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Colômbia de Uribe a Santos : reposicionamentos da segurança na política externa colombiana a partir de 2010

Granda Henao, Daniel Sebastián 27 February 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2015. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-05-13T14:55:42Z No. of bitstreams: 1 2015_DanielSebastianGrandaHenao.pdf: 2009732 bytes, checksum: fe0d44677a86413435d9ed4de7c6c393 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-05-14T13:52:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_DanielSebastianGrandaHenao.pdf: 2009732 bytes, checksum: fe0d44677a86413435d9ed4de7c6c393 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-14T13:52:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_DanielSebastianGrandaHenao.pdf: 2009732 bytes, checksum: fe0d44677a86413435d9ed4de7c6c393 (MD5) / As políticas de segurança na Colômbia possuem um caráter interméstico intrínseco devido às dinâmicas do conflito armado, os problemas associados ao narcotráfico e a intervenção estadunidense. Nesse sentido, é possível afirmar que a política externa do país tem dependido em grande medida dos assuntos de segurança e defesa. Ainda, as visões sobre a política nacional e internacional do ex-Presidente Uribe (2002-2006/2010), especialmente no que se refere aos países vizinhos, foi fonte de conflito entre os governos da região sul-americana durante a primeira década do século XXI ao se focar em “derrotar a ameaça narcoterrorista”. Entretanto, alguns autores afirmam que a política externa colombiana teve um ponto de inflexão com a troca de governo em 2010, apelando ao maior dinamismo e participação na política regional, reestabelecendo as relações com os países vizinhos, e redefinindo seu papel no cenário internacional, com protagonismo nos assuntos latino-americanos. Esta dissertação procura estabelecer uma análise da política externa colombiana, especificamente na sua dimensão de segurança, procurando os determinantes internos e externos dessa mudança de política, assim como as condições que pudessem afirmar se existe ou não tal reposicionamento a partir do exame de algumas das suas agendas bilaterais mais críticas. Toma-se como estudos de caso às relações bilaterais da Colômbia com o Brasil, o Equador, os Estados Unidos e a Venezuela com o intuito de analisar como têm se transformado as relações de segurança com alguns dos países mais envolvidos com a crise colombiana. Trabalha-se com base no modelo de análise de mudanças em política externa de Gustavsson (1999), o metodo de process tracing para procurar esses processos internos de mudança na trajetória, e um conceito ampliado sobre a securitização. / Security policies in Colombia have an intrinsic intermestic character due to the armed conflict dynamics, drug trafficking related issues and American intervention. Thus, it is possible to allege that Colombian foreign policy had largely depended on security and defense matters. Yet, former President Alvaro Uribe’s (2002-2006/2010) perception of domestic and international politics, especially on the respect of Colombia’s neighbor countries, was a source of conflict among governments in South America during most part of the 21st Century first decade by focusing on “defeat the narcoterrorism threat”. However, several authors and observers claim that Colombian foreign policy had an inflection juncture when government changed in 2010, appealing to a larger dynamism and participation in regional politics, reestablishing relations with neighboring countries, and redefining country’s role in the international scenario with some kind of protagonism in Latin-American affairs. This dissertation work aims to establish an analysis of Colombian foreign policy, particularly in its security dimension, looking for internal and external determinants within the alleged policy change, as well as the conditions that would affirm whether there is a repositioning or not by examining some of its most critical bilateral agendas. Bilateral relations with Brazil, Ecuador, Venezuela and the United States are taken as study cases in order to analyze how Colombia’s security relations have transformed with some of the most involved countries with the Colombian crisis. We work with the changing foreign policy model of analysis proposed by Gustavsson (1999), process-tracing method to find the critical change processes within case, and an enlarged securitization concept.
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A atualização da política externa do Brasil na agenda internacional ambiental a transformação da posição brasileira em mudança do clima

