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Mulheres camponesas plantando saúde, semeando sonhos, tecendo redes de cuidado e de educação em defesa da vida

Pulga, Vanderléia Laodete January 2014 (has links)
Esta tese consiste na identificação de contribuições político-pedagógicas dos movimentos sociais populares nas experiências e práticas culturais, integrativas, tradicionais de cuidado e de educação popular em saúde, especialmente do Movimento de Mulheres Camponesas, que poderão compor a caixa de ferramentas pedagógicas dos processos de formação de profissionais/trabalhadores (as) da saúde para sua atuação no Sistema Único de Saúde (SUS) em comunidades do campo, da floresta e das águas. A pesquisa foi realizada junto ao Movimento de Mulheres Camponesas através de análise de observações, registros, documentos, histórias de vida, oficinas e círculos de cultura feitos com mulheres que participam dessa organização, como também as redes de interação com a educação popular e permanente em saúde. A pesquisa articula essas experiências e seus saberes no contexto de produção de vida, saúde e adoecimento das populações que vivem nesses territórios e os desafios para o cuidado integral e a educação em saúde. Territórios marcados pelos interesses do capital transnacional e seus impactos sobre os camponeses (as), onde os determinantes sociais e as desigualdades compõe a complexidade da situação de saúde dessas populações. Traz a ação das mulheres camponesas na produção de cuidado da vida e da saúde na sua trajetória histórica, os eixos estruturantes articulados às relações sociais de gênero, raça/etnia, classe e orientação sexual, ao feminismo e ao projeto popular de agricultura camponesa. Pelo caminho percorrido, foi possível perceber que as políticas públicas de saúde no Brasil, especialmente nos territórios de atuação dessas mulheres camponesas, são recentes e frágeis na garantia do acesso e na atenção integral à saúde. O MMC surge como espaço de luta e valorização das mulheres camponesas na conquista de direitos e a saúde emergem como uma das lutas importantes do movimento. Nele as mulheres se ressignificam, tem o cuidado com vida e a saúde como base central do seu agir e fazem experiências de libertação e emancipação, enquanto sentido profundo de sua práxis portadora de uma dinâmica educativo-terapêutica e uma mística libertadora. Dessa forma, constroem novos significados à integralidade da saúde, fortalecem o sentimento de pertença das mulheres para com o movimento, ao mesmo tempo em que fazem o enfrentamento ao agronegócio, ao neoliberalismo, à cultura machista e às formas de opressão, de exploração, de discriminação e de violência. Das experiências de organização, de cuidado, de luta e de formação que o movimento desenvolve, bem como a interação com os movimentos e práticas de educação popular em saúde e de educação permanente em saúde emergem as contribuições politico-pedagógicas que ajudam a repensar o modo de cuidar a vida e a saúde, bem como as políticas públicas de educação da saúde, tanto para o meio acadêmico, como para os processos de trabalho e educação na saúde junto ao Sistema Único de Saúde e seus atores, principalmente para a atuação no campo, nas florestas e nas águas. / This thesis consists in the identification of the social movements political-pedagogical contributions in the cultural, integrative, traditional experiences and practices of care and the popular education in health, especially in the Rural Women Movement, that would compose the pedagogical toolbox of the workers and health professional formation process to their actuation in the Single Health System in the field, forest and water communities. The search was realized along with the Rural Women Movement, through analysis of observations, records, documents, life stories, workshops and cultural circles made with women that make part of this organization, as well the interaction network with the popular and permanent health education. The search articulate these experiences and its knowledge in the life, health and illness production contest of the population that live in these territories, and the challenges for the comprehensive care and the health education. Territories marked by transnational capital interests and its impacts on farmers, were the social determinants and the inequalities make the complexity of these people health situation. It brings the rural women action in the life and health care in this historical trajectory, the structural axis articulated to social relation of gender, race/ethnicity, class and sexual orientation to the feminism and to the popular design of peasant agriculture. By the path taken, it was possible realize that the public health politics in Brazil, especially on the action territory of these rural women, are recent and frail in the ensuring access and in the comprehensive health care. The Rural Women Movement arises as a fight and valorization space of the rural women in the rights conquers and the health emerges as one of the most important movement fights. In it, women reframe there selves, have care with life, and have the health as a central bases of their action, and make liberation and emancipation experiences, as a deep sense of their praxis carried of a educative-therapeutic dynamics and a liberating mystic. Thereby, they construct new meanings to the health integrality, strengthen the women sense of belonging to the movement, at the same time that make the confronting agribusiness, neoliberalism, machist culture, and the forms of oppression, exploitation, discrimination and violence. From the organization, care, fight and formation experiences that the movement develops, as well as the interaction with the movements and health popular education practices and permanent health education emerges the political-pedagogical contributions that helps to rethink the way of care life and health, as well the health education public policy, both for academic as for the work processes and health education in the Single Health System and its actors, mainly to the field, forests and water action. / Esta tesis es la identificación de las contribuciones políticas y pedagógicas de los movimientos sociales populares en las experiencias y las prácticas culturales, de integración, de cuidado tradicional y un programa de educación para la salud, especialmente el Movimiento de Mujeres Campesinas, que podrán componer la caja de herramientas pedagógicas de procesos de formación de los trabajadores (as) y profesionales de la salud para actuación en el Sistema Único de Salud (SUS ) en comunidades del campo, de los bosques y de las aguas. La encuesta fue realizada junto al Movimiento de Mujeres Rurales a través del análisis de las observaciones, registros, documentos, historias de vida, talleres y círculos culturales realizados con mujeres que participan de esta organización, así como las redes de interacción con la educación popular y permanente en salud. La investigación articula estas experiencias y su sabiduría en el contexto de la producción de vida, salud y enfermedad de las poblaciones que viven en estos territorios y los desafíos para el cuidado integral y la educación en salud. Territorios marcados por los intereses del capital transnacional y su impacto sobre los campesinos (as), donde los determinantes sociales y las desigualdades constituyen la complejidad de la situación de salud de estas poblaciones. Trae la acción de la mujer rural en la producción del cuidado de la vida y la salud en su trayectoria histórica, los ejes estructurales articulados a las relaciones sociales de género, raza/etnia, clase y orientación sexual, al feminismo y proyecto popular de la agricultura campesina En el camino recorrido, se reveló que las políticas de salud pública en Brasil, sobre todo en los territorios de acción de estas mujeres agricultoras, son recientes y frágiles para garantizar el acceso y la atención integral de la salud. El MMC aparece como un espacio de lucha y valoración de las mujeres rurales en la conquista de los derechos y la salud surge como una de las importantes luchas del movimiento. En ella las mujeres se resignifican, tienen el cuidado con la vida y la salud como base central de su actuar y hacen experiencias de liberación y emancipación, mientras sentido profundo de su praxis portadora de una dinámica educativa-terapéutica y una mística liberadora. Por lo tanto, construyen nuevos significados a la integralidad de la salud, fortalecen el sentimiento de pertenencia de las mujeres al movimiento, mientras hacen el enfrentamiento a la agroindustria, al neoliberalismo, la cultura machista e las formas de opresión, de explotación, de discriminación y de violencia. De las experiencias de organización, de cuidado, de lucha y de formación que el movimiento desarrolla, así como la interacción con los movimientos y prácticas de la educación popular e continua en salud emergen las contribuciones políticas y pedagógicas que ayudan a repensar la forma de cuidar la vida y la salud, así como las políticas públicas de educación para la salud, tanto para la comunidad académica como de los procesos de trabajo y educación en la salud por el Sistema Nacional de Salud y sus actores, principalmente para actuar en el campo, bosques y aguas.
