• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 672
  • 521
  • 63
  • 56
  • 50
  • 32
  • 23
  • 19
  • 19
  • 15
  • 13
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • Tagged with
  • 1740
  • 255
  • 254
  • 214
  • 196
  • 170
  • 160
  • 158
  • 137
  • 130
  • 119
  • 106
  • 106
  • 100
  • 100
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1081

Comitê de prevenção de óbito infantil e fetal

Ruoff, Andriela Backes January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345299.pdf: 1791199 bytes, checksum: c94c27fd4fc5ce793704c9e2d0d17901 (MD5) Previous issue date: 2016 / A mortalidade infantil ocorre por interferência de um conjunto de fatores biológicos, socioculturais e por falhas do sistema de saúde. Analisar essas mortes sob o enfoque da evitabilidade permite o esclarecimento da contribuição de diferentes fatores que interferem na mortalidade infantil e fetal. É um importante indicador de resolutividade dos serviços e seu monitoramento é de grande relevância para a avaliação dos serviços de saúde. Os Comitês de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal, órgãos colegiados, de caráter interinstitucional, educativo, consultivo e de assessoria, monitoram e analisam a evitabilidade dos óbitos. Este estudo tem como objetivo evidenciar o processo de análise da evitabilidade dos casos de óbito infantil e fetal realizado pelos representantes das diferentes instituições componentes do Comitê Floripa pela Vida. Trata-se de um estudo de caso único com duas unidades integradas de análise, com abordagem qualitativa. Participaram da pesquisa membros do Comitê Floripa pela Vida que estiveram em pelo menos duas reuniões ordinária no ano de 2014. A coleta de dados ocorreu no período de janeiro a abril de 2016, por meio da técnica de triangulação, com entrevista focada, observação direta não participante e pesquisa documental. A análise dos dados seguiu a técnica de construção da explanação proposta por Yin (2010), com ferramenta de apoio o software MaxQDA®plus, que originou quatro categorias analíticas: O processo de análise da evitabilidade dos casos de óbito infantil e fetal; A perspectiva interinstitucional no processo de análise da evitabilidade dos casos de óbito infantil e fetal; A classificação dos óbitos infantil e fetal de acordo com a evitabilidade; e Recomendações, devolutivas e a qualificação da informação. Os resultados deste estudo evidenciaram que o processo de análise da evitabilidade dos óbitos infantis e fetais se dá por meio da análise de diversos fatores que interferem na mortalidade, entre eles os biológicos, os socioeconômicos e familiares e os relacionados à resolutividade dos serviços de saúde. As diferentes perspectivas interinstitucionais contribuem para uma análise mais profunda e minuciosa dos casos. Conclui-se que a análise da evitabilidade dos casos de óbito infantil e fetal mostrou-se uma ferramenta essencial para formulação de estratégias, ou seja, recomendações e posterior devolutiva às instituições de saúde, para a prevenção de novas ocorrências. Além disso, a análise qualifica as informações, ao corrigir a causa básica na declaração de óbito e ao classificar o óbito quanto ao seu potencial de prevenção, alimentando os sistemas de informação com dados mais fidedignos. O uso dessasinformações permite aos gestores subsidiarem suas ações de mudanças nas políticas públicas de saúde e proporem mecanismos de prevenção que contribuam para a redução dos casos de óbito infantil e fetal no município.<br> / Abstract : Infant mortality is by interference of a set of biological, sociocultural and health system failures. Analyze these deaths under the focus of preventability allows clarifying the contribution of different factors that interfere with fetal and infant mortality. It is an important indicator of resoluteness services and monitoring is of great importance for the evaluation of health services. Prevention Committees of Child and Fetal Death, collegiate bodies, inter-institutional, educational, advisory and advisory, monitor and analyze the preventability of deaths. This study aims to show the analysis process of avoidable cases of infant death and fetal carried out by representatives of the various components of the institutions Floripa Committee for Life. This is a single case study with two built-in analysis with a qualitative approach. The participants were members of Floripa Committee for Life who've been to at least two ordinary meetings in the year 2014. The data were collected in the period from January to April 2016, through the triangulation technique, focused interviews, direct observation not participant and documentary research. Data analysis followed the explanation of the construction technique proposed by Yin (2010), with support tool MaxQDA®plus the software, which originated four analytical categories: The analysis process of avoidable cases of child and fetal death; The institutional perspective in the review process of avoidable cases of child and fetal death; The classification of infant and fetal deaths according to preventability; and Recommendations, fed back and qualification information. The results of this study showed that the analysis process of preventability of infant and fetal deaths is through the analysis of several factors that affect mortality, including biological, socioeconomic and family and related to the solving of health services. The different perspectives interinstitutional contribute to a deeper and more thorough analysis of cases. It is concluded that the analysis of avoidable cases of child and fetal death was shown to be an essential tool for formulating strategies, ie recommendations and subsequent return to health institutions for the prevention of recurrence. In addition, the analysis describes the information, to correct the underlying cause on the death certificate and to classify the death as to their potential for prevention, feeding information systems with more reliable data. The use of this information allows managers to subsidize their actions changes in public health policies and propose preventive mechanisms that contribute to reducing the incidence of child and fetal death in the city.
1082

