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Dai-me almas.O pastoreio midiatizado da TV canção nova / Give me souls. The shepherd of TV Canção Nova

Raslan Filho, Gilson Soares 01 September 2010 (has links)
É necessário questionar as religiões para que se compreendam as estruturas do mundo? Como o sagrado do divino católico cristão, narrado pelos aparelhos propagadores eletrônicos da TV Canção Nova, dialoga com uma época que tem o seu próprio sagrado: o dinheiro? Todo o esforço de pesquisa desta tese, forjada em dois polos, de produção e de recepção, se direcionou para responder essas duas questões. Para tanto, se dispôs a compreender, na história do telerreligioso, como se processa o diálogo entre os sagrados e como as narrativas, armadas em torno do religioso, se realizam como um enfeitiçamento do mundo, com o propósito de apagar a materialidade dos meios por que são transmitidas. Por outro lado, a história das políticas de comunicação católica aponta para o caminho de uma estrutura fundada no pastoreio, cujo resultado é uma ambiguidade entre a afirmação e a negação do sagrado contemporâneo. É essa ambiguidade que se vê na história da TV Canção Nova e em sua programação, bem como se estabelece como uma força entre os personagens que fazem a Igreja: padres e fiéis que consomem o catolicismo miditalizado da TV Canção Nova. / Is it necessary to question the religions to understand contemporary world? As the holy TV Canção Nova talks to a season that has its own sacred: the money? All the research effort of this text was intended to answer these two questions. For this, the study tried to understand, in church electronics history, how is the dialogue between the sacred - and how narratives are used as a religious fetish, aiming to erase the materiality of the means by which they are transmitted. Moreover, the history of Catholic political communication points to the logic of master and slave. Even if there is negation of capitalism, he ends up being claimed by religious media practice and the result is an ambiguity between the affirmation and negation of the sacred contemporary. This ambiguity is seen in the history of TV Canção Nova and his programming, and is narrated by the characters that make the Catholic Church: priests and faithful who consume the media Catholicism of TV Canção Nova.
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Perspectivas crítica s sobre a mensuração da pobreza e desigualdade no Brasil: uma reflexão a partir do IDH / Critical perspectives on the measurement of poverty and inequality in Brazil: reflections from HDI

Ana Rosa Vieira Oliveira 04 March 2005 (has links)
O presente estudo tem como objetivo desenvolver uma reflexão sobre o uso dos indicadores sociais sintéticos no sentido de formular e implementar políticas públicas na área social, especificamente em relação ao caso brasileiro, tomando como referência principal o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Nossa análise partiu da premissa de que, pelos menos nas últimas três décadas, os indicadores sociais têm sido amplamente utilizados no Brasil com o objetivo de justificar e orientar ações públicas direcionadas para as tentativas de equacionamento das mais variadas questões sociais, tais como a pobreza e a concentração de renda. Principalmente a partir dos anos 1990 os dados e apontamentos de alguns indicadores sociais sintéticos, especialmente o IDH, parecem que vêm sendo utilizados como justificativa principal ou até mesmo única para a priorização de determinadas políticas públicas voltadas para a área social. A partir dessa reflexão, nossa análise buscou avaliar, com um olhar mais apurado sobre o IDH, a existência de falhas e limites inerentes aos indicadores sintéticos, que poderiam estar comprometendo sua eficácia no sentido de refletir dados mais aproximados com a realidade social brasileira. Assim, pretendemos apontar que a prática de priorização de políticas a partir dos dados desses indicadores sintéticos, que parece ser constante no Brasil, acaba se tornando bastante preocupante ou, algumas vezes, talvez inadequada. Do ponto de vista metodológico, este estudo dependeu basicamente de uma pesquisa bibliográfica e de uma pesquisa documental, a partir das quais decompomos nossas análises em reflexões sobre a formação e evolução dos indicadores sociais, sobre os aspectos filosóficos e metodológicos do IDH e sobre as possíveis falhas e limites inerentes aos indicadores, com base na análise do IDH e dos índices parciais que o compõem (índices de Renda, Educação e Longevidade). A seguir, para mostrar que a prática de priorização de políticas sociais a partir de indicadores parece constante no Brasil, ilustramos os casos selecionados de determinados estados e municípios brasileiros. / O presente estudo tem como objetivo desenvolver uma reflexão sobre o uso dos indicadores sociais sintéticos no sentido de formular e implementar políticas públicas na área