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O impacto do trabalho nas variáveis coping e bem-estar subjetivo em uma amostra de adolescentes

Arteche, Adriane Xavier January 2003 (has links)
A adolescência tem sido compreendida enquanto etapa de transição entre a infância e a idade adulta há muito tempo. No século IV a.C. o caráter universal desde período do desenvolvimento já era referido nas descrições de Aristóteles. No entanto, as concepções sobre adolescência normal, especialmente nos países mais pobres, como o Brasil, chocam-se com o mundo real. Diante da realidade de pobreza e violência, os jovens adolescentes não se preocupam apenas com estudo e lazer, mas incluem em suas vidas o contexto do trabalho. Frente a isto, esta pesquisa avaliou, em adolescentes, o impacto do trabalho nas variáveis coping e bem-estar subjetivo, comparando adolescentes não-trabalhadores, adolescentes em regime de trabalho regular e adolescentes em regime de trabalho educativo. A amostra foi composta de 193 jovens entre 14 e 17 anos de idade (77 não-trabalhadores, 58 trabalhadores em regime regular e 58 trabalhadores em regime educativo). Os instrumentos utilizados foram um questionário demográfico, a Escala Multidimensional de Satisfação de Vida (que avalia a satisfação de vida a partir dos fatores família, amizade, self, self comparado, escola, não violência e trabalho), as Escalas de Afeto Positivo e Afeto Negativo (PANAS), a Escala de Eventos de Vida Estressores na Adolescência e a Entrevista sobre Estratégias de Coping no Trabalho. Os resultados demonstraram que, entre os três grupos de jovens, os adolescentes em regime de trabalho educativo mostraram-se mais satisfeitos com suas vidas, principalmente em relação à subescala self comparado. Na comparação entre os dois grupos os jovens trabalhadores, aqueles de regime educativo mostraram-se mais satisfeitos com seu trabalho; as estratégias de coping, no entanto, não correlacionaram-se com o bem-estar subjetivo, nem diferenciaram os grupos, sendo que ambos referiram uma maior utilização de coping ativo frente a eventos estressores no trabalho.
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O enfrentamento ao fenômeno discriminatório sob a ótica dos servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Badalotti, Tatiana Stürmer January 2017 (has links)
A discriminação é entendida como fator causador de prejuízos e iniquidades em saúde. Ela pode ocasionar sofrimento psicológico, adoção de comportamentos negativos, como o consumo de álcool e tabaco, estresse, ansiedade, além das alterações nos sistemas fisiológicos do organismo. O objetivo desta pesquisa foi explorar o fenômeno discriminatório e formas de enfrentamentos aos fenômenos por servidores, vinculados à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Tratase de um estudo qualitativo analítico, que buscou gerar informações por meio da realização de entrevistas individuais semiestruturadas, as quais foram interpretadas pela perspectiva teórica da fenomenologia. O material textual produzido foi interpretado seguindo o método de análise de conteúdo de Bardin. Os principais resultados revelam um modelo de enfrentamento à discriminação, onde as categorias inter-relacionam-se. Neste modelo a categoria cultura ocupa um papel central, interligando-se com as cotas, educação formal, legislação e políticas públicas, mídias e educação informal, como principais estratégias de enfrentamento à discriminação.
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Proposta de intervenção psicológica para melhorar as estratégias de enfrentamento da criança hospitalizada

