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Desenvolvimento de instrumentos para a avaliação de coping em adolescentes brasileiros

Antoniazzi, Adriane Scomazzon January 2000 (has links)
Coping é o processo cognitivo utilizado pelos indivíduos para lidar com situações de estresse e inclui esforços para administrar problemas no seu cotidiano. Este conceito também tem sido amplamente estudado por estar associado à saúde e à adaptabilidade social. Coping apresenta, portanto, fundamental importância para estudos de vulnerabilidade e resiliência, indicando a necessidade da elaboração de instrumentos fidedignos e válidos para sua avaliação em populações brasileiras. O presente estudo visou desenvolver instrumentos para avaliar coping e prover uma contribuição teórica para seu estudo a partir do modelo de Aproximação-Evitação. O resultado deste trabalho consistiu na adaptação do Questionário de Coping em Diferentes Situações (Kavsek & Seiffge-Krenke, 1996) para o português e na elaboração do Inventário Multidimensional de Coping. Achados complementares deste estudo mostraram a influência de traços de personalidade e depressão sobre respostas de coping, bem como a relação entre o tipo de estratégia de coping utilizado e bem-estar subjetivo
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O processo de coping, institucionalização e eventos de vida em crianças e adolescentes

Dell'Aglio, Debora Dalbosco January 2000 (has links)
Esta pesquisa investigou o processo de coping de crianças e adolescentes frente a eventos estressantes e fatores pessoais e sócio-ecológicos relacionados a este processo. O primeiro estudo investigou as estratégias de coping e o estilo atribucional a partir de eventos estressantes relatados por crianças (N=56; M=8,8 anos). Dois outros estudos investigaram relações entre estratégias de coping, eventos de vida, estilo atribucional, depressão, desempenho escolar e redes sociais de apoio. Participaram crianças e adolescentes institucionalizados (n=105; M=10,6 anos) ou que moravam com a família (n=110; M=9,9 anos). Não foram identificados efeitos significativos das variáveis pessoais sobre as estratégias de coping. Os resultados apontaram uma variação, na utilização das estratégias de coping, conforme a idade e o tipo de interação entre os participantes do evento. Observou-se que as estratégias utilizadas evoluem com a idade, de mais passivas e dependentes (inação e busca de apoio) para mais ativas e independentes (ação agressiva e ação direta). Nos eventos que envolveram conflitos com adultos, as estratégias de aceitação, evitação e expressão emocional foram mais utilizadas, enquanto que com pares (irmãos e colegas) as estratégias de ação agressiva e busca de apoio social foram mais freqüentes, demonstrando a importância da avaliação da situação estressora
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Estratégias de coping e agressividade : um estudo comparativo entre crianças vítimas e não vítimas de violência doméstica

Lisboa, Carolina Saraiva de Macedo January 2001 (has links)
O presente estudo teve como objetivo comparar dois grupos de crianças, vítimas e não vítimas de violência doméstica, no que se refere aos problemas enfrentados e relatados com os professores e os colegas, as estratégias de coping adotadas e a manifestação da agressividade no ambiente escolar. A amostra foi composta por 87 crianças de ambos os sexos, 49 vítimas de violência doméstica e 38 não vítimas, com idades entre sete e doze anos. As crianças vítimas de violência doméstica apontaram com maior freqüência as agressões verbais por parte da professora como problema e utilizam agressões físicas como estratégia de coping mais do que as outras crianças. As crianças não vítimas citam com maior freqüência a busca de apoio de outras pessoas como estratégia para lidar com seus problemas junto aos colegas. Os resultados da Escala de Percepção de Professores dos Comportamentos Agressivos de Crianças na Escola mostram que as crianças vítimas de violência são percebidas como mais agressivas que as outras e que os meninos são percebidos como mais agressivos que as meninas. Estes dados foram discutidos segundo a Abordagem Ecológica do Desenvolvimento Humano. Concluiu-se que o aprofundamento de estudos sobre a conceitualização das estratégias de coping, enfatizando, especialmente, os aspectos do contexto e das relações hierárquicas, e manifestação da agressividade em crianças vítimas de violência doméstica pode trazer maiores esclarecimentos e subsídios para programas de intervenção que promovam a resiliência e adaptação sadia dessas crianças na escola.
