• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2299
  • 48
  • 47
  • 47
  • 46
  • 46
  • 28
  • 4
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 2340
  • 1380
  • 711
  • 472
  • 329
  • 318
  • 217
  • 209
  • 208
  • 195
  • 187
  • 186
  • 183
  • 183
  • 171
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
701

Treinamento da musculatura ventilatória combinado com treinamento aeróbio: efeitos sobre a pressão arterial, capacidade funcional, função endotelial e controle autonômico cardiovascular em pacientes hipertensos / Inspiratory muscle training combined with aerobic training: effects on blood pressure, functional capacity, endothelial function and autonomic cardiovascular control in hypertension

Janaina Barcellos Ferreira 23 February 2017 (has links)
Introdução O desequilíbrio do sistema nervoso simpático e parassimpático, caracterizado por hiperatividade simpática e redução da atividade parassimpática cardíacas, tem sido associado diretamente com os mecanismos de desenvolvimento de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Este desequilíbrio influencia diretamente outros fatores fisiopatogênicos presentes na doença como, por exemplo, disfunção endotelial e remodelamento vascular. O treinamento muscular inspiratório e o treinamento aeróbio demonstram efeitos satisfatórios no tratamento de doenças cardiovasculares, inclusive na HAS. Contudo, não há relatos na literatura sobre a comparação da magnitude dos benefícios de cada uma destas intervenções, tampouco há dados que demonstrem os efeitos da combinação das duas modalidades na HAS. Objetivo Desta forma, com este trabalho, buscamos avaliar os efeitos do treinamento muscular inspiratório e do treinamento aeróbio isoladamente e de maneira combinada sobre: a pressão arterial sistêmica, a capacidade funcional, a função endotelial, o controle autonômico cardiovascular em pacientes com HAS primária. Metodologia Desenvolvemos um ensaio clinico randomizado cego, com a participação de indivíduos com diagnóstico clínico de hipertensão arterial sistêmica primária, a fim de analisar os efeitos de três programas de treinamento, executados por um período de 12 semanas: treinamento muscular inspiratório (TMI: 7 dias por semana, 30 min por dia, com carga de 30%PIMAX), treinamento aeróbio (TA: 2 dias por semana, 1 hora por dia, a 70%FCmáx) e treinamento combinado (TMI+TA: 7 dias por semana divididos em 2 dias de TA e 5 dias de TMI, seguindo as mesmas cargas aplicadas nos grupos isolados). Para avaliação dos objetivos propostos, realizamos, antes e após as intervenções: monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) por 24 horas, teste de esforço (ergoespirometria), aquisição dos sinais de pressão arterial (Finometer®) e eletrocardiograma (PowerLab®) de maneira não invasiva, microneuromiografia do nervo peroneo, avaliação da função endotelial através de vasodilatação mediada por fluxo, manovacuometria e aplicação de questionário de qualidade de vida (SF36). Resultados 43 pacientes hipertensos foram randomizados para participação em um dos quatro grupos (TMI, TA, TMI+TA e Controle). 28 pacientes finalizaram o estudo (7 em cada grupo) que teve como principais resultados: redução da pressão sistólica total, de vigília e do sono nos grupos TMI (deltaPAST: -7,85 ± 7,6; deltaPASV: -8,28 ± 9,26; deltaPASS: -5,85 ± 7,1 mmHg) e TMI+TA (?PAST: -6,42 ± 4,42; deltaPASV: -6 ±2 ,76; deltaPASS: -11,42 ± 10,14 mmHg), redução da pressão arterial diastólica total, de vigília e do sono no grupo TMI+TA (deltaPADT: -5,85 ± 3,57; deltaPADV: -5,42 ± 4,72; deltaPADS: -5,85 ± 6,14 mmHg) e redução da pressão diastólica do sono no grupo TMI (deltaPADS: -5,14 ± 5,01 mmHg). Melhora da capacidade funcional, com aumento do VO2MÁX em todos os grupos intervenção (deltaVO2MÁX TMI: 2,11 ± 0,96; TA: 3,31 ± 2,01; TMI+TA: 3.55 ± 2.96 l/min-1) e redução do VE/VCO2slope nos grupos TA (deltaVE/VCO2slope: -1.02 ± 1.31) e TMI+TA (deltaVE/VCO2slope: -2,17 ± 1,49). Além disso, o grupo TMI apresentou redução da modulação simpática cardíaca (BFabs: 241,32 ± 246,74 vs 166.19 ± 178.25) e melhora do balanço simpatovagal (BF/AF: 3.25 ± 2.23 vs 1.33 ± 1.45) após 12 semanas de protocolo. Obervamos ainda, que os três grupos intervenção apresentaram redução da atividade nervosa simpática muscular (deltaANSM TMI: -11,25 ± 13,43; TA: -4,53 ± 2,99; TMI+TA: -6,52 ± 2,05 bursts/min) e melhora da força muscular inspiratória (deltaPIMAX TMI: -35,27 ± 24,06; TA: -17,57 ± 7,25; TMI+TA: -55,28 ± 20,25 cmH2O) e expiratória (deltaPEMAX TMI: 22,04 ± 12,95; TA: 19,28 ± 5,93; TMI+TA: 42,85 ± 15,53 cmH2O) após 12 semanas. Contudo, não observamos alterações na função endotelial ou na qualidade de vida dos participantes após o estudo. Conclusão As três modalidades de treinamento apresentam benefícios no tratamento de pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica. Observamos