Estudo in vivo da capacidade das células-tronco mesenquimais e células progenitoras endoteliais provenientes do cordão e do sangue umbilical humano na melhora funcional e pró-angiogênica no tratamento da miocardiopatia isquêmica / Paula Hansen Suss ; orientador, Paulo R. S. Brafman ; co-orientador, Alejandro Correa Dominguez

Suss, Paula Hansen January 2012 (has links)
Tese (doutarado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2012 / Bibliografia: f. 136-162 / Introdução: Tendo em vista que as doenças cardiovasculares constituem uma importante causa de morbi-mortalidade, se faz necessário o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas na tentativa de diminuir o imenso impacto social e econômico. Neste sent / Introduction: Given that cardiovascular disease constitutes an important cause of morbidity and mortality, it is necessary to develop new therapeutic strategies in an attempt to reduce the immense social and economic impact. Cell therapy has shown promisi
1083

Desnutrição intra-uterina em ratos wistar e suas alterações no figado de filhotes recém-nascidos ao nascimento e no desmame / Sandra Lúcia Schuler ; orientadora, Lúcia de Noronha ; coordenador, Waldemiro Gremski

Schuler, Sandra Lúcia January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Bibliografia: f. 79-89 / Os efeitos da desnutrição intra-uterina dependem da fase de desenvolvimento em que o feto ou órgão está, serão mais intensos e permanentes quanto mais precocemente ocorrer, e se prolongará ao longo da vida quanto mais tarde se iniciar a recuperação nutric / The effects of the intrauterine malnutrition depend on the development phase where the embryo or organ is. They will be more intensive and permanent the more precociously to occur, will be drawn out to the long of life the more late to initial the nutriti
1084

A expressão de proteinas de proliferação e diferenciação celular em cardiomiócitos durante a transição da circulação fetal a vida extra-uterina / Tarcísio Fulgêncio Alves da Silva ; orientadora, Lúcia de Noronha

Silva, Tarcísio Fulgêncio Alves da January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2009. / Bibliografia: f. 73-77 / A passagem da condição de feto à vida extra-uterina exige adaptações anatômicas e fisiológicas fundamentais à sobrevivência. O estudo das alterações cardíacas nesta fase transitória vem sendo explorado por inúmeras pesquisas, que buscam compreender este p / The passage from the fetal condition to the extra-uterine life demands physiological and anatomic adaptations, which are fundamental to the life. The study of cardiac alterations in this transitory phase has been explored in several researches, which aim
1085

Construção de curva de peso gestacional em uma coorte de gestantes brasileiras eutróficas usando modelos aditivos generalizados de localização, escala e forma