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Mulheres camponesas plantando saúde, semeando sonhos, tecendo redes de cuidado e de educação em defesa da vida

Pulga, Vanderléia Laodete January 2014 (has links)
Esta tese consiste na identificação de contribuições político-pedagógicas dos movimentos sociais populares nas experiências e práticas culturais, integrativas, tradicionais de cuidado e de educação popular em saúde, especialmente do Movimento de Mulheres Camponesas, que poderão compor a caixa de ferramentas pedagógicas dos processos de formação de profissionais/trabalhadores (as) da saúde para sua atuação no Sistema Único de Saúde (SUS) em comunidades do campo, da floresta e das águas. A pesquisa foi realizada junto ao Movimento de Mulheres Camponesas através de análise de observações, registros, documentos, histórias de vida, oficinas e círculos de cultura feitos com mulheres que participam dessa organização, como também as redes de interação com a educação popular e permanente em saúde. A pesquisa articula essas experiências e seus saberes no contexto de produção de vida, saúde e adoecimento das populações que vivem nesses territórios e os desafios para o cuidado integral e a educação em saúde. Territórios marcados pelos interesses do capital transnacional e seus impactos sobre os camponeses (as), onde os determinantes sociais e as desigualdades compõe a complexidade da situação de saúde dessas populações. Traz a ação das mulheres camponesas na produção de cuidado da vida e da saúde na sua trajetória histórica, os eixos estruturantes articulados às relações sociais de gênero, raça/etnia, classe e orientação sexual, ao feminismo e ao projeto popular de agricultura camponesa. Pelo caminho percorrido, foi possível perceber que as políticas públicas de saúde no Brasil, especialmente nos territórios de atuação dessas mulheres camponesas, são recentes e frágeis na garantia do acesso e na atenção integral à saúde. O MMC surge como espaço de luta e valorização das mulheres camponesas na conquista de direitos e a saúde emergem como uma das lutas importantes do movimento. Nele as mulheres se ressignificam, tem o cuidado com vida e a saúde como base central do seu agir e fazem experiências de libertação e emancipação, enquanto sentido profundo de sua práxis portadora de uma dinâmica educativo-terapêutica e uma mística libertadora. Dessa forma, constroem novos significados à integralidade da saúde, fortalecem o sentimento de pertença das mulheres para com o movimento, ao mesmo tempo em que fazem o enfrentamento ao agronegócio, ao neoliberalismo, à cultura machista e às formas de opressão, de exploração, de discriminação e de violência. Das experiências de organização, de cuidado, de luta e de formação que o movimento desenvolve, bem como a interação com os movimentos e práticas de educação popular em saúde e de educação permanente em saúde emergem as contribuições politico-pedagógicas que ajudam a repensar o modo de cuidar a vida e a saúde, bem como as políticas públicas de educação da saúde, tanto para o meio acadêmico, como para os processos de trabalho e educação na saúde junto ao Sistema Único de Saúde e seus atores, principalmente para a atuação no campo, nas florestas e nas águas. / This thesis consists in the identification of the social movements political-pedagogical contributions in the cultural, integrative, traditional experiences and practices of care and the popular education in health, especially in the Rural Women Movement, that would compose the pedagogical toolbox of the workers and health professional formation process to their actuation in the Single Health System in the field, forest and water communities. The search was realized along with the Rural Women Movement, through analysis of observations, records, documents, life stories, workshops and cultural circles made with women that make part of this organization, as well the interaction network with the popular and permanent health education. The search articulate these experiences and its knowledge in the life, health and illness production contest of the population that live in these territories, and the challenges for the comprehensive care and the health education. Territories marked by transnational capital interests and its impacts on farmers, were the social determinants and the inequalities make the complexity of these people health situation. It brings the rural women action in the life and health care in this historical trajectory, the structural axis articulated to social relation of gender, race/ethnicity, class and sexual orientation to the feminism and to the popular design of peasant agriculture. By the path taken, it was possible realize that the public health politics in Brazil, especially on the action territory of these rural women, are recent and frail in the ensuring access and in the comprehensive health care. The Rural Women Movement arises as a fight and valorization space of the rural women in the rights conquers and the health emerges as one of the most important movement fights. In it, women reframe there selves, have care with life, and have the health as a central bases of their action, and make liberation and emancipation experiences, as a deep sense of their praxis carried of a educative-therapeutic dynamics and a liberating mystic. Thereby, they construct new meanings to the health integrality, strengthen the women sense of belonging to the movement, at the same time that make the confronting agribusiness, neoliberalism, machist culture, and the forms of oppression, exploitation, discrimination and violence. From the organization, care, fight and formation experiences that the movement develops, as well as the interaction with the movements and health popular education practices and permanent health education emerges the political-pedagogical contributions that helps to rethink the way of care life and health, as well the health education public policy, both for academic as for the work processes and health education in the Single Health System and its actors, mainly to the field, forests and water action. / Esta tesis es la identificación de las contribuciones políticas y pedagógicas de los movimientos sociales populares en las experiencias y las prácticas culturales, de integración, de cuidado tradicional y un programa de educación para la salud, especialmente el Movimiento de Mujeres Campesinas, que podrán componer la caja de herramientas pedagógicas de procesos de formación de los trabajadores (as) y profesionales de la salud para actuación en el Sistema Único de Salud (SUS ) en comunidades del campo, de los bosques y de las aguas. La encuesta fue realizada junto al Movimiento de Mujeres Rurales a través del análisis de las observaciones, registros, documentos, historias de vida, talleres y círculos culturales realizados con mujeres que participan de esta organización, así como las redes de interacción con la educación popular y permanente en salud. La investigación articula estas experiencias y su sabiduría en el contexto de la producción de vida, salud y enfermedad de las poblaciones que viven en estos territorios y los desafíos para el cuidado integral y la educación en salud. Territorios marcados por los intereses del capital transnacional y su impacto sobre los campesinos (as), donde los determinantes sociales y las desigualdades constituyen la complejidad de la situación de salud de estas poblaciones. Trae la acción de la mujer rural en la producción del cuidado de la vida y la salud en su trayectoria histórica, los ejes estructurales articulados a las relaciones sociales de género, raza/etnia, clase y orientación sexual, al feminismo y proyecto popular de la agricultura campesina En el camino recorrido, se reveló que las políticas de salud pública en Brasil, sobre todo en los territorios de acción de estas mujeres agricultoras, son recientes y frágiles para garantizar el acceso y la atención integral de la salud. El MMC aparece como un espacio de lucha y valoración de las mujeres rurales en la conquista de los derechos y la salud surge como una de las importantes luchas del movimiento. En ella las mujeres se resignifican, tienen el cuidado con la vida y la salud como base central de su actuar y hacen experiencias de liberación y emancipación, mientras sentido profundo de su praxis portadora de una dinámica educativa-terapéutica y una mística liberadora. Por lo tanto, construyen nuevos significados a la integralidad de la salud, fortalecen el sentimiento de pertenencia de las mujeres al movimiento, mientras hacen el enfrentamiento a la agroindustria, al neoliberalismo, la cultura machista e las formas de opresión, de explotación, de discriminación y de violencia. De las experiencias de organización, de cuidado, de lucha y de formación que el movimiento desarrolla, así como la interacción con los movimientos y prácticas de la educación popular e continua en salud emergen las contribuciones políticas y pedagógicas que ayudan a repensar la forma de cuidar la vida y la salud, así como las políticas públicas de educación para la salud, tanto para la comunidad académica como de los procesos de trabajo y educación en la salud por el Sistema Nacional de Salud y sus actores, principalmente para actuar en el campo, bosques y aguas.
