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Efeitos da imersão no meio líquido na recuperação de exercício físico anaeróbico sobre o desempenho e o comportamento de parâmetros fisiológicos de atletas / Effects of immersion during recovery from anaerobic exercise about physical performance and physiological variables

Coertjens, Marcelo January 2007 (has links)
Introdução: Existem dúvidas quanto à validade da utilização da imersão no meio líquido como recurso para acelerar o período de recuperação passiva após a realização de exercícios anaeróbicos. Objetivo: Verificar se a imersão no meio líquido em diferentes temperaturas acelera a recuperação de variáveis fisiológicas após exercício anaeróbico e melhora o desempenho físico subseqüente. Métodos: 16 ciclistas e 5 triatletas treinados do sexo masculino (idade: 26,9 ± 5,8 anos, massa corporal: 72,3 ± 7,9 kg e estatura: 175,7 ± 7,7 cm) foram convidados para três visitas ao laboratório. Em cada visita foram realizados dois Testes de Wingate (TW) em cicloergômetro seguidos por recuperação passiva que poderia ser fora da água, imerso a 20ºC ou a 40ºC com duração de 10 minutos. Para cada visita foi realizado um tipo de recuperação previamente randomizado. Valores de constante de tempo (CT), média do último minuto de recuperação (Média_10min) e área foram calculados para variáveis ventilatórias consumo de oxigênio (VO2), produção de dióxido de carbono (VCO2), volume expirado (VE), taxa de troca respiratória (TTR) e freqüência cardíaca (FC). Amostras de sangue foram coletas para análise do lactato [LAC] sangüíneo em intervalos de 2 min. Valores de pico de potência (PP), potência média (PM), trabalho total (TT) e índice de fadiga (IF) foram coletados durante os TWs para avaliação do desempenho. Uma ANOVA para medidas repetidas (Modelos Mistos) foi realizada tendo-se como fatores Tipo de Recuperação, Teste e Tempo. significativamente (p < 0,05) a Média_10min (VO2 +16%, VCO2 +10%, VE +14%, FC +15%), os valores de área (VO2 +31%, VCO2 +21%, VE +20%, FC +22%) e CT_VO2 (+18%), mas diminuiu os valores de CT_FC (-37%). O [LAC] não apresentou diferenças entre os tipos de recuperação. A imersão a 20ºC deteriorou em 2,4% os níveis de potência e melhorou em 2,2% na água a 40ºC (p < 0,01). Conclusão: Enquanto a utilização da imersão durante curtos períodos de recuperação de exercício anaeróbico retardou a recuperação fisiológica, do ponto de vista do desempenho, trouxe melhorias na água quente e deterioração na água fria. / Introduction: Uncertainties exist regarding the use of immersion to accelerate passive recovery after anaerobic exercise. Objective: To assess if immersion at different temperatures accelerates the recovery of baseline physiological variables after anaerobic exercise and improves subsequent physical performance. Methodology: Sixteen male trained cyclists and five male trained triathletes (average age, 26,9 ± 5,8 y, mean body mass 72,3 ± 7,9 kg and average height 175,7 ± 7,7 cm) were subjected, on three separate occasions, to two Wingate Anaerobic Tests (WAnT) using a bicycle ergometer to measure mean power output (MPO), peak power output (PPO), total work (TW) and fatigue index (FI). Each WAnT test was followed by 10 minutes passive recovery, either unimmersed or immersed at 20 ºC or 40 ºC (randomly selected). Blood was collected every two-minutes during recovery for lactate analysis. Oxygen consumption (VO2), carbon dioxide production (VCO2), expired volume (VE), respiratory exchange rate (RER) and heart rate (HR) were measured. During the last minute of recovery ten-minute mean (Mean10min) values were calculated, graphs being plotted to estimate time constants (TC) and the area under the curve (AUC) for each parameter. Data were analyzed using a mixed-model repeated-measurement ANOVA with type of recovery, test and time as factors. Results: Immersion at 40 ºC produced a 2.2% improvement in power output during the second WAnT test while at 20 ºC there was a 2.4% decrease in power output (p < 0.01). Compared to the unimmersed values, immersion significantly increased (p < 0.05) the Mean 10min (VO2 +16%, VCO2 +10%, VE +14%, HR +15%), AUC (VO2 +31%, VCO2 +21%, VE +20%, HR +22%) and TC VO2 (+18%) values but decreased the TC HR value (-37%). There was no apparent effect on serum lactate. Conclusion: Immersion during short recovery periods after anaerobic exercise delayed physiological recovery. Performance decreased after immersion at 20 °C but increased at 40 ºC.
