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Fatores genéticos de risco na doença hipertensiva da gestação

Dalmaz, Caroline Abrão January 2006 (has links)
Introdução: Os distúrbios hipertensivos da gestação (DHG) abrangem um amplo espectro de doenças, desde hipertensão gestacional até pré-eclâmpsia (PE) severa. A PE é uma doença específica da gestação e é caracterizada pela elevação da pressão arterial e proteinúria, em mulheres previamente normotensas. Há diversos fatores de risco identificados para o desenvolvimento dos DHG - o que é primordial para a detecção precoce, bem como para o tratamento dos DHG. A gestação por si representa um fator de risco ao estado de hipercoagulabilidade associada à mudanças nos fatores hemostáticos e esta condição tem sido descrita como participante da patogênese de algumas doenças obstétricas, incluindo a PE. Ainda, o óxido nítrico que auxilia na regulação da pressão arterial, agregação plaquetária, durante a gestação e parto, tem sido sugerido envolvido na patogênese da PE. A patofisiologia da PE, no entanto, permanece não completamente esclarecida; há evidências da predisposição genética que tem sido bem documentadas e genes envolvidos com trombofilias e polimorfismos do gene do óxido nítrico sintetase (eNOS) têm sido sugeridos como possíveis fatores de risco para o desenvolvimento da PE. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar a freqüência dos fatores de risco nos DHG e analisar a relação entre 7 variantes moleculares de DNA distribuídos em 5 genes relacionados à hemostasia [o polimorfismo C677T do gene da metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR), a mutação G20210A do gene da protrombina (F II), a mutação G1691A do gene do fator V (FV Leiden) e o polimorfismo de inserção e deleção (4G/5G) no gene do inibidor tipo 1 ativador do plasminogênio (PAI-1)] e ao estresse oxidativo (polimorfismos Glu298Asp, intron-4, –786T→C) do gene da eNOS e a ocorrência e/ou a severidade da PE, independentemente ou em combinações. Materiais e Métodos: A população de estudo foi composta por 330 participantes (161 pacientes com DHG e 169 controles) pareadas por idade e etnia, oriundas do Hospital Nossa Senhora da Conceição. Todos as pacientes foram submetidas a exame físico, entrevista por meio de questionário padronizado e exames específicos para o diagnóstico dos DHG. A PE foi definida como a presença de hipertensão arterial em mulheres previamente normotensas e proteinúria. A análise dos polimorfismos foi realizada por meio das técnicas de PCR e PCR-RFLP para os produtos de PCR que foram submetidos à digestão enzimática com a enzima HinfI para o polimorfismo da MTHFR, HindIII para as mutações da F II e FV e com BanII para o polimorfismo Glu298Asp e MspI para o polimorfismo –786T→C do gene da eNOS. Para a identificação dos fatores de risco foram utilizados teste t de student, teste exato de Fisher e Qui-quadrado. A análise de regressão multivariada foi realizada para estimar as variáveis clínicas, sociais e demográficas que foram associadas com a ocorrência de DHG na análise univariada. Resultados: O grupo das pacientes foi composto de 73% de mulheres caucasianas e a média de idade foi de 29,1 anos (13-48 anos). Na análise multivariada as variáveis significantemente associadas com os DHG foram: a presença de história familiar de preeclampsia [p=0,02; razão de chances (RC)=7,05; 95% intervalo de confiança (IC)=1,99- 24,92], a presença de diabetes (p<0,01; RC=3,87; 95% IC=1,22-12,27) e ocorrência de hipertensão crônica (p=0,02; RC=1,70; 95% IC=0,54-5,32). Dos 7 polimorfismos analisados, observou-se que as distribuições genotípicas e as freqüências alélicas dos polimorfismos C677T do gene da MTHFR (RC=2,07; 95% IC=0,99-4,30), G20210A do gene da F II (RC=8,11; 95% IC=0,89-73,92), G1691A do gene do FV (RC=3,94; 95% IC=0,35-44,23), 4G/5G do gene do PAI-1 (RC=1,63; 95% IC=0,87-3,05) não parecem estar associadas isoladamente à ocorrência da PE em gestantes com essa complicação quando comparadas à gestantes normotensas, nem mesmo na forma severa. Entretanto, quando investigada uma possível interação entre os genótipos de risco e a PE, a RC para um genótipo de risco, de um ou dois genótipos de risco e dois genótipos de risco comparado com grupo sem genótipos de risco foi [1,97 (95% IC=1,08-3,59), 2,21 (95% IC=1,25-3,92) e 4,27 (95% IC=1,3-13,9)], respectivamente. Em relação aos polimorfismos do gene da eNOS, a distribuição genotípica do polimorfismo Glu298Asp foi significativamente diferente entre as pacientes com PE e as mulheres normotensas caucasóides (p=0.040; Asp/Asp versus Glu/Glu + Glu/Asp: RC=2,65; 95% IC=1,045- 6,69), no entanto não foi diferente nas pacientes afro-brasileiras (p>0,05). Ainda, as distribuições genotípicas e as freqüências alélicas dos polimorfismos intron-4 e –786T→C do gene da eNOS não estão associadas à ocorrência e/ou severidade da PE em gestantes com essa complicação quando comparadas à gestantes normotensas, seja no grupo das caucasóides ou das afro-brasileiras. As freqüências dos haplótipos Glu298Asp, intron-4 e – 786T→C foram diferentes nas mulheres com PE quando comparadas à gestantes normotensas no grupo de mulheres afro-brasileiras (<0,001). O haplótipo Asp298-786T-4b foi mais freqüente nos casos do que nos controles. A análise com o grupo das caucasianas não foi significativamente diferente (p=0,14). Conclusões e perspectivas futuras: Os fatores de risco associados aos DHG são similares aos reportados em outros países e o conhecimento dos fatores de risco de nossa população pode auxiliar nas condutas do pré-natal. Na população analisada, a presença dos genótipos de risco nos genes ligados à trombofilias não estiveram associados ao desenvolvimento da PE nem na PE grave, quando analisados independentemente. Entretanto, uma possível interação entre os polimorfismos dos genes MTHFR, F II, FV e PAI-1 e o desenvolvimento de PE foi sugerido. Em relação aos polimorfismos do gene da eNOS, uma associação entre o polimorfismo Glu298Asp e o desenvolvimento da PE em pacientes caucasóides foi encontrado. O haplótipo Asp298-786T-4b pode estar relacionado com PE em mulheres afro-brasileiras. / Background: Hypertensive disorders of pregnancy (HDP) cover a broad spectrum of diseases ranging from gestacional hypertension to severe preeclampsia. Preeclampsia (PE), a pregnancy-specific