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Efeitos do treinamento físico aeróbio contínuo e intermitente sobre parâmetros endócrino-metabólicos, composição corporal e comprimento do telômero em mulheres com síndrome dos ovários policísticos: ensaio clínico controlado / Effects of continuous and intermittent aerobic physical training on endocrine-metabolic parameters, body composition and telomere lenght in women with polycystic ovary syndrome: a randomized clinical trial

Ribeiro, Victor Barbosa 25 October 2018 (has links)
Introdução: A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é uma doença que implica em várias alterações como metabólicas, endócrinas e de composição corporal. Atualmente têm se discutido sobre medidas não farmacológicas para seu tratamento, e o exercício tem sido indicado como primeira conduta para melhora de diversos parâmetros. Objetivos: Avaliar os efeitos de dois protocolos de treinamento físico aeróbio sobre parâmetros hormonais, metabólicos, inflamatórios, de composição corporal, índices antropométricos e comprimento do telômero em mulheres com SOP. Material e Métodos: Trata-se de um ensaio clínico controlado com alocação aleatória e randomização estratificada pelo índice de massa corporal em 3 grupos: treinamento aeróbio contínuo (AC) com 28 voluntárias, treinamento aeróbio intermitente (AI) com 29 voluntárias e controle sem treinamento (GC) com 30 voluntárias. As avaliações dos parâmetros hormonais, metabólicos, inflamatórios e comprimento do telômero, foram realizadas por meio da dosagem sanguínea; os índices da composição corporal, avaliados pela circunferência de cintura e quadril e a composição corporal por meio da avaliação da absortometria de raio x de dupla energia. As avalições ocorreram antes e após o período de 16 semanas de intervenção do treinamento físico aeróbio ou de observação no grupo controle. Resultados: No grupo AC houve redução da circunferência de cintura (CC) (p = 0,045), circunferência de quadril (p = 0,032), níveis de colesterol total (p <= 0,01), LDL (p = 0,03) e testosterona (p <= 0,01). No grupo AI houve redução da CC (p = 0,014), relação cintura-quadril (p = 0,012), testosterona (p = 0,019) e índice de androgênio livre (p = 0,037). No grupo GC houve aumento da CC (p = 0,049), gordura corporal total (p = 0,015) e percentual da gordura corporal total (%) (p = 0,034), massa total dos braços (p < 0,01), percentual de gordura do tronco (p = 0,033), % de gordura das pernas (p = 0,021) e massa total ginóide (p = 0,011). Não houve alteração nas demais variáveis. Conclusão: Ambos os protocolos de treinamento reduziram índices antropométricos e hiperandrogenismo. O treinamento intermitente foi mais eficiente no controle do hiperandrogenismo, enquanto ocontínuo além de melhorar o hiperandrogenismo, promoveu redução nos parâmetros lipídicos, sem correlação entre a melhora de ambos parâmetros. Adicionalmente, ambos foram eficazes na prevenção do ganho de gordura corporal e do aumento da CC. Não ocorreram alterações após a intervenção no comprimento do telômero e demais variáveis analisadas. / Introduction: A Polycystic Ovary Syndrome (PCOS) is a disease that implicates in various changes like metabolic, endocrine and body composition. At present, non-pharmacological measures have been discussed for its treatment, and exercise has been indicated as the first conduit for improvement of several parameters.. Objectives: To evaluate the effects of two aerobic physical training protocols on hormonal, metabolic, inflammatory parameters, body composition, anthropometric indices and telomere length in women with PCOS. Material and methods: This was a randomized controlled trial and stratified randomized to body mass index into 3 groups: continuous aerobic training (CA) with 28 volunteers, intermittent aerobic training (IA) with 29 volunteers, and control without training with 30 volunteers. The evaluations of hormonal, metabolic, inflammatory parameters and telomere length were performed by means of a blood sample; body composition indices evaluated by waist and hip circumference and body composition by means of dual energy x-ray absorptiometry. The evaluations occurred before and after the 16-week intervention period of aerobic physical training or observation in the control group. Results: In the AC group, waist circumference (WC) (p = 0.045), hip circumference (HC) (p = 0.032), total cholesterol levels (p <= 0.01), LDL (p = 0.03) and testosterone (p <= 0.01). In the AI group there was a reduction in WC (p = 0.014), waist-hip ratio (p = 0.012), testosterone (p = 0.019) and free androgen index (p = 0.037). In the CG group there was an increase in WC (p = 0.049), total body fat (p = 0.015) and percentage (%) (p = 0.034), total arms mass (p <0.01), % trunk fat (p = 0.033), % of leg fat (p = 0.021) and total gynoid mass (p = 0.011). There was no change in the other variables. Conclusion: Both training protocols reduced anthropometric indices and hyperandrogenism. Intermittent training was more efficient in the control of hyperandrogenism, while the continuous, besides improving hyperandrogenism, promoted a reduction in lipid parameters, without correlation between the improvement of both parameters. Additionally, both wereeffective in preventing body fat gain and increased CC. There were no changes after intervention in telomere length and other variables analyzed.
