• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2299
  • 48
  • 47
  • 47
  • 46
  • 46
  • 28
  • 4
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 2340
  • 1380
  • 711
  • 472
  • 329
  • 318
  • 217
  • 209
  • 208
  • 195
  • 187
  • 186
  • 183
  • 183
  • 171
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
641

Correlações entre os efeitos de um programa de exercícios cinesioterapêuticos para idosos sedentários saudáveis: enfoque no equilíbrio / Correlations between a kinesiotherapeutic exercise program´s effect for sedentary healthy elderly: A balance view

Mendes, Felipe Augusto dos Santos 22 August 2005 (has links)
INTRODUÇÃO: As quedas envolvendo idosos são problemas que trazem sobrecarga tanto de ordem sócio-econômica quanto de saúde pública e são transtornos, para essa população e para seus familiares, além de trazer aumento no risco de morte para esse grupo. A falta de equilíbrio nessa faixa etária é uma das principais causas das quedas e o fisioterapeuta encontra, em sua prática clínica, grandes desafios para gerenciar esse problema, pois há falta de dados científicos que definam qual o programa de treinamento mais adequado, principalmente em termos de prescrição de exercícios. OBJETIVO: Investigar as correlações entre os efeitos de um programa de exercícios cinesioterapêuticos gerais para idosos saudáveis previamente sedentários, com o equilíbrio estático e dinâmico desses indivíduos. MÉTODOS: O estudo foi desenvolvido no Laboratório de Fisioterapia e Reatividade Comportamental do Centro de Docência e Pesquisa em Fisioterapia da Faculdade de Medicina da USP. Participaram do estudo, 32 mulheres, com idade média de 68,6 anos, ativas na comunidade, livres de disfunções (cardiopulmonar, neurológica ou muscular) ou de doenças crônicas que afetassem a habilidade de exercitar-se. Após uma série de testes de avaliação do desempenho funcional (pré-teste), as participantes foram distribuídas, por sorteio, em dois grupos com dezesseis integrantes cada: o grupo A submeteu-se ao programa de exercícios gerais, e o grupo B foi o grupo-controle. As participantes do grupo A submeteram-se ao treinamento por quatro meses, duas vezes por semana, em sessões de uma hora de exercícios, atingindo entre 40% e 70% da freqüência cardíaca máxima estimada. O grupo controle participou de atividades recreativas de coordenação motora manual. No final dos treinamentos, os participantes dos dois grupos submeteram-se a uma nova avaliação de desempenho funcional (pós-teste imediato), utilizando o mesmo protocolo do pré-teste. A análise dos dados constou de identificação das características dos participantes por grupos no pré-teste, o estudo dos efeitos do treinamento no desempenho físico dos participantes, por grupos (pós-teste imediato) e, finalmente, o estudo das correlações encontradas entre as variações das variáveis testadas e as variações dos índices de equilíbrio estático e dinâmico. RESULTADOS: Houve aumento da correlação entre equilíbrio estático e equilíbrio dinâmico após a aplicação do programa dos exercícios, houve uma tendência de haver maior impacto da melhora da flexibilidade dos indivíduos sobre o equilíbrio estático, a força dos músculos flexores dos quadris parece ter influência na performance do equilíbrio estático e dinâmico, sendo mais importante para o equilíbrio estático e tendência a favor de haver relação entre um melhor equilíbrio estático quando há fortalecimento associado dos músculos extensores do joelho. CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou que o treinamento de exercícios gerais teve efeito benéfico para a população idosa estudada e trouxe indícios de que há efeitos das várias modalidades de treinamento, embutidas nos exercícios gerais, sobre a melhora do seu equilíbrio e que tais modalidades podem ser incluídas em um programa para idosos visando à melhora do equilíbrio / Introduction: Falls involving elderly people are problems that brings both economics and public health overload and are a disturbance for them and their relatives, besides it brings a mortality enhance for the group. Unbalance at this age is the main cause of falls, and the physicaltherapist finds, on his clinic, a big challenge to deal, because there´s no cientific datas which explain the best training program, especially to physical activity prescriptions. Objective: To investigate the correlations between a general kinesiotherapeutic exercise program effect on healthy elders who once used to be sedentary and their static and dynamic balance. Method: This study was developed at Laboratorio de Fisioterapia e Comportamento da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo-USP. It was 32 women, 68,6 years average, active, without any disfunctions (cardiopulmonary, neurological or muscleskeletical) or any chronic disease which could affected their exercise ability. After carring out functional evaluation tests (pretest), the participants were shared out, by raffle, in two groups with sixteen people each: the A group underwent a general exercise program, and the B group was the control group. The A group participants underwent a four months training, two times a week, one hour exercise each appointment, reaching between 40% and 70% of the maximum heart rate. The control group attended recreational motor coordination activities. At the end of the training, all participants underwent a new functional evaluation (postest), using the same pretest protocol. The data analysis found the participant caracteristics at the pretest, the study of effects at the physical performance training by group (postest), and the study of the correlations between variation factors tested and variations of the static and dynamic balance. Results: There was a positive correlations between static and dynamic balance after the program application, there was a tendencis of flexibility improvement over static balance, the hip flexors muscle has na influence at the static and dynamic balance, and it was important to help the static balance when there is a knee extensors strength. Conclusion: This study showed that general exercises training had a positive effect for the elderly group and brought signs that exist others modalities of training that can help the balance and those modatlities could be included on a elderly program looking for a balance enhance
642

Hipotensão pós-exercício resistido em homens hipertensos: influência do uso de captopril / Post-resistance exercise hypotension in hypertensive men: influence of captopril treatment