syndrome is characterized by clinically defined as elevated blood pressure and proteinuria, in women previously normotensive. There are several risk factors identified to the development to HDP - this is very important to early defection and treatment of HDP. Pregnancy itself represents a risk factor for a hypercoagulable state associated with acquired changes in hemostatic factors, and a condition of hypercoagulation has been described as a major factor in the pathogenesis of some obstetric pathologies, including PE. In addition, the nitric oxide regulates blood pressure, platelet aggregation, myometrial quiescence during pregnancy and parturition, and may be involved in the pathogenesis of PE. Although the pathophysiology of PE remains unclear, genetic evidences for an inherited predisposition to PE are well known and trombophilic genes and polymorphisms in the endothelial nitric oxide synthase (eNOS) have been suggested as a risk factor to the development of PE. Aim: The aim of this study was to identify the frequency of risk factors for hypertensive disorders in pregnancy in Southern Brazil and analyze the relationship between 7 DNA polymorphisms distributed in 5 genes related to the haemostasis (the C677T polymorphism of the methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) gene, the G20210A mutation of prothrombin gene (F II), the G1691A mutation of factor V (FV Leiden) and an insertion/deletion polymorphism (4G/5G) in the promoter of the plasminogen activator inhibitor type 1 (PAI-1) gene and to endothelial dysfunction (– Glu298Asp, intron-4 and 786T→C in the eNOS gene) and the occurrence and/or the severity of the preeclampsia, independently or in combination. Materials and Methods: The study population was composed of 330 individuals (161 patients with HDP and 169 controls) matched by age and ethnicity from Hospital Nossa Senhora da Conceição. All patients underwent a standardized clinical evaluation that consisted of a questionnaire. Preeclampsia was defined as the presence of hypertension associated with proteinuria in women known to be normotensive beforehand. Genotype analysis was performed using the PCR methods and PCR-RFLP method for the PCR products were subjected to digestion with the restriction enzymes HinfI for the polymorphism in the methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) gene, the HindIII for polymorphisms in the prothrombin mutation (F II), and factor V Leiden (FV) genes, the BanII for the Glu298Asp polymorphism and MspI for –786T→C polymorphism in the eNOS gene. The frequencies of the risk factors were compared between the groups by Fisher’s exact test, Chi-square and Student t tests. A multivariate logistic regression was performed to assess the independent role of the clinical, social and demographic variables, which were significantly associated with occurrence of the hypertensive disease in pregnancy in the univariate analysis. Student t test was employed for comparison of the quantitative variables between the groups. Differences in proportions were tested by Student’s t test, Fisher’s exact test or χ2 test. Relative risks were estimated by the odds ratio and P – values of < 0.05 were considered to be significant. Results: We found 73% of Caucasians and the mean age was 29.1 years (13–48 years). In the multivariate analysis, the variables significantly associated with hypertensive disease in pregnancy were the following: family history of preeclampsia [p=0.02; odds ratio (OR) = 7.05; 95% confidence interval (CI)=1.99-24.92], diabetes (p<0.01; OR=3.87; 95% CI=1.22–12.27) and chronic hypertension (p=0.02; OR=1.70; 95% CI=0.54-5.32). When we analyzed the polymorphisms independently and the development of preeclampsia no association was observed [methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) 677TT genotype, OR 2.07, 95% CI=0.99-4.30; prothrombin mutation (F II) (GA or AA genotypes) OR 8.11, 95% CI=0.89-73.92; factor V Leiden (FV Leiden) OR 3.94, 95% CI=0.35-44.23; plasminogen activator inhibitor (PAI-1) 4G/4G genotype, OR 1.63, 95% CI=0.87-3.05] not even with severe preeclampsia subgroup analysis. However, when we investigated a possible interaction among these polymorphisms on the development of the preeclampsia, the OR for having one risk genotype, one or two genotype risk factors and two genotype risk factors compared to those without genotype risk factors were 1.97 (95% CI=1.08-3.59), 2.21 (95% CI=1.25-3.92) and 4.27 (95% CI=1.3-13.9), respectively. Regarding to the polymorphisms in the eNOS gene the genotype distribution was significantly different between preeclamptic and normotensive women for the Glu298Asp polymorphism in Caucasians (p=0.040; Asp/Asp versus Glu/Glu + Glu/Asp: OR=2.65; 95% CI=1.045-6.69) but it was not different in African-Brazilians (p>0.05). The genotype frequencies for the intron-4 and –786T→C polymorphisms did not differ in Caucasians and African-Brazilians (p>0.05). The estimated haplotype frequencies considering the eNOS Glu298Asp, the intron-4, and the –786T→C polymorphisms were different between women with preeclampsia and control women in African-Brazilians (p<0.001). The Asp298-786T-4b haplotype was more frequent in cases than in controls. The analysis with the Caucasian group did not demonstrate significant differences (p=0.14). Conclusions and future perspectives: In conclusion, the risk factors associated with hypertensive disorders in pregnancy appear to be similar to those reported in other countries and our results reflect behavioral factors whereby women may be predisposed to an increased risk of preeclampsia, thus the knowledge of the risk factors could be helpful in a prenatal care. In the population analyzed, the presence of the genotype risk factors in the trombophilic genes alone does not seem to be associated with the development of preeclampsia even in the severe presentation form. Nevertheless, a possible interaction among the MTHFR, F II, FV and PAI-1 gene polymorphisms on the development of the preeclampsia was suggested. Regarding to the polymorphisms in the eNOS gene, a possible association between the Glu298Asp polymorphism on the development of the preeclampsia in the Caucasian group was suggested. It was also indicated that the Asp298- 786T-4b haplotype may be related to occurrence of preeclampsia in African-Brazilian women.
