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Distúrbio de hiperatividade com déficit de atenção : um estudo de prevalência e fatores associados em escolares de 1a. série de Porto Alegre

Guardiola, Ana January 1994 (has links)
Natureza do Problema O Distúrbio de Hiperatividade com Déficit de Atenção é um distúrbio neurológico prevalente entre crianças. As estimativas de freqüência provêm, em geral, de amostras selecionadas pela pr.esença de distúrbios comportamentais e de aprendizado. Não há, também, uma padronização diagnóstica consensual. Objetivos Investigar a prevalência de DHDA em uma amostra representativa de escolares de 1a. série de Porto Alegre e avaliar o desempenho dos diferentes critérios diagnósticos. Investigar a associação da síndrome com diversas características potencialmente implicadas com sua determinação. Avaliar a influência do DHDA sobre a alfabetização. Métodos Efetuou-se um estudo observacional, analítico e de delineamento transversal. A partir de um total de 35.521 alunos de 1a. série do 1° grau, com 64,7% matriculados na rede estadual, 11,9% na rede municipal e 23,4% na rede particular, selecionou-se uma amostra aleatória proporcional com 484 crianças. Esta conferia uma precisão de medida de ± 32% (para 95% de confiança) para uma prevalência estimada de 10%. As crianças foram submetidas a uma avaliação individual feita na própria escola. Avaliou-se sexo, idade, cor, peso, massa corporal, estado nutricional, características dos pais, exame neurológico, exame neurológico evolutivo, desempenho nos subtestes números, completar figuras e código da escala de WISC, questionário de Conners (adaptado) respondido pelo professor, tipo de escola e alfabetização. Para o diagnóstico do Distúrbio de Atividade com Déficit de Atenção foram usados os critérios do DSM-111-R e os critérios neuropsicológicos que abrangem, além da avaliação comportamental, achados neurológicos identificados pelo exame neurológico evolutivo, assim como aspectos psicométricos e de aprendizado. Com os últimos construíram-se indicadores neuropsicológicos diagnósticos de DHDA. Resultados Entrevistaram-se todas as crianças nomeadas. A prevalência de DHDA foi de: 18% (IC = 14,6 - 21,4) quando o diagnóstico de DHDA foi feito pelos critérios do DSM-111-R; de 3,5% (IC = 1,5 - 5,5) quando usou-se o critério neuropsicológico englobando, além dos aspectos comportamentais e psicométricos, o exame neurológico evolutivo discrepante, e de 3,9% (IC = 1,0 - 5,9) quando considerou-se a persistência motora. .A prevalência de DHDA foi maior entre os meninos e a idade das crianças foi maior somente quando se empregaram os critérios do DSM-111-R. .O índice altura para idade foi menor entre as crianças com DHDA diagnosticada pelos critérios do DSM-111-R e pelos critérios neuropsicológicos. O índice peso para idade tendeu a ser menor entre as crianças com DHDA diagnosticada por qualquer critério. As taxas de prevalência de desnutrição, avaliadas pelos três índices, não divergiram entre as crianças com e sem DHDA, diagnosticada por qualquer critério. A prevalência de DHDA, diagnosticada pelos critérios DSM-111-R, foi maior quando os pais não eram biológicos, não residiam com a criança e tinham baixa escolaridade. A escolaridade dos pais foi a única das características dos pais que associou-se com a prevalência de DHDA diagnosticada pelos critérios neuropsicológicos. A associação bruta entre o tipo de escola e a prevalência de DHDA estava confundida pela associação da síndrome com o estado nutricional e a escolaridade dos pais. Tomando-se o diagnóstico de DHDA pelos critérios neuropsicológicos como padrão-ouro, observou-se que o diagnóstico pelas recomendações do DSM-111-R tem adequado desempenho pré-teste (sensibilidade e especificidade) e insuficiente desempenho pós-teste (baixo valor preditivo positivo). A presença do Distúrbio de Hiperatividade com Déficit de Atenção, diagnosticada por qualquer critério, dificultou a alfabetização. Conclusões e Inferências O emprego dos critérios do DSM-111-R provavelmente superestima a prevalência do DHDA, pois detecta distúrbios mais amplos. Neste contexto podem ser utilizados para "screening", pois detêm adequado desempenho pré-teste. O estado nutricional da criança e a escolaridade dos pais despontam como fatores fortemente associados à prevalência de DHDA em nosso meio. A presença da síndrome dificulta o aprendizado.