que os efeitos apresentados através da prática de TMI foram semelhantes àqueles apresentados a partir da prática de TA sobre alguns componentes fisiopatogênicos da HAS e que a prática combinada das duas modalidades agrega em benefícios os efeitos encontrados com a prática isolada. Assim, acreditamos que o TMI é uma alternativa interessante de tratamento ao TA, e que a prática combinada pode ser incentivada nesta população / Introduction Sympathetic and parasympathetic nervous system imbalance, characterized by sympathetic hyperactivity and reduction of cardiac parasympathetic activity, has been directly associated with the mechanisms of systemic arterial hypertension development. This imbalance influences directly other pathophysiological factors of the disease, such as endothelial dysfunction and vascular remodeling. Inspiratory muscle training and aerobic training demonstrate satisfactory effects in the treatment of cardiovascular diseases, including hypertension. However, there are no reports in the literature comparing the magnitude of the benefits of each one of these interventions, nor any data demonstrating the effects of the combination of both modalities. Objective In this work, we aimed to evaluate the effects of inspiratory muscle training and aerobic training separately and combined on: blood pressure, functional capacity, endothelial function, and cardiovascular autonomic control in patients with primary hypertension. Methods: We performed a randomized blinded clinical trial including individuals with clinical diagnosis of primary arterial hypertension in order to analyze the effects of three training programs performed over a 12-week period: inspiratory muscle training (IMT: 7 days 30 minutes per day, with 30% PIMAX load), aerobic training (AT: 2 days per week, 1 hour per day, 70% HRmax) and combined training (IMT + AT: 7 days per week divided into 2 days of AT and 5 days of IMT, following the same load applied in the isolated groups). To evaluate the proposed objectives, we performed the following evaluations, before and after the interventions: 24-hour ambulatory blood pressure monitoring (ABPM), exercise test (ergospirometry), noninvasive acquisition of blood pressure signals (Finometer®) and electrocardiogram (PowerLab®), peroneal nerve microneuromyography, evaluation of endothelial function through flow-mediated vasodilation, manovacuometry and application of quality of life questionnaire (SF36). Results 43 hypertensive patients were randomized to participate in one of four groups (IMT, TA, IMT + TA and Control). 28 patients completed the study (7 in each group), with the following results: reduction of systolic blood pressure during 24 hours (SBPT), awake (SBPW) and sleep (SBPS) periods in IMT(deltaSBPT: -7,85 ± 7,6; deltaSBPW: -8,28 ± 9,26; deltaSBPS: -5,85 ± 7,1 mmHg) and IMT+AT groups (deltaSBPT: -6,42 ± 4,42; deltaSBPW: -6 ± 2,76; deltaSBPS: -11,42 ± 10,14 mmHg); reduction of diastolic blood pressure during total (DBPT), awake (DBTW) and sleep (DBPS) periods in IMT+AT group (deltaDBPT: -5.85 v± 3.57; deltaDBTW: -5.42 ± 4.72; deltaDBPS: -5.85±6.14 mmHg) and reduction of diastolic sleep pressure in IMT group (deltaDBPS: -5.14 ± 5.01 mmHg). It was also observed improvement of functional capacity, with increase of VO2MAX in all intervention groups (deltaVO2MAX IMT: 2.11 ± 0.96, AT: 3.31 ± 2.01, IMT+AT: 3.55 ± 2.96 l / min-1) and reduction of VE/VCO2slope in AT (deltaVE/VCO2slope: -1.02 ± 1.31) and IMT+AT groups (deltaVE/VCO2slope: -2.17 ± 1.49). In addition, the IMT group presented reduction of sympathetic cardiac modulation (LFabs: 241.32 ± 246.74 vs 166.19 ± 178.25) and improvement of the sympathovagal balance (LF/HF: 3.25 ± 2.23 vs 1.33 ± 1.45) after 12 weeks of protocol. We also observed that the three intervention groups presented reduction of muscle sympathetic nerve activity (deltaMSNA: IMT: -11.25 ± 13.43, TA: -4.53 ± 2.99, IMT+AT: -6.52 ± 2,05 bursts/min) and improvement of inspiratory muscle strength (deltaPIMAX IMT: -35.27 ± 24.06, AT: -17.57 ± 7.25, IMT+AT: -55.28 ± 20.25 cmH2O), and (deltaPEMAX IMT: 22.04 ± 12.95, AT: 19.28 ± 5.93, IMT+AT: 42.85 ± 15.53 cmH2O) after 12 weeks. However, we did not observe changes on endothelial function or quality of life of participants after the study. Conclusion The three training modalities present benefits in the treatment of patients with systemic arterial hypertension. We observed that the effects presented through the practice of IMT were similar to those presented from the practice of AT on some physiopathology components of hypertension and the combination of the two modalities adds some benefits in the effects found with the isolated practice. Thus, we believe that IMT is an interesting alternative to AT, and that the combined practice can be encouraged in this population
702