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Determinantes psicossociais dos problemas de comportamento e do coeficiente intelectual (QI) de crianças pré-escolares

Silva, Luciana Anselmi Duarte da January 1999 (has links)
O objetivo desta investigação foi o de examinar, através de um estudo epidemiológico, os determinantes sócio-demográficos, familiares e individuais dos problemas de comportamento de crianças pré-escolares. Participaram do estudo 634 crianças com idade de 4 anos e suas mães pertencentes a uma coorte que vem sendo acompanhada desde o nascimento da criança. Durante visita domiciliar, foram examinados os problemas de comportamento e o QI da criança, bem como o transtorno psiquiátrico da mãe, a qualidade do ambiente familiar, além de outros fatores sócio-demográficos, familiares e individuais. Examinaram-se os fatores associados aos problemas de comportamento da criança, cuja prevalência foi de 24%. Análise de regressão mostrou que o transtorno psiquiátrico materno, a escolaridade e a idade da mãe, o número de irmãos menores, a qualidade ambiente familiar e as hospitalizações da criança explicaram 28% da variância dos seus problemas de comportamento da criança. Os resultados apontam para a multideterminação dos problemas de comportamento.
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Fatores de risco para diarréia complicada por desidratação moderada a grave : um estudo de casos e controles

Fuchs, Sandra Cristina Pereira Costa January 1993 (has links)
A doença diarréica persiste como uma causa importante de mortalidade de crianças menores de cinco anos, especialmente para os paises em desenvolvimento. Nestes, a implantação da terapia de reidratação oral associou-se à redução da mortalidade, especialmente devida a diarréia aquosa aguda. Contudo, estima-se que 2 a 3 % dos episódios de diarréia evoluam para desidratação e choque, representando a causa do óbito para aproximadamente 22% das crianças menores de um ano. A fim de investigar os fatores associados ao risco de desenvolver diarréia complicada por desidratação moderada ou grave (diarréia grave), realizou-se um estudo de casos e controles na região metropolitana de Porto Alegre. Os casos eram crianças menores de dois anos com diarréia aguda hospitalizados por desidratação moderada ou grave. Os controles constituiram-se de crianças sem diarréia, residentes na mesma vizinhança e do mesmo grupo etário dos casos. Fatores demográficos, socioeconômicos, ambientais, maternos, nutricionais e de assistência à saúde associaram-se significativamente com o risco de desidratar. Destacam-se às exposições decorrentes de idade menor do que quatro meses e, para as crianças acima de uma ano, idade menor do que dezoito meses; pai ausente ou analfabeto; ambiente doméstico não limpo; idade materna menor do que vinte anos; gemelaridade; déficits de altura para idade e de peso para idade dois desvios padrões abaixo da mediana; baixo peso de nascimento; substituição do leite materno por leite artificial; menor tempo decorrido após a suspensão do leite materno e não administração recente de antimicrobianos. Conclui-se que é possivel caracterizar exposições de risco para crianças residentes na mesma comunidade. Além da identificação dos fatores de risco, o acúmulo de três ou mais fatores se associa significativamente com o desenvolvimento de diarréia grave.
