• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 44
  • Tagged with
  • 44
  • 44
  • 39
  • 39
  • 36
  • 18
  • 12
  • 11
  • 11
  • 9
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Avaliação neurocomportamental da exposição crônica ao Mercúrio inorgânico na memória social e memória emocional de ratos wistar machos adultos

FERNANDES, Rafael Monteiro 20 February 2015 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-05-26T19:08:26Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoNeurocomportamentalExposicao.pdf: 993078 bytes, checksum: a8baee15e030a0e12a193f48da2ef73e (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-05-27T13:39:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoNeurocomportamentalExposicao.pdf: 993078 bytes, checksum: a8baee15e030a0e12a193f48da2ef73e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-27T13:39:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoNeurocomportamentalExposicao.pdf: 993078 bytes, checksum: a8baee15e030a0e12a193f48da2ef73e (MD5) Previous issue date: 2015 / O mercúrio inorgânico é facilmente absorvido por ingestão ou via cutânea. Entretanto, uma quantidade relativamente pequena de Hg2+ atravessa a barreira hematoencefálica ou as membranas biológicas, sendo em ratos adultos, o transporte axonal retrógrado a única via para a absorção de Hg2+ por neurônios, apresentando um forte potencial neurotóxico. Desta forma, o presente estudo objetivou investigar os efeitos da exposição crônica ao cloreto de mercúrio em memória social e emocional de ratos adultos. Para isso utilizou-se ratos Wistar, machos (n=40), com 5 meses de idade, distribuídos em dois grupos, um dos quais foi exposto ao Cloreto de Mercúrio (HgCl2) via oral, por gavagem intra-gástrica (0,375mg/Kg), durante 45 dias. O outro grupo, denominado grupo controle (n=20) recebeu água destilada por gavagem. Foram utilizados os seguintes testes comportamentais: teste do campo aberto, teste de reconhecimento social para avaliação de memória social; o Teste do Labirinto em T Elevado (LTE) foi usado para avaliar o aprendizado do estado de esquiva e as memórias de curta e longa-duração. Após a finalização dos testes, os animais foram sacrificados para a dosagem do mercúrio total no hipocampo e através de um Espectrofotômetro de Absorção Atômica. Os resultados revelaram que os animais submetidos à exposição ao cloreto de mercúrio não manifestaram déficits em atividade exploratória. Nos dados do Teste de Reconhecimento Social, observamos que não houve alteração em memória social. No teste do LTE, o grupo exposto ao HgCl2 necessitou de um número maior de exposições para aquisição do critério de esquiva (p<0,05) e apresentaram latência maior no braço aberto do aparato (p<0,05). Após 24 horas, verificou-se que os animais expostos passaram menos tempo no braço fechado em relação ao grupo controle, sugerindo déficits de memória de longa duração. Ao observar apenas o grupo HgCl2, percebeu-se uma melhora no reteste, indicando preservação na memória de curta duração. Os dados de espectrometria de absorção atômica mostraram uma maior deposição de mercúrio no hipocampo de animais intoxicados, em relação aos animais do grupo controle. / Inorganic mercury is easily absorbed by ingestion or cutaneous. However, a relatively small amount of Hg2 + crosses the blood brain barrier or biological membranes, and in adult rats, the retrograde axonal transport only way to Hg2+ uptake by neurons, presenting great potential neurotoxic. The aim of this study was to determine the effects of chronic exposure to mercury chloride in social and emotional memory in adult rats. For this we used male Wistar rats (n= 40) with 5 months of age , divided into two groups , one of which was exposed to mercury chloride (HgCl2) by intragastric gavage (0,375mg / kg) for 45 days. The other group, called the control group (n=20) received distilled water by gavage. The following behavioral tests were used: the open field test, social recognition test for the evaluation of social memory; the elevate T maze test (LTE) was used to assess learning in the state of avoidance and short and long - term memories. After completion of the tests, the animals were sacrificed to evaluate the level of total mercury in the hippocampus by an Atomic Absorption Spectrophotometer. The results showed that animals subjected to exposure to mercury chloride did not show deficits in exploration activity. The data from social recognition test, showed that there was no change in social memory. In LTE test, the group exposed to HgCl2 required a greater number of exposures for the acquisition of avoidance criteria (p<0.05) and a higher latency in the open apparatus arm (p<0.05). After 24 hours, it was found that treated animals spent less time in the closed arms than in the control group, suggesting the long-term memory deficits. By just watching the HgCl2 group, noticed an improvement in the retest, indicating preservation in the short-term memory. The data of atomic absorption spectrometry showed greater deposition of mercury in the hippocampus of affected animals, as compared to control animals.
12

Alterações de expressão gênica na linhagem de glioblastoma humano U87 após exposição ao MeHg e HgCl2

