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Hipertrofia cardíaca em camundongos submetidos à natação em diferentes volumes e intensidades de treinamento : avaliação do sistema renina angiotensina

Soares, Douglas dos Santos January 2017 (has links)
O exercício físico modula o sistema renina angiotensina (SRA), que tem um importante papel na fisiologia cardíaca, especialmente na promoção da hipertrofia cardíaca. O SRA pode ser dividido em dois eixos principais: o eixo clássico – representado pelo receptor AT1 (AT1R) ativado pela angiotensina II (ANG II) – e o eixo alternativo – que é ativado pela interação da angiotensina 1- 7 (ANG 1-7) com o receptor MAS (MASR). O balanço entre os eixos do SRA pode determinar um remodelamento cardíaco fisiológico ou patológico. Estudos têm demonstrado que altos volumes de exercício físico podem desencadear possíveis efeitos deletérios ao sistema cardiovascular. Neste contexto, nosso objetivo foi avaliar a hipertrofia cardíaca, o eixo clássico e o eixo alternativo do SRA no miocárdio de camundongos submetidos a variados volumes e intensidades de treinamento em natação. Para tal, camundongos balb/c foram divididos em três grupos: (I) sedentário (SED), (II) treinados 2x ao dia (T2) sem sobrecarga e (III) treinado 3x ao dia com sobrecarga de 2% do peso corporal (T3), totalizando 6 semanas de treinamento efetivo. Ambos os grupos treinados desenvolveram hipertrofia cardíaca, sem diferença nos níveis de fibrose. Bioquimicamente, observamos um aumento nos níveis do receptor MASR somente no grupo T2, enquanto que os níveis de AT1R aumentaram somente no grupo T3. Contudo, não foi observada alteração na concentração dos peptídeos ANGI, ANGII e ANG 1-7 no tecido cardíaco entre os grupos. Além do mais, o grupo T3 demonstrou um aumento na expressão de miosina de cadeia pesada- β em comparação ao grupo SED e redução da expressão da isoforma- @ em relação ao grupo T2. Em conclusão, nossos resultados sugerem que ambos os protocolos de exercício promoveram uma hipertrofia cardíaca semelhante, mas o protocolo com maior volume e intensidade promoveu uma ativação diferencial dos receptores do SRA e reativação de genes fetais. Estudos que avaliem protocolos com maior duração são necessários para esclarecer se estas mudanças representam uma ativação precoce dos mecanismos relatados para o desenvolvimento de um fenótipo com características patológicas. / Exercise promotes physiological cardiac hypertrophy and induces the activation of the renin angiotensin system (RAS), which plays an important role in cardiac physiology, both through the classical axis – represented by the angiotensin II receptor type 1 (AT1) activated by angiotensin II (ANG II) – and the alternative axis – which is activated by the angiotensin 1-7 interaction with the MAS receptor. However, very intense exercise protocols could have deleterious effects on the cardiovascular system. In this context, we aimed to analyze the cardiac hypertrophy phenotype, as well as the classical (ANGII/AT1) and alternative (ANG1-7/MAS) RAS axes, in the myocardium of mice submitted to varying volume and intensity swimming exercises for the development of cardiac hypertrophy. To this end, male balb/c mice were divided into three groups: (I) sedentary (SED), (II) swimming twice a day (T2) without overload, and (III) swimming three times a day with a 2% body weight overload (T3), totaling six weeks of training. Both training groups developed cardiac hypertrophy. Interestingly, we observed an increase in MAS receptor levels only in group T2, while AT1 levels increased only in group T3. However, no change was observed regarding the levels of angiotensin peptides ANG-I, ANG-II, and ANG1-7, in either group. In addition, group T3 displayed a higher expression of myosin heavy chain-β (MHC-β) and lower expression levels of the alpha isoform (MHC-@). Fibrosis was not observed in any of the groups. In conclusion, our results suggest that both exercise protocols promoted a similar cardiac hypertrophy phenotype, but the protocol applying increased volume and intensity resulted in differential activation of RAS receptors and fetal gene reactivation. Studies applying longer duration protocols could elucidate if these changes represent early activation of mechanisms related to hypertrophy development with phenotypic pathological characteristics.
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Sincronismo cardiolocomotor : interação entre parâmetros locomotores, neuromusculares e fisiológicos e sua repercussão sobre a bioenergética da corrida de longa distância

Carvalho, Alberito Rodrigo de January 2017 (has links)
Introdução: O sincronismo cardiolocomotor (SCL) ocorre quando as frequências desses dois sistemas assumem um ritmo oscilatório comum e tem sido observado em atividades cíclicas. Porém, pouco se sabe sobre sua repercussão no desempenho esportivo. Dentre os possíveis efeitos do SCL destaca-se o aperfeiçoamento da função cardíaca e a consequente otimização da perfusão sanguínea nos músculos ativos, com redução no dispêndio energético do músculo cardíaco. Tais efeitos podem impactar positivamente a economia de corrida. Objetivo: Analisar as interações entre parâmetros locomotores, neuromusculares e fisiológicos, especialmente o SCL, e a repercussão dessas interações na bioenergética da corrida de longa distância. Métodos: Corredores de longa distância realizaram testes de corrida em esteira rolante, com duração entre três e cinco minutos cada, em diferentes velocidades. Sinais de eletrocardiografia (ECG) e eletromiografia de superfície (EMG) dos músculos vasto lateral e gastrocnêmio medial foram registrados para determinar o SCL por meio da Coerência Wavelet que retornou o Coeficiente de Coerência Wavelet (CCW) variando de 0 (ausência de coerência) até 1 (coerência perfeita), bem como as frequências de sincronização (Freq Sincro). Nós consideramos o SCL como manifesto quando o CCW > 0,8. Os parâmetros espaço-temporais da corrida foram obtidos por cinemetria e os parâmetros energéticos (custo de transporte) e hemodinâmicos (pulso de oxigênio) por análise de gases metabólicos Na análise estatística usou-se os Modelos Lineares Mistos Generalizados (GLMMs), com nível de significância de 5%. Resultados: Em todos os testes, observamos poucos eventos considerados como SCL, em média menos de 1% dos dados analisados, embora tenhamos observado de forma sistemática um componente de frequência (Fsincro) nos sinais centrado na frequência de passo, algo entre 160 a 170 passos min-1, que pode ser indicativo do arrastamento da frequência cardíaca pela frequência locomotora. As diferenças estatísticas encontradas nas variáveis hemodinâmicas e metabólicas não parecem ser consequência da SCL. Conclusão: Visto que o SCL não foi identificado nos nossos achados, a repercussão deste nas variáveis mecânicas, hemodinâmicas e metabólicas, incluindo a economia de corrida, são apenas especulativas. / Introduction: Cardiolocomotor synchronization (CLS) occurs when the frequencies of these two systems assume a common oscillatory rhythm and has been observed in cyclic activities such, but little is known about its repercussion in sports performance. Among the possible effects of CLS are the improvement of cardiac function and the consequent optimization of blood perfusion in the muscles involved in the activity, with reduction of the energy expenditure of the cardiac muscle. Such effects may positively impact the running economy. Aims: To analyze the interactions between locomotor, neuromuscular and physiological parameters, especially cardiolocomotor synchrony, and the repercussion of these interactions on bioenergetics of long distance running. Methods: Long distance runners performed treadmill running tests, lasting between three and five minutes each, at different speeds. Electrocardiography (ECG) and surface electromyography (SEMG) of the vastus lateralis and medial gastrocnemius muscles signals were recorded to determine the CLS by Wavelet Coherence that returned the Wavelet Coherence Coefficient (WCC) ranging from 0 (no coherence) to 1 (perfect coherence), as well as the synchronization frequencies (Freq Synchro). We considered CLS as manifested when WCC > 0.8. The running spatiotemporal parameters were obtained by cinematic and the energetic (cost of transport) and hemodynamic (oxygen pulse) parameters by metabolic gases analysis. Statistical analysis was performed using Generalized Mixed Linear Models (GLMMs), with a significance level of 5%. Results: In all tests, we observed rarely events considered as CLS, on average less than 1% of the data analyzed, although we systematically observed a component of frequency (Freq Synchro) in the signals centered on the step frequency, something between 160 and 170 steps min-1, which may be indicative of the entrainment of the heart rate by the locomotor frequency. The statistical differences found in hemodynamic variables and metabolic variables do not seem to be a consequence of CLS. Conclusion: Since CLS was not identified in our findings, its repercussion on mechanical, hemodynamic and metabolic variables, including running economy, is just speculation.