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Fatores de risco para comportamento anti-social na adolescência e início da vida adulta

Bordin, Isabel Altenfelder Santos [UNIFESP] January 1996 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:57:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1996 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: Violência e crime são problemas crescentes na sociedade e a eficiência de programas preventivos depende da identificação dos fatores de risco que atuam precocemente na vida da criança. Objetivos: Verificar se o CAS antes dos 15 anos violento e não violento são fatores de risco para CAS na adolescência e inicio da vida adulta na presença de seis eventos relativos a infância, examinando a magnitude deste efeito em ambos sexos; identificar o melhor modelo preditivo para CAS a partir dos 15 anos nas populações masculina e feminina, considerando tipos variados de CAS antes dos 15 anos e seis eventos relativos i infância; verificar a influencia dos eventos relativos a infância na persistência do CAS a partir dos 15 anos e no inicio tardio do CAS em ambos sexos. Desenho: Corte transversal (Ontario Health Survey Supplement). Local: Moradores de residências particulares de áreas urbanas e rurais da província de Ontario, Canada. Participantes: 773 indivíduos do sexo masculino e 878 do feminino (N=1.651) com idade entre 16-24 anos. A escolha da amostra seguiu estágios múltiplos de estratificação. Mesmo após a perda de 10,2% dos indivíduos com dados incompletos para a análise de regressão logística (N=1482), o poder da amostra permaneceu adequado (>90%) para detectar com segurança (p<0,01) até mesmo pequenos efeitos dos fatores de risco sobre o desfecho clinico. Medidas: Desfecho clinico definido como 3+ CAS a partir dos 15 anos. Fatores de risco incluiram diferentes definições e combinações de CAS violento (V) e não violento (NV) antes dos 15 anos (Tabela 1) e seis eventos relativos A infância (abuso físico; abuso sexual; ausência de relacionamento próximo com adultos; discórdia conjugal entre os pais; pais com depressão, mania ou episódio psicótico e pais com CAS ou abuso de Alcoól ou drogas). Os dados sobre todas as variáveis, exceto o abuso na infância, foram coletados com o auxilio do CIDI modificado, um questionário estruturado aplicado por entrevistador treinado. Os dados sobre abuso físico e sexual foram obtidos através de questionário autoaplicado. Análise: Cinco modelos de regressão logística foram examinados. Os modelos número 1, 2 e 3 incluíram a amostra total, o modelo 4 incluiu os indivíduos com CAS antes dos 15 anos e o modelo 5 incluiu os indivíduos sem CAS antes dos 15 anos... / Rationale: Violence and crime are growing problems in our society and effectiveness of prevention programs depends on the identification of early predictors. Objectives: To examine the magnitude of effect that violent and nonviolent ASB before age 15 have on the prediction of ASB in adolescence and early adult life since turning 15 when taking into account six childhood events; to identify the best prediction model including different definitions of ASB before age 15 and six childhood events; to identify gender differences in the prediction models; to examine the influence of childhood events on persistence and late onset of ASB according to gender. Design: Cross-sectional study (Ontario Health Survey Supplement). Setting: Residents in private dwellings from urban and rural areas of Ontario, Canada. Participants: 773 males and 878 females (N=1651) aged 16-24 years. Sampling plan described as a multi-stage stratified cluster design. Only cases with complete information (N=1482) were included in the logistic regression analysis (missing=10.2%). Power (>90%) remained high enough to detect even small predictor effects on the outcome at a reasonable level of type I error (p<0,01). Measurement: Outcome defined as 3+ ASB since turning 15. Predictors included different definitions and combinations of violent (V) and nonviolent (NV) ASB before age 15 (Table 1) and six childhood variables (physical abuse; sexual abuse; absence of a confiding relationship with an adult; parent marital discord; parent depression, mania or psychotic episode; parent with ASB or alcohol-drug problems). All data except child abuse gathered using an improved version of the Composite International Diagnostic Interview (CIDI), a highly structured questionnaire administered by interviewers. Data on abuse obtained by a self-report questionnaire. Analysis: Five logistic regression models were examined. Models number 1, 2 and 3 included the entire individuals with ASB before age without ASB before age 15. Two sample, model 4 included only those 15, and model 5 included only those analysis strategies were applied to models 1, 2 and 3. First, all independent variables were forced to enter the regression equation, and second, stepwise logistic regression selected only the significant predictors (p<0.05). Stepwise logistic regression was also applied to models 4 and 5. All logistic regression analyses were performed for males and females separately... / CAPES: 1576/93-4 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Fatores de risco e evolução clinica em pacientes com infecção de corrente sanguínea por Enterococcus spp resistente a vancomicina em um hospital universitário em São Paulo / Risk factors and outcome on patients with vancomycin-resistant Enterococcus bllodstream infection at a university-affiliated hospital in São Paulo