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Avaliação da adesão à terapia antirretroviral em indivíduos que vivem com HIV/AIDS / Adherence evaluation to antiretroviral therapy in individuals living with HIV / AIDS

Camargo, Caio Cavassan de [UNESP] 22 February 2017 (has links)
Submitted by CAIO CAVASSAN DE CAMARGO null (caiocavassan@yahoo.com.br) on 2017-04-19T13:41:42Z No. of bitstreams: 1 Tese_Caio Cavassan de Camargo 2017.pdf: 1194041 bytes, checksum: 64882650937bb999f888d6dc62aa21cf (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-19T14:08:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 camargo_cc_dr_bot.pdf: 1194041 bytes, checksum: 64882650937bb999f888d6dc62aa21cf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T14:08:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 camargo_cc_dr_bot.pdf: 1194041 bytes, checksum: 64882650937bb999f888d6dc62aa21cf (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / A Organização Mundial da Saúde divulgou no final de 2015, através da Joint United Nations Programme on HIV/AIDS, que existem no mundo cerca de 36,7 (34,0 – 39,8) mi-lhões de pessoas infectadas com o vírus da imunodeficiência humana. A partir da escolha do esquema medicamentoso podem surgir potenciais implicações relacionadas à variação da durabilidade da atividade antirretroviral, restauração do sistema imune, dificuldades de ade-são ao regime terapêutico, bem como as possibilidades de aparecimento de resistência às drogas. A compreensão dos aspectos dificultadores da adesão é um passo essencial à melho-ria do manejo terapêutico e para superação das adversidades causadas pela infecção pelo HIV. Os objetivos desse estudo foram caracterizar a adesão à terapia medicamentosa antirre-troviral em indivíduos que vivem com HIV/Aids de um serviço público de ambulatórios do estado de São Paulo/Brasil e avaliar os fatores associados no processo terapêutico, como aspectos socioeconômicos, sintomas depressivos e enfrentamento da doença. Esta tese foi dividida em dois estudo sendo um transversal, que responde questões relacionadas à mensu-ração de adesão à TARV, quais fatores se relacionam à não adesão, presença de sinais de depressão e uso de estratégias de enfrentamento perante o diagnóstico de infecção pelo HIV/aids; o segundo estudo trata-se de estudo do tipo coorte não concorrente, que avaliou o tempo de uso de TARV em função do tempo, associada à mensuração da adesão à TARV. Em ambos os dados foram obtidos por meio de entrevista, recentemente realizada pelo pró-prio pesquisador, com duração de aproximadamente 40 minutos, cujos dados foram estima-dos para todo o período de uso da medicação. Além disso, foi realizada consulta a prontuá-rios médicos e ao sistema de controle logístico de medicamentos (SICLOM). Para avaliar a adesão foi utilizada a adaptação brasileira do "Cuestionario para la Evaluación de la Adhe-sión al Tratamiento Antiretroviral". Os sinais de depressão foram investigados pela escala Beck Depression Index - BDI-II e o enfrentamento por meio do inventário de estratégias de coping de Folkman & Lazarus, adaptado para o português. Foram entrevistados 112 pacien-tes do Serviço de Ambulatórios Especializados de Infectologia “Domingos Alves Meira”, com média de idade de 42±10 anos, sendo predominantes, sexo masculino, baixa escolarida-de e renda, não ter parceiros sexuais fixos, contagem de linfócitos T CD4+ > 500 célu-las/mm3 e carga viral indetectável. Quase 30% dos indivíduos referiram consumos de tabaco e álcool. Dois terços da casuística apresentaram níveis de adesão abaixo do ideal e algum sinal de depressão. Dentre as estratégias de enfrentamento, autocontrole, suporte social, reso-lução de problemas e reavaliação positiva, influenciaram para a melhora da adesão. / At the end of 2015, the World Health Organization (WHO) announced, through the Joint United Nations Program on HIV / AIDS, that there are around 36.7 (34.0 - 39.8) million people infected with the Immunodeficiency. From the choice of the drug regimen, potential implications can arise regarding the variation of the durability of the antiretroviral activity, restoration of the immune system, difficulties of adherence to the therapeutic regimen, as well as the possibilities of drug resistance. Understanding the difficult aspects of adherence is an essential