VICENTE, S. R. C. R. M. 17 November 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:42:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9275_Proposta de intervenção psicológica para melhorar as estratégias de enfrentamento da criança hospitaliz.pdf: 6160523 bytes, checksum: e020085531341c5b4fdabc832d68f0fb (MD5) Previous issue date: 2017-11-17 / A hospitalização é considerada um estressor em potencial para a criança e sua família. Para regulação do estresse, crianças empregam diferentes estratégias de enfrentamento (coping) para lidar com situações que interpretam como ameaça ou desafio às dimensões física e emocional. Esta pesquisa propõe verificar os efeitos de uma intervenção psicológica breve, estruturada e lúdica, para melhorar as estratégias de enfrentamento da hospitalização. Participaram 60 crianças, entre 7 e 12 anos, internadas entre julho e novembro de 2016 em um hospital público do estado, além de seus responsáveis. Os participantes foram abordados após 24 horas de internação, período necessário para se experimentar estressores da hospitalização. Adotando um delineamento quase experimental, com pré-teste e pós-teste, a amostra foi distribuída aleatoriamente em dois grupos com 30 crianças cada: Grupo 1 (G1), que participou das atividades do hospital; e Grupo 2 (G2), submetido à intervenção para o enfrentamento da hospitalização. Os cuidadores responderam, na primeira etapa de avaliação, ao Protocolo de Identificação, com dados gerais sobre a criança e da internação, e ao Questionário de Pais como Contexto Social - QPCS (relato dos pais). As crianças do G1 e G2 responderam à Escala de Stress Infantil (ESI), à Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização (COPE-H) e ao QPCS (relato das crianças). Em seguida, o G2 foi submetido à intervenção centrada em um instrumento elaborado para esta pesquisa, denominado Relógio de Enfrentamento, baseado na Motivational Theory of Coping - MTC. Após um período de 48 horas, com rotina de recreação do hospital para G1 e de intervenção para G2, as crianças responderam aos mesmos instrumentos da 1ª etapa de avaliação, acrescido de um questionário sobre a aceitabilidade da intervenção para o G2. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e inferencial. Os resultados indicaram critérios de qualidade e adequação da intervenção para melhorar os recursos adaptativos da criança ao lidar com estressores da hospitalização, além de fornecer indicadores sobre a viabilidade de sua aplicação em outros contextos de internação. No QPCS (relato dos pais) de ambos os grupos, a dimensão de maior média foi estrutura, seguida de incentivo à autonomia. Para o QPCS (relato das crianças), nos dois grupos, a dimensão afeto obteve a maior média. Em relação ao estresse, os resultados indicaram redução significativa dos níveis entre pré e pós-teste no grupo intervenção. No grupo controle, houve redução da média do escore total de sintomas de estresse no pós-teste, entretanto, não foi estatisticamente significativo. A análise do COPE-H mostrou aumento significativo de desengajamento voluntário e involuntário entre pré e pós-teste no grupo controle; para o grupo intervenção, houve aumento de coping adaptativo e desengajamento voluntário e involuntário entre pré e pós-teste. Na análise das macrocategorias de coping, houve aumento significativo na média das macrocategorias adaptativas entre pré-teste e pós-teste no grupo controle; já para o grupo intervenção, houve aumento da média de comportamentos adaptativos e diminuição da média de comportamentos mal-adaptativos. A intervenção proposta demonstrou evidências de eficácia, sendo importante sua aplicação para melhor adaptação de crianças à hospitalização.
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As estratégias de coping (enfrentamento) e o significado do cuidado para as mães cuidadoras de crianças com paralisia cerebral

Pereira, Ana Rosa Pinto de Farias 15 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:37:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-12-15 / Based on a humanistic analysis, the process of caring is a way of being, expression, an activity that promotes personal growth and brings a moral and ethical dimension. The caring process is humanizing as it leads the individual to discover new skills, new experiences and values. Nevertheless, caring itself may be stressful and may interfere with physical and mental health. We focus on the care provided by mothers of children diagnosed with cerebral palsy. We sought to analyze the speech of the mothers from the perspective of discourse analysis. However, the theoretical analysis is guided by Heidegger and the theory of coping. Based on the theoretical model of Folkman and Lazarus we pointed out and analyzed the strategies of coping utilized by the care given mothers. In this context, care can be analyzed from the perspective of a stressor that triggers an adaptive response to a situation that burden on the caregiver. The caregiver initially makes an assessment of the nature of their conditions and its available resources that can facilitate the process of coping. Then the individual, consciously, begin to develop strategies to avoid situations assessed as threatening. Among the coping strategies there is a predominance of emotion-focused. Additionally, the religious/spiritual coping is configured as an important means of mitigating the stress. Social support also emerged as the structural basis for the mother s coping process. We widen our vision on the care from the thought of Martin Heidegger and correlate its ideas with the statements of the caregivers who live deeply aspects argued in the thought of this thinker. / Tomando por base uma análise humanística, o processo de cuidar se insere em um modo de ser, de expressão, uma atividade humana que promove crescimento, realização pessoal com uma dimensão moral e ética. O processo de cuidar é humanizador, uma vez que leva o indivíduo a descobertas de novas capacidades, novas experiências e recriação de valores e ideias. Apesar disso, constata-se que o cuidador vivencia situações de estresse que poderá interferir no próprio cuidado com repercussões na sua saúde física e psíquica. Neste contexto o cuidado pode ser analisado a partir de uma perspectiva de agente estressor e que desencadeia uma resposta adaptativa a uma situação que impõe ao cuidador exigências físicas e psicológicas. Baseado no modelo teórico de Folkman e Lazarus buscou-se conhecer e analisar as estratégias de coping (enfrentamento) utilizadas pelas mães cuidadoras de crianças com paralisia cerebral. Buscou-se analisar o discurso das mães cuidadoras sob a perspectiva da análise do discurso. Entretanto a análise teórica se pauta em Heidegger e na teoria do coping. O cuidador faz inicialmente uma avaliação da natureza de sua condição e dos recursos disponíveis que possam facilitar o processo de coping (enfrentamento). Em seguida o indivíduo, de forma consciente, começa a elaborar estratégias que permitam lidar com situações avaliadas como ameaçadoras. Dentre as estratégias de coping das mães cuidadoras há um predomínio das formas centradas na emoção. O coping religioso/espiritual se configura como importante meio de atenuação do estresse. O apoio social surge como base estrutural dessas mães para o enfrentamento de sua vulnerabilidade. Verificou-se que através das estratégias de coping as mães buscavam um novo significado para o problema. Adicionalmente, alargamos nossa visão sobre o cuidado a partir do pensamento de Martin Heidegger e correlacionamos suas ideias com os enunciados das mães cuidadoras que vivenciam aspectos discutidos na analítica existencial deste pensador.
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Estratégias de coping e agressividade : um estudo comparativo entre crianças vítimas e não vítimas de violência doméstica