Gravidade da apneia obstrutiva do sono e treinamento resistido - efeito em idosos : um ensaio clínico randomizado piloto

Silva, Roberto Pacheco da January 2018 (has links)
Introdução: A prevalência da apneia obstrutiva do sono (AOS) entre pessoas com mais de 70 anos atinge até 95%. As opções de tratamento incluem o uso de pressão positiva nas via aérea, dispositivos intraorais e mudança de estilo de vida. Programa de exercícios aeróbicos ou combinados mostrou reduzir o índice de apneia-hipopneia (IAH) em adultos de meia-idade. No entanto, o efeito do treinamento resistido sobre a gravidade da AOS de pessoas idosas é controverso. O objetivo do presente estudo é avaliar o impacto do treinamento resistido no IAH e identificar possíveis mediadores do efeito do exercício. Métodos: Estudo randomizado, mascarado, controlado, em grupo paralelo. Indivíduos entre 65 e 80 anos, com IAH entre 20 e 50 eventos/hora na poligrafia respiratória foram atribuídos aleatoriamente para 12 semanas de treinamento de força ou grupo controle. IAH foi o principal desfecho. Índice de massa corporal (IMC) e teor de água corporal foram testados como mediadores. Espessura do músculo, força máxima e função física também foram avaliadas. Resultados: A amostra incluiu 23 indivíduos, 57% homens, com média de idade de 71±5 anos, alocados para treinamento (n=12) e grupo controle (n=11). O IAH basal nos grupos de treinamento e controle foi, respectivamente, 30±7/h e 29±9/h. No seguimento, o IAH mostrou significativa interação tempo × grupo. Não foi observada correlação entre Delta IAH e Delta IMC ou Delta teor de água corporal. A interação tempo × grupo permanece significativa após ajustar o modelo GEE para esses possíveis mediadores. Conclusão: Treinamento resistido a curto prazo em pessoas idosas é viável e muda de forma favorável a severidade da AOS e desfechos funcionais. As alterações no IMC e no teor de água corporal não parecem mediar a redução da IAH. Estudos futuros em amostras maiores de pessoas idosas são necessários. / Introduction: Obstructive sleep apnea (OSA) prevalence among persons older than 70 years reaches up to 95%. The treatment options include use of positive airway pressure, intraoral devices, and lifestyle changes. Aerobic or combined exercise program has been shown to reduce the apnea-hypopnea index (AHI) in middle-aged adults. However, the effect of resisted training on OSA severity of older persons is controversial. The aim of the present study is to evaluate the impact of resisted training on the AHI and to identify possible mediators of the effect of exercise. Methods: This was a randomized, masked, controlled, parallel group trial. Subjects between 65 and 80 years, with AHI between 20 and 50 events/hour in the respiratory polygraphy were assigned randomly to 12 weeks of strength training or control groups. AHI was the main outcome. Body mass index (BMI) and bodily water content were tested as mediators. Muscle thickness, maximum strength, and physical function were assessed also. Results: The sample included 23 subjects, 57% men, aged 71±5 years, randomized to training (n=12) and control groups (n=11). The baseline AHI in the training and control groups were, respectively, 30±7/h and 29±9/h. At follow-up, the AHI showed significant time × group interaction. No correlation was observed between Delta AHI and delta BMI or delta bodily water content. The time × group interaction remains significant after adjusting the GEE model for these possible mediators. Conclusion: Short-term resisted training in older persons is feasible and changes favorably OSA severity and functional outcomes. Changes in BMI and in bodily water content do not seem to mediate the reduction in AHI. Future studies in larger samples of older persons are necessary.
703

Influência do exercício físico resistido sobre a musculatura esquelética de ratos com infarto do miocárdio

Souza, Lidiane Moreira de January 2019 (has links)
Orientador: Marina Politi Okoshi / Resumo: Efeitos benéficos do exercício físico aeróbio foram descritos após infarto do miocárdio (IM) e insuficiência cardíaca. Mais recentemente, foi observado que também a prática de exercícios resistidos é segura e benéfica para pacientes cardiopatas. Entretanto, os mecanismos envolvidos em seus efeitos na musculatura esquelética ainda não estão completamente esclarecidos. Poucos pesquisadores avaliaram os efeitos do exercício físico resistido sobre vias de sinalização celular relacionadas à manutenção da massa muscular esquelética durante o processo de remodelação cardíaca induzida por IM. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do exercício físico resistido sobre alterações fenotípicas e moleculares que ocorrem na musculatura esquelética após o IM. Métodos: Três meses após indução de IM, ratos Wistar foram divididos nos grupos Sham (n=14), IM sedentário (IM-Sed, n=9), e IM submetido a exercício resistido (IM-R, n=13). Os ratos foram treinados três vezes por semana, por três meses, em protocolo de exercício resistido em escada. A capacidade funcional foi avaliada pela capacidade máxima de carga e pelo teste de tolerância ao esforço físico em esteira. Ecocardiograma transtorácico foi realizado antes e após o treinamento. A porcentagem de área infartada e o trofismo muscular do sóleo foram avaliados por morfometria. A expressão de proteínas da via do IGF-1 (fator de crescimento semelhante à insulina tipo-1)/Akt (proteína quinase B)/mTOR (complexo alvo da rapamicina) foi ana... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Beneficial effects of aerobic exercise have been described after myocardial infarction (MI) and heart failure. More recently, it has been observed that resistance exercise is also safe and beneficial for patients with heart disease. However, the mechanisms involved in its effects on skeletal muscle are not yet fully understood. Few researchers have evaluated the effects of resistance exercise on cellular signaling pathways related to maintenance of skeletal muscle mass during the MI-induced cardiac remodeling process. The aim of this study was to evaluate the effects of resistance exercise on phenotypic and molecular changes that occur in skeletal muscle after MI. Methods: Three months after MI induction, Wistar rats were divided into Sham (n = 14), sedentary MI (MI-Sed, n = 9), and resistance exercise MI (MI-R, n = 13) groups. The rats were trained three times a week for three months in a climbing ladder protocol. Functional capacity was assessed by maximum load capacity and treadmill physical exercise tolerance test. Transthoracic echocardiography was performed before and after training. The infarction size and soleus muscle cross sectional area were evaluated by morphometry. The protein expression of the IGF-1 (insulin-like growth factor-1) / Akt (protein kinase B) / mTOR (rapamycin target complex) pathway was analyzed by Western blot. The activity of antioxidant enzymes catalase, superoxide dismutase and glutathione peroxidase was evaluated by spectrophotometry. Oxidative... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
704

Avaliação da intensidade do exercício físico sobre o seu efeito antinociceptivo em modelo experimental de neuropatia periférica utilizando a máxima fase estável do lactato como marcador da capacidade aeróbica / Not informed by the author