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Respostas biomecânicas e fisiológicas a diferentes frequências gestuais controladas na natação até a exaustão / Biomechanical and physiological responses at different controled stroke rates in swimming to exhaustion

Franken, Marcos January 2017 (has links)
O objetivo deste estudo foi descrever e analisar respostas agudas a diferentes frequências gestuais controladas do nado crawl em parâmetros biomecânicos, coordenativos e fisiológicos em intensidade relativa à velocidade de 95% da velocidade média de um teste de 400 m nado crawl, até a exaustão. Foram voluntários 12 nadadores do sexo masculino (idade: 23,6 ± 6,0 anos; estatura: 178,2 ± 4,5 cm; envergadura: 185,2 ± 4,9 cm; massa corporal total: 74,4 ± 8,9 kg) que treinavam, pelo menos, 12 horas por semana (melhor desempenho em 400 m nado crawl: 275,5 ± 16,2 s). Foram realizados: i) familiarização ao esnorquel, metrônomo, pacer e escala de 15 pontos de Borg; ii) determinação da velocidade média (V400) em teste máximo de 400 m (T400); iii) séries de nado contínuo a 95% da V400 em (a) Frequência gestual (FG) livre, (b) FG aumentada (110% da FG média da série de FG livre) e (c) FG reduzida (90% da FG média da série de FG livre). Foram avaliados: (i) parâmetros biomecânicos (frequência média de ciclos de braçadas - FG, distância média percorrida pelo corpo a cada ciclo de braçadas - DC, velocidade média de nado - VN; variação tridimensional intracíclica da velocidade do centro – VIV, VIVx, VIVy, VIVz, índice de coordenação - IdC, duração das fases de braçada – entrada + apoio, puxada, empurrada e recuperação; duração das fases propulsivas e não-propulsivas - FP e FNP; tempo propulsivo - Tprop) e eficiência de Froude ; e (ii) parâmetros fisiológicos (consumo de oxigênio – V̇O2, concentração sanguínea de lactato – [La], esforço percebido – EP), frequência cardíaca (FC) e amplitude (Ap), tempo de atraso (τd) e constante temporal (τ) (cinética do consumo de oxigênio) Dados foram obtidos antes, durante (momentos inicial, intermediário, final e pico) das séries de nado contínuo. Parâmetros biomecânicos de nado foram obtidos por cinemetria 3D. O V̇O2 foi mensurado respiração por respiração utilizando o ergoespirômetro K5 e esnorquel Aquatrainer (ambos Cosmed). Tempo total até a exautão, de cada série, foi também registrado. Foram utilizadas estatística descritiva e inferencial. Os princiapais achados indicaram que: i) entre as condições de FG, nadadores incrementam a VIV e a  com a FG controlada. Ao nadar com a FG aumentada, o IdC, a duração das fases de puxada e de empurrada e a FP aumentam e a constante temporal (τ) diminui. Já, ao nadar com a FG reduzida os valores do IdC, da duração da fase de recuperação e da FNP diminuem. Aumento ou redução da FG não alteram as respostas das demais variáveis fisiológicas e do tempo total até a exaustão (TTE). ii) Entre os momentos da FG livre, os nadadores aumentaram os valores da FG, da [La], do EP, da FC e do V̇O2 e diminuíram os valores da DC, da  e da VIVz. iii) Entre os momentos da FG aumentada, os nadadores diminuíram a VIV e a VIVx e aumentaram o Tprop, a [La], o EP, a FC e o V̇O2. iv Entre os momentos da FG reduzida, os nadadores diminuíram os valores do IdC, da VIV, da VIVx e da VIVz ao passo que aumentaram a , a [La], o EP, a FC e o V̇O2. Reduzir a FG, para a mesma velocidade, induz à diminuição da duração das fases não-propulsivas e à aumento da eficiência de Froude, enquanto as fases de puxada e de empurrada aumentam. A condição de FG aumentada diminuiu a constante temporal da cinética do consumo de oxigênio quando comparada às FG livre e reduzida. O controle da FG (com aumento de 10% e redução de 10%) durante o nado com velocidade controlada a 95% da V400 altera a magnitude dos parâmetros de braçada em ambas as situações. Enquanto a FG e a velocidade forem mantidas, as propriedades temporais do ciclo de braçada alteram características importantes para o desenvolvimento da técnica, da energética e consequentemente a melhora do desempenho dos nadadores. / The objective of this study was to describe and to analyze biomechanical, coordinative and physiological parameters acute responses to different control crawl frequencies in until exhaustion in intensity relative to the 95% speed of a 400 m front crawl test. Volunteered to this study 12 male swimmers (age: 23.6 ± 6.0 years; height: 178.2 ± 4.5 cm; upper arm span: 185.2 ± 4.9 cm; total body mass: 74.4 ± 8,9 kg) training at least 12 hours per week (best performance in 400 m front crawl: 275.5 ± 16.2 s). The procedures were: i) familiarization to the Borg's 15-point scale, snorkel, metronome and pacer; ii) determination of the mean velocity (V400) in a 400 m maximum front crawl test (T400); and iii) series in continuous swimming at 95% of the V400 at (a) free stroke frequency (FG); (b) increased FG (110% of the mean FG of the free FG series) and (c) reduced FG (90% of the mean FG of the free FG series. Biomechanical (mean stroke rate – FG, stroke length, swimming speed, swimming velocity tridimensional intracyclic variation - VIV, coordination index - IdC, duration of stroke phases - entry, pull, push and recovery, duration of propulsive and non-propulsive phases - FP and FNP, propulsive time - Tprop and Froude efficiency - ) as well as physiological parameters (oxygen consumption - V̇O2, lactate blood concentration - [La], perceived exertion - PE, heart rate (HR) and, regarding the oxygen uptake kinetics: amplitude - Ap, time delay (τd) and time constant - τ were obtained and assessed. Each series total time to exhaustion (TTE) was even registered. Data were obtained before, during (initial, intermediate, final and peak moments) of the continuous swimming series. Biomechanical swimming parameters were obtained by 3D cinemetry. The V̇O2 was measured breath-by-breath using the K5 ergometer