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Coneixements dels professionals de la salut de l'atenció primària sobre prevenció del consum de drogues

Baltasar Bagué, Alícia 27 March 2012 (has links)
The aim of this research is to know the training of health professionals in health promotion and disease prevention, and to examine its manifestation among the actions and interventions for prevention of tobacco, alcohol or cannabis consumption. The sample includes 225 professionals. The study used a self-made design of quantitative methodology (survey study). The most important results are: the formative limitations in health education and prevention of substance use and the fact that professionals who have received specific training in substance use tap more health education as a prevention tool in their daily activities. It is also noted that 80% of professionals believe they should improve quality training, and 67% quantity, always in relation to the tobacco, alcohol and cannabis use. Generally, the overload care and the lack of time are cited as factors preventing the health education activities. Finally, the study also shows that secondary prevention activities are the most used, while community interventions are underutilized by professionals. / L’objectiu d’aquesta recerca és conèixer la formació dels professionals sanitaris en matèria de promoció de la salut i prevenció de la malaltia, i com es concreten les seves intervencions en la prevenció del consum de tabac, alcohol i cànnabis. La base del treball és una mostra de 225 professionals de la salut. S’ha utilitzat un disseny propi de la metodologia quantitativa (estudi d’enquesta). Entre els resultats obtinguts destaquem: les limitacions formatives en educació per a la salut i en prevenció del consum de substàncies, i el fet que els professionals que han rebut formació específica en consum de substàncies utilitzen més l’educació per a la salut com a eina de prevenció en la seva activitat diària. També s’observa que el 80% dels professionals considera que hauria de millorar la seva formació en qualitat, i un 67% en quantitat, sempre sobre el consum de tabac, alcohol i cànnabis. En general, la sobrecàrrega assistencial i la manca de temps són esmentats com a factors que obstaculitzen les activitats d’educació per a la salut. Finalment, l’estudi posa de manifest que les activitats de prevenció secundària són les més realitzades, mentre que les intervencions comunitàries són poc utilitzades pels professionals.
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Valoración de un programa de educación nutricional en el alumnado de 2º de la ESO de un centro educativo de Cartagena

Santiago Restoy, Josefina Luz de 23 December 2010 (has links)
Objetivos: Valorar los cambios en los hábitos alimentarios de un grupo de 150 adolescentes de 2º de ESO y un grupo de 69 alumnos formadores de FP después de un programa de educación nutricional en el centro educativo donde estudian. Estudio prospectivo de cohortes en el que se han valorado los cambios en el consumo de alimentos, hábitos familiares e higiénicos y conocimientos sobre la función de los alimentos. Grupo control de 108 adolescentes de un centro educativo semejante. Variables estudiadas: Consumo de alimentos, Hábitos durante la comida, solos o en familia, y conocimiento de las funciones de los alimentos. Resultados: Análisis descriptivo de frecuencias y un test chi-cuadrado. Mejora en los hábitos alimentarios tanto en los adolescentes, como en los alumnos formadores. Hábitos alimentarios e higiénicos más equilibrados en los que comen en familia. Mejora el conocimiento sobre la función de los alimentos. Objectives: to assess the changes in the eating habits of a 150-teenager group from 2nd ESO and a group of 69 students, who are vocational trainers after a Nutrition education program in their school. It is a prospective cohort study of peer work in which several issues have been assessed, such as changes in their lifestyle, family and hygiene habits and knowledge about the different properties of varied food items. Control group o 108 teenagers in a school with similar features. Studied variables: food consumption, habits during the meals- if the students eat alone or with their families and if they know how the different nutrients work.Results: Descriptive analysis of chi-square distribution test. An improvement in the eating habits was observed not only among the teenagers but also in the peer trainer students. There are more balanced food and hygienic habits among those who eat together with their families and the knowledge has also been enhanced
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Análisis de los Planes Municipales de Prevención en Drogodependencias en algunos Municipios clave de la Región de Murcia

Sánchez Lázaro, Antonia María 17 February 2006 (has links)
El trabajo de investigación se ha centrado en conocer cuáles son las estrategias puestas en marcha por los Planes Municipales de Drogodependencias (PMD) de algunos municipios clave de la Región de Murcia, así como conocer las repercusiones de la aplicación de estas estrategias a nivel educativo, ya que, por sus características éste ámbito es uno de los privilegiados para abordar el fenómeno de las drogodependencias. Para desarrollar este trabajo hemos propuesto alcanzar dos objetivos generales:o Analizar los Planes Municipales de Drogodependenciaso Analizar los Programas escolares de prevención en drogodependenciasUna vez analizada la información obtenida de los PMD, a través de una metodología predominantemente cualitativa, e interpretada a partir del modelo de evaluación de Stufflebeam, hemos realizado una serie de propuestas de mejora de los PMD que pasan por revisar las políticas sobre intervención en drogodependencias. / The investigation work has centred on knowing which are the strategies put in march by the Municipal Plans of the drug additions (PMD) of some key municipalities in the Region of Murcia, as well as to know the repercussions of the application of these strategies in the educational field, since, for its characteristics this area is one of thefavoured to approach the phenomenon of the drug additcions.To develop this work we have proposed to reach two general aims:· To analyze Municipal Plans of the drug addictions.· To analyze the school Programs of prevention in drug addictions.Once analyzed the information obtained of the PMD, using a predominantly qualitative methodology, and interpreted from the model of Stufflebeam evaluation, we have realized some proposals of improvement of the PMD that happen for checking the intervention policies in drug addiction.
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Águas da pedagogia da implicação : intercessões da educação para políticas públicas de saúde

Fagundes, Sandra Maria Sales January 2006 (has links)
Esta dissertação reporta a construção e apresenta a defesa de uma pedagogia da implicação, proposta que configura o ensino-aprendizagem como a gestão de processos de mudança de si e dos entornos, detectada na realização de cursos de aperfeiçoamento e especialização componentes de um projeto político de saúde. A formação aparecia como eixo estrutural de uma inovadora e ousada política de saúde mental, mas, ao tempo em que rejeitava uma operação pedagógica da transmissão de informações e habilidades, inventava (punha em curso) singularizações e invenções. A organização e os métodos de educação escolhidos tornavam a ação de formação muito mais ousada que a habilitação de pessoas para uma prática técnica, política ou administrativa diferente, funcionavam como agregadores de coletivos, disparadores de desejo e ativadores de processos de mudança, mobilizando atos e estratégias políticas no interesse do acolhimento de pessoas em projetos de vida e de presente, da democracia, da cidadania e da autoria. Essa organização e métodos educacionais permitiram pensar e estudar a proposta de intercessão da educação para as políticas públicas de saúde, em especial, de saúde mental. Para o percurso da escrita, na procura de uma teoria, foi utilizada a imagem das águas e das navegações, coerente com o componente sensível da história, geografia e sentidos vividos pessoalmente, inventariados na realidade e examinados como produção de conhecimento; coerente, também, com uma ilustração metafórica aos aprendizados extraídos do estudo (nascentes, vertentes, cursos das águas, rotas de navegação, âncoras e carta náutica) e, por fim, coerente com as várias imagens que visitam a loucura em sua segregação e dessegregação: a gestação, a nau dos insensatos, o barco do Bispo do Rosário, a terceira margem do rio, a travessia de corredeiras e a nau da liberdade. Os grandes itinerários estão nos cursos de saúde mental coletiva e no "curso" da saúde mental coletiva em sua história, geografia e sentidos nas políticas públicas de saúde; no "curso" da educação permanente em saúde e no "curso" dos movimentos sociais que preenchem uma educação da cidadania. Esses "cursos" produziram a "correnteza" da saúde mental coletiva, modos coletivos de gestão e de atenção em saúde, processos de educação permanente em saúde e o Fórum Gaúcho de Saúde Mental. As âncoras de uma Pedagogia da Implicação são categorias analisadoras, conceitos