Martins, Jorge William 15 March 2019 (has links)
A dor crônica atinge grande parte da população mundial 7% a 8%(FREITAS, 2015b) Estes números mostram a prevalência e necessidade de estudar os mecanismos da dor neuropática a fim de contribuir para a melhora deste quadro no Brasil e no mundo. Lesões de nervo periférico causam, frequentemente, alterações sensoriais crônicas, particularmente, aquelas associadas ao sistema nociceptivo (GAO; JI, 2010). A dor crônica de origem neuropática é uma síndrome incurável que ocorre pela lesão do sistema nervoso central ou periférico e caracteriza-se por alodínea, hiperalgesia, ativação espontânea de nociceptores e expansão da área hipersensibilizada,o tratamento farmacológico para restaurar a função sensorial após a lesão de nervo periférico tem pouco ou nenhum sucesso, tornando fundamental o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e a identificação de seus mecanismos de ação ((J et al., 2012) NIZARD et al., 2012; (KK., 2008; JIANG, 2010) (J et al., 2012; JAIN, 2008; JIANG, 2010) sabendo que dos benefícios do exercício físico o objetivo deste estudo foi estudar os mecanismos desencadeados pelo exercício (5 sessões de treino, natação, de 20 minutos com intervalo de 48 horas nas intensidades 30, 50 e 75% da MFEL) mudanças fenotípicas, proteicas, do grupo de animais com lesão no nervo e relaciona-las com a melhor resposta nociceptiva. A atividade física será quantificada e monitorada através da MFEL e relacionada com alterações crônicas da sensibilidade somática, a fim de planejar uma estratégia de treinamento que tenha os melhores benefícios provocados pelo exercício. Resultados: a quantificação de treino através da MFEL estipulou a carga de 3.25%, 3.15% e 2.74% do peso corporal respectivamente para os grupos controle, lesão fictícia e lesão. Conclusão: Foi determinada a máxima fase estável do lactato para o modelo de dor neuropática, possibilitando assim a construção do protocolo de exercício físico. A menor carga de exercício,50% da MFEL, promoveu analgesia nos animais que praticaram natação. Não Existem diferenças nas intensidades 50 e 75% da MFEL, em relação a nocicepção ,avaliado pelo teste de sensibilidade mecânica / Chronic pain affects a large part of the world population 7% to 8% (FREITAS, 2015), These figures show the prevalence and necessity of studying the mechanisms of neuropathic pain in order to contribute to the improvement of this situation in Brazil and in the world. Peripheral nerve lesions often cause chronic sensory changes, particularly those associated with the nociceptive system (GAO; JI, 2010). Chronic pain of neuropathic origin is an incurable syndrome that occurs due to injury of the central or peripheral nervous system and is characterized by alodyne, hyperalgesia, spontaneous activation of nociceptors and expansion of the hypersensitized area, pharmacological treatment to restore sensory function after injury of the peripheral nerve has little or no success, making fundamental the development of new therapeutic strategies and the identification of its mechanisms of action (NIZARD et al., 2012; JAIN, 2008; G et al., 2010). The objective of this study was to study the mechanisms triggered by the exercise (5 training sessions, swimming, of 20 minutes with 48 hour intervals in the intensities 30, 50 and 75% of MFEL) phenotypic and protein changes of the group of animals with lesion on the nerve and relates them to the best nociceptive response. Physical activity will be quantified and monitored through MFEL and related to chronic changes in somatic sensitivity in order to plan a training strategy that has the best benefits of exercising. Results: The training quantification through MFEL stipulated the load of 3.25%, 3.15% and 2.74% of body weight respectively for the control, fictitious lesion and injury groups. Conclusion: The maximum stable phase of lactate was determined for the neuropathic pain model, thus enabling the construction of the physical exercise protocol. The lower exercise load, 50% of MFEL, promoted analgesia in the animals that practiced swimming. No There are differences in the intensities 50 and 75% of MFEL, in relation to nociception, evaluated by the mechanical sensitivity test
705

Modulação autonômica da frequência cardíaca na recuperação após exercício aeróbio submáximo em diferentes valores de pressão arterial e frequência cardíaca de repouso /

Oliveira, Letícia Santana de. January 2018 (has links)
Orientador: Vitor Engrácia Valenti / Banca: Ana Laura Ricci Vitor / Banca: Patrícia de Souza Rossignoli / Resumo: Introdução: A pressão arterial (PA) e a frequência cardíaca (FC) de repouso são importantes parâmetros cardiovasculares que fornecem informações relevantes na recuperação do exercício. Não está claro na literatura, se normotensos e indivíduos fisicamente ativos com diferentes valores de FC de repouso podem apresentar diferentes respostas na recuperação do exercício. Objetivo: Analisar a recuperação após exercício aeróbio submáximo em indivíduos saudáveis fisicamente ativos com diferentes valores de PA e diferentes FC de repouso. Métodos: O estudo foi realizado com 47 jovens saudáveis do sexo masculino com idade entre 18 e 30 anos, em dois grupos sendo G1 para indivíduos com menores valores de PA ou FC em repouso e G2 para indivíduos com maiores valores de PA ou FC em repouso. Os grupos realizaram um protocolo de exercício aeróbio com velocidade de 60% da velocidade máxima atingida em teste de esforço máximo conforme limiar de Conconi. Foram analisados os índices de variabilidade da frequência cardíaca (SDNN, rMSSD, pNN50, HF, LF em ms² e nu, RRtri, TINN, SD1, SD2, SD1/SD2) e os parâmetros cardiorrespiratórios (PA sistólica e diastólica - PAS e PAD, FC e frequência respiratória - FR). Resultados: Houve significância nos momentos nos índices SDNN, rMSSD, pNN50, HF, LF(ms²) e (nu), RRtri, TINN, SD1, SD2, SD1/SD2 (p=0,001) e nas variáveis FC, FR, PAS e PAD (p=0,001) nos indivíduos normotensos. O G2 apresentou maiores valores de FC, PAS e PAD, retorno mais lento da FC e FR, aprese... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Blood pressure (BP) and resting heart rate (HR) are important cardiovascular parameters and provide information that influences autonomic heart rate modulation in exercise recovery. It is unclear in the literature whether normotensive individuals and physically actives individuals with different HR values at rest may present different responses in exercise recovery. Objective: To analyze the recovery after submaximal aerobic exercise in healthy physically active individuals with different BP values and different HRs at rest. Methods: The study was conducted with 47 healthy young males aged 18 to 30 years, in two groups being G1 for individuals with lower BP or resting HR values and G2 for individuals with higher BP and resting HR values. The groups performed an aerobic exercise protocol with a velocity of 60% of the maximum velocity reached in the maximal stress test according to the Conconi threshold. The heart rate variability indices were analyzed (SDNN, rMSSD, pNN50, HF, LF, in ms² and nu, RRtri, TINN, SD1, SD2, SD1/SD2) and cardiorespiratory parameters (systolic and diastolic BP - SBP and DBP, FC and respiratory rate - RR). Results: There were significant differences in the SDNN, rMSSD, pNN50, HF, LF (ms²) and (nu), RRtri, TINN, SD1, SD2, SD1 / SD2 and p <0.001. p = 0.001) in normotensive individuals. G2 presented higher values of HR, SBP and DBP, slower HR and RR regression, presented predominantly lower mean in global modulation, parasympathetic and highe... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
706