Furtado, Guilherme Henrique Campos [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005 / 0 enterococo resistente à vancomicina( VRE) é hoje patógeno de imensa importância no ambiente hospitalar, com aumento progressivo em sua incidência como causador de infecções nosocomiais. A bacteremia é uma das principais infecções causadas por este 1 patógeno e devido a sua importância e limitados dados nacionais foi definida como objeto deste estudo. Foram realizados dois estudos procurando avaliar a epidemiologia desta infecção em um hospital universitário . 0 primeiro estudo teve como objetivo avaliar os fatores de risco para bacteremia por VRE. No período de janeiro de 2001 a dezembro de 2003 foram estudados 34 pacientes com bacteremia por VRE, que foram comparados com 102 pacientes-controle pareados por ~ unidade de internação, sexo e idade. Tivemos durante o estudo uma incidência média de infecção de corrente sangüínea por VRE de 0,18 por 1000 pacientes-dia e de 0,11 por 100 saídas. A análise dos resultados demonstrou os seguintes fatores de risco estatisticamente significantes na análise univariada : uso de carbapenem( p= 0,003), uso de cefalosporinas p=0,017), uso de macrolídeos ( p= 0,025) , uso de polimixina B( p= 0,004), uso de vancomicina( p< 0,001), uso de cateter venoso central ( p= 0,023) , uso de ventilação mecânica( p= 0,021) , uso de sonda nasogástrica/nasoenteral( p= 0,001), tempo de internação( p< 0,001) e número de antibióticos(p= 0,001). Na análise multivariada, o único fator de risco independentemente associado à bacteremia por VRE foi : o uso prévio de vancomicina( OR= 10,19; IC9so¿= 3,63- 28,57)¿(au) / Vancomycin-resistant Enterococcus( VRE) is currently a very important pathogen at hospital environment, with progressive increase on its incidence as a cause of nosocomial infections. Bacteremia is a leading infection caused by this pathogen and due its importance and restricted national data was defined as objective of this study. Two studies were performed in order to evaluate the epidemiology of this type of infection at an university-affiliated hospital. The first study evaluated the risk factors for bacteremia by VRE. During the period from january 2001 to december 2003 we studied 34 patients with bacteremia by VRE who were compared to 102 control-patients matched by admission unit, sex and age. We had a average incidence of bloodstream infection by VRE of 0.18 per 1000 patient-days and 0.11 per 100 discharges. The analysis of the results, showed that the following risk factors were statistically significant in univariate analysis: carbapenem use( p= 0,003), cephalosporin use( p= 0,017), macrolides use( p=0,025), polimyxyn use(p= 0,004), vancomycin use( p < 0,001), central venous catheter use( p= 0,023), mechanic ventilation use( p=0,021), nasogastric/nasoenteral tube use( p=0,001), lenght of hospital stay( p< 0,001) and number of antibiotics( p= 0,001). The only factor independently associated to bacteremia on multivariate analysis was : previous vancomycin use( OR= 10,19 ; IC95%= 3,63- 28,57). 113 The second study was performed with the aim to study comparatively the patients with bacteremia by VRE and VSE in order to define differences between the groups concerning clinical outcome. We studied 34 patients with VRE bacteremia and 55 patients with VSE bacteremia admitted in several hospital units. The analysis of results showed that the following factors were statistically significant on univariate analysis: previous carbapenem use( p= 0,001), previous vancomycin use( p< 0,001), mechanical ventilation( p=0,016), nasogastric/nasoenteral tube use( p= 0,004), vasoactive drug use( p= 0,013), lenght of hospital stay( p< 0,001), number of antibiotics( p= 0,001). The only factors statistically significants on multivariate analysis between the two groups were: vasoactive drug use ( OR= 3,61; CI95%= 1,02- 12,72) and number of antibiotics( OR= 1,57; CI95%= 1,15-2,15) in first model and vasoactive drug use( OR= 5,68; CI95%= 1,25- 25,89) and previous vancomycin use( OR= 17,58; CI95%= 5,24-58,96) in second model. The most common Enterococcus species that caused bloodstream infection in our study was E.faecalis( 100% in VRE group and 95,6% in VSE group). There was 100% of sensivity to ampicillin, streptomycin and linezolide in VRE group. Due the importance of VRE bacteremia in hospitals, it is crucial to define the main risk factors associated to it and to observe whether there is differences on outcome in enterococcal bacteremia concerning vancomycin resistance. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Incidência e fatores de risco associados a infecção de sitio cirúrgico em pacientes submetidos a transplante hepático / Incidence and risk factors associated with surgical site infection in liver transplant recipients

Silva, Claudia Vallone [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / O transplante hepático é hoje preconizado como conduta de eleição na insuficiência hepática grave. A infecção pós-transplante de órgão sólido é descrita como importante fator para aumento da morbidade e mortalidade destes pacientes. Objetivo: Avaliar a incidência das infecções de sítio cirúrgico (ISC) após transplante hepático. Analisar os fatores de risco específicos associados à aquisição das ISC, além de avaliar o impacto desta infecção sobre a mortalidade e tempo de permanência. Métodos: Foi realizado um estudo coorte no período de 1º de janeiro de 2002 a 31 de dezembro de 2005, sendo incluídos todos os pacientes que realizaram transplante hepático. Estes foram acompanhados por pelo menos 30 dias após a realização do procedimento cirúrgico, com o objetivo de identificar as infecções de sítio cirúrgico segundo os critérios diagnósticos do National Nosocomial Infection Surveillance (NNIS) System, Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Resultados: Foram acompanhados 368 transplantes hepáticos. A incidência de infecções de sítio cirúrgico foi de 19,8%, sendo encontradas 73 infecções nesta topografia. A taxa de mortalidade durante a hospitalização foi de 12,5%. Na análise univariada, a realização de outras cirurgias abdominais depois do transplante hepático (p < 0,0001) foi o único fator de risco associado à aquisição de ISC. Foram associados ao óbito destes pacientes a reinternação na UTI (p < 0,0001), a realização de retransplante (p = 0,0003) e de outras cirurgias abdominais (p= 0,0002). Conclusões: Os fatores classicamente associados à ISC como American Society of Anesthesiologists (ASA), duração da cirurgia e índice de risco cirúrgico (IRIC) não se mostraram bons preditores para ISC nesta população. A ISC não teve impacto na mortalidade, porém esta complicação esteve associada ao aumento do tempo de internação. / Actually, liver transplantation is well-established, definitive treatment for irreversible acute and chronic end-stage liver disease. Solid organ transplant recipients are at risk for infections, which increase the morbidity and the mortality in this population. Purpose: To evaluate the incidence