Andreia Cristiane Carrenho Queiroz 19 June 2013 (has links)
Uma sessão de exercícios resistidos promove hipotensão pós-exercício em hipertensos (HT). Devido às alterações cardiovasculares impostas pela doença, é possível que os HT apresentem mecanismos hipotensores diferentes dos observados em normotensos (NT). Além disso, os HT utilizam medicamentos anti-hipertensivos que podem afetar as respostas fisiológicas pós-exercício. O objetivo desta tese foi avaliar, em homens HT, o efeito de uma sessão de exercício resistido sobre a pressão arterial (PA) e seus os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos, comparando este efeito com o observado em NT e verificando o efeito do uso do captopril sobre estas respostas. Participaram do estudo, 12 HT (50±3anos) e 14 NT (44±3anos). Os hipertensos foram estudados em duas situações: após 4 semanas de placebo ou captopril (3 x 50mg/dia) administrados em formato crossover e de forma duplo-cega. Os NT foram estudados apenas 1 vez sem nenhum medicamento. Em cada grupo/situação experimental os voluntários realizaram 2 sessões experimentais conduzidas em ordem aleatória: Controle (repouso) e Exercício (6 exercícios, 3 séries até a fadiga moderada, 50% de 1RM). As variáveis foram medidas antes e em 2 momentos pós-intervenções: Pós1 (entre 30-80min) e Pós2 (após 7h). Além disso, a PA foi medida por 24h em condições ambulatoriais. No Pós1, a PA sistólica diminuiu de forma similar nos grupos/situações (NT=-8±2; HT não medicado=-13±2; HT medicado=-12±2mmHg). A PA diastólica também diminuiu, mas a queda foi maior nos HT não medicados em comparação com os NT (-9±1 vs. -4±1mmHg, respectivamente) e foi igual nos hipertensos com e sem medicamento. Em cada grupo/situação, a hipotensão pós-exercício se acompanhou de redução do débito cardíaco (DC) em parte dos voluntários e da resistência vascular periférica (RVP) na outra parte. O volume sistólico (VS) diminuiu (NT=-14±5; HT não medicado=-11±5; HT medicado=-17±5ml) e a FC aumentou (NT=+13±3; HT não medicados=+13±2; HT medicados=+13±2bpm) pós-exercício de forma similar nos grupos/situações. Também de forma similar, o balanço simpatovagal cardíaco aumentou (NT=+1,9±0,4; HT não medicados=+1,4±0,3; HT medicados=+1,8±0,3) e a sensibilidade barorreflexa diminuiu (NT=-5±1; HT não medicados=-4±2; HT medicados=+3±1mmHg/bpm) pós-exercício. No Pós2, não houve efeito do exercício sobre nenhuma variável. A PA ambulatorial foi semelhante em todos os grupos/situações. Em conclusão, uma sessão de exercício resistido promove efeito hipotensor no ambiente laboratorial em NT e HT medicados ou não, mas este efeito não se mantém em condições ambulatoriais. Nos HT, a magnitude de queda da PA diastólica é maior que nos NT. Os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos da hipotensão pós-exercício são semelhantes em NT e HT medicados ou não. O determinante hemodinâmico (DC ou RVP) da hipotensão pós-exercício varia de um indivíduo para outro, mas a redução da PA se acompanha de redução do VS e aumento da FC, sendo este último resultante do aumento do balanço simpatovagal cardíaco e da redução da SB / A session of resistance exercise promotes post-exercise hypotension in hypertensive subjects (HT). Due to the cardiovascular alterations imposed by the disease, it is possible that HT present hypotensive mechanisms different from those observed in normotensive subjects (NT). Moreover, HT frequently receive antihypertensive medications that might affect post-exercise responses. The aim of this thesis was to evaluate, in HT men, the effects of resistance exercise session on blood pressure (BP) and its hemodynamic and neural mechanisms, comparing these effects with the responses observed in NT and verifying the effect of captopril use on these responses. Twelve HT (50±3 years) and 14 NT (44±3 years) participated in the study. HT were studied in two situations, after 4 weeks of placebo and captopril (3 x 50mg/day) administered in a crossover double-blind design. NT was studied only once without any medication. At each group/situation, subjects underwent 2 experimental sessions performed in a random order: Control (rest) and Exercise (6 resistance exercises, 3 sets until moderated fatigue, 50% of 1RM). Measurements were taken before and in 2 post-intervention moments (Post1 - between 30-80min and Post2 - after 7pm). Moreover, ambulatory BP was measured after the sessions. In Post1, systolic BP decreased similarly in all groups/situations (NT=-8±2; unmedicated HT=-13±2; medicated HT=-12±2mmHg). Diastolic BP also decreased, but this decrease was greater in unmedicated HT compared with NT (-9±1 vs. -4±1mmHg, respectively), and were similar in HT with and without medication. Regardless of group/situation, exercise promoted a decrease in cardiac output (CO) in some subjects and a reduction in systemic vascular resistance (SVR) in others. Stroke volume (SV) decreased (NT=-14±5; unmedicated HT=-11±5; medicated HT=-17±5ml) and HR increased (NT=13±3; unmedicated HT=13±2; medicated HT=13±2bpm) after exercise similarly in all groups/situations. Also similarly between groups/situations, cardiac sympathovagal balance increased (NT=+1,9±0,4, unmedicated HT=+1.4±0.3, medicated HT=+1,8±0,3) and BS decreased (NT=-5±1; unmedicated HT=-4±2; medicated HT=+3±1mmHg/bpm) post-exercise. In Post2, in all groups/situations, exercise did not affect any variable. In addition, ambulatory BP was similar after the control and exercise sessions in all group/situation. In conclusion, a single bout of resistance exercise session promotes post-exercise hypotension in the laboratory in NT and HT subjects receiving or not captopril, but this hypotensive effect is not maintained under ambulatory conditions. The magnitude of BP decrease is greater in non-medicated HT than in NT, and it was not changed by captopril. Autonomic and hemodynamic mechanisms of post-exercise hypotension are similar in NT and HT receiving medication or not. The hemodynamic determinant (CO or SVR) of post-exercise hypotension varies from one subject to another. However, BP reduction is accompanied by decrease in SV and an increase in HR that results from an increase in cardiac sympathovagal balance and decrease in BS
643

Confiabilidade de um circuito multimodal incremental na determinação do limiar anaeróbio de idosos por meio da dosagem do lactato sanguíneo / Reliability of an incremental multi-modal circuit in the determination of the anaerobic threshold of elderly people through the dosage of the blood lactate

