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Efeitos da adição do IGF-1 ou IGF-LongR3 sobre aspectos celulares e moleculares de complexos cumulus-oócito durante a maturação oocitária in vitro em bovinos /Araujo, Michelle Silva. January 2015 (has links)
Orientador: Fernanda da Cruz Landim-Alvarenga / Coorientador: Anthony César de Souza Castilho / Banca: Mariana Fernandes Machado / Banca: Ester Siqueira Caixeta / Resumo: O fator de crescimento semelhante à insulina-1 recombinante-3 (IGF-LongR3), um análogo sintético do IGF-1 de maior biodisponibilidade, ainda não foi utilizado no meio de maturação in vitro (MIV) de complexos cumulus-oócito (CCOs). Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos da adição de IGF-LongR3 e do fator de crescimento semelhante à insulina-1 (IGF-1) na MIV de CCOs bovinos, sobre a progressão meiótica, apoptose e expressão de genes nos oócitos (GDF9, BMP15, BAX, BCL2, OOSP1, IGFBP2, IGBFP4 e IGFBP5) e respectivas células do cumulus (AREG, EGFR, FSHR, COX2, BAX, BCL2, IGFBP2, IGFBP4 e IGFBP5). Ovários bovinos foram coletados em abatedouro, sendo selecionados 739 CCOs após aspiração de folículos de 2-8mm de diâmetro. A MIV foi realizada em meio base de maturação contendo IGF-1 (100ng/mL), IGF-LongR3 (100ng/mL), e dois grupos controles: 0,1% de álcool polivinílico (PVA) ou 10% de soro fetal bovino (SFB), durante 22-24 horas em estufa a 38,5ºC e 5% de CO2. Posteriormente os oócitos foram desnudados e preparados para a técnica de TUNEL, coloração Hoechst 33342 e RT-qPCR, intencionando-se avaliar a apoptose, maturação nuclear e a expressão gênica, respectivamente. A análise estatística foi realizada por um modelo linear de efeitos mistos, o qual relacionou a mudança de estádio de metáfase 1 para metáfase 2 e a ausência de apoptose entre os grupos experimentais, pelo programa lmer4. Os testes ANOVA e Tukey foram utilizados para análise dos resultados obtidos pelo RT-qPCR. Ao final de dez réplicas de MIV foram avaliados 339 (n= 5 réplicas) oócitos quanto à progressão meiótica e apoptose e 400 (n= 5 réplicas) quanto à expressão gênica. Não foi observada diferença significativa (P<0,05) entre os grupos experimentais com relação à progressão meiótica e apoptose. Foi possível detectar a expressão de mRNA para todos os genes avaliados nos oócitos e respectivas células... / Abstract: The insuline like growth factor-1 recombinant-3 (LongR3-IGF-1) a synthetic analogue of IGF-1 with greater bioavailability has not yet been used in in vitro maturation medium of cumulus-oocyte complexes (COCs). Therefore the aim of this study was to evaluate and compare the effects of LongR3-IGF-1 and insulin-like growth factor-1 (IGF-1) addition in the IVM of bovine oocytes on meiotic progression, apoptosis, and genic expression COCs (GDF9, BMP15, BAX, BCL2, OOSP1, IGFBP2, IGBFP4 e IGFBP5) and their respectively cumulus cells (AREG, EGFR, FSHR, COX2, BAX, BCL2, IGFBP2, IGFBP4 e IGFBP5). Bovine ovaries were collected in slaughterhouse being selected 739 oocytes after aspiration of follicles from 2-8mm diameter. In vitro maturation (IVM) was performed on basic maturation medium containing IGF-1 (100 ng/ml), LongR3-IGF-1 (100ng/ml), and two control groups: 0.1% polyvinyl alcohol (PVA) or 10% fetal bovine serum (FBS), for 22-24 hours in an incubator at 38.5°C and 5% CO2. Subsequently oocytes were denuded and prepared for TUNEL technique, staining Hoechst 33342 and RT-qPCR, intending to evaluate apoptosis, nuclear maturation and gene expression, respectively. Statistical analysis was performed using a linear mixed effects model, which correlated the change in metaphase stage 1 to 2 and the absence of apoptosis among the experimental groups. ANOVA and Tukey tests were used to analyze the results obtained by RTqPCR. After ten replicas of IVM, 339 oocytes (n=5 pools) were evaluated for meiotic progression and apoptosis and 400 (n=5 pools) for gene expression. There was no statistical difference (P>0,05) between the experimental groups with respect to meiotic progression and apoptosis. It was possible to detect mRNA expression of all evaluated genes in the oocyte and its cumulus cells in all experimental groups. There was statistical difference between the group 10% FBS and IGF-1 and LongR3-IGF-1 groups for the expression of gene IGFBP4 in ... / Mestre
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Efeito da dieta hipocalórica de baixo índice glicêmico sobre níveis de grelina, leptina, parâmetros metabólicos e desfechos reprodutivos em mulheres inférteis com excesso de peso : um ensaio clínico randomizadoBecker, Geórgia Franco January 2015 (has links)
