• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2299
  • 48
  • 47
  • 47
  • 46
  • 46
  • 28
  • 4
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 2340
  • 1380
  • 711
  • 472
  • 329
  • 318
  • 217
  • 209
  • 208
  • 195
  • 187
  • 186
  • 183
  • 183
  • 171
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
671

Efeito agudo do exercício aeróbio contínuo, intervalado e resistido na pressão arterial em idosas hipertensas / Acute effect of continuous aerobic exercise, interval and resistive on blood pressure in hypertensive elderly women

Campos, Giulliard de Oliveira 18 September 2017 (has links)
Objetivo: O presente estudo investigou as respostas hemodinâmicas agudas da pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e frequência cardíaca (FC), imediatamente e nas 24 horas após o exercício, em idosas hipertensas, submetidas a 3 tipos de exercícios físicos e um momento controle (C). Métodos: Participaram do estudo 30 idosas hipertensas sob terapia medicamentosa. Todas as idosas foram submetidas aos protocolos de exercício aeróbio contínuo (AC), exercício aeróbio intervalado (AI), exercício resistido (ER) e a (C), com o intervalo mínimo de 7 dias para assegurar o efeito agudo de cada intervenção, em ordem randomizada. Todas as participantes foram submetidas previamente ao teste ergométrico, utilizando-se o protocolo de rampa devido a sua melhor acurácia para a população em estudo. A prescrição do AC e do AI foi feita por meio da frequência cardíaca máxima (FCM) obtida no teste. Na intervenção do AC foi calculada a frequência cardíaca de treinamento (FCT), com a intensidade de 70% FCM, com duração de 40 minutos de exercício. No AI foi utilizado a alternância de 80% da FCM no período de condicionamento, durante 2 minutos, e 60% da FCM, durante 2 minutos, para o período de recuperação, com duração de 40 minutos de exercício. O ER foi conduzido após obtenção de uma repetição máxima (1RM) em três exercícios para os principais grupos musculares: chest press, leg press e remada sentada e mais seis exercícios resistidos comumente utilizados para a prescrição do treinamento de força nas academias, utilizando o número de repetições adequadas por meio da escala de percepção subjetiva de esforço (PSE). A intensidade do ER foi de 50% de 1RM para dez repetições para o aquecimento específico e, após 1 minuto, a carga era ajustada para 70% de 1RM e realizava-se uma série entre 6 e 10 repetições para o condicionamento em todos os exercícios. Os valores da PAS, PAD e FC foram obtidos antes e após as sessões dos exercícios pelo método oscilométrico e, após cada sessão era realizada a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) de 24 horas nos 4 momentos. Os dados foram avaliados pelo modelo de efeitos mistos. Resultados: Os dados obtidos no período pré e pós exercícios, mostraram redução em menor valor da variável PAS após a realização do AI e AC comparados ao ER no momento pós exercício (p<0,01). Na FC foi observado aumento no período pós exercício em AI e AC em comparação com ER e de ER em relação ao C (p<0,01). As observações nas 24 horas subsequentes foram obtidas por meio da MAPA, com maior redução da PAS em AI nas 24 horas do que nos outros grupos, sendo a redução da PAS em ER também maior do que em AC e C (p<0,01). Na PAD, a redução em AI e ER foram similares. Considerando apenas o período de vigília, a redução de PAS em AI foi superior aos outros grupos. No período de sono, AI e ER promoveram maiores reduções na PAS, com maior redução da variável PAD em ER (p<0,01). Conclusão: A prática de exercício físico intervalado e resistido promovem maior hipotensão pósexercício (HPE) ao longo das 24 horas subsequentes, em relação ao AC e C. O exercício aeróbio contínuo promove apenas redução da pressão arterial nas primeiras horas após o exercício. / Objective: The present study investigated the acute hemodynamic responses of systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP) and heart rate (HR), immediately and within 24 hours after exercise, in hypertensive elderly women submitted to 3 types of physical exercise and control. Methods: Thirty hypertensive elderly women in drug therapy participated of the study. They all underwent to continuous aerobic exercise (CA), interval aerobic (IA), resistance exercise (RE) and control (C), with a minimum interval of 7 days, in random order. All participants were previously submitted to the treadmill stress test, using the ramp protocol due to its better accuracy for the study population. The prescription of the CA and the IA was done by maximum heart rate (MHR) obtained by the test. In the CA intervention, training heart rate (THR) was calculated, with the intensity of 70% MHR, with duration of 40 minutes of exercise. In the IA, we used 80% of the MHR during the conditioning period for 2 minutes and 60% of the MHR during 2 minutes for the recovery period, lasting 40 minutes. The ER was conducted after obtaining a maximal repetition (1RM) in three exercises for the main muscle groups: chest press, leg press and seated paddling, and six more commonly used resistance exercises for the prescription of strength training in the academies, using the number of adequate repetitions through the subjective perception of effort scale (PES). The RE intensity was 50% of 1RM for ten replicates for the specific heating and after 1 minute the load was adjusted to 70% of 1RM, and a range of 6 to 10 replicates were performed for the conditioning. The SBP, DBP and HR values were obtained before and after the exercise sessions by the oscillometric method and after that, 24-hour ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) was performed in the 4 moments. The data were evaluated by the mixed effects model. Results: Data obtained in the pre and post exercise period showed a decrease in the SBP variable after IA and CA compared to the RE (p <0.01). In the HR, we observed increase in the post-exercise period in IA and CA compared to RE and RE in relation to C (p <0.01). The observations in the subsequent 24 hours were obtained through ABPM, with a greater fall in SBP in IA in 24 hours than in the other groups, with a decrease in RE also greater than in CA and C (p <0.01). In DBP, IA and RE fall were similar. Considering only the waking period, the SBP decrease in IA was higher than the other groups. In the sleep period, IA and RE promoted fall in SBP, with a greater fall in DBP in RE (p <0.01). Conclusion: The practice of interval aerobic and resistance exercise promoted greater post-exercise hypotension (PEH) during the subsequent 24 hours, compared to CA and C. Continuous aerobic exercise promotes only drop in the first hours after exercise.
672

RELAÇÕES ENTRE IMAGEM CORPORAL, DEPENDÊNCIA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E PADRÕES DE COMPORTAMENTOS OBSERVADOS DURANTE A PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO.