Lana, Daniel Martinez 21 August 2018 (has links)
A prática regular de exercício físico traz inúmeros benefícios para os idosos, mas é necessário identificar uma prescrição de treinamento que possa ser realizada de maneira segura e eficaz por esta população. O Treinamento Multimodal é uma alternativa para estimular as capacidades e habilidades físicas importantes para a manutenção da saúde e autonomia no envelhecimento. O objetivo deste estudo, de abordagem quantitativa e delineamento quase-experimental, foi medir a confiabilidade de um circuito multimodal incremental na determinação do limiar anaeróbio (LAN) de idosos por meio da dosagem do lactato sanguíneo. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Foram identificadas variáveis sociodemográficas e clínicas. As variáveis clínicas foram medidas antes, durante e após sessões de treinamento em um circuito multimodal. Para as análises descritivas, foram calculadas as frequências absolutas, porcentagens, medianas, médias e desvio padrão. Para a análise de confiabilidade intraobservador e de concordância, foram utilizados o Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI) e o teste de concordância Bland-Altman, usando o pacote estatístico SPSS® V24. Para a identificação da igualdade de médias no teste e no reteste foram utilizados os testes paramétricos t-pareado e One-way ANOVA medidas repetidas, para variáveis contínuas e com distribuição normal, tomadas nos momentos antes e depois. Para os casos onde as suposições de normalidade e/ou esfericidade não foram atendidas, foram utilizados os testes não paramétricos de Wilcoxon ou Friedman. A intensidade do limiar anaeróbio (ILAN) e a Frequência Cardíaca na Intensidade do Limiar Anaeróbio (FCILAN) foram identificadas a partir de três critérios. Participaram do estudo 20 idosos, na maioria mulheres, com idade entre 60 e 65 anos, de cor branca, convivendo com companheiro, com mais de 12 anos de escolaridade, aposentados. Ao testar a reprodutibilidade da ILAN em dois momentos distintos com o mesmo avaliador, observamos que a média dos escores obtidos no teste e reteste foi semelhante (>,05) indicando boa correlação entre os pares analisados (r = ,77 a ,91). Nossos resultados também mostraram alta confiabilidade em todos os critérios adotados para determinação do LAN (CCI=,86 a ,95), além de boa concordância das medidas teste e reteste para o LAN2 do 1° e 3° critérios por meio do método de análise Bland-Altman. Identificamos redução da pressão arterial na primeira hora após o treinamento em circuito, em comparação com os valores pré-intervenção, nos momentos teste e reteste. O principal achado de nosso estudo se deu pela confiabilidade e concordância entre as medidas teste-reteste para as variáveis estudadas, sugerindo adequação do circuito multimodal incremental na determinação do LA de idosos por meio da dosagem do Lactato Sanguíneo / Regular physical activity brings several benefits to elderly people, but it\'s necessary to identify a training prescription that can be performed in a safe and effective manner for this population. The Multimodal Training is an alternative to stimulate physical skills and abilities important to maintaining health and autonomy in aging. The purpose of this study, with quantitative approach and quasi-experimental delineation, was to measure the reliability of an incremental multimodal circuit in the determination of the anaerobic threshold (ANT) of elderly people through blood lactate dosage. The study was approved by the Ethics in Research Committee. Social demographic clinical variables were found. Clinical variables were measured before, during and after the training sessions in a multi-modal circuit. For descriptive analysis, absolute frequencies, percentages, medians, averages and standard deviation were calculated. For intra-observer reliability and agreement analysis, we used the Interclass Correlation Coefficient (ICC) and Bland-Altman agreement test, using statistical package, SPSS® V24. To the measures equality identification in the test and retest were used the t-paired parametrics and One-way ANOVA repeated measures, to continuous variables and with normal distribution, taken moments before and after. To the cases where normality and/or spherecity were not satisfied, we used Wilcoxon or Friedman non-parametric tests. The anaerobic threshold intensity (ATI) and the heart rate in the anaerobic threshold intensity (HRATI) were identified according to three criteria. Participated in the study 20 elderly people, mostly women, between the ages of 60 and 65 years old, white colored, living with a partner, with more than 12 years of schooling, retired. When testing the reproducibility of ATI in two different times with the same evaluator, we observed the measure of the obtained scores in the test and retest was similar to (>,05), indicating a good correlation between the analyzed pairs (r = ,77 a ,91). Our results also showed high reliability in all adopted criteria to determine ATI (CCI=,86 a ,95), in addition to the good agreement of the test and retest measures to the ATI2 of the first and third criteria through Bland-Altman analysis method. Was identified arterial pressure reduction in the first hour after the circuit training, compared with preintervention values, in the test and retest moments. The main discovery was given through reliability and agreement between measures test-retest to the studied variables, suggesting adjustment of the incremental multimodal circuit in the determination of the elderly people ATI through blood lactate dosage
644

Os efeitos de três treinamentos concorrentes nas adaptações neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens / The effects of three concurrent training on neuromuscular and cardiorespiratory adaptations in women

Silva, Rodrigo Ferrari da January 2010 (has links)
Diversas causas são apresentadas como possíveis responsáveis pela interferência nas adaptações neuromusculares quando realizamos simultaneamente o treinamento aeróbio e o de força, chamado treinamento concorrente. Tanto a intensidade quanto a modalidade do exercício aeróbio podem ser possíveis causas dessa interferência. Contudo, não foram encontrados estudos avaliando longitudinalmente a influência de diferentes intensidades e modalidades de exercício aeróbio no treinamento concorrente. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi comparar os efeitos de três treinamentos concorrentes, diferentes na intensidade e no exercício aeróbio utilizado, e de um treinamento de força nas adaptações neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens. Quarenta e quatro mulheres fisicamente ativas (22,3 ± 2,5 anos) foram divididas em quatro grupos: Grupo força (GF, n=12), que realizou apenas o treinamento de força; Grupo concorrente 1 (GCC, n=10), que realizou o TA em esteira, a partir da corrida contínua, além do TF; Grupo concorrente 2 (GCI, n=11), que realizou o TA em esteira, a partir da corrida intervalada, além do TF; e Grupo concorrente 3 (GCB, n=11), que realizou o TA contínuo em cicloergômetro, além do TF. Cada grupo treinou 2 vezes por semana durante 11 semanas o treinamento de força, aeróbio ou ambos tipos de treinamento na mesma sessão. Antes e após o período de treino, os indivíduos foram avaliados nos seguintes parâmetros neuromusculares: Força máxima (1 RM) nos exercícios de supino, extensão de joelhos e leg press (1 RM), resistência muscular (nº de rep. a 70% de 1 RM) nos exercícios extensão de joelhos e supino, torque máximo dos extensores do joelho (isométrico e isocinético nas velocidades de 60º/s e 180º/s). Além disso, foram realizadas avaliações do consumo máximo de oxigênio (VO2max), tanto em teste de esteira (todos os grupos) como em cicloergômetro (apenas GCB). Foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento em todos os grupos (p<0,05) nos valores de 1 RM, na resistência muscular e no torque isocinético nas velocidades de 60º/s e 180º/s, sendo essas diferenças semelhantes entre os grupos. Já no VO2max avaliado em esteira, foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento para os grupos GCC (p=0,032) e GCI (p=0,001). Ao contrário das variáveis neuromusculares, os valores de VO2max ao final do treinamento apresentaram diferenças significativas entre os grupos (p=0,004), em que se observou que os valores de VO2max no pós treinamento foram significativamente maiores para o GCI em comparação a GF e GCB, que não apresentaram diferenças entre si. No entanto, quando o VO2max foi avaliado em cicloergômetro, foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento no GCB (p=0,025). Os resultados deste estudo sugerem que, em mulheres jovens, o treinamento concorrente parece não comprometer as adaptações na função neuromuscular ocorridas em resposta a 11 semanas de treinamento, independente da intensidade ou da modalidade do exercício aeróbio realizado. / Several causes are presented as potentially responsible for interference in the neuromuscular adaptations when performed simultaneously aerobic training and strength, called concurrent training. Both the intensity and type of aerobic exercise may be possible causes of interference. However, there are no longitudinal studies evaluating the influence of different intensities and modalities of aerobic exercise in concurrent training. Thus, the aim of this study was to compare the effects of three concurrent training, different in intensity and aerobic exercise used, and strength training on neuromuscular and cardiorespiratory adaptations in women. Forty-four physically active women (22.3 ± 2.5 years) were divided into four groups: Strength (GF, n = 12), which held only the strength training; Concurrent training 1 (GCC, n = 10) , who held the aerobic training on a treadmill, running from the continuous addition of strength training; Concurrent training 2 (GCI, n = 11), who carried out the aerobic training on a treadmill, running from the intervals, in addition to strength training and concurrent training 3 (GCB, n = 11), who carried out the aerobic training continuous cycle ergometer, and strength training. Each group trained two times a week for 11 weeks, strength training, aerobic or both types of training in the same session. Before and after the training period, subjects were evaluated in the following neuromuscular parameters: Maximum strength (1 RM) in exercises supine, knee extension and leg press, muscle endurance (number of rep. 70% of 1 RM) in exercises knee extension and bench press, peak torque of knee extensors (isometric and isokinetic at speeds 60°/s and 180°/s). In addition, assessments were made of maximal oxygen uptake (VO2max) both in treadmill test (all groups) and cycle ergometer (only GCB). Differences were observed between pre and post training in all groups (p <0.05) in 1 RM, muscular endurance and isokinetic torque at speeds of 60 ° / s and 180 ° / s, and these differences were similar among groups. In VO2max, differences were observed between pre and post training in groups GCC (p = 0.032) and GCI (p = 0.001). Unlike the neuromuscular variables, the values of VO2max at the end of training showed significant differences between groups (p = 0.004), where it was observed that the values of VO2max at post training were significantly higher in GCI when compared to the values of GF e GCB, that showed no differences between them. However, where the VO2max was evaluated on a cycle ergometer, differences were observed between pre and post training in the GCB (p = 0.025). The results of this study suggest that in women, concurrent training appears not to compromise the adaptations in the neuromuscular function occurred in response to 11 weeks of training, regardless of the intensity or type of aerobic exercise performed.
645