Introdução: A resistência insulínica (RI) decorrente da obesidade está relacionada a distúrbios hormonais que afetam o sistema reprodutor. Leptina e grelina são hormônios que regulam o balanço energético; porém, informações acerca da relação destes hormônios com a infertilidade são escassas. A dieta de baixo índice glicêmico (BIG) parece exercer impacto positivo sobre as alterações metabólicas decorrentes da RI. Objetivo: Verificar o efeito de uma dieta hipocalórica de baixo índice/carga glicêmica sobre parâmetros antropométricos e metabólicos, níveis de grelina e leptina e desfechos reprodutivos em mulheres inférteis com excesso de peso candidatas à fertilização in vitro (FIV). Métodos: Ensaio clínico randomizado. Foram analisadas vinte e seis mulheres inférteis com obesidade Grau I ou II ou pré-obesidade associada à circunferência da cintura aumentada. As pacientes foram alocadas no grupo Dieta Hipocalórica de BIG, ou no grupo Controle (manutenção do hábito alimentar) e acompanhadas por 12 semanas. Parâmetros avaliados: peso corporal, índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura (%G), glicose, insulina, HOMA-IR, lipídios séricos, hormônios reprodutivos, grelina acilada, leptina, dose de gonadotrofinas, número e qualidade oocitária e embrionária, taxa de fertilização e de gestação. Resultados: Houve redução de 5,5% do peso corporal e também do IMC (p < 0,001), do %G (p = 0,002), dos níveis de glicose (p = 0,034) e de leptina (p = 0,013) no grupo BIG quando comparado ao grupo controle. Houve um aumento de 18% nos níveis de grelina no grupo BIG quando comparado ao controle, mas esse aumento não foi significativo (p > 0,05). O grupo BIG obteve 85,4% mais oócitos coletados, quando comparado ao grupo controle (7,75 ± 1,44 vs. 4,18 ± 0,87, respectivamente, p = 0.039) no ciclo de FIV. Não houve diferença entre os grupos na dose de gonadotrofinas, na qualidade oocitária e embrionária, e na taxa de fertilização. Três (21,4%) pacientes do grupo BIG apresentaram gestação espontânea durante o acompanhamento, gerando três nascidos vivos. Conclusões: A perda de 5,5% do peso corporal através da dieta hipocalórica BIG foi capaz de melhorar parâmetros antropométricos, metabólicos, reprodutivos e os desfechos de FIV, quando comparado às mulheres que mantiveram o peso corporal. Estes resultados dão sustentação à recomendação clínica de aconselhar mulheres com sobrepeso ou obesas a perderem peso através de uma dieta balanceada, preferencialmente com baixo índice/carga glicêmica, antes de serem submetidas a procedimentos de reprodução assistida. / Introduction: Insulin resistance (IR) resulting from obesity is related to hormonal disorders that affect reproductive system. Leptin and ghrelin are hormones that regulate energy balance; however, the relationship of these hormones with infertility is not clear. The low glycemic index (LGI) diet seems to exert a positive impact on obesity and metabolic changes resulting from IR. Objective: To verify the effect of a hypocaloric diet with low glycemic index/load on anthropometric and metabolic parameters, ghrelin and leptin levels and reproductive outcomes in overweight and obese infertile women candidates to in vitro fertilization (IVF). Methods: Randomized clinical trial. Twenty six infertile women with grade I and II obesity, or pre-obesity with increased waist circumference were analysed. Patients were assigned to hypocaloric LGI diet group or control group (maintenance of usual diet), and followed the protocol for 12 weeks. Parameters evaluated: body weight, body mass índex (BMI), body fat percentage (%BF), glucose, insulin, HOMA-IR, serum lipids, reproductive hormones, leptin, acylated ghrelin, gonadotrophin doses, number and quality of oocytes and embryos, fertilization and pregnancy rates Results: There was a 5.5% weight loss and also a reduction in BMI (p < 0.001), BF% (p = 0.002), glucose (p = 0.034) and leptin levels (p = 0.013) in the LGI group compared to control. There was a 18% increase in ghrelin levels in the LGI group compared to control, but this increase was not significant (p > 0.05). The LGI diet group had 85.4% more oocytes retrieved compared to control group (7.75 ± 1.44 vs. 4.18 ± 0.87, respectively, p = 0.039) in the IVF cycle. The gonadotrophin dose, oocyte and embryo quality, and fertilization rate were similar between groups (p > 0.05). Three (21.4%) patients in the LGI group experienced spontaneous pregnancy during the follow-up, generating three live births. Conclusion: The 5.5% weight loss trough the hypocaloric LGI diet was able to improve antropometric, metabolic, reproductive and IVF outcomes when compared with women that not lose weight. These results support the clinical recommendation to advise overweight and obese women to lose weight through a balanced diet, preferably with low glycemic index/load, prior to be submitted to assisted reproduction technologies.