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Efeito isolado e associado do exercício físico aeróbio e resistido na pressão arterial pós-exercício e seus mecanismos hemodinâmicos, neurais e de estado de ansiedade / Effect of aerobic and resistance performed exercise alone an In combination on post exercise the blood presure, and its Hemodynamic, autonomic and anxiety mechanisms

Teixeira, Luiz 14 September 2007 (has links)
A hipotensão pós-exercício têm sido observada tanto após o exercício aeróbio quanto o resistido, porém o efeito desta associação não é conhecido. Este estudo verificou, o efeito agudo isolado e associado do exercício aeróbio e resistido na pressão arterial (PA) pós-exercício e nos seus mecanismos. 23 jovens submeteram-se a 4 sessões: controle(C); exercício aeróbio - 30 minutos em cicloergômetro em 75% do VO2 pico (A); c) exercício resistido; 6 exercícios, 3 séries de 20 repetições, 50% de uma repetição máxima (R) e; d) associação do exercício aeróbio e resistido (AR). Após as sessões de exercício, a PA sistólica, média e diastólica, diminuíram (AR=A) e o débito cardíaco (DC) reduziu de forma similar nas três sessões, enquanto que a resistência vascular periférica aumentou após as três sessões, mas o aumento foi maior na sessão AR. Nas três sessões de exercício o volume sistólico (VS) diminuiu e a freqüência cardíaca (FC) aumentou pelo aumento da modulação simpática e redução da parassimpática para o coração. Estas respostas foram maiores na sessão AR. Concluindo: o exercício A, R e AR promoveram hipotensão pós-exercício, devido à queda do DC, pela redução do VS. O exercício A foi o principal determinante desta resposta. A FC permaneceu elevada pós-exercício devido ao aumento da modulação simpática e redução da vagal para o coração, sendo estas respostas exacerbadas na sessão AR / Post-exercise hypotension has been observed after aerobic and resistance exercises, however the effect of the association of these exercises are unknown. This study verified the effect of aerobic and resistance exercise performed alone and in combination on post exercise blood pressure (BP), and its mechanisms. 23 young subjects were submitted to 4 sessions: control (C); aerobic exercise 30 minutes on cycle ergometer at 75% of the peak VO2 (A); c) resistance exercise; 6 exercises, 3 sets of 20 repetitions, 50% of one repetition maximum (R) and; d) association of aerobic and resistance exercises (AR). After exercise sessions, systolic, mean and diastolic BP decreased (AR=A), and cardiac output (CO) reduced similarly in the sessions. Systemic vascular resistance increased after the three exercise sessions, but this increase was greater in the AR session after all exercise sessions. Stroke volume (SV) decreased, while heart rate (HR) increased due to an increase in sympathetic and a decrease in vagal modulation to the heart. These responses were greater in the AR session. In conclusion: A, R and AR exercises promoted postexercise hypotension, due to a fall in the CO, with reduction in SV. Aerobic exercise xxi was the main determinant of this response. HR remained elevated after exercise bouts because the increase in sympathetic and reduction in the vagal modulation of the heart, and these responses were exacerbated in the AR session
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Limitação ventilatória e eficiência cardiorrespiratória de indivíduos após infarto do miocárdio recente e/ou insuficiência cardíaca crônica

Karsten, Marlus 18 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3660.pdf: 12159654 bytes, checksum: e4bf1704d730c95175def3dbe81e9d83 (MD5) Previous issue date: 2011-03-18 / Financiadora de Estudos e Projetos / Myocardial infarction (MI) and chronic heart failure (CHF) are among the cardiovascular diseases with high morbidity and mortality and both conditions are characterized by reduced ability to perform dynamic exercise. In CHF, the mechanisms responsible for exercise intolerance has been most widely investigated. There is a complex interaction between central and peripheral factors, including changes in lung function, reduced respiratory muscle strength and impaired autonomic modulation. However, little is known about their capacity to exercise at high altitude. The responsible factors to the functional capacity reduction in IM are unclear, especially in the early phase of recovery after hospital discharge. In this sense, two studies were developed with the purpose of assessing ventilatory limitation and cardiorespiratory efficiency in subjects with recent myocardial infarction and chronic heart failure. The first was developed in two stages and involved eight men (49 ± 8 years) with uncomplicated recent MI (RMI) and ten men (48 ± 9 years) apparently healthy subjects (CG). All patients underwent pulmonary function (PF), cardiopulmonary exercise testing on a ramp (CPX) and constant load (TECC) protocol. TECC was applied at three intensities, identified in CPET, corresponding to ventilatory anaerobic threshold, plus 25% and minus 25%. At the initial step we investigated the ventilatory limitation, with exercise tidal flow-volume loop, the breathing strategy and ventilatory efficiency during exercise (VE/VCO2 slope and OUES). The RMI group presented lower expiratory reserve volume (0.9±0.3 vs. 1.8±0.5 L; p<0.05) and OUES (1836±470 vs. 2695±258; p<0.01) when compared to the CG. RMI group also demonstrated EFL during all three CWETs, whereas the CG presented EFL only during the higher intensity. In the second step we evaluated the heart rate (HR) and oxygen uptake (VO2) responses at the beginning of dynamic exercise at three intensities, through the kinetics analysis. The RMI time constants (_) of HR (_HR) and VO2 (_VO2) showed different response, because the _VO2 was slower than _HR. When compared to the CG, RMI presented slower _VO2 at moderate workload. In conclusion, recent uncomplicated MI is associated with reduction in oxygen uptake ventilatory efficiency, slowing of _VO2 and ventilatory limitation at dynamic exercise, even when there is no reduction in PF and respiratory muscle strength. In the second study, thirty CHF patients (NYHA I-III, 25M/5F; 59±10 years, LVEF=39.6±7.1%) treated with carvedilol were underwent to CPET and CWET. CWET was applied at 50% of the peak workload reached at CPET, in normoxia and hypoxia, to simulate a 2000 meters altitude. To identify the effect of carvedilol on the response to moderate exercise in hypoxia, we evaluated the kinetics of HR and VO2 at the initial stage of dynamic exercise and the response of these variables during the CWET. The VO2 was 20% higher in hypoxia, the _VO2 was faster in hypoxia and the _HR was faster in normoxia. Ten patients, who lowered _VO2 in hypoxia had greater HR increase during maximal CPET, suggesting lower functional betablockade. The faster _VO2 in hypoxia is likely due to a peripheral effect of carvedilol mediated either by _- or _-receptor. / O infarto do miocárdio (IM) e a insuficiência cardíaca (IC) crônica estão entre as doenças cardiovasculares com maior morbidade e mortalidade e caracterizam-se por redução da capacidade de realização de exercício dinâmico. Na IC crônica, os mecanismos responsáveis pela intolerância ao exercício têm sido mais amplamente investigados