and the Aquatrainer snorkel (both Cosmed). Descriptive and inferential statistics were used. The main findings indicated that: i) between the FG conditions, swimmers increase VIV and  with controlled FG. When swimming in increased FG, the IdC, the duration of the pull and push phases and the FP increase and the τ decreases. Already, when swimming in FG reduced the IdC, the duration of the recovery phase and the PNF decreased. Increasing or reducing FG does not alter the responses of the other physiological variables and the TTE. ii) Among the moments of free FG, swimmers increased the values of FG, [La], PE, HR and V̇O2 and decreased the values of DC,  and VIVz. iii) Among the moments of increased FG, swimmers decreased VIV and VIVx and increased Tprop, [La], PE, HR and V̇O2. iv) Among the moments of the reduced FG, swimmers decreased the values of IdC, VIV, VIVx and VIVz while increasing [La], EP, HR and V̇O2. Reducing FG at the same speed induces a decrease in the duration of non-propellant phases and an increase in Froude efficiency, while the pull and push phases increase. The increased FG condition decreased the τ when compared to free and reduced FG. The control of FG (10% increase and 10% reduction) during swimming at 95% V400 alters the magnitude of the stroke parameters in both situations. While FG and velocity are maintained, the temporal properties of the stroke cycle alter important characteristics for the development of the technique, energy and consequently the improvement of swimmers' performance.
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Efeitos agudos e subagudos de um protocolo de exercíciode alta intensidade na função endotelial e hemodinâmica pulsátil em pacientes portadores de artrite reumatoide

Simon, Dionatan Machado January 2017 (has links)
Introdução: A atrite reumatoide (AR) é uma doença Inflamatória crônica de etiologia desconhecida que afeta principalmente as articulações. A evolução da doença está associada com a incapacidade funcional, aumentando o risco de doenças cardiovasculares (DCV) e disfunção endotelial e rigidez arterial. Objetivo: Avaliar os efeitos de uma única sessão de exercício aeróbico de alta intensidade na função endotelial mediada pelo fluxo (DMF), avaliar a dor no pré exercício e após uma semana de intervenção através da escala visual analógica (EVA) e rigidez arterial em pacientes 26 com AR. Métodos: Estudo quase experimento, com 22 pacientes portadores de AR leve a moderada. Foram realizados teste ergoespirométrico, ecografia braquial para determinar a dilatação mediada pelo fluxo (DMF) e a avaliação da rigidez arterial por determinação da velocidade de onda de pulso (VOP), pré, pós e uma hora após a aplicação de um protocolo de treinamento intervalado de alta intensidade (TIAI). Resultados: A média de idade dos participantes é de 59,2 + 7,6 anos e há predominância do sexo feminino (91%). Apresentaram DAS28 de 4,1+ 1,0 (atividade moderada), e HAQ de 1+ 0,6 pontos (deficiência moderada). O VO2 Máximo encontrado foi de 21,19 + 3,89 ml/Kg/min. Os valores de DMF nos três momentos foram: basal com hiperemia reativa (10,59+0,47) e com nitroglicerina spray sublingual (12,66+0,89), no pós imediato (10,69+ 0,39) e com nitroglicerina (12,93+0,58), e 1 hora após (10,93+0,29) e com o medicamento (13,20+0,46), em relação a escala analógica visual de dor (EVA) observamos no basal uma dor de (3,45+0,80) e pós uma semana de intervenção (2,50+0,51). Conclusão: Concluímos que o TIAI com portadores de AR não foi significativo em relação às porcentagens de DMF, mas quando observamos outras medidas como a VOP, Pressão Arterial, Pressão de Pulso e o Índice de Aumentação, e os pacientes não apresentaram dor após uma semana de intervenção, sendo assim o exercício parece ser eficiente, sugerindo que pode ser uma estratégia útil para a prevenção de DCV em pacientes com AR. / Introduction: Rheumatoid arthritis (RA) is a chronic inflammatory disease of unknown etiology that mainly affects the joints. The evolution of the disease is associated with functional disability, increasing the risk of cardiovascular diseases (CVD) and endothelial dysfunction and arterial stiffness. Objective: To evaluate the effects of a single high-intensity aerobic exercise session on flow-mediated endothelial function (DMF), evaluate pain in pre-exercise and after one week of intervention using visual analogue scale (VAS) and arterial stiffness in patients with AR. Methods: Almost experimental study with 22 patients with mild to moderate RA. An ergospirometric test, brachial ultrasound was performed to determine the flow-mediated dilatation (FMD) and the evaluation of arterial 53 stiffness by determination of the pulse wave velocity (VOP), pre, post and one hour after the application of an interval training protocol high intensity (TIAI). Resultados: A média de idade dos participantes é de 59.2 + 7.6 anos e há predominância do sexo feminino (91%). Apresentaram DAS28 de 4.1+ 1.0 (atividade moderada), e HAQ de 1+ 0.6 pontos (deficiência moderada). O VO2 Máximo encontrado foi de 21.19 + 3.89 ml/Kg/min. Os valores de DMF nos três momentos foram: basal com hiperemia reativa (10.59+0.47) e com nitroglicerina spray sublingual (12.66+0.89), no pós imediato (10.69+ 0.39) e com nitroglicerina (12.93+0.58), e 1 hora após (10.93+0.29) e com o medicamento (13.20+0.46), em relação a escala analógica visual de dor (EVA) observamos no basal uma dor de (3.45+0.80) e pós uma semana de intervenção (2.50+0.51). Conclusion: We conclude that the TIAI with RA patients was not significant in relation to DMF percentages, but when we observed other measures such as OPV, Blood Pressure, Pulse Pressure and Increasing Index, and patients did not present pain after one week the exercise appears to be efficient, suggesting that it may be a useful strategy for the prevention of CVD in patients with RA.