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Organogênese do aparelho respiratório e sistema cardiovascular de embriões bovinos provenientes de transferência nuclear e fertilização in vitro / Organogenesis of the respiratory and cardiovascular system of bovine embryos from nuclear transfer and IVFMíryan Lança Vilia Alberto 13 December 2010 (has links)
Alterações morfogênicas do aparelho cardiorespiratório de bovinos provenientes de fecundação in vitro e transferência nuclear são um dos principais fatores responsáveis pela alta incidência de mortalidade embrionária, fetal e pós-natal. Utilizamos técnicas empregadas em microscopia de luz para estudar o desenvolvimento do coração e pulmão nestes animais. Verificamos que em embriões provenientes de fecundação in vitro, aos 28 dias de gestação, aparece o tubo laringotraqueal e sua septação através da prega traqueoesofágica. Neste mesmo período os embriões apresentaram cavidade pericárdica, átrio dividido em direito e esquerdo, cone cardíaco, seio venoso, camada de miocárdio e epicárdio. O brônquio traqueal foi observado em embriões com idade gestacional de 36 dias a partir de um brotamento na porção lateral direita da traquéia, cranial a sua bifurcação. Aos 44 dias de gestação os brotos pulmonares dos embriões apresentaram brônquios principais originando brotamentos de brônquios segmentares. O mesênquima de sustentação em diferenciação continha vasos sangüíneos dispersos, diferentemente de embriões provenientes de TN, que com 68 dias de gestação apresentou pulmão em fase pseudoglandular contendo brotos de bronquíolos e poucos vasos sangüíneos nos cortes obtidos e analisados. Com 70 dias, o coração do feto apresentava ventrículo significativamente grande, pequeno átrio e pulmão não desenvolvido. A partir dos nossos resultados, concluímos que alterações genéticas, incompletas informações e comunicações celulares e modificação no metabolismo celular são os prováveis responsáveis pelas anomalias presentes nas técnicas de manipulação de embrião, causando um desenvolvimento mais lento e falho quando comparados com embriões in vivo, explicando o alto índice de perda gestacional / Morphogenetic changes of cardio-respiratory system of bovine from in vitro fertilization and nuclear transfer is a major factor responsible for high incidence of both periods embryonic, fetal and postnatal mortality. We used techniques of light microscopy to study the development of heart and lung in these animals. We found that in embryos derived from in vitro fertilization, at 28 days of gestation, appears the laryngotracheal tube and its fold through tracheoesophageal septation. In the same period the embryos showed pericardial cavity, atrium divided into left and right, cardiac cone, venous sinus, layer of myocardium and epicardium. In embryos with 36 days of gestational age was observed the tracheal bronchus from a bud in the right lateral portion of the trachea, cranial to its bifurcation. At 44 days of gestation, the lung buds of the embryos showed main bronchi giving rise to budding of segmental bronchi. The sustentation mesenchyme in differentiation contained scattered blood vessels, unlike embryos from TN, which with 68 days of gestation showed lung in pseudoglandular stage, containing bronchioles buds and few blood vessels in histological sections obtained and analyzed. With 70 days, the fetal heart ventricle had significantly large, small atrium and lungs not developed. From our results we conclude that genetic alterations, incomplete information in cellular communications and change in cellular metabolism are likely responsible for the anomalies in the techniques of embryo manipulation, causing a slower and flawed development when compared to embryos in vivo, explaining the high rate of pregnancy loss
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Efeito da dieta hipocalórica de baixo índice glicêmico sobre níveis de grelina, leptina, parâmetros metabólicos e desfechos reprodutivos em mulheres inférteis com excesso de peso : um ensaio clínico randomizadoBecker, Geórgia Franco January 2015 (has links)
Introdução: A resistência insulínica (RI) decorrente da obesidade está relacionada a distúrbios hormonais que afetam o sistema reprodutor. Leptina e grelina são hormônios que regulam o balanço energético; porém, informações acerca da relação destes hormônios com a infertilidade são escassas. A dieta de baixo índice glicêmico (BIG) parece exercer impacto positivo sobre as alterações metabólicas decorrentes da RI. Objetivo: Verificar o efeito de uma dieta hipocalórica de baixo índice/carga glicêmica sobre parâmetros antropométricos e metabólicos, níveis de grelina e leptina e desfechos reprodutivos em mulheres inférteis com excesso de peso candidatas à fertilização in vitro (FIV). Métodos: Ensaio clínico randomizado. Foram analisadas vinte e seis mulheres inférteis com obesidade Grau I ou II ou pré-obesidade associada à circunferência da cintura aumentada. As pacientes foram alocadas no grupo Dieta Hipocalórica de BIG, ou no grupo Controle (manutenção do hábito alimentar) e acompanhadas por 12 semanas. Parâmetros avaliados: peso corporal, índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura (%G), glicose, insulina, HOMA-IR, lipídios séricos, hormônios reprodutivos, grelina acilada, leptina, dose de gonadotrofinas, número e qualidade oocitária e embrionária, taxa de fertilização e de gestação. Resultados: Houve redução de 5,5% do peso corporal e também do IMC (p < 0,001), do %G (p = 0,002), dos níveis de glicose (p = 0,034) e de leptina (p = 0,013) no grupo BIG quando comparado ao grupo controle. Houve um aumento de 18% nos níveis de grelina no grupo BIG quando comparado ao controle, mas esse aumento não foi significativo (p > 0,05). O grupo BIG obteve 85,4% mais oócitos coletados, quando comparado ao grupo controle (7,75 ± 1,44 vs. 4,18 ± 0,87, respectivamente, p = 0.039) no ciclo de FIV. Não houve diferença entre os grupos na dose de gonadotrofinas, na qualidade oocitária e embrionária, e na taxa de fertilização. Três (21,4%) pacientes do grupo BIG apresentaram gestação espontânea durante o acompanhamento, gerando três nascidos vivos. Conclusões: A perda de 5,5% do peso corporal através da dieta hipocalórica BIG foi capaz de melhorar parâmetros antropométricos, metabólicos, reprodutivos e os desfechos de FIV, quando comparado às mulheres que mantiveram o peso corporal. Estes resultados dão sustentação à recomendação clínica de aconselhar mulheres com sobrepeso ou obesas a perderem peso através de uma dieta balanceada, preferencialmente com baixo índice/carga glicêmica, antes de serem