Mazzini, Ana Rita de Assumpção January 2015 (has links)
Introdução: O monitoramento do ganho de peso gestacional é de extrema importância nos cuidados pré-natais, pois pode evitar diversos desfechos desfavoráveis tanto para mãe quanto para o bebê. A maioria dos países utiliza algum tipo de referência para o acompanhamento do peso gestacional. Essas referências, muitas vezes, são baseadas em suas próprias populações ou em populações de outros países. Considerando-se que características populacionais variam de acordo com etnia, localização geográfica, hábitos alimentares, medidas antropométricas e condições socioeconômicas, dentre outros fatores, as recomendações baseadas em populações específicas são preferíveis para monitorar o peso gestacional. Várias metodologias são utilizadas para a construção de referências de peso gestacional. A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda utilizar estudos longitudinais, a partir de populações selecionadas com baixa prevalência de complicações maternas e fetais. No Brasil, as referências utilizadas para peso gestacional são baseadas em duas populações internacionais; essas populações não utilizaram estudos longitudinais para gerar as referências, o que faz com que o Brasil necessite desenvolver sua própria abordagem para o monitoramento do peso gestacional. Objetivo: Construir uma curva de peso gestacional a partir de uma coorte de gestantes brasileiras, utilizando a metodologia estatística recomendada pela OMS para a construção das curvas padrão de crescimento infantil. Método: Dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional (EBDG), estudo multicêntrico que reuniu gestantes de seis capitais brasileiras (Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Manaus e Fortaleza), foram utilizados para a construção da curva. Foram selecionadas 2.103 gestantes eutróficas, de acordo com IOM (Institute of Medicine) (2009), com bons desfechos gestacionais, ou seja, foram excluídas gestantes com diabetes mellitus gestacional, com distúrbios hipertensivos, com gestações múltiplas e com partos prematuros (<37 semanas de gestação); excluíram-se também casos de gestantes com recém-nascidos de baixo peso ao nascer (BPN) ou com recém-nascidos grandes para a idade gestacional (GIG) e recém-nascidos pequenos para a idade gestacional (PIG), bem como casos de macrossomia. Dentre essas gestantes eutróficas, foram sorteadas 918, que irão fazer parte da validação da curva. Para a construção da curva, ficaram 1.179 gestantes eutróficas com bons desfechos gestacionais. Para o ajuste, foi utilizado o método GAMLSS (Modelos Aditivos Generalizados de Localização, Escala e Forma) do software R, que estimou os percentis 3, 5, 10, 25, 75, 90, 95 e 97. Após algumas exclusões, a segunda etapa do trabalho utilizou as 918 sorteadas (gestantes eutróficas com bons desfechos) e mais 901 gestantes eutróficas que tinham pelo menos um dos desfechos gestacionais indesejáveis descritos acima (com exceção de gestações múltiplas e diabetes mellitus), totalizando 1.817 gestantes para o grupo de validação. Com os percentis estimados pela curva de peso gestacional, foram definidos pontos de corte que determinaram os fatores de risco para os desfechos de interesse. A influência dos fatores de risco sobre os desfechos foi medida através do risco relativo (RR) e seus respectivos intervalos, com 95% de confiança, estimados através de regressão de Poisson com variância robusta. Os riscos relativos e seus respectivos intervalos de 95% de confiança foram estimados para a exposição em algum momento da gestação e para a exposição em algum momento dentro de cada trimestre. Os percentis foram avaliados sem ajustar para nenhum possível fator de confusão. Resultados: Após testados vários modelos GAMLSS, o que melhor ajustou os dados foi o que utilizou a família de distribuição BCPE (Box Cox de Potência Exponencial), com suavizador pb (B-splines), utilizando dois parâmetros e . O percentil 25 estimado foi capaz de predizer baixo peso ao nascer, prematuridade e PIG; já o percentil 75 pôde ser utilizado como preditor de distúrbios hipertensivos, macrossomia e GIG. Conclusão: o modelo obtido para a construção da curva de peso gestacional indicou que a relação entre peso gestacional e idade gestacional não é linear. A flexibilidade da metodologia estatística utilizada no estudo é suficiente para que possa ser aplicada utilizando-se o Índice de Massa corporal (IMC) em vez de peso gestacional. Essa metodologia também apresenta uma série de vantagens no que diz respeito às suas opções de modelagem. As curvas de percentis ajustadas foram eficientes em predizer desfechos gestacionais adversos. A metodologia aplicada nesta tese pode ser replicada para todas as categorias de IMC pré-gestacional. / Introduction: Monitoring gestational weight gain is extremely important in prenatal care, as it can avoid a series of unfavorable outcomes both for the mother and for the baby. Most countries use some kind of reference to follow up gestational weight. These references are often based in their own populations or in populations from other countries. Considering that population characteristics vary according to ethnics, geographical location, eating habits, anthropometric measures and socio-economic conditions, among other factors, recommendations based on specific populations are preferable to measure gestational weight. Several methodologies are used in the construction of references of gestational weight. WHO (World Health Organization) recommends using longitudinal studies based on selected populations with low prevalence of maternal and fetal complications. In Brazil the references used for gestational weight are based in two international populations which did not use longitudinal studies to generate the references, which brings to Brazil the need to develop its own approach to monitor gestational weight. Purpose: Build a gestational weight curve based on a Brazilian pregnant women cohort using the statistical methodology recommended by WHO to build standard curves of child growth. Method: Data from the Brazilian Gestational Diabetes Study, multicentric study which gathered women from six Brazilian capital cities (Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Manaus and Fortaleza), was used to build the curve. 2,103 eutrophic pregnant women were selected, according to the IOM (Institute of Medicine) (2009), with good gestational outcomes, that is, there was an exclusion of pregnant women with: gestational diabetes mellitus, hypertensive disorders, multiple pregnancies, preterm deliveries (less than 37 weeks), newborns with low birth weight (LBW), large for gestational age newborns (LGA), small for gestational age newborns (SGA), and macrosomia. From these eutrophic pregnant women, 918 were drawn, who will be part of the validation curve. To build the curve 1,179 eutrophic pregnant women with good gestational outcomes remained. The method GAMLSS (Generalized Additive Models of Location, Scale and Shape) from the software R was used for adjustment, which estimated the percentiles 3, 5, 10, 25, 75, 90, 95 and 97. After some exclusions, the second stage of the work used the 918 drawn eutrophic pregnant women with good outcomes and other 901 eutrophic pregnant women who had at least one unwanted gestational outcomes described above (except for multiple pregnancies and diabetes mellitus), in a total of 1.817 pregnant women for the validation group. With the percentiles estimated by the gestational weight curve, cutoff points were defined which determined the risk factors for the interest outcomes. The influence of risk factors on the outcomes was measured through the relative risk (RR) and its respective intervals with 95% confidence, estimated by Poisson regression with strong variance. The relative risks and their respective intervals of 95% confidence for exhibition at some point during pregnancy and for exhibition at some moment in each trimester. The percentiles were assessed with no adjustment for any possible confounding factor. Results: After testing several GAMLSS methods, the one which best adjusted the data was the one which used the distribution family BCPE (Box Cox of Exponential Power), with pb smoothing (B-splines), using two parameters and . The percentil 25 estimated was able to predict low birth weight, prematurity and SGA, whereas the percentil 75 can be used as a predictor of hypertensive disorders, macrosomia and LGA. Conclusion: the model obtained for the gestational weight curve construction indicated that the relationship between gestational weight and gestational age is not linear. The flexibility of the statistical methodology used in the study is sufficient to be applied using BMI instead of gestational weight. This methodology also presents a series of advantages concerning its modeling options. The adjusted percentile curves were efficient to predict adverse gestational outcomes. The methodology applied in this thesis can be replicated for all pre gestational BMI categories.
1086

