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Effects of two periodized training programs : aerobic interval and functional resistance on isokinetic muscle strength, physical fitness and clinical parameters in metabolic syndrome. Non-randomized controlled clinical trial /

Mesa Castrillón, Carlos Iván. January 2017 (has links)
Orientador: Jayme Netto Júnior / Banca: Fabio do Nascimento Bastos / Banca: Fabio Santos de Lira / Resumo: Introdução: A Síndrome Metabólica é uma condição sistêmica relacionada com transtornos musculoesqueléticos. O treinamento aeróbio intervalado é amplamente utilizado como tratamento mas seus efeitos sobre a força muscular e aptidão física, ainda são pouco descritos. Objetivo: Analisar e comparar os efeitos de dois programas periodizados: treinamento aeróbio intervalado e treinamento funcional resistido na força muscular isocinética, aptidão física, e parâmetros clínicos em sujeitos com Síndrome Metabólica. Métodos: 68 participantes com idade entre 35 e 60 anos e diagnóstico de Síndrome Metabólica, foram divididos em três grupos, controle sem intervenção, treinamento aeróbio intervalado e resistido funcional, os quais foram submetidos a programas de exercício periodizado, totalizando 39 sessões. Análise estatística: Utilizou-se análise de covariância (ANCOVA) e Kruskal-Wallis para dados paramétricos e não paramétricos, respectivamente. Resultados: Os grupos aeróbio e resistido melhoraram a força de flexão de joelho. Houve diferenças significativas na agilidade e resistência aeróbia geral incluindo um tamanho de efeito grande que favorece ao grupo aeróbio intervalado. Conclusão: Ambos treinamentos tiveram um tamanho de efeito médio na força de flexão de joelho e efeito baixo na força de extensão. Além disso tiveram grande efeito na agilidade, mas só exercício aeróbio intervalado foi efetivo na melhora da resistência aeróbia geral com tamanho de efeito grande / Abstract: Introduction: Metabolic Syndrome is a systemic condition related to musculoskeletal disorders. Aerobic interval training is widely used as treatment but its effects on muscular strength and musculoskeletal symptoms are still modestly described. Objective: to analyze and to compare the effects of two periodized programs, aerobic interval and functional resistance training on isokinetic muscular strength, physical fitness, and clinical parameters in participants with Metabolic Syndrome. Methods: 68 participants aged 35 and 60 years old, with Metabolic Syndrome diagnostic, were divided in three groups: control with no intervention, aerobic interval and functional resistance training, who were submitted in exercise programs, totalizing 39 sessions. Statistical analysis: We used covariance (ANCOVA) and Kruskal-Wallis analysis for parametric and non-parametric data, respectively. Results: Aerobic and resistance training improved knee flexion muscle strength. There were significant differences in agility and overall aerobic endurance, including a large effect size that favors the interval aerobic group. Conclusion: 16 weeks of either aerobic interval or functional resistance training had a medium effect on knee flexion strength and a low effect on knee extension strength. Both training program had a large effect on agility, but only aerobic interval training was effective to improve general aerobic resistance with a large effect size / Mestre
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Impacto do treinamento aeróbio intervalado periodizado sobre a modulação autonômica cardíaca e variáveis cardiovasculares em portadores de Síndrome Metabólica /

Vanzella, Laís Manata. January 2017 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Marques Vanderlei / Banca: Robison José Quiterio / Banca: Ana Clara Campagnolo Real Gonçalves / Resumo: Introdução: Alterações na modulação autonômica e em parâmetros cardiovasculares podem estar presentes na síndrome metabólica (SM), sugerindo um mal funcionamento fisiológico e alto índice de morbi-mortalidade desta população. Nesse contexto, é de fundamental importância a escolha de tratamentos eficazes que possam amenizar esse quadro. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento aeróbio intervalado (TAI) periodizado sobre a modulação autonômica cardíaca e parâmetros cardiovasculares de indivíduos com SM. MÉTODOS: Para a realização do presente estudo foram recrutados 52 indivíduos com diagnóstico de SM, os quais foram alocados em dois grupos: TAI (GTAI; n = 26) e controle (GC; n = 26). O grupo GTAI foi submetido a um programa de TAI periodizado, durante 16 semanas. Para avaliação da modulação autonômica e parâmetros cardiovasculares foram mensurados, em ambos os grupos no início e ao final do treinamento, índices de variabilidade da frequência cardíaca (VFC), pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC). Para a avaliação dos efeitos do TAI sobre as variáveis analisadas foi realizada a análise de Covariância (ANCOVA), que comparou a diferença das médias entre os grupos GTAI e GC ajustando-se por sexo, idade e hipertensão (controlada ou não). Resultados: Aumento significativos nos índices rMSSD (6,15±2,10 vs. -0,18±2,14), LFms2 (419,84±123,53 vs. -7,08±126,11), SDNN (8,55±2,63 vs. -1,51±1,68), RRTRI (-1,25±0,58 vs. 1,41±0,57), SD1 (-0,13±1,52 vs. 4,34±1,49) e SD2 (-2,14±3,59... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Alterations in autonomic modulation and cardiovascular parameters can be present in metabolic syndrome (Mets), suggesting a physiological malfunction and high level of morbimortality of this population. In this context, the choose of effective treatment it's of fundamental importance. OBJECTIVE: Evaluate the effect of a periodized aerobic interval training (AIT) on cardiac autonomic modulation and cardiovascular parameters of subjects with Mets. METHODS: To the realization of the study was recruited 52 individuals with diagnosis of Mets, that were allocated into two groups: AIT (AITG; n = 26) and control (CG; n = 26). The AITG group was submitted to a periodized AIT program, during 16 weeks. To evaluation of autonomic modulation and cardiovascular parameters were measured, in both groups at the beginning and at the end of the training, heart rate variability (HRV) indexes, blood pressure (BP) and heart rate (HR). To evaluate the effects of AIT on the variables analyzed, were realized the analysis of covariance (ANCOVA), that compared the differences of the average between the groups AITG and CG adjusting by sex, age and hypertension (controlled or not). RESULTS: Significant increase in the indexes rMSSD (6,15±2,10 vs. -0,18±2,14), LFms2 (419,84±123,53 vs. - 7,08±126,11), SDNN (8,55±2,63 vs. -1,51±1,68), RRTRI (-1,25±0,58 vs. 1,41±0,57), SD1 (-0,13±1,52 vs. 4,34±1,49) and SD2 (-2,14±3,59 vs. 11,23±3,52)...(Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito do exercício físico sobre a liberação de interleucina-1[beta], interleucina-6 e fator de necrose tumoral-[alfa] em homens portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica

Chiesa, Daniela January 2005 (has links)
A atividade física intensa pode induzir resposta inflamatória subclínica e aumento nos níveis plasmáticos de citocinas pró-inflamatórias. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre a liberação de citocinas (IL-1β, IL-6, e TNF-α), o exercício físico agudo e o exercício regular em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Foram estudados 18 pacientes do sexo masculino com DPOC moderada a muito grave, divididos em dois grupos: 11 pacientes foram incluídos em programa de reabilitação pulmonar (RP) durante 8 semanas e 7 pacientes sem atividade física regular foram incluídos como grupo controle (C). Todos os pacientes realizaram espirometria, teste de exercício cardiopulmonar incremental máximo e teste de endurance em cicloergômetro com carga constante (60% da carga máxima do teste incremental) no início do projeto e após oito semanas. Foi coletado sangue venoso periférico para dosagem de citocinas, antes e 15 minutos após os testes de endurance (TE1 e TE2). IL-1β, IL-6, e TNF-α foram dosadas com kits ELISA específicos (Quantikine®, R&D Systems). Os pacientes submetidos à RP liberaram menos IL-1β que os controles após o treinamento (RP: TE1 0,96±0,66; TE2 -0,24±0,27 pg/ml; grupo C: TE1 -1,48±1,14; TE2 0,66±0,61 pg/ml; p=0,03). Não houve diferença significativa na liberação de IL-6 quando comparados os dois testes de endurance (RP: TE1 0,44±1,21; TE2 0,80±1,24 pg/ml; grupo C: TE1 0,88±0,85; TE2 0,78±0,95 pg/ml; p=0,68). Não foi observada diferença na liberação de IL-6 entre os dois grupos. Apenas cinco pacientes (quatro no grupo da RP) liberaram TNF-α e o exercício não modificou o seu padrão de liberação (RP: TE1 2,86±1,18; TE2 2,57±1,37pg/ml; grupo C: TE1 4,98; TE2 6,84 pg/ml; p=0,14). Não houve associação significativa entre intensidade de exercício e liberação de citocinas (IL-1β r=0,10; IL-6 r=-0,23). Houve maior liberação de IL-6 após o TE2 nos pacientes que apresentaram exacerbação da DPOC (exacerbados 9,59±1,32; estáveis 6,31±0,92 pg/ml; p=0,03) e não houve diferença nos níveis de IL-1β. Apenas pacientes com exacerbação da DPOC liberaram TNF-α (2,82±1,48 pg/ml). Concluiu-se que o exercício físico regular reduz a liberação de IL-1β e as exacerbações estimulam a liberação de IL-6 e TNF-α em pacientes com DPOC.