GOMES, Bruna Puty Silva 02 December 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-03-27T13:23:50Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AlteracoesExpressaoGenica.pdf: 1521162 bytes, checksum: e7fdda9133d3f1502a75c0fa557a3a10 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-03-29T16:28:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AlteracoesExpressaoGenica.pdf: 1521162 bytes, checksum: e7fdda9133d3f1502a75c0fa557a3a10 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T16:28:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AlteracoesExpressaoGenica.pdf: 1521162 bytes, checksum: e7fdda9133d3f1502a75c0fa557a3a10 (MD5) Previous issue date: 2016-12-02 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As formas orgânicas e inorgânicas de mercúrio vem sendo apontadas como importantes contaminantes em várias regiões do mundo devido suas características toxicológicas. Diversos estudos já relataram que a intoxicação por metilmercúrio (MeHg) e cloreto de mercúrio (HgCl2) podem ocasionar danos ao SNC. Acredita-se que as células da glia são reconhecidamente importantes para os mecanismos de proteção celular frente aos danos ocasionados pelo mercúrio. No entanto, pouco se sabe a respeito da influência deste metal no genoma dessas células. Desta forma, neste trabalho nós realizamos um mapeamento completo da rede gênica de células da glia humana, da linhagem U87 após exposição mercurial, com o intuito de identificar as possíveis alterações genéticas ocasionadas pelas formas orgânicas e inorgânicas do mercúrio. Nossos resultados demonstraram que as células U87 são mais sensíveis a exposição ao MeHg quando comparado com a exposição ao HgCl2. Após análise de curvas de concentração, foi identificado uma LC50 de 28.8μM e 10,68μM após 4h e 24h de exposição a MeHg e uma LC50 de 92.25μM e 62.75μM após o mesmo tempo de exposição a HgCl2. Em relação ao conteúdo gênico, nossos resultados demonstraram que ambos os metais ocasionaram alteração na dosagem gênica, sendo a exposição ao MeHg altamente influenciada pela concentração e tempo de exposição, enquanto a exposição a HgCl2 parece ser fortemente influenciada pelo tempo de exposição. No total, foram identificados 205 genes com diminuição na dosagem gênica e 188 genes com expressão aumentada (Fold change > 5) após 4h de exposição a 5μM de MeHg e 204 genes down-regulados e 180 up-regulados após exposição na mesma concentração de HgCl2. As análises após 24h de exposição identificaram alteração em 90 genes down-regulados e 3 genes up-regulados após exposição a 1μM de MeHg, 116 genes down-regulados e 66 genes up-regulados após exposição a 10μM de MeHg. Já em relação ao HgCl2, foram identificados 98 genes down-regulados e 73 genes up-regulados nos grupos expostos a 5μM de HgCl2, 326 genes down-regulados e 66 genes up-regulados nos grupos expostos a 62,75μM de HgCl2. Nossos dados sugerem que ambas as formas mercuriais são capazes de alterar o perfil gênico das células da linhagem U87, interferindo assim em importantes vias de sinalização capazes de ocasionar alterações bioquímicas e fenotípicas nas células gliais. / The organic and inorganic forms of mercury have been pointed as important contaminants in several world regions due to its toxicological characteristics. Various studies have reported that the intoxication by methylmercury (MeHg) and mercury chloride (HgCl2) can lead to central nervous system impairment. It is generally agreed that glial cells are important for the mechanisms responsible for cellular protection against the damages caused by the mercury. However, little is known about the influence of the mercury in the cells genome. Hence, in the present study we did a complete mapping of the humam glial cells genetic network after mercury exposition with the aim to indentify the possible genetic alterations that occurred via the organic and inorganic forms of mercury. Our results demonstrated that U87 lineage cells are more sensitive to MeHg exposition when compared with HgCl2 exposition. Using an analysis of the concentration curves the LC50 was obtained from 28.8μM and 10,68μM after 4h and 24h exposition to MeHg and a LC50 of 92.25μM and 62.75μM after the same time periods exposition to HgCl2. Regarding the genic pool, our results have shown that both metal forms led to alterations in the genic dosage where the MeHg exposition was highly influenced by the concentration and time, whereas the HgCl2 exposition seemed have been strongly influenced by the exposition time. In total there were 205 indentified genes with a lower genic dosage and 188 genes with elevated expression, (Fold change > 5) after 4h exposition and 5μM of MeHg, and 204 down-regulated genes; and 180 up-regulated genes after HgCl2 exposition in the same concentration. The analysis after 24h exposition showed 90 down-regulated genes and 3 up-regulated genes after 1μM of MeHg; 116 genes were down-regulated and 66 genes were up-regulated after a 10μM exposition of MeHg. As for the HgCl2, there were 98 down-regulated genes and 73 up-regulated genes for the groups exposed to 5μM of HgCl2; 326 down-regulated genes and 66 up-regulated genes for the groups exposed to 62,75μM of HgCl2. Our dataset suggests that both mercurial forms are able to alter the cell genetic expression profile thus interfering in important signaling paths prone to gives rise to biochemical impairments and glial cells phenotypes.
13

Caracterização das alterações no córtex motor de ratos adultos submetidos à exposição crônica com mercúrio inorgânico