Impacto do treinamento intermitente de alta intensidade sobre a função cognitiva, alterações morfológicas e imunometabólicas sistêmica de adultos com obesidade /

Yoshimura, Daniela Sayuri Inoue. January 2019 (has links)
Orientador: Fábio Santos de Lira / Banca: Fabio Augusto Barbieri / Banca: Romulo Araujo Fernandes / Banca: Luciana Pellegrini Pisani / Banca: Alessandra Peres / Resumo: O treinamento aeróbio intermitente de alta intensidade, conhecido como HIIT (high-intensity intermittent training) vem ganhando popularidade como um exercício aeróbio mais atrativo, agradável e tempo-eficiente para adquirir benefícios à saúde. Geralmente, o treinamento aeróbio contínuo de intensidade moderada (MICT, moderate-intensity continuous training) é indicado como uma melhor maneira para tratamento da obesidade e diversos estudos têm comparado a eficiência do HIIT com MICT sobre diferentes parâmetros, porém com a limitação de uma eficiente equalização de carga de trabalho, tornando os resultados dúbios. Além disso, ainda não existem evidências de como o HIIT poderia impactar positivamente variáveis imunometabólicas e da função cognitiva que poderiam estar relacionadas às isoformas de BDNF bem como a expressão de proteínas envolvidas na sua clivagem (furina, tPA e MMP- 9) e de seus receptores (p75 e sortilina, por exemplo). Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar o impacto do HIIT sobre a função cognitiva, alterações morfológicas e imunometabólicas sistêmica de jovens com obesidade. Participaram deste estudo 22 homens com obesidade previamente sedentários, alocados de maneira randomizada em grupo HIIT ou MICT, os quais tiveram a carga de trabalho equiparados pelo gasto energético. Foi avaliado a composição corporal, aptidão física, desempenho cognitivo e variáveis imunometabólicas no início e ao término das seis semanas de treinamento (realizado 3x por semana)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: High-intensity intermittent training (HIIT) is turning popular as a more attractive, enjoyable and time-efficient aerobic exercise to develop health benefits. Generally, moderateintensity continuous training (MICT) is indicated as a better way to treat obesity and several studies have compared the efficiency of HIIT with MICT over different parameters, but with the limitation of an efficient workload equalization, making the results dubious. In addition, there is as yet no evidence how HIIT could positively impact immunometabolic and cognitive function variables that could be related to BDNF isoforms as well as the expression of proteins involved in their cleavage (furin, tPA and MMP-9) and their receptors (p75 and sortilin, for example). Therefore, the aim of this study was verify the impact of HIIT on the cognitive function, morphological and immunometabolic changes of adults with obesity. Twenty-two men with previously sedentary obesity, randomly assigned to a HIIT or MICT group, participated in this study, who had the workload matched by energy expenditure. Body composition, physical fitness, cognitive performance and immunometabolic variables were evaluated at the beginning and at the end of the six weeks of training (performed 3x per week). Regarding body composition, there were reductions in total body fat, besides improvements in waist circumference and subcutaneous fat that may have corroborated with the immunometabolic improvement through a lower insulin resistance ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
707

Efeito da intensidade do exercício aeróbio na modulação do apetite e ingestão alimentar em indivíduos com excesso de gordura corporal /