Lima, Guilherme do Prado 10 August 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-10-18T12:07:17Z No. of bitstreams: 1 2012_GuilhermePradoLima.pdf: 494298 bytes, checksum: 23bc53aca671b506e53077c9d498eaaf (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-11-05T14:45:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_GuilhermePradoLima.pdf: 494298 bytes, checksum: 23bc53aca671b506e53077c9d498eaaf (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-05T14:45:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_GuilhermePradoLima.pdf: 494298 bytes, checksum: 23bc53aca671b506e53077c9d498eaaf (MD5) / A política externa ambiental brasileira alterou-se quanto à posição sobre mudança do clima, a partir de 2009, ao assumir compromissos voluntários de redução de emissões de gases de efeito estufa. Busca-se nesse trabalho identificar essa mudança, bem como as motivações, processos e consequências, com o objetivo de analisar a atualização da política externa no regime internacional de governança climática e de compreender a alteração de posturas tradicionais e o significado do novo posicionamento. Reconhece-se que a atualização está inserida em uma conjuntura internacional e condicionada por um contexto doméstico. No âmbito do multilateralismo, recordou-se o papel do G77 entre as coalizões que o Brasil faz parte, como país em desenvolvimento, e o conflito com países desenvolvidos no regime. Nesse contexto, o BASIC (Brasil, África do Sul, Índia e China) é a expressão dos países emergentes em buscar garantir que seus interesses, principalmente aqueles não compartilhados com o G77, sejam devidamente contemplados nos resultados das negociações. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Brazilian environmental foreign policy, from 2009 and on, has changed its position on climate change, presenting voluntary commitments on greenhouse gases emissions reduction. This work seeks to identify this change as well as the motivations, processes and consequences, with the intend of analyzing the update of Brazil‟s foreign policy in the international regime of climate governance and understanding the modification in traditional approaches and the meaning of the new positioning. International and domestic circumstances must be considered. In the context of multilateralism, there is an essential role for G77 as a coalition to which Brazil is part of, being a developing country, as well as its conflict with developed countries, within the regime. In this regard, BASIC (Brazil, South Africa, India and China) is an expression of emerging countries seeking to ensure that their interests, particularly those not shared with the G77, are properly included in the results of the negotiations.
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Estratégias de Hedge : investimentos em mercados emergentes : as estratégias de Hedge pela duration e pela convexidade, a “Trava Borboleta”, são eficientes para os títulos da dívida externa brasileira?

Pires, Mauricio Da Silva Venancio January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Economia, 2006. / Submitted by Alexandre Marinho Pimenta (alexmpsin@hotmail.com) on 2009-10-03T15:53:14Z No. of bitstreams: 1 2006_Mauricio da Silva Venancio Pires.pdf: 1521638 bytes, checksum: f842fa409e632dbddeb3d6b810512d03 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-06-10T18:53:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Mauricio da Silva Venancio Pires.pdf: 1521638 bytes, checksum: f842fa409e632dbddeb3d6b810512d03 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-06-10T18:53:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Mauricio da Silva Venancio Pires.pdf: 1521638 bytes, checksum: f842fa409e632dbddeb3d6b810512d03 (MD5) Previous issue date: 2006 / A pesquisa objetiva testar empiricamente, se as estratégias de imunização pela duration e pela convexidade – a “Trava Borboleta” – utilizadas no mercado internacional como instrumentos de hegde para a variação de taxas de juros em títulos, são eficientes quando aplicadas aos títulos emitidos em dólares pelo governo brasileiro no mercado global – os Brazilian Global Bonds. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The research aims to empirically test whether the strategies of immunization by duration and by convexity - The Butterfly Trade – used in the international market as hedge instruments for bonds interest rate variation are efficient when applied to bonds issued in dollars by Brazilian government in the global market - the Brazilian Global Bonds.
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Associação de um modelo teórico de curva de juros ao apreçamento de títulos públicos externos

Venceslau, Helena Mulim January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Economia, 2005. / Submitted by Alexandre Marinho Pimenta (alexmpsin@hotmail.com) on 2009-10-23T21:50:35Z No. of bitstreams: 1 2005_HelenaMulimVenceslau.pdf: 527335 bytes, checksum: 72445ef538cd811e020452a2326693a5 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-06-09T20:00:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_HelenaMulimVenceslau.pdf: 527335 bytes, checksum: 72445ef538cd811e020452a2326693a5 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-06-09T20:00:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_HelenaMulimVenceslau.pdf: 527335 bytes, checksum: 72445ef538cd811e020452a2326693a5 (MD5) Previous issue date: 2005 / O trabalho tenta fornecer um novo instrumento técnico/teórico de análise para emissão de títulos públicos de dívida externa brasileira. No processo de emissão procurou observar momentos de boa receptividade para títulos de países emergentes, em que os bancos intermediadores da operação captam tais demandas.
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Interesse nacional e integração energética : a política externa do Brasil para a América do Sul