TEIXEIRA, Francisco Bruno 12 December 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-03-27T13:44:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoAlteracoesCortex.pdf: 3116130 bytes, checksum: b70b243e592f4d0c230876068263f76f (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-04-05T13:15:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoAlteracoesCortex.pdf: 3116130 bytes, checksum: b70b243e592f4d0c230876068263f76f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-05T13:15:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoAlteracoesCortex.pdf: 3116130 bytes, checksum: b70b243e592f4d0c230876068263f76f (MD5) Previous issue date: 2016-12-12 / O mercúrio é um metal tóxico, que pode se apresentar no meio ambiente nas formas elementar, orgânica e inorgânica. O mercúrio inorgânico possui menor lipossolubildade, e logo menor absorção no organismo e passagem na barreira hematoencefálica. Por este motivo, modelos de exposição que utilizam o mercúrio inorgânico em ratos e que busquem avaliar seus efeitos no sistema nervoso central são escassos, principalmente em indivíduos adultos. Diante disso, investigamos se o cloreto de mercúrio (HgCl2), em um modelo de exposição crônica e em baixas concentrações é capaz de promover alterações motoras associadas a variáveis no balanço oxidativo, citotoxicidade celular e apoptose no córtex motor de ratos adultos. Para esta finalidade, ratos foram expostos por 45 dias em uma dose de 0.375 mg/kg/dia. Após este período, os animais foram submetidos à avaliação motora e em seguida coletado o córtex motor para mensuração de mercúrio depositado no parênquima neural, avaliação e quantificação de citotoxicidade celular e apoptose e avaliação do balanço oxidativo. Além disso, animais foram perfundidos para avaliação da densidade de neurônios maduros e astrócitos do córtex motor. Nossos resultados verificaram que a exposição crônica ao mercúrio inorgânico promoveu diminuição do equilíbrio e da coordenação motora fina. Além disso, verificamos que este modelo de exposição promoveu a morte celular por citotoxicidade e indução de apoptose no córtex motor; diminuição do número de neurônios e de astrócitos, formação de depósitos de mercúrio e estresse oxidativo evidenciado pelo aumento da lipoperoxidação e da concentração de nitritos e diminuição da capacidade antioxidante total. Assim, nossos resultados fornecem evidências que a exposição ao mercúrio inorgânico, mesmo diante de sua baixa capacidade de atravessar barreiras biológicas, ainda assim é capaz de induzir alterações motoras associadas a morte celular por citotoxicidade e apoptose e estresse oxidativo no córtex motor de ratos adultos. / Mercury is a highly toxic heavy metal, which can be found in organic and inorganic elemental forms in the environment. The inorganic mercury has lower liposolubility and consequently, lower absorption in the body, and lower passage through the blood brain barrier. For this reason, exposure models using inorganic mercury in rats to evaluate its effects in the central nervous system are rare, mainly in adults. Therefore, we investigate the potential of low concentration of mercury chloride (HgCl2), in a chronic exposure model to promote motor changes associated to variables in the oxidative balance, cellular cytotoxicity and apoptosis in the motor cortex of adult rats. For this purpose, rats were exposed for 45 days to a dose of 0.375 mg/kg/day. After this period, the animals were submitted to motor evaluation and then were collected for measurement of total deposited mercury in neural parenquima, assessment and quantification of cellular cytotoxicity and apoptosis and evaluation of the oxidative balance. Furthermore, animals were perfused to evaluate the density of mature neurons and astrocytes of the motor cortex. It was observed that chronic exposure to inorganic mercury decreased balance and fine motor coordination. In addition, we found that this exposition model led to cytotoxicity and cell death by apoptosis, formation of deposits of mercury and oxidative stress evidenced by the increase of lipoperoxidation and the concentration of nitrites and decrease in total antioxidant capacity. Thus, our results provide evidence that a exposition to inorganic mercury, even before his lower capacity to cross the biology barriers, It is still capable to inducing motor changes associated to cell death and apoptosis and oxidative stress in the motor cortex of the adult rats.
14

Efeito de uma fosfolipase A2 Lisina 49, ACL miotoxina, do veneno da serpente Agkistrodon contortrix laticinctus sobre o transpote de água em bexiga urinária isolada de sapo.