e apresentam complexa interação entre fatores centrais e periféricos, incluindo alterações da função pulmonar, redução da força dos músculos respiratórios e comprometimento da modulação autonômica. Contudo, pouco se sabe em relação à capacidade de exercício em altitude elevada. No IM, principalmente na fase precoce da recuperação pós-alta hospitalar, os fatores responsáveis pela redução da capacidade funcional são pouco conhecidos. Com o propósito de avaliar a limitação ventilatória e a eficiência cardiorrespiratória de indivíduos com IM recente e IC crônica, foram desenvolvidos dois estudos. O primeiro foi realizado em duas etapas e contou com oito homens (49±8 anos) com IM recente (RMI) não complicado e dez homens (48±9 anos) aparentemente saudáveis (CG). Todos realizaram prova de função pulmonar (FP), teste de exercício cardiopulmonar em rampa (TECP) e em carga constante (TECC). O TECC foi aplicado em três intensidades, identificadas no TECP, correspondentes ao limiar de anaerobiose ventilatório, 25% acima e 25% abaixo. Inicialmente investigou-se a limitação ventilatória, com emprego da alça fluxo-volume corrente durante o exercício, a estratégia ventilatória e a eficiência ventilatória durante o exercício (VE/VCO2 slope e OUES). O grupo RMI apresentou menor volume de reserva expiratório em repouso (0,9±0,3 vs. 1,8±0,5 L; p<0,05) e OUES (1836±470 vs. 2695±258; p<0,01). Além disso, o RMI apresentou limitação ao fluxo expiratório nas três intensidades estudadas, enquanto no CG esteve presente apenas na maior intensidade. Na segunda etapa avaliou-se o comportamento da frequência cardíaca (FC) e do consumo de oxigênio (VO2) no início do exercício dinâmico, em três intensidades, por meio da análise da cinética da resposta destas variáveis. As constantes de tempo (_) da FC (_FC) e do VO2 (_VO2) apresentaram comportamento distinto no RMI, sendo que a _VO2 foi mais lenta nas três intensidades. Além disso, a _VO2 do RMI foi mais lenta que a do CG na intensidade moderada. Em conclusão, IM recente não complicado está associado com redução da eficiência ventilatória para o consumo de oxigênio, lentificação do consumo de oxigênio e limitação ao fluxo expiratório durante exercício dinâmico, mesmo quando não há redução da FP e da força dos músculos respiratórios. No segundo estudo foram realizados TECP e TECC em trinta pacientes com IC crônica (NYHA I-III, 25M/5F; 59±10 anos; FEVE=39,6±7,1%) em uso de carvedilol. O TECC foi aplicado em intensidade equivalente a 50% da máxima do TECP em condições de normóxia e hipóxia, a fim de simular altitude de 2000 metros. Com o propósito de identificar o efeito do carvedilol sobre a resposta da FC e do VO2 ao exercício moderado em normóxia e hipóxia, avaliou-se a cinética destas variáveis na fase inicial do exercício dinâmico, bem como a resposta das mesmas durante o TECC. O VO2 foi 20% maior em hipóxia, a _VO2 foi mais rápida em hipóxia e a _FC foi mais rápida em normóxia. Dez pacientes que apresentaram _VO2 mais lenta em hipóxia mostraram maior incremento da FC no TECP, o que sugere menor bloqueio funcional dos receptores beta. A _VO2 mais rápida em hipóxia pode estar relacionada ao efeito periférico do carvedilol, mediado pelos receptores alfa e beta.
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Ajustes e adaptações do exercício físico resistido de baixa intensidade e longas séries nas variáveis autonômicas, ventilatórias, musculares e hemodinâmicas em idosos com doença arterial coronariana

Caruso, Flávia Cristina Rossi 29 June 2015 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-09-27T19:15:08Z No. of bitstreams: 1 TeseFCRC.pdf: 2532238 bytes, checksum: 322c81814ed25c363ba5e4aae4040c14 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T14:14:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseFCRC.pdf: 2532238 bytes, checksum: 322c81814ed25c363ba5e4aae4040c14 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T14:14:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseFCRC.pdf: 2532238 bytes, checksum: 322c81814ed25c363ba5e4aae4040c14 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T14:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseFCRC.pdf: 2532238 bytes, checksum: 322c81814ed25c363ba5e4aae4040c14 (MD5) Previous issue date: 2015-06-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / The thesis consisted of three studies described below. The study I, entitled "Hemodynamic and metabolic response during aerobic and resistance dynamic exercise in different intensities: A cross-sectional study on implications of intensity on safety and symptoms in patients with coronary disease". Where the objective of this study was to evaluate the clinical and physiological responses during resistance exercise in loads of 30 and 60% of 1-RM on the leg press 45° and compare the responses with maximum aerobic exercise. The evaluation included aerobic test on cycle ergometer and resistance test in leg press 45°. Ventilation, hemodynamic and clinical measurements were performed. The results showed that 60% of resistance exercise and the dynamic test increased variables response studied in compared the load of 30% in resistance exercise. We conclude that high repetition of resistance exercise results in physiological changes at an intensity comparable to maximal aerobic exercise. Further, the study II, entitled "Resistance training improves heart rate variability and muscular performance: A randomized controlled trial in patients with coronary artery disease study" The objective was to investigate the effects of a high repetition program/low load resistance training (RT) (HR/LL-RT) in heart rate variability (HRV) in muscular strength and endurance in patients with CAD. Test were carried out in 1-RM test in leg press 45°, HRV was captured in the supine position before and after eight weeks of RT. The HR/LL-RT program consisted of an exercise using leg press 45°; (three sets, twenty repetitions, twice a week for eight weeks). The results showed that after eight weeks RT there was a significant increase in the values of the RMSSD, ApEn SD1 indices and only the TG (p<0.05). There was a significant decrease in Mean HR after RT for TG (p<0.05). Additionally, there was significant improvement in muscular strength and endurance only for the TG (p<0.05). We conclude that eight weeks of HR/LL-RT is a sufficient stimulus to change heart function, muscle strength and endurance in patients with CAD. Finally, the study III, entitled: ''What the impact of resistance training on hemodynamic, autonomic and metabolic variables in coronary artery disease patients? The randomized controlled trial of eight weeks''. Where the objective was to evaluate the hemodynamic, metabolic, and the HRV effects during maximum intensity tolerated in constant loads protocols during dynamic and resistance exercise before and after eight weeks of resistance training program of low intensity and high reps (RTLHr) in patients with CAD. The results showed increase in maximum and submaximal load (p<0.01) and attenuation of the hemodynamic performance in the higher load (p<0.01) and reduced lactate concentration compared for TG. During the cycle ergometer exercise, there was attenuation of hemodynamic performance and increased minute ventilation (p<0.01). Finally, the TRBAr produced greater parasympathetic contribution (RMSSD and SD1), after RT. We conclude that eight weeks of RTLHr may attenuate the hemodynamic stress, metabolic and autonomic during resistance exercise with cardiovascular and autonomic beneficial effects also in the dynamic exercise. / A tese constou de três estudos descritos a seguir. O estudo I, intitulado: “Respostas hemodinâmicas e metabólicas durante o exercício dinâmico aeróbio e resistido em diferentes intensidades: Um estudo transversal com implicações da intensidade na segurança e sintomas nos pacientes com doença coronariana”, cujo o objetivo foi avaliar as respostas clínicas e fisiológicas durante o exercício resistido nas cargas de 30 e 60% de 1-RM no leg press 45° e comparar as respostas durante o exercício aeróbio máximo. A avaliação incluiu teste aeróbio no cicloergômetro e teste resistido no leg press 45°. Foram realizadas medidas ventilatórias, hemodinâmicas e clínicas. Os resultados apresentaram que na carga de 60% do exercício resistido e no teste dinâmico aumentaram a resposta nas variáveis estudadas quando comparados a carga de 30% no exercício resistido. Concluímos que altas repetições de exercício resistido resulta em modificações fisiológicas a uma intensidade comparável ao exercício aeróbio máximo. Na sequência, o estudo II, intitulado: “Treinamento resistido melhora a variabilidade da frequência cardíaca e o desempenho muscular: um estudo randomizado e controlado em pacientes com doença arterial coronariana.” O objetivo foi investigar os efeitos de um programa de alta repetição/baixa carga de treinamento resistido (TR) (AR/BC-TR) na variabilidade da frequência cardíaca (VFC), na força e resistência muscular em pacientes com doença arterial coronariana (DAC). Foram realizados teste de 1-RM, teste descontínuo no leg press 45°; a VFC foi captada na posição supina antes e após oito semanas de TR. O programa AR/BC-TR consistiu de um exercício utilizando leg press 45°; (três séries de vinte repetições, duas vezes por semana durante oito semanas). Os resultados mostraram que, após oito semanas de TR, houve aumento significativo dos valores dos índices RMSSD, SD1 e ApEn apenas para o GT (p<0,05). Houve uma diminuição significativa na média de FC após TR para GT (p<0,05). Adicionalmente, houve melhora significativa na força e resistência muscular apenas para o GT (p<0,05). Concluímos que oito semanas de AR/BC-TR foram um estímulo suficiente para alterar a função cardíaca, bem como a força e resistência muscular em pacientes com DAC. Finalmente, o estudo III, intitulado: ''Qual o impacto do treinamento resistido nas variáveis, hemodinâmicas, autonômicas e metabólicas em pacientes com doença arterial coronariana? Um estudo randomizado e controlado de 8 semanas'', cujo objetivo foi verificar os efeitos hemodinâmicos, metabólicos e da VFC durante a intensidade máxima tolerada em protocolos de cargas constantes de resistência e dinâmico antes e após oito semanas de programa de treinamento resistido de baixa intensidade e altas repetições (TRBAr) em pacientes com DAC. Os resultados mostraram aumento da carga máxima e submáxima (p<0,01) e atenuação da performance hemodinâmica na maior carga atingida (p<0,01) e redução da concentração de lactato para o GT. Durante o exercício em cicloergômetro, houve atenuação da performance hemodinâmica e aumento da ventilação minuto (p<0,01). Finalmente, o TRBAr produziu maior contribuição parassimpática (RMSSD e SD1), após o TR. Concluímos que oito semanas de TRBAr pode atenuar o estresse hemodinâmico, metabólico e autonômico durante o exercício resistido, com efeitos benéficos cardiovasculares e autonômicos também no exercício dinâmico.
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Alterações do metabolismo de macrófagos e linfócitos após a perda de peso em ratos envelhecidos: efeito da restrição calórica ou do exercício aeróbio. / Changes of lymphocytes and macrophages metabolism after weight loss in aging rats: Effects of a hipocaloric diet or an aerobic exercise program

Marcela Oliveira Meneguello 23 October 2000 (has links)
O envelhecimento é marcado por inúmeras alterações fisiológicas, dentre as quais encontramos um aumento da gordura corporal e alterações na resposta do sistema imunológico. Muito se sabe sobre a intrínseca ligação entre o aumento de gordura e as doenças de risco e fica a questão à cerca de sua influência sobre as respostas do sistema imunológico, já que estes dois fatores encontram-se alterados no envelhecimento. Portanto, o propósito deste estudo foi investigar a interação entre a quantidade de gordura corporal e as células do sistema imunológico de ratos envelhecidos. Para isso, num primeiro estudo, foram utilizados ratos ADULTOS e ENVELHECIDOS para a caracterização das alterações encontradas no processo de envelhecimento. Numa segunda etapa, os animais ENVELHECIDOS foram submetidos a dois protocolos de emagrecimento, a restrição calórica a 50%(RC) e o exercício aeróbio (EX) (natação), durante o período de quatro a seis semanas. Assim, foi possível avaliar alguns parâmetros do metabolismo de macrófagos e linfócitos em ratos envelhecidos com diferentes quantidades de gordura corporal. No primeiro estudo, os resultados comprovaram o aumento da gordura bem como algumas alterações no sistema imunológico de ratos envelhecidos, principalmente na capacidade funcional de macrófagos. Quanto ao segundo estudo, os resultados demonstram que ambos os protocolos foram eficientes em diminuir o peso corporal, bem como a gordura, sendo que para a RC os valores alcançados foram mais evidentes. Com relação ao sistema imunológico houve um aumento da resposta fagocitária e de produção de H2O2 por macrófagos e uma alteração da capacidade proliferativa de linfócitos, em ambos os protocolos. / Ageing is marked by several kinds of physiological changes, among then we find an increase of fat mass and a decline in several aspects of the immune system. It is well understood the intrinsical connexion between the increase in body fat and the risk of related diseases and the one question that remains is about the influence over the immune system response, since these two factors are altered on the ageing process. The purpose of this study was to investigate the relationship among fat content and immune cells of the aging rats. For this, in one first study, we used ADULTS and AGEING rats to determine the changes found in the ageing process. In the second time, the AGEING rats were submitted to two protocols for weight loss (slimming), 50% of caloric restriction (CR) and aerobic exercise (swimming) (EX), for four or six weeks. In this way, we can study some parameters of macrophages and lymphocytes metabolism in ageing rats with different body fat content. In the first study, the results confirmed the fat increase as well as some changes in the immune system of the ageing rats, especially in the macrophages functional capabilities. In the second study, the results showed that both protocols decreased body fat and weight, with the best results happening with CR protocol. The immune system had an increase on the phagocytic response and H2O2 production for macrophages and alterations of the proliferative capacities of the lymphocytes, in both protocols.