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Os efeitos de três treinamentos concorrentes nas adaptações neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens / The effects of three concurrent training on neuromuscular and cardiorespiratory adaptations in women

Silva, Rodrigo Ferrari da January 2010 (has links)
Diversas causas são apresentadas como possíveis responsáveis pela interferência nas adaptações neuromusculares quando realizamos simultaneamente o treinamento aeróbio e o de força, chamado treinamento concorrente. Tanto a intensidade quanto a modalidade do exercício aeróbio podem ser possíveis causas dessa interferência. Contudo, não foram encontrados estudos avaliando longitudinalmente a influência de diferentes intensidades e modalidades de exercício aeróbio no treinamento concorrente. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi comparar os efeitos de três treinamentos concorrentes, diferentes na intensidade e no exercício aeróbio utilizado, e de um treinamento de força nas adaptações neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens. Quarenta e quatro mulheres fisicamente ativas (22,3 ± 2,5 anos) foram divididas em quatro grupos: Grupo força (GF, n=12), que realizou apenas o treinamento de força; Grupo concorrente 1 (GCC, n=10), que realizou o TA em esteira, a partir da corrida contínua, além do TF; Grupo concorrente 2 (GCI, n=11), que realizou o TA em esteira, a partir da corrida intervalada, além do TF; e Grupo concorrente 3 (GCB, n=11), que realizou o TA contínuo em cicloergômetro, além do TF. Cada grupo treinou 2 vezes por semana durante 11 semanas o treinamento de força, aeróbio ou ambos tipos de treinamento na mesma sessão. Antes e após o período de treino, os indivíduos foram avaliados nos seguintes parâmetros neuromusculares: Força máxima (1 RM) nos exercícios de supino, extensão de joelhos e leg press (1 RM), resistência muscular (nº de rep. a 70% de 1 RM) nos exercícios extensão de joelhos e supino, torque máximo dos extensores do joelho (isométrico e isocinético nas velocidades de 60º/s e 180º/s). Além disso, foram realizadas avaliações do consumo máximo de oxigênio (VO2max), tanto em teste de esteira (todos os grupos) como em cicloergômetro (apenas GCB). Foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento em todos os grupos (p<0,05) nos valores de 1 RM, na resistência muscular e no torque isocinético nas velocidades de 60º/s e 180º/s, sendo essas diferenças semelhantes entre os grupos. Já no VO2max avaliado em esteira, foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento para os grupos GCC (p=0,032) e GCI (p=0,001). Ao contrário das variáveis neuromusculares, os valores de VO2max ao final do treinamento apresentaram diferenças significativas entre os grupos (p=0,004), em que se observou que os valores de VO2max no pós treinamento foram significativamente maiores para o GCI em comparação a GF e GCB, que não apresentaram diferenças entre si. No entanto, quando o VO2max foi avaliado em cicloergômetro, foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento no GCB (p=0,025). Os resultados deste estudo sugerem que, em mulheres jovens, o treinamento concorrente parece não comprometer as adaptações na função neuromuscular ocorridas em resposta a 11 semanas de treinamento, independente da intensidade ou da modalidade do exercício aeróbio realizado. / Several causes are presented as potentially responsible for interference in the neuromuscular adaptations when performed simultaneously aerobic training and strength, called concurrent training. Both the intensity and type of aerobic exercise may be possible causes of interference. However, there are no longitudinal studies evaluating the influence of different intensities and modalities of aerobic exercise in concurrent training. Thus, the aim of this study was to compare the effects of three concurrent training, different in intensity and aerobic exercise used, and strength training on neuromuscular and cardiorespiratory adaptations in women. Forty-four physically active women (22.3 ± 2.5 years) were divided into four groups: Strength (GF, n = 12), which held only the strength training; Concurrent training 1 (GCC, n = 10) , who held the aerobic training on a treadmill, running from the continuous addition of strength training; Concurrent training 2 (GCI, n = 11), who carried out the aerobic training on a treadmill, running from the intervals, in addition to strength training and concurrent training 3 (GCB, n = 11), who carried out the aerobic training continuous cycle ergometer, and strength training. Each group trained two times a week for 11 weeks, strength training, aerobic or both types of training in the same session. Before and after the training period, subjects were evaluated in the following neuromuscular parameters: Maximum strength (1 RM) in exercises supine, knee extension and leg press, muscle endurance (number of rep. 70% of 1 RM) in exercises knee extension and bench press, peak torque of knee extensors (isometric and isokinetic at speeds 60°/s and 180°/s). In addition, assessments were made of maximal oxygen uptake (VO2max) both in treadmill test (all groups) and cycle ergometer (only GCB). Differences were observed between pre and post training in all groups (p <0.05) in 1 RM, muscular endurance and isokinetic torque at speeds of 60 ° / s and 180 ° / s, and these differences were similar among groups. In VO2max, differences were observed between pre and post training in groups GCC (p = 0.032) and GCI (p = 0.001). Unlike the neuromuscular variables, the values of VO2max at the end of training showed significant differences between groups (p = 0.004), where it was observed that the values of VO2max at post training were significantly higher in GCI when compared to the values of GF e GCB, that showed no differences between them. However, where the VO2max was evaluated on a cycle ergometer, differences were observed between pre and post training in the GCB (p = 0.025). The results of this study suggest that in women, concurrent training appears not to compromise the adaptations in the neuromuscular function occurred in response to 11 weeks of training, regardless of the intensity or type of aerobic exercise performed.
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Exercício resistido na composição corporal, perfil lipídico, glicemia e aptidão física de mulheres obesas

Takehara, Júlio César 28 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1981.pdf: 962643 bytes, checksum: b95b52cb6c185bf2c2e9ac59c6e6a917 (MD5) Previous issue date: 2008-02-28 / Centro Universitário Votuporanga / Currently there is a lot of knowledge about the effects of non resistant cyclic exercises such as the racing, the swimming, and the cycling. However the resistant exercises even though more practiced (the working out) still need more scientific explanation, mainly concerning to the obese population. The goal of this research is to determine the effect of the resisted exercise practice in different intensities on the corporeal composition and the physical capability in obese women. Thirty three volunteers of the female gender participated from this research, thirteen of them working out in low intensity (Lower RER group L), fourteen working out in moderate intensity (threshold anaerobic group M) and six that were part of the control group. All the volunteers went through a corporeal composition evaluation, maximum consumption of oxygen, maximum muscular strength, yet increasing test in resistant exercises were taken besides pre and pos working out practice clinic exams. Media descriptive statistics was used and pattern deviation to demonstrate the data and it was opted by the curtose and asymmetry analysis, after the one way Anova variance analysis was performed at every variance and to those which were considered significant as post hoc the Tukey test. It was established for the rejection the hypothesis of nullity (H0) p < 0, 05. There can be observed decrease in the following variances: corporeal weight 7% to group L and 10,5% to group M; BMI of 7,8% to group L and 10,5% to group M; %F 11,8% to group L and 24,1% to group M; FM 19% to group L and 32,3% to group M. Yet, increase was gotten to the following variances: FFM 5,6% to group M; VO2 max. of 51,8% to group L and 63,4% to group M. Regarding to the muscular strength to the superior members there was an improvement of 45,6% to group L and of 68,8% to group M, then to the inferior members there was an improvement of muscular strength of 49,9% to group L and of 68,9% to group M. According to these results it follows that even with the improvements of the corporeal composition, physical capability level and muscular strength to both working out practice intensities, it is important to remind that initiating a physical working out practice mainly to sedentary people it is necessary a postural adaptation to this kind of working out practice, so that lesions won t occur. Thus the lowest intensity is easier to correct the posture in the various working out equipments. / Atualmente muito se sabe sobre os efeitos dos exercícios cíclicos não resistidos como, por exemplo, a corrida, a natação e o ciclismo. Entretanto, apesar de muito praticado, os exercícios resistidos (musculação) ainda carecem de maior esclarecimento científico, principalmente no que tange a população obesa. O objetivo desta pesquisa é determinar o efeito da prática de exercício resistido em diferentes intensidades sobre a composição corporal e aptidão física em mulheres obesas. Participaram da pesquisa 33 voluntários do sexo feminino, sendo 13 treinando em intensidade baixa (menor QR grupo L), 14 treinado em intensidade moderada (limiar anaeróbio grupo M) e 6 que fizeram parte do grupo controle. Todas as voluntárias realizaram avaliação da composição corporal, do consumo máximo de oxigênio, da força muscular máxima, ainda, realizaram teste crescente em exercício resistido e exames clínicos pré e pós-treinamento. Utilizou-se da estatística descritiva média e desvio padrão para demonstrar os dados e optou-se pela analise da curtose e assimetria, depois realizou análise de variância one-way Anova em todas as variáveis e para aquelas significantes foi utilizado como post-hoc o teste de Tukey. Foi estabelecido para rejeição da hipótese de nulidade (Ho) p<0,05. Podem ser observadas diminuições nas seguintes variáveis: peso corporal 7% para o grupo L e 10,5% para o grupo M; IMC de 7,8% para o grupo L e 10,5% para o grupo M; %G 11,8% para o grupo L e 24,1% para o grupo M; MG 19% para o grupo L e 32,3% para o grupo M. Ainda, obtiveram-se aumentos nas seguintes variáveis: MM 5,6% para o grupo M; VO2 máx. de 51,8% para o grupo L e 63,4% para o grupo M. Quanto a força muscular para membros superiores houve melhora de 45,6% para o grupo L e de 68,8% para o grupo M; já para membros inferiores houve melhora na força muscular de 49,9% para o grupo L e de 68,9% para o grupo M. Com estes resultados conclui-se que mesmo com as melhoras na composição corporal, nível de aptidão física e força muscular em ambas as intensidades de treinamento, é importante lembrar que ao iniciar um programa de treinamento físico principalmente com pessoas sedentárias é necessário uma adaptação postural a esse tipo de treinamento, para que não ocorra lesões. Assim a intensidade mais baixa é mais fácil de corrigir as posturas nos diversos aparelhos de musculação.
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Efeitos da imersão no meio líquido na recuperação de exercício físico anaeróbico sobre o desempenho e o comportamento de parâmetros fisiológicos de atletas / Effects of immersion during recovery from anaerobic exercise about physical performance and physiological variables

Coertjens, Marcelo January 2007 (has links)
Introdução: Existem dúvidas quanto à validade da utilização da imersão no meio líquido como recurso para acelerar o período de recuperação passiva após a realização de exercícios anaeróbicos. Objetivo: Verificar se a imersão no meio líquido em diferentes temperaturas acelera a recuperação de variáveis fisiológicas após exercício anaeróbico e melhora o desempenho físico subseqüente. Métodos: 16 ciclistas e 5 triatletas treinados do sexo masculino (idade: 26,9 ± 5,8 anos, massa corporal: 72,3 ± 7,9 kg e estatura: 175,7 ± 7,7 cm) foram convidados para três visitas ao laboratório. Em cada visita foram realizados dois Testes de Wingate (TW) em cicloergômetro seguidos por recuperação passiva que poderia ser fora da água, imerso a 20ºC ou a 40ºC com duração de 10 minutos. Para cada visita foi realizado um tipo de recuperação previamente randomizado. Valores de constante de tempo (CT), média do último minuto de recuperação (Média_10min) e área foram calculados para variáveis ventilatórias consumo de oxigênio (VO2), produção de dióxido de carbono (VCO2), volume expirado (VE), taxa de troca respiratória (TTR) e freqüência cardíaca (FC). Amostras de sangue foram coletas para análise do lactato [LAC] sangüíneo em intervalos de 2 min. Valores de pico de potência (PP), potência média (PM), trabalho total (TT) e índice de fadiga (IF) foram coletados durante os TWs para avaliação do desempenho. Uma ANOVA para medidas repetidas (Modelos Mistos) foi realizada tendo-se como fatores Tipo de Recuperação, Teste e Tempo. significativamente (p < 0,05) a Média_10min (VO2 +16%, VCO2 +10%, VE +14%, FC +15%), os valores de área (VO2 +31%, VCO2 +21%, VE +20%, FC +22%) e CT_VO2 (+18%), mas diminuiu os valores de CT_FC (-37%). O [LAC] não apresentou diferenças entre os tipos de recuperação. A imersão a 20ºC deteriorou em 2,4% os níveis de potência e melhorou em 2,2% na água a 40ºC (p < 0,01). Conclusão: Enquanto a utilização da imersão durante curtos períodos de recuperação de exercício anaeróbico retardou a recuperação fisiológica, do ponto de vista do desempenho, trouxe melhorias na água quente e deterioração na água fria. / Introduction: Uncertainties exist regarding the use of immersion to accelerate passive recovery after anaerobic exercise. Objective: To assess if immersion at different temperatures accelerates the recovery of baseline physiological variables after anaerobic exercise and improves subsequent physical performance. Methodology: Sixteen male trained cyclists and five male trained triathletes (average age, 26,9 ± 5,8 y, mean body mass 72,3 ± 7,9 kg and average height 175,7 ± 7,7 cm) were subjected, on three separate occasions, to two Wingate Anaerobic Tests (WAnT) using a bicycle ergometer to measure mean power output (MPO), peak power output (PPO), total work (TW) and fatigue index (FI). Each WAnT test was followed by 10 minutes passive recovery, either unimmersed or immersed at 20 ºC or 40 ºC (randomly selected). Blood was collected every two-minutes during recovery for lactate analysis. Oxygen consumption (VO2), carbon dioxide production (VCO2), expired volume (VE), respiratory exchange rate (RER) and heart rate (HR) were measured. During the last minute of recovery ten-minute mean (Mean10min) values were calculated, graphs being plotted to estimate time constants (TC) and the area under the curve (AUC) for each parameter. Data were analyzed using a mixed-model repeated-measurement ANOVA with type of recovery, test and time as factors. Results: Immersion at 40 ºC produced a 2.2% improvement in power output during the second WAnT test while at 20 ºC there was a 2.4% decrease in power output (p < 0.01). Compared to the unimmersed values, immersion significantly increased (p < 0.05) the Mean 10min (VO2 +16%, VCO2 +10%, VE +14%, HR +15%), AUC (VO2 +31%, VCO2 +21%, VE +20%, HR +22%) and TC VO2 (+18%) values but decreased the TC HR value (-37%). There was no apparent effect on serum lactate. Conclusion: Immersion during short recovery periods after anaerobic exercise delayed physiological recovery. Performance decreased after immersion at 20 °C but increased at 40 ºC.