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Crack em gestantes : um estudo sobre características clínicas e sociodemográficas da dupla mãe-bebê e sobre o impacto do uso no estresse oxidativo de bebês

Zavaschi, Maria Lucrécia Scherer January 2014 (has links)
A presente tese aborda o tema de gestantes usuárias de crack e seus bebês. Um dos objetivos foi, a partir de um estudo transversal com 56 díades mães-bebês usuárias de crack e 89 díades controles, avaliar as condições sociodemográficas e o uso de outras substâncias, o quociente de inteligência (QI) estimado, psicopatologia na mãe e variáveis dos bebês. Como resultado desta primeira etapa, observou-se que a maioria das usuárias, em comparação às não usuárias, não apresentava um parceiro (10,52% vs. 4,4%; P=0,001) e tinha menor QI estimado (78,15, +/-8,07 vs. 84,27, +/-9,87; P=0,002). A prevalência de personalidade antissocial e de risco de suicídio nas usuárias foi maior do que nas não usuárias (24,44% vs. zero; P<0,001; 28,26% vs. 10,46%; P=0,01, respectivamente). Ainda, 40,74% dos casos usavam álcool diária ou semanalmente, em comparação a 1,7% no grupo controle (P<0,001). A maioria das usuárias não fez pré-natal (75%). Em relação aos bebês, o peso ao nascer foi menor no grupo dos expostos. Dando continuidade à temática da tese, não se pode desconsiderar o fato de que os bebês estiveram expostos à cocaína intra-útero, sendo pertinente questionar quais os possíveis danos neurobiológicos. No caso, optou-se por estudar o estresse oxidativo. O objetivo do segundo estudo foi comparar os níveis de estresse oxidativo nos bebês expostos ao crack durante a gravidez (n=48) em relação a bebês não expostos (n=83), através de sangue de cordão umbilical (SCU). Neste estudo transversal, o estresse oxidativo foi medido por TBARS e Carbonil no sangue de cordão umbilical (SCU). Após o ajuste para potenciais confundidores (psicopatologia materna, intensidade do consumo de álcool pela mãe, peso do bebê), o nível de TBARS foi significativamente menor no grupo de bebês expostos (26,64, IC95%=20,35-34,88) em comparação aos não expostos (92,99, CI95%=90,48-107,44; P<0,001). Não houve diferença significativa nos níveis de carbonil entre os grupos: (0,02065, CI95%=0,001160-0,344170 nos expostos, vs. 0,0189, CI95%=0,0076-2,17091 em não expostos; P =0,33). Por fim, em artigo complementar, visando ilustrar o atendimento feito às pacientes ao longo desta tese em um Grupo Operativo de Psicoeducação para Gestantes e Puérperas Usuárias de substâncias psicoativas (SPA), relata-se o trabalho de cunho psicoterápico realizado com uma das mães dependentes do crack e seu bebê que frequenta o ambulatório de Psiquiatria da Infância e da Adolescência do HCPA. Em suma, na presente tese, a autora pode concluir que as usuárias apresentaram alta taxa de psicopatologia e de uso de outras substâncias e demonstrar a coexistência de fatores adversos nas mães e nos bebês. A experiência do Grupo Operativo de Psicoeducação para Gestantes e Puérperas Usuárias de SPA permitiu com que os técnicos vislumbrassem uma possibilidade terapêutica com resultados positivos para essas duplas. / This thesis addresses the theme of pregnant crack using women and their babies. One of the objectives was to assess the socio-demographic conditions, use of other substances, estimated intelligence quotient (IQ), psychopathology of the mother and variables of the babies, based on a cross-sectional study of 56 crack using mother-child dyads and 89 control dyads. As a result of this first stage, it was observed that the majority of crack users compared to nonusers, did not have a partner (10.52% vs 4.4%, P = 0.001) and had a lower estimated IQ (78.15, +/-8.07 vs. 84.27 +/-9.87, P = 0.002). The prevalence of antisocial personality and suicide risk in the crack users was higher than in nonusers (24.44% vs. zero, P <0.001; 28.26% vs 10.46%, P = 0.01, respectively). Also, 40.74% of the cases used alcohol on a daily or weekly basis, compared to 1.7% in the control group (P <0.001). The majority of the users did not receive prenatal care (75%). In relation to the babies, birth weight was lower in the exposed group. In correlation with the theme of the thesis, the fact that babies underwent intrauterine exposure to cocaine, cannot be ignored; as it is pertinent to question what the possible neurobiological damage may have been. In relation to this aspect, we chose to study the oxidative stress. The objective of the second study was to compare the levels of oxidative stress in babies exposed to crack during pregnancy (n = 48) compared to unexposed babies (n = 83), by way of umbilical cord blood (UCB). In this cross-sectional study, oxidative stress was measured in terms of TBARS and Carbonyl in the umbilical cord blood (UCB). After adjustment for potential confounders (maternal psychopathology, severity of alcohol consumption by the mother, weight of the baby), the TBARS level was significantly lower in the group of crack exposed babies (26.64, 95% CI = 20.35 to 34.88) compared to the unexposed babies (92.99, 95% CI = 90.48 to 107.44, P <0.001). There was no significant difference in the carbonyl levels between the groups: (0.02065, 95% CI = 0.001160 to 0.344170 in the babies exposed to crack vs. 0.0189, 95% CI = 0.0076 to 2.17091 in the non-exposed babies P = 0.33). Finally, in the complementary article, with the objective being to illustrate the healthcare services rendered to the patients throughout this thesis in an Operating Group of Psycho-Education for Pregnant and Postpartum Women who use psychoactive substances (PASs), we report on the study of psychotherapeutic nature carried out with one of the crack dependent mothers and her baby who attends the outpatient clinic of Childhood and Adolescence Psychiatry of the HCPA. In short, in this thesis, the author was able to conclude that the users had a high rate of psychopathology along with use of other substances while also demonstrating the coexistence of adverse factors in the mothers and babies. The experience of the Operating Group of Psycho-Education for Pregnant and Postpartum Women who use PASs permitted the technicians to extrapolate a therapeutic possibility with positive results for these pairs.
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Avaliação do valor diagnóstico das escalas de risco de suicídio, suspeita de transtorno mental, sintomatologia depressiva e expectativa de futuro para tentativa de suicídio em adolescentes de 13 a 20 anos

Feijo, Ricardo Becker January 1999 (has links)
Titulo: Avaliaçao do Valor Diagnostico das Escalas de Risco de Suicidio, Suspeita de Transtorno Menta!, Sintomatologia Depressiva e Expectativa de Futuro para Tentativa de Suicidio em Adolescentes de 13 a 20 anos Objetivo: Avaliaçao de instrumentos de aferiçao de sintomas psiquiatricos e comportamentais para identificaçao de adolescentes de 13 a 20 anos atendidos por Tentativa de Suicidio, através do valor diagnostico de escala de Risco de Suicidio, de Sintomatologia Depressiva, Suspeita de Transtorno Mental e Expectativa de Futuro; estudo da associaçao de genero, idade, classe social. desempenho cognitivo e Depresao Maior (DSM IV) com Tentativa de Suicidio e analise de tentativas de suicidio prévias associadas ao instrumentos em estudo. Delineamento: estudo de caso-contrale Desfecho: tentativa de suicidio (TS) foi conceituado como um ato voluntario com o objetivo de causar a morte do individuo Fatores em Estudo: sintomatologia depressiva (escala MADRS), suspeita de transtorno menta! (escala SRQ), expectativa de futuro (escala QEF). risco de suicidio (escala de ideaçao suicida: RS e comportamento suicida: RS 1) Metodologia: durante 12 m es es consecutvos (de m aio de 1995 a m aio de 1996), através de plantoes diarios em um serviço de emergència médica, foram entevistados 81 adolescentes entre 13 e 21 anos de idade que cometeram tentativa de suicidio (casos), sendo avaliados através de escalas MADRS, SRQ, QEF. RS e RS1 . Foram controladas variaveis de confusao: funçao cognitiva, nivei de consciència, nivei socio-economico, Depressao Maior e dados socio-demograficos (idade, sexo e instruçao). O grupo de casos foi comparado a um grupo contro/e constituido de 126 estudantes de escolas publicas e 61 adolescentes atendidos em serviço ambulatoria! por doenças clinicas de baixa morbi-mortalidade. Resultados: foram analisados 81 casos (75,3% dos sexo feminino), com predominio da faixa etaria de 17 a 20 anos (43,2%) e que tentaram suicidio principalmente por intoxic~çao exogena (79%). As principais classes sociais representadas foram a Média (25,9%) e Média lnferior (51 ,9%) e a presença de Depressao Maior ocoreu em 28 sujeitos (34,6% ). Entre os 187 adolescentes do grupo contro/e ( 126 estudantes de escolas da rede publica e 61 jovens atendidos em um ambulatorio de doenças clinicas de baixa morbi-mortalidade), 54% pertenciam ao sexo feminino, com predom inio das classes sociais Média (50,2%) e Média lnferior (41.8%). A faixa etaria mais frequente fai de 15 a 17 anos (38%), nao sendo identificado nenhum caso de Depressao Maior. Fai testado o valor diagnostico individuai das escalas por analise de diferentes pontos de corte, sensibilidade (S) e especificidade (E) (curva ROC), seguidos por técnicas de combinaçao em série e paralelo e analise discriminante, a fim de incrementar a identificaçao de casos. O modelo de Regressao Logistica classificou corretamente os casos em 86,94% (S = 80% e E= 89%). Através de pareamento foram realizadas todas as analises anteriores. Por fim. fai avaliada a presença de TS prévia que, dentro de um modelo de Regressao Logfstica, atingiu valor de 95% de classificaçao correta de casos e controles. Conclusoes: As escalas avaliadas nao apresentaram valor diagnostico entre casos e controles, sendo apenas historia prévia de TS de valor discriminatorio entre os grupos estudados, sugerindo um modelo de comportamento suicida entre jovens distinto dos modelos utilizados na literatura.