Franciosi, Marcelo Remião January 2004 (has links)
Este trabalho analisa as iniciativas brasileiras de integração energética com a Venezuela (petróleo), Bolívia (gás natural), Argentina e Paraguai (hidrelétricas). O período considerado corresponde a quinze anos (1988-2002). Embora a gênese dos Acordos, que permitiram esses processos de integração, seja anterior a esse período específico, interessa-nos compreender o que representa a integração energética nos marcos atuais da política externa brasileira para a América do Sul. A hipótese de trabalho, que orientou a pesquisa realizada, deriva da Teoria Realista da Economia Política Internacional, na versão proposta por Robert Gilpin (2001). Basicamente, esta hipótese estrutura-se na afirmação de que os países tomam decisões (sobre o nível de integração econômica com seus vizinhos) tendo em conta as considerações de poder político, tanto ou mais do que motivados pela busca de vantagens comparativas resultantes da especialização. O teste da presente hipótese foi realizado em duas etapas sucessivas: em primeiro lugar, foram analisadas a matriz energética brasileira e a racionalidade econômica dos Acordos de integração energética do ponto de vista das necessidades do desenvolvimento econômico brasileiro; em seguida foram analisados os processos de negociação dos Acordos propriamente ditos, contrastado-os e comparando-os com o discurso diplomático brasileiro sobre a nova liderança na América do Sul. A recuperação histórica da lógica subjacente de cada processo integrador permitiu verificar até que ponto os objetivos políticos de consolidação da liderança brasileira foram favorecidos, sendo possível concluir que esses três processos em questão foram úteis para o projeto de liderança do Brasil no âmbito sul-americano, tanto do ponto de vista econômico, quanto do político.
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A (des)articulação entre o ministério das relações xteriores e o ministério da defesa na missão das nações unidas de estabilização do Haiti Minustah

Lennon de de Albuquerque Lima e Figueiredo Lins, Gisele 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1623_1.pdf: 4896372 bytes, checksum: db37df8d773161f4ff305c4dc43ea517 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação tem o objetivo de demonstrar a existência ou não de articulações entre o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Defesa, na condução da política da defesa como ramificação da política externa, utilizando como elemento demonstrativo a Missão das Nações Unidas de Estabilização do Haiti MINUSTAH. A operação de paz em questão corresponde à primeira em que o Brasil atua como líder militar no processo de redemocratização e restabelecimento da paz. Essa contribuição tem proporcionado ao Brasil grande reconhecimento por parte dos membros signatários da ONU, dada a sua competência e maturidade em lidar com questões de defesa e segurança. Por outro lado, é uma missão que tem produzido grande polêmica na opinião pública, em face da vultosa quantia despendida pelos cofres públicos, ainda mais sendo o Brasil um país que convive com enormes entraves sociais e econômicos. Além das questões acima, a participação na missão é uma das raras oportunidades de atuação conjunta entre os militares e os diplomatas relacionadas à MINUSTAH, assevera-se que a participação brasileira em operações de paz corresponde, não raro, a uma situação exclusiva em que se é possível verificar a presença tanto de militares como de diplomatas. A MINUSTAH congrega, assim, as mais altas esferas decisórias do país, para tratarem de questões relacionadas a segurança e defesa. Nesse sentido é preciso levar em consideração o fato de o Ministério das Relações Exteriores ser um órgão centenário, com amplo reconhecimento no sistema internacional, detentor de uma política própria, com excelentes elementos organizacionais. Já o Ministério da Defesa, é um órgão ainda embrionário, em fase de desenvolvimento e carecedor de estratégias políticas peculiares, porém respaldado pelas forças singulares. Assim, a harmonização de políticas e estratégias entre os dois grandes órgãos burocráticos, tradicionalmente isolados do debate político e da opinião pública, é algo difícil de ocorrer, porque necessitaria de uma base comum de entendimento, a respeito da função que cada um deveria exercer no sistema internacional, na busca pela paz. Por outro lado, não se pode esquecer que a política de defesa inerente a cada um desses órgãos já segue um padrão próprio de atuação, e nem a Política de Defesa Nacional (PDN) nem a MINUSTAH tem se mostrado capazes de modificar esse quadro
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Mercosul e uma análise do sistema de valoração aduaneira

