa com a pressão arterial diastólica. De acordo com a análise fatorial, identificou-se quatro fatores, sendo estes relacionados à composição corporal, metabolismo glicídico, pressão arterial e dislipidemia/ eventos aterotrombóticos, os quais explicaram em torno de 70% da variância total dos dados, em cada fase da adolescência. Conforme as análises de regressão linear múltiplas, independente do ajuste, a SHBG se relacionou de forma inversa com três fatores, em ambos os sexos, principalmente, nas duas primeiras fases (p < 0,05); a TT se associou positivamente com o fator “pressão arterial”, na fase inicial, no sexo feminino, e negativamente, no masculino, com o fator “composição corporal”, nas fases inicial e intermediária, e com o fator “dislipidemia/ eventos aterotrombóticos”, na fase final (p < 0,05); o GH se relacionou de forma negativa com os fatores “composição corporal” e “dislipidemia”, em meninos, nas fases inicial e intermediária, respectivamente (p < 0,05); e o IGF-1 positivamente com o fator “metabolismo glicídico”, na fase final (p < 0,05). Com base nos resultados, concluiu-se que as concentrações de TT, SHBG, GH e IGF-I podem influenciar, positiva ou negativamente, no perfil metabólico dos adolescentes, porém ressalta-se que a maioria destas alterações está relacionada ao excesso de peso ou de gordura corporal, notadamente ao aumento da gordura abdominal, sendo esses os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares nesta fase da vida. / Adolescence is the transition period from childhood to adulthood and regarding psychological and physical changes it can be divided into three distinct phases: early (10 to 13 years old); intermediate (14 to 16 years old) and late (17 to 18 years old). The adiposity excess and the insulin resistance are associated to endocrinal and inflammatory and trombogenic profile alterations, what could lead to a raise in cardiomethabolic risk in adolescents. The aim of this study was to evaluate the interaction of hormonal levels with cardiomethabolic risk factors, considering the three stages of adolescence. It is a epidemiologic study, cross-seccional, performed with adolescents 10 to 19 years old, both sex, from public and private schools, from urban and rural areas of Viçosa-Minas Gerais. The adolescents were chosen by simple random sampling, considering sex, adolescence stage and the inclusion criteria from the study. It was measured weight and height, and the nutritional status was classified by the BMI/age index, according to World Health Organization. The percentage of body fat was estimated by tetrapolar vertical electrical bioimpedance analysis using eight point tactile electrodes and rated following Lohman. It was measured the waist (WC) and hip circumference (HC) and it was calculated the waist-height (WHtR) and the waist-hip ratio (WHR). It was performed lipid profile dosage, fasting glucose, insulin, uric acid, high-sensitivity C-reactive protein (hs-CRP), total testosterone (TT), sex hormone- binding globulin (SHBG), growth hormone (GH) and insulin-like growth factor I (IGF- I). It was measured Homeostasis Model Assessment-Insulin Resistance (HOMA-IR) and assessed blood pressure. The expression of the messenger-ribonucleic acid (mRNA) of the type-1 plasminogen activator inhibitor (PAI-1) was quantified by the Real-Time Polymerase Chain Reaction technique. It was used the statistical software SPSS for Windows®, version 17.0, STATA®, version 11.0 e SigmaPlot® for Windows, version 11.0 to perform the descriptive, bivariate and multiple data analysis, considering the significance level α = 0.05. The study was approved by the institution’s Ethics Committee for Research with Human Beings (No170/2012). All volunteers (n = 800) took part in the anthropometric, biochemical and clinic evaluations. From the total, it was performed hormonal dosage of 372 and assessed the expression of the mRNA of PAI-1 from 397 individuals. Considering all participants (n = 800), 53.2% were from feminine sex; 78.7% presented changes in total cholesterol and their fraction and 10.8% showed insulin resistance. According to the result from ROC (Receiver Operating Characteristic Curve), the WC, HC, WHR and WHtR were capable of predicting changes, specially, in the levels of triglycerides, insulin and HOMA-IR, in the three adolescence stages (p < 0,05). For the Poisson analysis, adolescents with high values for measures and indexes of abdominal fat (≥ percentile 75) presented highest prevalence of the components of metabolic syndrome, regardless the model specified. In the multiple regression analysis that was studied the variables related to the expression of mRNA of PAI-1, it was found positive relationship of this marker with the adolescence stages and inverse relation with diastolic blood pressure. According to the factor analysis it was identified four factors, being these related to body composition, glicidic methabolism, dyslipidemia/ aterotrombotic events and blood pressure, which explained around 70% of all data variance, in each stage of adolescence. By the multiple linear regression analysis, regardless controls, the SHBG was associated inversely with three factors, for both sex, mainly, in the first two stages (p < 0.05); the TT associated positively with the factor “blood pressure”, in the early stage for females, and negatively, with the factor “body composition”, in the early and intermediate stages, and with the “dyslipidemia/ aterotrombotic events” in the late stage for males (p < 0.05); the GH presented inverse relation with factors “body composition” and “dyslipidemia/ aterotrombotic events” in boys, in the early and intermediate stages, respectively (p < 0.05); and the IGF-I presented direct relation with the factor “glicidic methabolism”, in the late stage (p < 0.05). Considering the results, it can be concluded that the concentration of TT, SHBG, GH and IGF-I can influence, positively or negatively, the metabolic profile of adolescents. Nevertheless, it has to be highlighted that the majority of those changes are associated with weight excess or body fat, especially the increase in abdominal fat, being those the main risk factors for cardiovascular disease at this stage of life.

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