Iwamoto, Thiago Camargo 14 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:20:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 THIAGO CAMARGO IWAMOTO.pdf: 1672237 bytes, checksum: a42791a8d72c63bfcd6d5e91ab949930 (MD5) Previous issue date: 2014-04-14 / The present study aims to investigate the dependence of physical exercise and musculardysmorphia symptoms in individuals practicing physical activity in the gym environment,analyzing the topography of behaviors during physical activity. The data were obtained byapplying the Dependency Scale Physical Exercises, Muscle dysmorphia inventory, and directobservation of behavior during physical activity. The sample included nine participants, allteachers of Physical Education, separated into two groups defined as PréQuest and PósQuest.Despite this separation, found through analysis of the scale and inventory, there is nosignificant difference between groups. A relationship between the responses of forms andtopography of behaviors during practice was found, indicating that the higher the level ofexercise dependence and symptomatic level of muscular dysmorphia, the greater theoccurrence of behaviors with aesthetic purpose. The media, in this context, has beenmediating, creative, reinforcing and normalizing a body ideal. Those who do not fit the bodysaid " perfect," and collected feel dissatisfied. With the changes in the media, economic andother social fields instances, the cult of the body has gained more space, so it has never beenhandled, used, and disposed of as set in the twenty-first century, leading people to relentlessand endless worry and search for the "perfect" stereotype that society has built. Thus, it hasbeen common practice too much physical exercise , drastic changes in diet and use of variousmedia immediacy of body modification, enabling the development of psychological disorderssuch as muscle dysmorphia. / O presente estudo pretende investigar a dependência de exercícios físicos e sintomas de Dismorfia Muscular em indivíduos praticantes de atividade física no ambiente de academia, analisando a topografia de comportamentos durante a prática de atividade física. Os dados foram obtidos através da aplicação da Escala de Dependência de Exercícios Físicos, Inventário de Dismorfia Muscular, e observação direta dos comportamentos durante a prática de atividade física. A amostra contemplou nove participantes, todos são professores de Educação Física, separados em dois grupos definidos como PréQuest e PósQuest. Apesar desta separação, não se verificou, através das análises da escala e inventário, nenhuma diferença significativa entre os grupos. Foi encontrada uma relação entre as respostas dos formulários e a topografia dos comportamentos durante a prática, indicando que quanto mais alto o nível dedependência de exercícios e nível sintomático de Dismorfia Muscular, maiores serão a ocorrências de comportamentos com finalidade estética. A mídia, nesse âmbito, tem sido mediadora, criadora, reforçadora e padronizadora de um ideal de corpo. Aqueles que não se encaixam no corpo dito perfeito , sentem-se cobrados e insatisfeitos. Com as mudanças nos campos midiático, econômico e outras instâncias sociais, o culto ao corpo tem ganhado cada vez mais espaço, desta forma o mesmo nunca foi tão tratado, usado, ajustado e descartado como no século XXI, levando as pessoas a uma incansável e infindável preocupação e busca pelo estereótipo perfeito que a sociedade tem construído. Desta forma, tem sido comum a prática demasiada de exercício físico, modificações drásticas na dieta alimentar e utilização de diversos meios imediatistas de alteração corporal, possibilitando o desenvolvimento de transtornos psicológicos, tal como a Dismorfia Muscular.
673

Efeito isolado e associado do exercício físico aeróbio e resistido na pressão arterial pós-exercício e seus mecanismos hemodinâmicos, neurais e de estado de ansiedade / Effect of aerobic and resistance performed exercise alone an In combination on post exercise the blood presure, and its Hemodynamic, autonomic and anxiety mechanisms

Luiz Teixeira 14 September 2007 (has links)
A hipotensão pós-exercício têm sido observada tanto após o exercício aeróbio quanto o resistido, porém o efeito desta associação não é conhecido. Este estudo verificou, o efeito agudo isolado e associado do exercício aeróbio e resistido na pressão arterial (PA) pós-exercício e nos seus mecanismos. 23 jovens submeteram-se a 4 sessões: controle(C); exercício aeróbio - 30 minutos em cicloergômetro em 75% do VO2 pico (A); c) exercício resistido; 6 exercícios, 3 séries de 20 repetições, 50% de uma repetição máxima (R) e; d) associação do exercício aeróbio e resistido (AR). Após as sessões de exercício, a PA sistólica, média e diastólica, diminuíram (AR=A) e o débito cardíaco (DC) reduziu de forma similar nas três sessões, enquanto que a resistência vascular periférica aumentou após as três sessões, mas o aumento foi maior na sessão AR. Nas três sessões de exercício o volume sistólico (VS) diminuiu e a freqüência cardíaca (FC) aumentou pelo aumento da modulação simpática e redução da parassimpática para o coração. Estas respostas foram maiores na sessão AR. Concluindo: o exercício A, R e AR promoveram hipotensão pós-exercício, devido à queda do DC, pela redução do VS. O exercício A foi o principal determinante desta resposta. A FC permaneceu elevada pós-exercício devido ao aumento da modulação simpática e redução da vagal para o coração, sendo estas respostas exacerbadas na sessão AR / Post-exercise hypotension has been observed after aerobic and resistance exercises, however the effect of the association of these exercises are unknown. This study verified the effect of aerobic and resistance exercise performed alone and in combination on post exercise blood pressure (BP), and its mechanisms. 23 young subjects were submitted to 4 sessions: control (C); aerobic exercise 30 minutes on cycle ergometer at 75% of the peak VO2 (A); c) resistance exercise; 6 exercises, 3 sets of 20 repetitions, 50% of one repetition maximum (R) and; d) association of aerobic and resistance exercises (AR). After exercise sessions, systolic, mean and diastolic BP decreased (AR=A), and cardiac output (CO) reduced similarly in the sessions. Systemic vascular resistance increased after the three exercise sessions, but this increase was greater in the AR session after all exercise sessions. Stroke volume (SV) decreased, while heart rate (HR) increased due to an increase in sympathetic and a decrease in vagal modulation to the heart. These responses were greater in the AR session. In conclusion: A, R and AR exercises promoted postexercise hypotension, due to a fall in the CO, with reduction in SV. Aerobic exercise xxi was the main determinant of this response. HR remained elevated after exercise bouts because the increase in sympathetic and reduction in the vagal modulation of the heart, and these responses were exacerbated in the AR session
674

Efeito agudo do exercício físico em piscina aquecida versus em solo sobre a pressão arterial e variabilidade da frequência cardíaca em indivíduos transplantados cardíacos / Acute effects of water-based exercise versus land-based exercise on ambulatory blood pressure and heart rate variability in heart transplant recipients