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Avaliação da capacidade funcional de pacientes submetidos ao transplante hepático no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Cabeleira, Daiane Dias January 2016 (has links)
Introdução: Doentes Hepáticos mesmo após o Transplante de Fígado (TF) apresentam heranças fisiopatológicas que podem influenciar na diminuição da Capacidade Funcional (CF). Objetivo: Traçar o perfil dos pacientes pós TF em relação à CF, e definir quais os melhores exercícios físicos para compor futuro programa de condicionamento físico dos pacientes, tanto antes como depois do TF. Métodos: Estudo transversal com 52 pacientes submetidos ao TF entre os anos de 2002 e 2013. Foi realizado o Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6). Resultados: 51,9% dos pacientes eram homens, sendo a média de idade da amostra 58 + 10,26 anos. Entre os participantes, 48,1% eram hipertensos, 42,3% obesos e 40,4% tinham diabetes tipo II. Tacrolimus é o medicamento mais utilizado em 84,6% dos pacientes. O DPTC6 média total foi de 497 + 90 metros, onde os homens andavam distância média mais alta que as mulheres (531 + 70 e 460 + 95 metros respectivamente). Sexo e Idade foram significativas (p=0,002 e p=0,011), evidenciando que a média do TC6 é maior em homens mais jovens do que em mulheres, independentemente do tempo transcorrido após o TF (p>0,05). Em relação a prática de exercícios físicos, apesar de não ser estatisticamente significativa, evidenciou-se que praticantes possuem melhores DPTC6. Conclusão: A DPTC6 por pacientes já submetidos ao Transplante de Fígado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, é indicativa de boa capacidade funcional, principalmente entre os pacientes mais jovens, os do sexo masculino e praticantes de exercícios físicos. / Introduction: The pathophysiological profile of patients with liver disease may impact functional capacity even after liver transplantation (LT). Objective: To describe functional capacity after LT in a group of Brazilian patients. Methods: This cross-sectional study included 52 patients submitted to LT between 2002 and 2013. Functional capacity was determined using the six-minute walk test (6MWT). Results: The mean age of the overall sample was 58 ± 10.26 years, and 51.9% were male. Hypertension was detected in 48.1%, obesity in 42.3%, and type 2 diabetes in 40.4%. Tacrolimus was the most used medicine (84.6% of patients). The mean distance traveled in the 6MWT was 497 + 90 m (531 ± 70 m for males vs. 460 ± 95 m for females). Gender and age were significantly associated with 6MWT results (p=0.002 and p=0.011), showing a higher mean 6MWT distance in younger men than in women, regardless of the time elapsed since LT (p<0.05). In relation to physical exercise, physically active individuals had more favorable 6MWT results; however, this association was not statistically significant. Conclusion: The present group of LT patients had good functional capacity as measured by the 6MWT, especially younger patients, male patients, and physically active patients.
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Demanda energética e cardiorrespiratória de diferentes exercícios de jiu-jitsu brasileiro

Silveira, Felipe Pereira da January 2018 (has links)
Introdução: O Jiu-Jitsu Brasileiro (BJJ, do inglês Brazilian Jiu-Jitsu) é uma modalidade de esporte de combate de característica acíclica, com períodos de esforço de alta intensidade alternados com ações de baixa intensidade. Poucos estudos se voltaram para os aspectos do treinamento físico na modalidade. As evidências disponíveis recomendam, dentre outras condutas, a prática de exercícios intervalados a fim de condicionar atletas de BJJ. Contudo, faltam evidências que suportem essa prática. Até o presente momento, o estudo que avaliou o efeito do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) em atletas de BJJ demonstrou melhores resultados em testes funcionais, quando comparado a um grupo que realizou o treinamento da forma tradicional. Entretanto, os autores não caracterizaram os exercícios utilizados durante o treinamento, nem testaram diferente intervalos de esforço Objetivo: Descrever e comparar a demanda cardiorrespiratória (VO2 e FC), a percepção subjetiva de esforço (PSE) e a contribuição dos sistemas energéticos (aeróbio, anaeróbio alático) durante a realização de três intervalos distintos (30 s, 60 s e 90 s) de três exercícios de BJJ (Arm Lock, Entrada de Queda e Passagem de Guarda) realizados em intensidade máxima. Métodos: A amostra foi composta de atletas de BJJ das faixas roxa, marrom e preta, sexo masculino de 20 – 45 anos, com participação em competições de nível nacional. O consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e o débito de oxigênio (VO2deb) foram mensurados através de testes em esteira, objetivando a avaliação da capacidade aeróbia máxima e EPOC após esforço supramáximo, respectivamente. Os participantes realizaram três protocolos de diferentes exercícios com distintas durações, todos de maneira all-out. A ordem dos protocolos foi definida por sorteio. O VO2 e a FC foram avaliados ao longo de todo o protocolo de exercício e a PSE foi avaliada após cada exercício. A contribuição dos sistemas energéticos foi calculada através do software GEDAE-Lab que leva em consideração o VO2 durante o exercício e no período de recuperação. Estatística: Para comparação do efeito modo e duração de esforço foram realizados dois testes de análise de variância de uma via (ANOVA-one way), com post-hoc de Tukey. O tamanho de efeito foi calculado através teste d de Cohen. Foi adotado um nível de significância de 5%. Resultados: O VO2 sofreu efeito da manipulação do modo e duração do esforço. A intensidade atingida (VO2esf) em 60 e 90 s foi superior a 30 s. O aumento da duração de esforço gerou incremento progressivo no consumo total de oxigênio (VO2total), conduzido por um aumento da contribuição aeróbia (VO2aer). Contudo, não houve incremento no VO2deb em resposta ao aumento da duração de esforço. Entre os exercícios, o ArmLock (AL) apresentou valores de VO2esf inferiores a Entrada de Queda (EQ) e Passagem de Guarda (PG). O VO2total também foi maior nos exercícios EQ e PG. O VO2deb do exercício EQ foi superior ao AL em 60 s. Conclusão: O consumo de oxigênio de exercícios realizado de pé foi superior ao exercícios realizado em decúbito dorsal. Entretanto, o EPOC entre os exercícios foi semelhante. Além disso, a demanda energética aumentou com incrementos na duração do esfoço. Esse incremento ocorre em paralelo a um incremento na contribuição aeróbia. / Introduction: Brazilian Jiu-Jitsu (BJJ) is an acyclic combat sports modality, with high intensity efforts interspected by low intensity recovery periods. Few studies have looked at the physical training aspects on this modality. Based on the current evidences, guidelines of conditioning for BJJ athletes recomend, among others, the practice of intermittent exercise. However, there is a lack of evidence to support this approach. Until the moment, the study that looked towards the effects of High Intensity Intervaled Training (HIIT) has shown that this type of training resulted in better, physical tests scores than traditional BJJ training. However, the authors did not characterized the exercises that they used during the training. Understanding the physiological demand of each exercise is importante in order to rank them by intensity, helping coaches to apply each exercise on the best moment of training programs. Goals: The aim of this study was to describe the physiological demand (VO2 and HR), the rate of perceived exertion (RPE) and the energy system contribution (aerobic and alactic anaerobic) during the completion of the three different protocols of technical BJJ exercises. Methods: The sample was composed of male BJJ athletes, age 20 – 45 years old, graded as purple, brown and black belt, that competed in national level. Maximal Oxygen Consumption (VO2max) and Oxygen Debt (VO2deb) were measured to determine maximal aerobic and EPOC response to supramaximal effort. The subjects performed three distinct protocols for each exercise, the order was randomly determined. VO2 and HR were measured through the whole protocol, RPE was measured after each exercise interval. The software GEDAE-Lab was used to calculate the energy systems contribution, considering the VO2 during the protocol. Statistics: Two independent ANOVA-one way tests were used to check the effort mode and duration effect, with Tukey test post-hoc. Cohen’s d test was used to analyse the effect size, the alpha was equal or more 0.05. Results: VO2 was affected by mode and duration of exercise. The intensity (VO2esf) reached during 60 and 90 s effort was greater than 30 s. There was a main effect of increasing the duration over the total oxygen consumption (VO2total), driven by the increase of aerobic contribution (VO2aer). However, the VO2deb was similar between the interval durations tested. Between the exercises, Arm Lock (AL) presented lower VO2esf values than Entrada de Queda (EQ) e Passagem de Guarda (PG). The VO2total was also greater in EQ and PG than AL. In 60 s EQ presented greater values than AL for VO2deb. Conclusion: The oxygen consumption on exercises performed in stand positions was higher than exercises perfomed on the ground. However, the EPOC between the exercises was similar. Moreover, the energetic demand increased with increments in exercise duration. This increment was associated with an increase in aerobic contribution.