step towards improving therapeutic management and overcoming adversities caused by HIV infection. The aims of this study were to characterize adherence to antiretro-viral drug therapy in individuals living with HIV / AIDS at a public outpatient clinic in the state of São Paulo / Brazil and to evaluate the associated factors in the therapeutic process, such as socioeconomic aspects, depressive symptoms And coping with the disease. This the-sis was divided into two studies, a cross-sectional study that answers questions related to the measurement of adherence to ART, which factors are related to non-adherence, the presence of signs of depression and the use of coping strategies in the diagnosis of HIV infection / Aids; The second study is a noncompetitive cohort study, which evaluated the survival of each therapeutic regimen used, as a function of time, associated to the measurement of ART adherence. Both data were obtained through an interview, recently conducted by the resear-cher himself, with a duration of approximately 40 minutes, whose data were estimated for the entire period of medication use. In addition, the medical records and the medical logistic control system (SICLOM) were consulted. To assess adherence, the Brazilian adaptation of the "Questionnaire for the Evaluation of Adherence to Antiretroviral Treatment" was used. Signs of depression were investigated by the Beck Depression Index - BDI-II scale and co-ping with Folkman & Lazarus's inventory of coping strategies adapted to Portuguese. We interviewed 112 patients from the "Domingos Alves Meira" Specialized Clinic of Infectolo-gy, with a mean age of 42 ± 10 years, being predominant, male, low schooling and income, having no fixed sex partners, T lymphocyte count CD4 +> 500 cells / mm3 and undetectable viral load. Almost 30% of the individuals reported consuming tobacco and alcohol. Two-thirds of the sample had below-optimal levels of adhesion and some signs of depression. Among the coping strategies, self-control, social support, problem solving and positive re-evaluation, influenced the improvement of adherence.
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Livro 'O que é privacidade?': uma ferramenta de prevenção da violência sexual para crianças / Book 'What is privacy?': a tool to prevent sexual violence for children

Meyer, Caroline Arcari [UNESP] 17 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Arcari Meyer null (carolinearcari@yahoo.com.br) on 2017-05-08T23:12:56Z No. of bitstreams: 1 CarolineArcariMeyerfinal.pdf: 3347023 bytes, checksum: 47b787bf6e6fcf7d8ae8360b19a5540a (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-05-10T17:55:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 meyer_ca_me_arafcl.pdf: 3347023 bytes, checksum: 47b787bf6e6fcf7d8ae8360b19a5540a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-10T17:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 meyer_ca_me_arafcl.pdf: 3347023 bytes, checksum: 47b787bf6e6fcf7d8ae8360b19a5540a (MD5) Previous issue date: 2017-03-17 / A violência sexual contra crianças e adolescentes é um grave problema carregado de consequências envolvendo ameaça à vida, às relações, à qualidade de existência e, num sentido mais global, à saúde física e mental. O manual da ABRAPIA (2002) destaca a Educação Sexual como ferramenta de prevenção primária da violência sexual, tornando a criança menos vulnerável à ela. O objetivo geral deste trabalho é apresentar a trajetória e fundamentação teórica da criação de um recurso educativo para a promoção do diálogo com crianças de 3 a 8 anos, como estratégia de enfrentamento da violência sexual: o livro “O que é privacidade?”. Em um sentido mais específico, esse trabalho descreve destalhadamente o caminho percorrido para a elaboração da obra, bem como fundamenta as escolhas tomadas, elencando os passos que englobaram a construção do texto, a elaboração dos personagens principais e secundários, a indicação da faixa-etária, o desenvolvimento das cenas ilustradas e os objetivos do conteúdo do livro. Por fim, a dissertação também sintetiza o estudo da educação sexual e suas contribuições no enfrentamento da violência sexual contra crianças. É possível considerar que a literatura atual é clara ao estabelecer que a educação sexual é uma das formas mais eficazes de promover a