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Perfil socioeconômico dos pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise na região noroeste do Rio Grande do Sul/Brasil

Reali, Tatiana Zambonato January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Distribuição espacial e espaço-temporal da mortalidade por tuberculose e sua relação com marcadores de desenvolvimento social em Natal/RN / Spatial and spatio-temporal distribution of mortality due to tuberculosis and its relationship with markers of social development in Natal / RN

Ana Angélica Rêgo de Queiroz 07 July 2017 (has links)
Introdução: A tuberculose (TB) continua sendo um grave problema de saúde global, sendo classificada como a principal causa de morte por doenças infecciosas em todo o mundo. Objetivou-se analisar a distribuição e risco espacial e espaço-temporal da mortalidade por TB e sua relação com marcadores de desenvolvimento social em Natal/RN. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico. Os setores censitários e as Unidades de Desenvolvimento Humano (UDHs) foram utilizados como unidades de análise. A população do estudo foi composta de casos de óbito por TB como causa básica, registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade no período de 2008 a 2014. Realizou-se análise univariada das variáveis socioeconômicas com cálculo de frequências absolutas e relativas. Para a construção dos marcadores de desenvolvimento social considerou-se a técnica de análise de componentes principais, utilizando-se da base de informações de variáveis das UDHs. A geocodificação dos endereços foi processada no TerraView versão 4.2.2. Posteriormente, seguiu-se com a análise da estimativa de Kernel. Para detecção de aglomerados espaciais e espaço-temporais foi aplicada a técnica de varredura espacial. Taxas brutas e bayesianas empíricas globais de mortalidade foram calculadas. A existência de autocorrelação espacial da mortalidade por TB foi verificada pelos índices de Moran Global e Local. Para analisar a relação entre mortalidade por TB e os marcadores de desenvolvimento social realizaram-se análises de regressão linear múltipla. Os resíduos da regressão linear foram investigados quanto à existência de autocorrelação espacial por meio do Teste Global de Moran. Para escolha do modelo final foi considerado o critério de informação de Akaike (AIC). Para as análises foram considerados os softwares Statistica versão 12.0, ArcGIS versão 10.2, SaTScan(TM) versão 9.2 e OpenGeoDa versão 1.0.1. Em todos os testes estatísticos foi fixado o nível de significância em 5% (p< 0,05). Resultados: Identificaram-se 154 óbitos por TB, desse total, 91,5% dos endereços foram geocodificados. A estatística de Kernel mostrou áreas quentes para a mortalidade por TB. A técnica de análise de varredura espacial identificou três aglomerados estatisticamente significativos, sendo dois de alto risco (RR=5,77 IC95% = 5,19 - 6,34; RR= 3,82 IC95% = 3,38 - 4,24) e um de baixo risco (RR = 0,34 IC95% = 0,08 - 0,76). Já a análise de varredura espaço-temporal apresentou apenas um aglomerado de alto risco (RR= 5,97; IC95% =5,26 - 6,66) no ano de 2008. As maiores taxas bayesianas foram identificadas no distrito de saúde leste. Foi identificada autocorrelação espacial dessas taxas (I = 0,324, p = 0,002). Para a construção dos marcadores de desenvolvimento social, duas componentes principais apresentaram 85,3% de variância total. O primeiro marcador foi denominado de áreas de menor desenvolvimento social (DS-) e o segundo, de áreas de maior desenvolvimento social (DS+). Na modelagem estatística, observou-se uma associação negativa entre a mortalidade por TB e áreas de maior