Efeitos agudos e crônicos do exercício físico aeróbio em pacientes com arterite de Takayasu / Acute and chronic effects of aerobic exercise in Takayasu arteritis patients

Diego Sales de Oliveira 30 June 2016 (has links)
Introdução: A arterite de Takayasu (AT) é uma vasculite sistêmica rara caracterizada por oclusão, ectasias, aneurismas e estenose da aorta e seus ramos principais. Consequentemente, pode levar a uma redução no pulso de uma ou mais artérias, diferença nos níveis de pressão sistólica dos membros, presença de sopros (cervicais, cardíacos, axilares e/ou abdominais), além da presença de claudicação vascular (membros e/ou vísceras abdominais) e isquemia periférica, o que por sua vez pode levar a uma maior limitação funcional e consequentemente ao sedentarismo. Esses acometimentos podem, em última análise, levar a uma diminuição da capacidade funcional, da capacidade aeróbia e da força muscular, o que está associado com aumento no risco de mortalidade, assim como já foi demonstrado em outras doenças com manifestações clínicas semelhantes, como a doença arterial periférica (DAP). Nesse sentido, o exercício tem sido apontado como uma estratégia interessante para reduzir esses fatores de risco em pacientes com doenças autoimunes inflamatórias. Entretanto, em pacientes com AT, nenhum estudo até o momento, avaliou a capacidade funcional, a capacidade aeróbia e a força muscular desses pacientes, bem como a segurança da prescrição do exercício por meio da resposta inflamatória a uma sessão aguda de esforço. Da mesma forma, o treinamento aeróbio poderia ser uma potencial estratégia em melhorar essas condições, no entanto, o mesmo ainda foi avaliado nesses pacientes. Objetivos: Avaliar os efeitos agudos e crônicos do exercício físico aeróbio em pacientes com AT em remissão. Métodos: Em um primeiro momento, a capacidade aeróbia, força e função muscular, qualidade de vida, prejuízo de caminhada (WIQ) e função endotelial, foram avaliadas em 11 pacientes com AT e comparados com 10 controles saudáveis (GC) que foram pareados por sexo, idade e IMC. Além disso, foi avaliada e comparada a cinéticas das citocinas (IL1ra, IL-6, IL-10, IL-12p70, TNF-alfa, VEGF e PDGF AA) além dos receptores solúveis de TNF (sTNFRI e sTNFRII) em resposta a uma sessão de exercício aeróbio (~ 60% do VO2 pico). Uma sub-amostra do grupo AT (n = 6) foi submetida a um programa de treinamento aeróbio por 12 semanas (2 vezes por semana, de 30 a 50 minutos, frequência cardíaca (FC) entre os limiares ventilatórios). Antes e depois do treinamento, a sessão de exercício aeróbio agudo foi realizada e as citocinas e os receptores do TNF solúveis foram avaliados como descrito acima. A capacidade aeróbia, força e função muscular, função endotelial, qualidade de vida e o questionário de caminhada foram avaliados. As citocinas e os sTNFRs foram avaliadas por multiplex. Resultados: Pacientes com AT apresentaram uma capacidade cardiorrespiratória, força e função muscular, qualidade de vida e o questionário WIQ prejudicados quando comparados ao grupo controle. Não houve diferença significativa para a função endotelial entre os dois grupos. De forma geral, uma sessão de exercício aeróbio não afeta de forma diferente a cinética de citocinas em pacientes com AT e seus pares saudáveis. O treinamento aeróbio levou a uma melhora da força e função muscular e do questionário WIQ nos pacientes com AT, enquanto a capacidade aeróbia, função endotelial e qualidade de vida permaneceram inalteradas. O programa de treinamento aeróbio não exacerbou as concentrações de citocinas inflamatórias em pacientes com AT; pelo contrário, a citocina pro-inflamatória TNF-alfa foi diminuídatanto em repouso como após uma sessão de exercício aeróbio. Além disso, o treinamento aeróbio aumentou os fatores pró-angiogênicos VEGF (em repouso) e PDGF AA (em repouso e em resposta para a sessão de exercício aeróbico). Conclusões: Pacientes com AT apresentam a capacidade aeróbia, força e função muscular prejudicada comparada a sujeitos saudáveis. Uma sessão de exercício aeróbio não exacerbou a inflamação em pacientes com AT. Além disso, o treinamento aeróbio pode ser uma intervenção bem tolerada, segura e eficiente capaz de induzir efeitos imunomodulatórios e pró-angiogênicos, como também aumentar a força e a função muscular em pacientes com AT / Background: Takayasu arteritis (TA) is a rare systemic vasculitis characterized by occlusion, ectasia, aneurysms and stenosis of the aorta and its main branches. Consequently, it can lead to a reduction in pulse of one or more arteries, a blood pressure difference between arms, bruits presence (neck, heart, axillary and/or abdominal arteries), and the presence of vascular claudication (limbs and/or abdominal arteries) and peripheral ischemia, which in turn can lead to a greater functional limitation and consequently inactivity. These manifestations may cause a decrease in aerobic capacity, muscular strength and muscular function, which is associated with increased risk of mortality, as has been shown in other diseases with similar clinical manifestations, such as peripheral arterial disease (PAD). In this scenario, exercise emerges as a promising therapeutic tool to partially offset these adverse outcomes, similarly as it occurs in many other inflammatory rheumatic diseases. However, in patients with TA, no study to date has evaluated aerobic capacity, muscular strength and function in this patients, as well as the safety of exercise prescription in inflammatory response to an acute session of aerobic exercise. Similarly, aerobic training could be a potential strategy to improve such conditions in these patients, however, until date, no study has evaluated the effects of exercise training program in this patients. Objectives: To evaluate the acute and chronic effects of aerobic exercise in patients with TA in remission. Methods: At first, aerobic capacity, muscle strength and function, quality of life, walking impairment questionnaire (WIQ) and endothelial function were evaluated in 11 patients with TA and compared with 10 healthy controls (HC) that were matched for sex , age and body mass index (BMI). Furthermore, it was evaluated and compared the cytokines kinetics (IL1ra, IL-6, IL-10, IL-12p70, TNF-alfa, VEGF and PDGF) and soluble TNF receptors (sTNFRI and sTNFRII) in response to an acute session of aerobic exercise (~ 60% VO2 peak). A sub-sample from TA group (n=6) underwent a 12-week exercise training program (12 weeks, 2 times a week, 30 to 50 minutes, heart rate (FC) between the ventilatory threshold). Before and after training, the acute session of aerobic exercise was performed and cytokines and soluble TNF receptors were assessed as described above. Muscle strength and function, aerobic capacity, endothelial function, quality of life, and walking impairment scores were evaluated. Cytokines and sTNFRs were assessed by multiplex. Results: TA patients showed impaired aerobic capacity, muscle strength and function, worst quality of life and walking impairment compared to their healthy counterparts. There was no significant difference in endothelial function between the two groups. The acute session of aerobic exercise lead to overall similar responses on cytokine kinetics in TA and HC groups. The exercise training program improved muscle strength and function, whereas aerobic capacity, quality of life, and endothelial function parameters remained generally unchanged. The exercise training program did not exacerbate inflammatory cytokines in TA patients; on the contrary, the pro-inflammatory cytokine TNF-alfa was diminished both at resting and following the acute session of aerobic exercise. In addition, the exercise training program increased the pro-angiogenic factors VEGF (at resting) and PDGF AA (at resting and in response to the acute session of aerobic exercise). Conclusions: Patients with TA has an impaired aerobic capacity, muscle strength and function compared to healthy subjects. An acute session of aerobic exercise does not exacerbate inflammation in these patients. Furthermore, exercise could be a well-tolerable, safe and efficient intervention able to induce immunomodulatory and pro-angiogenic effects as well as to increase muscle strength and function in TA patients
646