Lisboa, Carolina Saraiva de Macedo January 2001 (has links)
O presente estudo teve como objetivo comparar dois grupos de crianças, vítimas e não vítimas de violência doméstica, no que se refere aos problemas enfrentados e relatados com os professores e os colegas, as estratégias de coping adotadas e a manifestação da agressividade no ambiente escolar. A amostra foi composta por 87 crianças de ambos os sexos, 49 vítimas de violência doméstica e 38 não vítimas, com idades entre sete e doze anos. As crianças vítimas de violência doméstica apontaram com maior freqüência as agressões verbais por parte da professora como problema e utilizam agressões físicas como estratégia de coping mais do que as outras crianças. As crianças não vítimas citam com maior freqüência a busca de apoio de outras pessoas como estratégia para lidar com seus problemas junto aos colegas. Os resultados da Escala de Percepção de Professores dos Comportamentos Agressivos de Crianças na Escola mostram que as crianças vítimas de violência são percebidas como mais agressivas que as outras e que os meninos são percebidos como mais agressivos que as meninas. Estes dados foram discutidos segundo a Abordagem Ecológica do Desenvolvimento Humano. Concluiu-se que o aprofundamento de estudos sobre a conceitualização das estratégias de coping, enfatizando, especialmente, os aspectos do contexto e das relações hierárquicas, e manifestação da agressividade em crianças vítimas de violência doméstica pode trazer maiores esclarecimentos e subsídios para programas de intervenção que promovam a resiliência e adaptação sadia dessas crianças na escola.
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Desenvolvimento de instrumentos para a avaliação de coping em adolescentes brasileiros

Antoniazzi, Adriane Scomazzon January 2000 (has links)
Coping é o processo cognitivo utilizado pelos indivíduos para lidar com situações de estresse e inclui esforços para administrar problemas no seu cotidiano. Este conceito também tem sido amplamente estudado por estar associado à saúde e à adaptabilidade social. Coping apresenta, portanto, fundamental importância para estudos de vulnerabilidade e resiliência, indicando a necessidade da elaboração de instrumentos fidedignos e válidos para sua avaliação em populações brasileiras. O presente estudo visou desenvolver instrumentos para avaliar coping e prover uma contribuição teórica para seu estudo a partir do modelo de Aproximação-Evitação. O resultado deste trabalho consistiu na adaptação do Questionário de Coping em Diferentes Situações (Kavsek & Seiffge-Krenke, 1996) para o português e na elaboração do Inventário Multidimensional de Coping. Achados complementares deste estudo mostraram a influência de traços de personalidade e depressão sobre respostas de coping, bem como a relação entre o tipo de estratégia de coping utilizado e bem-estar subjetivo
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O processo de coping, institucionalização e eventos de vida em crianças e adolescentes