Castro, Rafael Ertner 05 October 2015 (has links)
O transplante cardíaco (TX) é um reconhecido procedimento de escolha para a insuficiência cardíaca refratária, resultando em melhora na sintomatologia e na qualidade de vida dos pacientes. Todavia, estes pacientes apresentam capacidade física reduzida e alta prevalência de comorbidades. A terapia imunossupressora, bem como a denervação cardíaca pós-cirurgia tornam a hipertensão arterial sistêmica (HAS) a mais prevalente das comorbidades. Avaliamos o efeito agudo do exercício aeróbio em piscina aquecida e em solo sobre a dinâmica do comportamento tensional na pressão arterial durante 24 horas (MAPA-24h) e na atividade autonômica do coração. Dezoito pacientes (6 mulheres) clinicamente estáveis (5 ± 0,7 anos de cirurgia), 45,7 ± 2,7 anos de idade, foram submetidos a 30 minutos de exercício aeróbio em piscina, exercício aeróbio em esteira rolante (solo) ou 30 minutos em repouso (controle) em ordem randômica (2 a 5 dias entre cada sessão). A intensidade do exercício foi entre 11 e 13 em uma escala subjetiva de esforço que vai de 6 a 20. Foram avaliadas a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) no início, logo após o exercício e na fase de recuperação, bem como a MAPA-24h após cada sessão. Após o exercício em piscina, foram observadas reduções significativas em relação à sessão controle nas médias horárias da pressão arterial sistólica (PAS) nas três primeiras horas (15h = 12,2 ± 3,1 mmHg, p = 0,004; 16h = 11,1 ± 2,8 mmHg, p = 0,003; 17h = 12,3 ± 3,1 mmHg, p =0,003) e após a sétima hora (21h = 7,8 ± 1,7 mmHg, p = 0,001) de análise, e nas médias diária (4 ± 1,6 mmHg, p = 0,02) e horária da pressão arterial diastólica (PAD) na primeira (15h = 7,7 ± 2,8 mmHg, p = 0,04) e sétima hora (21h = 6,6 ± 1,5 mmHg, p = 0,002). Após o exercício em solo foram vistas reduções significativas em relação à sessão controle nas médias horárias da PAS durante a segunda (16h = 5,3 ± 1,6 mmHg, p = 0,01), terceira (17h = 7,3 ± 2,3 mmHg, p = 0,02) e vigésima primeira hora (11h = 7,8 ± 1,7 mmHg, p = 0,02) e nas médias horárias da PAD durante a segunda (16h = 5,0 ± 1,7 mmHg, p = 0,04), a vigésima primeira (11h = 8,3 ± 2,5 mmHg, p = 0,01) e vigésima quarta hora (14h = 6,9 ± 2,4 mmHg, p = 0,03) de análise. A VFC apresentou não diferença significativa em nenhuma das intervenções de exercício. Assim sendo, ambas as sessões de exercício promoveram reduções similares da pressão arterial ambulatorial dos pacientes pós-TX, sugerindo que elas podem ser uma importante ferramenta para o combate da HAS nessa população de alto risco / Heart transplantation (TX) is a recognized procedure of choice for refractory heart failure, resulting in improvement in symptoms and quality of life of patients. However, these patients have reduced physical capacity and high prevalence of comorbidities. Immunosuppressive therapy and post-surgery cardiac denervation make systemic hypertension (SH) the most prevalent comorbiditie. We evaluated the acute effect of aerobic heated water-based exercise and land-based exercise on the dynamic tension behavior in blood pressure for 24 hours (24-h ABP) and autonomic activity of the heart. Eighteen patients (6 females) clinically stable (5 ± 0.7 years of surgery), 45.7 ± 2.7 years old, underwent 30 minutes of aerobic exercise in the swimming pool, aerobic exercise on a treadmill (land) or non-exercise control (control) in random order (2-5 days between each session). Exercise intensity was set at 11-13 in the 6-20 rating of perceived exertion scale. We evaluated the heart rate variability (HRV) at the beginning, right after exercise and during the recovery phase, and the 24-h ABP after each session. After water-based exercise, significant reductions were observed in relation to the control session on hourly average systolic blood pressure (SBP) in the first three hours (15h = 12.2 ± 3.1 mmHg, p = 0.004; 16h = 11.1 ± 2.8 mmHg, p = 0.003; 17h = 12.3 ± 3.1 mmHg, p = 0.003) and after the seventh time (21h = 7.8 ± 1.7 mmHg, p = 0.001) analysis, and the daily averages (4 ± 1.6 mmHg, p = 0.02) and hourly average diastolic blood pressure (DBP) in the first (15h = 7.7 ± 2.8 mmHg, p = 0.04) and seventh hours ( 21h = 6.6 ± 1.5 mmHg, p = 0.002). After land-based exercise significant reductions were observed when compared to control session in the hourly averages of SBP during the second (16h = 5.3 ± 1.6 mmHg, p = 0.01), third (17h = 7.3 ± 2 , 3 mm Hg, p = 0.02) and twenty-first time (= 11h 7.8 ± 1.7 mmHg, p = 0.02) and in hourly averages DBP during the second (= 16h 5.0 ± 1 7 mm Hg, p = 0.04), the twenty-first (11h = 8.3 ± 2.5 mmHg, p = 0.01) and twenty fourth hour (14h = 6.9 ± 2.4 mmHg, p = 0 03) analysis. HRV showed no significant difference in any of exercise interventions. Therefore, both exercise sessions promoted similar reductions in ambulatory blood pressure of post-TX patients, suggesting that they can be an important tool to counteract hypertension in this high-risk population
675

Treinamento da musculatura ventilatória combinado com treinamento aeróbio: efeitos sobre a pressão arterial, capacidade funcional, função endotelial e controle autonômico cardiovascular em pacientes hipertensos / Inspiratory muscle training combined with aerobic training: effects on blood pressure, functional capacity, endothelial function and autonomic cardiovascular control in hypertension