Caldeira, Renan Santos. January 2019 (has links)
Orientador: Fábio Santos de Lira / Banca: Barbara Perez Vogt / Banca: Eduardo Zapaterra Campos / Resumo: A obesidade é um problema de saúde pública mundial. O controle da ingestão alimentar e a prática de exercícios físicos são ferramentas recomendadas para regulação da massa corporal. Sugere-se o exercício aeróbio em alta intensidade como eficiente estratégia para redução da gordura corporal, promovendo efeito anorexígeno temporário, com supressão do apetite e diminuição da ingestão alimentar. Com a IL-6 e o lactato atuando como potenciais moléculas envolvidas nessa regulação. O objetivo foi avaliar o efeito de diferentes intensidades de exercício aeróbio sobre as modulações no apetite e ingestão alimentar de indivíduos com excesso de gordura corporal, correlacionando as concentrações de IL-6 e lactato sanguíneo. Foram recrutados 14 homens (idade: 30,2±4,1 anos; massa corporal: 92,4±11,1kg; estatura:1,78±0,1 m; IMC:29,2±2,4 kg/m2; VO2max:33,7±6,6 ml/kg/min). Após a obtenção dos dados antropométricos e determinação do VO2max e potencia aeróbia máxima (PAM), as três sessões experimentais seguintes foram aleatoriamente randomizadas e compreenderam exercício contínuo de intensidade moderada (ECIM-50%PAM), Exercício intermitente de alta intensidade (EIAI-30:30s a 100% PAM: repouso passivo) em cicloergômetro e controle. Ao final das sessões era ofertada uma refeição ad libitum. A Escala Analógica Visual (EAV), relacionada à percepção subjetiva do apetite, contribuição dos sistemas energéticos, gasto energético total foram avaliados durante as sessões, ingestão alimentar, energia rela... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Obesity has been an problem health worldwide. However, food intake control and physical exercise performance recommended tools for obesity prevention and treatment. Evidences indicated aerobic exercise performed in high intensity promotes anorectic transient effect, appetite suppression and decrease food intake. IL-6 and lactate are potentials agents involved in this regulation. The aim was evaluated different intensities of aerobic exercise effects on appetite modulation and food intake in excess body fat subjects, and correlating with IL-6 and blood lactate concentrations. A total of 14 men was recruited (age: 30.2±4.1 years, body mass: 92.4±11.1 kg, height: 1.78±0.1 m, BMI 29.2±2.4 kg/m2, VO2max: 33.7±6.6 ml/kg/min). The first session was to obtain the anthropometric data and determination of VO2max and maximal aerobic power (MAP). The remaining three experimental sessions were randomized, moderate intensity continuous exercise (MICE-50% MAP), high intensity intermittent exercise (HIIE 30:30s to 100% MAP: passive rest) was performed in cycloergometer and control session (no exercise). At the end of experimental sessions was offered ad libitum meal. Perception subjective related to appetite with Visual Analogue Scale (VAS), energy contribution systems, total energy expenditure were assessed during experimental session. Food intake (absolute and normalized by body mass), relative energy, macronutrients after ad libitum meal were evaluated. IL-6 and Lactate was evaluated pre ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
708

Influence of different combinations of speed and slope during running on heart rate variability / Influência de diferentes combinações de velocidade e inclinação durante a corrida na viariabilidade da frequência cardíaca

ElDash, Vivian 27 May 2019 (has links)
Every runner faces changes in speed and slope while exercising. While running faster or on a steepier surface represent different stimuli, both conditions lead to an increase in metabolic demand and therefore in heart rate (HR). The control of HR is given by both neural and non-neural components and can be accessed analyzing the heart rate variability (HRV). During exercise, HRV is known to be influenced by both sympathetic and parasympathetic branches of the autonomic nervous system, by breathing frequency, cadence, amongst other components. Hence, the present study sought to address how changes in speed and slope during running impact HR and HRV and whether the patterns observed for a restricted population were applicable to a broader group. We collected ECG records from volunteers divided into 2 groups: Experiment 1 (N = 12, with a broader range of ages and fitness level) and Experiment 2 (N = 9, composed of a more homogeneous population). Subjects ran on 9 (Experiment 1) or 16 (Experiment 2) combinations of speed and slope for a few minutes. Our data shows that the relationship between slope (%), relative speed (v) and relative HR is HR = 0.36 + 0.643 * v + 0.033 * s * v . HR behaved as predicted by a general equation of cost of locomotion in mammals and avians when it comes to the proportional impact of speed and slope, but not regarding the magnitude of such responses. This must reflect the loss of linearity between metabolic demand and HR at very high exercise intensities. Changes in HR could explain the behavior of most HRV estimators. However, one estimator (a1ApEn) could better be explained by changes in speed and slope. This indicates that HRV responds primarily to metabolic demand. The same general pattern of response of HRV to the different running conditions was observed in both groups, although, likely due to age-associated changes in cardiac control, how much a given HRV estimators changes differ between groups / Todo corredor se depara com mudanças de velocidade (v) e inclinação (i) durante o exercício. Correr mais rápido ou em uma superfície mais íngreme representam estímulos diferentes, porém ambos levam a um aumento na demanda metabólica e, portanto, na freqüência cardíaca (FC). O controle da FC é dado por componentes neurais e não neurais e pode ser acessado analisando-se a variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Durante o exercício a VFC é influenciada pelos ramos simpático e parassimpático, freqüência ventilatória, cadência, dentre outros componentes. Assim, buscamos abordar como mudanças de velocidade e inclinação durante a corrida impactam a FC e a VFC e se os padrões observados para uma população restrita aplicam-se à um grupo mais amplo. Foram coletados registros de ECG de voluntários divididos em 2 grupos: Experimento 1 (N = 12, com faixa etária e nível de condicionamento físico mais amplos) e Experimento 2 (N = 9, composto por uma população mais homogênea). Os voluntários correram em 9 (Experimento 1) ou 16 (Experimento 2) combinações de velocidade e inclinação por alguns minutos. Nossos dados mostram que a relação entre inclinação (%), velocidade relativa (v) e FC relativa é FC = 0.36 + 0.643 * v + 0.033 * s * v . A FC se comportou como previsto por uma equação geral do custo de locomoção em mamíferos e aves quando se trata do impacto proporcional de velocidade e inclinação, mas não em relação à magnitude de tais respostas. Isso deve refletir a perda de linearidade entre a demanda metabólica e a FC em intensidades de exercício muito altas. Mudanças na FC explicam o comportamento da maioria dos estimadores de VFC. No entanto, um estimador (a1ApEn) foi melhor explicado por mudanças de velocidade e inclinação. Isso indica que a VFC responde principalmente à FC. O mesmo padrão de resposta da VFC às diferentes condições de corrida foi observado em ambos os grupos, embora, possivelmente devido à mudanças no controle cardíaco associadas à idade, o quanto um determinado estimadores se altera difere entre os grupos
709

Efeitos de programas de exercícios físicos com diferentes níveis de complexidade da tarefa motora na função cognitiva, funcionalidade e parâmetros de marcha de idosos / Effects of physical exercise programs with different levels of complexity of the motor task on the cognitive function, functionality and gait parameters of the elderly