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Comparação da densidade mineral óssea entre homens de meia idade que exercem diferentes tipos de atividades profissionais

Voser, Rogerio da Cunha January 2006 (has links)
OBJETIVO: O estudo objetivou comparar a densidade mineral óssea (DMO) entre homens de meia idade que exercem diferentes tipos de atividades profissionais. MÉTODOS: Este estudo do tipo observacional, transversal, realizado no serviço de Densitometria Óssea do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre, avaliou 59 indivíduos, voluntários, do gênero masculino, com idade entre 50 anos e 65 anos, que exerciam as profissões de carteiro, taxista e médico. Os indivíduos que apresentaram osteoporose foram excluídos, uma vez que a mesma poderia ter sido resultado de um fator secundário. Utilizou-se o DXA (QDR 4500 A Hologic Inc. Boston USA), para as analise das regiões da coluna lombar, fêmur e tíbia. Os dados da Atividade Física Habitual foram coletados através dos questionários de Baecke e col. RESULTADOS: A comparação da média da DMO entre as profissões, apresentou diferença significativa para todas as regiões do fêmur avaliadas. A DMO do colo do fêmur dos carteiros e taxistas foi significativamente mais elevada que a dos médicos (p=0,002). O trocanter demonstrou que a DMO dos carteiros foi significativamente superior a DMO dos médicos (p=0,001). Por fim, fêmur total apontou a DMO dos carteiros e dos taxistas com diferença significativa em relação aos médicos (p<0,001). Os médicos apresentaram maior prevalência de osteopenia. Os escores das atividades físicas ocupacionais (AFO) mostraram-se significativas nos períodos de 21-30 anos no que diz respeito aos carteiros em relação aos médicos; dos 31-50 anos dos carteiros em relação aos taxistas e médicos; 12 últimos meses também dos carteiros em relação aos taxistas e médicos. Escores da prática de exercícios físicos e atividades de lazer (EFL) foram significativos dos 31-50 anos e nos últimos 12 meses para os médicos em relação aos taxistas. As atividades físicas de locomoção (AFLOC) apresentaram os carteiros com escores significativamente mais elevados em relação aos taxistas. A evolução da AFO ao longo da vida entre as profissões foi significativamente diferente (p< 0,001). Os carteiros têm uma evolução diferente do médico e taxista, apresentando um aumento nos escores da AFO, ao longo dos anos, enquanto que o taxista e o médico tiveram uma diminuição. A evolução de EFL ao longo da vida entre as profissões não se mostrou significativamente diferente. A análise através de regressões lineares múltiplas demonstrou que a AFO 21-30, EFL 21-30 e o IMC foram variáveis importantes para a DMO de L1-L4. Para a DMO fêmur total, o EFL 21-30, a AFO 12M, o IMC influenciaram positivamente e a profissão de médico mostrou coeficiente negativo demonstrando ser prejudicial para a massa óssea desta região estudada. As variáveis que mais influenciaram na DMO da tíbia total foram o EFL 21-30 de forma positiva e a profissão de médico apresentando uma relação negativa. CONCLUSÃO: A atividade física profissional e atividade física habitual realizada ao longo da vida contribuem para aumento e preservação da DMO e prevenção da osteoporose em homens adultos de meia idade.
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Atenuação do metaboreflexo muscular em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Roseguini, Bruno Tesini January 2006 (has links)
Introdução. As alterações na função muscular esquelética estão bem documentadas na doença pulmonar obstrutiva crônica, mas não existem informações quanto à atividade das fibras aferentes metabosensitivas. Objetivo. Testar a hipótese de que pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica possuem alteração nas respostas reflexas à estimulação das fibras aferentes metabosensitivas no músculo esquelético, quando comparados a sujeitos saudáveis. Métodos e Resultados. Em 16 pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica moderada a grave e 13 sujeitos saudáveis de mesma idade, foram avaliados as respostas da freqüência cardíaca, pressão arterial média, fluxo sanguíneo para a panturrilha, e resistência vascular na panturrilha ao exercício estático de preensão manual realizado a 30% da contração voluntária máxima, seguido por um período de recuperação, com ou sem oclusão circulatória. O controle da resistência vascular na panturrilha mediado pelo metaboreflexo muscular foi estimado por meio da subtração da área sob a curva na situação com oclusão da situação sem oclusão circulatória. As respostas da pressão arterial média e da freqüência cardíaca foram similares nos pacientes e nos sujeitos saudáveis durante o exercício e recuperação. No grupo controle, a resistência vascular na panturrilha aumentou significativamente durante o exercício e permaneceu elevada acima dos valores dos valores basais durante a oclusão circulatória, enquanto que nos pacientes as mudanças nesta variável a partir do repouso não foram significativas nos dois protocolos. A estimativa do controle da resistência vascular na panturrilha mediado pelo metaboreflexo muscular foi significativamente menor nos pacientes (Controles: 31± 22 unidades, Pacientes: 8 ± 31 unidades, p<0.05). Conclusão. Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica apresentam diminuição na resposta da resistência vascular na panturrilha ao exercício de preensão manual e à ativação seletiva do metaboreflexo muscular quando comparados a sujeitos saudáveis. Estes achados são compatíveis com atenuação do da atividade do metaboreflexo muscular em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. / Rationale. Abnormal skeletal muscle function is well documented in chronic obstructive pulmonary disease, but there is no information about the activity of muscle metabosensitive afferents. Objective. To test the hypothesis that patients with chronic obstructive pulmonary disease have abnormal reflex responses to stimulation of metabosensitive afferents in skeletal muscle when compared with healthy-matched subjects. Methods, Measurements, and Main Results. In 16 patients with moderate-to-severe chronic obstructive pulmonary disease and 13 healthy control subjects of similar age, we evaluated heart rate, mean blood pressure, calf blood flow, and calf vascular resistance responses to static handgrip exercise at 30% of maximal voluntary contraction, followed by recovery with or without circulatory occlusion. Muscle metaboreflex control of calf vascular resistance was estimated by subtracting the area under the curve with circulatory occlusion from the area under the curve without circulatory occlusion. Mean blood pressure and heart responses were similar in patients and controls during exercise and recovery. In the control group, calf vascular resistance increased significantly during exercise and remained elevated above baseline during circulatory occlusion, whereas in patients changes from rest were not significantly different in both trials. Estimated muscle metaboreflex control of calf vascular resistance was significantly reduced in the patients (Controls: 31± 22 units, Patients: 8 ± 31 units, p<0.05). Conclusion. Patients with chronic obstructive pulmonary disease have a reduced calf vascular resistance response to handgrip exercise and to selective activation of muscle metaboreflex when compared with healthy subjects, consistent with an attenuated muscle metaboreflex activity.
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Treinamento aeróbico de alta intensidade aumenta a resposta vasodilatadora arterial, dependente e independente do endotélio, em pacientes com doença arterial coronariana / High-intensity aerobic training increases arterial endothelium dependent and independent vasodilation in patients with coronary artery disease

Benetti, Magnus January 2005 (has links)
Introdução: Ensaios clínicos demonstram que pacientes com doença arterial coronariana, submetidos a programa de reabilitação cardíaca, apresentam melhora na função endotelial dependente do endotélio, porém a intensidade do exercício com maior benefício não é conhecida. Objetivo: Comparar os efeitos de duas intensidades de exercício aeróbio sobre a resposta vasodilatadora braquial dependente e independente do endotélio em pacientes com doença arterial coronariana. Métodos: 33 pacientes pós-infarto agudo do miocárdio, do sexo masculino, com idade média (58±6), foram randomizados para: treinamento em cicloergômetro de alta intensidade (AI) (80-85% da freqüência cardíaca máxima; n = 16); ou de moderada intensidade (MI) (65-70 % da freqüência cardíaca máxima; n = 17). O treinamento foi realizado por 45 minutos, 5 vezes por semana. Antes e após 4 semanas de treinamento, os pacientes realizaram teste de esforço com Protocolo de Ellestad e estudo da função endotelial braquial, por ultra-som de alta resolução da artéria braquial. Resultados: O treinamento em AI resultou em maior aumento da capacidade funcional avaliada pelo tempo de máximo tolerado no teste de esforço (AI de 7,45 ± 1,52 para 9,01 ± 1,94 min e MI de 7,55 ± 1,79 para 7,63±1,68 min). O grupo AI também apresentou maior aumento do fluxo da artéria braquial após hiperemia reativa (dependente do endotélio) e após uso de nitrato sublingual (independente do endotélio). Conclusão: Quando comparado ao treinamento de moderada intensidade, o treinamento aeróbio de alta intensidade resulta em maior aumento da capacidade funcional e da resposta vasodilatadora dependente e independente do endotélio em pacientes com doença arterial coronariana. / Introduction: Clinical essays show that patients with coronary artery disease when submitted under a cardiac rehabilitation program present improvement of endothelium dependent endothelial function, however benefits of the exercise intensity are still unknown. Aim: To compare the intensities of aerobic exercise over dependent and independent brachial vasodilation response in patients with coronary artery disease Methods: 33 post acute myocardium infarct males patients, with a mean age of 58 + 6, were randomized trained in high-intensity cycle-ergonomics (AI), (80-85% from maximal cardiac frequency n = 16); or moderate intensity (MI) (65-70 % from maximal cardiac frequency n = 17). Trainings lasted for 45 minutes, 5 times a week. Before and after 4 weeks of training patients underwent maximal treadmill stress tests with Ellestad Protocol and studies of brachial-endothelial function. Results: Training in AI group resulted in increased functional fitness, when assesses by endurance time at treadmill exercise test (AI from 7,45 ± 1,52 to 9,01 ± 1,94 min and MI from 7,55 ± 1,79 to 7,63±1,68 min). Also, AI group presented greater augment of brachial artery flow after reactive hyperemia (endothelium-dependent) and after the sublingual intake of nitrate (endothelium-independent). Conclusion: High-intensity aerobic training compared to moderate-intensity training results in greater functional capacity and endothelium dependent and independent vasodilation response in patients with coronary arterial disease.