submetidas a procedimentos de reprodução assistida. / Introduction: Insulin resistance (IR) resulting from obesity is related to hormonal disorders that affect reproductive system. Leptin and ghrelin are hormones that regulate energy balance; however, the relationship of these hormones with infertility is not clear. The low glycemic index (LGI) diet seems to exert a positive impact on obesity and metabolic changes resulting from IR. Objective: To verify the effect of a hypocaloric diet with low glycemic index/load on anthropometric and metabolic parameters, ghrelin and leptin levels and reproductive outcomes in overweight and obese infertile women candidates to in vitro fertilization (IVF). Methods: Randomized clinical trial. Twenty six infertile women with grade I and II obesity, or pre-obesity with increased waist circumference were analysed. Patients were assigned to hypocaloric LGI diet group or control group (maintenance of usual diet), and followed the protocol for 12 weeks. Parameters evaluated: body weight, body mass índex (BMI), body fat percentage (%BF), glucose, insulin, HOMA-IR, serum lipids, reproductive hormones, leptin, acylated ghrelin, gonadotrophin doses, number and quality of oocytes and embryos, fertilization and pregnancy rates Results: There was a 5.5% weight loss and also a reduction in BMI (p < 0.001), BF% (p = 0.002), glucose (p = 0.034) and leptin levels (p = 0.013) in the LGI group compared to control. There was a 18% increase in ghrelin levels in the LGI group compared to control, but this increase was not significant (p > 0.05). The LGI diet group had 85.4% more oocytes retrieved compared to control group (7.75 ± 1.44 vs. 4.18 ± 0.87, respectively, p = 0.039) in the IVF cycle. The gonadotrophin dose, oocyte and embryo quality, and fertilization rate were similar between groups (p > 0.05). Three (21.4%) patients in the LGI group experienced spontaneous pregnancy during the follow-up, generating three live births. Conclusion: The 5.5% weight loss trough the hypocaloric LGI diet was able to improve antropometric, metabolic, reproductive and IVF outcomes when compared with women that not lose weight. These results support the clinical recommendation to advise overweight and obese women to lose weight through a balanced diet, preferably with low glycemic index/load, prior to be submitted to assisted reproduction technologies.
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Fertilização in vitro com sêmen sexado de bovinos da raça 5/8 girolandoNASCIMENTO, Pábola Santos 28 August 2014 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2017-05-04T12:12:28Z
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Previous issue date: 2014-08-28 / The use of sexed semen for in vitro embryo production (IVP) is a potentially effective means for obtaining the progeny with predetermined sex. For years, animal owners wanted a methodology that pre determine the sex of offspring for their herds. Rates of cleavage, morula and blastocyst seem to be affected not only by the damages caused by sexing, but it is believed that the bull factor, and other aspects that have not been fully elucidated, directly influencing its successful use. The aim of this study was to evaluate the influence of type of semen (sexed /conventional) and a bull factor over blastocyst rates when submitting bovine oocytes obtained from slaughterhouse to IVP, and also compare these results with analyzes of sperm kinetics. Oocytes (n = 959) were matured, fertilized with sexed and non-sexed semen from three 5/8 Girolando bulls. A straw of each type of semen was assessed with use of "computer-assisted semen analysis" (CASA) and fluorescence microscopy. Three replicates were performed during the experiment. Data were analyzed by SPSS 16.0 statistical program employing analysis of variance (ANOVA). The Student t test was used to detect differences between groups. The Chi-square test was used to analyze the results of embryo production. For all analyzes, values were considered significant (P <0.05). The results differed between sexed (21.10%) and non-sexed semen (31.06%) to blastocysts production. We conclude that in the present work sexed semen was less efficient in producing blastocyst when comparing non-sexed semen of the same bulls and when comparing semen types (sexed and non-sexed) from the same bull. Analyses of sperm kinetics and fluorescent probes were compatible with the fertilizing potential of samples of sexed and non-sexed semen of 5/8 Girolando bulls. / O uso de sêmen sexado em conjunto com a produção in vitro (PIV) de embriões é um meio potencialmente eficiente na obtenção da descendência com sexo predeterminado. Há anos, os proprietários dos animais desejaram uma metodologia que pré determinasse o sexo da prole para seus rebanhos. As taxas de clivagem, mórula e blastocisto parecem ser afetadas não só pela debilitação provocada na sexagem, mas acredita-se que pelo reprodutor em questão, e por outros fatores que não foram ainda totalmente elucidados, influenciando diretamente na sua utilização com sucesso. O objetivo desse trabalho foi avaliar a influencia do tipo de sêmen (sexado/convencional) e do touro, nas taxas de blastocisto na PIV de oócitos bovinos obtidos em matadouro, e ainda comparar esses resultados com as análises da cinética espermática. Oócitos (N= 959) foram maturados, fertilizados com sêmen sexado e convencional de três touros da raça 5/8 Girolando. Uma palheta de cada tipo de sêmen foi avaliada com uso da “computer-assisted sêmen analysis” (CASA) e da microscopia de fluorescência. Foram realizadas três repetições durante o experimento. Os dados foram analisados pelo programa estatístico SPSS 16.0 empregando-se a análise de variância (ANOVA). O teste t-Student foi usado para detectar diferenças entre os grupos. O Qui-quadrado foi utilizado para análise dos resultados da produção de embriões. Para todas as análises, os valores foram considerados significativos (P< 0,05). Os resultados diferiram entre o sêmen convencional (31,06) e sexado (21,10%) para produção de blastocisto. Quando comparamos a produção de blastocisto individualmente nas amostras de sêmen sexado (27,69%; 17,93% e 25,56%, touros 1, 2 e 3 respectivamente) percebemos que T2 < T1 e T1=T3 e T2=T3. Concluimos que no presente trabalho o sêmen sexado foi menos eficiente na produção de blastocisto quando comparado ao sêmen convencional de forma geral e do mesmo touro. As análises da cinética espermática bem como as sondas fluorescentes foram compatíveis com o potencial fertilizante das amostras de sêmen sexado e convencional em touros da raça 5/8 Girolando.