social, especificamente em relação ao caso brasileiro, tomando como referência principal o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Nossa análise partiu da premissa de que, pelos menos nas últimas três décadas, os indicadores sociais têm sido amplamente utilizados no Brasil com o objetivo de justificar e orientar ações públicas direcionadas para as tentativas de equacionamento das mais variadas questões sociais, tais como a pobreza e a concentração de renda. Principalmente a partir dos anos 1990 os dados e apontamentos de alguns indicadores sociais sintéticos, especialmente o IDH, parecem que vêm sendo utilizados como justificativa principal ou até mesmo única para a priorização de determinadas políticas públicas voltadas para a área social. A partir dessa reflexão, nossa análise buscou avaliar, com um olhar mais apurado sobre o IDH, a existência de falhas e limites inerentes aos indicadores sintéticos, que poderiam estar comprometendo sua eficácia no sentido de refletir dados mais aproximados com a realidade social brasileira. Assim, pretendemos apontar que a prática de priorização de políticas a partir dos dados desses indicadores sintéticos, que parece ser constante no Brasil, acaba se tornando bastante preocupante ou, algumas vezes, talvez inadequada. Do ponto de vista metodológico, este estudo dependeu basicamente de uma pesquisa bibliográfica e de uma pesquisa documental, a partir das quais decompomos nossas análises em reflexões sobre a formação e evolução dos indicadores sociais, sobre os aspectos filosóficos e metodológicos do IDH e sobre as possíveis falhas e limites inerentes aos indicadores, com base na análise do IDH e dos índices parciais que o compõem (índices de Renda, Educação e Longevidade). A seguir, para mostrar que a prática de priorização de políticas sociais a partir de indicadores parece constante no Brasil, ilustramos os casos selecionados de determinados estados e municípios brasileiros.
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As franquias em cidades pequenas: estratégias locacionais do comércio e produção do espaço urbano / Franchises in small towns: trade locational strategies and urban space production

Baldoni, Karlise Klafke [UNESP] 06 November 2017 (has links)
Submitted by Karlise Klafke Baldoni (kaklafke@hotmail.com) on 2018-01-02T17:21:49Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao.KarliseBaldoni.pdf: 6855343 bytes, checksum: c0a59364e5f640d40d281aff75f8a3d1 (MD5) / Rejected by Adriana Aparecida Puerta null (dripuerta@rc.unesp.br), reason: Prezada Karlise Klafke Baldoni, Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: - Capa - Faltou a capa no documento enviado. Este item é elemento obrigatório de acordo com as normas de trabalhos do seu Programa de Pós Graduação. Agradecemos a compreensão e aguardamos o envio do novo arquivo. Atenciosamente, Biblioteca Campus Rio Claro Repositório Institucional UNESP on 2018-01-05T10:20:32Z (GMT) / Submitted by Karlise Klafke Baldoni (kaklafke@hotmail.com) on 2018-01-10T11:27:28Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao.KarliseBaldoni.pdf: 5973376 bytes, checksum: e0ee4ce8519df2493dee29bdc650ed46 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Aparecida Puerta null (dripuerta@rc.unesp.br) on 2018-01-11T10:34:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 baldoni_kk_me_rcla.pdf: 5926877 bytes, checksum: f03ccdc12430ba015f0af52401c9b1ee (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-11T10:34:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 baldoni_kk_me_rcla.pdf: 5926877 bytes, checksum: f03ccdc12430ba015f0af52401c9b1ee (MD5) Previous issue date: 2017-11-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este estudo buscou compreender a expansão de unidades de franquias para cidades pequenas. Tradicionalmente, essas formas comerciais localizavam-se nos grandes centros, onde as demandas por consumo e as estruturas urbanas garantiam o sucesso do sistema de franquias. Por outro lado, recentemente as cidades pequenas assistiram à instalação de unidades de franquias em seus contextos urbanos. Essas cidades são conhecidas pela resistência a modernidade e pelos vínculos de sociabilidade, por outro lado a presença de unidades de franquias nessas cidades também lhes confere a característica de cidades mundializadas. Assim nas cidades pequenas há a convivência dialética entre as formas tradicionais e a novas formas comerciais. Além das repercussões para o espaço urbano, a presença de unidades de franquias nas cidades pequenas também aponta para o aprofundamento da divisão territorial do trabalho, ampliando o papel das cidades médias e das metrópoles em detrimento das cidades pequenas. Isso porque, a população dessas cidades passou a reproduzir as relações de consumo antes exclusivas dos grandes centros graças a repetição das marcas e dos símbolos via recursos midiáticos. A análise é pautada na articulação entre sociedade, espaço e comércio na