Neves, Lucas Melo 21 March 2019 (has links)
O exercício físico aeróbio contínuo realizado por 6 meses ou mais promove aumento do volume encefálico em idosos saudáveis, porém evidências apontam que exercícios que envolvam maiores demandas de processos de atenção e memória e tenham presente na sua execução maior dificuldade motora (exercício com elevada complexidade da tarefa motora) também apresentam potencial para aumento do volume encefálico. Para investigar um possível efeito aditivo dos exercícios aeróbio e de elevada complexidade da tarefa motora, 45 idosos (66±3 anos), cognitivamente saudáveis (Mini exame estado mental 27±2) participaram de um ensaio clínico randomizado (registro brasileiro de ensaios clínicos RBR-8zjf6b) com 24 sessões (3 meses) de treinamento em dias não consecutivos. Estes foram randomizados em 3 grupos de exercício físico aeróbio, sendo: com baixa complexidade da tarefa motora (BCM), com elevada complexidade da tarefa motora (ECM) e com elevada complexidade da tarefa motora combinado com exergames (ECMEG). Avalições no momento inicial e após 12 semanas (3 meses) foram realizadas considerando variáveis de: (1) função cognitiva [volume encefálico (ressonância magnética); concentração do fator neurotrófico derivado do cérebro - BDNF (amostra sanguínea); avaliações de função cognitiva (Memória - Teste de aprendizagem auditivoverbal de Rey - RAVLT, Função Executiva - Trail Making Test A e B (TMT-A e B), Velocidade de Processamento - Digit Symbol substituition; Cognição global - Avaliação Cognitiva de Montreal (MoCA) e bateria de avaliação frontal (FAB)]; (2) funcionalidade [Força de preensão manual, teste de sentar e levantar, Time Up and Go teste (TUG), Time Up and Go cognitive teste (TUGcog) e VO2 pico)]; e (3) parâmetros de marcha (número de passos, tempo, cadência, velocidade, comprimento da passada). Os resultados demonstram que, na análise de modelo misto não foram observados efeitos significantes (interação grupo x tempo) no desfecho primário - volume do lobo frontal (p= 0,23), bem como em nenhum dos desfechos secundários, o que significa que não há diferença entre os três tipos de intervenção. Porém, efeitos principais de tempo foram observados, nos desfechos: substância branca cerebelar lado direito (p =0,02), cerebelo total (p=0,01), cerebelo lado direito (p=0,01); BDNF (=<0,01); TMT-A (p=0,01), STROOP A (p=0,01), STROOP B (p=0,01), FAB (p=0,01); força de preensão manual (p=0,03), teste de sentar e levantar (p=0,01), TUG (p=0,01), TUGcog (p=0,01), VO2 pico (p=0,01); variáveis de marcha nas condições: a) caminhada tarefa simples [tempo (p = 0,02), cadência (p = 0,02) e velocidade (p = 0,04); b) caminhada tarefa dupla (palavras) [(tempo (p = 0,02), cadência (p = 0,01), velocidade (p = 0,01)] e c) caminhada tarefa dupla (cálculos) [tempo (p = 0,01), cálculos corretos (p = 0,01), cadência (p = 0,01) e velocidade (p = 0,04)], o que demonstra que apesar de não haver diferenças entre os três grupos, considerando os momentos pré e pós intervenção existem diferenças entre os tempos. Na análise de magnitude de efeito, observou-se TE sem que o IC tocasse o zero favor do grupo BCM em 10 variáveis, a favor do grupo ECM em 13 variáveis e do grupo ECMEG em 10 variáveis, sendo que no grupo ECMEG foi observado tendência de mudança nas variáveis de volume encefálico: substância cerebelar lado direito, cerebelo total e cerebelo lado direito. Desta forma, foi demonstrado que exercícios aeróbios com maiores níveis de complexidade da tarefa motora (ECM ou ECMEG) não se diferenciam do exercício de BCM quanto as mudanças proporcionadas à idosos, porém ambos os grupos melhoram as variáveis destacadas, com tendência a mudança no volume das estruturas encefálicas citadas a favor do grupo ECMEG / Continuous aerobic exercise performed for 6 months or more increases brain volume in healthy elderly, but evidence indicates that exercises involving greater demands of attention and memory processes and have in their execution more motor difficulty (exercise with high motor complexity - HCM) also have potential to increase brain volume. To investigate a possible additive effect of aerobic exercise and HCM, 45 cognitively healthy (MEEM 27 ± 2) older individuals (66 ± 3 years, participated in a 24- session (3 months) randomized clinical trial (Brazilian clinical trial registry RBR-8zjf6b) training on non-consecutive days. Older individuals were randomized into three groups of physical exercise, being: continuous aerobic exercise (low motor complexity - LMC), aerobic exercise with high motor completixy (HMC), and aerobic exercise with HMC performed while playing a exergame (Xbox Kinect) (HMCEG). Assessments at baseline and after 3 months were performed considering variables of: (1) Primary outcome: frontal lobe volume 2) Secondary outcomes: volume of 213 brain areas; BDNF concentration (blood sample); cognitive function (Memory - RAVLT test, Executive Function - Trail Making Test A and B, Processing Speed - Digit Symbol substitution; Cognitive Deficiency - Montreal Cognitive Assessment - MoCA and Frontal evaluation battery (FAB); and gait parameters (number of steps, time, cadence, velocity, stride length). The results demonstrated no significant group x time interaction was observed in the primary outcome - frontal lobe volume (p = 0.23), as well as in other secondary outcomes, meaning that there were no differences between the three interventnion groups. However, main effects of time were observed in the following outcomes: right cerebellar white matter (p = 0.02), cerebellum total (p = 0.01), right cerebellum (p = 0.01), BDNF (p = 0.01); TMT-A (p = 0.01), STROOP A (p = 0.01), STROOP B (p = 0.01), FAB (p = 0.01); (p = 0.01), TUGcog (p = 0.01), VO2 peak (p = 0.01), hand grip strength (p = 0.03), sit to stand test (p= 0.01); gait variables in the conditions: a) simple task walking [time (p = 0.02), cadence (p = 0.02) and velocity (p = 0.04); b) double task walk (words) [time (p = 0.02), cadence (p = 0.01), velocity (p = (P = 0.01), rhythm (p = 0.01) and speed (p = 0.04)), demonstrating similar improvements between the interventions. In the effect size (ES) analyses, the LMC group had 10 variables in which the ES did not cross zero, the HMC group 13 variables, and the HMCEG group 10 variables. Specifically, the HMCEG group presented a likely higher effect on the changes in brain volume of the following areas: cerebellar substance on the right side, total cerebellum and cerebellum on the right side. Thus, all groups presented similar and positive effects on the assessed variables, but the HMCEG seemed to have a larger effect in important brain areas
710