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Efeito do resveratrol na qualidade e desenvolvimento de embriões bovinos criopreservados ou conservados em meio holding / Effect of resveratrol on the quality and development of bovine embryos cryopreserved or preserved in the middle holdingSilva, Ariany Rafaella Neto 04 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-04 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / This study was developed with the objective of evaluating the response of bovine
embryos produced in vitro (PIV) the addition of resveratrol (Resv) to recultivo to
embryos vitrified (Experiment 1-E1) and medium Holding for fresh embryos
(Experiment 2-E2) to check the maintenance or improvement in the quality of these
embryos. In E1 PIV vitrified bovine embryos were heated and recultivados in the
medium containing 0.5 μM of resveratrol, evaluating the re-expansion rates, hatching
and cell quality by analysis of TUNEL. In E1, the hatching rate of recultivo more than
24 hours after (P < 0.05) in the Resv Group (37,7 vs. 19,1%). The rate of embryos
according to the stage of development did not show difference between treatments.
Even in E1, for fresh embryos PIV the total number of cells (NTC) was superior to that
found in the vitrified embryos (131,6 vs 88,8 and 82,7%) , as well as the NCA (number
of apoptotic cells) was lower (6,3 ± 0,8) compared with control groups and resveratrol
(15,8 ± 1.2 and 13,5 ± 1,0), which did not differ among themselves in these variables.
No difference was observed in embryos degenerates and reactive oxygen species (ROS)
and Glutathione (GSH). In E2 bovine embryos were fresh bottled PIV in 0,25 ml straws
with a holding in the presence (TR6 and TR10) or absence (TH6 and TH10) of
resveratrol and kept on warming plate to 36° C in different times, six and 10 hours,
followed by the unloading spouts and recultivo until 24 hours. Hatching rates at 24
hours of embryos treated with antioxidant tended to be greater than in the control. Bx
TR10 rates was higher (51,2%) the TR6 (30,8%) (P < 0.05), the other stages of
development were similar, the NTC was lower in TH10. The index of EROS was
superior in TH10 (23,4126 ± 1,5661). The values of the GSH TR6 (95,2208) were
larger than TH6 (30,7594) (P < 0.05), the TR10 issuing GSH (49,5330 ± 6,5332) did
not differ from TH10 group (47,2044) (P > 0,05). / Esse estudo foi desenvolvido com os objetivos de avaliar a resposta de embriões
bovinos produzidos in vitro (PIV) à adição de resveratrol (Resv) aos meios de recultivo
para embriões vitrificados (Experimento 1 - E1) e Holding para embriões frescos
(Experimento 2 - E2) para verificar a manutenção ou melhora na qualidade desses
embriões. No E1 embriões bovinos PIV vitrificados foram aquecidos e recultivados em
meio contendo 0,5 μM de resveratrol, avaliando-se as taxas de reexpansão, eclosão e
qualidade celular através da análise de TUNEL. No E1, a taxa de eclosão após 24 horas
de recultivo foi superior (P < 0.05) no grupo Resv (37,7 vs 19,1%). Na taxa de embriões
de acordo com o estágio de desenvolvimento não apresentaram diferença entre
tratamentos. Ainda no E1, para os embriões PIV frescos o número total de células
(NTC) foi superior ao encontrado nos embriões vitrificados (131,6 vs 88,8 e 82,7%),
assim como o NCA (número de células apoptóticas) foi menor (6,3 ± 0,8) em relação
aos grupos controle e resveratrol (15,8 ± 1,2 e 13,5 ± 1,0), que não diferiram entre si
nessas variáveis. Não foi observada diferença nas taxas de embriões degenerados e
emissão de espécies reativas ao oxigênio (EROS) e glutationa (GSH). No E2 embriões
bovinos PIV frescos foram envasados em palhetas de 0,25mL com meio holding na
presença (TR6 e TR10) ou ausência (TH6 e TH10) de resveratrol e mantidos sobre
placa aquecedora a 36°C em diferentes tempos, seis e 10 horas, seguido do desenvase e
recultivo até 24 horas. As taxas de eclosão às 24hs dos embriões tratados com
antioxidante tenderam a ser maior que no controle. As taxas de Bx TR10 foi superior
(51,2%) ao TR6 (30,8%) (P < 0,05), os demais estágios de desenvolvimento
apresentaram-se semelhantes. O NTC foi menor no TH10, assim como a MCI. O índice
de EROS foi superior no TH10 (23,4126 ± 1,5661). Os valores de GSH do TR6
(95,2208) foram maiores que TH6 (30,7594) (P < 0,05), no TR10 a emissão de GSH
(49,5330 ± 6,5332) não diferiu do grupo TH10 (47,2044) (P > 0,05).