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Respostas termorregulatórias de meninos púberes obesos e não-obesos durante pedalada no calor

Sehl, Paulo Lague January 2010 (has links)
Estratégias de aclimatização ao calor e recomendações de segurança à saúde para crianças e jovens que se exercitam no calor são enfatizadas na literatura, devido principalmente à limitação da perda de calor pela sudorese, em comparação aos adultos; e acredita-se que, nos meninos obesos, essa resposta possa ser mais prejudicada. Aspectos relacionados à termorregulação e à sudorese, além de recomendações para a prática prolongada de exercícios no calor, em crianças e jovens, incluindo obesos, foram revisados na literatura; e um estudo experimental foi realizado. Objetivo: Comparar a temperatura retal (Tretal), a sudorese e a sensação subjetiva de calor (SSC) entre meninos púberes obesos e não-obesos que pedalam em uma similar intensidade relativa de esforço e na mesma condição ambiental. Métodos: No estudo experimental, meninos púberes fisicamente ativos foram alocados em dois grupos (obesos, n = 17; e não-obesos, n = 16). Ambos pedalaram dentro de uma câmara ambiental (35°C, 40-45% UR) por 30 min, a 50-60% do VO2pico; e, após 10 min de repouso, pedalaram até a exaustão (90% do VO2pico). A Tretal, a frequência cardíaca (FC), a sudorese, a taxa de percepção de esforço (TPE) e a SSC foram avaliadas durante os 30 min de pedalada; e a Tretal e a FC, durante a pedalada mais intensa. Resultados: O aumento da Tretal e da FC, assim como as respostas da sudorese foram similares entre os grupos, durante os 30 min de pedalada. A TPE foi maior nos obesos dos 25 aos 30 min de pedalada; e a SSC, durante os 30 min de pedalada. Obesos pedalaram intensamente (90% do VO2pico) por menos tempo que os não-obesos, e a ΔTretal foi maior nos não-obesos. Conclusão: A prescrição do exercício nas condições do protocolo seguido no presente estudo pode ser fisiologicamente segura para meninos púberes obesos fisicamente ativos e aclimatizados ao calor; mas não generalizadas a meninos obesos sedentários e/ou não-aclimatizados ao calor. O maior desconforto térmico dos meninos obesos ressalta a importância das mensurações subjetivas no auxílio à escolha da modalidade de exercício mais adequada para os meses do verão, o que pode prevenir riscos de doenças relacionadas ao calor. / Strategies of acclimatization to the heat and health safety recommendations for children and adolescents exercising in the heat are emphasized in the literature, particularly due to the limitation of heat loss through sweating as compared to adults; moreover, it is thought that this response may be impaired in obese children. Aspects relevant to thermoregulation and sweating, as well as recommendations for the prolonged practice of exercises in the heat by children and adolescents, including obese ones, were reviewed in the literature, and an experimental trial was performed. Aim: To compare the rectal temperature (Trect), sweat rate, and subjective sensation of heat (SSH) between obese and non-obese pubertal boys who cycled at a similar relative effort intensity and in the same environmental conditions. Methods: In the experimental trial, physically active pubertal boys were placed in two groups (obese, n = 17; and non-obese, n = 16). Both cycled inside an environmental chamber (35°C, 40-45% RH) for 30 min. at 50-60% VO2peak, rested for 10 min., and then cycled to exhaustion (90% VO2peak). Trect, heart rate (HR), sweat rate, rate of perceived exertion (RPE) and subjective sensation of heat (SSH) were assessed during the 30 min. of cycling; and Trect and HR during the most intense cycling. Results: The increase in Trect and HR as well as the sweating responses were similar between the groups during the 30-minute cycling. The RPE was greater in the obese at 25-30 minutes of cycling; and the SSH throughout the 30 minutes. The obese cycled intensely (90% VO2peak) for shorter than the non-obese, and Trect was greater in the non-obese. Conclusion: The prescription of exercise in the protocol conditions used in the present study may be physiologically safe for physically active, heat acclimated obese pubertal boys, but it cannot be generalized to obese boys who are sedentary and/or non-acclimated to the heat. The greatest thermal discomfort of obese boys highlights the importance of including subjective assessments in selecting the most suitable exercise modality for the summer months, which may avoid risks and prevent heat-related disorders.