Os efeitos da musicoterapia na memória não declarativa de crianças com síndrome do alcool fetal e com síndrome de Williams

Araujo, Gustavo Andrade de January 2015 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos do tratamento musicoterapêutico aplicado ao desenvolvimento da memória não declarativa em crianças com Síndrome de Williams (SW) e com Síndrome do Álcool Fetal (SAF). Foram conduzidos dois experimentos de antes e depois. Um incluindo 10 indivíduos com SW e outro 10 indivíduos com SAF com idade entre 6 a 17 anos, que receberam 13 sessões de tratamento com periodicidade de uma vez por semana em formato individual e duração de 45min cada sessão. As avaliações foram feitas pelas escalas IMTAP (Individualized Music Therapy Assessment Profile) e WISC-III (Escala Wechsler de Inteligência para Crianças) que mensuraram respostas de QI e habilidades cognitivas antes e depois das intervenções com musicoterapia. Os resultados foram mensurados por um avaliador cego, antes e depois das intervenções, através da pontuação das escalas WISC-III e IMTAP. A média calculada nos diferentes tempos do estudo para as crianças com SAF pela escala WISC-III antes do tratamento foi de 70.9 e desvio padrão 2.67 (IC 95% 65.65 a 76.15 p= 0.001) e média do IMTAP de 73.90 e desvio padrão de 1.90 (IC 95% 70.17 a 77.63 p=0.001) e no período após a intervenção a média da escala WISC-III foi de 78.60 e desvio padrão de 2.41 (IC 95% 74.40 a 82.80 p=0.001) e do IMTAP 85.70 e desvio padrão de 2.52 (IC 95% 80.75 a 90.65 p=0.001). Com relação às crianças com síndrome de Williams a média calculada pela escala WISC-III antes do tratamento foi de 52.2 e desvio padrão de 1.26 (IC 95% 49.72 a 54.68 p= 0.001) e média do IMTAP de 70.2 e desvio padrão de 0.77 (IC 95% 68.69 a 71.71 p= 0.001) e no período após a intervenção a média da escala WISC-III foi de 59 e desvio padrão de 1.6 (IC 95%55.86 a 62.14 p=0.001) e IMTAP 83.3 e desvio padrão de 1.68 (IC 95% 80.01 a 86.59 p=0.001). Com este estudo conseguimos verificar que as intervenções com musicoterapia apresentaram um efeito positivo para estas populações, mesmo com pouco tempo de tratamento, com relação ao desenvolvimento de habilidades cognitivas. Os resultados observados na investigação dos efeitos da musicoterapia aplicada ao desenvolvimento da memória não declarativa de crianças com síndrome de Williams e síndrome Alcoólica Fetal são inconclusivos. Sugere-se para as próximas investigações uma amostra maior, grupo controle e mais tempo de tratamento. Estas modificações poderão aumentar a precisão para observar os efeitos do tratamento nestas populações. / This study aimed to investigate the effects of music therapy treatment applied to the non declarative memory development in the Williams Syndrome (WS) and the Fetal Alcohol Syndrome children (FAS). A before and after experiment was conducted which included 10 WS individuals and another 10 individuals with FAS aged between 6 to 17, each received 13 treatment sessions, with weekly intervals, individually and 45min sessions. The evaluations were executed by the WISC III and the IMTAP scales measuring the IQ responses and the cognitive abilities before and after the music therapy interventions. A random evaluator measured the before and after results of the interventions using the WISC-III and the IMTAP scales scores. Regarding the FAS children’s analysis different time sequence, the WISC-III scales calculated average before treatment was 70.9 and standard deviation 2.67 (CI 95% 65.65 a 76.15 p= 0.000) the IMTAP average was 73.90 and standard deviation 1.90 (CI 95% 70.17 a 77.63 p=0.000) the post period intervention average for the WISC-III scale was 78.60 and standard deviation 2.41 (CI 95% 74.40 a 82.80 p=0.000) and for the IMTAP was 85.70 and standard deviation 2.52 (CI 95% 80.75 a 90.65 p=0.000). In relation to the Williams Syndrome children the WISC-III calculated average before treatment was 52.2 and standard deviation 1.26 (CI 95% 49.72 a 54.68 p= 0.000) the IMTAP average was 70.2 and standard deviation 0.77 (CI 95% 68.69 a 71.71 p= 0.000) post period intervention average for the WISC-III scale was 59 and standard deviation 1.6 (CI 95% 55.86 a 62.14 p=0.000) the IMTAP scale was 83.3 and standard deviation 1.68 (CI 95% 80.01 a 86.59 p=0.000). This study verifies that intervention with music therapy presents positive effects for these populations, even in short term treatment with relation to the cognitive skills development. The results observed in the investigation of the music therapy effects applied to the non declarative memory development of children with Williams Syndrome and Fetal Alcohol Syndrome is inconclusive. Therefore, for future investigations larger samples, group control, and longer treatment time is recommended. This modification can improve observation accuracy of treatment effects in these populations.
1087