caixa-de-ferramenta e o encontro com a invenção/criação de dispositivos operadores singulares, tendo em vista propiciar um poder-aprender-saber-fazer no cotidiano dos percursos, bem como na (re)definição das rotas. A saúde mental coletiva não existia antes desse percurso, ela se fez em percurso de desejo molhado pelas vidas singulares de trabalhadores, gestores, participantes e seus familiares e formadores implicados com a despsiquiatrização da loucura e com a gestão de processos de mudança de si e dos entornos. Somente uma pedagogia para dar sustentação a esse movimento, pelo seu caráter de coletivo, de cidade, de pensamento, de aprendizados. Não poderia ser a clínica individual de nossas aflições, porque esta não alcançaria o tempo mesclado dos coletivos, da cidade, dos pensamentos e dos aprendizados. A dissertação emite uma Carta Náutica ou uma carta-leitura das Intercessões da Educação para uma Política Pública de Saúde, com os traçados entrelaçados por matriciamentos e transversalizações, com pontos de sustentação, com vazios de incompletude, produtora de devir e com outras vontades de potência: convite à implicação. Uma carta náutica das transformações da Nau da Liberdade Saúde Mental Coletiva navegando nas águas da pedagogia da implicação. / This dissertation reports the construction and presents the defense of a pedagogy of implication. This proposal shapes the 'teaching-learning' as the management of processes of change in itself and in the environment. It can be detected in the accomplishment of qualification and specialization courses which are part of a political health project. The instruction appeared as a structural axis of an innovative and dared mental health policy, but, at the same it rejected a pedagogical operation of information and abilities transference, and it invented (kept going) singularizations and inventions. The organization and teaching methods chosen turned the action of educating much more daring than the qualification for a different technical, political or administrative practice. They worked aggregating groups, as desire 'triggers' and as activators of change processes, mobilizing acts and political strategies in order to welcome people in life projects related to their current lives, as well as projects of democracy, citizenship and authorship. This organization and educational methods made it possible to think and study the proposal of intercession of the education for the public health policies, especially, of mental health. For the course of the writing, in the search of a theory, I used images of the waters and navigations, and, coherent with the sensible components of history, geography and senses lived personally, inventoried in reality and examined as knowledge production. Coherently as well, I used metaphorical illustration of the learnings which were extracted from the study (nascent, slopes, courses of the waters, broken of navigation, anchors and nautical letter). Finally, consistently with the several images that visit the madness in its segregation and desegregation: the gestation, 'the nau of the senseless ones' , the ship of 'Bispo do Rosário', the third margin of the river, the crossing of rapids and the nau of the freedom. The great itineraries are in the courses of collective mental health, in the 'course' of collective mental health in its history, geography and senses in the public health policies, as well as in the 'course' of continuing health education and in the 'course' of the social movements that fulfill a citizenship education. These 'courses" produced the 'flow' of the collective mental health, collective modes of management and of health care, processes of continuing health education and the Forum 'Gaúcho' of Mental Health. The anchors of a pedagogy of the implication are analyzing categories, concepts, a 'box-of-tools' and also an encounter with the invention/raising of singular operating devices, in order to facilitate a 'being able to-learning-knowing-doing' in the everyday courses, as well as in the (re)definition of the routes. The collective mental health did not exist previously of this route, it was made during the route of desire through the singular lives of workers, managers, participants and their relatives, as well as the trainers involved with the 'despsiquiatrização' of the madness and with the management of change processes inside themselves and in the environment. A pedagogy was needed to give support to this movement, due to its qualities of city, of thinking and of apprenticeship. This could not come from the individual clinic of our afflictions, since it would not reach the mixed time of the collectives, of the city, of the thoughts and of the learnings. The dissertation issues a Nautical Charter or a letter-reading of the Intercessions of the Education for a Public Health Policy, with the layouts interlinked by matrices and transversals, with points of support, with vacuums of incompleteness, producer of devir and other wills of potency: an invitation to the implication. A nautical letter of the transformations of the 'Nau of Freedom of the Public Collective Mental Health' navigating in the waters of the pedagogy of implication. / La presente disertación se refiere a la construcción y presenta la defensa de una pedagogía de la implicación, propuesta que configura la enseñanza-aprendizaje como la gestión de procesos de cambios de sí mismo y de los entornos, detectada en la realización de cursos de perfeccionamento y especialización, componentes de un proyecto político de salud. La formación surgía como eje estructural de una innovadora y osada política de salud mental pero, a la vez que rechazaba una operación pedagógica de la transmisión de informaciones y habilidades, inventava (ponía en marcha) singularizaciones e invenciones. La organización y los métodos de educación elegidos hacían la acción de formación mucho más osada que la habilitación de personas para una práctica técnica, política o administrativa distinta. Las personas se desempañaban como agregadores de colectivos, disparadores de deseo y activadores de procesos de cambio, poniendo en marcha actos y estrategias políticas en el interés de la acogida de personas en proyectos de vida y de presente, de la democracia, de la ciudadanía y de la autoría. Esa organización y métodos educacionales han permitido pensar y estudiar la propuesta de intercesión de la educación para las políticas públicas de salud y, en especial, de salud mental. Para el recorrido de la escrita, en la búsqueda de una teoría, se utilizó la imagen de las águas y de las navegaciones, en sintonía con el componente sensible de la historia, geografía y los sentidos vividos personalmente, inventariados en la realidad y examinados como producción de conocimiento; en sintonía, también, con una ilustración metafórica a los aprendizajes extraídos del estudio (nacientes, vertientes, cursos de águas, rutas de navegación, anclas y cartas náuticas) y, por ende, en sintonía con las variadas imágenes que visitan la locura en su segregación y disegregación (rescatado de la segregación): la gestación, la nave de los locos (stultífera navis), el barco de Bispo do Rosario, la tercera margen del rio, la travesía de correderas y la nave de la libertad. Los grandes itinerarios se encuentran en los cursos de salud mental colectiva y en el "curso" de la salud mental colectiva en su historia, geografía y sentidos en las políticas públicas de salud; en el "curso" de la educación permanente en salud y en el "curso" de los movimientos sociales que rellenan una educación de la ciudadanía. Esos "cursos" han producido la "corriente" de la salud mental colectiva, modalidades colectivas de gestión y de atención en salud, procesos de educación permanente en salud y el Fórum Gaúcho de Salud Mental. Las anclas de una Pedagogía de la Implicación son categorías de análise, conceptos caja-de-herramientas y el encuentro con la invención/creación de dispositivos operadores singulares, teniendo en cuenta proporcionar un poder-aprender-saber-hacer en el cotidiano de los trayectos así como en la redefinición de las rutas. La salud mental colectiva no existía antes de esa puesta en marcha. Ella se hizo en recorridos de deseo, mojado por las vidas singulares de trabajadores, gestores, participantes y sus familiares y formadores comprometidos con la despsiquiatrización de la locura y con la gestión de procesos de cambio de sí mismos y de los entornos. Solamente podría ser una pedagogía que diera sustentación a ese movimiento, por su carácter de colectivo, de ciudad, de pensamiento, de aprendizajes. No podría ser la clínica individual de nuestros sufrimientos porque esa no alcanzaría el tiempo mezclado de los colectivos, de la ciudad, de los pensamientos y de los aprendizajes. La disertación produce una Carta Náutica o una carta-lectura de las Intercesiones de la Educación para una Política Pública de Salud, con cruces entrelazados por construcción de matrices y transversalizaciones, con puntos de apoyatura, con vacíos de incompletud, productora de devenires y con otras voluntades de potencia: invitación a la implicación. Una carta náutica de las transformaciones de la Nave de la Libertad Salud Mental Colectiva navegando en las águas de la pedagogía de la implicación.