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Efeitos de um programa de treinamento físico em componentes da aptidão física relacionada à saúde de escolares

Generosi, Rafael Abeche January 2011 (has links)
Objetivos: descrever e comparar os efeitos de um programa de treinamento físico aplicado no contra turno escolar, direcionado ao aprimoramento de alguns componentes da aptidão física relacionada à saúde (ApFRS) de crianças escolares de Barra do Ribeiro/RS. Procedimentos Metodológicos: 17 crianças entre 8 e 11 anos, 13 meninos e 4 meninas, praticaram um programa de treinamento físico no contra turno escolar. Programa com duração de 6 semanas, 12 sessões de treino, duas vezes por semana. Em cada sessão de treino de 40 minutos, foram praticados exercícios de alongamento, caminhada/corrida, jogos de iniciação esportiva e volta à calma. A ApFRS (Índice de Massa Corporal, aptidão cardiorrespiratória, força/resistência abdominal e flexibilidade) foi avaliada antes e após do programa de treino (pré-testes e pós-testes) por meio de uma bateria de medidas e testes do Projeto Esporte Brasil. Nos tratamentos estatísticos foram utilizados valores de média, desvio-padrão, mínimos, máximos, absolutos, percentuais, e de delta para a descrição pré-teste e pós-teste. Foi utilizado um teste não paramétrico (Wilcoxon Test) para comparar os resultados pré-teste versus pós-teste, considerando em 5% o nível de significância. Foram calculados os percentuais de ocorrência de crianças classificadas nas zonas desejáveis ou de risco à saúde para os componentes da ApFRS, conforme os pontos de corte propostos pelo Projeto Esporte Brasil. Utilizou-se para estes fins os softwares Microsoft Excell 2007 e Statistical Package for the Social Science (SPSS) versão 17.0 para Windows. O projeto foi aprovado pelo CEP/UFRGS (No. Protocolo: 17912). Resultados: No IMC não ocorreram diferenças estatisticamente significantes (p>0,05) entre o pré-teste e o pós-teste. Ao passo que na aptidão cardiorrespiratória, força/resistência abdominal e flexibilidade ocorreram modificações estatisticamente significantes (p<0,05). Em relação aos critérios de avaliação, todos os 17 alunos finalizaram o programa de treino na zona de saúde para o Índice de Massa Corporal. 11 alunos (64,78%) finalizaram o programa de treino na zona de saúde da aptidão cardiorrespiratória e flexibilidade. E 15 alunos (88,23%) finalizaram o treino na zona de saúde para a força/resistência abdominal. Conclusão: ao término do programa de treino pode-se observar que houve uma melhora significativa nos níveis de aptidão cardiorrespiratória, força/resistência abdominal e flexibilidade do grupo de alunos. E poucos foram àqueles alunos que finalizaram o programa de treino nas zonas de risco à saúde, conforme os critérios da ApFRS que foram adotados do Projeto Esporte Brasil. / Objective: To describe and comparing the effects of an extracurricular physical training in some components of health related physical fitness among scholar children who lived in Barra do Ribeiro/RS. Methods: Using a one group pretest-posttest design, we assessed the effect of 6 weeks of extracurricular physical training on health related physical fitness, particularly in body mass index, cardio respiratory fitness, flexibility and muscular abdominal strength/resistance, by a Brazil Sports Project battery tests. Subjects were 8- to 11- years old (n = 17), boys (n = 13) and girls (n = 4), who volunteered to participate in a biweekly extracurricular physical training within their school (after-school). Every training session with 40 minutes included stretching exercises, aerobic run/walk and initiation sports games and cool down exercises to finish the session. Means, standard deviations, minimal, maximal, absolutes, percentage, and delta values were used to describe the results and pretest-posttest were comparing by non-parametric Wilcoxon Signed Ranks Test, with 5% of significance. Were calculated the occurrence of children classified at risk or health zones for health related physical fitness components, according to Brazil Sports Project criteria. Were utilized the Microsoft Excell 2007 and Statistical Package for the Social Science (SPSS) 17.0 version for Windows. The study was approved by the ethics committee of the Federal University of Rio Grande do Sul (protocol number 17912). Results: In the posttest there were significant improvements (p<0,05) in cardio respiratory fitness, flexibility and muscular abdominal strength/resistance, but no significantly (p>0,05) in body mass index. In relation to health related physical fitness criteria, all 17 children finished the physical training in health zone for body mass index. 11 children (64,78%) finished the physical training in health zone for cardio respiratory fitness and flexibility. And 15 children (88,23%) finished the physical training in health zone for muscular abdominal strength/resistance. Conclusion: Its possible concluded that the physical training can improve significance health relation physical fitness, principally in cardio respiratory fitness, flexibility and muscular abdominal strength/resistance of children group. And fewer children finished the physical training in risks zone for health related physical fitness components, according to Brazil Sports Project criteria that were adopted.
