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Influência da técnica de derivação urinária na qualidade de vida dos pacientes com câncer invasivo de bexiga submetidos a cistectomia radical / The influence of urinary diversion on quality of life in patients with invasive bladder cancer after radical cystectomy

Emanoela Batista Feitosa 23 November 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Os pacientes oncológicos exigem um olhar diferenciado da equipe multiprofissional que o assiste. O câncer provoca um estresse de longo prazo. Fora a preocupação imediata com a morte, o medo relacionado à dor e às deformidades físicas deixam os pacientes em total quadro de ansiedade e muitas vezes, quadros depressivos se instalam no diagnóstico e se prolongam após o tratamento. Para o tratamento do câncer de bexiga é realizada a cistectomia total, desta forma torna-se necessária a utilização de técnicas de derivação urinária (Bricker ou neobexiga), ambas tem seus benefícios e empecilhos que irão influenciar diretamente na qualidade de vida desses pacientes. OBJETIVO: Comparar as alterações de qualidade de vida em pacientes submetidos às técnicas de reconstrução urinária por neobexiga ortotópica ou derivação urinária a Bricker em pacientes submetidos à cistectomia radical. MÉTODO: Foi realizado estudo qualitativo, transversal de 67 pacientes submetidos à cistectomia radical, divididos em dois grupos: 1) Neobexiga e 2) ureteroileostomia cutânea (Bricker) operados no período de Julho/2005 a Outubro/2010, pela mesma equipe cirúrgica, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram utilizados para entrevista a ficha Sócio- Demográfica, a Escala de Ansiedade e Depressão e o Questionário SF36. RESULTADOS: Observamos que a média de idade do grupo Bricker é significativamente maior que a do grupo com neobexiga (p = 0,036). Não foram encontradas diferenças significativas nas proporções de sexo entre os dois grupos (p = 0,963). Quanto às demais adaptações pós-operatórias, como retorno ao trabalho, sono e repouso, nível de ansiedade e depressão, em nosso estudo não foi encontrada diferença significativa entre as técnicas. CONCLUSÃO: Não houve diferença significativa, com relação a qualidade de vida pós operatória, entre os pacientes submetidos a derivação urinária por neobexiga ortotópica ou Bricker / INTRODUCTION: Cancer patients require a different view of the multidisciplinary team because cancer may cause long-term stress. The concern with death, fear related to pain and physical deformities leave patients in complete of anxiety and depression settle in the diagnosis and continue after treatment. Physical and mental distress is common while living with cancer illness. Patients commonly suffer because the concern with death, fear related to pain and physical deformities. For the treatment of bladder cancer a radical cystectomy is performed and the choice of transposed intestinal segment surgery ranges from incontinent urinary diversion through an abdominal stoma (ileal conduit diversion) to continent urinary diversion to orthotopic bladder replacement (orthotopic neobladder), both have their benefits and drawbacks that will directly influence the quality of life of these patients. OBJECTIVE: We compared health-related quality of life between patients who underwent orthotopic neobladder or an ileal conduit urinary diversion following radical cystectomy. METHOD: The study included 67 patients who underwent radical cystectomy for bladder cancer, divided into two groups: 1) Neobladder; 2) Ileal conduit diversion (Bricker). Health related quality of life was evaluated using the Short Form-36 survey, a patient demographic sheet and the anxiety and depression scale. RESULTS: When compared the mean age, we found that the mean age of the Bricker group is significantly higher than in the neobladder group (p = 0.036). There were no significant differences in sex ratios between the two groups (p = 0.963). There was no significant difference in any scale scores between the neobladder and ileal conduit groups. Conclusion: No significant postoperative differences were observed in the QOL associated with the urinary diversion.