Ferreira, Janaina Barcellos 23 February 2017 (has links)
Introdução O desequilíbrio do sistema nervoso simpático e parassimpático, caracterizado por hiperatividade simpática e redução da atividade parassimpática cardíacas, tem sido associado diretamente com os mecanismos de desenvolvimento de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Este desequilíbrio influencia diretamente outros fatores fisiopatogênicos presentes na doença como, por exemplo, disfunção endotelial e remodelamento vascular. O treinamento muscular inspiratório e o treinamento aeróbio demonstram efeitos satisfatórios no tratamento de doenças cardiovasculares, inclusive na HAS. Contudo, não há relatos na literatura sobre a comparação da magnitude dos benefícios de cada uma destas intervenções, tampouco há dados que demonstrem os efeitos da combinação das duas modalidades na HAS. Objetivo Desta forma, com este trabalho, buscamos avaliar os efeitos do treinamento muscular inspiratório e do treinamento aeróbio isoladamente e de maneira combinada sobre: a pressão arterial sistêmica, a capacidade funcional, a função endotelial, o controle autonômico cardiovascular em pacientes com HAS primária. Metodologia Desenvolvemos um ensaio clinico randomizado cego, com a participação de indivíduos com diagnóstico clínico de hipertensão arterial sistêmica primária, a fim de analisar os efeitos de três programas de treinamento, executados por um período de 12 semanas: treinamento muscular inspiratório (TMI: 7 dias por semana, 30 min por dia, com carga de 30%PIMAX), treinamento aeróbio (TA: 2 dias por semana, 1 hora por dia, a 70%FCmáx) e treinamento combinado (TMI+TA: 7 dias por semana divididos em 2 dias de TA e 5 dias de TMI, seguindo as mesmas cargas aplicadas nos grupos isolados). Para avaliação dos objetivos propostos, realizamos, antes e após as intervenções: monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) por 24 horas, teste de esforço (ergoespirometria), aquisição dos sinais de pressão arterial (Finometer®) e eletrocardiograma (PowerLab®) de maneira não invasiva, microneuromiografia do nervo peroneo, avaliação da função endotelial através de vasodilatação mediada por fluxo, manovacuometria e aplicação de questionário de qualidade de vida (SF36). Resultados 43 pacientes hipertensos foram randomizados para participação em um dos quatro grupos (TMI, TA, TMI+TA e Controle). 28 pacientes finalizaram o estudo (7 em cada grupo) que teve como principais resultados: redução da pressão sistólica total, de vigília e do sono nos grupos TMI (deltaPAST: -7,85 ± 7,6; deltaPASV: -8,28 ± 9,26; deltaPASS: -5,85 ± 7,1 mmHg) e TMI+TA (?PAST: -6,42 ± 4,42; deltaPASV: -6 ±2 ,76; deltaPASS: -11,42 ± 10,14 mmHg), redução da pressão arterial diastólica total, de vigília e do sono no grupo TMI+TA (deltaPADT: -5,85 ± 3,57; deltaPADV: -5,42 ± 4,72; deltaPADS: -5,85 ± 6,14 mmHg) e redução da pressão diastólica do sono no grupo TMI (deltaPADS: -5,14 ± 5,01 mmHg). Melhora da capacidade funcional, com aumento do VO2MÁX em todos os grupos intervenção (deltaVO2MÁX TMI: 2,11 ± 0,96; TA: 3,31 ± 2,01; TMI+TA: 3.55 ± 2.96 l/min-1) e redução do VE/VCO2slope nos grupos TA (deltaVE/VCO2slope: -1.02 ± 1.31) e TMI+TA (deltaVE/VCO2slope: -2,17 ± 1,49). Além disso, o grupo TMI apresentou redução da modulação simpática cardíaca (BFabs: 241,32 ± 246,74 vs 166.19 ± 178.25) e melhora do balanço simpatovagal (BF/AF: 3.25 ± 2.23 vs 1.33 ± 1.45) após 12 semanas de protocolo. Obervamos ainda, que os três grupos intervenção apresentaram redução da atividade nervosa simpática muscular (deltaANSM TMI: -11,25 ± 13,43; TA: -4,53 ± 2,99; TMI+TA: -6,52 ± 2,05 bursts/min) e melhora da força muscular inspiratória (deltaPIMAX TMI: -35,27 ± 24,06; TA: -17,57 ± 7,25; TMI+TA: -55,28 ± 20,25 cmH2O) e expiratória (deltaPEMAX TMI: 22,04 ± 12,95; TA: 19,28 ± 5,93; TMI+TA: 42,85 ± 15,53 cmH2O) após 12 semanas. Contudo, não observamos alterações na função endotelial ou na qualidade de vida dos participantes após o estudo. Conclusão As três modalidades de treinamento apresentam benefícios no tratamento de pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica. Observamos que os efeitos apresentados através da prática de TMI foram semelhantes àqueles apresentados a partir da prática de TA sobre alguns componentes fisiopatogênicos da HAS e que a prática combinada das duas modalidades agrega em benefícios os efeitos encontrados com a prática isolada. Assim, acreditamos que o TMI é uma alternativa interessante de tratamento ao TA, e que a prática combinada pode ser incentivada nesta população / Introduction Sympathetic and parasympathetic nervous system imbalance, characterized by sympathetic hyperactivity and reduction of cardiac parasympathetic activity, has been directly associated with the mechanisms of systemic arterial hypertension development. This imbalance influences directly other pathophysiological factors of the disease, such as endothelial dysfunction and vascular remodeling. Inspiratory muscle training and aerobic training demonstrate satisfactory effects in the treatment of cardiovascular diseases, including hypertension. However, there are no reports in the literature comparing the magnitude of the benefits of each one of these interventions, nor any data demonstrating the effects of the combination of both modalities. Objective In this work, we aimed to evaluate the effects of inspiratory muscle training and aerobic training separately and combined on: blood pressure, functional capacity, endothelial function, and cardiovascular autonomic control in patients with primary hypertension. Methods: We performed a randomized blinded clinical trial including individuals with clinical diagnosis of primary arterial hypertension in order to analyze the effects of three training programs performed over a 12-week period: inspiratory muscle training (IMT: 7 days 30 minutes per day, with 30% PIMAX load), aerobic training (AT: 2 days per week, 1 hour per day, 70% HRmax) and combined training (IMT + AT: 7 days per week divided into 2 days of AT and 5 days of IMT, following the same load applied in the isolated groups). To evaluate the proposed objectives, we performed the following evaluations, before and after the interventions: 24-hour ambulatory blood pressure monitoring (ABPM), exercise test (ergospirometry), noninvasive acquisition of blood pressure signals (Finometer®) and electrocardiogram (PowerLab®), peroneal nerve microneuromyography, evaluation of endothelial function through flow-mediated vasodilation, manovacuometry and application of quality of life questionnaire (SF36). Results 43 hypertensive patients were randomized to participate in one of four groups (IMT, TA, IMT + TA and Control). 28 patients completed the study (7 in each group), with the following results: reduction of systolic blood pressure during 24 hours (SBPT), awake (SBPW) and sleep (SBPS) periods in IMT(deltaSBPT: -7,85 ± 7,6; deltaSBPW: -8,28 ± 9,26; deltaSBPS: -5,85 ± 7,1 mmHg) and IMT+AT groups (deltaSBPT: -6,42 ± 4,42; deltaSBPW: -6 ± 2,76; deltaSBPS: -11,42 ± 10,14 mmHg); reduction of diastolic blood pressure during total (DBPT), awake (DBTW) and sleep (DBPS) periods in IMT+AT group (deltaDBPT: -5.85 v± 3.57; deltaDBTW: -5.42 ± 4.72; deltaDBPS: -5.85±6.14 mmHg) and reduction of diastolic sleep pressure in IMT group (deltaDBPS: -5.14 ± 5.01 mmHg). It was also observed improvement of functional capacity, with increase of VO2MAX in all intervention groups (deltaVO2MAX IMT: 2.11 ± 0.96, AT: 3.31 ± 2.01, IMT+AT: 3.55 ± 2.96 l / min-1) and reduction of VE/VCO2slope in AT (deltaVE/VCO2slope: -1.02 ± 1.31) and IMT+AT groups (deltaVE/VCO2slope: -2.17 ± 1.49). In addition, the IMT group presented reduction of sympathetic cardiac modulation (LFabs: 241.32 ± 246.74 vs 166.19 ± 178.25) and improvement of the sympathovagal balance (LF/HF: 3.25 ± 2.23 vs 1.33 ± 1.45) after 12 weeks of protocol. We also observed that the three intervention groups presented reduction of muscle sympathetic nerve activity (deltaMSNA: IMT: -11.25 ± 13.43, TA: -4.53 ± 2.99, IMT+AT: -6.52 ± 2,05 bursts/min) and improvement of inspiratory muscle strength (deltaPIMAX IMT: -35.27 ± 24.06, AT: -17.57 ± 7.25, IMT+AT: -55.28 ± 20.25 cmH2O), and (deltaPEMAX IMT: 22.04 ± 12.95, AT: 19.28 ± 5.93, IMT+AT: 42.85 ± 15.53 cmH2O) after 12 weeks. However, we did not observe changes on endothelial function or quality of life of participants after the study. Conclusion The three training modalities present benefits in the treatment of patients with systemic arterial hypertension. We observed that the effects presented through the practice of IMT were similar to those presented from the practice of AT on some physiopathology components of hypertension and the combination of the two modalities adds some benefits in the effects found with the isolated practice. Thus, we believe that IMT is an interesting alternative to AT, and that the combined practice can be encouraged in this population
676