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Efeitos de diferentes protocolos de treinamento sobre variáveis fisiológicas e psicométricas de ciclistas treinados. / Effects of different training protocols on physiological and psychometric variables of trained cyclists.

Picanço, Luan Merseburguer 25 February 2014 (has links)
Submitted by Anelise Milech (anelisemilech@gmail.com) on 2016-10-04T13:19:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Luan Merseburguer Picanço.pdf: 391795 bytes, checksum: 51bedee61935abb135d5b0e2b98339bb (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2016-10-11T20:07:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Luan Merseburguer Picanço.pdf: 391795 bytes, checksum: 51bedee61935abb135d5b0e2b98339bb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2016-10-11T20:21:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Luan Merseburguer Picanço.pdf: 391795 bytes, checksum: 51bedee61935abb135d5b0e2b98339bb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T20:22:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Luan Merseburguer Picanço.pdf: 391795 bytes, checksum: 51bedee61935abb135d5b0e2b98339bb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / O método contínuo consome cerca de 80% do treinamento nas modalidades de endurance como o ciclismo, no entanto, também se observam resultados importantes com aplicação de treinamentos intervalados na modalidade. Um dos pontos mais relevantes da prescrição do treinamento é a distribuição adequada dos estímulos ao longo do período planejado. Para isto, são propostas diferentes formas de quantificar respostas geradas pelos treinos, como, por exemplo, a partir da modulação do sistema nervoso autônomo (SNA) sobre a atividade cardíaca. O objetivo do estudo foi verificar os efeitos de três protocolos de treinamento – um contínuo e dois intervalados – sobre variabilidade da frequência cardíaca (VFC) de ciclistas treinados. A carga interna de cada sessão também foi estimada por frequência cardíaca (FC), percepção subjetiva de esforço (PSE) e impulso de treinamento (TRIMP). Foi um estudo contrabalanceado de medidas repetidas e a amostra foi composta por 12 ciclistas do sexo masculino. Todos realizaram teste progressivo até a exaustão para determinação das cargas máximas e do limiar anaeróbio (Lan). Posteriormente foram submetidos a três sessões de treinos em três dias consecutivos para cada protocolo de treinamento proposto. Os protocolos foram: Protocolo contínuo (P1): 30 min a 70% da potência no Lan; Protocolo intervalado no limiar (P2): 6 x 4 min a 90-95% da potência no Lan : 1 min a 0,50 Kp; e Protocolo intervalado acima do limiar (P3): 8 x 1 min a 120% da potência no Lan : 3 min a 0,50 Kp. A análise estatística foi feita por ANOVA two-way. Como resultados, encontrou-se que o P2 alterou de maneira significativa PSE, FC máxima e média, MedRR, RMSSD e LF/HF em pelo menos um dos momentos de coleta póstreino em relação ao P1 e ao P3, sem diferenças entre dias, portanto sem efeito cumulativo dos treinos sobre os desfechos, enquanto que nas outras variáveis analisadas (SDNN, LF, HF e TP) não houve diferenças em qualquer momento de coleta. Conclui-se que, em curto prazo, estímulos com intensidades próximas ao limiar anaeróbio são mais impactantes que outros realizados com ntensidades inferiores ou superiores a ele. / The continuous method consumes about 80% of training in endurance sports such as cycling, however, also seen significant results with application of interval training in the modality. One of the most important points of the training prescription is appropriate distribution of stimuli over the planning period. For this, various ways are attempted to quantify responses generated by training, for example, from the autonomic nervous system (ANS) modulation on the heart activity. The aim of this study was to verify the effects of three training protocols, one continuous and two intermittent, on the internal load from heart rate (HR), HR variability (HRV), rate of perceived exertion (RPE) and training impulse (TRIMP). It was a counterbalanced study with repeated measures and the sample was composed by 12 male cyclists. All of them performed the until exhaustion progressive test to determine the maximal and anaerobic threshold (aT) associated loads, like the power output (aTP). Subsequently, underwent three sessions on consecutive days for each training protocol proposed. Continuous protocol (T1): 30 min at 70% of ATP; Threshold interval protocol (T2): 6 x 4 min at 90-95% of aTP : 1 min at 0,50 Kp; and Above threshold interval protocol (T3): 8 x 1 min at 120% of aTP : 3 min at 0,50 Kp. Statistical analysis was performed by two-way ANOVA. As a results, it was found that RPE, maximum and mean HR, MeanRR, RMSSD and LF/HF represented greater impact with T2 on at least one post-training moments compared to T1 and T3, with no differences between days, while in other variables (SDNN, LF, HF e TP) not succeeded differences at any time. Conclusions: Training conducted in nearby anaerobic threshold intensities are more impactful than others made with inferior or superior to him efforts, but there is no cumulative effect of internal overload on consecutive days of workout.