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Avaliação da qualidade de vida dos pacientes portadores de estomias intestinais / Assessment of quality of life of patients with intestinal stomas

Duarte, Andréia Majella da Silva 09 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-02T13:54:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AndreiaMagelladaSilvaDuarteEsteves-dissertacao.pdf: 480009 bytes, checksum: 6d725edbfd0da5232a30389f24cb5223 (MD5) Previous issue date: 2009-10-09 / An intestinal stoma produces numerous changes in patients' lives, a fact that requires adaptation and can change their quality of life. Therefore, this study aimed at evaluating the quality of life of patients with intestinal stomas registered in the Ostomized Patient Program of Stoma of an outpatient service in a municipality in southern Minas Gerais, Brazil. This is an epidemiological, descriptive, cross-sectional quantitative study that included 13 ostomized patients who were interviewed at home in July and August 2007. Two instruments were used to collect data: (1) characterization of participants and (2) the WHOQOL-Bref, for the "quality of life". For data collection, the interviewees signed an informed consent form, and the protocol was approved by the UNIFENAS Committee of Ethics in Research. The software SPSS version 10 was used for data analysis and the Chi-square and the Cronbach alpha tests were used for the crossing of variables. The results showed that most of the patients were 61 years or older, female, from urban areas, catholic, had elementary school; widow / separated / divorced, had 1 to 3 children and family income of 4 to 6 times the minimum wage. With respect to the physiological need for sleep, 61.5% of the population studied had insomnia, a situation that was aggravated after ostomy. Most of them reported 1 to 2 intestinal evacuations per day, with a pasty consistency. Their greatest difficulty was to adapt themselves to the stoma. When crossing gender and marital status with the difficulty of adapting to the bag and self-care, there was statistical significance. Most respondents did not return to sports, work, and sexual and social activities after ostomy, and showed increased feelings of loneliness, contempt, tearfulness and dependence. Their family was the main help. The most evident complications were bleeding and peristomal dermatitis. With regard to the rights of the ostomized, 84.6% reported having been informed by the physician and / or outpatient clinic and the main way of acquiring the collection equipment is through the SUS, free of charge. The measurements of the quality of life of this population were: mean score of overall QOL, 3.61; physical domain, 3.40; psychological domain, 3.43; social relationships domain, 3.46;and the environment domain, 3, 49. The higher average scores rated the quality of life as being above the "neither bad nor good." The WHOQOL-bref was effective to evaluate the QOL of patients with intestinal stomas, with internal consistency above 0.72. Finally, it is important that the ostomized patients be informed about their disease, and receive emotional support and rehabilitation care in order to be able to lead an active, productive and self-sufficient life. / Um estoma intestinal gera inúmeras alterações na vida dos pacientes, fato que requer adaptação e pode alterar sua qualidade de vida. Sendo assim, o presente estudo objetivou avaliar a qualidade de vida dos portadores de estomias intestinais cadastrados no Programa de Estomizados de um serviço ambulatorial em um município do sul de Minas Gerais. Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, transversal, quantitativo. Participaram do estudo 13 estomizados, que foram entrevistados em suas residências, nos meses de julho e agosto de 2007. Para a coleta dos dados utilizaram-se dois instrumentos: um, de caracterização dos participantes, e outro, referente à qualidade de vida , sendo usado o WHOQOL-Bref. A coleta de dados seguiu os preceitos éticos, onde os entrevistados assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e tiveram anuência do Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFENAS. Para análise dos dados utilizou-se o software SPSS versão 10 e, no cruzamento das variáveis, aplicou-se o teste do qui-quadrado, além do Coeficiente Alfa de Cronbach. Os resultados demonstraram que a maioria dos pacientes estudados tinha 61 anos ou mais, era do sexo feminino; procedente da zona urbana; da religião católica; tinha o primeiro grau incompleto; estava viúvo/desquitado/divorciado; tinha 1 a 3 filhos e renda familiar de 4 a 6 salários mínimos. Com relação à necessidade fisiológica de sono, 61,5% da população estudada demonstrou apresentar insônia, situação que foi agravada após a confecção do estoma. Quanto à freqüência e características das eliminações intestinais, a maioria referiu de 1 a 2 eliminações diárias, com consistência pastosa. A maior dificuldade de adaptação referida pelos estomizados foi com relação ao estoma. Ao cruzar as variáveis sexo e estado civil com a dificuldade de adaptação à bolsa e ao autocuidado, houve significância estatística. A maioria dos entrevistados não retornou às atividades esportivas, de trabalho, sexuais e sociais após a realização da estomia, onde se observou um aumento de sentimentos, como solidão, desprezo, choro fácil e dependência. A principal ajuda referida pela população estudada foi da família. As complicações mais evidenciadas foram sangramento e dermatite periestomal. Quanto aos direitos dos estomizados, 84,6% referiram ter sido informados pelo médico e/ou serviço ambulatorial e a principal forma de aquisição dos equipamentos coletores é a gratuita através do SUS. Quanto à qualidade de vida desta população, o escore médio da QV geral foi de 3,61; do domínio físico, 3,40; domínio psicológico, 3,43; domínio relações sociais, 3,46; e domínio meio ambiente, 3,49, evidenciando elevados escores médios, que classificam a qualidade de vida como sendo acima do nem ruim, nem boa . O WHOQOL-bref mostrou-se eficaz para avaliar a QV de pacientes com estomias intestinais, apresentando consistência interna superior a 0,72. Por fim, é importante que o estomizado seja informado acerca de sua doença, recebendo aporte emocional que lhe garanta suporte e reabilitação, sendo capaz de levar uma vida ativa, produtiva e autossuficiente.