SANTOS, Ana Carla de Oliveira January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6122_1.pdf: 748166 bytes, checksum: e51c47df3a70eb0ec2d6c8c2fa0bfbd1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O Mercosul foi precedido pelo Programa de Integração e Cooperação Econômica entre a Argentina e o Brasil (PICE), lançado em julho de 1986, que visava integrar de forma gradual as duas maiores economias da América do Sul. Em novembro de 1988, o processo foi acelerado com a assinatura do Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento, que estabelecia um prazo máximo de dez anos para se atingir uma zona de livre-comércio, a harmonização gradual das políticas setoriais e a coordenação das políticas macroeconômicas. Uma zona de livre-comércio, apesar de permitir maior autonomia na condução da política comercial, substituiria as discussões sobre a fixação da tarifa externa comum pelas exigências relacionadas ao conteúdo regional a ser estabelecido para cada produto. Dependendo dos requisitos impostos pelo regime de origem, o custo do desvio de comércio poderá ser equivalente ou superior ao de uma tarifa externa comum. Além disso, os custos de obtenção do certificado de origem poderão acrescentar mais uma barreira ao comércio intra-regional. A tarifa externa comum, cuja plena vigência estava prevista para 2006, foi o resultado de intensas negociações entre os governos dos países membros do MERCOSUL e representou, naquele momento, um equilíbrio "político" no balanço de modificações tarifárias aceitas pelos países, o que não implicou, necessariamente, uma distribuição eqüitativa dos benefícios e custos do livre comércio intra-regional. Em resumo, a união aduaneira imperfeita passou a funcionar como uma zona de livre-comércio. No entanto, a redução das tarifas de bens de capital a zero não tem o respaldo do governo brasileiro. Sua manutenção torna inviável sustentar a tarifa externa comum, acordada no Protocolo de Ouro Preto, em 1994
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A renegociação da divida externa brasileira nos moldes do Plano Brady

Marçal, Lorena Hakak 11 October 2000 (has links)
Orientador: Paulo Roberto Davidoff Chagas Cruz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-27T21:42:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcal_LorenaHakak_M.pdf: 5595022 bytes, checksum: a690bd756977b2f0f2db64081309fb56 (MD5) Previous issue date: 2000 / Mestrado / Mestre em Ciências Econômicas
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Endividamento externo e o ajuste financeiro da grande empresa industrial no sanos noventa : impactos da reinserção aos mercados financeiros internacionais, da abertura comercial e da estabilização sobre seus esquemas de financiamento

Pereira, Thiago Rabelo 26 May 1999 (has links)
Orientador: Paulo Roberto Davidoff Chagas Cruz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-25T06:16:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_ThiagoRabelo_M.pdf: 5466637 bytes, checksum: a49a3e5547cba5635dff0705d41499dc (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia
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Política externa russa: caminhos para a guerra da Geórgia

SILVA, Davi Alberto Luz da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-04T14:13:06Z No. of bitstreams: 2 Silva, Dissertação, Vfinal.pdf: 1714348 bytes, checksum: 56103a2fcf5e5780b6b34c658dd51528 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:13:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Silva, Dissertação, Vfinal.pdf: 1714348 bytes, checksum: 56103a2fcf5e5780b6b34c658dd51528 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / A Rússia empreendeu um processo de modernização das suas relações internacionais após o fim do período soviético. A transição democrática e econômica do país para maior inserção no sistema internacional do pós-Guerra Fria condicionou o processo de reformulação da posição russa no seu entorno e nas áreas consideradas estratégicas por Moscou. Na política externa, o entrave decorrente do condicionamento estrutural desfavorável levou à modificação na política externa, especialmente no governo Putin. Houve, por conseguinte, a transição de um momento de concessões e adequação à hegemonia estratégica americana, permeado por concepções liberais; para haver, posteriormente, um condicionamento reativo, com amadurecimento da postura perante a esfera internacional, após a constatação de um ambiente negativo, no qual o retraimento da assertividade na política externa, uma vez intensificado, constituiria ameaça aos interesses russos, principalmente no Cáucaso. A Geórgia tornou-se essencial nesse caminho russo de restabelecimento da esfera de influência no entorno. O posicionamento geográfico estratégico desse país transforma-o em ponto de transição e de conflito entre os interesses russos e de outros países. A efetivação da dependência econômica e política na Geórgia consubstanciaram a tentativa russa para o restabelecimento de zona de influência próxima àquela que outrora fora soviética. Os padrões utilizados pela política externa, contudo, revelam inovação no conteúdo e na forma de conduta externa, ao utilizar incisivamente instrumentos de poder duro e brando, ao retomar gradualmente a posição russa de grande potência no sistema internacional.

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