Avaliação do impacto de um programa de reabilitação pulmonar na capacidade de exercício em portadoras de linfangioleiomiomatose / Evaluation of the impact of a pulmonary rehabilitation program on exercise capacity in patients with lymphangioleiomyomatosis

Mariana Sponholz Araujo 15 June 2015 (has links)
Introdução: A linfangioleiomiomatose (LAM) é uma neoplasia de baixo grau, frequentemente associada à redução na capacidade de exercício, secundária a múltiplos fatores incluindo alteração de troca gasosa, limitação ventilatória e hiperinsuflação dinâmica (HD). A reabilitação pulmonar (RP) tem benefícios bem estabelecidos em diversas doenças pulmonares crônicas, porém não foi estudada na LAM. Objetivos: Avaliar o impacto de um programa de RP, comparativamente a um grupo controle, em portadoras de LAM, nos seguintes parâmetros: capacidade de exercício (objetivo primário), HD, dispneia, nível de atividade física diária, qualidade de vida, ansiedade e depressão, função pulmonar e força muscular. Metodologia: Ensaio clínico, controlado, não-randomizado, incluindo 21 pacientes com LAM no grupo RP e 19 no grupo controle. A RP teve duração de 3 meses, compreendendo 24 sessões de uma hora de duração (30 minutos de exercício aeróbico e 30 minutos de treinamento de força muscular). A avaliação inicial incluiu um teste de exercício cardiopulmonar (TECP) máximo incremental. As seguintes variáveis foram avaliadas antes e após a RP ou observação (grupo controle): capacidade de exercício, através do tempo até o limite da tolerância (Tlim) no teste de exercício cardiopulmonar (TECP) com carga constante; distância percorrida e dessaturação de oxigênio no teste de caminhada de 6 minutos (TC6M); dispneia (escala de dispneia do Medical Research Council modificada - mMRC, Índice de Dispneia Basal - BDI, e Índice Transicional de Dispneia - TDI); nível de atividade física diária (pedômetro); qualidade de vida relacionada à saúde (Questionário Respiratório de St George\'s, SGRQ); ansiedade e depressão (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, HADS); provas de função pulmonar (PFP) e força muscular (uma repetição máxima, 1 RM). Resultados: Não houve diferença nas características basais entre os grupos RP e controle em relação à: idade (45 ± 11 vs. 40 ± 9 anos, p = 0,21), VEF1 (74 ± 30 vs. 70 ± 27% pred, p = 0,67), DLCO (67 ± 33 vs. 64 ± 30% pred, p = 0,79), carga máxima (77 ± 33 vs. 76 ± 35 W, p = 0,93) e O2 pico (17 ± 5 vs. 16 ± 4 ml/ kg/ min; p = 0,52) no TECP incremental. O grupo RP apresentou melhora comparativamente ao grupo controle em (expressos em mediana [intervalo interquartil]): Tlim (169 s [2 - 303 s] vs. -33 s [-129 - 39 s], p = 0,001) e O2 (11% [2 - 26%] vs. -2% [-7 - 5% pred], p = 0,001) no TECP com carga constante, mMRC (0 [-1 - 0] vs. 0 [0 - 1], p < 0,001), TDI (3 [2 - 3] vs. 0 [-2 - 0], p < 0,001), números de passos diários (752 [-694 - 1814] vs. -138 [-830 - 208], p= 0,02), SGRQ (-8 [-16 - 2] vs. 2 [-4 - 5], p = 0,002, distância caminhada no TC6M (59 m [13 - 81] vs. 20 [-12 - 30], p = 0,002) e 1 RM para todos os grupamentos musculares treinados (ex. quadríceps 39% [20 - 70%] vs. 4% [0 - 17%], p <0,001). Houve uma tendência de melhora nos sintomas de depressão e HADS total. HD, dessaturação ao exercício, sintomas de ansiedade e PFP não melhoraram após RP. Houve correlação moderada entre o aumento do Tlim e as variações da mMRC, do O2 de pico no TECP com carga constante, do Borg dispneia isotime e do Borg de pernas isotime. Conclusões: A RP está associada à melhora na capacidade de exercício, dispneia, nível de atividade física diária, qualidade de vida relacionada à saúde e força muscular em pacientes com LAM. O principal mecanismo sugerido é adaptação da musculatura periférica / Introduction: Lymphangioleiomyomatosis (LAM) is a low-grade neoplasm, which is frequently associated with reduced exercise capacity, secondary to multiple factors including gas exchange impairment, ventilatory limitation and dynamic hyperinflation (DH). Pulmonary rehabilitation (PR) has proven benefits in many chronic pulmonary diseases but it was not evaluated in LAM. Objectives: To evaluate the impact of a PR program in women with LAM, when compared to a control group, in the following parameters: exercise capacity (primary outcome), DH, dyspnea, daily physical activity, quality of life, anxiety and depression, lung function and muscle strength. Methods: A non-randomized controlled clinical trial that included 21 LAM patients in the PR group and 19 in the control group. The PR program lasted 3 months, comprising 24 sessions of 1 hour (30 minutes of aerobic exercise and 30 minutes of muscle strength training). The initial evaluation included a maximum incremental cardiopulmonary exercise test (CPET). The following variables were assessed before and after PR or observation (control group): exercise capacity using the tolerable limit duration (Tlim) in constant work rate (CWR) exercise testing; walking distance and oxygen desaturation (six-minute walk test, 6MWT), dyspnea (Modified Medical Research Council Dyspnea Scale -mMRC; Basal Dyspnea Index - BDI, and Transitional Dyspnea Index -TDI); daily physical activity (pedometer); health-related quality of life (St George\'s Respiratory Questionnaire, SGRQ); anxiety and depression (Hospital Anxiety and Depression Scale, HADS); pulmonary function tests (PFT) and muscle strength (one-repetition maximum, 1RM). Results: There was no difference in baseline characteristics between the PR and control groups related to age (45 ± 11 vs. 40 ± 9 years, p = 0.12), FEV1 (74 ± 30 vs. 70 ± 27% pred, p = 0.67), DLCO (67 ± 33 vs. 64 ± 30% pred, p = 0.79), maximum work rate (77 ± 33 vs. 76 ± 35 W, p = 0.93) and peak O2 (17 ± 5 vs. 16 ± 4 ml/ kg/ min; p = 0.52) in incremental CPET. The PR group had a significant improvement when compared to the control group in (expressed in median [interquartile range]): Tlim (169 s [2 - 303 s] vs. -33 s [-129 - 39 s], p = 0.001) and O2 (11% [2 - 26%] vs. -2% [-7 - 5% pred], p = 0.001) in CWR exercice testing, mMRC (0 [-1 - 0] vs. 0 [0 - 1], p< 0.001), ( TDI (3 [2 - 3] vs.0 [-2 - 0], p< 0.001), daily steps (752 [-694 - 1814] vs. -138 [-830 - 208], p= 0.02), SGRQ (-8 [-16 - 2] vs. 2 [-4 - 5], p = 0.002), walking distance in 6MWT (median 59 m [13 - 81] vs. 20 [-12 - 30], p = 0.002) and 1 RM for all muscle groups trained (ex. quadriceps 39% [20 - 70%] vs. 4% [0 - 17%], p <0.001). There was a trend towards improvement in depression symptoms and total HADS. DH, desaturation during exercise, anxiety symptoms and PFT did not improve after PR. There was a moderate correlation between increased Tlim and variations of mMRC, peak O2 in CWR exercise testing, Borg dyspnea isotime and Borg leg discomfort isotime. Conclusions: PR is associated with improvements in exercise capacity, dyspnea, daily physical activity, health-related quality of life and muscle strength in patients with LAM. The main mechanism suggested is peripheral muscles adaptation
677