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Avaliação do broncoespasmo induzidos por exercício em riníticos não asmáticos

RODRIGUES FILHO, Edil de Albuquerque 29 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-31T14:54:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) AVALIAÇÃO DO BRONCOESPASMO INDUZIDO POR EXERCÍCIO EM RINÍTICOS NÃO ASMÁTICOS - EDIL DE ALBUQUERQU.pdf: 3820113 bytes, checksum: c21e0ff0d89c8a2255c71a63f439e88b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-31T14:54:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) AVALIAÇÃO DO BRONCOESPASMO INDUZIDO POR EXERCÍCIO EM RINÍTICOS NÃO ASMÁTICOS - EDIL DE ALBUQUERQU.pdf: 3820113 bytes, checksum: c21e0ff0d89c8a2255c71a63f439e88b (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / CAPEs / As queixas respiratórias após exercício físico são comuns em riniticos, asmáticos e em indivíduos sem estas doenças. Uma das causa é o broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE), definido como o estreitamento dos brônquios após exercício físico vigoroso. Estes sintomas podem limitar as atividades destes adolescentes e acarretar em consequências negativas nas atividades diárias e na qualidade de vida. O objetivo principal desse estudo foi avaliar a prevalência do BIE em riníticos não asmáticos e comparar as respostas no volume expiratório forçado no 1º segundo (VEF1) aos testes de Hiperventilação Eucápnica Voluntária (HEV) e Corrida em esteira (CE). Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, analítico, inferencial, transversal, para avaliação de prevalência, com amostras por conveniência de indivíduos dos 10 aos 20 anos de idade, realizado no Serviço de Pneumologia do Hospital das Clínicas - UFPE. Foram mensuradas variáveis antropométricas (peso e estatura), e aplicados questionários para avaliação da gravidade da rinite, asma no passado e de queixas respiratórias aos exercícios. O VEF1 foi determinado em duplicata através da espirometria, antes e aos 3, 5, 7, 10, 15 e 30 minutos após cada teste diagnóstico. Para o teste da CE, os indivíduos realizaram o exercício por um período de oito a nove minutos, sendo que nos seis minutos finais deveria manter a frequência cardíaca alvo (estimada em 80% a 90% da FC máxima : 220- idade). Para a realização da HEV, os indivíduos realizaram uma manobra de hiperventilação durante seis minutos, respirando ar seco adicionado de 5% de CO2, com uma ventilação minuto alvo de 21 vezes o seu VEF1 basal. O BIE foi diagnosticado quando houve uma redução > 10% do valor basal detectado em dois momentos consecutivos após a provocação. Resultados: Foram estudados 35 indivíduos testados com média da idade de 16,3 + 3,6 anos. O BIE foi diagnosticado em 13 sujeitos (37%) por um dos dois métodos ou ambos. Em 9 indivíduos após a CE e em 10 após a HEV e em 6 por ambos, mostrando uma concordância moderada entre os métodos (Kappa = 0,489). O VEF1 basal expresso como percentual do predito foi maior naqueles indivíduos com testes negativos que nos positivos (101% e 85%, p<0,02 para a CE e 101% versus 85%, p< 0,001 para a HEV) e não foram verificadas diferenças na frequência cardíaca máxima alcançada entre os sujeitos com teste positivo e negativo na corrida em esteira e nem na ventilação atingida quando os pacientes foram submetidos à HEV. Conclusão: A prevalência do BIE em pacientes com rinite em nossa região é comparável àquelas descritas na literatura mais recente. Houve uma concordância moderada entre os testes empregados para o diagnóstico do BIE, o que indica cautela quando se pretende comparar os dois métodos ou mesmo considerar seus resultados de forma intercambiável. / Respiratory complaints after exercise are common in rhinitis, asthma, and in individuals without these diseases. One cause is exercise-induced bronchospasm (EIB), defined as the narrowing of the bronchi after strenuous exercise. These symptoms can limit the activities of these adolescents and result in negative consequences in daily activities and quality of life. The main objective was to evaluate the prevalence of EIB and compare the answers in FEV1 to eucapnic voluntary hyperventilation testing (EVH) and Treadmill running (TR) in rhinitis but non-asthmatic patients. Methods: We conducted a descriptive, analytical, inferential, cross-sectional study, to assess EIB prevalence with a convenience samples of 10 to 20 year- old patients, held at the Pulmonology Department of Hospital das Clínicas – UFPE – Recife/Brazil. Anthropometric variables were measured (height and weight), and questionnaires to evaluate the severity of rhinitis, past asthma history and respiratory complaints on exercise. Forced expiratory volume in 1 second (FEV1) was determined in duplicate before and at 3, 5, 7, 10, 15 and 30 minutes after each diagnostic test. For TR test, subjects performed the exercise for a period of eight to nine minutes, in the final six minutes should maintain the target heart rate (estimated at 80% to 90% of maximum heart rate: 220- age). To perform the EVH, individuals sustained a hyperventilation maneuver breathing dry air enriched with 5% CO2 for six minutes with minute ventilation target at 21 times their baseline FEV1. EIB was diagnosed when there was a reduction > 10% from baseline FEV1 value detected at two consecutive times after challenges. Results: Of the 35 included subjects the mean age was 16.3 + 3,6 years. EIB was diagnosed in 13 patients (37%) by one of the two methods or both. In nine individuals after TR and 10 after EVH and in 6 by both methods, showing a moderate agreement between the methods (Kappa = 0.489). Baseline FEV1 expressed as a percentage of predicted was higher in those with negative tests com testes negativos (101% and 85%, p<0,02 for TR and 101% versus 85%, p< 0,001 for EVH) but no differences were observed in maximum heart rate achieved among patients with positive and negative treadmill tests nor the ventilation achieved when patients underwent EVH. Conclusion: The prevalence of EIB in patients with rhinitis in our region is comparable to those described in the most recent literature. There was a moderate agreement between the tests, which suggests that we have to be cautious when trying to compare them or when considering its results interchangeably.