Avaliação do efeito hipotensivo pós-exercício em diferentes fases do dia / Evaluation of post-exercise hypotensive effects in different phases of the day

Oliveira, Marco Aurelio Gomes de 12 December 2014 (has links)
Hipotensão pós-exercício é o fenômeno de redução da pressão arterial sistêmica por minutos ou horas após a realização de atividade física, sendo considerado uma resposta fisiológica para o controle pressórico. Fatores como nível pressórico, aptidão física e tipo de exercício físico, contribuem para potencializar a resposta hipotensora pós-exercício, contudo, apesar de ser conhecido que a pressão arterial não possui valor constante ao longo das 24 horas, ainda não foi investigado se existe diferença na resposta hipotensora quando o exercício físico é realizado em diferentes horários do dia. À vista disso, 16 mulheres foram divididas em dois grupos; Adultos Maduros (n=8; 58,7 + 10,9 anos) e Adultos Jovens (n=8; 21 + 4,3 anos). Cada grupo realizou três sessões experimentais; duas compostas de exercício físico resistido de baixa intensidade (dez exercícios a 40% de uma repetição máxima) realizados em diferentes fases do dia, manhã (07:30h) e noite (18:00h), e uma sessão controle - sem a realização de exercício físico. A pressão arterial foi medida por 24 horas após as sessões, a percepção de desconforto avaliada por meio de inventário. Em suma, descrevemos que: (1) Não constatamos redução pressórica no grupo Adultos Jovens em nenhuma das fases avaliadas. Observamos hipotensão pós-exercício no grupo Adultos Maduros de forma intermitente por 5 horas na variável pressão arterial média após o exercício realizado na fase matutina. Com base na análise de Fourier e da própria observação do comportamento pressórico da pressão arterial média, podemos observar que o exercício matutino atenuou o padrão pressórico ultradiano, como consequência, a pressão arterial média manteve-se a níveis abaixo da sessão controle; (2) Na avaliação da percepção de desconforto, o grupo Adultos Jovens quando comparado com o grupo Adultos Maduros, apresentou maior desconforto ao realizar o exercício na fase matutina, já na sessão com exercício noturno, encontramos pouca alteração na percepção de desconforto de adultos jovens e adultos maduros / Post exercise hypotension is a phenomenon of decreased blood pressure by minutes or hours after physical exercise, being considered a physiological response in blood pressure control. Factors such as blood pressure level, physical ability and type of exercise, contribute to potentiate post exercise hypotension, however, despite being known that blood pressure has no constant value over 24 hours, still not been investigated whether there are differences in the hypotensive response when exercise is performed at different times of the day. In view of this, 16 women were divided into two groups; Mature adults (n = 8; 58.7 ± 10.9 years) and Young Adults (n = 8; 21 ± 4.3 years). Each group performed three experimental sessions; two with low intensity resitance exercise (tem exercise at 40% one repetition maximum) was performed at two phases, morning (07: 30h) and night (18: 00h), and a control session without performing physical exercise. Blood pressure was measured during 24 hours after the sessions, perception of discomfort assessed by inventory. We describe that: We did not found blood pressure reduction in Young Adults group for none of the phases. We observed intermittently post-exercise hypotension Mature Adults group for five hours in mean arterial pressure after morning exercise. Based on Fourier Analysis and own observation mean arterial pressure behavior, we can observe that the morning exercise attenuated ultradian pressor pattern, As a result, average blood pressure levels remained below than control session; (2) In assessing the perception of discomfort, Young Adults group compared with Mature Adults group, showed greater discomfort to perform the exercise in the morning phase, during nightly exercise, we found little perception of discomfort change in Young Adults and Mature adults
647