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Respostas hemodinâmicas e autonômicas pós-exercício: influência da massa muscular, da intensidade relativa e do gasto energético total do exercício / Post-exercise hemodynamic and autonomic responses: influence of exercise muscle mass, intensity and total energy expenditure

Araujo, Ellen Aparecida de 30 March 2007 (has links)
Uma sessão de exercício aeróbio provoca queda da pressão arterial (PA) e aumento da freqüência cardíaca (FC) pós-exercício. Diversos fatores, como a massa muscular, a intensidade e o gasto energético total do exercício podem influenciar esta resposta. Este estudo verificou as respostas pós-exercício da PA, da FC e de seus mecanismos, avaliando a influência dos fatores citados. Vinte e quatro jovens submeteram-se a quatro sessões: controle(C); exercício com um membro inferior (mmii) em 50% do VO2pico(E1); exercício com dois mmii em 50% do VO2pico (E2); e exercício com dois mmii com a mesma potência de E1(E2/1). As PA sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD), o débito cardíaco (DC), a resistência vascular periférica (RVP), o volume sistólico (VS), a FC e a modulação autonômica cardíaca foram medidos. Após o exercício, a PAS e o DC diminuíram e a RVP aumentou em E2. A PAD e PAM não se alteraram. A FC aumentou e o VS e o componente de alta freqüência da variabilidade da FC diminuíram em E1 e E2 (maior em E2). Concluindo: o exercício aeróbio promove hipotensão pós-exercício, devido à queda do DC pela redução do VS. O gasto energético total do exercício é o principal determinante desta resposta. A FC permanece elevada pós-exercício devido ao retardo da reativação vagal. A intensidade e o gasto energético do exercício são os principais determinantes desta resposta / A single bout of aerobic exercise reduces blood pressure (BP) and increases heart rate (HR) during the recovery period. Many factors, such as exercise intensity, muscle mass and total energy expenditure might influence this response. This study verified post-exercise responses of BP, HR and their mechanisms, evaluating the influence of previous factors. Twenty-four subjects underwent four sessions: control (C); exercise with one leg at 50% of VO2peak (E1); exercise with two legs at 50% of VO2peak (E2); and exercise with two legs and the same workload employed in E1 (E2/1). Systolic, mean, and diastolic BPs (SBP, MBP, DBP), systemic vascular resistance (SVR), cardiac output (CO), stroke volume (SV), HR, and cardiac autonomic modulations were measured before and after interventions. After exercise, SBP and CO decreased, while SVR increased in E2. DBP and MBP did not change. HR increased, while SV and the high frequency band of HR variability decreased in E1 and E2 (more in E2). In conclusion: aerobic exercise produced post-exercise hypotension by a decrease in CO, via a decrease in SV. This response is determined by the exercise total energy expenditure. HR is elevated after exercise due to a delay in the restoration of vagal activity to the heart. Exercise intensity and total energy expenditure influence this response. Key-words: aerobic exercise, muscle mass, total energy expenditure, relative intensity, blood pressure, heart rate, autonomic modulation
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Efeitos da atividade física aeróbica sobre a pressão arterial sistêmica e rigidez arterial em pacientes submetidos a transplante cardíaco / Effects of aerobic physical activity on blood pressure and arterial stiffness in patients undergoing cardiac transplantation

Pascoalino, Lucas Nóbilo 19 October 2012 (has links)
O transplante cardíaco permanece sendo o procedimento de escolha para a insuficiência cardíaca refratária, apresentando resultados favoráveis em termos da sintomatologia, qualidade de vida e sobrevida desses pacientes. A hipertensão arterial sistêmica aparece como a comorbidade de maior incidência neste grupo de pacientes, chegando a 95% após cinco anos. O efeito do exercício físico sobre a dinâmica do comportamento tensional na monitorização da pressão arterial ambulatorial durante 24 horas (MAPA-24h) e da rigidez arterial não tem sido estudado neste grupo de pacientes. Nós avaliamos os efeitos da atividade física aeróbia sobre a dinâmica do comportamento tensional na MAPA-24h, rigidez arterial e as variáveis cardiovasculares em indivíduos após um ano de transplante cardíaco. Trinta e nove pacientes de ambos os sexos, randomizados para grupo treino (GT) (n = 29; 45 ± 13 anos) ou grupo controle (GC) (n = 9; 51 ± 11 anos) realizaram, antes e após o período de 12 semanas de seguimento, exames de MAPA-24h, velocidade de onda de pulso carótido-femoral (VOP) e teste de esforço cardiopulmonar, com coletas de amostras sangüíneas para dosagem de norepinefrina (Nor) (repouso e pico). Treinamento físico aeróbio foi realizado três vezes por semana, sendo duas supervisionadas e uma não supervisionada, durante 40 minutos inicialmente com a frequência cardíaca monitorada em 80% do ponto de compensação respiratória. O GT apresentou redução significativa da pressão arterial sistólica nos períodos da média das 24 horas (de 120 ± 11 para 116 ± 14mmHg, p<0,05) e vigília (de 123 ± 11 para 118 ± 13mmHg, p<0,05). A pressão arterial diastólica apresentou redução significativa para os três períodos sendo na média das 24 horas (de 81 ± 9 para 74 ± 9mmHg, p< 0,001), vigília (de 83 ± 9 para 75 ± 10mmHg, p<0,001) e noturno ( de 77 ± 10 para 71 ± 10mmHg, p<0,001). A VOP não apresentou redução significativa após o período de seguimento para ambos os grupos; GT (de 10,0 ± 1,9 para 9,7 ±1,9m/s, p = ns) e GC (de 10,3 ± 2,2 para 10,4 ± 2,8m/s, p = ns), porém os níveis da Nor tiveram aumento significativo no pico do exercício no grupo GT (de 2386 ± 1274 para 3292 ± 1410 pg/ml p<0,01) e também em relação ao grupo GC pós seguimento (3292 ± 1419 versus 2178 ± 659 pg/ml, p<0,05). O treinamento físico aeróbio reduziu a pressão arterial sistólica/diastólica em 4,7/7,5 mmHg durante a vigília