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Correlações entre os efeitos de um programa de exercícios cinesioterapêuticos para idosos sedentários saudáveis: enfoque no equilíbrio / Correlations between a kinesiotherapeutic exercise program´s effect for sedentary healthy elderly: A balance view

Felipe Augusto dos Santos Mendes 22 August 2005 (has links)
INTRODUÇÃO: As quedas envolvendo idosos são problemas que trazem sobrecarga tanto de ordem sócio-econômica quanto de saúde pública e são transtornos, para essa população e para seus familiares, além de trazer aumento no risco de morte para esse grupo. A falta de equilíbrio nessa faixa etária é uma das principais causas das quedas e o fisioterapeuta encontra, em sua prática clínica, grandes desafios para gerenciar esse problema, pois há falta de dados científicos que definam qual o programa de treinamento mais adequado, principalmente em termos de prescrição de exercícios. OBJETIVO: Investigar as correlações entre os efeitos de um programa de exercícios cinesioterapêuticos gerais para idosos saudáveis previamente sedentários, com o equilíbrio estático e dinâmico desses indivíduos. MÉTODOS: O estudo foi desenvolvido no Laboratório de Fisioterapia e Reatividade Comportamental do Centro de Docência e Pesquisa em Fisioterapia da Faculdade de Medicina da USP. Participaram do estudo, 32 mulheres, com idade média de 68,6 anos, ativas na comunidade, livres de disfunções (cardiopulmonar, neurológica ou muscular) ou de doenças crônicas que afetassem a habilidade de exercitar-se. Após uma série de testes de avaliação do desempenho funcional (pré-teste), as participantes foram distribuídas, por sorteio, em dois grupos com dezesseis integrantes cada: o grupo A submeteu-se ao programa de exercícios gerais, e o grupo B foi o grupo-controle. As participantes do grupo A submeteram-se ao treinamento por quatro meses, duas vezes por semana, em sessões de uma hora de exercícios, atingindo entre 40% e 70% da freqüência cardíaca máxima estimada. O grupo controle participou de atividades recreativas de coordenação motora manual. No final dos treinamentos, os participantes dos dois grupos submeteram-se a uma nova avaliação de desempenho funcional (pós-teste imediato), utilizando o mesmo protocolo do pré-teste. A análise dos dados constou de identificação das características dos participantes por grupos no pré-teste, o estudo dos efeitos do treinamento no desempenho físico dos participantes, por grupos (pós-teste imediato) e, finalmente, o estudo das correlações encontradas entre as variações das variáveis testadas e as variações dos índices de equilíbrio estático e dinâmico. RESULTADOS: Houve aumento da correlação entre equilíbrio estático e equilíbrio dinâmico após a aplicação do programa dos exercícios, houve uma tendência de haver maior impacto da melhora da flexibilidade dos indivíduos sobre o equilíbrio estático, a força dos músculos flexores dos quadris parece ter influência na performance do equilíbrio estático e dinâmico, sendo mais importante para o equilíbrio estático e tendência a favor de haver relação entre um melhor equilíbrio estático quando há fortalecimento associado dos músculos extensores do joelho. CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou que o treinamento de exercícios gerais teve efeito benéfico para a população idosa estudada e trouxe indícios de que há efeitos das várias modalidades de treinamento, embutidas nos exercícios gerais, sobre a melhora do seu equilíbrio e que tais modalidades podem ser incluídas em um programa para idosos visando à melhora do equilíbrio / Introduction: Falls involving elderly people are problems that brings both economics and public health overload and are a disturbance for them and their relatives, besides it brings a mortality enhance for the group. Unbalance at this age is the main cause of falls, and the physicaltherapist finds, on his clinic, a big challenge to deal, because there´s no cientific datas which explain the best training program, especially to physical activity prescriptions. Objective: To investigate the correlations between a general kinesiotherapeutic exercise program effect on healthy elders who once used to be sedentary and their static and dynamic balance. Method: This study was developed at Laboratorio de Fisioterapia e Comportamento da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo-USP. It was 32 women, 68,6 years average, active, without any disfunctions (cardiopulmonary, neurological or muscleskeletical) or any chronic disease which could affected their exercise ability. After carring out functional evaluation tests (pretest), the participants were shared out, by raffle, in two groups with sixteen people each: the A group underwent a general exercise program, and the B group was the control group. The A group participants underwent a four months training, two times a week, one hour exercise each appointment, reaching between 40% and 70% of the maximum heart rate. The control group attended recreational motor coordination activities. At the end of the training, all participants underwent a new functional evaluation (postest), using the same pretest protocol. The data analysis found the participant caracteristics at the pretest, the study of effects at the physical performance training by group (postest), and the study of the correlations between variation factors tested and variations of the static and dynamic balance. Results: There was a positive correlations between static and dynamic balance after the program application, there was a tendencis of flexibility improvement over static balance, the hip flexors muscle has na influence at the static and dynamic balance, and it was important to help the static balance when there is a knee extensors strength. Conclusion: This study showed that general exercises training had a positive effect for the elderly group and brought signs that exist others modalities of training that can help the balance and those modatlities could be included on a elderly program looking for a balance enhance
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Avaliação eletromiográfica comparativa de diferentes exercícios em quadrupedia do método Pilates / Comparative electromyographic evaluation of different quadruped Pilates method exercises

Bergson Weber Cabral Queiroz 25 May 2010 (has links)