Efeito do consumo habitual de N-3 pufas sobre o comportamento alimentar e aspectos de sua regulação central em indivíduos com restrição de crescimento intrauterino

Reis, Roberta Sena January 2015 (has links)
Introdução: Nos seres humanos, a adversidade fetal está associada com escolhas alimentares menos saudáveis na idade adulta. Sabe-se que um menor crescimento fetal está relacionado à maior preferência por alimentos palatáveis e ao risco de obesidade. Ácidos graxos docosahexanoicos (DHA, ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 - n-3 PUFAs) modulam o funcionamento do sistema mesolímbico dopaminérgico, envolvido nesse comportamento. Em ratos, nosso grupo evidenciou que o estresse neonatal interage com deficiência dietética leve de n-3 PUFAs, aumentando o risco para obesidade, resistência à insulina, precedido por hiperfagia na adolescência. Considerando o baixo peso ao nascer como marcador de exposição ao estresse metabólico crônico fetal, hipotetizou-se que o consumo de n-3 PUFAs pode interagir com o peso ao nascer e influenciar o comportamento alimentar. Objetivo: Verificar em dois estudos diferentes se o consumo habitual de n-3 PUFAs interage com o crescimento fetal (RCIU) e se interfere no comportamento alimentar e nos aspectos de sua regulação central em crianças e adolescentes/adultos jovens. Métodos: No estudo 1, a amostra incluiu 75 crianças das cidades de Montreal, Québec e Hamilton, Ontário, Canadá. Os participantes foram recrutados de uma coorte prospectiva de nascimentos já estabelecida (projeto MAVAN). O crescimento fetal foi com base na razão de peso ao nascer (BWR, peso ao nascer/média do peso ao nascer sexo-específica para cada idade gestacional da população local). Consideraram-se, tendo restrição de crescimento intrauterino (RCIU), as crianças com BWR<0,85. Aos 48 meses de idade, as mães preencheram um questionário de frequência alimentar; e, aos 72 meses, o Children’s Eating Behavior Questionnaire (CEBQ). Um modelo de regressão linear (General Linear Model - GLM) foi utilizado para avaliar a relação entre a RCIU e o consumo de n-3 PUFAs, aos 48 meses, e seu efeito nos escores do CEBQ, aos 6 anos de idade, considerando significativo um p<0,05. O projeto foi aprovado pelo Research Ethical Board do Douglas Mental Health Research Institute (n° 03/45). No estudo 2, a amostra incluiu 48 adolescentes/adultos jovens de Porto Alegre, RS. Os participantes foram recrutados de uma coorte prospectiva comunitária (projeto PROTAIA). A avaliação do crescimento fetal foi com base na BWR, e aqueles do tercil inferior da distribuição BWR foram considerados como RCIU. A concentração sérica de DHA (medida objetiva da ingestão de n-3 PUFAs) foi identificada por cromatografia gasosa. Os participantes preencheram o Dutch Eating Behaviour Questionaire (DEBQ). Um GLM foi realizado para avaliar a correlação entre a RCIU e o consumo de n-3 PUFAs e seu efeito nos escores do DEBQ, considerando significativo um p<0,05. As análises de Ressonância Magnética Funcional (fMRI), numa tarefa de visualização de alimentos palatáveis, não palatáveis e objetos neutros, tiveram como desfecho a ativação cerebral; e, como preditores, os valores contínuos dos níveis séricos de DHA e o BWR, utilizando uma regressão múltipla (FWE corrigido para comparações múltiplas com um p<0,05). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (n°12-0254). Resultados: No estudo 1, havia 40 meninas e 35 meninos. Não foram encontradas diferenças no consumo de n-3 PUFAs e outras variáveis de confusão entre indivíduos RCIU e não RCIU. No entanto, o GLM predizendo a “seletividade alimentar” aos 72 meses demonstrou uma interação significativa entre n-3 PUFAs e status de RCIU (sim/não) [Wald= 8,516; df=1; e p=0,004], com maior consumo sendo associado à diminuição da “seletividade alimentar” em crianças com RCIU. Não foram observados efeitos em outros domínios do CEBQ. No estudo 2, para a maioria das análises, havia 31 meninas e 16 meninos. Não foram encontradas diferenças nos níveis séricos de DHA e nas outras variáveis de confusão entre indivíduos RCIU e não RCIU. Somente o grupo com RCIU apresentou médias de peso ao nascer e do escore Z do IMC menores, quando comparado ao grupo não RCIU (p<0,0001 e p=0,046, respectivamente). O GLM predizendo “ingestão externa” evidenciou uma interação significativa entre a concentração sérica de DHA e status da RCIU (sim/não) [Wald=5,845; df=1; e p=0,016], com maiores níveis de DHA, sendo associados à diminuição do escore desse domínio em indivíduos com RCIU. Não foi observado efeito no domínio do DEBQ “ingestão emocional”, enquanto a “ingestão restritiva” não alcançou significância estatística [Wald=3,360; df=1; e p=0,067]. Na fMRI, tendo como preditores positivos e negativos, respectivamente, os níveis séricos de DHA e a razão de peso ao nascer (BWR), no contraste alimentos palatáveis>itens neutros, foi encontrada ativação cerebral no giro frontal superior direito (p corrigido=0,034). Ainda para esse contraste, tendo como preditor negativo apenas o BWR, a mesma região foi ativada (p corrigido=0,028), e ao considerar como preditores negativos ambos os níveis séricos de DHA e BWR, também foi encontrada ativação na mesma região cerebral (p corrigido=0,025). Os resultados de neuroimagem demonstraram que o BWR é um preditor mais importante, determinando, portanto, a ativação nessa região. Em outras palavras, quanto menor o BWR maior a ativação dessa região envolvida em controle de impulsos/tomada de decisão frente à visualização de imagens de alimentos palatáveis. Conclusões: Sugere-se que a restrição de crescimento intrauterino modula a ativação cerebral frente a estímulos relacionados a alimentos palatáveis, ativando uma área relacionada a controle de