prevenção da violência sexual contra crianças e adolescentes. É por meio da educação sexual que se cria um ambiente seguro e de liberdade para que os alunos se comuniquem com familiares, educadores e outros profissionais da rede de proteção, caso estejam enfrentando esse tipo de violência. Nesse sentido, o livro “O que é privacidade?” se propõe a ser uma ferramenta de enfrentamento da violência sexual, ao facilitar o diálogo e promover momentos e espaços de informação, atenção e discussão, além de empoderar a criança para que identifique situações de perigo e possa recorrer aos adultos de confiança de seu núcleo de convivência. / The sexual violence against children e teenagers is a serious problem fraught with consequences involving threat to life, relationships, quality of life and, in a broader sense, the physical and mental health. The manual ABRAPIA (2002) highlights the sexual education as a primary prevention tool of sexual violence, reducing the child's vulnerability to tha kind if violence. The aim of this paper is to present the history and theoretical foundation of creating an educational resource for the promotion of dialogue with children from 3 to 6, as a coping strategy of sexual violence: the book “What is privacy?”. In a more specific sense, this work describes the path for the development of the work, and based the choices taken, listing the steps that range from the construction of the text, the drafting of the main and secondary characters and other steps to get the results. It also examines sexual violence as a multifactorial phenomenon, with an overview of the Brazilian scene that depicts the problem of sexual violence. Finally, it summarizes the study of Sexual Education and its contributions in addressing this type of aggression. It is possible to consider that the current literature is clear in establishing that sexual education is one of the most effective ways to promote the prevention of sexual violence against children and adolescents. It is through the intentional sexual education that is possible to create a safe environment for students to communicate with family members, educators and other professionals about sexual violence. In this sense, the book “What is privacy?” meets the proposal to be a coping tool of sexual violence, to facilitate dialogue and promote information, attention and discussion, and empower the child to identify dangerous situations and appeal to trusted adults.
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A casa e a convivência : etnografando numa instituição de atendimento à pessoas que vivem com HIV/AIDS em João Pessoa-PB

Santana, Clareanna Viveiros 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-11T18:00:34Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Clareanna Viveiros Santana.pdf: 960974 bytes, checksum: 7a7d1c5f08c79e1879f37844099d42fc (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T18:00:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Clareanna Viveiros Santana.pdf: 960974 bytes, checksum: 7a7d1c5f08c79e1879f37844099d42fc (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES / Este trabalho busca avançar o estudo do papel das ONGs/AIDS e da religiosidade no enfrentamento do HIV. Esta é uma etnografia realizada em uma casa de apoio e acolhimento as Pessoas Vivendo com HIV/AIDS ligada à Arquidiocese da Paraíba. Nela lidamos com a dinâmica, significados, formas e performances das pessoas que são atendidas na unidade. Buscou-se compreender as relações interpessoais e a influência da familiaridade mútua das vidas uns dos outros e da convivência na casa. O trabalho utilizou a metodologia de observação direta; participação em grupos de apoio oferecidos pela casa; entrevistas devidamente autorizadas e registradas com toda a documentação necessária; bem como conversas informais. A pesquisa permitiu o conhecimento de uma realidade cheia de significados, conflitos e ações que se tecem laços de amizades, poder, solidariedade, militância e religiosidade apresentando, a Casa, como um espaço de construção de conhecimento, a educação política, bem como um lugar de refúgio e proteção para seus usuários.
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Manejo de Dor Neonatal: Contexto Organizacional, Estresse e Coping dos Profissionais de Saúde