desenvolvimento social (R2 = 0,207; p=0,03). Sendo o modelo final escolhido o Spatial Lag. Conclusão: A identificação de áreas vulneráveis à ocorrência do óbito por tuberculose e sua relação com o desenvolvimento social permitem o direcionamento das ações intersetoriais de controle da doença às populações conhecidamente mais afetadas / Introduction: Tuberculosis (TB) continues a serious global health problem and has been classified as the leading cause of death from infectious diseases worldwide. The objective of this study was to analyze spatial and spatial-temporal risk for TB mortality, the spatial distribution of this event and its relationship with index of social development in Natal / RN. Methods: This is an ecological study. The census tracts and the Human Development Units (HDUs) were used as units of analysis. The study\'s population was composed by cases of death due to TB as a basic cause, registered in the Mortality Information System from 2008 to 2014. A univariate analysis of the socioeconomic variables was performed estimating absolute and relative frequency. For the construction social development index we have used the technique Principal Components considering the variables obtained from HDUs. The geocoding of Address was performed through TerraView version 4.2.2. In addition, we applied the Kernel estimation analysis. Scan Statistic was used to detection of spatial and spatial-temporal clusterd. The authors calculated TB mortality rate, it was smoothed by Empirical Bayes Method. Autocorrelation of TB mortality was analyzed by Moran Global and Local Indexes. Multiple linear regression analysis was performed to analyze the relation of social development index with TB mortality. The residues of linear regression model were investigated to identify the existence of spatial autocorrelation through the Moran Global Test. The final model was defined considering the Akaike information criterion (AIC). Statistica version 12.0, ArcGIS version 10.2, SaTScan (TM) version 9.2 and OpenGeoDa version 1.0.1 were used in the analysis. It was defined level of significance at 5% as statistically significant (p <0.05) for all statistical tests. Results: We identified 154 deaths per TB, of this total, 91.5% of the addresses were geocoded. Hot spots for TB mortality has been showed by Kernel statistics . Three statistically significant clusters were observed when applied Sat Scan, two of which were higher risk (RR=5.77 CI 95% = 5.19 - 6.34; RR= 3.82 CI 95% = 3.38 - 4.24) and one with lower risk (RR = 0.34 CI95% = 0.08 - 0.76). The spatial-temporal scan statistic analysis revealed only one cluster with high risk (RR = 5.97, CI95%= 5.26 - 6.66) in the year 2008. The highest Bayesian rates were identified in the Eastern health district. Spatial autocorrelation of these rates was identified (I = 0.324, p = 0.002). For the construction of social development index, two first Principal Components (PC) accumulated 85.3% from total variance. The first PC was named areas with lower social development (SD-) and the second one was designed area with higher social development (SD +). In statistical modeling, a negative association was observed with areas of higher social development with TB mortality (R2 = 0.207, p = 0.03). The final model has been chosen by Spatial Lag. Conclusion: The study evidenced areas vulnerable to tuberculosis mortality and its relationship with social development, which allows addressing of intersectoral actions to TB elimination especially in the populations in risks
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Saúde pública: reprodução ou legitimação? / Public health: reproduction or legitimation?