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Encontros de aprendizagem e governamentalidade no trabalho em saúde : as residências no País das Maravilhas / Learning meetings and governmentality in the work in health : Residency Programs in the Wonderland / Encuentros de aprendizaje y gubernamentalidad en el trabajo en salud : las Residencias en el País de las Maravillas

Dallegrave, Daniela January 2013 (has links)
Encantada e enredada pela fabulosa história de Alice no País das Maravilhas, nesta tese se constroem três possibilidades de olhar para as Residências em Saúde. Uma primeira possibilidade é tecida com a experiência da autora, segundo suas memórias, sentimentos e afecções, registro produzido em seus “encontros” com a temática e sua pragmática. A segunda possibilidade sumariza elementos de pesquisa com base em teses e dissertações elaboradas no Brasil, no período de 1987 a 2012, sobre Residências em Área Profissional da Saúde e Médicas. A terceira possibilidade, a tecedura de um País das Maravilhas das Residências, resultado de uma pesquisa constituída por conversas. Conversas empreendidas com participantes dos Encontros – Gaúcho e Nacional – de Residências e também do X Congresso da Associação Brasileira de Saúde Coletiva, eventos ocorridos no ano de 2012. Esses participantes, os quais receberam os nomes dos habitantes do “País” de Lewis Carroll, foram conversando com este estudo sobre detalhes do País das Maravilhas das Residências. Esta pesquisa possibilitou também manifestações à provocação “como você expressaria uma experiência de aprendizagem na Residência em Saúde (imagem, som, narrativa, poesia...)?” A análise das conversas e das manifestações livres foi empreendida juntamente com a análise de regramentos emitidos pelas Comissões Nacionais de Residência Médica e Multiprofissional em Saúde. Na invenção do País das Maravilhas das Residências, o material empírico foi recortado, didaticamente, baseado em dois analisadores: a governamentalidade (a partir de Foucault) e os encontros de aprendizagem em saúde (tomando os signos, conforme Deleuze). Como resultados, estão apontadas a inseparabilidade desses dois conceitos e sua produção mútua, mas, também, os modos de liberdade e captura que vão aparecendo na fabricação deste “País das Residências”. A tarefa política, no interesse das aprendizagens ou do exercício da governamentalização, é de apostar nas singularizações, modos de ser profissional da saúde, de formar para o cuidado do outro e, neste sentido, possibilitar liberdade aos “encontros” para que não sejam constrangidos pela forma. Ao fim destes escritos, um reencontro com o Coelho Branco, como possibilidade de continuar despertando curiosidades de pesquisa, interrogações, instigantes, problemas de pensamento e movimento em relação ao tema, uma apropriação complexa do “trabalhar” em saúde, resultado dos encontros de aprendizagem. A governamentalidade, naquilo que parece ser o “império” da forma, enfraquece justamente esta apropriação. / Enchanted and entangled by the fabulous story of Alice in the Wonderland, three possibilities of looking at the Health Residencies are built in this dissertation. An initial possibility is woven with the author experience, according to her memories, feelings, and affections, a record produced in her “meetings” with the theme and its pragmatics. The second possibility summarizes elements of research based on theses and dissertations produced in Brazil, between 1987 and 2012, on Medical and Health Professional Area Residency Programs. The third possibility, the weaving of a Residency Programs Wonderland, resulted from a research composed of conversations. These conversations were undertaken with the participants of the National and State Meetings of Residency Programs, as well as the X Congress of the Brazilian Association of Collective Health, events that occurred in 2012. These participants, who received the names of the inhabitants of Lewis Carroll’s “Land,” dialogued with this study on details of the Residency Programs Wonderland. This research also made possible manifestations to the question “How would you express an experience of learning in the Health Residency Program (image, sound, narrative, poetry…)?” The analysis of the conversations and the free manifestations was undertaken together with the analysis of regulations issued by the National Commissions of Medical and Multiprofessional Health Residency Programs. In the invention of the Residency Programs Wonderland, the empirical material was didactically cut out, based on two analyzers: Foucault’s governmentality, and the learning meetings in health (taking the signs, according to Deleuze). As results, the inseparability of these two concepts and its mutual production, as well as the ways of freedom and capture that appear in the manufacturing of this “Residency Programs Land,” is indicated. The political task, in the interest of the learning or the exercise of governmentalization, is to bet in the singularization, ways of being a health professional, of educating for the care of the other, and, in this sense, to provide freedom to the “meetings”, so that they are not constrained by the form. At the end of these writings, a reunion with the White Rabbit, as a possibility to continue arousing research curiosity, exciting interrogations, problems of thought, and movement in relation to the theme, a complex appropriation of “to work” in health, resulting from the learning meetings. The governmentality of the learning meetings. The governmentality, in what seems to be the “empire” of the form, weakens exactly this appropriation. / Encantada y enredada por la fabulosa historia de Alicia en el País de las Maravillas, en esta tesis se construyen tres posibilidades de mirar hacia las residencias en salud. Una primera posibilidad es tejida con la experiencia de la autora, desde sus memorias, sentimientos y afecciones, registro producido en sus “encuentros” con la temática y su pragmática. La segunda posibilidad sumariza elementos de investigación con base en tesis y disertaciones elaboradas en Brasil sobre residencias médicas y en áreas profesionales de la salud, que comprende el período de 1987 a 2012. La tercera posibilidad, la tejedura de un País de las Maravillas de las residencias, resultado de una investigación constituida por diálogos. Éstos fueron emprendidos con participantes de los encuentros de residencias, gaucho y nacional, y también del X Congreso de la Asociación Brasileña de Salud Colectiva, eventos ocurridos en 2012. Estos participantes, los cuales recibieron los nombres de los personajes del cuento de Lewis Carroll, conversaron, bajo ese estudio, sobre detalles del País de las Maravillas de las residencias. Esta investigación también hizo posible manifestaciones a la provocación de “como usted expresaría una experiencia de aprendizaje en la residencia en salud (imagen, son, narrativa, poesía…)?” El análisis de los diálogos y de las manifestaciones libres fue emprendido en conjunto con el análisis de reglamentos emitidos por las Comisiones Nacionales de Residencia Médica y Multiprofesional en Salud. Con relación a la invención del País de las Maravillas de las residencias, se hizo un recorte didáctico del material empírico basado en dos puntos de análisis: la gubernamentalidad (a partir de Foucault) y los encuentros de aprendizaje en salud (desde el concepto de signo de Deleuze). Como resultados se apuntan la inseparabilidad de esos dos conceptos y su producción mutua, además de los modos de libertad y captura que van apareciendo en la constitución de este “País de las Residencias”. La tarea política – desde el interés de los aprendizajes o del ejercicio de la gubernamentalización – es de apostar en las singularizaciones, modos de ser profesional de la salud, de formar para la asistencia al otro y, en este sentido, posibilitar libertad en los “encuentros” para que no sean constreñidos por la forma. Al fin de estos escritos, un reencuentro con el Conejo Blanco, como posibilidad de seguir despertando instigadoras curiosidades de investigación, interrogaciones y problemas de pensamiento y movimiento con relación al tema, una relación compleja del “trabajar” en salud y de los encuentros de aprendizaje. La gubernamentalidad, a partir de una concepción de lo que parece ser el “imperio” de la forma, debilita justamente esta apropiación.