impulsos (giro frontal superior). Além disso, maior consumo de n-3 PUFAs pode proteger indivíduos com RCIU de comportamentos inadequados em diferentes idades, podendo beneficiar o comportamento alimentar infantil, bem como na adolescência/vida adulta, diminuindo a ingestão externa em resposta a estímulos alimentares externos. / Introduction: In humans, fetal adversity associates with less healthy food choices in adulthood. It is known that poor fetal growth is associated with an increased preference for palatable foods and obesity risk. Docosahexaenoic fatty acids (DHA, polyunsaturated fatty acids omega-3 - n-3 PUFAs) modulate the functioning of the dopamine mesolimbic system, which is involved in this behavior. In rats, our group showed that neonatal stress interacts with a mild dietary deficiency in n-3 PUFAs and increases the risk for obesity and insulin resistance, preceded by hyperphagia during adolescence. Considering low birth weight as a marker of chronic metabolic stress exposure, we hypothesized that n-3 PUFAs consumption could interact with birth weight and affect feeding behavior. Objective: We investigated in two different studies if the habitual consumption of n-3 PUFAs interacts with fetal growth (IUGR) and affects feeding behavior and aspects of their central regulation in children and adolescents/young adults. Methods: In study 1, the sample included 75 children from the city of Montreal, Quebec, and Hamilton, Ontario, Canada. Participants were recruited from an established prospective birth cohort (MAVAN project). Fetal growth was based on the birth weight ratio (BWR, birth weight/sex-specific mean birth weight for each gestational age), and children were considered intrauterine growth restricted (IUGR) if BWR<0.85. At 48-months of age, mothers completed a Food Frequency Questionnaire and at 72 months the Children’s Eating Behavior Questionnaire (CEBQ). A linear regression model (General Linear Model – GLM) was used to evaluate the correlation between IUGR and n-3 PUFAs consumption at 48 months and its effect on CEBQ scores at 6 years of age, considering statistically significant a p<0.05. The project was approved by the Research Ethical Board of the Douglas Mental Health Research Institute (n° 03/45). In study 2, the sample included 48 individuals from Porto Alegre, RS. Participants were recruited from a prospective communitarian cohort (PROTAIA project). Fetal growth was based on the BWR, and those in the lower tertile of the BWR distribution were considered IUGR. Serum DHA concentration (objective measure of n-3 PUFAs intake) was identified by gas chromatography. Participants filled out a Dutch Eating Behaviour Questionnaire (DEBQ). A General Linear Model (GLM) was used to evaluate the correlation between IUGR and serum DHA concentration and its effect on DEBQ scores, considering statistically significant a p<0.05. The Functional Magnetic Resonance Imaging (fMRI) analyzes in a task facing the visualization of palatable and non-palatable foods, as well as neutral objects had brain activation as the outcome, and the serum levels of DHA and BWR as continuous predictors, using a multiple regression (FWE corrected for multiple comparisons with p<0.05). The project was approved by the Research Ethical Board of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (n°12-0254). Results: In study 1, there were 40 girls and 35 boys. No differences were found on n-3 PUFAs consumption and other confounding variables between IUGR and non-IUGR individuals. However, the GLM model predicting food fussiness at 72 months showed a significant interaction between n-3 PUFAs and IUGR status (yes/no) [Wald= 8.516; df=1; p=0.004], with higher intakes being associated with decreased risk for food fussiness in IUGR children only. No effects were seen on the other domains of the CEBQ. In study 2, for most of the analyzes there were 31 girls and 16 boys. There were no differences in serum levels of DHA and other confounding variables between IUGR and non-IUGR individuals. However, the group with IUGR showed lower birth weight mean and BMI Z score when compared to the non-IUGR group (p<0.0001 and p=0.046, respectively). The GLM model predicting external eating showed a significant interaction between serum DHA concentration and IUGR status (yes/no) [Wald=5.845; df=1; p=0.016], with higher serum DHA concentration being associated with decreased external eating in the IUGR individuals. No effects were seen in the DEBQ domain emotional eating, while restrictive eating did not reached statistical significance [Wald=3.360; df=1; p=0.067]. In the fMRI, having as positive and negative predictors the serum DHA concentration and BWR respectively, in the contrast palatable foods>neutral objects we found an activation in the right superior frontal gyrus (p corrected=0.034). In this contrast, using only BWR as a negative predictor, the same area was activated (p corrected=0.028), and when considering as two negative predictors (serum DHA concentration and BWR), activation was found in the same brain region (p corrected=0.025). The fMRI results showed that BWR is a more important predictor determining activation of this brain region. In other words, the lower BWR (more IUGR), the more activation in this area involved in impulse control/decision making facing the visualization of palatable foods´ images. Conclusion: We suggest that IUGR modulates the brain activity facing stimuli related to palatable foods, activating an area related to impulse control (superior frontal gyrus). Moreover, higher intake of n-3 PUFAs can protect individuals with IUGR from inappropriate behaviors at different ages, decreasing food fussiness and the external eating in response to external food cues.
1088