Massako Iyda 16 June 1989 (has links)
Este trabalho procura analisar a Saúde Pública como uma prática social, de relação de classes sociais, numa formação capitalista tardia e dependente. Parte-se do pressuposto que o caráter de dependência dá especificidades próprias ao desenvolvimento capitalista no Brasil e à institucionalização da Saúde Pública. Objetiva-se, especificamente, analisar a Saúde Pública como parte integrante na constituição de um Estado burguês. A análise engloba o período de 1889 a 1978, compreendendo quatro fases, correspondentes a rupturas políticas de regimes governamentais e está centralizada no Estado de São Paulo. Os dados analisados demonstram que, sob o domínio português e, ainda por um longo período, as atividades de saúde ficaram sob a responsabilidade de associações privadas, filantrópicas e/ou religiosas. Ao intensificar o processo de desenvolvimento capitalista e sob o impacto do imperialismo, a Saúde Pública ganha expressão e adquire uma área especifica de atuação estatal, criando estruturas técnico-burocráticas. Por meio destas, divulgam-se idéias, estabelecem-se regras e normas legais, destinam-se recursos financeiros e, também, viabilizam os diferentes interesses de classes e frações de classes, localizados dentro e fora do aparelho estatal. Os dados, ainda, demonstram que esse substrato material possibilita a sedimentação da Saúde Pública como uma atividade estatal e dá-lhe a legitimidade para impôr-se, mesmo coercitivamente, frente à sociedade. / The present investigation made an attempt to analyse Public Health as a social praxis, i.e., as a relationship of social classes inside a dependent capitalist framework. It was assumed that the external dependency of Brazilian society provides particularity to the development of capitalism and to the institutionalization of Public Heplth in Brazil. The main objective of the study was to analyse Public Health as part of the state, i.e. as one of the means to establish an imposed political order and legi timate power. Four phases were analysed between 1889 to 1978 corresponding to political ruptures of the government and was focused on the state of São Paulo. The data showed that although Brazil became independent from Portugal in 1822, Portuguese influence remained strong for a long period of time. At that phase, health activities as other social activities were private issues, being carried out by philantropic or religious associations. Upon the development of capitalism and under the impact of imperialism, Public Health increased its role and acquired its own area of state activity. Based on a bureaucratic form of organization, ideology was divulged, rules and heaith legislation were established, financial resources were allocated and different class or group interests, located inside or outside the state apparatus, were assured to coexist. Through that formal organization the relationship between health bureaucracy and clientele politics was guaranteed. Therefore, public resources were drained on behalf of private interest. It was demonstrated that alongside with it development, Public Health has consolidated itself as a state activity and has its action legitimated even when coercive measures are needed.
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Perfil socioeconômico dos pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise na região noroeste do Rio Grande do Sul/Brasil

Reali, Tatiana Zambonato January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Mortalidade por doença isquêmica do coração no Estado do Rio Grande do Sul : aspectos geográficos e sócio-econômicos

Bassanesi, Sergio Luiz January 1997 (has links)
Há importantes diferenças regionais na mortalidade por Doença Isquêmica do Coração (DIC) que estão relacionadas com processos históricos de ocupação do solo e com transformações na organização social derivadas da evolução dos meios de produção. A agricultura em larga escala e a industrialização levam às migrações, à urbanização, ao aumento das desigualdades sociais. Estas transformações influem na distribuição dos fatores de risco para DIC, tanto dos fatores conhecidos quanto de outros ainda não identificados. O perfil de distribuição desses fatores é especialmente desfavorável em populações migrantes de baixa renda. Assim como a mortalidade infantil está intimamente associada com a pobreza rural, a mortalidade por DIC está com a pobreza e as tensões da vida urbana. É através da pobreza que surge a associação entre ambas as mortalidades. Este trabalho busca caracterizar a distribuição da mortalidade por DIC nos municípios do Rio Grande do Sul (RS) e verificar suas relações com a mortalidade infantil e com variáveis sócio-econômicas de modo a fortalecer a hipótese da determinação social desta distribuição. Foram examinados dados de anos próximos a 1985 e referentes aos 244 municípios RS existentes na época. Estes dados incluem indicadores de mortalidade infantil e por DIC, expectativa de vida ao um ano de idade, indicadores de escolaridade, de consumo de água, de eletricidade e ainda indicadores demográficos e econômicos. Através de programas estatísticos, de técnicas multivariadas e ainda de software cartográfico especialmente desenvolvido buscou-se desvendar as associações entre as variáveis. A mortalidade por DIC é mais de dez vezes maior em alguns municípios que em outros. É maior nas regiões metropolitana e peri-metropolitana, nos municípios mais populosos e nos de colonização alemã. É menor nas regiões de baixa influência urbana como as regiões do Alto Taquari, Alto Jacuí e Alto Camaquã. Está associada com a industrialização, a urbanização, com o consumo