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Águas da pedagogia da implicação : intercessões da educação para políticas públicas de saúde

Fagundes, Sandra Maria Sales January 2006 (has links)
Esta dissertação reporta a construção e apresenta a defesa de uma pedagogia da implicação, proposta que configura o ensino-aprendizagem como a gestão de processos de mudança de si e dos entornos, detectada na realização de cursos de aperfeiçoamento e especialização componentes de um projeto político de saúde. A formação aparecia como eixo estrutural de uma inovadora e ousada política de saúde mental, mas, ao tempo em que rejeitava uma operação pedagógica da transmissão de informações e habilidades, inventava (punha em curso) singularizações e invenções. A organização e os métodos de educação escolhidos tornavam a ação de formação muito mais ousada que a habilitação de pessoas para uma prática técnica, política ou administrativa diferente, funcionavam como agregadores de coletivos, disparadores de desejo e ativadores de processos de mudança, mobilizando atos e estratégias políticas no interesse do acolhimento de pessoas em projetos de vida e de presente, da democracia, da cidadania e da autoria. Essa organização e métodos educacionais permitiram pensar e estudar a proposta de intercessão da educação para as políticas públicas de saúde, em especial, de saúde mental. Para o percurso da escrita, na procura de uma teoria, foi utilizada a imagem das águas e das navegações, coerente com o componente sensível da história, geografia e sentidos vividos pessoalmente, inventariados na realidade e examinados como produção de conhecimento; coerente, também, com uma ilustração metafórica aos aprendizados extraídos do estudo (nascentes, vertentes, cursos das águas, rotas de navegação, âncoras e carta náutica) e, por fim, coerente com as várias imagens que visitam a loucura em sua segregação e dessegregação: a gestação, a nau dos insensatos, o barco do Bispo do Rosário, a terceira margem do rio, a travessia de corredeiras e a nau da liberdade. Os grandes itinerários estão nos cursos de saúde mental coletiva e no "curso" da saúde mental coletiva em sua história, geografia e sentidos nas políticas públicas de saúde; no "curso" da educação permanente em saúde e no "curso" dos movimentos sociais que preenchem uma educação da cidadania. Esses "cursos" produziram a "correnteza" da saúde mental coletiva, modos coletivos de gestão e de atenção em saúde, processos de educação permanente em saúde e o Fórum Gaúcho de Saúde Mental. As âncoras de uma Pedagogia da Implicação são categorias analisadoras, conceitos caixa-de-ferramenta e o encontro com a invenção/criação de dispositivos operadores singulares, tendo em vista propiciar um poder-aprender-saber-fazer no cotidiano dos percursos, bem como na (re)definição das rotas. A saúde mental coletiva não existia antes desse percurso, ela se fez em percurso de desejo molhado pelas vidas singulares de trabalhadores, gestores, participantes e seus familiares e formadores implicados com a despsiquiatrização da loucura e com a gestão de processos de mudança de si e dos entornos. Somente uma pedagogia para dar sustentação a esse movimento, pelo seu caráter de coletivo, de cidade, de pensamento, de aprendizados. Não poderia ser a clínica individual de nossas aflições, porque esta não alcançaria o tempo mesclado dos coletivos, da cidade, dos pensamentos e dos aprendizados. A dissertação emite uma Carta Náutica ou uma carta-leitura das Intercessões da Educação para uma Política Pública de Saúde, com os traçados entrelaçados por matriciamentos e transversalizações, com pontos de sustentação, com vazios de incompletude, produtora de devir e com outras vontades de potência: convite à implicação. Uma carta náutica das transformações da Nau da Liberdade Saúde Mental Coletiva navegando nas águas da pedagogia da implicação. / This dissertation reports the construction and presents the defense of a pedagogy of implication. This proposal shapes the 'teaching-learning' as the management of processes of change in itself and in the environment. It can be detected in the accomplishment of qualification and specialization courses which are part of a political health project. The instruction appeared as a structural axis of an innovative and dared mental health policy, but, at the same it rejected a pedagogical operation of information and abilities transference, and it invented (kept going) singularizations and inventions. The organization and teaching methods chosen turned the action of educating much more daring than the qualification for a different technical, political or administrative practice. They worked aggregating groups, as desire 'triggers' and as activators of change processes, mobilizing acts and political strategies in order to welcome people in life projects related to their current lives, as well as projects of democracy, citizenship and authorship. This organization and educational methods made it possible to think and study the proposal of intercession of the education for the public health policies, especially, of mental health. For the course of the writing, in the search of a theory, I used images of the waters and navigations, and, coherent with the sensible components of history, geography and senses lived personally, inventoried in reality and examined as knowledge production. Coherently as well, I used metaphorical illustration of the learnings which were extracted from the study (nascent, slopes, courses of the waters, broken of navigation, anchors and nautical letter). Finally, consistently with the several images that visit the madness in its segregation and desegregation: the gestation, 'the nau of the senseless ones' , the ship of 'Bispo do Rosário', the third margin of the river, the crossing of rapids and the nau of the freedom. The great itineraries are in the courses of collective mental health, in the 'course' of collective mental health in its history, geography and senses in the public health policies, as well as in the 'course' of continuing health education and in the 'course' of the social movements that fulfill a citizenship education. These 'courses" produced the 'flow' of the collective mental health, collective modes of management and of health care, processes of continuing health education and the Forum 'Gaúcho' of Mental Health. The anchors of a pedagogy of the implication are analyzing categories, concepts, a 'box-of-tools' and also an encounter with the invention/raising of singular operating devices, in order to facilitate a 'being able to-learning-knowing-doing' in the everyday courses, as well as in the (re)definition of the routes. The collective mental health did not exist previously of this route, it was made during the route of desire through the singular lives of workers, managers, participants and their relatives, as well as the trainers involved with the 'despsiquiatrização' of the madness and with the management of change processes inside themselves and in the environment. A pedagogy was needed to give support to this movement, due to its qualities of city, of thinking and of apprenticeship. This could not come from the individual clinic of our afflictions, since it would not reach the mixed time of the collectives, of the city, of the thoughts and of the learnings. The dissertation issues a Nautical Charter or a letter-reading of the Intercessions of the Education for a Public Health Policy, with the layouts interlinked by matrices and transversals, with points of support, with vacuums of incompleteness, producer of devir and other wills of potency: an invitation to the implication. A nautical letter of the transformations of the 'Nau of Freedom of the Public Collective Mental Health' navigating in the waters of the pedagogy of implication. / La presente disertación se refiere a la construcción y presenta la defensa de una pedagogía de la implicación, propuesta que configura la enseñanza-aprendizaje como la gestión de procesos de cambios de sí mismo y de los entornos, detectada en la realización de cursos de perfeccionamento y especialización, componentes de un proyecto político de salud. La formación surgía como eje estructural de una innovadora y osada política de salud mental pero, a la vez que rechazaba una operación pedagógica de la transmisión de informaciones y habilidades, inventava (ponía en marcha) singularizaciones e invenciones. La organización y los métodos de educación elegidos hacían la acción de formación mucho más osada que la habilitación de personas para una práctica técnica, política o administrativa distinta. Las personas se desempañaban como agregadores de colectivos, disparadores de deseo y activadores de procesos de cambio, poniendo en marcha actos y estrategias políticas en el interés de la acogida de personas en proyectos de vida y de presente, de la democracia, de la ciudadanía y de la autoría. Esa organización y métodos educacionales han permitido pensar y estudiar la propuesta de intercesión de la educación para las políticas públicas de salud y, en especial, de salud mental. Para el recorrido de la escrita, en la búsqueda de una teoría, se utilizó la imagen de las águas y de las navegaciones, en sintonía con el componente sensible de la historia, geografía y los sentidos vividos personalmente, inventariados en la realidad y examinados como producción de conocimiento; en sintonía, también, con una ilustración metafórica a los aprendizajes extraídos del estudio (nacientes, vertientes, cursos de águas, rutas de navegación, anclas y cartas náuticas) y, por ende, en sintonía con las variadas imágenes que visitan la locura en su segregación y disegregación (rescatado de la segregación): la gestación, la nave de los locos (stultífera navis), el barco de Bispo do Rosario, la tercera margen del rio, la travesía de correderas y la nave de la libertad. Los grandes itinerarios se encuentran en los cursos de salud mental colectiva y en el "curso" de la salud mental colectiva en su historia, geografía y sentidos en las políticas públicas de salud; en el "curso" de la educación permanente en salud y en el "curso" de los movimientos sociales que rellenan una educación de la ciudadanía. Esos "cursos" han producido la "corriente" de la salud mental colectiva, modalidades colectivas de gestión y de atención en salud, procesos de educación permanente en salud y el Fórum Gaúcho de Salud Mental. Las anclas de una Pedagogía de la Implicación son categorías de análise, conceptos caja-de-herramientas y el encuentro con la invención/creación de dispositivos operadores singulares, teniendo en cuenta proporcionar un poder-aprender-saber-hacer en el cotidiano de los trayectos así como en la redefinición de las rutas. La salud mental colectiva no existía antes de esa puesta en marcha. Ella se hizo en recorridos de deseo, mojado por las vidas singulares de trabajadores, gestores, participantes y sus familiares y formadores comprometidos con la despsiquiatrización de la locura y con la gestión de procesos de cambio de sí mismos y de los entornos. Solamente podría ser una pedagogía que diera sustentación a ese movimiento, por su carácter de colectivo, de ciudad, de pensamiento, de aprendizajes. No podría ser la clínica individual de nuestros sufrimientos porque esa no alcanzaría el tiempo mezclado de los colectivos, de la ciudad, de los pensamientos y de los aprendizajes. La disertación produce una Carta Náutica o una carta-lectura de las Intercesiones de la Educación para una Política Pública de Salud, con cruces entrelazados por construcción de matrices y transversalizaciones, con puntos de apoyatura, con vacíos de incompletud, productora de devenires y con otras voluntades de potencia: invitación a la implicación. Una carta náutica de las transformaciones de la Nave de la Libertad Salud Mental Colectiva navegando en las águas de la pedagogía de la implicación.