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Resposta ao choque térmico e da razão HSPA1A extra/intracelular em leucócitos de indivíduos idosos e de meia idade submetidos a treinamento de força

Muller, Carlos Henrique de Lemos January 2018 (has links)
Justificativa: O processo de envelhecimento está associado com o aumento demasiado na produção das espécies reativas de oxigênio (EROS). Dentre as estratégias que as células desenvolveram ao longo da evolução para combater o estresse celular, destacam-se as proteínas de choque térmico (HSP). Em especial, a HSPA1A (HSP72) é importante para recuperação de proteínas danificadas, impedindo a agregação das mesmas no citoplasma. O processo de envelhecimento parece estar associado a um declínio nos níveis das HSPs, resultando na perda do controle da proteostase, atrofia muscular, resistência à insulina e incapacidade de reparo após dano. Já é demonstrado na literatura que o exercício físico aumenta a expressão de HSPA1A, o que, possivelmente, exerce função protetora durante o envelhecimento e reduz a inflamação sistêmica clássica encontrada em idosos. Mais recentemente, tem se verificado que HSPA1A pode ser encontrada tanto dentro quanto fora das células, apresentando funções diferentes. Intracelularmente (iHSP70), apresenta função protetora, anti-inflamatória e anti-apoptótica, enquanto que no meio extracelular (eHSP70) apresenta um importante papel imunológico, com função pró-inflamatória e pró-apoptótica. Objetivos: A presente dissertação esta dividida em três partes distintas, denominados como estudos 1, 2 e 3. No primeiro estudo, o objetivo foi comparar a resposta ao choque térmico (leucócitos expostos a temperatura elevada – 42º C por 2 horas) em diferentes populações: indivíduos de meia-idade, idosos e idosos com diabetes do tipo 2. No segundo estudo, o objetivo foi verificar a influência de um protocolo de treinamento de força na relação da HSPA1A extra e intracelular em leucócitos, do dano oxidativo, das adaptações neuromusculares e morfológicas, em indivíduos de meia-idade Finalmente, no último estudo, serão mostrados dados preliminares da resposta de indivíduos idosos ao mesmo protocolo e parâmetros do estudo dois. Metodologia: No primeiro estudo os voluntários foram divididos em três grupos: Meia Idade (49,36±3,61 anos), Idosos (63,57±3,25 anos) e Idosos Diabéticos (68,9± 7,8 anos; HbA1c 7±0,67 %). Foram realizadas coletas de sangue para posterior indução ao choque térmico e avaliação da eHSP70. Nos estudos dois e três, indivíduos de meia-idade (40-59 anos) e idosos (60-75 anos), respectivamente, foram randomicamente alocados nos grupos Controle ou Treinado. O treinamento durou doze semanas com frequência de três vezes por semana. Cada sessão de treinamento incluía nove exercícios de força tanto para membros inferiores quanto superiores e três exercícios funcionais (subir um lance de escadas, sentar e levantar e subir e descer de uma caixa). Antes e após esse período foram realizadas coletas de sangue para posterior análise da HSPA1A extracelular e intracelular em leucócitos, avaliação de peroxidação lipídica (TBARS), atividade antioxidante (SOD e CAT), nitritos e do perfil lipídico. Foram realizadas avaliações de composição corporal, força e teste de consumo máximo de oxigênio Resultados: A resposta ao choque térmico (avaliada pela capacidade das células em exportar eHSP70 quando submetidas a uma temperatura elevada) parece ser igual entre indivíduos de meia-idade e idosos saudáveis. Curiosamente, em indivíduos idosos e com diabetes, esta resposta parece estar bloqueada, indicando que a resistência à insulina e o diabetes tem um papel dominante na capacidade da resposta ao estresse. Quando indivíduos de meia-idade (estudo 2) foram submetidos ao treinamento de força, os mesmos responderam com ganhos de força, melhora da capacidade funcional e aumentos na massa muscular. No entanto, a resposta ao choque térmico (eHSP70 e iHSP70) não foi modificada pelo treinamento, possivelmente pelo fato de que esta se encontrava normal. Os dados preliminares do estudo 3 mostram que, em idosos saudáveis, ocorreram ganhos de força, melhora da capacidade funcional, redução do tecido adiposo visceral (VAT) e melhora da resposta ao choque térmico após o treinamento, no entanto, considerando o baixo n amostral, essa resposta ainda deve ser confirmada em estudos posteriores Conclusão: A ausência de resposta ao choque térmico em Diabéticos está relacionada com resistência à insulina e inflamação, de modo que o treinamento de força parece ser uma alternativa eficaz para contornar esse quadro. Em relação ao efeito do treinamento, em sujeitos de Meia Idade, ele mostra-se eficaz para reduzir as chances de sarcopenia e dinapenia e possíveis doenças relacionadas ao processo do envelhecimento. Os dados preliminares em idosos saudáveis demonstram que, além de diminuir as chances de sarcopenia e dinapenia, o treinamento parece eficaz para reduzir inflamação sistêmica, visto que houve redução do VAT e aumento da resposta ao choque pós-treinamento. Este projeto é financiado pelo CNPq, Edital Universal (Processo nº 482398/2013-2). / Introduction: The aging process is associated with increase in the production of reactive oxygen species (ROS). Among the strategies that the cells developed during the evolution to counteract the cellular stress, we highlight the heat shock proteins (HSP). In particular, HSPA1A (HSP72) is important for the recovery of damaged proteins, preventing them from aggregating into the cytoplasm. The aging process appears to be associated with a decline in HSP levels, resulting in loss of proteostasis control, muscle atrophy, insulin resistance, and inability to repair after damage. It has been demonstrated in the literature that exercise increases the expression of HSPA1A, which possibly exerts protective function during aging and reduces the classical systemic inflammation found in the elderly. More recently, it has been found that HSPA1A can be found both inside and outside the cells, exhibiting different functions. Intracellularly (iHSP70), it has a protective, anti-inflammatory and anti-apoptotic function, whereas in the extracellular environment (eHSP70) it has an important immunological role, with pro-inflammatory and pro-apoptotic function. Objectives: This dissertation is divided into three distinct parts, called studies 1, 2 and 3. In the first study, the objective was to compare the response to heat shock (leukocytes exposed to high temperature - 42º C for 2 hours) in different populations: middle-aged, elderly and elderly individuals with type 2 diabetes. In the second study, the objective was to verify the influence of a resistance training protocol on the relationship of extra and intracellular HSPA1A in leukocytes, oxidative damage, neuromuscular and morphological adaptations in middle-aged individuals. Finally, in the last study, preliminary data from the response of elderly subjects to the same protocol and parameters of study two will be shown Methods: In the first study the volunteers were divided into three groups: Middle Age (49.36 ± 3.61 years), Elderly (63.57 ± 3.25 years) and Diabetic Elderly (68.9 ± 7.8 years; HbA1c 7 ± 0.67%). Blood samples were collected for further induction of heat