Hipotensão pós-exercício resistido em homens hipertensos: influência do uso de captopril / Post-resistance exercise hypotension in hypertensive men: influence of captopril treatment

Queiroz, Andreia Cristiane Carrenho 19 June 2013 (has links)
Uma sessão de exercícios resistidos promove hipotensão pós-exercício em hipertensos (HT). Devido às alterações cardiovasculares impostas pela doença, é possível que os HT apresentem mecanismos hipotensores diferentes dos observados em normotensos (NT). Além disso, os HT utilizam medicamentos anti-hipertensivos que podem afetar as respostas fisiológicas pós-exercício. O objetivo desta tese foi avaliar, em homens HT, o efeito de uma sessão de exercício resistido sobre a pressão arterial (PA) e seus os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos, comparando este efeito com o observado em NT e verificando o efeito do uso do captopril sobre estas respostas. Participaram do estudo, 12 HT (50±3anos) e 14 NT (44±3anos). Os hipertensos foram estudados em duas situações: após 4 semanas de placebo ou captopril (3 x 50mg/dia) administrados em formato crossover e de forma duplo-cega. Os NT foram estudados apenas 1 vez sem nenhum medicamento. Em cada grupo/situação experimental os voluntários realizaram 2 sessões experimentais conduzidas em ordem aleatória: Controle (repouso) e Exercício (6 exercícios, 3 séries até a fadiga moderada, 50% de 1RM). As variáveis foram medidas antes e em 2 momentos pós-intervenções: Pós1 (entre 30-80min) e Pós2 (após 7h). Além disso, a PA foi medida por 24h em condições ambulatoriais. No Pós1, a PA sistólica diminuiu de forma similar nos grupos/situações (NT=-8±2; HT não medicado=-13±2; HT medicado=-12±2mmHg). A PA diastólica também diminuiu, mas a queda foi maior nos HT não medicados em comparação com os NT (-9±1 vs. -4±1mmHg, respectivamente) e foi igual nos hipertensos com e sem medicamento. Em cada grupo/situação, a hipotensão pós-exercício se acompanhou de redução do débito cardíaco (DC) em parte dos voluntários e da resistência vascular periférica (RVP) na outra parte. O volume sistólico (VS) diminuiu (NT=-14±5; HT não medicado=-11±5; HT medicado=-17±5ml) e a FC aumentou (NT=+13±3; HT não medicados=+13±2; HT medicados=+13±2bpm) pós-exercício de forma similar nos grupos/situações. Também de forma similar, o balanço simpatovagal cardíaco aumentou (NT=+1,9±0,4; HT não medicados=+1,4±0,3; HT medicados=+1,8±0,3) e a sensibilidade barorreflexa diminuiu (NT=-5±1; HT não medicados=-4±2; HT medicados=+3±1mmHg/bpm) pós-exercício. No Pós2, não houve efeito do exercício sobre nenhuma variável. A PA ambulatorial foi semelhante em todos os grupos/situações. Em conclusão, uma sessão de exercício resistido promove efeito hipotensor no ambiente laboratorial em NT e HT medicados ou não, mas este efeito não se mantém em condições ambulatoriais. Nos HT, a magnitude de queda da PA diastólica é maior que nos NT. Os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos da hipotensão pós-exercício são semelhantes em NT e HT medicados ou não. O determinante hemodinâmico (DC ou RVP) da hipotensão pós-exercício varia de um indivíduo para outro, mas a redução da PA se acompanha de redução do VS e aumento da FC, sendo este último resultante do aumento do balanço simpatovagal cardíaco e da redução da SB / A session of resistance exercise promotes post-exercise hypotension in hypertensive subjects (HT). Due to the cardiovascular alterations imposed by the disease, it is possible that HT present hypotensive mechanisms different from those observed in normotensive subjects (NT). Moreover, HT frequently receive antihypertensive medications that might affect post-exercise responses. The aim of this thesis was to evaluate, in HT men, the effects of resistance exercise session on blood pressure (BP) and its hemodynamic and neural mechanisms, comparing these effects with the responses observed in NT and verifying the effect of captopril use on these responses. Twelve HT (50±3 years) and 14 NT (44±3 years) participated in the study. HT were studied in two situations, after 4 weeks of placebo and captopril (3 x 50mg/day) administered in a crossover double-blind design. NT was studied only once without any medication. At each group/situation, subjects underwent 2 experimental sessions performed in a random order: Control (rest) and Exercise (6 resistance exercises, 3 sets until moderated fatigue, 50% of 1RM). Measurements were taken before and in 2 post-intervention moments (Post1 - between 30-80min and Post2 - after 7pm). Moreover, ambulatory BP was measured after the sessions. In Post1, systolic BP decreased similarly in all groups/situations (NT=-8±2; unmedicated HT=-13±2; medicated HT=-12±2mmHg). Diastolic BP also decreased, but this decrease was greater in unmedicated HT compared with NT (-9±1 vs. -4±1mmHg, respectively), and were similar in HT with and without medication. Regardless of group/situation, exercise promoted a decrease in cardiac output (CO) in some subjects and a reduction in systemic vascular resistance (SVR) in others. Stroke volume (SV) decreased (NT=-14±5; unmedicated HT=-11±5; medicated HT=-17±5ml) and HR increased (NT=13±3; unmedicated HT=13±2; medicated HT=13±2bpm) after exercise similarly in all groups/situations. Also similarly between groups/situations, cardiac sympathovagal balance increased (NT=+1,9±0,4, unmedicated HT=+1.4±0.3, medicated HT=+1,8±0,3) and BS decreased (NT=-5±1; unmedicated HT=-4±2; medicated HT=+3±1mmHg/bpm) post-exercise. In Post2, in all groups/situations, exercise did not affect any variable. In addition, ambulatory BP was similar after the control and exercise sessions in all group/situation. In conclusion, a single bout of resistance exercise session promotes post-exercise hypotension in the laboratory in NT and HT subjects receiving or not captopril, but this hypotensive effect is not maintained under ambulatory conditions. The magnitude of BP decrease is greater in non-medicated HT than in NT, and it was not changed by captopril. Autonomic and hemodynamic mechanisms of post-exercise hypotension are similar in NT and HT receiving medication or not. The hemodynamic determinant (CO or SVR) of post-exercise hypotension varies from one subject to another. However, BP reduction is accompanied by decrease in SV and an increase in HR that results from an increase in cardiac sympathovagal balance and decrease in BS
648