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Cuidado e conhecimento : o enfermeiro e a Educação Permanente em Saúde Mato Grosso (2003 – 2010)

Rojas, Fagner Luiz Lemes 31 March 2015 (has links)
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A pesquisa objetivou expressar as apropriações da EPS a partir da perspectiva dos enfermeiros de Cuiabá, Mato Grosso. As interpretações basearam-se na análise documental e em depoimentos desses profissionais de saúde para a construção da análise situacional. Os documentos coletados pertencem ao acervo da Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso e da Comissão de Integração Ensino-Serviço Estadual (CIES), e, na esfera municipal, do acervo da Secretaria Municipal de Saúde da Capital. A pesquisa historiográfica possibilitou compreender a história política em torno da Educação Permanente e as repercussões dessa modalidade educativa discutida fortemente entre as décadas de 1960-1970, quando essa concepção educativa passou a ser adotada para qualificação de trabalhadores. Nesse período, o Brasil enfrentava discussões nos campos da educação e saúde que culminaram no movimento sanitário e na Reforma Sanitária, que alcançou repercussão nacional e foi determinante à abertura da discussão e posterior aprovação na Constituição Federal de 1988. Esses movimentos incentivaram a formulação de propostas que foram discutidas durante a VIII Conferência Nacional de Saúde e culminaram na aprovação das Leis n° 8.080/1990 e 8.142/1990 com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). A Constituição Federal de 1988 estabeleceu, no artigo n° 196, que saúde é direito de todos e dever do Estado, e, no artigo n° 200, que ao SUS competia a ordenação da formação dos seus próprios recursos humanos. Ambas as concepções ainda são fortemente debatidas na atualidade e enfrentam problemas quanto à sua implementação e ampliação. Foi neste contexto que surgiu a ideia da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, aprovada pela portaria MS/GM n° 198/2004 e substituída pela MS/GM n° 1.996/2007, ambas, com o propósito de promover a interlocução entre trabalhadores de saúde, docentes e pesquisadores das instituições de ensino, da gestão do sistema de saúde e da comunidade, utilizando os espaços de saúde como lugares propícios ao fortalecimento da cogestão e do ensino-aprendizagem. O estudo revelou a proximidade da PNEPS com a concepção político-educativa freireana de Educação Popular, na perspectiva de que os sujeitos se reconheçam e utilizem seus hábitos e manifestações culturais como elementos importantes no processo de auto-formação e cogestão para o fortalecimento do SUS. Em Mato Grosso, os enfermeiros foram convidados a falar sobre suas práticas, condições de trabalho, suas atividades de educação na saúde e os movimentos de articulação com a comunidade, destacando a força política emanada dessa geometria educacionalpedagógica agregadora de sujeitos e segmentos. Portanto, o estudo historiográfico possibilitou reconhecer expressões da EPS nas ações locais realizadas pelos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família e pela população do seu entorno, de forma a destacar as inovações que surgiram nesses contextos, enquanto capazes de modificar as práticas, identidades, concepções político-educativas dos sujeitos e seu cotidiano. / La disertación presenta una investigación en el campo de la Historia de la Educación. Su discusión teórica hace interface entre salud y educación a partir de la idea de Educación Permanente y Educación Popular, destacando aspectos próximos a los de la Educación Permanente en Salud (EPS); la investigación objetivó expresar las repercusiones de la EPS a partir de la perspectiva de los enfermeros en Cuiabá, Mato Grosso. Las interpretaciones se basaron en el análisis documental y en las entrevistas de esos profesionales de la salud, para la construcción de análisis situacional. Los documentos recogidos pertenecen al acervo de la Secretaría de Salud del Estado de Mato Grosso y de la Comisión de Integración EnseñanzaServicio Estadual (CIES) y, en la esfera municipal, del acervo de la Secretaría Municipal de la Salud de la Capital. La pesquisa historiográfica posibilitó comprender la historia política en torno a la Educación Permanente y las repercusiones de esa modalidad educativa discutida fuertemente entre las décadas de 1960-1970, cuando esa concepción educativa pasó a ser adoptada para la cualificación de los trabajadores. En ese período, el Brasil enfrentaba discusiones en los campos de la educación y la salud que culminaron en el movimiento sanitario y en la Reforma Sanitaria, que alcanzó repercusión nacional y fue determinante para la abertura de la discusión y posterior aprobación de esta en la Constitución Federal de 1988. Esos movimientos incentivaron la formulación de propuestas que fueron discutidas durante la VIII Conferencia Nacional de Salud y culminaron en la aprobación de las leyes N° 8080/1990 y 8142/1990 con la creación del Sistema Único de Salud (SUS). La Constitución Federal de 1988 previó, en el artículo N 196, que la salud es un derecho de todos y deber del Estado, y en el artículo Nº 200, que al SUS le competía la ordenación y formación de sus propios recursos humanos. Ambas concepciones son fuertemente debatidas en la actualidad y enfrentan problemas en cuanto a su implementación y ampliación. Fue en ese contexto que surgió la idea de la Política Nacional de Educación Permanente en la salud, aprobada por el Decreto MS/GM Nº 198/2004 y sustituido por el MS/GM Nº 1.996/2007, ambos con el propósito de promover la interlocución entre trabajadores dela salud, docentes e investigadores adscritos a las instituciones de enseñanza, gestión del sistema de salud y comunidad, utilizándose los espacios de la salud como lugares propicios al fortalecimiento de la co-gestión y de la enseñanza-aprendizaje. El estudio reveló proximidad de la PNEPS con la concepción políticaeducativa freiriana de Educación Popular, en la perspectiva de que los sujetos se reconozcan y utilicen sus hábitos y manifestaciones culturales como elementos importantes en el proceso de auto-formación y co-gestión para el fortalecimiento del SUS. En Mato Grosso, los enfermeros fueron invitados a hablar sobre sus prácticas, condiciones de trabajo, sus actividades de educación en la salud y los movimientos de articulación con la comunidad, destacando la fuerza política emanada de esa geometría educacional-pedagógica, vinculadora de sujetos y segmentos. Por tanto, elestudio historiográfico posibilitó reconocer expresiones de la EPS en las acciones locales realizadas por los enfermeros de la Estrategia Salud de la Familia y por la población de su entorno, destacando las innovaciones que surgieron en esos contextos, en cuanto capaces de modificar las prácticas, identidades, concepciones político-educativas de los sujetos y su cotidiano.