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Efeitos do treinamento proporcionado pelo método pilates clássico nas aptidões físicas em mulheres saudáveis : um ensaio clínico controlado / The effects of classical pilates training on physical activites on health women : a controlled trial

Picolli, Francine January 2010 (has links)
Introdução: O Método Pilates apesar de prática difundida, apresenta escassez de evidências que demosntrem sua eficácia. Objetivos: Verificar a adaptação cardiorrespiratória, antropométrica e parâmetros da aptidão física ao treinamento proporcionado pela prática do Método Pilates Clássico. Métodos: Participaram deste estudo quinze mulheres saudáveis (GP) as quais realizaram o treinamento no Método Pilates Clássico, durante 12 semanas, 3 vezes por semana e 13 controles saudáveis (GC) que mantiveram sua rotina de atividades. Foi avaliado consumo máximo de oxigênio, pressão arterial, peso, percentual de gordura, massa gorda, massa corporal magra, amplitude de movimento articular, flexibilidade, resistência muscular localizada (abdominais, membros superiores e membros inferiores) e equilíbrio dinâmico antes e após o treinamento para o GP e antes e após 12 semanas para GC. Ocorreu monitoramento da frequência cardíaca em cada sessão do treinamento para o GP. Resultados: O presente estudo demonstrou que houve redução no percentual de gordura (p < 0,001) e aumento da massa corporal magra (p < 0,001). A amplitude de movimento articular e a flexibilidade, avaliadas em todas as articulações, tiveram melhora (p < 0,001), assim como a ressitência msucular localizada (p < 0,001) e o equilíbrio dinâmico ( p = 0,001). Além disso, este é o primeiro ensaio clínico que demonstra melhora da capacidade funcional, avaliada pela medida do VO2 pico (p < 0,001). Conclusão: Os resultados apresentados sugerem que mulheres, previamente sedentárias, se beneficiaram com a melhora significativa da aptidão física, tanto parâmetros motores, quanto físicos, apresentando alterações significativas na composição corporal, na amplitude de movimento articular, na flexibilidade, na resistência muscular localizada e no equilíbrio dinâmico. Além disso, o incremento da capacidade funcional atavés do VO2 pico. / Introduction: Despite it widespread practice, the Pilates Method presents scarcity of relevant scientific evidence of justify its efficacy. Objectives: To present a comprehensive evaluation of the adaptations to cardiorespiratory parameters, anthropometric and physical fitness provided by the practice of the Pilates Method. Methods: Fifteen healthy participants (PG) who underwent training in the Classical Pilates Method for 12 weeks, 3 times a week were evaluated against 13 healthy controls (CG) who maintained their routine activities. Measurements of VO2 peak, blood pressure, weight, fat percentage, fat mass, lean body mass, range of movement, flexibility, muscular endurance (abdominal, upper and lower limbs) and dynamic balance before and after training for the PG, and before and after 12 weeks for CG were taken. Heart rate was monitoring at each training session for the PG. Results: The study showed that the exercises practiced resulted in a reduction in body fat percentage (p <0.001) and increased lean body mass (p <0.001). The range of motion and flexibility in all joints evaluated, reported improvement (p <0.001), as well muscle endurance (p <0.001) and dynamic balance (p = 0.001). Moreover, this is the first clinical trial that demonstrates improved functional capacity, assessed by measurement of VO2 peak (p <0.001). Conclusion: The results suggest that sedentary women obtain significant changes in body composition, joint range of movement, flexibility, muscular endurance and dynamic balance from practicing Classical Pilates Method 3 times a week. Furthermore, they increased the functional capacity through the VO2 peak.