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Perfil de uma população estomizada intestinal provisória e motivos de não reconstrução de trânsito intestinal.

Aguiar, Janderson Cleiton 01 February 2017 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-12-15T12:55:14Z No. of bitstreams: 1 jandersoncleitonaguiar_dissert.pdf: 1129840 bytes, checksum: 9af5fc29da524f1412a397e4e0ed185c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-15T12:55:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 jandersoncleitonaguiar_dissert.pdf: 1129840 bytes, checksum: 9af5fc29da524f1412a397e4e0ed185c (MD5) Previous issue date: 2017-02-01 / Introduction: The creation of intestinal stomas is a well-defined therapy for intestinal diseases. Objective: To describe sociodemographic and clinical aspects of people with a temporary intestinal ostomy and to identify the factors contributing to the lack of bowel transit reconstruction in those with a temporary intestinal ostomy. Method: This is a quantitative, descriptive-analytical study, with 117 people with a provisional stoma. Data were collected from September to November 2015 through medical chart review and structured interviewing in a Type II Ostomy Care Service. An instrument was used to collect sociodemographic and clinical aspects and the reason for the lack of bowel transit reconstruction after provisional stoma up to the moment of data collection. Results: All enrolled individuals with a temporary stoma participated in the study. Of those, 64 (54.7%) were males, with a mean age of 62.9 years (minimum 23, maximum 95), married (70-59.8%), catholic (87-74.4%), with up to eight years of education (83 - 70.9%). The majority (62 - 52.9%) had a paid work, of which 60 (51.3%) had stopped working, and 52 (44.4%) did not return, with a retirement pension. Of the 57 (48.7%) who had not interrupted their work activities, 39 (33.3%) were retired, 16 (13.6%) were unpaid and two (1.7%) were self-employed without the right to a leave. The majority had a family income up to two minimum wages (79 - 67.5%). Neoplasia prevailed as a cause of stoma production (56 - 47.9%), followed by acute abdomen (37 - 31.6%). Colostomies were the most frequent ostomies (88 - 75.2%), the mean duration of stoma implantation was 5.3 years (median 3 years, minimum 6 months and maximum 25 years). The main reasons for delay in reconstructing bowel traffic were the persistence of the preoperative cause, the presence of comorbidities, postsurgical complications and difficulty accessing exams, appointments and surgery. Age influenced both the pathology (p<0,001)and the reason for delayed reconstruction(p<0,001).Conclusion: Age influences both the cause of stoma construction and the lack of bowel traffic reconstruction. The presence of comorbidities and the persistence of the preoperative cause also have a significant influence on the lack of bowel traffic reconstruction. Neoplasia was the main pathology requiring construction of a stoma, most surgical interventions being urgent. Preventive actions regarding intestinal neoplasias, structuring of network care, with involvement and integration of all services can contribute to the identification of obstacles, and search for solutions, improving the quality of life and reducing costs. / Introducción: La utilización de estomas intestinales es bien definida como medida terapeutica en enfermedades intestinales. Objetivo: Describir los aspectos sociodemográficos y clínicos de personas con estomas intestinales provisionales e identificar los factores que contribuyen para la no reconstrucción de tránsito. Metodología: Es un estudio descriptivo - analítico de carácter cuantitativo, con 117 personas con estoma provisional, la recogida de los datos ocurrió entre septiembre y noviembre de 2015, por medio de revisión de prontuario y entrevista estructurada, en un Servicio de Atención al Ostomizado Tipo II, se utilizó de un instrumento abordando aspectos sociodemográficos, clínicos y motivo de la no reconstrucción del estoma provisional hasta el momento de la recogida de datos. Resultados: 64 (54,7%) era del sexo masculino, con edad mediana de 62,9 años (mínima 23, máxima 95), casados (70 – 59,8%), católicos (87 – 74,4%), con hasta ocho años de estudio (83 – 70,9%). La mayoría (62 – 52,9 %) ejercía actividad laboral remunerada, destes 60 (51,3%) interrumpieron sus actividades laborales