e em 3,5/5,8 mmHg durante o sono após TX, além de melhorar o condicionamento cardiorrespiratório com aumento do VO2pico, FCmáx e do tempo de exercício. / Cardiac transplantation remains the procedure of choice for refractory heart failure, with favorable results in terms of symptoms, quality of life and patient survival. Hypertension appears as a higher incidence of comorbidity in this group of patients, reaching 95% after five years. However, the effect of exercise training in the behavior of 24-hour ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) and arterial stiffness has not been studied in this group of patients. We assessment the effects of aerobic physical activity in the behavior of ABPM, arterial stiffness and cardiovascular variables in patients being heart transplanted for a year or more. Thirty-nine patients of both genders were evaluated, then randomized to either training group (TG) (n = 29, 45 ± 13 years) or control group (CG) (n = 9, 51 ± 11 years) and reevaluated after 12 weeks of follow-up. Pre and post evaluations combined examinations of ABPM, carotidfemoral pulse wave velocity (PWV) and graded exercise test, with collections of blood samples for measurement of norepinephrine (Nor) (rest and peak). Aerobic exercise was performed in the TG three times-a-week, two supervised and one unsupervised for 40 minutes initially at an intensity of 80% of heart rate achieved at the respiratory compensation point. The TG showed a significant reduction in systolic blood pressure during average of 24 hours (from 120 ± 11 to 116 ± 14mmHg, p < 0.05) and diurnal cycle (from 123 ± 11 to 118 ± 13mmHg, p<0.05). Diastolic blood pressure decreased significantly for the three periods, the average of 24 hours (from 81 ± 9 to 74 ± 9mmHg, p<0.001), diurnal cycle (from 83 ± 9 to 75 ± 10mmHg, p < 0.001) and nighttime (from 77 ± 10 to 71 ± 10mmHg, p < 0.001). The PWV showed no significant reduction after the followup period for both groups; TG ( from 10.0 ± 1.9 to 9.7 ± 1.9m/s, p = ns) and CG (from10.3 ± 2.2 to 10.4 ± 2.8m/s, p = ns) and the levels of the Nor had a significantly higher peak exercise in TG (from 2386 ± 1274 to 3292 ± 1410 pg/ml p <0.01) and also in relation to the control group after follow-up (3292 ± 1419 versus 2178 ± 659 pg / ml, p <0.05). The exercise training reduced both systolic and diastolic blood pressure in 4.7 and in 7.5 mmHg during daytime, respectively. Reduction also happened during nighttime in 3.5 and in 5.8 mmHg for these variables, respectively. Exercise training improved VO2peak, HRmax and time of exercise (cardiorespiratory fitness) after follow-up, as well.
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Efeitos agudos e crônicos do exercício combinado na pressão arterial ambulatorial em mulheres hipertensas e na pós-menopausa / Acute and chronic effects of combined exercise on ambulatory blood pressure in hypertensive and postmenopausal women

Matias, Larissa Aparecida Santos 21 February 2018 (has links)
FAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Introdução: A hipertensão arterial tem maior prevalência nas mulheres após a menopausa e o exercício físico tem sido considerado um importante meio alternativo de tratamento e prevenção dessa doença. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar as respostas agudas e crônicas da pressão arterial ambulatorial após exercícios aeróbios e resistidos combinados. Métodos: Participaram 14 mulheres hipertensas medicadas e na pós-menopausa (58,8±1,0 anos, 27,7±1,2 Kg/m² e 7,2±1,5 anos pós a menopausa), submetidas a uma sessão aguda e ao treinamento por dez semanas com exercícios aeróbios e resistidos combinados. A sessão aguda teve duração de 45 minutos, sendo cinco de aquecimento, 20 minutos de exercício aeróbio na esteira e 20 minutos de exercício resistido, e o treinamento consistiu em 30 sessões com os mesmos exercícios. A pressão arterial foi avaliada em repouso e durante 24 horas pela Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA). A MAPA foi realizada em três momentos, sendo repouso pré treinamento (Linha base), após uma sessão aguda de exercício (Agudo) e repouso após o treinamento (Crônico). A partir dos dados da MAPA foi calculado a variabilidade da pressão arterial (VPA) e a área abaixo da curva (AUC) da pressão arterial ao longo do tempo. Resultados: A análise estatística mostrou que a AUC da PAS, PAD e PAM no momento Crônico foi menor quando comparado com o momento Linha base, porém não houve diferença entre os momentos Agudo e Linha base. A VPA da PAS, PAD e PAM reduziu no momento Agudo em relação à Linha base, porém não houve diferença entre os momentos Crônico e Linha base. Conclusão: O exercício combinado reduz a pressão arterial ambulatorial de maneira crônica, sem alteração após uma única sessão aguda. Em contrapartida, a VPA reduz após uma única sessão aguda, porém não altera de maneira crônica. / Introduction: Hypertension has a higher prevalence in postmenopausal women and physical exercise has been considered an important alternative of treatment and prevention of this disease. Objective: Verify acute and chronic responses to ambulatory blood pressure after combined aerobic and resisted exercises. Methods: Participated in 14 postmenopausal women and medicated hypertensive (58.8±1.0 years, 27.7±1.2 Kg/m² e 7.2±1.5 years post menopause), submitted to an acute session and to training for ten weeks with combined exercises. It consisted of thirty sessions lasting 45 minutes, five of warm-up, 20 minutes of aerobic exercise on the treadmill and 20 minutes of resisted exercise. Blood pressure was assessed at rest and for 24 hours by Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM). The ABPM was performed in three moments, being pre-training at rest (Baseline), after an acute exercise session (Acute) and rest after training (Chronic). From the ABPM data it was calculated blood pressure variability (BPV) and the area under the curve (AUC) of blood pressure. Results: Statistical analysis showed that the AUC of SBP, DBP and MBP at the time Chronic was smaller when compared to the Baseline moment, but there was no difference between the Acute and Baseline moments. The BPV of the SBP, DBP and MBP at the reduced Acute in relation to the Baseline, but there was no difference between the Chronic and Baseline moments. Conclusion: The combined exercise reduces chronic ambulatory blood pressure without change after a single acute session. In contrast, BPV reduces after a single acute session, but does not change in a chronic way. / Dissertação (Mestrado)