de eletricidade, com a escolaridade e também com a mortalidade infantil. A mortalidade infantil é cerca de cinco vezes maior em alguns municípios que em outros. É especialmente alta nos municípios metropolitanos e nos municípios onde predominam os latifúndios. As menores taxas são encontradas em áreas de minifúndio, menos urbanizadas, especialmente nos municípios de colonização italiana. Está inversamente relacionada com o consumo de água de redes públicas e diretamente relacionada com a escolaridade. A expectativa de vida ao um ano de idade, apesar de incluir em seus cálculos a mortalidade por DIC, está mais associada à mortalidade infantil que à mortalidade por DIC, recebendo, porém, mais influência urbana que a mortalidade infantil. As variáveis econômicas e demográficas mostraram-se mais importantes na explicação da distribuição das variáveis desfecho que as variáveis indicadoras de consumo de educação, água e eletricidade. A industrialização é geradora e concentradora de riquezas. Leva à urbanização, atrai os excluídos dos campos, grupos populacionais tensos, sem adequadas redes sociais de suporte. Nessas populações assalariadas e empobrecidas, diversos fatores de risco incidem com maior intensidade o que resulta em elevadas taxas de mortalidade por DIC e também infantil. Municípios ao redor da capital, onde se concentra grande contingente populacional composto de migrantes de baixa renda, têm os piores coeficientes de mortalidade por DIC e infantil e expectativa de vida ao um ano de idade. As regiões campeiras, onde predominam os latifúndios, tem elevada proporção de populações marginalizadas e empobrecidas, com altas taxas de desnutrição e mortalidade infantil e baixa expectativa de vida ao um ano de idade. Nesses municípios, em geral pouco industrializados, a prevalência de HAS e de outros fatores de risco para doenças crônicas é menor e a mortalidade por DIC é baixa. As áreas coloniais, de minifúndio, têm melhor distribuição da renda, as comunidades são mais solidárias e isso resulta em menores coeficientes de mortalidade infantil e maior expectativa de vida. Os municípios de colonização alemã têm taxas de mortalidade por DIC mais altas especialmente quando industrializados. Frequentemente são populosos, localizados na região metropolitana ou proximidades, e recebem, portanto grande influência urbana. Já os municípios de colonização italiana, também têm mortalidade infantil baixa, mesmo quando industrializados, porém taxas mais baixas de mortalidade por DIC que os de colonização alemã. São municípios que sofrem menor influência urbana. É possível que o consumo de vinho proteja esta população. Há evidências que a mortalidade por DIC, entre os municípios industrializados, tem capacidade de diferenciar os com melhor qualidade de vida. A mortalidade por DIC apresenta-se menor onde a expectativa de vida ao um ano de idade é maior, onde há mais professores por 100 alunos no 1° grau e onde é menor a mortalidade infantil. O estudo conclui que a mortalidade por DIC e infantil e também a expectativa de vida ao um ano de idade são significativamente influenciados por indicadores de concentração de renda. A mortalidade por DIC é influenciada pela concentração gerada pela industrialização e urbanização e a mortalidade infantil é pela concentração da posse do solo rural. A expectativa de vida ao um ano de idade é influenciada tanto por variáveis urbanas quanto rurais. Entre os municípios industrializados, a mortalidade por DIC está associada com indicadores de pior qualidade de vida.
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O mapa de Porto Alegre e a tuberculose : distribuição espacial e determinantes sociais

Acosta, Lisiane Morelia Weide January 2008 (has links)
Introdução - As altas taxas de incidência da tuberculose (TB) no município de Porto Alegre, com uma média de 100 casos/100000 habitantes de todas as formas clínicas da TB nos últimos anos, contrastam com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da cidade de 0,865, considerado um índice de desenvolvimento elevado. Sendo a tuberculose uma doença com grande influência dos determinantes sociais da saúde, o questionamento sobre esta relação ser também verdadeira em Porto Alegre instigou a realização deste trabalho cujos objetivos foram: analisar a distribuição espacial da taxa de incidência da tuberculose pulmonar bacilífera, a forma clínica transmissível da tuberculose, por bairros da cidade de Porto Alegre e a associação com os indicadores socioeconômicos de suas populações. Métodos - Neste estudo ecológico transversal foram usadas técnicas de análise espacial, com regressão linear múltipla e espacial, e de mensuração das desigualdades. As unidades de análises foram os bairros oficiais da cidade. Resultados – Identificou-se um padrão de distribuição da taxa de incidência da tuberculose pulmonar bacilífera nos bairros com dependência espacial pelo Índice de Moran Global significativo. Verificou-se a existência de uma associação negativa entre os indicadores socioeconômicos e taxa de incidência da tuberculose pulmonar bacilífera. Na mensuração da desigualdade em saúde nos bairros, o Índice de Desigualdade da Pendente (IDP) foi -81,25 casos/100000 habitantes e o Índice Relativo de Desigualdade (IRD) igual a 7,9, mostrando a grande diferença da taxa da incidência entre as áreas ao se considerar tamanho populacional e posição socioeconômica. Conclusão – Em Porto Alegre, a taxa da incidência da tuberculose pulmonar bacilífera tem associação com determinantes sociais. Sugere-se, a partir deste, o uso das desigualdades desta taxa nos bairros de Porto Alegre como indicador de iniqüidade social para