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Crescimento e desenvolvimento de brotações de progênies de Eucalyptys grandis in vitro / Growth and development of Eucalyptus grandis progeny shoots in vitroDaruska Cavalcante Cardim 17 May 2006 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento e desenvolvimento de brotações de progênies de Eucalyptus grandis in vitro. Brotações oriundas de explantes de hipocótilos distais de 10 progênies foram utilizadas no meio de cultura JADS (CORREIA et al., 1995). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com 10 tratamentos (10 progênies). No meio de cultura suplementado com 0,5 mg L-1 de BAP e 0,1 mg L-1 de AIA, efetuaram-se 3 subcultivos e aos 63 dias foram avaliadas as massas fresca e seca. O meio de cultura com 0,1 mgL-1 de BAP foi utilizado no alongamento das brotações e em brotações individualizadas. No alongamento de brotações, procederam-se 3 subcultivos, e aos 63 dias foram avaliadas as massas fresca e seca e número de brotações. No alongamento de brotações individualizadas, aos 21 dias foram avaliadas a altura e a ocorrência de raízes. Existiram respostas diferenciadas das progênies; algumas progênies mostraram maior produção de massa fresca e seca e outras se destacaram no alongamento e enraizamento in vitro. / The aim of this work was to evaluate the growth and development of eucalyptus grandis progeny shoots in vitro. Shoots from distal hypocotyl explants of 10 progenies were cultivated in the JADS (CORREIA et al., 1995) tissue culture medium. The culture medium was suplemented with 0,5 mg L-1 de BAP e 0,1 mg L-1 de IAA. Three subcultures where made and at 63rd day of culture, the fresh and oven dry weight and number of shoots were evaluated. At the elongation phase, using the culture medium suplemented with 0,1 mg L-1 de BAP, three subcultures were made and at the 63rd day of culture, fresh and oven dry weight, shoot height and rooting percentage were evaluated. There were differentiated progeny responses. Some showed higher fresh and oven dry weight production and others showed higher elongation rates and rooting percentage.
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Efeitos da bromocriptina na prevenção da síndrome do hiperestímulo ovariano precoce em mulheres de alto risco submetidas a fertilização in vitro / Effects of bromocriptine in the prevention of early ovarian hyperstimulation syndrome in high risk women submitted to in vitro fertilizationAna Lucia Rocha Beltrame de Mello 03 December 2009 (has links)
Objetivo: Avaliar o uso da bromocriptina na prevenção da síndrome do hiperestímulo ovariano (SHO) precoce moderada ou grave em mulheres de alto risco submetidas a fertilização in vitro. Pacientes e Métodos: Estudo duplo-cego, prospectivo e randomizado, foi realizado entre fevereiro de 2006 e novembro de 2007 no Centro de Reprodução Humana da Divisão de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, na Huntington Centro de Medicina Reprodutiva e no Centro de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana. Foram estudadas 28 mulheres entre 20 e 39 anos de alto risco para desenvolver a SHO (presença de 20 folículos ou mais ao ultrassom transvaginal no dia anterior à administração de gonadotrofina coriônica humana (hCG); níveis séricos de estradiol no dia da administração do hCG ou previamente a esta data iguais ou maiores que 3000 pg/ml e/ou aumento significativo ovariano bilateral). Foram divididas randomicamente, em dois grupos: A (n=17) e B (n=11), que receberam, respectivamente, um comprimido diário de ácido fólico (2,0 mg) e de bromocriptina (2,5 mg), por via oral, durante 14 dias, com início no dia da administração de hCG. As pacientes foram avaliadas no dia da administração do hCG (D1) e sete dias após (D2), quando foram realizados : ultrassom abdominal para verificar a presença de ascite; coleta de sangue para dosagens séricas de hemoglobina, hematócrito, leucócitos, plaquetas, uréia, creatinina, TGO, TGP e do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), e coleta de urina de 24 h para determinação de clearance de creatinina e concentração urinária de sódio. Resultados: Da série total (28 pacientes) que concluíram todo o estudo, 14 apresentaram ascite em D2, das quais 10 pertenciam ao grupo A (58,8%) e 4 (36,4%) ao grupo B (p=0,246). Destas 14 pacientes, 7 preencheram os critérios de gravidade, sendo que 6 pertenciam ao grupo A e, somente uma, ao grupo B. Observou-se aumento dos valores médios de VEGF no Grupo A (134,93 pg/ml) em D2, enquanto no Grupo B, houve diminuição (119,11pg/ml) (p=0,462).Conclusões: A bromocriptina não preveniu a SHO precoce moderada ou grave em pacientes de alto risco submetidas a fertilização in vitro, no entanto, houve diminuição da quantidade de líquido intraperitoneal e dos níveis séricos de VEGF. / Objective: To evaluate the effect of bromocriptine for the prevention of either early moderate or severe ovarian hyperstimulation syndrome (OHSS) in high risk women submitted to in vitro fertilization. Patients and Methods: A double-blind, prospective, randomized study was carried out between February 2006 and November 2007 at the Human Reproduction Center, Department of Gynecology, Teaching Hospital of the School of Medicine, University of São Paulo, at the Huntington Center of Reproductive Medicine and at the Human Reproduction Center of Santa Joana Hospital and Maternity Home. Twenty-eight women between 20 and 39 years of age, considered high risk for the development of OHSS (presence of 20 follicles at transvaginal ultrasonography on the day prior to human chorionic gonadotrophin [hCG] administration; serum estradiol levels 3000 pg/ml prior to or on the day of hCG administration and/or a significant bilateral increase in ovarian diameter), were included. The participants were randomly allocated to one of two groups. Women in group A (n=17) took a 2.0 mg tablet of folic acid and women in group B (n=11) took a 2.5 mg tablet of bromocriptine. Both treatments were taken orally daily for 14 days beginning on the day of hCG administration. Patients were evaluated on the day of hCG administration (D1) and seven days later (D2) at which time the following tests were performed: abdominal ultrasonography to detect the presence of ascites; blood sampling for the assessment of hemoglobin, hematocrit, leukocytes, platelets, urea, creatinine, SGOT, SGPT and vascular endothelial growth factor (VEGF). In addition, a 24-hour urine sample was collected to determine creatinine clearance and urinary sodium concentration. Results: All patients concluded the study. Fourteen had ascites at D2, 10 in group A (58.8%) and 4 (36.4%) in group B (p=0.246). Of these 14 patients, 7 fulfilled the criteria for severe OHSS, 6 in group A and 1 in group B. An increase was identified in mean VEGF values in group A (134.93 pg/ml) at D2, while a reduction was found in group B (119.11 pg/ml) (p=0.462). Conclusions: Bromocriptine did neither prevent early moderate nor severe OHSS in high risk patients submitted to in vitro fertilization; however, a reduction occurred in the intraperitoneal fluid volume and in serum VEGF levels.