and risk factors associated with surgical site infection (SSI) in liver transplant recipients. To determine the impact of SSI on duration of hospitalization and on mortality. Methods: A prospective cohort study was conducted between January 1, 2002 and December 31, 2005. Active surveillance was done for all patients undergoing liver transplantation during this period in order to identify SSI, according to National Nosocomial Infection Surveillance (NNIS) system, Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Results: A total of 368 patients underwent liver transplantation during the study period. The SSI incidence was 19.8% (a total of 73 SSI). The mortality rate during the hospitalization was 12.5%. Univariate analysis revealed only one risk factor associated with SSI: patients submitted to abdominal surgery after liver transplantation (p < 0.0001). High mortality rate was associated with return to the intensive care unit (p < 0.0001), retransplantation (p = 0.0003), and patients submitted to abdominal surgery (p = 0.0002). Conclusions: The classic risk factors associated with surgical site infection, as America Society of Anesthesiologists (ASA) score, duration of operation, and risk index categories according to the NNIS system were not good predictor of SSI in our patients. The SSI was not associated with increased mortality; however this infection was associated with prolonged hospital stay / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação dos fatores de risco de câncer de cavidade oral e laringe em quatro regiões brasileiras

Daudt, Carmen Vera Giacobbo January 2006 (has links)
Câncer de cabeça e pescoço é um importante problema de saúde pública. Em países em desenvolvimento representa a quinta causa mais freqüente de câncer em homens e a sétima mais freqüente em mulheres. O sul do Brasil, Argentina e Uruguai possuem a incidência mais alta de câncer de cabeça e pescoço da América Latina. O objetivo do estudo foi avaliar o papel dos fatores de risco de câncer de cavidade oral e laringe nas populações do estudo. Nosso estudo foi um caso-controle de base hospitalar e foi conduzido de 1998 a 2003 em Pelotas (142 casos e 243 controles), Porto Alegre (200 casos e 165 controles), São Paulo (514 casos e 483 controles), Rio de Janeiro (443 casos e 251 controles) e Goiania (398 casos e 267 controles). Foi cooredenado pela International Agency for Research on Cancer (IARC). Cada um dos centros participantes recrutou casos novos de câncer de cavidade oral e de laringe e um grupo de controles clínicos para comparação. Casos e controles foram entrevistados a respeito de sua história de exposição a fatores ambientais e de estilo de vida.Os dados foram analisados separadamente para cada centro, exceto Pelotas e Porto Alegre que foram analisados em conjunto. No presente trabalho, serão apresentados os dados da análise de todos os centros do Brasil conjuntamente. Câncer de cavidade oral e laringe foi fortemente associado com tabagismo em nossas análises. Identificou-se uma relação de dose-resposta entre o número de cigarros-ano e o risco de câncer. Um aumento significativo no risco de câncer de cavidade oral e de laringe relacionado ao consumo de álcool também foi identificado no Brasil e em todos os centros separadamente. Da mesma forma, a quantidade de álcool (drinques-ano) foi diretamente associada com um aumento significativo no risco de câncer, comparado com não bebedores, em todas as análises. Em relação aos indicadores de saúde oral, a higiene oral precária apareceu como um fator de risco significativo para câncer de cavidade oral e laringe em nossas análises. Já a freqüência na escovação dos dentes, o uso de prótese dentária e o sangramento gengival não foram associados com o risco de desenvolvimento destes tipos de câncer. O consumo de mate foi associado com risco de câncer de cavidade oral e de laringe apenas em Porto Alegre . O tempo de consumo e a temperatura do mate não foram significativos em nossas análises. Em nosso estudo, não foi encontrada associação entre a infecção pelo HPV e o risco destes tipos de câncer. / Head and neck cancer constitute an important public health problem. In developing countries, they represent the fifth most frequent types of cancer in males and the seventh most frequent in females. The Southern of Brazil, Argentina and Uruguai report the highest incidence of head and neck cancer in Latin America. The objective of the study was to assess the role of risk factors for oral and laryngeal cancer in the study populations. The study had a hospital-based case-control design and was conducted from 1998 through 2003 in Pelotas (142 case patients and 243 control subjects), Porto Alegre (200 case patients and 165 control subjects), São Paulo (514 case patients and 483 control subjects), Rio de Janeiro (443 case patients and 251 control subjects) and Goiania (398 case patients and 267 control subjects). It was coordinated by the Units of Environmental Cancer Epidemiology and of Field and Intervention Studies of IARC (International Agency for Research on Cancer). Each centre recruited newly diagosed cases of oral and laryngeal cancer and a comparable group of controls.Cases and controls were interviewed with respect to their history of exposure to lifestyle and environmental factors. The data was analysed together and separately for each centre, except for Pelotas and Porto Alegre.Laryngeal and oral cancer were strongly associated to cigarette smoking in our analysis. A dose-response relationship between pack-years of cigarette smoked, was identified. A significant increase in risk of laryngeal and oral cancer related to alcohol drinking was observed in all centres and in Brazil. Similarly, lifetime exposure of alcohol drinking was directly associatedwith significant increase in risk of laryngeal and oral cancer, compared with non-drinkers, in all analysis. Poor oral hygiene was a significant risk factor for oral and laryngeal cancer in our analysis. Toothbrushing frequency, to wear denture and gum bleeding were not associated with laryngeal and oral cancer. Mate drinking was associated to laryngeal and oral cavity cancer risk only in Porto Alegre. No association was found between HPV infection and laryngeal and oral cancer in Brazil (data not shown).