MARTINS, S. W. 26 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5097_Tese.pdf: 2576733 bytes, checksum: 127bfce23fa130e1c2fff010cd873416 (MD5) Previous issue date: 2014-09-26 / A dor é um evento constante nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) devido à terapêutica necessária à sobrevivência do recém-nascido (RN), tendo consequências para seu desenvolvimento. Nesse ambiente, o manejo da dor pelos profissionais de saúde pode funcionar como mecanismo de proteção ao desenvolvimento do RN. Este manejo depende de fatores ligados ao profissional, como suas crenças sobre o recém-nascido RNPT (RNPT), seu conhecimento sobre as consequências da dor, suas habilidades para avaliação e tratamento no RN, suas estratégias de enfrentamento (coping), além de fatores relacionados à cultura organizacional da UTIN. Este estudo, com enfoque preventivo de riscos ao desenvolvimento infantil, teve por objetivo identificar, descrever e analisar as relações entre as variáveis socioculturais do estresse e enfrentamento no contexto do manejo de dor de RNPT na UTIN pela equipe médica e de Enfermagem, com o propósito de identificar fatores facilitadores e não facilitadores à futura implantação de um protocolo de alívio da dor na UTIN de um hospital público da Serra, ES. Para atingir os objetivos, quatro etapas foram realizadas para: 1) identificação e análise das concepções sobre o RNPT, a avaliação e o manejo da dor durante a realização de 20 procedimentos invasivos de rotina, utilizando um questionário, especialmente elaborado, aplicado aos 84 profissionais da UTIN; 2) identificação e análise dos níveis de estresse ocupacional pela versão brasileira do Effort-Reward Imbalance (ERI) e as estratégias de enfrentamento pela Escala de Coping Ocupacional (ECO) adaptada para a UTIN, aplicados, individualmente, em 80 profissionais desta amostra; 3) identificação e análise de variáveis da cultura organizacional da UTIN que influenciam o manejo de dor, por meio da aplicação do Diagnóstico Ocupacional (DO) e da Escala de Clima Organizacional para Organizações de Saúde (ECOOS) adaptada para a UTIN em uma subamostra de 25 profissionais de saúde; além de um protocolo de entrevista sobre aspectos da cultura organizacional, especialmente elaborado, aplicado em 15 desses profissionais. Os dados obtidos foram organizados e analisados por estatística descritiva e inferencial. Os resultados evidenciaram a influência do fator organizacional no comportamento do profissional de saúde, em termos de seu engajamento ou não em práticas adequadas e efetivas de assistência ao recém-nascido. Mostraram também a complexidade do trabalho em uma UTIN, alertando para a necessidade de analisar as ações da equipe de saúde em termos das relações entre variáveis do ambiente, do paciente, do profissional e dos familiares. A identificação e análise dessas variáveis poderão subsidiar intervenções mais eficazes, voltadas à assistência humanizada oferecida ao RN, no que se refere ao tratamento da dor.
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Proposta de Intervenção na Mediação de Mães de Crianças com Síndrome de Down.

REIS, L. B. 23 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:42:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5914_TESE Luciana Bicalho Reis - Proposta de Intervenção na Mediação de Mães de Crianças com SD.pdf: 4894678 bytes, checksum: 9c8884c51a55d9ce9df9324786ef32a3 (MD5) Previous issue date: 2015-09-23 / A mediação materna é importante para o desenvolvimento infantil e o padrão mediacional adotado poderá ser afetado por fatores de natureza cognitiva ou emocional. Este estudo avaliou e comparou o padrão de mediação em mães de crianças com Síndrome de Down, antes e após proposta de intervenção sobre mediação, descrevendo variáveis como estresse, ansiedade, depressão, estratégias de enfrentamento da deficiência, e crenças e expectativas acerca do desenvolvimento da criança. Participaram nove mães e seus filhos, de 2 a 5 anos (M=3,9 anos). A coleta foi conduzida em etapas: na primeira foram aplicados questionário sociodemográfico, Child Behavior Checklist [CBCL 1½/5 anos], Entrevista para identificação de Crenças e Expectativas, Escalas Beck ansiedade e depressão, Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp (ISSL) e Entrevista de Avaliação do Enfrentamento. Na segunda etapa