Dell'Aglio, Debora Dalbosco January 2000 (has links)
Esta pesquisa investigou o processo de coping de crianças e adolescentes frente a eventos estressantes e fatores pessoais e sócio-ecológicos relacionados a este processo. O primeiro estudo investigou as estratégias de coping e o estilo atribucional a partir de eventos estressantes relatados por crianças (N=56; M=8,8 anos). Dois outros estudos investigaram relações entre estratégias de coping, eventos de vida, estilo atribucional, depressão, desempenho escolar e redes sociais de apoio. Participaram crianças e adolescentes institucionalizados (n=105; M=10,6 anos) ou que moravam com a família (n=110; M=9,9 anos). Não foram identificados efeitos significativos das variáveis pessoais sobre as estratégias de coping. Os resultados apontaram uma variação, na utilização das estratégias de coping, conforme a idade e o tipo de interação entre os participantes do evento. Observou-se que as estratégias utilizadas evoluem com a idade, de mais passivas e dependentes (inação e busca de apoio) para mais ativas e independentes (ação agressiva e ação direta). Nos eventos que envolveram conflitos com adultos, as estratégias de aceitação, evitação e expressão emocional foram mais utilizadas, enquanto que com pares (irmãos e colegas) as estratégias de ação agressiva e busca de apoio social foram mais freqüentes, demonstrando a importância da avaliação da situação estressora
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A monocultura do eucalipto: conflitos socioambientais, resistências e enfrentamentos na região do sudoeste baiano

Andrade, Maicon Leopoldino de January 2015 (has links)
Submitted by Puentes Torres Antônio (antoniopuentes@hotmail.com) on 2016-09-19T11:41:30Z No. of bitstreams: 1 Maicon_Leopoldino_Andrade_Dissertacao_Final.pdf: 3536429 bytes, checksum: b2353efe6f617d67bf5c8d9a23285671 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2016-09-19T14:59:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Maicon_Leopoldino_Andrade_Dissertacao_Final.pdf: 3536429 bytes, checksum: b2353efe6f617d67bf5c8d9a23285671 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-19T14:59:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maicon_Leopoldino_Andrade_Dissertacao_Final.pdf: 3536429 bytes, checksum: b2353efe6f617d67bf5c8d9a23285671 (MD5) / Os primeiros plantios comerciais de eucalipto no Brasil remontam ao começo do século XX, no Estado de São Paulo e Minas Gerais, no sentido de consolidar a incipiente indústria siderúrgica brasileira. A base de expansão da eucaliptocultura no campo brasileiro foi impulsionada por diversos incentivos fiscais com significativo apoio do Estado, visando à consolidação da atividade no Brasil, a exemplo do Decreto Lei nº 1.376/1974, que trata do Fundo de Investimento Setorial (FISET) para os empreendimentos nos setores de florestamento, pesca e turismo. No caso da Bahia, a porta de entrada da atividade da eucaliptocultura no Estado se deu no final da década de 1970, quando investimentos vultosos no setor foram realizados na microrregião do litoral norte baiano, estimulados pelo preço atrativo da celulose no mercado internacional e, sobretudo, pela proximidade do recém-criado Pólo Petroquímico de Camaçari, do Centro Industrial de Aratu (CIA) e da capital do Estado. Baseado nessa estratégia de expansão, a região do sudoeste baiano entra no circuito da eucaliptocultura, no final da década de 1990. O interesse pelos plantios industriais de eucalipto nessa região remonta ao período da crise da monocultura do café, que se inicia no final dos anos 1980 e se aprofunda nos anos 1990, com a queda do preço da saca e o encolhimento da área plantada em todo o Planalto da Conquista. Diante dessa ameaça, este estudo tem como objetivo geral analisar e discutir os conflitos socioambientais, decorrentes da monocultura do eucalipto no sudoeste baiano e as estratégias de resistência e enfrentamento de grupos e movimentos sociais ao processo de expansão dos denominados “desertos verdes”, nessa região, frente ao projeto de expansão da Veracel. Percebe-se que a mobilização da sociedade civil tem se dado no sentido de estabelecer limites às ações das corporações, resguardando os interesses coletivos e a defesa do meio ambiente. O uso intensivo de recursos da natureza e os fortes impactos socioambientais da eucaliptocultura vêm sendo denunciados articuladamente pelo Fórum de Movimentos e Entidades Sociais do Sudoeste da Bahia. Nesse contexto de resistência e enfrentamento, atualmente, grupos sociais dos municípios de Itarantim e Maiquinique propuseram e aprovaram Leis de Iniciativa Popular, e encontram-se na fase de consolidação e fortalecimento dos Conselhos de Defesa do Meio Ambiente para que possam realizar o controle popular e qualificar suas proposições no que diz respeito à gestão ambiental e territorial, regulando a expansão de plantios de plantas exóticas, bem como instituindo uma política ambiental municipal que alie a produção 8 econômica e a preservação ambiental com vistas a garantir a defesa do território e a segurança alimentar da população do campo e da cidade. / ABSTRACT The first commercial plantations of eucalyptus in Brazil date back to the early twentieth century, the State of São Paulo and Minas Gerais, created to consolidate the incipient Brazilian steel industry. The eucalyptus expansion fundamentals in the Brazilian countryside were driven by various tax incentives with significant support from the state, aiming at the consolidation of activity in Brazil, such as the Decree Law No. 1,376 / 1974, which deals with the Sector Investment Fund (FISET) to the enterprises in the sectors of forestry, fisheries and tourism. In Bahia's case, the entrance doors to the eucalyptus plantations in the state were opened in the late 1970s, when large investments in the sector were carried out in the Northern Coast micro-region, stimulated by the attractive price of pulp in the international market and, above all, by the proximity of the newly created petrochemical complex of Camaçari, of the Aratu Industrial Center (CIA) and the state's capital city. Based on this expansion strategy, the Southern region of Bahia enters the eucalypt circuit in the late 1990s. The interest in industrial eucalyptus plantations in the region dates back to the period of the coffee monoculture crisis, beginning in the late 1980 and deepened in the 1990s, with the fall of the bag price and shrinking acreage throughout the Conquista uplands. Given this threat, this study has as a general objective to analyze and discuss environmental conflicts arising from monoculture eucalyptus plantations in Southern Bahia and the strategies of resistance and coping of groups and social movements to the expansion of the so-called process of "green deserts" in this region against the expansion project of Veracel. The mobilization of civil society aims to establish limits to the actions of corporations, protecting the collective interests and the environment. The intensive use of natural resources and strong social and environmental impacts of eucalyptus plantations have been reported articulately by the Bahia Southwest Movements and Social Entities Forum. In this context of resistance and confrontation, currently, social groups in Itarantim and Maiquinique municipalities have proposed and approved Popular Initiative Laws, and are now in the phase of consolidation and strengthening of the Environment Defense Councils so that they can perform the popular control and qualify their statements with regard to environmental and land management, regulating the expansion of exotic species plantations, as well as establishing a municipal environmental policy that combines economic production and environmental preservation in order to ensure the defense of the territory and food security of the rural and urban population.
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Desenvolvimento de instrumentos para a avaliação de coping em adolescentes brasileiros