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Encontros de aprendizagem e governamentalidade no trabalho em saúde : as residências no País das Maravilhas / Learning meetings and governmentality in the work in health : Residency Programs in the Wonderland / Encuentros de aprendizaje y gubernamentalidad en el trabajo en salud : las Residencias en el País de las Maravillas

Dallegrave, Daniela January 2013 (has links)
Encantada e enredada pela fabulosa história de Alice no País das Maravilhas, nesta tese se constroem três possibilidades de olhar para as Residências em Saúde. Uma primeira possibilidade é tecida com a experiência da autora, segundo suas memórias, sentimentos e afecções, registro produzido em seus “encontros” com a temática e sua pragmática. A segunda possibilidade sumariza elementos de pesquisa com base em teses e dissertações elaboradas no Brasil, no período de 1987 a 2012, sobre Residências em Área Profissional da Saúde e Médicas. A terceira possibilidade, a tecedura de um País das Maravilhas das Residências, resultado de uma pesquisa constituída por conversas. Conversas empreendidas com participantes dos Encontros – Gaúcho e Nacional – de Residências e também do X Congresso da Associação Brasileira de Saúde Coletiva, eventos ocorridos no ano de 2012. Esses participantes, os quais receberam os nomes dos habitantes do “País” de Lewis Carroll, foram conversando com este estudo sobre detalhes do País das Maravilhas das Residências. Esta pesquisa possibilitou também manifestações à provocação “como você expressaria uma experiência de aprendizagem na Residência em Saúde (imagem, som, narrativa, poesia...)?” A análise das conversas e das manifestações livres foi empreendida juntamente com a análise de regramentos emitidos pelas Comissões Nacionais de Residência Médica e Multiprofissional em Saúde. Na invenção do País das Maravilhas das Residências, o material empírico foi recortado, didaticamente, baseado em dois analisadores: a governamentalidade (a partir de Foucault) e os encontros de aprendizagem em saúde (tomando os signos, conforme Deleuze). Como resultados, estão apontadas a inseparabilidade desses dois conceitos e sua produção mútua, mas, também, os modos de liberdade e captura que vão aparecendo na fabricação deste “País das Residências”. A tarefa política, no interesse das aprendizagens ou do exercício da governamentalização, é de apostar nas singularizações, modos de ser profissional da saúde, de formar para o cuidado do outro e, neste sentido, possibilitar liberdade aos “encontros” para que não sejam constrangidos pela forma. Ao fim destes escritos, um reencontro com o Coelho Branco, como possibilidade de continuar despertando curiosidades de pesquisa, interrogações, instigantes, problemas de pensamento e movimento em relação ao tema, uma apropriação complexa do “trabalhar” em saúde, resultado dos encontros de aprendizagem. A governamentalidade, naquilo que parece ser o “império” da forma, enfraquece justamente esta apropriação. / Enchanted and entangled by the fabulous story of Alice in the Wonderland, three possibilities of looking at the Health Residencies are built in this dissertation. An initial possibility is woven with the author experience, according to her memories, feelings, and affections, a record produced in her “meetings” with the theme and its pragmatics. The second possibility summarizes elements of research based on theses and dissertations produced in Brazil, between 1987 and 2012, on Medical and Health Professional Area Residency Programs. The third possibility, the weaving of a Residency Programs Wonderland, resulted from a research composed of conversations. These conversations were undertaken with the participants of the National and State Meetings of Residency Programs, as well as the X Congress of the Brazilian Association of Collective Health, events that occurred in 2012. These participants, who received the names of the inhabitants of Lewis Carroll’s “Land,” dialogued with this study on details of the Residency Programs Wonderland. This research also made possible manifestations to the question “How would you express an experience of learning in the Health Residency Program (image, sound, narrative, poetry…)?” The analysis of the conversations and the free manifestations was undertaken together with the analysis of regulations issued by the National Commissions of Medical and Multiprofessional Health Residency Programs. In the invention of the Residency Programs Wonderland, the empirical material was didactically cut out, based on two analyzers: Foucault’s governmentality, and the learning meetings in health (taking the signs, according to Deleuze). As results, the inseparability of these two concepts and its mutual production, as well as the ways of freedom and capture that appear in the manufacturing of this “Residency Programs Land,” is indicated. The political task, in the interest of the learning or the exercise of governmentalization, is to bet in the singularization, ways of being a health professional, of educating for the care of the other, and, in this sense, to provide freedom to the “meetings”, so that they are not constrained by the form. At the end of these writings, a reunion with the White Rabbit, as a possibility to continue arousing research curiosity, exciting interrogations, problems of thought, and movement in relation to the theme, a complex appropriation of “to work” in health, resulting from the learning meetings. The governmentality of the learning meetings. The governmentality, in what seems to be the “empire” of the form, weakens exactly this appropriation. / Encantada y enredada por la fabulosa historia de Alicia en el País de las Maravillas, en esta tesis se construyen tres posibilidades de mirar hacia las residencias en salud. Una primera posibilidad es tejida con la experiencia de la autora, desde sus memorias, sentimientos y afecciones, registro producido en sus “encuentros” con la temática y su pragmática. La segunda posibilidad sumariza elementos de investigación con base en tesis y disertaciones elaboradas en Brasil sobre residencias médicas y en áreas profesionales de la salud, que comprende el período de 1987 a 2012. La tercera posibilidad, la tejedura de un País de las Maravillas de las residencias, resultado de una investigación constituida por diálogos. Éstos fueron emprendidos con participantes de los encuentros de residencias, gaucho y nacional, y también del X Congreso de la Asociación Brasileña de Salud Colectiva, eventos ocurridos en 2012. Estos participantes, los cuales recibieron los nombres de los personajes del cuento de Lewis Carroll, conversaron, bajo ese estudio, sobre detalles del País de las Maravillas de las residencias. Esta investigación también hizo posible manifestaciones a la provocación de “como usted expresaría una experiencia de aprendizaje en la residencia en salud (imagen, son, narrativa, poesía…)?” El análisis de los diálogos y de las manifestaciones libres fue emprendido en conjunto con el análisis de reglamentos emitidos por las Comisiones Nacionales de Residencia Médica y Multiprofesional en Salud. Con relación a la invención del País de las Maravillas de las residencias, se hizo un recorte didáctico del material empírico basado en dos puntos de análisis: la gubernamentalidad (a partir de Foucault) y los encuentros de aprendizaje en salud (desde el concepto de signo de Deleuze). Como resultados se apuntan la inseparabilidad de esos dos conceptos y su producción mutua, además de los modos de libertad y captura que van apareciendo en la constitución de este “País de las Residencias”. La tarea política – desde el interés de los aprendizajes o del ejercicio de la gubernamentalización – es de apostar en las singularizaciones, modos de ser profesional de la salud, de formar para la asistencia al otro y, en este sentido, posibilitar libertad en los “encuentros” para que no sean constreñidos por la forma. Al fin de estos escritos, un reencuentro con el Conejo Blanco, como posibilidad de seguir despertando instigadoras curiosidades de investigación, interrogaciones y problemas de pensamiento y movimiento con relación al tema, una relación compleja del “trabajar” en salud y de los encuentros de aprendizaje. La gubernamentalidad, a partir de una concepción de lo que parece ser el “imperio” de la forma, debilita justamente esta apropiación.

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