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Fatores associados ao descontrole da pressão arterial em homens hipertensos

Portela, Pollyana Pereira. 27 November 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-06-28T13:49:32Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Pollyana Pereira Portela.pdf: 2041384 bytes, checksum: 0c1e3219a0cbf4196f141cccfac1e8c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-12-19T14:41:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Pollyana Pereira Portela.pdf: 2041384 bytes, checksum: 0c1e3219a0cbf4196f141cccfac1e8c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-19T14:41:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Pollyana Pereira Portela.pdf: 2041384 bytes, checksum: 0c1e3219a0cbf4196f141cccfac1e8c0 (MD5) / Introdução: Os homens apresentam-se vulneráveis às doenças crônicas e em geral procuram pouco os serviços de saúde para a sua prevenção e controle. A hipertensão arterial sistêmica consiste em uma doença crônica e em fator de risco frequente e independente para as doenças cardiovasculares, sendo que seu controle reduz esse risco. Esforços políticos, técnicos e científicos tem sido gerados para o enfrentamento do descontrole da pressão arterial, as taxas de adesão ao tratamento em baixas. Constitui-se em objetivo geral da pesquisa: verificar os fatores associados ao descontrole da pressão arterial em homens hipertensos, e objetivos específicos: estimar os níveis de pressão arterial em homens hipertensos e descrever os fatores para o descontrole da pressão arterial em homens hipertensos. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado no Centro de Referência de Doenças Cardiovasculares, em alvador/BA, com amostra de 130 homens entrevistado se submetidos a avaliação clínica e antropométrica, no período de seis meses. Os dados foram analisados em frequências absolutas e relativas, médias e desvio padrão. Na análise bivariada empregou-se o teste de Qui-quadrado de Pearson ou Exato de Fisher e procedeu-se ao cálculo das estimativas de razões de prevalência (RP) e de seus respectivos intervalos de confiança de 95%. Na análise múltipla realizou-se a análise de regressão logística múltipla. Sendo a OR corrigida pelo modelo de regressão de Poisson robusto. Adotou-se significância estatística de 5% Resultados: Predominaram adultos entre 28 a 50,9 anos, raça/cor autodeclarada negra, casados, classe ocioeconômica C1 - C2, ensino fundamental completo/incompleto, ativos profissionalmente. As prevalências de fatores de risco descontrolados para hipertensão foram: tabagismo (7,7%); fumantes passivos (34,6%); consumo de bebida alcoólica (52,3%), sendo excessivo no final de semana (69,1%), baixo padrão de atividade física (59,2%), nível de estresse elevado (52,3%), excesso de peso (77,7%), circunferência da cintura acima do recomendado (81,5%), risco elevado para razão cintura quadril (51,5%). Hábitos alimentares inadequados também foram evidentes com relação a baixa frequência de consumo de verduras (61,5%), saladas (69,2%), frutas (63,8%), frango (69,2%), peixe (93,8%), suco de frutas (73,8%) . Substitutos para o sal eram usados por 50% dos homens. Constatou-se prevalência de descontrole da pressão arterial de 65,4%. Na análise bivariada não houve associação estatisticamente significante entre descontrole dos níveis pressóricos e variáveis sociodemográficas, hábitos de vida e medidas antropométricas. Na análise múltiplao descontrole da pressão arterial associou-se ao uso inadequado da medicação (RP: 1,35, IC 95%: 1,03; 1,76). Conclusão: O s homens apresentaram elevada prevalência de fatores de risco descontrolados para hipertensão e de descontrole da pressão arterial. O uso inadequado da medicação foi reforçado como importante fator associado ao descontrole. Medidas efetivas para mudança deste panorama são emergenciais e desafiam profissionais de saúde e autoridades públicas tornando-se necessária a instituição de propostas terapêuticas compartilhadas entre usuários, equipe de enfermagem e de saúde.
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Preditores de diálise e mortalidade em pacientes críticos com lesão renal aguda

Souza, Sérgio Pinto de 04 November 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-09-17T18:10:07Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Sérgio Pinto de Souza.pdf: 3642725 bytes, checksum: 0f537047d27b5493e13bb450168552e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-11-04T21:10:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Sérgio Pinto de Souza.pdf: 3642725 bytes, checksum: 0f537047d27b5493e13bb450168552e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-04T21:10:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Sérgio Pinto de Souza.pdf: 3642725 bytes, checksum: 0f537047d27b5493e13bb450168552e3 (MD5) / CAPES / Introdução: A Lesão Renal Aguda (LRA) é uma síndrome altamente prevalente em pacientes críticos e associada a altas taxas de mortalidade. Objetivos: Identificar preditores de diálise e mortalidade em pacientes críticos com LRA. Métodos: Estudo prospectivo, observacional, conduzido na UTI do HGRS entre 11/07/06 e 07/11/07. Incluímos apenas os pacientes com diagnóstico de LRA pelo critério AKIN acompanhados pelo serviço de Nefrologia. Resultados: Acompanhamos 114 pacientes. A idade mediana foi de 60,2 anos (39,2 a 64,0); 45,6% eram homens e 66% não brancos. A LRA foi classificada como clínica em 57,9% dos casos, cirúrgica em 36%, obstrutiva em 1,8% e obstétrica em 4,4%. Na maioria (84,2%) dos pacientes, houve diagnóstico de sepse; 88,6% utilizaram ventilação mecânica e 86% drogas vasoativas. Na primeira consulta, a LRA foi classificada como AKIN 3 em 69,3% dos casos; 62,3% apresentavam oligúria (< 400 ml/d). Foi realizada diálise em 65,8% dos casos. Na análise multivariada para diálise, apenas oligúria (RC 2,99; IC 95% 1,05 a 8,48; p = 0,039), uréia sérica (RC 1,02, IC 95% 1,01 a 1,03, p<0,000), idade (RC 0,973; IC 95% 0,94 a 0,99; p = 0,037) e uso de noradrenalina (RC 0,217; IC 95% 0,07 a 0,62; p = 0,005) permaneceram como preditores independentes. A mediana (P25%; P75%) entre a primeira consulta e a primeira diálise foi de 0 dias (0; 1,0). Os métodos dialíticos realizados foram: hemodiálise intermitente 44,8%, SLED 7,4% e CVVHDF 26,8%; os 21% restantes realizaram uma combinação destes métodos. Anticoagulação foi utilizada em 35,4% dos casos