O método Pilates é um sistema de exercícios criado pelo alemão Joseph Pilates (1880-1967), que tem como foco o fortalecimento e estabilização da região abdominal e lombar, e que vem sendo adaptado para aplicação em diversas áreas da reabilitação, inclusive nas disfunções da região lombar. O controle dinâmico da musculatura do tronco tem um papel importante na prevenção de lesões das estruturas da coluna vertebral. No método Pilates, os exercícios knee stretch, executados na posição de quadrupedia, são clinicamente recomendados por promoverem o fortalecimento e desafiarem a estabilização da musculatura do tronco. Contudo, há uma carência de estudos científicos sobre a descrição biomecânica destes exercícios. Este estudo investigou a atividade dos músculos estabilizadores do tronco e do quadril, em quatro variações dos exercícios knee stretch: pelve em retroversão e tronco em flexão; pelve em anteversão e tronco em extensão; pelve neutra com tronco inclinado em relação ao solo; e pelve neutra com tronco paralelo ao solo. Participaram do estudo 19 sujeitos saudáveis, com treinamento prévio no método Pilates. Foi registrado o sinal eletromiográfico dos músculos iliocostal, multífido, glúteo máximo, reto do abdome, oblíquo externo e interno. Foi mensurada e comparada a raiz média quadrada do sinal eletromiográfico normalizada pela contração isométrica voluntária máxima de cada músculo em cada variação do exercício nas fases de extensão e de flexão do quadril. Foi calculada a integral do envoltório linear de cada músculo, normalizada pela contração voluntária isométrica máxima, e calculado o padrão de co-contração entre músculos extensores e flexores de tronco, e também analisada a relação entre os músculos definidos como locais (multífido e oblíquo interno) com os globais (iliocostal e reto do abdome). Os dados eletromiográficos foram comparados por meio de ANOVAs 2-fatores para medidas repetidas, seguidas pelo post hoc HSD Tukey. A posição com pelve em retroversão promoveu uma atividade significativamente maior dos músculos oblíquo externo e glúteo máximo. A posição com pelve em anteversão aumentou significativamente a atividade do multífido e também apresentou uma maior relação entre a atividade de extensores/ flexores. A posição de pelve neutra com tronco inclinado promoveu uma relação significativamente maior entre a ativação de músculos locais/ globais em comparação aos outros exercícios. E a posição de pelve neutra com tronco paralelo ao solo promoveu uma atividade significativamente menor de todos os músculos. A atividade do reto do abdome foi similar em todos os exercícios, não sofrendo influência das posições de pelve e tronco. As variações nas posições de pelve e de tronco nos exercícios knee stretch levaram a uma mudança no padrão de ativação dos músculos multífido, glúteo máximo, reto do abdome e oblíquos, bem como a uma mudança no padrão de ativação da musculatura extensora em relação a flexora, e dos músculos locais em relação aos globais. O baixo nível de atividade do músculo reto do abdome sugere que ele mantém a sua ação para garantir a estabilidade pélvica nos quatro exercícios, independentemente das posições de tronco e de pelve / The Pilates method is an exercise system developed by Joseph Pilates (1880-1967). Its main focus is the strengthening and the stabilization of the trunk muscles. This method has been adapted for application in several physical rehabilitation areas, including low back disorders. The dynamic control of trunk muscles plays an important role in preventing repetitive injury of intervertebral disks, facet joints, and related structures. In the Pilates method the knee stretch exercises are clinically recommended because they can promote the strengthening and challenge the stabilization of trunk muscles. These exercises are done in a quadruped position. However, little biomechanical investigation about them has been reported in the scientific literature. This study investigated the activity of stabilizing trunk and hip muscles in four variations of Pilates knee stretch exercises: retroverted pelvis with flexed trunk; anteverted pelvis with extended trunk; neutral pelvis with inclined trunk; and neutral pelvis with trunk parallel to the ground. Participated in the study 19 healthy subjects experienced in Pilates routines. Surface electromyographyc signal of iliocostalis, multifidus, gluteus maximus, rectus abdominis, and external and internal oblique muscles were recorded in the four knee stretch exercises variations. It was calculated and compared the root mean square values normalized by the maximal voluntary isometric contraction of each muscle and exercise in both phases of hip extension and flexion. We also calculated the integral of the linear envelope of each muscle, normalized by the maximal voluntary isometric contraction, and it was determined the co-contraction pattern of extensors and flexors muscles and also the relationships patterns of the so called local (multifidus and internal oblique muscles) and global muscles (iliocostalis and rectus abdominis muscles) in each exercise. The exercises and phases data were compared using a two-way ANOVA for repeated measures followed by the HSD Tukey post hoc test. The retroverted pelvis with flexed trunk position led to significantly increased external oblique and gluteus maximus muscle activation. The anteverted pelvis with trunk extension significantly increased multifidus muscle activity and also presented an increased relation of activity of extensor over flexor muscles. The neutral pelvis with inclined trunk position presented a significantly increased the relation of activity of local over global muscles in comparison with others exercises. The neutral pelvis position with trunk paralel to the ground led to significantly lower activity of all muscles. Rectus abdominis muscle activation was similar in all exercises and was not influenced by position of the pelvis and trunk. Variations in the pelvic and trunk positions in the knee stretch exercises change the activation pattern of the multifidus, gluteus maximus, rectus abdominis and oblique muscles, and also the relation pattern of extensors over flexors muscles and of local over global muscles. The lower level activation of the rectus abdominis muscle suggests that it maintains its action to guarantee pelvic stability in the 4 exercises regardless of trunk and pelvic position
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Avaliação do efeito hipotensivo pós-exercício em diferentes fases do dia / Evaluation of post-exercise hypotensive effects in different phases of the day