Influência do treinamento aeróbico intradialítico no fluxo sanguíneo cerebral e o reflexo sobre a função cognitiva e qualidade de vida em pacientes renais crônicos

Belik, Fernanda Stringuetta January 2016 (has links)
Orientador: Roberto Jorge da Silva Franco / Resumo: Introdução: A doença renal crônica (DRC) tem uma inter-relação complexa com outras doenças. A literatura relata a associação direta entre declínio da função renal e comprometimento cognitivo, o qual está relacionado com pior qualidade de vida (QV). Alterações na hemodinâmica cerebral podem desempenhar papel relevante na patogenia da disfunção cognitiva entre pacientes em hemodiálise (HD). Recentemente, surgiram evidências que apoiam o papel da atividade física na prevenção ou no adiamento do declínio cognitivo. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento aeróbico intradialítico sobre o fluxo sanguíneo cerebral, função cognitiva e QV em pacientes com DRC que realizam HD. Casuística e Métodos: Estudo clínico controlado e randomizado de intervenção fisioterápica, com análise de intenção de tratar. Trinta pacientes foram submetidos a teste ergométrico, avaliação do fluxo sanguíneo cerebral, avaliação da rigidez arterial, teste de função cognitiva e questionário de QV. O grupo de intervenção (GI), com quinze pacientes, foi submetido a treinamento aeróbico intradialítico, três vezes por semana, durante quatro meses. O grupo controle (GC), com quinze pacientes, não teve intervenção. Todos os pacientes foram reavaliados após o término do protocolo de atividade física ou após quatro meses da primeira avaliação, para o grupo controle. Resultados: No GI, os resultados mostraram melhora estatisticamente significante da função cognitiva (p<0,001), velocidade máxima do fluxo sanguíneo da a... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Chronic kidney disease (CKD) has a complex interrelationship with other diseases. The literature reports a direct association between decline in kidney function and cognitive impairment, which is associated with worse quality of life (QoL). Changes in cerebral hemodynamics may play a role in the pathogenesis of cognitive impairment among patients on hemodialysis (HD). Recently, there is evidence to support the physical activity role in preventing or delaying cognitive decline. Objective: To evaluate the effects of intradialytic aerobic training on cerebral blood flow, cognitive function and QoL in patients with CKD in HD. Methods: randomized controlled trial of physiotherapy intervention, with analysis intention to treat. Thirty patients underwent exercise testing, evaluation of cerebral blood flow, arterial stiffness, cognitive function test and QoL questionnaire. Fifteen patients in intervention group (IG) underwent intradialytic aerobic exercise three times a week for four months. Others fifteen patients in control group (CG) had no intervention. All patients were reassessed after the physical activity protocol or four months after the first evoluation, for the control group. Results: In IG, results showed statistically significant improvement of cognitive function (p <0.001), maximum blood flow velocity of the basilar artery (p = 0.029) and QoL in the fields dialysis staff encouragement (p = 0.025) and pain (p = 0.008). The variable arterial stiffness was no... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
649

Efeitos da imersão no meio líquido na recuperação de exercício físico anaeróbico sobre o desempenho e o comportamento de parâmetros fisiológicos de atletas / Effects of immersion during recovery from anaerobic exercise about physical performance and physiological variables

Coertjens, Marcelo January 2007 (has links)
Introdução: Existem dúvidas quanto à validade da utilização da imersão no meio líquido como recurso para acelerar o período de recuperação passiva após a realização de exercícios anaeróbicos. Objetivo: Verificar se a imersão no meio líquido em diferentes temperaturas acelera a recuperação de variáveis fisiológicas após exercício anaeróbico e melhora o desempenho físico subseqüente. Métodos: 16 ciclistas e 5 triatletas treinados do sexo masculino (idade: 26,9 ± 5,8 anos, massa corporal: 72,3 ± 7,9 kg e estatura: 175,7 ± 7,7 cm) foram convidados para três visitas ao laboratório. Em cada visita foram realizados dois Testes de Wingate (TW) em cicloergômetro seguidos por recuperação passiva que poderia ser fora da água, imerso a 20ºC ou a 40ºC com duração de 10 minutos. Para cada visita foi realizado um tipo de recuperação previamente randomizado. Valores de constante de tempo (CT), média do último minuto de recuperação (Média_10min) e área foram calculados para variáveis ventilatórias consumo de oxigênio (VO2), produção de dióxido de carbono (VCO2), volume expirado (VE), taxa de troca respiratória (TTR) e freqüência cardíaca (FC). Amostras de sangue foram coletas para análise do lactato [LAC] sangüíneo em intervalos de 2 min. Valores de pico de potência (PP), potência média (PM), trabalho total (TT) e índice de fadiga (IF) foram coletados durante os TWs para avaliação do desempenho. Uma ANOVA para medidas repetidas (Modelos Mistos) foi realizada tendo-se como fatores Tipo de Recuperação, Teste e Tempo. significativamente (p < 0,05) a Média_10min (VO2 +16%, VCO2 +10%, VE +14%, FC +15%), os valores de área (VO2 +31%, VCO2 +21%, VE +20%, FC +22%) e CT_VO2 (+18%), mas diminuiu os valores de CT_FC (-37%). O [LAC] não apresentou diferenças entre os tipos de recuperação. A imersão a 20ºC deteriorou em 2,4% os níveis de potência e melhorou em 2,2% na água a 40ºC (p < 0,01). Conclusão: Enquanto a utilização da imersão durante curtos períodos de recuperação de exercício anaeróbico retardou a recuperação fisiológica, do ponto de vista do desempenho, trouxe melhorias na água quente e deterioração na água fria. / Introduction: Uncertainties exist regarding the use of immersion to accelerate passive recovery after anaerobic exercise. Objective: To assess if immersion at different temperatures accelerates the recovery of baseline physiological variables after anaerobic exercise and improves subsequent physical performance. Methodology: Sixteen male trained cyclists and five male trained triathletes (average age, 26,9 ± 5,8 y, mean body mass 72,3 ± 7,9 kg and average height 175,7 ± 7,7 cm) were subjected, on three separate occasions, to two Wingate Anaerobic Tests (WAnT) using a bicycle ergometer to measure mean power output (MPO), peak power output (PPO), total work (TW) and fatigue index (FI). Each WAnT test was followed by 10 minutes passive recovery, either unimmersed or immersed at 20 ºC or 40 ºC (randomly selected). Blood was collected every two-minutes during recovery for lactate analysis. Oxygen consumption (VO2), carbon dioxide production (VCO2), expired volume (VE), respiratory exchange rate (RER) and heart rate (HR) were measured. During the last minute of recovery ten-minute mean (Mean10min) values were calculated, graphs being plotted to estimate time constants (TC) and the area under the curve (AUC) for each parameter. Data were analyzed using a mixed-model repeated-measurement ANOVA with type of recovery, test and time as factors. Results: Immersion at 40 ºC produced a 2.2% improvement in power output during the second WAnT test while at 20 ºC there was a 2.4% decrease in power output (p < 0.01). Compared to the unimmersed values, immersion significantly increased (p < 0.05) the Mean 10min (VO2 +16%, VCO2 +10%, VE +14%, HR +15%), AUC (VO2 +31%, VCO2 +21%, VE +20%, HR +22%) and TC VO2 (+18%) values but decreased the TC HR value (-37%). There was no apparent effect on serum lactate. Conclusion: Immersion during short recovery periods after anaerobic exercise delayed physiological recovery. Performance decreased after immersion at 20 °C but increased at 40 ºC.
650