Efeitos da taquipneia e hiperinsuflação dinâmica sobre a resistência do sistema respiratório em pacientes com bronquiectasias / Effects of respiratory rate and dynamic hyperinflation on respiratory system resistance in patients with bronchiectasis

Moroli, Ricardo Grassi 14 March 2019 (has links)
Introdução: Bronquiectasias (BQC) são caracterizadas pela dilatação patológica e irreversível dos brônquios. Nestas situações pode-se observar redução da capacidade de exercício e limitações ao esforço por dispneia, aumento da frequência respiratória e hiperinsuflação dinâmica. Objetivo: Avaliar os efeitos do aumento da demanda ventilatória sobre a mecânica do sistema respiratório, simulando o que acontece no exercício, em indivíduos com BQC e em indivíduos controles. Métodos: Foram avaliados 30 voluntários com BQC (49,47±15,31 anos) e 16 SDP (40,19±15,74 anos). A capacidade vital e inspiratória foram avaliadas pela ventilometria. A resistência a 5 e 20 Hz (R5 e R20) e subtração de R5-R20, reatância a 5 Hz (X5), frequência de ressonância (Fres) e área de reatância (Ax) foram avaliadas pelo sistema de oscilometria de impulso (IOS), com respirações ao volume corrente e frequência respiratória basal (Fb); com aumento da frequência respiratória (F) a 30 e 40 incursões respiratórias por minuto (irpm) (F30 e F40), e hiperinsuflado basal (Hb) e com aumento da F (H30 e H40). Resultados: No IOS, nas comparações entre os grupos, houve diferença (p<0,05) para R5, R5-20, X5, Fres e Ax, apenas R20 não apresentou diferença significativa (p>0,05). No grupo BCQ, quando comparadas as frequências (Fb, F30 e F40) houve diferença para R5, R5-20, X5, Fres e Ax, (p<0,05). Quando comparadas a hiperinsuflação voluntária com aumento de F (Hb, H30 e H40) houve diferença para R5, R5-20, X5 e Ax, (p<0,05). Entre as situações de aumento de F, e, aumento de volume, houve diferença para R5, R20, R5-20, X5, Fres e Ax, (p<0,05). No grupo controle, para a R20, houve diferença entre H30 e H40 com F40. A X5 apresentou diferença entre Hb e as frequencias (Fb, F30 e F40) e aumento volume (H30 e H40), p<0,05. Conclusão: A taquipneia aumentou a resistência total, central e periférica das vias aéreas em indivíduos com BQC e a resistência central no grupo controle. Por outro lado, a hiperinsuflação voluntária promoveu um efeito protetor sobre a resistência, aproximando-a dos valores basais, em ambos os grupos / Introduction: Bronchiectasis (NFCB) are characterized by pathological and irreversible bronchial dilation. Reduction of exercise capacity, dyspnea, increased respiratory rate, and dynamic hyperinflation can be observed in patients with this condition. Objective: To evaluate the effects of increased and ventilatory demand and increase of respiratory rate of the respiratory system, during simulation of physical exercise in individuals with NFCB and in control subjects. Methods: Thirty volunteers with NFCB (49.47±15.31 years old) and 16 control (40.19±15.74 years old) were evaluated. The vital and inspiratory capacity was evaluated by ventilometry. Resistance at 5 and 20 Hz (R5 and R20, respectively) and R5-R20, reactance at 5 Hz (X5), resonance frequency (Fres), and reactance area (Ax) were evaluated by impulse oscillometry system (IOS). Measurements included basal tidal volume (TV), basal TV and respiratory rate (R), 30 breaths (RR30) per min (bpm), basal TV and rate 40 (RR40) bpm, basal hyperinflation (bh), hyperinflation and r30 bpm (h30), and hyperinflation and r40bpm (h40). Results: In IOS, the comparisons between groups, there was difference (p<0.05) for R5, R5-20, X5, Fres and Ax, only R20 did not present significant difference (p>0.05). In the BCQ group, when comparing the frequencies (TV, RR30 and RR40) there was difference for R5, R5- 20, X5, Fres and Ax, p <0.05. When comparing the voluntary hyperinflation with increase of F (Hb, HRR30 and HRR40) there was difference for R5, R5-20, X5 and Ax, (p<0.05). Among the situations of increase of R, and increase of volume, there was difference for R5, R20, R5-20, X5, Fres and Ax, (p<0.05). In the control group, for R20, there was a difference between HRR30 and HRR40 with RR40. The X5 presented difference between Hb and the rate (TV, RR30 and RR40) and volume increase (HRR30 and HRR40), p <0.05.Conclusion: Tachypnea increased total, central and peripheral airway resistance in individuals with BQC and central resistance in the control group. And voluntary hyperinflation promoted a protective effect on resistance, approaching baseline values in both groups

Page generated in 0.0207 seconds