Câncer de mama em mulheres muito jovens: estudo clinicopatológico de 149 pacientes &#8804;25 anos de idade / Acute effects of water-based exercise versus land-based exercise on ambulatory blood pressure and heart rate variability in heart transplant recipients

Moura, Rafael de Deus 02 October 2015 (has links)
O transplante cardíaco (TX) é um reconhecido procedimento de escolha para a insuficiência cardíaca refratária, resultando em melhora na sintomatologia e na qualidade de vida dos pacientes. Todavia, estes pacientes apresentam capacidade física reduzida e alta prevalência de comorbidades. A terapia imunossupressora, bem como a denervação cardíaca pós-cirurgia tornam a hipertensão arterial sistêmica (HAS) a mais prevalente das comorbidades. Avaliamos o efeito agudo do exercício aeróbio em piscina aquecida e em solo sobre a dinâmica do comportamento tensional na pressão arterial durante 24 horas (MAPA-24h) e na atividade autonômica do coração. Dezoito pacientes (6 mulheres) clinicamente estáveis (5 ± 0,7 anos de cirurgia), 45,7 ± 2,7 anos de idade, foram submetidos a 30 minutos de exercício aeróbio em piscina, exercício aeróbio em esteira rolante (solo) ou 30 minutos em repouso (controle) em ordem randômica (2 a 5 dias entre cada sessão). A intensidade do exercício foi entre 11 e 13 em uma escala subjetiva de esforço que vai de 6 a 20. Foram avaliadas a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) no início, logo após o exercício e na fase de recuperação, bem como a MAPA-24h após cada sessão. Após o exercício em piscina, foram observadas reduções significativas em relação à sessão controle nas médias horárias da pressão arterial sistólica (PAS) nas três primeiras horas (15h = 12,2 ± 3,1 mmHg, p = 0,004; 16h = 11,1 ± 2,8 mmHg, p = 0,003; 17h = 12,3 ± 3,1 mmHg, p =0,003) e após a sétima hora (21h = 7,8 ± 1,7 mmHg, p = 0,001) de análise, e nas médias diária (4 ± 1,6 mmHg, p = 0,02) e horária da pressão arterial diastólica (PAD) na primeira (15h = 7,7 ± 2,8 mmHg, p = 0,04) e sétima hora (21h = 6,6±1,5 mmHg, p = 0,002). Após o exercício em solo foram vistas reduções significativas em relação à sessão controle nas médias horárias da PAS durante a segunda (16h = 5,3±1,6 mmHg, p = 0,01), terceira (17h = 7,3 ± 2,3 mmHg, p = 0,02) e vigésima primeira hora (11h = 7,8 ± 1,7 mmHg, p = 0,02) e nas médias horárias da PAD durante a segunda (16h = 5,0 ± 1,7 mmHg, p = 0,04), a vigésima primeira (11h = 8,3 ± 2,5 mmHg, p = 0,01) e vigésima quarta hora (14h = 6,9 ± 2,4 mmHg, p = 0,03) de análise. A VFC apresentou não diferença significativa em nenhuma das intervenções de exercício. Assim sendo, ambas as sessões de exercício promoveram reduções similares da pressão arterial ambulatorial dos pacientes pós-TX, sugerindo que elas podem ser uma importante ferramenta para o combate da HAS nessa população de alto risco / Heart transplantation (TX) is a recognized procedure of choice for refractory heart failure, resulting in improvement in symptoms and quality of life of patients. However, these patients have reduced physical capacity and high prevalence of comorbidities. Immunosuppressive therapy and post-surgery cardiac denervation make systemic hypertension (SH) the most prevalent comorbiditie. We evaluated the acute effect of aerobic heated water-based exercise and land-based exercise on the dynamic tension behavior in blood pressure for 24 hours (24-h ABP) and autonomic activity of the heart. Eighteen patients (6 females) clinically stable (5 ± 0.7 years of surgery), 45.7 ± 2.7 years old, underwent 30 minutes of aerobic exercise in the swimming pool, aerobic exercise on a treadmill (land) or non-exercise control (control) in random order (2-5 days between each session). Exercise intensity was set at 11-13 in the 6-20 rating of perceived exertion scale. We evaluated the heart rate variability (HRV) at the beginning, right after exercise and during the recovery phase, and the 24-h ABP after each session. After water-based exercise, significant reductions were observed in relation to the control session on hourly average systolic blood pressure (SBP) in the first three hours (15h = 12.2 ± 3.1 mmHg, p = 0.004; 16h = 11.1 ± 2.8 mmHg, p = 0.003; 17h = 12.3 ± 3.1 mmHg, p = 0.003) and after the seventh time (21h = 7.8 ± 1.7 mmHg, p = 0.001) analysis, and the daily averages (4 ± 1.6 mmHg, p = 0.02) and hourly average diastolic blood pressure (DBP) in the first (15h = 7.7 ± 2.8 mmHg, p = 0.04) and seventh hours ( 21h = 6.6 ± 1.5 mmHg, p = 0.002). After land-based exercise significant reductions were observed when compared to control session in the hourly averages of SBP during the second (16h = 5.3 ± 1.6 mmHg, p = 0.01), third (17h = 7.3 ± 2 , 3 mm Hg, p = 0.02) and twenty-first time (= 11h 7.8 ± 1.7 mmHg, p = 0.02) and in hourly averages DBP during the second (= 16h 5.0 ± 1 7 mm Hg, p = 0.04), the twenty-first (11h = 8.3 ± 2.5 mmHg, p = 0.01) and twenty fourth hour (14h = 6.9 ± 2.4 mmHg, p = 0 03) analysis. HRV showed no significant difference in any of exercise interventions. Therefore, both exercise sessions promoted similar reductions in ambulatory blood pressure of post-TX patients, suggesting that they can be an important tool to counteract hypertension in this high-risk population
678