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Efeitos da bromocriptina na prevenção da síndrome do hiperestímulo ovariano precoce em mulheres de alto risco submetidas a fertilização in vitro / Effects of bromocriptine in the prevention of early ovarian hyperstimulation syndrome in high risk women submitted to in vitro fertilizationMello, Ana Lucia Rocha Beltrame de 03 December 2009 (has links)
Objetivo: Avaliar o uso da bromocriptina na prevenção da síndrome do hiperestímulo ovariano (SHO) precoce moderada ou grave em mulheres de alto risco submetidas a fertilização in vitro. Pacientes e Métodos: Estudo duplo-cego, prospectivo e randomizado, foi realizado entre fevereiro de 2006 e novembro de 2007 no Centro de Reprodução Humana da Divisão de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, na Huntington Centro de Medicina Reprodutiva e no Centro de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana. Foram estudadas 28 mulheres entre 20 e 39 anos de alto risco para desenvolver a SHO (presença de 20 folículos ou mais ao ultrassom transvaginal no dia anterior à administração de gonadotrofina coriônica humana (hCG); níveis séricos de estradiol no dia da administração do hCG ou previamente a esta data iguais ou maiores que 3000 pg/ml e/ou aumento significativo ovariano bilateral). Foram divididas randomicamente, em dois grupos: A (n=17) e B (n=11), que receberam, respectivamente, um comprimido diário de ácido fólico (2,0 mg) e de bromocriptina (2,5 mg), por via oral, durante 14 dias, com início no dia da administração de hCG. As pacientes foram avaliadas no dia da administração do hCG (D1) e sete dias após (D2), quando foram realizados : ultrassom abdominal para verificar a presença de ascite; coleta de sangue para dosagens séricas de hemoglobina, hematócrito, leucócitos, plaquetas, uréia, creatinina, TGO, TGP e do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), e coleta de urina de 24 h para determinação de clearance de creatinina e concentração urinária de sódio. Resultados: Da série total (28 pacientes) que concluíram todo o estudo, 14 apresentaram ascite em D2, das quais 10 pertenciam ao grupo A (58,8%) e 4 (36,4%) ao grupo B (p=0,246). Destas 14 pacientes, 7 preencheram os critérios de gravidade, sendo que 6 pertenciam ao grupo A e, somente uma, ao grupo B. Observou-se aumento dos valores médios de VEGF no Grupo A (134,93 pg/ml) em D2, enquanto no Grupo B, houve diminuição (119,11pg/ml) (p=0,462).Conclusões: A bromocriptina não preveniu a SHO precoce moderada ou grave em pacientes de alto risco submetidas a fertilização in vitro, no entanto, houve diminuição da quantidade de líquido intraperitoneal e dos níveis séricos de VEGF. / Objective: To evaluate the effect of bromocriptine for the prevention of either early moderate or severe ovarian hyperstimulation syndrome (OHSS) in high risk women submitted to in vitro fertilization. Patients and Methods: A double-blind, prospective, randomized study was carried out between February 2006 and November 2007 at the Human Reproduction Center, Department of Gynecology, Teaching Hospital of the School of Medicine, University of São Paulo, at the Huntington Center of Reproductive Medicine and at the Human Reproduction Center of Santa Joana Hospital and Maternity Home. Twenty-eight women between 20 and 39 years of age, considered high risk for the development of OHSS (presence of 20 follicles at transvaginal ultrasonography on the day prior to human chorionic gonadotrophin [hCG] administration; serum estradiol levels 3000 pg/ml prior to or on the day of hCG administration and/or a significant bilateral increase in ovarian diameter), were included. The participants were randomly allocated to one of two groups. Women in group A (n=17) took a 2.0 mg tablet of folic acid and women in group B (n=11) took a 2.5 mg tablet of bromocriptine. Both treatments were taken orally daily for 14 days beginning on the day of hCG administration. Patients were evaluated on the day of hCG administration (D1) and seven days later (D2) at which time the following tests were performed: abdominal ultrasonography to detect the presence of ascites; blood sampling for the assessment of hemoglobin, hematocrit, leukocytes, platelets, urea, creatinine, SGOT, SGPT and vascular endothelial growth factor (VEGF). In addition, a 24-hour urine sample was collected to determine creatinine clearance and urinary sodium concentration. Results: All patients concluded the study. Fourteen had ascites at D2, 10 in group A (58.8%) and 4 (36.4%) in group B (p=0.246). Of these 14 patients, 7 fulfilled the criteria for severe OHSS, 6 in group A and 1 in group B. An increase was identified in mean VEGF values in group A (134.93 pg/ml) at D2, while a reduction was found in group B (119.11 pg/ml) (p=0.462). Conclusions: Bromocriptine did neither prevent early moderate nor severe OHSS in high risk patients submitted to in vitro fertilization; however, a reduction occurred in the intraperitoneal fluid volume and in serum VEGF levels.