Marco Aurelio Gomes de Oliveira 12 December 2014 (has links)
Hipotensão pós-exercício é o fenômeno de redução da pressão arterial sistêmica por minutos ou horas após a realização de atividade física, sendo considerado uma resposta fisiológica para o controle pressórico. Fatores como nível pressórico, aptidão física e tipo de exercício físico, contribuem para potencializar a resposta hipotensora pós-exercício, contudo, apesar de ser conhecido que a pressão arterial não possui valor constante ao longo das 24 horas, ainda não foi investigado se existe diferença na resposta hipotensora quando o exercício físico é realizado em diferentes horários do dia. À vista disso, 16 mulheres foram divididas em dois grupos; Adultos Maduros (n=8; 58,7 + 10,9 anos) e Adultos Jovens (n=8; 21 + 4,3 anos). Cada grupo realizou três sessões experimentais; duas compostas de exercício físico resistido de baixa intensidade (dez exercícios a 40% de uma repetição máxima) realizados em diferentes fases do dia, manhã (07:30h) e noite (18:00h), e uma sessão controle - sem a realização de exercício físico. A pressão arterial foi medida por 24 horas após as sessões, a percepção de desconforto avaliada por meio de inventário. Em suma, descrevemos que: (1) Não constatamos redução pressórica no grupo Adultos Jovens em nenhuma das fases avaliadas. Observamos hipotensão pós-exercício no grupo Adultos Maduros de forma intermitente por 5 horas na variável pressão arterial média após o exercício realizado na fase matutina. Com base na análise de Fourier e da própria observação do comportamento pressórico da pressão arterial média, podemos observar que o exercício matutino atenuou o padrão pressórico ultradiano, como consequência, a pressão arterial média manteve-se a níveis abaixo da sessão controle; (2) Na avaliação da percepção de desconforto, o grupo Adultos Jovens quando comparado com o grupo Adultos Maduros, apresentou maior desconforto ao realizar o exercício na fase matutina, já na sessão com exercício noturno, encontramos pouca alteração na percepção de desconforto de adultos jovens e adultos maduros / Post exercise hypotension is a phenomenon of decreased blood pressure by minutes or hours after physical exercise, being considered a physiological response in blood pressure control. Factors such as blood pressure level, physical ability and type of exercise, contribute to potentiate post exercise hypotension, however, despite being known that blood pressure has no constant value over 24 hours, still not been investigated whether there are differences in the hypotensive response when exercise is performed at different times of the day. In view of this, 16 women were divided into two groups; Mature adults (n = 8; 58.7 ± 10.9 years) and Young Adults (n = 8; 21 ± 4.3 years). Each group performed three experimental sessions; two with low intensity resitance exercise (tem exercise at 40% one repetition maximum) was performed at two phases, morning (07: 30h) and night (18: 00h), and a control session without performing physical exercise. Blood pressure was measured during 24 hours after the sessions, perception of discomfort assessed by inventory. We describe that: We did not found blood pressure reduction in Young Adults group for none of the phases. We observed intermittently post-exercise hypotension Mature Adults group for five hours in mean arterial pressure after morning exercise. Based on Fourier Analysis and own observation mean arterial pressure behavior, we can observe that the morning exercise attenuated ultradian pressor pattern, As a result, average blood pressure levels remained below than control session; (2) In assessing the perception of discomfort, Young Adults group compared with Mature Adults group, showed greater discomfort to perform the exercise in the morning phase, during nightly exercise, we found little perception of discomfort change in Young Adults and Mature adults
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Resposta da pressão arterial durante exercício resistido em hipertensos:influência de anlodipina. / Blood pressure responses to dynamic resistance exercise: influence of amlodipine

Dinoelia Rosa de Souza 09 November 2012 (has links)
O exercício resistido dinâmico é recomendado para hipertensos, mas a pressão arterial (PA) se eleva muito durante sua execução. Este estudo investigou o efeito do antagonista do canal de cálcio diidropiridínico, anlodipina, sobre a resposta da PA ao exercício resistido de diferentes intensidades. Onze hipertensos essenciais foram estudados após 4 semanas de uso de placebo e anlodipina, num desenho aleatório e duplo cego. Os voluntários realizaram o exercício de extensão de joelhos até a exaustão, seguindo os seguintes protocolos: a) 1 série em 100% de 1RM, b) 3 séries em 80% de 1RM; e c) 3 séries em 40% de 1RM. Antes e durante os exercícios, a PA foi medida diretamente na artéria radial. A anlodipina reduziu os valores absolutos da PA sistólica (225±6 vs 207±6 mmHg em 100%, 289±8 vs 273±10 mmHg em 80% e 289±10 vs 271±11 mmHg em 40%) e da PA diastólica (141± 3 vs 130±6 mmHg em 100%, 178±5 vs 169±6 mmHg em 80% e 176±8 vs 154±6 mmHg em 40%) em todas as intensidades. Ela também minimizou o aumento da PA diastólica que ocorreu na 2ª e 3ª séries do exercício realizado em 40% de 1 RM. Em conclusão, anlodipina é capaz de diminuir os valores máximos da PA atingidos durante a realização de exercícios resistidos de diferentes intensidades e minimizar o aumento progressivo da PA diastólica em exercícios mais prolongados.Estes efeitos podem reduzir o risco cardiovascular durante a execução de esforços resistidos em hipertensos / Dynamic resistance exercise is recommended for hypertensives. However, during its execution blood pressure (BP) presents a huge increase. This study investigated the effects of dyhidropyridine calcium channel antagonist, amlodipine, on BP responses during resistance exercises executed at different intensities. Eleven essential hypertensives were studied after 4 weeks of placebo and amlodipine administered at a random double blinded order. Volunteers were evaluated during the execution of the knee extension exercise performed with three different protocols: a) 1 set at 100% of 1RM (repetition maximum), b) 3 sets at 80% of 1RM, and c) 3 sets at 40% of 1RM. Before and during exercise, BP was directly measured at the radial artery. Amlodipine reduced the absolute values of systolic BP (225±6 vs 207±6 mmHg at 100%, 289±8 vs 273±10 mmHg at 80% e 289±10 vs 271±11 mmHg at 40%) and diastolic BP (141± 3 vs 130±6 mmHg at 100%, 178±5 vs 169±6 mmHg at 80% e 176±8 vs 154±6 mmHg at 40%) during all the exercise intensities. In addition, it mitigated diastolic BP increase that happened at the second and third sets of the exercise at 40% of 1 RM. In conclusion, amlodipine was able to decrease BP maximal values achieved during resistance exercise at different intensities, and minimizes diastolic BP increase in prolonged resistance exercises. These effects may confer some cardiovascular protection for hypertensives during the execution of resistance efforts