as díades foram filmadas em três situações livre e semiestruturadas, sendo avaliadas pela Escala de Aprendizagem Mediada (MLE Rate Scale). Na terceira etapa, com subamostra de seis participantes, realizou-se uma Proposta de Intervenção em Mediação Materna, baseada no MISC - Mediational Intervention for Sensitizing Caregivers, com seis critérios - Intencionalidade, Significação, Transcendência, Regulação do comportamento, Elogio e Envolvimento afetivo, organizado em três oficinas. Na quarta etapa as díades foram filmadas após intervenção (20 dias e 3 meses). A análise das entrevistas indicou que a maioria das mães (n=7) reagiu ao diagnóstico com 13 sentimentos negativos, superando-os com o passar do tempo (n=6). Houve predomínio (n=8) de expectativas positivas em relação ao desenvolvimento e as crenças em torno do momento do diagnóstico, em geral, tinham caráter religioso. Na avaliação pelas escalas Beck e ISSL, três mães apresentaram ansiedade em nível leve e uma em nível moderado; duas com estresse em fase de resistência (predomínio de sintomas psicológicos). Os estressores relatados foram preconceito/exclusão social, rotina de atendimentos, além dos problemas de comportamento, desenvolvimento e saúde da criança. Na avaliação das estratégias de enfrentamento, encontrou-se predominância das famílias adaptativas positivas, Autoconfiança (n=8), Busca de Suporte (n=7), Resolução de Problema (n=7), Busca de Informação (n=7), Acomodação (n=6) e Negociação (n=1), em comparação às mal adaptativas, como Fuga (n=3), Isolamento (n=2), Submissão (n=2) e Desemparo (n=1). Encontrou-se diferença estatisticamente significativa entre as médias do padrão mediacional obtidas na pré-intervenção (2,0) e pós-intervenção (2,5) (Teste Wilcoxon, p≤0,001). Dos seis critérios de mediação, cinco melhoraram nas sessões de segmento, sendo transcendência o que obteve maior Taxa de Ganho (TG 78%). As mães apresentaram bom padrão de mediação, associada a expectativas positivas do desenvolvimento infantil e maior repertório de estratégias de enfrentamento adaptativas à deficiência e seus estressores. Ainda assim, a intervenção contribuiu para melhorar a qualidade da mediação, sendo bem avaliada pelas participantes. Conclui-se que intervenções breves e sistematizadas podem ajudar as mães a identificar oportunidades de mediação do desenvolvimento da criança, contribuindo também para o enfrentamento da deficiência. 14 Palavras-chave: Mediação Materna; Crenças; Enfrentamento; Síndrome de Down; Intervenção Psicológica.
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Estratégias de coping e agressividade : um estudo comparativo entre crianças vítimas e não vítimas de violência doméstica

Lisboa, Carolina Saraiva de Macedo January 2001 (has links)
O presente estudo teve como objetivo comparar dois grupos de crianças, vítimas e não vítimas de violência doméstica, no que se refere aos problemas enfrentados e relatados com os professores e os colegas, as estratégias de coping adotadas e a manifestação da agressividade no ambiente escolar. A amostra foi composta por 87 crianças de ambos os sexos, 49 vítimas de violência doméstica e 38 não vítimas, com idades entre sete e doze anos. As crianças vítimas de violência doméstica apontaram com maior freqüência as agressões verbais por parte da professora como problema e utilizam agressões físicas como estratégia de coping mais do que as outras crianças. As crianças não vítimas citam com maior freqüência a busca de apoio de outras pessoas como estratégia para lidar com seus problemas junto aos colegas. Os resultados da Escala de Percepção de Professores dos Comportamentos Agressivos de Crianças na Escola mostram que as crianças vítimas de violência são percebidas como mais agressivas que as outras e que os meninos são percebidos como mais agressivos que as meninas. Estes dados foram discutidos segundo a Abordagem Ecológica do Desenvolvimento Humano. Concluiu-se que o aprofundamento de estudos sobre a conceitualização das estratégias de coping, enfatizando, especialmente, os aspectos do contexto e das relações hierárquicas, e manifestação da agressividade em crianças vítimas de violência doméstica pode trazer maiores esclarecimentos e subsídios para programas de intervenção que promovam a resiliência e adaptação sadia dessas crianças na escola.