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Efeitos da atividade física aeróbica sobre a pressão arterial sistêmica e rigidez arterial em pacientes submetidos a transplante cardíaco / Effects of aerobic physical activity on blood pressure and arterial stiffness in patients undergoing cardiac transplantation

Lucas Nóbilo Pascoalino 19 October 2012 (has links)
O transplante cardíaco permanece sendo o procedimento de escolha para a insuficiência cardíaca refratária, apresentando resultados favoráveis em termos da sintomatologia, qualidade de vida e sobrevida desses pacientes. A hipertensão arterial sistêmica aparece como a comorbidade de maior incidência neste grupo de pacientes, chegando a 95% após cinco anos. O efeito do exercício físico sobre a dinâmica do comportamento tensional na monitorização da pressão arterial ambulatorial durante 24 horas (MAPA-24h) e da rigidez arterial não tem sido estudado neste grupo de pacientes. Nós avaliamos os efeitos da atividade física aeróbia sobre a dinâmica do comportamento tensional na MAPA-24h, rigidez arterial e as variáveis cardiovasculares em indivíduos após um ano de transplante cardíaco. Trinta e nove pacientes de ambos os sexos, randomizados para grupo treino (GT) (n = 29; 45 ± 13 anos) ou grupo controle (GC) (n = 9; 51 ± 11 anos) realizaram, antes e após o período de 12 semanas de seguimento, exames de MAPA-24h, velocidade de onda de pulso carótido-femoral (VOP) e teste de esforço cardiopulmonar, com coletas de amostras sangüíneas para dosagem de norepinefrina (Nor) (repouso e pico). Treinamento físico aeróbio foi realizado três vezes por semana, sendo duas supervisionadas e uma não supervisionada, durante 40 minutos inicialmente com a frequência cardíaca monitorada em 80% do ponto de compensação respiratória. O GT apresentou redução significativa da pressão arterial sistólica nos períodos da média das 24 horas (de 120 ± 11 para 116 ± 14mmHg, p<0,05) e vigília (de 123 ± 11 para 118 ± 13mmHg, p<0,05). A pressão arterial diastólica apresentou redução significativa para os três períodos sendo na média das 24 horas (de 81 ± 9 para 74 ± 9mmHg, p< 0,001), vigília (de 83 ± 9 para 75 ± 10mmHg, p<0,001) e noturno ( de 77 ± 10 para 71 ± 10mmHg, p<0,001). A VOP não apresentou redução significativa após o período de seguimento para ambos os grupos; GT (de 10,0 ± 1,9 para 9,7 ±1,9m/s, p = ns) e GC (de 10,3 ± 2,2 para 10,4 ± 2,8m/s, p = ns), porém os níveis da Nor tiveram aumento significativo no pico do exercício no grupo GT (de 2386 ± 1274 para 3292 ± 1410 pg/ml p<0,01) e também em relação ao grupo GC pós seguimento (3292 ± 1419 versus 2178 ± 659 pg/ml, p<0,05). O treinamento físico aeróbio reduziu a pressão arterial sistólica/diastólica em 4,7/7,5 mmHg durante a vigília e em 3,5/5,8 mmHg durante o sono após TX, além de melhorar o condicionamento cardiorrespiratório com aumento do VO2pico, FCmáx e do tempo de exercício. / Cardiac transplantation remains the procedure of choice for refractory heart failure, with favorable results in terms of symptoms, quality of life and patient survival. Hypertension appears as a higher incidence of comorbidity in this group of patients, reaching 95% after five years. However, the effect of exercise training in the behavior of 24-hour ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) and arterial stiffness has not been studied in this group of patients. We assessment the effects of aerobic physical activity in the behavior of ABPM, arterial stiffness and cardiovascular variables in patients being heart transplanted for a year or more. Thirty-nine patients of both genders were evaluated, then randomized to either training group (TG) (n = 29, 45 ± 13 years) or control group (CG) (n = 9, 51 ± 11 years) and reevaluated after 12 weeks of follow-up. Pre and post evaluations combined examinations of ABPM, carotidfemoral pulse wave velocity (PWV) and graded exercise test, with collections of blood samples for measurement of norepinephrine (Nor) (rest and peak). Aerobic exercise was performed in the TG three times-a-week, two supervised and one unsupervised for 40 minutes initially at an intensity of 80% of heart rate achieved at the respiratory compensation point. The TG showed a significant reduction in systolic blood pressure during average of 24 hours (from 120 ± 11 to 116 ± 14mmHg, p < 0.05) and diurnal cycle (from 123 ± 11 to 118 ± 13mmHg, p<0.05). Diastolic blood pressure decreased significantly for the three periods, the average of 24 hours (from 81 ± 9 to 74 ± 9mmHg, p<0.001), diurnal cycle (from 83 ± 9 to 75 ± 10mmHg, p < 0.001) and nighttime (from 77 ± 10 to 71 ± 10mmHg, p < 0.001). The PWV showed no significant reduction after the followup period for both groups; TG ( from 10.0 ± 1.9 to 9.7 ± 1.9m/s, p = ns) and CG (from10.3 ± 2.2 to 10.4 ± 2.8m/s, p = ns) and the levels of the Nor had a significantly higher peak exercise in TG (from 2386 ± 1274 to 3292 ± 1410 pg/ml p <0.01) and also in relation to the control group after follow-up (3292 ± 1419 versus 2178 ± 659 pg / ml, p <0.05). The exercise training reduced both systolic and diastolic blood pressure in 4.7 and in 7.5 mmHg during daytime, respectively. Reduction also happened during nighttime in 3.5 and in 5.8 mmHg for these variables, respectively. Exercise training improved VO2peak, HRmax and time of exercise (cardiorespiratory fitness) after follow-up, as well.

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