y 52 (44,4%) no volvieron, con alejamiento por plan de pensión. De los 57 (48,7%) que no interrumpieron las actividades laborales 39 (33,3%) eran jubilados, 16 (13,6%) ejercía actividad no remunerada y 02 (1,7%) eran trabajadores autónomos sin derechos a alejamiento con pensión. con renta familiar hasta 2 sueldos mínimos (79 – 67,5%). Neoplasia predominó como causa de confeccíon del estoma (56 – 47,9%), seguida pelo abdome agudo (37 – 31,6%). Las colostomías fueron más frecuentes (88 – 75,2%), la permanencia del estoma fue en media de 5,3 años (mediana 3 años, tiempo mínimo 6 meses y máximo 25 años). Los principales motivos de demora para reconstrucción de tránsito fueron la persistencia de la causa pre-quirúrgica, la presencia de comorbilidades, complicaciones pos-quirúrgicas y dificultad de acceso a exámenes, consultas y plaza de quirurgía. La edad influenció en la patología(p<0,001) y en el motivo de la demora en la reconstrucción(p<0,001). Conclusión: La edad influye en la causa de construcción del estoma y en su no reconstrucción. La presencia de comorbilidades y la persistencia de la causa pre- quirúrgica tambien influêncian significativamente para la no reconstrucción de tránsito. La neoplasía fue la patología que más desencadenó la necesidad de estoma, con la mayoría de las intervenciones quirúrgicas de urgencia. Acciones preventivas en cuanto a neoplasías intestinales, estructuración del cuidado en red, con involucramiento e integración de todos los servicios pueden contribuir para identificación de obstáculos y búsqueda de solucciones, mejorando la calidad de vida, reduciendo costes. / Introdução: A utilização de estomas intestinais é bem definida como medida terapêutica em doenças intestinais. Objetivo: Descrever os aspectos sociodemográficos e clínicos de pessoas com estomas intestinais provisórios e identificar os fatores que contribuem para a não reconstrução de trânsito em pessoas com estoma intestinal provisório. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo - analítico de caráter quantitativo, com 117 pessoas com estoma provisório, a coleta dos dados ocorreu no período entre setembro e novembro de 2015, por meio de análise de prontuário e entrevista estruturada, em um Serviço de Atenção ao Estomizado, utilizou-se de instrumento abordando aspectos sociodemográficos, clínicos e motivo da não reconstrução do estoma provisório até o momento da coleta dos dados. Resultados: Todas as pessoas com estoma provisório cadastradas participaram do estudo. Destes 64 (54,7%) eram do sexo masculino, com média de idade 62,9 anos (mínima 23, máxima 95), casados (70 – 59,8%), católicos (87 – 74.4%), com até oito anos de estudo (83 – 70,9%). A maioria (62 – 52,9 %) exercia atividade laboral remunerada, destes 60 (51,3%) interromperam suas atividades laborais, e 52 (44,4%) não retornaram, com afastamento pela previdência. Dos 57 (48,7%) que não interromperam as atividades laborais 39 (33,3%) eram aposentados, 16 (13,6%) exerciam atividade não remunerada e 02 (1,7%) eram autônomos sem direito a afastamento. e renda familiar até dois salários mínimos (79 – 67,5%). A neoplasia predominou como causa de confecção do estoma (56 – 47,9%), seguida pelo abdome agudo (37 – 31,6%). As colostomias foram mais frequentes (88 – 75,2%), a permanência do estoma foi em média de 5,3 anos (mediana 3 anos, tempo mínimo 6 meses e máximo 25 anos).Os principais motivos de demora para reconstrução de trânsito foram a persistência da causa pré cirúrgica, a presença de comorbidades, complicações pós cirúrgicas e dificuldade de acesso a exames, consultas e vaga de cirurgia. A idade exerceu influência tanto na patologia(p<0,001),como no motivo da demora na reconstrução(p<0,001). Conclusão: A idade influênciou tanto na causa de construção do estoma como na reconstrução. A presença de comorbidades e a persistência da causa pré cirúrgica também exerceram influência significativa para a não reconstrução de trânsito. A neoplasia foi à patologia que mais desencadeou a necessidade de estoma, com a maioria das intervenções cirúrgicas de urgência. Ações preventivas quanto a neoplasias intestinais, estruturação do cuidado em rede, com envolvimento e integração de todos os serviços podem contribuir para identificação de obstáculos, e busca de soluções, melhorando a qualidade de vida, reduzindo custos.

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