compreensão das estratégias dos sistemas de franquias, buscando explicar a sua presença em cidades pequenas. Entendemos assim, as franquias e o consumo como parâmetros de análise no entendimento das mudanças na produção do espaço urbano e nos papéis desempenhados no contexto regional pelas pequenas cidades. O recorte espacial selecionado foram as cidades de: Pedreira, Artur Nogueira, Jaguariúna, Santa Cruz das Palmeiras, São Pedro e Aguaí, as quais são cidades pequenas que apresentam maior número de franquias dentre as inseridas na região de Campinas. / The mean of this study was to understand the franchise expansion to small towns. Traditionally, these commercial forms were located in big cities, where consumption demands and urban structures ensured the success of the franchise system. On the other hand, recently the small towns have seen the franchise installation in their urban contexts. These cities are known for their resistance to modernity and the bonds of sociability; on the other hand, the franchise in these cities also gives them the characteristics of global cities. Thus in small towns there is a dialectical coexistence between traditional forms and new commercial forms. In addition to the repercussions for urban space, the franchise presence in small towns also points to the deepening of the territorial division of labor, expanding the role of mediumsized cities and metropolises. This is because, the population of these cities began to reproduce the relations of consumption previously exclusive to the great centers thanks to the repetition of the marks and the symbols via marketing. The analysis is based on the articulation between society, space and commerce in the understanding of the franchising strategies, trying to explain their presence in small towns. We understand franchises and consumption as parameters to analyse the changes in the urbar space production and the roles of small towns in the regional context. The selected cities were: Pedreira, Artur Nogueira, Jaguariúna, Santa Cruz das Palmeiras, São Pedro and Aguaí, which are small towns with the highest number of franchises in the Campinas region.
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Sobre bruxos e raças: Economias de objeto-relação e os custos da representação ou, como ser um anti-anti-fetichista da diferença / About wizards and races: Save object-relation and the costs of 'representation' or as being an anti-anti-fetishistic difference

David Joseph Moskowitz 03 July 2006 (has links)
Por que tantos estudos acadêmicos afirmam a equivalência conceitual entre raça e bruxaria? A dissertação investiga as raízes e conseqüências deste gesto. Procura-se enfocar a maneira em que os dois objetos viram objetos de pesquisa enquanto representações. Uma comparação entre os programas de pesquisa reputadamente opostoscognitivista e sociocultural serve para delinear os pressupostos e limites de tal abordagem. Lançando mão de uma perspectiva pragmatista e fenomenológica, a primeira parte do trabalho revela as dificuldades de um programa representacionalista em dar conta da instância concreta de identificação. Sugere-se que isto é resultado da sua ênfase excessiva na classificação. Fazendo uso das promessas de uma antropologia simétrica, a segunda parte re-examina a insistência da ciência social em `des-naturalizar os objetos através de uma exposição crítica da sua produção. Como uma alternativa ao anti-fetichismo da crítica social, a conclusão propõe uma maneira de tratar a alteridade capaz de oferecer novos objetos de saber e alterar nossa orientação visà-vis eles. O estudo de identidade poderia então ir além dos conceitos de reconhecimento, fronteiras, e exclusão. / Why do so many academic studies affirm the conceptual equivalence of race andwitchcraft? This dissertation investigates both the roots and the consequences of this gesture. It analyzes the way both become objects of knowledge as representations. A comparison between the purported rival research agendas of cognitivism and sociocultural analysis serves to outline the assumptions and limits of this approach. Following a pragmatist and phenomenological premise, the first part of the dissertation reveals the difficulty of a representationalist research program to account for the concrete occurrence of identification. This is, the paper suggests, a result of the formers excessive focus on classification. Taking up the mantle of a symmetric anthropology, the second part reexamines the insistence of social science to denaturalize its objects by the critical exposure of their production. As an alternative to the anti-fetishism of social critique, the conclusion proposes a different manner of engaging alterity, one capable of both offering novel objects of analysis, and altering our orientation toward them. The study of difference and identity might then be able to advance beyond the well-worn concepts of recognition, boundaries, and exclusion.