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Comportamento in vitro de explantes de matrizes de cenoura (Daucus carota L.) tratadas com variáveis níveis de potássio. / In vitro behaviour of explants from potassium treated carrot matrixes (daucus carota l.).Amaral, Antonio Francisco de Campos 01 July 2003 (has links)
O crescimento de plantas, órgãos, tecidos e células in vitro depende do desenvolvimento de meios de cultura otimizados para a perfeita interação de componentes essenciais como fitorreguladores, fonte de carbono e nutrientes minerais. Os fatores que limitam o crescimento de órgãos ou tecido in vitro são similares a aqueles que limitam o crescimento in vivo. Com o objetivo de testar a influência do estado nutricional de plantas matrizes de cenoura Daucus carota Link em potássio na morfogênese in vitro, plantas obtidas de sementes germinadas em substrato e cultivadas em vasos com areia em condições de casa de vegetação, foram submetidas a tratamentos com soluções nutritivas contendo variáveis níveis de potássio. Decorridos 30 e 60 dias de tratamento, explantes dessas plantas (internódios) foram coletados, desinfetados e inoculados em meio de cultura sólido de MS contendo também diferentes concentrações de potássio e acrescido de 0,1mg.L -1 da auxina 2,4-D buscando indução de calogênese na ausência de luz. Diferenciação celular via embriogênese somática foi conseguida em ausência de auxina em condições de fotoperíodo de 16/8 horas (claro/escuro). A avaliação da calogênese foi feita aos 60 dias após a inoculação, com base na massa de matéria fresca e seca dos calos formados por explante. A avaliação da diferenciação celular (número de plantas/explante) e taxa de diferenciação celular (número de plantas/g de matéria seca de calos) foi realizada após 30 dias de cultivo em condições de luz. A indução de calogênese e crescimento celular nos explantes de matrizes tratadas foi influenciada pelo tratamento pelos níveis de K + na solução nutritiva e pela duração dos tratamentos. Explantes de matrizes tratadas com alta concentração de K + resultaram em indução e crescimento de calos em matéria fresca e seca inversamente proporcional à concentração de K + no meio de cultura tanto para tratamento por 30 dias como para 60 dias. Tratamentos de curta duração (30 dias) com altos níveis de K + nas soluções nutritivas e baixos níveis de K + no meio de cultura influenciaram negativamente a regeneração de plantas (nº plantas/explante) nos calos dos explantes das matrizes tratadas. No entanto, taxas mais altas de diferenciação celular (nº plantas/g de matéria seca de calos) ocorreram nos calos de explantes de matrizes tratadas por 30 dias com solução nutritiva contendo maiores níveis de potássio e inoculados em meio de cultura contendo concentrações iguais ou maiores de que a do meio MS. / The growth of plants, organs, tissues and cells in vitro culture depends on the development of optimized culture medium for the perfect interaction among essential components such as phytoregulators, carbon source and minerals nutrients. The factors limiting the growth of organs or tissues in vitro conditions are similar to those limiting growth in vivo conditions. The objective of this work was aimed at studying the influence of the potassium nutritional status of matrixes plants of carrot Daucus carota Link on the in vitro morphogenesis. Matrixes plants were obtained from seeds germinated in organic substratum and cultivated in plastic pots containing washed sand in greenhouse conditions. The matrixes plants were then submitted to treatments with nutrients solutions containing variable potassium levels. After 30 and 60 days treatment, explants (internodes) were collected, disinfested and inoculated in solid culture medium of Murashige and Skoog (MS) containing different potassium concentrations and supplemented with 0,1mg.L -1 of 2,4-D for callogenesis induction in dark conditions. Cell differentiation by somatic embryogenesis was pursued by culturing the calli in auxina-free same culture medium in growth room under photoperiod of 16/8 hours (light/dark). The evaluation of the callogenesis induction and cell growth was carried out 60 days after explants inoculation, based on the mass of fresh and dry matter accumulation on each explant. The evaluation of cell differentiation (plant formed/explant) and of cell differentiation rate (number of plants formed/g of dry matter of callus) was carried after 30 days of culturing under light conditions. Callogenesis induction and cell growth on the explants of treated matrixes plants were affected by the potassium treatment levels in the nutrient solution and by the duration of the treatments. Explants from treated plants with the higher K + concentrations showed callus induction and growth inversely proportional to the concentration of K + in the culture medium for both (30 and 60 days) treatment duration. However the callogenesis accumulated after 60 days treatment was twice as much as that of 30 days treatments. Short time treatments duration (30 days) with higher levels of K + in the nutrient solutions and low concentrations of K + in the culture medium influenced the cell differentiation negatively (nº plants/explant) in the callus of the explants from treated plants. Cells from calli induced on explants from matrixes plants for 30 days were more morphogenic than the cells in the 60 days treatment where high callogenesis was observed. Also better cell differentiation rate was observed on calli induced on explants from treated matrixes plants with nutrient solutions containing the highest potassium levels and inoculated on MS culture medium containing highest potassium concentrations.
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