Leite, Renner de Souza 15 September 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseRSL.pdf: 1529127 bytes, checksum: d548f8e67f0f40c6a182f89594e5db50 (MD5) Previous issue date: 2004-09-15 / Universidade Federal de Minas Gerais / ACL myotoxin (ACLMT) is a Lys49 phospholipase A2-like protein isolated from the venom of the snake Agkistrodon contortrix laticinctus. The aim of this work was to study the effect of ACLMT on water transport in the toad urinary bladder. Water flow through the membrane was measured gravimetrically in bag preparations of the bladder. ACLMT increased the baseline water flow and partially inhibited the water permeability stimulated by arginine-vasopressin (AVP), cyclic AMP, 8-chlorophenylthio-cAMP and forskolin. The effect of ACLMT on baseline water flow was prevented by lanthanum, nifedipine, and trifluoperazine. These results suggest that the effect of ACLMT on baseline water flow could be mediated either by an increase in intracellular calcium or by the activation of the calcium-calmodulin. Colchicine reduced the effect of ACLMT on baseline water permeability. Carbachol has been shown to enhance baseline water flow while inhibiting AVP-stimulated water flow by increase in intracellular calcium. The effects of ACLMT and carbachol on baseline and AVP-stimulated water flow were not additive, suggesting that both agents alter the water transport by a similar mechanism. Lanthanum reduced the inhibitory effect of ACLMT on AVP-stimulated water permeability, suggesting the participation of intracellular calcium in this effect. Indomethacin reduced the effect of ACLMT on forskolinstimulated water flow, suggesting a role for prostaglandin in the effect of ACLMT on AVP-stimulated water permeability. However, the inhibitory effect of ACLMT on AVP-stimulated water flow was enhanced in the presence of trifluoperazine. Similarly, the inhibitory effect of ACLMT on AVP and cAMP-stimulated water flow was enhanced in the presence of colchicine. Therefore, the results of present study suggest that the effects of ACLMT on water permeability could be mediated either by an increase in intracellular calcium or by the activation of the calciumcalmodulin, and also suggests a role additional for prostaglandin in effect of ACLMT on AVP-stimulated water transport. In addition, the effect of ACLMT on water transport seems be dependent of integrity of microtubules. / ACL miotoxina (ACLMT) é uma fosfolipase A2 miotóxica com um resíduo de lisina na posição 49, isolada do veneno da serpente Agkistrodon contortrix laticinctus. O objetivo do presente trabalho foi estudar o efeito da ACLMT sobre o transporte de água em bexiga de sapo. O fluxo de água através da membrana foi mensurado gravimetricamente por meio da técnica de Bentley (1958), em preparações com a bexiga em forma de lobos. A ACLMT aumentou o fluxo basal de água e diminuiu parcialmente o fluxo de água estimulado pela vasopressina, AMP cíclico, 8-clorofeniltiomonofosfato de adenosina cíclico e forscolina. O efeito da ACLMT sobre o fluxo basal de água foi reduzido na presença de lanthanum, nifedipina e trifluoperazina, sugerindo um papel para o cálcio citossólico e para o complexo cálcio-calmodulina nesse efeito. A colchicina também diminuiu o efeito da ACLMT sobre o fluxo basal de água, sugerindo que a ação da ACLMT é dependente da integridade dos microtúbulos. O lantânio reduziu o efeito inibitório da ACLMT sobre a ação hidrosmótica da vasopressina, sugerindo um papel para o cálcio citossólico nesse efeito. O carbacol é capaz de aumentar o fluxo basal de água e diminuir o fluxo de água estimulado pela vasopressina por meio de um aumento da concentração do cálcio intracelular. Os efeitos da ACLMT e do carbacol sobre o transporte de água não foram aditivos, sugerindo que esses agentes alteram a permeabilidade da membrana por um mecanismo similar. A indometacina reduziu o efeito da ACLMT sobre o fluxo de água estimulado pela forscolina, sugerindo um papel adicional para as prostaglandinas no efeito da ACLMT sobre a ação da vasopressina. Por outro lado, o efeito inibitório da ACLMT sobre a ação hidrosmótica da vasopressina foi potencializado na presença de trifluoperazina. Similarmente, o efeito inibitório da ACLMT sobre a ação hidrosmótica da vasopressina e do AMP cíclico foi potencializado na presença da colchicina. Nossos resultados sugerem que o efeito da ACLMT sobre o transporte de água pode ser mediado pelo aumento no cálcio intracelular e pela ativação do complexo cálcio-calmodulina, sugerindo também um papel adicional para as prostaglandinas no efeito da ACLMT sobre a ação hidrosmótica da vasopressina. Além disso, o efeito da ACLMT sobre o transporte de água parece ser dependente da integridade dos microtúbulos.
15

Modelo experimental de imunossupressão com ciclofosfamida em Rattus norvegicus da linhagem wistar e primatas não humanos da especie Cebus apella: análise genotoxicológica

SOUZA, Patrícia Carvalho de 23 December 2011 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2012-06-15T13:23:04Z No. of bitstreams: 2 Tese_ PatriciaModuloExperimentalImunosupressao.pdf: 783105 bytes, checksum: cddee06ca44579bf2f2997fea8ab0143 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho(irvana@ufpa.br) on 2012-06-15T13:23:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese_ PatriciaModuloExperimentalImunosupressao.pdf: 783105 bytes, checksum: cddee06ca44579bf2f2997fea8ab0143 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-15T13:23:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_ PatriciaModuloExperimentalImunosupressao.pdf: 783105 bytes, checksum: cddee06ca44579bf2f2997fea8ab0143 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2011 / Foi estabelecido um modelo de imunossupressão em roedores por inoculação do agente alquilante Ciclofosfamida (CY). A administração de 50 mg/kg de CY em ratos Wistar provocou uma significante diminuição dos parâmetros de celularidade e peso relativo dos órgãos linfóides. Pela análise da titulação de anticorpos, do ensaio sobre as células formadoras de placa e do teste de hemólise foi comprovada que a imunidade humoral dos roedores sofreu supressão. Foram realizadas quatro inoculações desse imunossupressor e a periodicidade entre as inoculações foi determinada pela recuperação dos níveis de normalidade dos parâmetros supracitados. A alteração na contagem diferencial de células sanguíneas brancas representou o maior efeito adverso da CY, observado nos parâmetros de laboratório analisados nos Cebus apella. Nas duas vezes que foi administrada a droga houve redução no número de linfócitos e posteriormente diminuição de neutrófilos, porém somente na segunda foi observada a imunossupressão. Visto a proximidade filogenética dos primatas não humanos, este desenho experimental será de suma importância para o estudo de tumores em diversas fases do desenvolvimento e principalmente para testes de novos fármacos e esquemas terapêuticos. Com relação às análises de genotoxicidade da CY podemos concluir que em ratos Wistar, as administrações de CY aumentaram significativamente a freqüência de micronúcleos em eritrócitos policromáticos (MN PCEs) e provocaram efeito citotóxico (P<0.05). Em C. apella, os linfócitos do sangue periférico, após o tratamento com CY apresentaram um aumento significativo da media de MN/1000 células em relação aos linfócitos controle (P<0.05). A concentração de CY de 50mg/kg, em C. apella, corresponde à concentração DL50 da droga, visto que 50% desses animais morreram durante o experimento de imunossupressão. Até o desenvolvimento deste trabalho, não se conhecia a concentração correspondente ao DL50 nessa espécie. Ao comparamos as duas espécies de animais utilizadas neste trabalho, os primatas não humanos têm uma recuperação imune mais rápida em relação aos ratos Wistar. Provavelmente a capacidade de metabolização da droga seja mais eficaz em C. apella. Nossos resultados apóiam, portanto, que os primatas não humanos constituem os melhores modelos experimentais devido a sua grande proximidade evolutiva e filogenética com o ser humano. / We established a model of immunosuppression in rats by inoculation of the alkylating agent Cyclophosphamide (CY). The administration of 50 mg/kg CY in Wistar rats caused a significant decrease in the parameters of cellularity, and relative weight of lymphoid organs. For analysis of antibody titre of the test on the plaque forming cells and hemolysis test was proven that the humoral immunity of rodents suffered suppression. Four inoculations were carried out and this immunosuppressive intervals between inoculations was determined by recovery of normal levels of the aforementioned parameters. The change in differential counts of white blood cells represented the greatest adverse effect of CY, observed in laboratory parameters analyzed in Cebus apella. Both times it was administered the drug decreased the number of lymphocytes and neutrophils subsequently decreased, but only in the second was observed immunosuppression. Since the phylogenetic proximity of nonhuman primates, this experimental design is of paramount importance for the study of tumors at various stages of development and mainly for testing new drugs and therapeutic regimens. With respect to genotoxicity analysis of CY can conclude that in Wistar rats, the administration of CY significantly increased frequency of micronuclei in polychromatic erythrocytes (MN ECPs) and caused a cytotoxic effect (P <0.05). In C. apella, the peripheral blood lymphocytes after treatment with CY showed a significant increase in media MN/1000 lymphocyte cells compared to control (P <0.05). The concentration of 50mg/kg of CY in C. apella, LD50 is the concentration of the drug, whereas 50% of these animals died during the trial of immunosuppression. Until the development of this work, do not know the concentration corresponding to the LD50 in this species. In comparing the two species of animals used in this work, non-human primates have a more rapid immune recovery compared to rats. Probably the ability to metabolize the drug is more effective in C. apella. Our results support, therefore, that non-human primates are the best experimental models due to its great evolutionary and phylogenetic proximity to humans.
16