Os efeitos de três treinamentos concorrentes nas adaptações neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens / The effects of three concurrent training on neuromuscular and cardiorespiratory adaptations in women

Silva, Rodrigo Ferrari da January 2010 (has links)
Diversas causas são apresentadas como possíveis responsáveis pela interferência nas adaptações neuromusculares quando realizamos simultaneamente o treinamento aeróbio e o de força, chamado treinamento concorrente. Tanto a intensidade quanto a modalidade do exercício aeróbio podem ser possíveis causas dessa interferência. Contudo, não foram encontrados estudos avaliando longitudinalmente a influência de diferentes intensidades e modalidades de exercício aeróbio no treinamento concorrente. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi comparar os efeitos de três treinamentos concorrentes, diferentes na intensidade e no exercício aeróbio utilizado, e de um treinamento de força nas adaptações neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens. Quarenta e quatro mulheres fisicamente ativas (22,3 ± 2,5 anos) foram divididas em quatro grupos: Grupo força (GF, n=12), que realizou apenas o treinamento de força; Grupo concorrente 1 (GCC, n=10), que realizou o TA em esteira, a partir da corrida contínua, além do TF; Grupo concorrente 2 (GCI, n=11), que realizou o TA em esteira, a partir da corrida intervalada, além do TF; e Grupo concorrente 3 (GCB, n=11), que realizou o TA contínuo em cicloergômetro, além do TF. Cada grupo treinou 2 vezes por semana durante 11 semanas o treinamento de força, aeróbio ou ambos tipos de treinamento na mesma sessão. Antes e após o período de treino, os indivíduos foram avaliados nos seguintes parâmetros neuromusculares: Força máxima (1 RM) nos exercícios de supino, extensão de joelhos e leg press (1 RM), resistência muscular (nº de rep. a 70% de 1 RM) nos exercícios extensão de joelhos e supino, torque máximo dos extensores do joelho (isométrico e isocinético nas velocidades de 60º/s e 180º/s). Além disso, foram realizadas avaliações do consumo máximo de oxigênio (VO2max), tanto em teste de esteira (todos os grupos) como em cicloergômetro (apenas GCB). Foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento em todos os grupos (p<0,05) nos valores de 1 RM, na resistência muscular e no torque isocinético nas velocidades de 60º/s e 180º/s, sendo essas diferenças semelhantes entre os grupos. Já no VO2max avaliado em esteira, foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento para os grupos GCC (p=0,032) e GCI (p=0,001). Ao contrário das variáveis neuromusculares, os valores de VO2max ao final do treinamento apresentaram diferenças significativas entre os grupos (p=0,004), em que se observou que os valores de VO2max no pós treinamento foram significativamente maiores para o GCI em comparação a GF e GCB, que não apresentaram diferenças entre si. No entanto, quando o VO2max foi avaliado em cicloergômetro, foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento no GCB (p=0,025). Os resultados deste estudo sugerem que, em mulheres jovens, o treinamento concorrente parece não comprometer as adaptações na função neuromuscular ocorridas em resposta a 11 semanas de treinamento, independente da intensidade ou da modalidade do exercício aeróbio realizado. / Several causes are presented as potentially responsible for interference in the neuromuscular adaptations when performed simultaneously aerobic training and strength, called concurrent training. Both the intensity and type of aerobic exercise may be possible causes of interference. However, there are no longitudinal studies evaluating the influence of different intensities and modalities of aerobic exercise in concurrent training. Thus, the aim of this study was to compare the effects of three concurrent training, different in intensity and aerobic exercise used, and strength training on neuromuscular and cardiorespiratory adaptations in women. Forty-four physically active women (22.3 ± 2.5 years) were divided into four groups: Strength (GF, n = 12), which held only the strength training; Concurrent training 1 (GCC, n = 10) , who held the aerobic training on a treadmill, running from the continuous addition of strength training; Concurrent training 2 (GCI, n = 11), who carried out the aerobic training on a treadmill, running from the intervals, in addition to strength training and concurrent training 3 (GCB, n = 11), who carried out the aerobic training continuous cycle ergometer, and strength training. Each group trained two times a week for 11 weeks, strength training, aerobic or both types of training in the same session. Before and after the training period, subjects were evaluated in the following neuromuscular parameters: Maximum strength (1 RM) in exercises supine, knee extension and leg press, muscle endurance (number of rep. 70% of 1 RM) in exercises knee extension and bench press, peak torque of knee extensors (isometric and isokinetic at speeds 60°/s and 180°/s). In addition, assessments were made of maximal oxygen uptake (VO2max) both in treadmill test (all groups) and cycle ergometer (only GCB). Differences were observed between pre and post training in all groups (p <0.05) in 1 RM, muscular endurance and isokinetic torque at speeds of 60 ° / s and 180 ° / s, and these differences were similar among groups. In VO2max, differences were observed between pre and post training in groups GCC (p = 0.032) and GCI (p = 0.001). Unlike the neuromuscular variables, the values of VO2max at the end of training showed significant differences between groups (p = 0.004), where it was observed that the values of VO2max at post training were significantly higher in GCI when compared to the values of GF e GCB, that showed no differences between them. However, where the VO2max was evaluated on a cycle ergometer, differences were observed between pre and post training in the GCB (p = 0.025). The results of this study suggest that in women, concurrent training appears not to compromise the adaptations in the neuromuscular function occurred in response to 11 weeks of training, regardless of the intensity or type of aerobic exercise performed.

Page generated in 0.0348 seconds