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Efeitos do treinamento físico em piscina aquecida em pacientes com hipertensão arterial resistente / Effects of physical training in a heated pool in patients with resistant hypertension

Cruz, Lais Galvani de Barros 26 June 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O treinamento físico é uma intervenção eficaz para reduzir a pressão arterial (PA) na hipertensão, mas ainda há pouca evidência na literatura sobre os efeitos do treinamento físico em piscina aquecida. Este estudo examina os efeitos do treinamento em piscina aquecida sobre a PA, bem como sobre as respostas neuro-humorais e endoteliais em pacientes hipertensos resistentes. MÉTODOS: Trata-se de um estudo paralelo, randomizado e controlado. Foram investigados 44 pacientes sedentários com hipertensão resistente, randomizados e alocados em dois grupos; 28 pacientes foram submetidos à um protocolo de treinamento, que consistiu de exercícios calistênicos e caminhada dentro de uma piscina aquecida (32°C), realizados por uma hora, três vezes por semana durante doze semanas; e 16 pacientes foram alocados no grupo controle, esses foram orientados a manter suas atividades habituais. As medições feitas antes e após doze semanas do protocolo incluíram: PA de consultório, monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), níveis plasmáticos de óxido nítrico, endotelina-1, aldosterona, renina, noradrenalina, adrenalina e dopamina, assim como VO2 pico e função endotelial (hiperemia reativa). RESULTADOS: Após doze semanas, os pacientes do grupo treinamento apresentaram diminuição significativa na PA de consultório (Sistólica de 164,2 ± 3,3 para 128,9 ± 1,9 mmHg e Diastólica de 89,3 ± 1,7 para 78,0 ± 1,6 mmHg (P < 0,01) e na MAPA de 24 horas (Sistólica de 144,8 ± 3,8 para 126,4 ± 2,3 mmHg, Diastólica de 83,8 ± 2,1 para 74,8 ± 1,6 mmHg (P < 0,01), Vigília (Sistólica de 149,0 ± 4,0 para 129,0 ± 2,4 mmHg, Diastólica de 86,9 ± 2,2 para 75,6 ± 1,7 mmHg (P < 0,01); Sono (Sistólica de 136,1 ± 3,6 mmHg para 115,9 ± 1,8 mmHg, Diastólica de 75,9 ± 2,0 para 70,1 ± 1,6 mmHg (P < 0,01). Concomitantemente, o óxido nítrico aumentou significativamente (de 25±2,8 para 75±2,4 ?mol/L (P < 0,01), enquanto a endotelina-1 (de 41 ± 5 para 26 ± 3 pg / mL), a renina (de 35 ± 4 para 3,4 ± 1 ng / mL / h) , a noradrenalina (de 720 ± 54 para 306 ± 35pg / mL), a adrenalina (353,1 ± 4,1 para 169± 2,2 ng/mL) e dopamina ( de 145,1 ± 2,2 para 36,3 ± 3,1 ng/mL) diminuíram significativamente (P < 0,01). A aldosterona plasmática também tendeu a diminuir, embora não significativamente (de 101 ± 9 para 76 ± 4 pg / mL, P = NS). O VO2 pico aumentou, significativamente, após o treinamento (P < 0,01), enquanto a função endotelial permaneceu inalterada, e não foram encontradas alterações significativas no grupo controle. CONCLUSÕES: O treinamento em piscina aquecida reduziu os níveis de PA tanto ambulatorial quanto durante a MAPA de 24 horas em pacientes hipertensos resistentes e esta resposta da PA foi acompanhada por uma redução significativa da acentuada ativação neurohumoral, que caracteriza essa condição clínica. Estes efeitos sugerem que o treinamento em piscina aquecida pode ser uma potencial nova abordagem terapêutica para estes pacientes / BACKGROUND: Regular exercise is an effective intervention to decrease blood pressure (BP) in hypertension, but no data is available concerning the effects of Heated water-based Exercise (HEx). This study examines the effects of HEx on BP as well as on the neurohumoral and endothelial responses in resistant hypertensive patients. METHODS: This is a parallel, randomized controlled trial. We investigated 44 sedentary patients with resistant hypertension, they were randomized and allocated into 2 groups; 28 patients to a HEx training protocol, which was consisted of callisthenic exercises and walking inside a heated pool (32°C), performed for 1 hour, three times a week for 12 weeks; and 16 patients who were allocated on the control group were asked to maintain their habitual activities. The measurements made before and after 12 weeks of the protocol included clinic BP, ambulatory blood pressure monitoring (ABPM), plasma levels of nitric oxide, endothelin-1, aldosterone, renin, norepinephrine, epinephrine and dopamine, as well as peak VO2, and endothelial function (reactive hyperemia). RESULTS: After 12 weeks of HEx, patients showed a significant decrease in clinic BP (SBP from 164.2 ± 3.3 to 128.9 ± 1.9 mmHg; and DBP from 89.3 ± 1.7 to 78.0 ± 1.6 mmHg (P < 0.01); and on 24-h ABPM (24-h (SBP from 144.8 ± 3.8 to 126.4 ± 2.3 mmHg, DBP from 83.8 ± 2.1 to 74.8± 1.6 mmHg (P < 0.01); Daytime (SBP from 149.0 ± 4.0 to 129.0± 2.4 mmHg, DBP from 86.9 ± 2.2 to 75.6 ± 1.7 mmHg (P < 0.01); Nightime (SBP from 136.1± 3.6 mmHg to 115.9 ± 1.8 mmHg, DBP from 75.9 ± 2.0 to 70.1 ± 1.6 mmHg (P < 0.01). Concomitantly, nitric oxide increased significantly (from 25±2,8 to 75±2,4 ?mol/L, P < 0.01), while endothelin-1 (from 41±5 to 26±3 pg/mL), renin (from 35±4 to 3.4±1 ng/mL/h), norepinephrine (from 720±54 to 306±35pg/mL), epinephrine ( from 353,1 ± 4,1 to 169 ± 2,2 ng/mL) and dopamine (from 145,1 ± 2,2 to 36,3 ± 3.1 ng/mL decreased significantly (P < 0.01). Plasma aldosterone also tended to decrease, although not significantly (from 101±9 to 76±4 pg/mL, P=NS). Peak VO2 increased significantly after HEx (P < 0.01), while endothelial function was unchanged. No significant change was detected in the control group. CONCLUSIONS: HEx reduced office BPs and 24-hour ABPM levels in resistant hypertensive patients and this BP response was accompanied by a significant reduction in the marked neurohumoral activation characterized in this clinical condition. These effects suggest that HEx may be a potential new therapeutic approach in these patients

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