EFFECT OF OPTOGENETIC STIMULATION ON NEUROPLASTICITY OF THE EMBRYONIC CHICK MOTOR SYSTEM

Ofori, Ernest Kwesi 01 August 2014 (has links)
There is growing knowledge that neuronal circuitry undergoes alteration throughout development. Experience plays a key role in the reorganization of neuronal circuitry through the various mechanisms of learning. For example, when an animal is deprived of sensory input such as light in one or both sides of the eye, it can result in blindness on that side. In a study of rats placed in either isolated or enriched environments, those placed in enriched environments performed better on learning tests (maze test) than those placed in isolated environment. There was increased neurogenesis, synaptogenesis, myelination and angiogenesis in rats placed in enriched environments. These were all as a result of learning, which induces neuroplasticity in the nervous system. The goals of this study were to determine how evoked movement is altered by changes in key parameters of light stimulation: intensity and period and to determine if one hour of light (optogenetic) stimulation could give rise to plastic changes in the nervous system as indicated by alterations in spontaneous motility. To ascertain how evoked motor activity influences neuronal activity through learning and experience, optogenetics was employed to evoke movement in an embryonic chick at embryonic day nine (E9) after electroporation of a channelrhodopsin variant, ChIEF, into the neural tube. I first attempted to determine the optimal intensity needed to cause neuroplasticity in an embryonic chick by varying current to a LED light to produce three different light intensities. A protocol of 5 pulses of light with a period of 2 seconds was used to illuminate the right leg of 5 embryonic chicks with each intensity. To determine the optimal period of stimulation, I varied the period to 3 s and 4 s with one animal. Stimulation for an hour with a training protocol of 1800 pulses/hour (with a period of 2 s) of blue light (470 nm) was then used to illuminate the right thigh of the embryonic chick. There were varied responses to light of all intensities used for stimulation, but high light intensity (maximum - 100%) seemed to have produced the best responses in terms of producing the largest joint angle changes and shortest latencies of movement in all joints of the leg of embryonic chick. Movements of the hip and ankle joints were the most robust. This was closely followed by those of the mid (83.33%) intensity. Therefore, it can be inferred that the greater the intensity of light, the better the response. The training protocol did not produce significant changes in embryonic activity. There were some decreases in joint angles and variable spontaneous movement duration in all animals used but there could be some changes going on at the neuronal or muscular level which were beyond the scope of this study to investigate. It is my hope that this study will provide some knowledge pertinent to the treatment or management of neurodevelopmental disorders that may result in paraplegia or Erb's palsy.
1089