Efeitos do treinamento de força na aptidão física e em indicadores de qualidade de vida de indivíduos com claudicação intermitente / Effects of strength training on physical fitness and indicators of quality of life in persons with intermittent claudication

Dias, Raphael Mendes Ritti 26 September 2008 (has links)
Introdução: A prática de caminhada é recomendada como principal tratamento de indivíduos com claudicação intermitente (CI). Contudo, a realização da caminhada é acompanhada de dor. Tendo em vista que indivíduos com CI apresentam redução de força e massa musculares, é possível que o treinamento de força seja eficaz para o tratamento desses indivíduos. Objetivo: Verificar os efeitos do treinamento de força na aptidão física e em indicadores de qualidade de vida de indivíduos com CI. Métodos: Os indivíduos (n=42), recrutados no Ambulatório de Claudicação Intermitente do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, foram distribuídos em três grupos: treinamento de força (GTF), treinamento de caminhada (GCA) e controle (GCO); que foram submetidos a 12 semanas de treinamento físico. O GTF e o GCA realizaram treinamento supervisionado, em duas sessões semanais de 60 minutos cada. O GCO realizou treinamento não supervisionado. Antes e após o treinamento, foram mensurados componentes da aptidão física (massas gordurosa e magra, índice de massa muscular, distâncias de claudicação e total de caminhada, capacidade aeróbica, força muscular de membros inferiores, índice tornozelo braço, janela isquêmica, pressão arterial de braço, freqüência cardíaca e duplo produto) e indicadores da qualidade de vida (geral e capacidade de deambulação). Para os dados paramétricos foram utilizadas Análise de Variância e de Covariância, e para os dados não paramétricos, foram utilizados os testes de Wilcoxon e Kruskall- Wallis, com P<0,05. Resultados: O treinamento de força aumentou as distâncias de claudicação (+40,8%) e total de caminhada (+25,4%) e a força muscular dos membros inferiores, com maior, e menor índice tornozelo-braço (+9,5% e +10,5%, respectivamente). Foi observada redução da janela isquêmica (-46,9%), da freqüência cardíaca (-6,5%) e do duplo produto (- 15,9%) em repouso, e da pressão arterial de braço (-8,1%) e do duplo produto (-9,8%) em exercício sub-máximo. As modificações na aptidão física no GTF foram semelhantes aquelas observadas no GCA. Não foram observadas alterações nos indicadores de qualidade de vida após o treinamento de força. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que o treinamento de força pode ser incorporado ao tratamento clínico dos indivíduos com CI, uma vez que promoveu melhoria nos componentes da aptidão física desta população. / Abstract Background: Walking exercise training has been recommended as the main treatment in persons with intermittent claudication (IC). However, walking is performed with pain. Once persons with IC present muscle atrophy and reduced leg strength, strength training programs could be successful in the treatment of these patients. Objective: To verify the effects of strength training on physical fitness and indicators of quality of life in persons with IC. Methods: Forty two subjects were recruited in the Intermittent Claudication Ambulatory of Clinics Hospital of the University of Sao Paulo. The subjects were allocated into three groups: strength training (ST), treadmill training (TT) and control (CO); which performed 12 weeks of exercise training. ST and TT performed supervised exercise, twice a week, in 60-minute sessions. CO performed unsupervised training. Before and after training, the components of physical fitness (fat and lean body mass, muscle mass index, claudication and total walking distances, leg strength, ankle brachial index, ischemic window, arm blood pressure, heart rate and rate pressure product) and quality of life indicators (general and related with ambulation capacity), were assessed. Analysis of Variance and Analysis of Covariance were used for parametric data; Wilcoxon and Kruskall-Wallis tests were used for non-parametric data, with P<0.05 Results: ST increased claudication (+40.8%) and total walking distances (+25.4%), and strength in the leg with higher and with lower ankle brachial index (+9.5 and +10.5%, respectively). There were a decrease in ischemic window (-46.9%), rest heart rate (-6.5%) and rate pressure product (-15.9%), and submaximal arm blood pressure (-8.1%) and rate pressure product (-9.8%). The changes in physical fitness were similar between ST and TT. There were no changes in the quality of life indicators after ST. Conclusions: The results of the present study suggest that ST could be used in the treatment of persons with IC, once it can improve the physical fitness in these patients.
679