o planejamento de políticas públicas que promovam a justiça social. / Background - The high incidence rates of tuberculosis (TB) in the city of Porto Alegre, with an average of 100 inhabitants casos/100000 in recent years, contrasts with the Human Development Index (HDI) of the city of 0,865, considered a high rate of development. As TB is a disease with great influence of social determinants of health, the question on if this relationship is also true in Porto Alegre encouraged this work whose objectives were: to analyse the spatial distribution of the incidence rate of tuberculosis tuberculosis smearpositive, clinical form transmissible tuberculosis, for neighbourhoods of the city of Porto Alegre in association with its socioeconomic indicators. Methods - In this ecological study we used multiple linear and spatial regression techniques and measurements of social inequality. The units of analysis are the official districts of the city. Results - It was identified a pattern of distribution of the incidence rate of pulmonary tuberculosis smear-positive in neighborhoods with significant spatial dependence by the Index of Moran Global. It was found that there was a negative association between socioeconomic indicators and the incidence rate of pulmonary tuberculosis smear-positive. In the measurement of inequality in health in neighborhoods, the Index of Inequality the Pendant (IDP) was -81.25/100000 and Relative Index of Inequality (IRD) was equal to 7.9, showing a huge difference in the incidence rate among the areas considering population size and socioeconomic position. Conclusion - In Porto Alegre, the incidence rate of pulmonary tuberculosis smear-positive has association with social determinants. It is suggested, from this, the use of inequalities of this rate in neighborhoods of Porto Alegre as an indicator of social inequity for the planning of public policies that promote social justice.
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Internações hospitalares pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Porto Alegre e determinantes de sua distribuição espacial

Mota, Lizia Maria Meirelles January 2009 (has links)
Esta dissertação investiga a associação entre a distribuição espacial das taxas de internações hospitalares pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Porto Alegre e fatores sócio econômicos demográficos. De um número inicial de 102.215 registros de internações hospitalares ocorridas entre julho de 2005 a junho de 2006, obtivemos 92.148 com endereços válidos, contendo as variáveis relacionadas à internação (hospital, causa, data e tempo de permanência) e ao paciente (sexo, idade e endereço). Os endereços das internações foram localizados nos respectivos bairros de Porto Alegre, previamente estratificados por variáveis sócio econômicas demográficas selecionadas. As taxas de internações hospitalares (excluídos as por partos) por bairros em Porto Alegre apresentaram um padrão espacial de distribuição não aleatório, sendo menores na região central da cidade, com melhores indicadores de condições sócio econômicas. Entretanto, este comportamento não foi observado em taxas de internações por procedimentos de alto custo, representados neste estudo por angioplastias. Mesmo assim, o SUS mostrou-se equitativo em se tratando de internações hospitalares, pois proporcionou acesso às mesmas em maior número às regiões mais carentes, representadas por estratos de piores índices sócio econômicos demográficos. Encontramos correlações das taxas gerais de internações com as variáveis independentes taxa de fecundidade, coeficiente de mortalidade externa e renda, sendo esta última a mais altamente significativa (p=0,0000002). Isto evidencia a influência de determinantes sociais em internações hospitalares pelo SUS no município. Salientamos que os achados neste estudo podem embasar os gestores públicos municipais de saúde na hora de decidir sobre distribuição de serviços hospitalares. / This dissertation investigates the association between the spatial distribution of the rates of hospital admissions by the Public Health Care System (SUS) in Porto Alegre and socio economic demographic factors. From an initial number of 102,215 records of hospital admissions occurred between July 2005 and June 2006, obtained 92,148 valid addresses containing the variables related to hospitalization (hospital, cause, date and length of stay) and patient (sex, age and address). The addresses of the hospital were located in their neighborhoods of Porto Alegre, previously stratified by socio economic demographic variables selected. The rates of hospital admissions (excluding births per) for neighborhoods in Porto Alegre showed a spatial pattern of distribution not random, and lower in the central region of the city with better indicators of socio economic conditions. However, this behavior was not observed in rates of admissions procedures for high-cost, represented in this study for angioplasties. Still, the SUS proved to be fair in the case of hospitalization, as has access to it in many poor regions, represented by strata of poorer socio economic demographic indices. We found correlations of the general rates of hospitalization with the independent variables in fertility rate, mortality rate and foreign income, the latter being the most highly significant (p = 0.0000002). This shows the influence of social determinants in the hospitalization by the SUS in the city. We stress that the findings in this study are based on authorizing municipal public health at the time to decide on distribution of hospital services.

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