Doença periodontal e prematuridade e ou baixo peso ao nascer / Periodontal disease and preterm and or low birth weight

Vettore, Mario Vianna January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 267.pdf: 3589701 bytes, checksum: e41a01f22ec53b3de950e983d91027c6 (MD5) Previous issue date: 2006 / Esta tese é apresentada sob a forma de artigos. Os quatro trabalhos apresentados neste estudo avaliaram a associação entre a doença periodontal (DP) e a prematuridade e/ou o baixo peso ao nascer (P/BPN). O primeiro artigo é uma revisão sistemática sobre DP e P/BPN. O segundo é o desenvolvimento e validação de um novo método epidemiológico para avaliação da DP, denominado Periodontal Inflammatory Load (PIL). O terceiro é um estudo caso-controle sobre a associação de medidas clínicas da DP com a P/BPN e o quarto, um estudo caso-controle aninhado que avaliou a relação da microbiota periodontal materna com a P/BPN. (...) Quatro grupos de casos foram analisados: prematuros, baixo peso ao nascer (BPN), prematuros e/ou com BPN, e prematuros e com BPN. Os resultados clínicos mostraram que os níveis de DP foram maiores nos grupos controles do que nos grupos de casos de P/BPN. A DP não aumentou o risco para a P/BPN utilizando 15 diferentes medidas clínicas de DP. Os casos de P/BPN apresentaram uma tendência de menores níveis de DP em relação aos controles quando a medida PIL foi empregada. A comparação da microbiota periodontal materna entre casos e controles em uma sub-amostra, não detectou diferenças em relação à média de proporções dos complexos microbianos. A média de contagens do patógeno periodontal Treponema socranskii foi menor nas puérperas com neonatos prematuros, e prematuros e com BPN, comparados aos controles. Concluiu-se que a doença periodontal não foi um fator de risco para a prematuridade, BPN, prematuridade e/ou BPN, e prematuridade e BPN em mulheres com 30 anos de idade ou mais.
1090

Avaliação dos recém-nascidos a termo com índice de apgar baixo de um Hospital Geral Terciário, público e de ensino no Ceará, em 2005 / Evaluation of newborn term infants with low Apgar score in a Hospital Geral Terciário, and public education in Ceará in 2005

Pinto, Maria Solange Araújo Paiva January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1051.pdf: 248112 bytes, checksum: 1ad58967f087eb716247cb85d7cb22fa (MD5) Previous issue date: 2008 / INTRODUÇÃO: A asfixia intra-uterina e a intraparto, o baixo peso ao nascer, asinfecções e a prematuridade constituem as principais causas de óbitos neonatais do recémnascido. O índice de Apgar é um dos critérios usados para diagnosticar asfixia. OBJETIVO: Analisar o perfil dos recém-nascidos a termo com índice de Apgar baixo (...) e índice de Apgar maior ou igual a 7, que nasceram em um Hospital Público no município de Fortaleza-Ce, no ano de 2005. METODOLOGIA: Trata-se de um estudoanalítico, retrospectivo, do tipo caso-controle, de base hospitalar. A população do estudo foi constituída pela coorte da pesquisa Tendências e Diferenciais na Saúde Perinatal noMunicípio de Fortaleza, Ceará: Comparação entre 1995 e 2005. Foram selecionados recém-nascidos (RNs) com idade gestacional maior ou igual a 37 semanas. Os que apresentaram índice de Apgar (...) 6 foram definidos como casos enquanto aqueles com índice de Apgar maior ou igual a 7 constituíram o grupo controle, ficando a amostracomposta por 626 RNs, sendo 313 casos e 313 controles. Empregou-se um questionário estruturado, adaptado do instrumento de coleta de dados da pesquisa, com variáveissociodemográficas, obstétricas, clínicas. RESULTADOS: Na amostra 62,5 por cento eram filhos de mulheres na faixa etária de 20-34 anos. Na análise multivariada foi considerado comofator de risco para índice de Apgar baixo as variáveis: baixa escolaridade da mãe (OR=2,48 IC95 por cento: 1,22- 5,06), tempo de trabalho de parto (OR=1,79 IC95 por cento: 1,03-3,11), peso aonascer (OR=3,25 IC95 por cento:1,15 -3,25), tipo de parto (OR=1,83 IC95 por cento: 1,33-2,51) e SHG (OR = 2,07, IC95 por cento: 1,34 -3,16). / As variáveis idade materna, situação conjugal, ocupação, consulta pré-natal, sexo do RN e dia do nascimento não apresentaram associação com avariável desfecho. CONCLUSÃO: as mães dos recém-nascidos eram na sua maioria jovens, pertencentes às classes sociais menos favorecidas. O índice de Apgar baixo pode ser decorrente de fatores clínicos, obstétricos, perinatais, de organização da atenção ao binômio parturiente-feto e do contexto socioeconômico.

Page generated in 0.0559 seconds