Avaliação in vitro dos possíveis efeitos citotóxicos, genotóxicos e mutagênicos das drogas antimaláricas artemisinina e artemeter em linfócitos humanos

CARDOSO, Plínio Cerqueira dos Santos 25 May 2012 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2012-12-12T13:51:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_AvaliacaoVitroPossIveis.pdf: 1249677 bytes, checksum: 36d6e43acaaa9c2bacd886ccc1729b0f (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2012-12-20T13:18:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_AvaliacaoVitroPossIveis.pdf: 1249677 bytes, checksum: 36d6e43acaaa9c2bacd886ccc1729b0f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-20T13:18:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_AvaliacaoVitroPossIveis.pdf: 1249677 bytes, checksum: 36d6e43acaaa9c2bacd886ccc1729b0f (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / A artemisinina é uma substância extraída da planta chinesa Artemisia annua L., sendo bastante utilizada na medicina natural como um terapêutico em várias patologias. Já o artemer é uma substância sintetizada a partir da artemisinina. Estas drogas se enquadram em um grupo especial de moléculas denominadas de lactonas sesquiterpênicas sendo amplamente administradas na terapêutica da malária. Embora sejam considerados eficientes anti-maláricos, muito pouco se sabe sobre os efeitos genotóxicos e citotóxicos destes fármacos. Portanto, no presente trabalho, avaliamos os efeitos citotóxicos, genotóxicos e mutagênicos da artemisinina e do artemeter em cultura de linfócitos humanos por meio do ensaio cometa, do teste do micronúcleo e do ensaio de citotoxicidade para detecção de necrose e apoptose por marcação fluorescente diferencial com laranja de acridina/brometo de etídio (LA/BE), respectivamente. Nossos resultados demonstraram um aumento significativo (p<0,05) no índice de dano do DNA avaliado pelo ensaio do cometa, bem como na frequência de micronúcleos em ambas as substâncias testadas. Foi observado também, que apenas a artemisinina induziu um aumento estatisticamente significativo (p<0.05) no número de células necróticas nos linfócitos em 48 h de tratamento. Desta forma, demonstrou-se em nosso trabalho, que estas duas drogas exercem efeitos citotóxicos, genotóxicos e mutagênicos em culturas de linfócitos humanos, nas condições avaliadas. Nossos dados apontam a necessidade de cautela no uso de tais medicamentos, uma vez que efeitos genotóxicos/mutagênicos podem aumentar o risco de carcinogênese. / Artemisinin is a substance extracted from the Chinese plant Artemisia annua L., and widely used in natural medicine for a treatment of various diseases. Artemether is a substance synthesized from artemisinin. These drugs belong to a special group of molecules called sesquiterpene lactones widely administered in the treatment of malaria. Although considered effective anti-malarial drugs, very little is known about the genotoxic and cytotoxic effects of these drugs. Therefore, in the present study, we evaluated the genotoxic, mutagenic and cytotoxic effects of artemisinin and artemether in cultured human lymphocytes using the comet assay, the micronucleus test and a cytotoxicity assay for detection of necrosis and apoptosis by fluorescent differential acridine orange/ethidium bromide (LA/BE), respectively. Our results showed a significant increase (p<0.05) in the rate of DNA damage measured by comet assay and in the micronucleus frequency after treatment with both drugs. It was also observed that only artemisinin induced a statistically significant increase (p<0.05) in the number of lymphocytes with death by necrosis 48 h after treatment. Thus, it was shown in our work that these two drugs exert mutagenic, genotoxic and cytotoxic effects in cultured human lymphocytes under the conditions evaluated. Our data indicate the need for caution in the use of such drugs, since genotoxic/mutagenic effects may increase the risk of carcinogenesis.
17