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Efeito terapêutico do exercício físico em pacientes internados com depressão grave

Schuch, Felipe Barreto January 2011 (has links)
Introdução: O exercício físico vem sendo amplamente estudado como uma opção terapêutica para o tratamento do transtorno depressivo maior, já podendo ser considerado eficaz em depressões de intensidades leve à moderada. Entretanto, não se conhecem os efeitos do exercício físico na QV de pacientes deprimidos, bem como nenhum estudo avaliou a eficácia do exercício físico como um tratamento complementar para pacientes internados com transtorno depressivo maior grave. Objetivos: Este estudo tem os objetivos de: 1) revisar a literatura referente a exercício físico, depressão e qualidade de vida de forma sistemática; 2) estudar a eficácia do exercício físico como um tratamento complementar em pacientes internados com depressão grave, bem como avaliar os efeitos do exercício na Qualidade de Vida desta população (QV). Método: Foi realizada uma revisão sistemática, na qual se realizou uma ampla busca na literatura, por artigos na língua inglesa, através das bases PubMed, psycINFO e Sportdiscuss, combinando de diversas formas os termos “Major Depression, Mood Depression, Depressive Disorder, Depression, Exercise, Physical Activity, Quality of Life. Também foi realizado um ensaio clínico randomizado, “add-on” no qual o grupo controle (tratamento usual) foi comparado a um grupo exercício (tratamento usual + exercício físico). Os pacientes do grupo exercício se exercitaram com uma “dose” de 16,5 kcal/kg/semana de exercícios aeróbicos (esteira rolante, bicicleta ergométrica e/ou transport), dividida em três sessões semanais durante todo o tempo de internação. Resultados: Baseado em nossa revisão sistemática, o exercício físico parece melhorar a qualidade de vida de pacientes deprimidos, principalmente no que se refere ao domínio físico e psicológico, entretanto, devido à heterogeneidade dos estudos e instrumentos não é possível se conhecer o tamanho de efeito antidepressivo do exercício, sendo necessários mais estudos. Segundo os resultados do ensaio clínico, não há uma diferença significativa nos escores da Hamilton na segunda semana entre o grupo exercício comparado ao grupo controle (Média [D.P] = 8,2 [5,96] X 11,18 [5,03], p = 0,192). Entretanto, há uma redução significativa nos escores da Hamilton dos pacientes do grupo exercício comparada aos pacientes do grupo controle na alta (Média [D.P] = 5,93 [4,46] X 9,45 [3,56], p = 0,041). Em relação à QV, não há diferença significativa entre os grupos na segunda semana nos domínios físico (Média [D.P] = 56,98 [8,96] X 54,54 [9,18], p = 0,511) e psicológico (Média [D.P] = 50,88 [13,88] X 42,04 [12,42], p = 0,106). Entretanto, há uma diferença significativa na alta no domínio psicológico (Média [D.P] = 55,88 [9,92] v 41,66 [13,04], p = 0,004) e uma tendência, mas sem significância estatística, no domínio físico (Média [D.P] = 58,80 [9,14] X 52,12 [8,70], p = 0,07). Conclusões: Nossos resultados sugerem que o exercício físico pode melhorar a QV de pacientes deprimidos. Entretanto, mais estudos são necessários a fim de se conhecer o real tamanho de efeito, bem como outras variáveis moderadoras (tipo de exercício, intensidade e volume) do exercício para a melhora da qualidade de vida de pacientes deprimidos. E ainda, baseado em nosso ensaio clinico, o exercício aparece como uma estratégia complementar no tratamento de pacientes internados com depressão grave. / Introduction: Physical exercise has been widely studied as a therapeutic option for treatment of major depressive disorder, since it could be considered effective in depression as mild to moderate. However, we do not know the effects of exercise on QOL in depressed patients, and no study has evaluated the effectiveness of exercise as a complementary treatment for inpatients with severe major depressive disorder. Objectives: This study has the following objectives: 1) review the literature regarding exercise, depression and quality of life in a systematic manner, 2) study the effectiveness of exercise as an adjunctive treatment in the treatment of patients hospitalized with severe depression, as well as evaluating the effects of exercise on quality of life in this population (QOL). Methods: We performed a systematic review, in which he conducted extensive literature search of articles in English, through the bases PubMed, PsycINFO and Sportdiscuss, combining various forms of the words "Major Depression, Mood Depression, Depressive Disorder, Depression, Exercise, Physical Activity, Quality of Life. It was performed a randomized clinical trial, "add-on" in which the control group (usual care) was compared to an exercise group (usual care + Exercise). Patients in the exercise group exercised with a "dose" of 16.5 kcal / kg / week of aerobic exercise (treadmill, stationary bike and / or transport), divided into three sessions a week throughout the duration of hospitalization. Results: Based on our systematic review, exercise seems to improve the quality of life of depressed patients, especially with regard to physical and psychological domains, however, due to the heterogeneity of the studies and instruments is not possible to know the effect size, so further studies are necessary. According to clinical trial data, there is a significant difference in scores of Hamilton in the second week of the exercise group compared with the control group (mean [SD] = 8.2 [5.96] x 11.18 [5.03], p = 0.192). However, there is a significant reduction in Hamilton scores of patients in the exercise group compared to control patients at discharge (mean [SD] = 5.93 [4.46] X 9.45 [3.56], p = 0.041). Regarding QOL, no significant difference between groups in the second week in physical (Mean [SD] = 56.98 [8.96] x 54.54 [9.18], p = 0.511) and psychological (Mean [SD] = 50.88 [13.88] x 42.04 [12.42], p = 0.106). However, there is a significant difference in the rise in the psychological domain (mean [SD] = 55.88 [9.92] v 41.66 [13.04], p = 0.004) and a trend but no statistical significance in the physical domain (Mean [SD] = 58.80 [9.14] x 52.12 [8.70], p = 0.07). Conclusion: Our results suggest that exercise can improve QOL in depressed patients. However, more studies are needed in order to know the real effect size moderators and other issues (exercise type, intensity and volume) to improve the quality of life of depressed patients. Based on our clinical trial, the exercise appears as a complementary strategy for treating patients hospitalized with severe depression.

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