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"Processo de enfrentamento no período pós-tratamento do câncer de mama". / Coping process in breast cancer post-treatment period

Gisele da Silva 09 February 2006 (has links)
O diagnóstico de câncer de mama e seu tratamento afetam a condição física, social e emocional da mulher. Frente aos eventos estressores desencadeados pelo adoecimento, a mulher faz uso de estratégias de enfrentamento específicas para cada fase da doença, tratamento e reabilitação, com o intuito de se adaptar às novas situações e contexto de vida. As pesquisas que discorrem sobre o enfrentamento em câncer de mama estão concentradas no que se refere aos períodos de diagnóstico e tratamento, sendo escassas quanto ao período da reabilitação (pós-tratamento). Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo investigar o processo de enfrentamento nas mulheres com câncer de mama durante o período pós-tratamento. A aproximação ao objeto de estudo deu-se através do referencial teórico do Enfrentamento (coping). Foram investigadas 16 mulheres com câncer de mama, com tempo de diagnóstico variando entre 1 e 4 anos, já submetidas à mastectomia (total ou parcial), radioterapia e/ou quimioterapia, e que estavam sendo atendidas em um programa de reabilitação física e psicossocial. Para tal, foram utilizados três instrumentos, a saber: 1) Entrevista com Roteiro Estruturado, 2) Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP) e 3) Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). Os dados foram tratados sob a abordagem metodológica quanti-qualitativa. Os resultados indicaram a presença de estressores físicos, psicológicos e sociais, como as alterações na imagem corporal, as limitações de movimento, o lindefema, o medo da recaída, preocupações com relação à família e desejos de retornar à ocupação profissional. O conjunto de modos de enfrentamento utilizados para lidar com a ampla gama de estressores relacionados ao câncer incluiu um número variado de respostas. Estratégias de evitação aos pensamentos/ sentimentos negativos através do preenchimento do tempo do tempo ocioso, pensamentos positivos e religiosos foram evidenciadas como formas de manter o autocontrole diante da situação. O foco no presente em detrimento da preocupação antecipada com o futuro também foi verbalizado como estratégia para lidar com o medo da recaída. Tais estratégias paliativas cuja finalidade era apenas modificar o conteúdo emocional que acompanhava o estressor coexistiram com estratégias focalizadas na resolução do problema, como planejamento, postura ativa, busca por informações e auto-cuidado. A situação do adoecimento também foi verbalizada como oportunidade para mudanças positivas na vida, culminando em reavaliação de valores e condutas. Estratégias como a aceitação da própria finitude, fatalismo, autoculpa, desamparo-desesperança, apesar de que em menores intensidades, também foram encontradas. A maioria das mulheres avaliou suas vidas como boas, focando sua resposta nos aspectos positivos. Já os resultados provenientes do ISSL apontaram, no entanto, que 37,5% de mulheres preencheram critérios para quadro de estresse. Esses resultados vêm reforçar a importância da atuação dos serviços de reabilitação psicossocial junto a essa clientela. O conhecimento reunido neste trabalho contribui com o aprimoramento das estratégias de intervenção sistemática oferecida pelas equipes multiprofissionais de reabilitação psicossocial do câncer de mama, contribuindo para uma atuação integrada e voltada para as necessidades da paciente no período específico em que se encontra. / The diagnosis of breast cancer and its treatment affect the woman's physical, social and emotional condition. To deal with stressful events triggered by the illness, the woman utilizes specific coping strategies for each stage of treatment and rehabilitation. The researches that discourse about coping with breast cancer mostly refers to the diagnosis and treatment periods, being scarce the ones related to the rehabilitation period (post-treatment). The present study purpose is the investigation of the coping process in breast cancer post-treatment patients. The approach to the study object fell upon the theoretical referencial of Coping. Sixteen women, post diagnosis ranging from one to four years already submitted to total or partial mastectomy, radiotherapy and/or chemotherapy, all they while assisted by a physical and psycossocial rehabilitation program were investigated. For such study, three instruments were used: 1) Structured Interview; 2) Scale of Ways of Coping with Problems (EMEP) and 3) Symptoms Inventory of Stress for Adults of Lipp (ISSL). The data were treated under the quanti-qualitative methodological approach. The results indicated the presence of physical, psychological and social stressors, such as alterations of body image, movement limitations, lymphedema, fear of relapse, concerns with their family and desires of resuming the professional occupation. The set of coping strategies utilized to deal with the wide range of stressors related to cancer included several diversified answers. Avoiding negative feelings and thoughts through the completion of idle time with positive and religious thoughts were evidenced as forms of maintaining the self-control in the course of the disease. The focus on the present time in detriment of antecipated concern with the future was also verbalized as strategy to deal with the fear of the relapse. Such copings, wich are focused on modifying the emotional content of the stressors (palliative strategies) coexisted with strategies focused on the resolution of the problem such as: planning, active attitude, information seeking and self-care. Having breast cancer was also verbalized as an opportunity for positive changes in the life eventually leading to a reevaluation of values and behavior. Strategies as acceptance of the self-finitude, fatalism, self-blame, hopelessness-helpelessness, although in smaller intensity, were also found. Most of the women evaluated their lives as good: their answers were focused on the positive aspects. However, the ISSL results showed that 37,5% of women presented stress diagnosis. Those results reinforce the importance of providing psycossocial rehabilitation to that clientele. The information disclosed in this work will entail the enhancement of the multiprofessional interventions in breast cancer psycossocial rehabilitation, contributing to an integrated performance directed towards the patient's needs in each specific period of the disease.

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