Antoniazzi, Adriane Scomazzon January 2000 (has links)
Coping é o processo cognitivo utilizado pelos indivíduos para lidar com situações de estresse e inclui esforços para administrar problemas no seu cotidiano. Este conceito também tem sido amplamente estudado por estar associado à saúde e à adaptabilidade social. Coping apresenta, portanto, fundamental importância para estudos de vulnerabilidade e resiliência, indicando a necessidade da elaboração de instrumentos fidedignos e válidos para sua avaliação em populações brasileiras. O presente estudo visou desenvolver instrumentos para avaliar coping e prover uma contribuição teórica para seu estudo a partir do modelo de Aproximação-Evitação. O resultado deste trabalho consistiu na adaptação do Questionário de Coping em Diferentes Situações (Kavsek & Seiffge-Krenke, 1996) para o português e na elaboração do Inventário Multidimensional de Coping. Achados complementares deste estudo mostraram a influência de traços de personalidade e depressão sobre respostas de coping, bem como a relação entre o tipo de estratégia de coping utilizado e bem-estar subjetivo
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O processo de coping, institucionalização e eventos de vida em crianças e adolescentes

Dell'Aglio, Debora Dalbosco January 2000 (has links)
Esta pesquisa investigou o processo de coping de crianças e adolescentes frente a eventos estressantes e fatores pessoais e sócio-ecológicos relacionados a este processo. O primeiro estudo investigou as estratégias de coping e o estilo atribucional a partir de eventos estressantes relatados por crianças (N=56; M=8,8 anos). Dois outros estudos investigaram relações entre estratégias de coping, eventos de vida, estilo atribucional, depressão, desempenho escolar e redes sociais de apoio. Participaram crianças e adolescentes institucionalizados (n=105; M=10,6 anos) ou que moravam com a família (n=110; M=9,9 anos). Não foram identificados efeitos significativos das variáveis pessoais sobre as estratégias de coping. Os resultados apontaram uma variação, na utilização das estratégias de coping, conforme a idade e o tipo de interação entre os participantes do evento. Observou-se que as estratégias utilizadas evoluem com a idade, de mais passivas e dependentes (inação e busca de apoio) para mais ativas e independentes (ação agressiva e ação direta). Nos eventos que envolveram conflitos com adultos, as estratégias de aceitação, evitação e expressão emocional foram mais utilizadas, enquanto que com pares (irmãos e colegas) as estratégias de ação agressiva e busca de apoio social foram mais freqüentes, demonstrando a importância da avaliação da situação estressora

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