Resistência e bioacumulação de arsênio na cianobactéria Phormidium sp

FERREIRA, Anna Rafaella dos Santos 31 July 2012 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-12-06T18:21:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_ResistenciaBioacumulacaoArsenio.pdf: 658991 bytes, checksum: a40d3444f6b9f083c08c6db338495936 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-12-16T13:00:19Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_ResistenciaBioacumulacaoArsenio.pdf: 658991 bytes, checksum: a40d3444f6b9f083c08c6db338495936 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-16T13:00:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_ResistenciaBioacumulacaoArsenio.pdf: 658991 bytes, checksum: a40d3444f6b9f083c08c6db338495936 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / UFPA - Universidade Federal do Pará / A contaminação ambiental por arsênio vem aumentando nos últimos anos, seja através de fontes naturais ou antropogênicas, o que pode ocasionar uma maior exposição do homem a este composto tóxico. Vários estudos vêm analisando o potencial de espécies cianobacterianas como possíveis biorremediadoras na busca de soluções para diminuir os impactos causados por este metaloide. A cianobactéria filamentosa Phormidium sp. se destaca por apresentar mecanismos bem desenvolvidos de adaptação às diversas condições ambientais. O presente estudo objetivou analisar o perfil de resistência da Phormidium sp. em diferentes concentrações de arsenato de sódio. A cianobactéria foi inoculada em tubos contendo 4 mL de meio BG-11 líquido e diferentes concentrações de arsenato (5, 10, 30, 50, 100, 130, 150, 200 e 250 mM) e sem a presença do metaloide (controle) e cultivadas durante 20 dias a 25ºC, sem agitação e com fotoperíodo de 12/12 horas de luz/escuro. A toxicidade do arsenato para Phormidium sp. foi caracterizada pela inibição do crescimento, sendo este determinado pela concentração de clorofila a. Todas as condições foram realizadas em triplicatas. A determinação do arsênio total presente nas amostras foi obtida através da técnica de espectrometria de emissão óptica com plasma induzido, do Instituto Evandro Chagas. A resistência de Phormidium sp. ao arsenato foi observada em até 50 mM do composto (p>0,05). À partir de 100 mM de arsenato foi observada inibição do crescimento cianobacteriano (p<0,05). As análises da dosagem de arsênio total no meio de cultura mostram que, durante os primeiros dias de experimento, a concentração de arsênio no meio de cultura foi reduzido, seguido de um aumento gradativo na concentração deste metaloide. Provavelmente, esta cianobacteria pode acumular o arsênio e posteriormente excretar este metaloide para o meio extracelular. Os resultados obtidos indicam a capacidade que a cianobactéria Phormidium sp. possui de crescer em meio contendo altas concentrações de arsênio. No entanto, outras análises se tornam fundamental para elucidar as vias metabólicas envolvidas durante o processo de resistência a este metaloide. / Environmental contamination by arsenic has been increasing in recent years, either through natural or anthropogenic sources, which can cause greater exposure of humans to this toxic compound. Several studies have been developed to analyze the capacity of cyanobacterial species in bioremediation. The filamentous cyanobacterium Phormidium sp. excels due to well developed mechanisms to adapt to different environmental conditions. The present study aimed to analyze the resistance profile of Phormidium sp. at different concentrations of sodium arsenate. The cyanobacterium was inoculated in tubes containing 4 ml of BG-11 liquid medium and different concentrations of arsenate (5, 10, 30, 50, 100, 130, 150, 200 and 250 mM) without the presence of metalloid (control) and cultured for 20 days at 25 ° C without agitation and with a photoperiod of 12/12 h light / dark. The toxicity of arsenate to Phormidium sp. has been characterized by growth inhibition being determined by the concentration of chlorophyll a. All conditions were performed in triplicate. The determination of total arsenic in the samples was obtained using the technique of optical emission spectrometry with inductively coupled plasma, the Instituto Evandro Chagas. The resistance of Phormidium sp. to arsenate was observed up to 50 mM of compound (p>0.05). Growth inhibition was observed above 100mM of arsenate (p<0.05). The analyzes of the total dose of arsenic in the culture medium showed that during the first day of experiment, the concentration of arsenic in the culture medium was lowered, followed by a gradual increase in the concentration of this metalloid. Probably, this cyanobacteria can accumulate arsenic and later excrete this metalloid to the extracellular medium. The results indicate the ability of the cyanobacterium Phormidium sp. has to grow in medium containing high concentrations of arsenic. However, other analyzes become fundamental for elucidating the metabolic pathways involved in the process of resistance to this metalloid.
18

Análise do crescimento e perfil bioacumulativo da cianobactéria Geitlerinema unigranulatum UFV-E01 na presença de arsenato de sódio