Efeito isolado e associado do exercício físico aeróbio e resistido na pressão arterial pós-exercício e seus mecanismos hemodinâmicos, neurais e de estado de ansiedade / Effect of aerobic and resistance performed exercise alone an In combination on post exercise the blood presure, and its Hemodynamic, autonomic and anxiety mechanisms

Teixeira, Luiz 14 September 2007 (has links)
A hipotensão pós-exercício têm sido observada tanto após o exercício aeróbio quanto o resistido, porém o efeito desta associação não é conhecido. Este estudo verificou, o efeito agudo isolado e associado do exercício aeróbio e resistido na pressão arterial (PA) pós-exercício e nos seus mecanismos. 23 jovens submeteram-se a 4 sessões: controle(C); exercício aeróbio - 30 minutos em cicloergômetro em 75% do VO2 pico (A); c) exercício resistido; 6 exercícios, 3 séries de 20 repetições, 50% de uma repetição máxima (R) e; d) associação do exercício aeróbio e resistido (AR). Após as sessões de exercício, a PA sistólica, média e diastólica, diminuíram (AR=A) e o débito cardíaco (DC) reduziu de forma similar nas três sessões, enquanto que a resistência vascular periférica aumentou após as três sessões, mas o aumento foi maior na sessão AR. Nas três sessões de exercício o volume sistólico (VS) diminuiu e a freqüência cardíaca (FC) aumentou pelo aumento da modulação simpática e redução da parassimpática para o coração. Estas respostas foram maiores na sessão AR. Concluindo: o exercício A, R e AR promoveram hipotensão pós-exercício, devido à queda do DC, pela redução do VS. O exercício A foi o principal determinante desta resposta. A FC permaneceu elevada pós-exercício devido ao aumento da modulação simpática e redução da vagal para o coração, sendo estas respostas exacerbadas na sessão AR / Post-exercise hypotension has been observed after aerobic and resistance exercises, however the effect of the association of these exercises are unknown. This study verified the effect of aerobic and resistance exercise performed alone and in combination on post exercise blood pressure (BP), and its mechanisms. 23 young subjects were submitted to 4 sessions: control (C); aerobic exercise 30 minutes on cycle ergometer at 75% of the peak VO2 (A); c) resistance exercise; 6 exercises, 3 sets of 20 repetitions, 50% of one repetition maximum (R) and; d) association of aerobic and resistance exercises (AR). After exercise sessions, systolic, mean and diastolic BP decreased (AR=A), and cardiac output (CO) reduced similarly in the sessions. Systemic vascular resistance increased after the three exercise sessions, but this increase was greater in the AR session after all exercise sessions. Stroke volume (SV) decreased, while heart rate (HR) increased due to an increase in sympathetic and a decrease in vagal modulation to the heart. These responses were greater in the AR session. In conclusion: A, R and AR exercises promoted postexercise hypotension, due to a fall in the CO, with reduction in SV. Aerobic exercise xxi was the main determinant of this response. HR remained elevated after exercise bouts because the increase in sympathetic and reduction in the vagal modulation of the heart, and these responses were exacerbated in the AR session
680

Influência do exercício físico no remodelamento cardíaco, estresse oxidativo e vias de sinalização das MAPK e do NF-κB de ratos espontaneamente hipertensos

Pagan, Luana Urbano. January 2018 (has links)
Orientador: Katashi Okoshi / Resumo: Introdução: A sobrecarga de pressão causada pela hipertensão arterial sistêmica (HAS) pode gerar mudança na arquitetura do colágeno, favorecer a fibrose, bem como o desbalanço entre a produção de espécies reativas de oxigênio (ERO) e a capacidade antioxidante. Aumento das ERO pode gerar ativação de vias sinalizadoras como a do fator nuclear kappa B (NF-kB) e das proteínas quinases ativadas por mitógenos (MAPK). Alterações dessas vias contribuem para o processo de remodelamento cardíaco causado pela HAS. O exercício físico desempenha importante papel na atenuação dos fatores de risco cardiovascular como a HAS. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi avaliar a influência do treinamento físico sobre o remodelamento cardíaco de ratos espontaneamente hipertensos (SHR) na fase que antecede o desenvolvimento de insuficiência cardíaca. Métodos: Foram constituídos quatro grupos experimentais de ratos: normotensos Wistar (W) sedentários (W-SED, n=27); W exercitados (W-EX, n=31); SHR sedentários (SHR-SED, n=27); e SHR exercitados (SHR-EX, n=32). A partir de 13 meses de idade, os animais dos grupos exercitados foram submetidos a protocolo de exercício em esteira, cinco dias por semana, durante quatro meses. A avaliação estrutural e funcional in vivo do coração foi realizada por ecocardiograma. A função miocárdica in vitro foi avaliada em preparações de músculo papilar isolado do ventrículo esquerdo (VE). Amostras de tecido do VE foram obtidas para análises bioquímicas, histológicas e mo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: The pressure overload caused by systemic arterial hypertension (SAH) may change the collagen architecture, induce fibrosis, as well as imbalance between the reactive oxygen species (ROS) production and antioxidant capacity. Increased ROS leads to activation of signaling pathways such as nuclear factor kappa B (NF-kB) and mitogen-activated protein kinases (MAPK). Alterations in these pathways contribute to cardiac remodeling process induced by SAH. Physical exercise plays an important role in mitigating cardiovascular risk factors such as hypertension. Therefore, the aim of this study was to evaluate the influence of physical training, started before clinical evidence of heart failure, on cardiac remodeling in spontaneously hypertensive rats (SHR). Methods: Four experimental groups were used: sedentary (W-SED n=27) and trained (W-EX, n=31) normotensive Wistar rats, and sedentary (SHR-SED, n=27) and exercised (SHR-EX, n=32) hypertensive rats. Rats of the exercise groups underwent a protocol of treadmill exercise five days a week, for four months; exercise started at 13 months of age. Echocardiogram was performed to evaluate in vivo cardiac structures and function. In vitro myocardial function was analyzed in left ventricular (LV) papillary muscle preparations. LV tissue samples were obtained for biochemical, histological, and molecular analysis. Total myocardial collagen was assessed by histology and hydroxyproline quantification. Cardiomyocyte size was measured i... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

Page generated in 0.0266 seconds