dialíticos. A mortalidade geral foi de 70,2%; a recuperação da função renal ocorreu em 88,2% dos sobreviventes. Na análise multivariada para mortalidade foram preditores independentes a creatinina sérica inicial (RC 0,69, IC 95% 0,50 a 0,979, p=0,033), o maior lactato sérico (RC 2,06; IC 95% 1,28 a 3,29; p = 0,003), o menor bicarbonato sérico (RC 0,80, IC 95% 0,67 a 0,96, p = 0,020) e a menor razão PO2/FIO2 (RC 0.99; IC 95% 0,98 a 0,99; p = 0,023). Conclusões: Nesta população de pacientes críticos com LRA, uréia elevada e oligúria foram os principais preditores de diálise; o uso de noradrenalina e idade foram fatores protetores para a realização deste tratamento. A mortalidade foi elevada e associada a acidose metabólica, hiperlactatemia, hipoxemia e a menor creatinina sérica. Possivelmente desnutrição, diminuição da produção de creatinina associada a sepse ou sobrecarga volêmica justificam o achado de baixa creatinina sérica como preditor independente de mortalidade nesta coorte de pacientes sépticos com LRA. / Salvador
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Prevalência de fatores de risco cardiovasculares em adolescentes e associação da lipemia sérica com a variabilidade nos polimorfismos dos genes APOA5 e APOB, composição corporal e aptidão cardiorrespiratória em adolescentes e pais

Pelegrini, Andreia January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T22:13:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294472.pdf: 1279339 bytes, checksum: 13a89b8827b626cb0d0188dc9d78a91b (MD5) / Objetivo: Verificar a prevalência de fatores de risco cardiovasculares em adolescentes e analisar a associação da lipemia sérica, variabilidade alélica dos polimorfismos rs662799 do gene APOA5 e rs693 do gene APOB, gordura corporal e aptidão cardiorrespiratória em adolescentes e seus pais com ancestralidade européia. Métodos: Estudo transversal conduzido em adolescentes (11-17 anos) e seus respectivos pais do município de Saudades-SC. Participaram das análises descritivas e de prevalência, 274 adolescentes. Para a descrição das análises do polimorfismo -1131T>C do gene APOA5 foram analisados 173 adolescentes (78 pais e 95 mães); e, para a análise do polimorfismo XbaI do gene APOB, 213 adolescentes (121 pais e 158 mães). As variáveis investigadas foram: demográficas (sexo, idade e área de domicílio), maturação sexual, antropométricas (massa corporal, estatura, perímetro do abdôme, gordura corporal relativa), bioquímicas (colesterol total, HDL-c, LDL-c e triglicerídeos), genéticas [polimorfismos rs662799 do gene APOA5 (-1131T>C) e rs693 do gene APOB (XbaI)] e aptidão cardiorrespiratória. Resultados: Verificou-se que 12,3%, 42,9% e 59,8% dos adolescentes tinham excesso de peso, obesidade abdominal e gordura corporal alta, respectivamente. Ademais, 46% apresentaram níveis reduzidos de HDL-c, 41,9% hipercolesterolemia, 18,0% níveis elevados de LDL-c e 13,6% hipertrigliceridemia. Adolescentes com excesso de peso corporal apresentaram mais chance de terem níveis reduzidos de HDL-c. Nenhuma diferença foi verificada nos valores médios da lipemia sérica entre as variantes alélicas do polimorfismo -1131T>C do gene APOA5 e XbaI do gene APOB. Em relação às diferenças entre os sexos, observou-se que as moças portadoras do genótipo TT do polimorfismo -1131T>C do gene APOA5 apresentaram médias mais altas de colesterol total, LDL-c e triglicerídeos quando comparadas aos rapazes. Além disso, observou-se que aquelas portadoras do genótipo TC+CC apresentaram médias mais elevadas de triglicerídeos que os rapazes. A partir das análises de associação, filhos de pais com gordura corporal elevada tinham quase quatro vezes mais chance de apresentarem níveis reduzidos de HDL-c (p<0,05). Nenhuma associação foi verificada entre as variantes alélicas do polimorfismo -1131T>C do gene APOA5 e XbaI do gene APOB dos pais e a lipemia sérica em adolescentes. Conclusão: Não foi verificada associação da lipemia sérica com as variantes alélicas do polimorfismo -1131T>C do gene APOA5 e XbaI do gene APOB entre adolescentes e seus pais. / Objective: To examine the prevalence of cardiovascular risk factors in adolescents and to determine the association between serum lipemia, the variability of allelic polymorphisms rs662799 of the APOA5 gene and rs693 of the APOB gene, body composition and cardiorespiratory fitness in adolescents and their parents with European ancestry. Methods: Cross-sectional study conducted in adolescents (11-17 years) and their parents in Saudades-SC. Participating in the descriptive analysis and prevalence, 274 adolescents. For a description of the analysis -1131T>C polymorphism APOA5 gene were examined 173 adolescents (78 mothers and 95 fathers) and, for the analysis of XbaI polymorphism APOB gene, 213 adolescents (121 fathers and 158 mothers). Variables were: demographics (gender, age and area of residence), sexual maturation, and anthropometric (weight, height, abdome circumference, relative body fat), biochemical (total cholesterol, HDL-c, LDL-c and triglycerides), genetic [polymorphisms rs662799 of the APOA5 gene (-1131T>C) and rs693 of the APOB gene (XbaI)] and cardiorespiratory fitness. Results: We found that 12.3%, 42.9% and 59.8% of adolescents, respectively, overweight, abdominal obesity and high body composition. Furthermore, 46% have low levels of HDL-c, 41.9% hypercholesterolemia, 18.0% and 13.6% had high LDL-c and hypertriglycerimia, respectively. Adolescents with overweight have greater odds of having low levels of HDL-c. Regarding the differences between the genders, it was observed that the girls carrying the TT genotype of polymorphism -1131T>C in APOA5 gene had higher mean total cholesterol, LDL-C and triglycerides when compared to boys. In addition, we found that those girls with the TC+CC genotype showed higher triglyceride levels than boys. From the analysis of association, children of parents with high body fat were nearly four times more likely to have reduced levels of HDL-C (p<0.05). No association was found between allelic variants of the polymorphism -1131T>C and APOA5 gene XbaI gene ApoB serum lipemia parents and adolescents. Conclusion: There was no association of serum lipemia with allelic variants of the polymorphism -1131T>C of the APOA5 gene and XbaI of the ApoB gene between adolescents and their parents.

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