GOMES, Laise de Azevedo 31 July 2012 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-12-06T18:22:25Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AnaliseCrescimentoPerfil.pdf: 950043 bytes, checksum: 957110d7532999cebe823348eca5c684 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-12-16T13:55:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AnaliseCrescimentoPerfil.pdf: 950043 bytes, checksum: 957110d7532999cebe823348eca5c684 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-16T13:55:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AnaliseCrescimentoPerfil.pdf: 950043 bytes, checksum: 957110d7532999cebe823348eca5c684 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / O arsênio é um metalóide tóxico que se tornou um problema de saúde pública em todo o mundo. Como forma de reduzir a contaminação ambiental por este metalóide, a qual é proveniente de atividades antropogênicas e naturais, a utilização de microorganismos em processos de biorremediação se tem mostrado uma estratégia promissora. A cianobactéria filamentosa homocitada, Geitlerinema unigranulatum UFV-E01, pertencente à ordem Pseudanabaenales, foi isolada de um ambiente contaminado por arsênio, sugerindo uma habilidade em lidar com o efeito tóxico deste metalóide. Com vista nisso, o presente trabalho objetivou caracterizar a resistência ao arsenato de sódio e quantificar o arsênio total extracelular da cianobactéria G. unigranulatum UFV-E01. As análises de resistência ao arsenato de sódio revelaram que a cianobactéria foi capaz de crescer em até 50 mM por 20 dias. Além disso, a cianobactéria G. unigranulatum UFV-E01 acumulou arsenato de sódio por 10 dias, reduzindo em até 67% o arsênio extracelular. Pelos dados obtidos neste estudo, a cianobactéria G. unigranulatum UFV-E01 foi capaz de resistir a altas concentrações de arsenato de sódio, no entanto outras análises, como a caracterização das vias metabólicas envolvidas no processo de resistência, devem ser realizadas para considerar sua aplicação em ambientes impactados por arsênio. / Arsenic is a toxic metalloid that has become a public health problem worldwide. In order to reduce the environmental contamination by this metalloid, which is derived from natural and anthropogenic activities, the use of micro-organisms in bioremediation process has shown to be a promising strategy. A filamentous homocitada cyanobacterium belonging to the order Pseudanabaenales, Geitlerinema unigranulatum UFV-E01, was isolated from an environment contaminated by arsenic, suggesting an ability to deal with the toxic effect of this metalloid. In view of this, this study aimed to characterize the resistance to sodium arsenate and quantify the total arsenic extracellular cyanobacterium G. unigranulatum UFV-E01. Analyses of sodium arsenate resistance showed that the cyanobacterium was able to grow in 50 mM for 20 days. Furthermore, the cyanobacterium G. unigranulatum UFV-E01 accumulated sodium arsenate for 10 days, reducing up to 67% arsenic extracellular. From the data obtained in this study, the cyanobacterium G. unigranulatum UFV-E01 was able to withstand high concentrations of sodium arsenate, although other analysis, the characterization of the metabolic pathways involved in the resistance must be taken to consider their use in environments impacted by arsenic.
19

Metilmercúrio e mercúrio inorgânico em peixes comercializados nos mercado municipal de Itaituba (Tapajós) e mercado do Ver-o-peso (Belém)

ARRIFANO, Gabriela de Paula Fonseca 12 December 2011 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2012-04-04T22:23:14Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_MetilmercurioMercurioInorganico.pdf: 1996410 bytes, checksum: b01289c8b12485d7852d19e9e26715a3 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos(edisangela@ufpa.br) on 2012-04-04T22:23:28Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_MetilmercurioMercurioInorganico.pdf: 1996410 bytes, checksum: b01289c8b12485d7852d19e9e26715a3 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-04T22:23:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_MetilmercurioMercurioInorganico.pdf: 1996410 bytes, checksum: b01289c8b12485d7852d19e9e26715a3 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2011 / O mercúrio é um perigoso metal e uma importante fonte de contaminação ambiental no Brasil e sobretudo na Amazônia. O principal órgão-alvo deste metal é o SNC onde causa danos que podem levar aos sintomas clássicos: ataxia, parestesia, disartria e alterações no desenvolvimento do sistema nervoso de crianças. A contaminação mercurial nos rios amazônicos aumenta a quantidade encontrada nos peixes, principalmente os que estão no topo da cadeia alimentar, expondo dessa forma a populações ribeiras à intoxicação mercurial, uma vez que o peixe é um elemento central na dieta dessas populações. Por isso, é fundamental o monitoramento periódico dos níveis de mercúrio nas espécies de peixes consumidas nessa região. Nosso trabalho se propôs a identificar os níveis de metilmercúrio e mercúrio inorgânico nas espécies de peixes mais consumidas pelas populações ribeirinhas da região do Tapajós e comparálos com os níveis encontrados em peixes da mesma espécie obtidos na região de Belém. Além disso, realizar uma comparação com os resultados obtidos por Dos Santos et al. (2000) e analisando os nível atuais e os antigos. Os peixes foram coletados no mercado municipal de Itaituba, no Tapajós, e no mercado do Ver-o-peso, em Belém. Amostras de músculo de cada peixe foram liofilizadas e analisadas pela Universidad de Castilla-La Mancha (Espanha) para quantificação do metilmercúrio e do mercúrio inorgânico. Os resultados obtidos no presente trabalho mostraram que somente os peixes piscívoros da região do Tapajós apresentam níveis de metilmercúrio acima do limite preconizado pela OMS (0,5 μg/g). Em todos todos os grupos do estudo, os níveis de mercúrio inorgânico estão bem abaixo deste limite. A espécie mais contaminada foi a Brachyplatystoma flavicans (dourada) chegando a ultrapassar até cinco vezes o limite de tolerância da OMS. Com nossos dados, pode-se dizer que os peixes da região do Tapajós continuam atualmente expostos a altas concentrações de mercúrio. As espécies não-piscívoras tiveram baixas concentrações de mercúrio orgânico, sendo aptas para consumo humano. O presente estudo apoia a importância do monitoramento continuado dos ambientes considerados expostos e não expostos na Amazônia. O conhecimento originado por este monitoramento fomentará definitivamente o desenvolvimento de estratégias de prevenção e de ações governamentais perante o problema da contaminação mercurial na Amazônia. / Mercury is a dangerous metal and an important source of environmental contamination in Brazil and particularly in the Amazon. The main target organ of this metal is the CNS where it causes damage that can lead to classic symptoms: ataxia, paresthesia, dysarthria, and changes in the developing nervous system of children. The mercury contamination in the Amazonian rivers increases the amount found in fish, especially those at the top of the food chain, exposing people to mercury poisoning the rivers, since the fish is a central element in the diet of these populations. Therefore, it is essential periodic monitoring of mercury levels in fish species consumed in the region. Our study proposes to identify the levels of methylmercury and inorganic mercury in fish species consumed by the riverside populations of the Tapajós region and compare them with the levels found in the same species obtained in the region of Belém also perform a comparison with results obtained by Dos Santos et al. (2000) and analyzing the current level and the old. Fish were collected in the municipal market Itaituba, Tapajós, and market the Ver-o-Peso in Belém. Muscle samples of each fish were dried and analyzed by the Universidad de Castilla-La Mancha (Spain) for quantification of methylmercury and inorganic mercury. The results obtained in this study showed that only piscivorous fish from the Tapajós region have levels of methylmercury above the limit recommended by WHO (0.5 μg / g). All in all study groups, levels of inorganic mercury are well below this limit. The species was the most contaminated Brachyplatystoma flavicans (Dourada) and even to exceed five times the WHO limit of tolerance. With our data, we can say that the fish of the Tapajós region are still currently exposed to high concentrations of mercury. The non-fish-eating species had low concentrations of organic mercury, is fit for human consumption. This study supports the importance of continued monitoring of the environments considered exposed and not exposed in the Amazon. Knowledge originated by this monitoring definitely foster the development of prevention strategies and government actions before the problem of mercury contamination in the Amazon. Keywords: inorganic mercury, methylmercury, fish, Tapajós, Belém
20