shock and evaluation of eHSP70. In studies two and three, individuals of middle age (40-59 years) and elderly (60-75 years), respectively, were randomly assigned to the Control or Trained groups. The training lasted twelve weeks three times a week. Each training session included nine strength exercises for both lower and upper limbs and three functional exercises (climbing a flight of stairs, sitting and getting up and going up and down a box). Blood samples were collected for analysis of extracellular and intracellular HSPA1A in leukocytes, lipid peroxidation (TBARS), antioxidant activity (SOD and CAT), nitrite and lipid profile. Body composition, strength and maximal oxygen consumption tests were performed. Results: The response to heat shock (assessed by the ability of cells to export eHSP70 when submit to elevated temperature) appears to be equal between middle-aged and healthy elderly individuals. Interestingly, in elderly individuals with diabetes, this response appears to be blocked, indicating that insulin resistance and diabetes play a dominant role in the ability to respond to stress. When middle-aged individuals (study 2) underwent strength training, they responded with strength gains, improved functional capacity, and increases in muscle mass. However, the response to heat shock (eHSP70 and iHSP70) was not modified by training, possibly because the response was normal. Preliminary data from study 3 show that, in healthy elderly, strength gains, functional capacity improvement, visceral adipose tissue (VAT) reduction and improved heat shock response after training occurred, however, considering the low n sample , this response has yet to be confirmed in later studies. Conclusion: The lack of response to heat shock in diabetics is related to insulin resistance and inflammation, so resistance training seems to be an effective alternative to circumvent this condition. Regarding the training effect, in middleaged subjects, it is effective in reducing the chances of sarcopenia and dynapenia and possible diseases related to the aging process. Preliminary data in healthy older adults demonstrate that, in addition to decreasing the chances of sarcopenia and dynapenia, training seems effective in reducing systemic inflammation, since there was a reduction in VAT and increased post-training shock response. This project is funded by the CNPq, Edital Universal (Process nº 482398/2013-2).
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Respostas termorregulatórias e perceptivas de meninas que pedalam no calor : efeito da adiposidade e da aptidão cardiorrespiratória

Rodrigues, Carolina de Ávila January 2016 (has links)
La prévalence de l'obésité et le sédentarisme chez les adolescents augmentate de manière significative dans le monde entier. La chaleur de l'environnement est une préoccupation supplémentaire au moment de recommander la pratique du sport chez les adolescents obèses et sédentaires. Les risques liés á l’augmentation de la température centrale du corps sont á considérer. L’augmentation de température est un facteur aggravant qui augmente de la perception de l'effort (IPE), l’irritabilité, et modifie les sensations liées au confort thermique. Il existe peu d'études ayant evalué les réponses de thermorégulation et la perception des filles pratiquant l'exercice dans la chaleur, en particulier chez les filles obèses. Par conséquent, il est utile d’apporter plus de précisions sur l'impact de l'obésité associée ou non à un mode de vie sédentaire pendant les activités sportives dans la chaleur. Le but de cette étude était de déterminer et comparer la thermorégulation et les réponses perceptives des filles pubères obèses et de poids normal avec un profil de forme cardiorespiratoire élevé (fit) et faible (unfit) avant, pendant et après deux séances d'entraînement dans la chaleur. Ceci a été réalisé au cours d’ une étude transversale dans laquelle 34 filles: 21 obèses (12 fit et 9 unfit) et 13 de poids normal (5 fit et 8 unfit) ont pédalé pendant 50 minutes sur un ergomètre à 36oC et 40% HR à l'intérieur une chambre environnementale. Deux séances d'exercice avec des intensités d’efforts différentes ont été réalisées. Dans la première session l'objectif a été fixé á 45% du VO2pic (Sèance % VO2pic) et dans la seconde á 4,5 W.kg-1 (Sèance PCM). Pendant les séances d'exercice, la température rectale (Tre), la température de la peau (IPEau), la fréquence cardiaque (FC), IPE, l’ irritabilité, et les sensations thermique et de confort thermique ont été recueillies. Aucune différence n'a été identifiée entre les groupes tout au long de la séance d'exercice et de récupération pour les variables de thermorégulation, perception et transpiration dans les deux conditions d’effort testées. Les résultats de ce travail montrent que indépendamment de la capacité cardiorespiratoire, dans les conditions d'exercice et le stress thermique de 36oC et 40% d'humidité relative, les filles pubères obèses ou non ont des réponses de thermorégulation et perception similaires lors de l'exercice effectué au cours d’ un ergocycle réalisé á températures élevées. / A prevalência da obesidade e do sedentarismo entre os adolescentes vem aumentando mundialmente de forma significativa. Acredita-se que o calor ambiental é uma preocupação adicional ao recomendar a prática esportiva em adolescentes obesos e sedentários, pois além dos riscos de aumento da temperatura corporal central, representa um agravante no aumento da percepção ao esforço (IPE), da irritabilidade, da sensação térmica e do conforto térmico. Ainda são poucos os estudos que avaliaram respostas termorregulatórias e perceptivas de meninas que realizaram exercícios no calor, especialmente de meninas obesas. Portanto, são necessários mais esclarecimentos das repercussões da obesidade combinada ou não com o sedentarismo durante a prática de atividades esportivas no calor. O objetivo deste estudo foi determinar e comparar as respostas termorregulatórias e perceptivas de meninas púberes obesas e eutróficas com alta (fit) e baixa (unfit) aptidão cardiorrespiratória antes, durante e após duas sessões de exercício no calor. Trata-se de um estudo de caráter transversal em que 34 meninas: 21 obesas (12 fit e 9 unfit) e 13 eutróficas (5 fit e 8 unfit) pedalaram durante 50 minutos em cicloergômetro no calor (36oC e 40% de umidade relativa do ar) dentro de uma câmara ambiental. Foram realizadas duas sessões de exercício com metas de intensidade diferentes. Na primeira sessão, fixou-se a meta de intensidade em 45% do pico de Volume de O2 (Sessão %VO2pico) e na segunda, em 4,5 W.kg-1 (Sessão PCM). Durante as sessões de exercício, foram coletadas temperatura retal (Tre), temperatura de pele (Tpele), frequência cardíaca (FC), IPE, irritabilidade, sensação térmica e conforto térmico. Não foram identificadas diferenças entre os grupos ao longo da sessão de exercício e recuperação para as variáveis termorregulatórias, perceptivas e de sudorese quando meninas obesas e eutróficas fit e unfit pedalaram em cicloergômetro a 45% do VO2pico ou a 4,5 W.kg-1 durante 50 minutos em câmara ambiental. Assim, conclui-se que independente do estado nutricional ou aptidão cardiorrespiratória, sob as condições de exercício e estresse térmico de 36oC e 40% UR, meninas púberes apresentam respostas termorregulatórias e perceptivas semelhantes quando submetidas a uma sessão de exercício em cicloergômetro no calor. / Obesity prevalence and sedentary behavior among teenagers is increasing significantly worldwide. It is believed that the heat stress is an additional concern when recommending the practice of sports to obese and sedentary adolescents. In addition, the risks of increasing core body temperature is an aggravating factor to the increase in the perceived exertion (RPE) irritability, thermal sensation and thermal comfort. Few studies have evaluated thermoregulatory and perceptual responses in girls who underwent exercise in the heat, especially in obese girls. Therefore, further understanding of the impact of obesity combined or not with sedentary behavior during sport activities under heat stress is still required. The aim of this study was to determine and to compare the thermoregulatory and perceptual responses of obese and eutrophic pubescent girls with high (fit) and low (unfit) cardiorespiratory capacity, before,during and after two workouts under heat stress. This is a transversal study including 34 girls, in which 21 obese (12 fit and 9 unfit) and 13 eutrophic (5 fit and 8 unfit) cycled for 50 min on a cycle ergometer under heat stress (36oC and 40% RH), inside an environmental chamber. Two exercise sessions with different intensity targets were performed. In the first session, the intensity target was set at 45% of the VO2peak (% VO2peak Session), and the second was set at 4.5 W.kg-1 (MHP Session). During the exercise sessions, rectal temperature (Tre), skin temperature (Tskin), heart rate (HR) RPE, irritability, thermal sensation, and thermal comfort were collected. No differences were detected between groups throughout the exercise and during the recovery session for thermoregulatory, perceptive and sweat variables when obese and eutrophic fit and unfit girls exercised on a cycle ergometer at 45% of VO2peak or 4.5 W.kg-1 for 50 min in an environmental chamber. Therefore, it is concluded that, regardless the nutritional status or cardiorespiratory capacity, under the conditions of exercise and heat stress of 36oC and 40% RH, pubescent girls have similar thermoregulatory and perceptual responses when exercising on a cycle ergometer in the heat.
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Efeitos agudos do exercício excêntrico sobre as propriedades mecânicas, dor e funcionalidade dos músculos extensores de joelho em idosos saudáveis

Santos, Mariah Gonçalves dos January 2016 (has links)
O processo de envelhecimento se caracteriza por uma grande perda de massa muscular, processo esse chamado de sarcopenia. Esse processo acarreta em uma redução da área de seção transversa e do comprimento das fibras musculares, com redução da capacidade de produção de força máxima e da velocidade máxima de encurtamento, tornando as respostas musculares mais lentas entre a população idosa. O exercício excêntrico, por outro lado, pode devolver ao músculo mais rapidamente essas suas características estruturais perdidas a partir do aumento da espessura muscular e aumento do comprimento das fibras musculares. Entretanto, o exercício excêntrico máximo produz essas adaptações por meio de microlesões que, no caso dos idosos, poderia acarretar na necessidade de um tempo maior de recuperação entre os dias consecutivos de treinamento excêntrico, o que poderia retardar o processo desejado de rápida adaptação do sistema neuromuscular. Visto que há uma carência na literatura sobre estudos que analisem a temporalidade das adaptações agudas ao exercício excêntrico em idosos, o trabalho apresentado a seguir teve como objetivo principal analisar como a musculatura dos idosos responde a esse tipo de exercício de forma aguda, assim como analisar a temporalidade das adaptações musculares ao longo de 3 dias após a intervenção excêntrica. Além das propriedades mecânicas musculares como a força e potência, foram analisados outros indicadores do dano muscular, como a ecogenicidade e a dor muscular tardia. Para isso, um grupo de idosos saudáveis realizou uma sessão de exercício excêntrico em dinamômetro isocinético e, ao longo de 3 dias subsequentes, foram avaliados quais os efeitos dessa sessão de exercício sobre a dor muscular tardia, ecogenicidade, torque máximo isométrico, torque máximo excêntrico, torque total excêntrico e ângulo do pico de torque excêntrico. Como principais resultados encontramos maiores níveis de dor muscular tardia, redução nos níveis de força isométrica, torque máximo excêntrico, torque total excêntrico e trabalho total excêntrico. Não foram encontradas diferenças nas variáveis algometria de pressão, ecogenicidade e ângulo de pico de torque excêntrico. A presença dos sintomas de redução da força máxima isométrica e excêntrica, trabalho excêntrico e aumento da dor muscular tardia mesmo 72 horas após o exercício, sugere que, em programas de treinamento excêntrico seja respeitado um intervalo mínimo de 72 horas para que o nível de dano muscular não seja deletério em idosos sedentários. / The aging process is characterized by a great loss of muscle mass, a process called sarcopenia. This process leads to a reduction in cross-sectional area and length of the muscle fibers, reducing the capacity of maximum power output and maximum shortening speed, making slower muscle responses in the elderly population. Eccentric exercise, on the other hand, can return quickly to the muscle their structural characteristics such as increasing muscle thickness and increasing the length of the muscle fibers. However, the maximum eccentric exercise produces these adjustments by means of microdamage, in the case of the elderly, would result in the need for a longer recovery time between consecutive days eccentric training, which could retard the desired process to rapidly adapt the neuromuscular system. Since there is a lack in the literature on studies that analyze the temporality of acute adaptations to eccentric exercise in the elderly, the presented study aimed to analyze how the muscles of older people respond to this type of exercise acutely, and to analyze temporality of the muscular adjustments over 3 days after the eccentric intervention. In the muscular mechanical properties such as strength and power were analyzed other indicators of muscle damage, such as echointensity, the DOMS. For this, a group of healthy elderly conducted an eccentric workout using an isokinetic dynamometer and over 3 subsequent days, were assessed what the effects of this workout on DOMS, echointensity, isometric maximum torque, eccentric maximum torque, eccentric total torque and angle of the peak eccentric torque. The main results found higher levels of DOMS, reduction in the levels of isometric strength, maximum eccentric torque, eccentric total torque and eccentric total work. No differences were found in the algometry variables, echointensity and peak angle cam torque. The presence of symptoms of reduced maximal isometric and eccentric force, eccentric work and increased DOMS even 72 hours after exercise, suggesting that in eccentric training programs is respected a minimum of 72 hours for the level of damage muscle is not deleterious in sedentary elderly.