Avaliação bioquímica, hormonal e de parâmetros de crescimento na exposição pós-natal ao metilmercúrio em ratos wistar / Biochemical, hormonal and growth parameters evaluation in the post-christmas exposure to methylmerurus exposure in wistar rats

XAVIER, Fábio Branches 19 August 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-09-11T18:11:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AvaliacaoBioquimicaHormonal.pdf: 1028073 bytes, checksum: 7f3f4818ed3791fbbfe3d22f6c1561c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-09-13T16:40:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AvaliacaoBioquimicaHormonal.pdf: 1028073 bytes, checksum: 7f3f4818ed3791fbbfe3d22f6c1561c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-13T16:40:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AvaliacaoBioquimicaHormonal.pdf: 1028073 bytes, checksum: 7f3f4818ed3791fbbfe3d22f6c1561c1 (MD5) Previous issue date: 2016-08-19 / Os efeitos do metilmercúrio sobre o hormônio de crescimento e a relação com a função hepática, peso e crescimento foram avaliados em modelo experimental de exposição aguda e subcrônica ao mercúrio em 40 ratos wistar, machos, os quais foram distribuídos em quatro grupos: controle, agudo, subcrônico2 (SB2) e subcrônico3(SB3). Medidas de mercúrio total(HgT), hormônio do crescimento (GH), glicose, atividades das enzimas ALT e AST além do peso e comprimento dos animais foram aferidos em todos os grupos. Os resultados demonstraram que a dose de 25mg/Kg administrada foi letal para todos os animais desse grupo. As concentrações de mercúrio medidas no pelo dos animais dos grupos SB2 e SB3 foram significativamente maiores que os do grupo controle. Os níveis de GH foram elevados no grupo agudo e reduzidos nos grupos subcrônicos. A redução da glicemia dos animais dos grupos subcrônicos foi altamente significativa em relação ao grupo controle (p<0,01). As provas de função hepática mostraram-se alteradas, principalmente a AST. Esses resultados sugerem que, metilmercúrio no modelo do rato e nas doses administradas é hepatotóxico, é capaz de comprometer o controle da glicemia e de promover alterações significativas nos níveis de GH, os quais podem interferir principalmente no crescimento dos animais. Novos estudos são necessários para melhor compreensão das alterações encontradas. / The effects of methylmercury on growth hormone and its relation to liver function, weight and growth were evaluated in an experimental model of acute and subchronic exposure with mercury. Forty wistar rats were divided into four groups: control, acute, subchronic2 (SB2) and subchronic3 (SB3). Measurements of total mercury (HgT), growth hormone (GH), glucose, ALT and AST enzyme activities, body weight and length of animals were measured in all groups. The results demonstrated that the dose of 25mg/kg was lethal for all animals in this group. The concentrations of mercury measured in the hair’sfrom the SB2 and SB3 groups were significantly higher than in the control group. GH levels were elevated in the acute group and reduced in the subchronic groups. The reduction of glycemia in the subchronic groups was highly significant in relation to the control group (p <0.01). The ALT and AST enzyme activities were altered. These results suggest that methylmercury high doses administered is hepatotoxic, able of to compromise glycemic control and to promote significant alterations in GH levels, which may interfere in the growth of the animals. However, other studies are required to understand the alterations found.

Page generated in 0.0214 seconds