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Investigação da hiperinsuflação pulmonar dinâmica durante o exercício e sua relação com a força dos músculos inspiratórios em pacientes com insuficiência cardíaca

Plachi, Franciele January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos prévios demonstram que pacientes com insuficiência cardíaca (IC) podem apresentar redução dinâmica na capacidade inspiratória (CI) durante o exercício associada à redução da capacidade aeróbia. Poucas informações estão disponíveis atualmente sobre se esta redução está relacionada a anormalidades da mecânica ventilatória ou à disfunção muscular inspiratória. OBJETIVOS: Comparar a atividade muscular inspiratória e a intensidade da dispneia durante o exercício em pacientes com IC estável que apresente (Grupo 1) ou não (Grupo 2) redução da CI durante o exercício. MÉTODOS: Foram avaliados 16 pacientes com IC clinicamente estáveis (11 homens, 30 ± 5% de fração de ejeção) e não obesos tratados de acordo com diretrizes baseadas em evidências, sem outras doenças sistêmicas ou evidência espirométrica de obstrução do fluxo aéreo (VEF1/CVF = 83 ± 5%). Os pacientes realizaram teste de exercício cardiopulmonar incremental com medidas seriadas de CI, percepção de dispneia (Borg) e monitoramento contínuo das pressões esofágica (Pes) e gástrica (Pga). A pressão transdiafragmática (Pdi) foi obtida a partir de Pga–Pges. As manobras de Sniff e pressão inspiratória máxima (PImax) foram comparadas em repouso e imediatamente após o exercício. RESULTADOS: Quatro pacientes (25%, Grupo 1) apresentaram redução da CI durante o exercício (-0,18 ± 0,01 vs 0,28 ± 0,05L, p < 0,05). Não houve diferença significativa entre os grupos na função pulmonar e variáveis ecocardiográficas, exceto por uma menor capacidade residual funcional no Grupo 1 (72 ± 9 vs 97 ± 17%; p < 0,05) e menor PImax no Grupo 2 (-101± 25 vs 67 ± 24 cmH2O, p < 0,05). Pes,Sniff (Grupo 1: -77,9 ± 8,7 a -79,6 ± 8,8; Grupo 2: -63,3 ± 4,8 a -66,3 ± 3,8 cmH2O) e Pdi,Sniff (Grupo 1: 116,3 ± 13,9 a 118,3 ± 14,2; Grupo 2: 92,3 ± 5,6 a 98,0 ± 6,0 cmH2O) não diminuíram significativamente com o exercício, assim como Pes,PImax (Grupo 1: -90,5 ± 6,2 a 90,0 ± 9,7; Grupo 2: -64,5 ± 7,3 a 62,3 ± 7,5 cmH2O) e Pdi,PImax (Grupo 1: 140,0 ± 14,0 a 129,3 ± 15,1; Grupo 2: 102,1 ± 15,4 a 90,4 ± 11,4 cmH2O). Apesar de Pga e Pdi terem reduzido ao longo das manobras seriadas de CI durante o exercício no Grupo 1, a Pes não diferiu entre os grupos. A dispneia também foi semelhante entre os grupos. Por fim, o Grupo 1 apresentou volume de reserva inspiratório menor que o Grupo 2 somente no pico do exercício (0,90 ± 0,08 vs 1,47 ± 0,21L; p <0,05). CONCLUSÃO: A redução da CI durante o exercício em alguns pacientes com IC parece ser acompanhada por queda da força diafragmática que é totalmente compensada pelos músculos inspiratórios acessórios. O Grupo 1 apresentou dispneia similar em relação ao grupo 2, provavelmente, pelo fato de o exercício ter sido interrompido antes de os pacientes atingirem limiares ventilatórios críticos para expansão do volume corrente. / BACKGROUNG: It has been described that patients with chronic heart failure (CHF) may present with dynamic reduction in inspiratory capacity (IC), which was associated with low peak aerobic capacity. Little information is currently available about whether this reduction is related to respiratory mechanics abnormalities or to impaired inspiratory muscle function. OBJECTIVE: To compare inspiratory muscle activity and intensity of dyspnea during exercise in stable patients with CHF presenting (Group 1) or not (Group 2) with dynamic reduction in IC. METHODS: We studied 16 clinically stable, non obese patients with CHF (11 males, 30 ± 5% ejection fraction) treated according to current evidence-based guidelines with no other systemic diseases or spirometric evidence of airflow obstruction (FEV1/FVC = 83 ± 5%). They performed incremental cardiopulmonary cycle exercise test with serial measurements of IC, dyspnea rating (Borg), and continuous monitoring of esophageal (Pes) and gastric (Pga) pressures. Transdiaphragmatic pressure (Pdi) was obtained from Pga–Pes. Sniff and maximal inspiratory pressure (MIP) maneuvers were compared at rest and immediately post exercise. RESULTS: Four patients (25%, Group 1) showed IC reduction during exercise (-0.18 ± 0.02 vs 0.28 ± 0.19L; p<0.05). There were no significant between-groups differences in lung function and echocardiographic variables, except for a lower functional residual capacity (72 ± 9 vs 97 ± 17%; p < 0.05) in Group 1 and a lower MIP (-101 ± 25 vs 67 ± 24 cm H2O; p < 0.05) in Group 2. Pes,Sniff (Group 1: -77.9 ± 8.7 to -79.6 ± 8.8; Group 2: -63.3 ± 4.8 to -66.3 ± 3.8 cmH2O) and Pdi,Sniff (Group 1: 116.3 ± 13.9 to 118.3 ± 14.2; Group 2: 92.3 ± 5.6 to 98.0 ± 6.0 cmH2O) did not significantly decrease with exercise. Despite Pga and Pdi felt along successive IC maneuvers in Group 1, Pes did not differ between groups. Dyspnea was also similar between groups. Finally, inspiratory reserve volume was lower in Group 1 only at peak exercise (0.90 ± 0.08 vs 1.47 ± 0.21L; p <0.05). CONCLUSIONS: Decrements in exercise IC in some patients with CHF seems accompanied by a dynamic impairment in diaphragm strength that is fully compensated by other inspiratory rib cage muscles. Group 1 presented similar dyspnea compared to Group 2 probably because they stopped exercise before reaching critical ventilatory constraints to tidal volume expansion.

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