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Perspectivas crítica s sobre a mensuração da pobreza e desigualdade no Brasil: uma reflexão a partir do IDH / Critical perspectives on the measurement of poverty and inequality in Brazil: reflections from HDI

Ana Rosa Vieira Oliveira 04 March 2005 (has links)
O presente estudo tem como objetivo desenvolver uma reflexão sobre o uso dos indicadores sociais sintéticos no sentido de formular e implementar políticas públicas na área social, especificamente em relação ao caso brasileiro, tomando como referência principal o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Nossa análise partiu da premissa de que, pelos menos nas últimas três décadas, os indicadores sociais têm sido amplamente utilizados no Brasil com o objetivo de justificar e orientar ações públicas direcionadas para as tentativas de equacionamento das mais variadas questões sociais, tais como a pobreza e a concentração de renda. Principalmente a partir dos anos 1990 os dados e apontamentos de alguns indicadores sociais sintéticos, especialmente o IDH, parecem que vêm sendo utilizados como justificativa principal ou até mesmo única para a priorização de determinadas políticas públicas voltadas para a área social. A partir dessa reflexão, nossa análise buscou avaliar, com um olhar mais apurado sobre o IDH, a existência de falhas e limites inerentes aos indicadores sintéticos, que poderiam estar comprometendo sua eficácia no sentido de refletir dados mais aproximados com a realidade social brasileira. Assim, pretendemos apontar que a prática de priorização de políticas a partir dos dados desses indicadores sintéticos, que parece ser constante no Brasil, acaba se tornando bastante preocupante ou, algumas vezes, talvez inadequada. Do ponto de vista metodológico, este estudo dependeu basicamente de uma pesquisa bibliográfica e de uma pesquisa documental, a partir das quais decompomos nossas análises em reflexões sobre a formação e evolução dos indicadores sociais, sobre os aspectos filosóficos e metodológicos do IDH e sobre as possíveis falhas e limites inerentes aos indicadores, com base na análise do IDH e dos índices parciais que o compõem (índices de Renda, Educação e Longevidade). A seguir, para mostrar que a prática de priorização de políticas sociais a partir de indicadores parece constante no Brasil, ilustramos os casos selecionados de determinados estados e municípios brasileiros. / O presente estudo tem como objetivo desenvolver uma reflexão sobre o uso dos indicadores sociais sintéticos no sentido de formular e implementar políticas públicas na área social, especificamente em relação ao caso brasileiro, tomando como referência principal o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Nossa análise partiu da premissa de que, pelos menos nas últimas três décadas, os indicadores sociais têm sido amplamente utilizados no Brasil com o objetivo de justificar e orientar ações públicas direcionadas para as tentativas de equacionamento das mais variadas questões sociais, tais como a pobreza e a concentração de renda. Principalmente a partir dos anos 1990 os dados e apontamentos de alguns indicadores sociais sintéticos, especialmente o IDH, parecem que vêm sendo utilizados como justificativa principal ou até mesmo única para a priorização de determinadas políticas públicas voltadas para a área social. A partir dessa reflexão, nossa análise buscou avaliar, com um olhar mais apurado sobre o IDH, a existência de falhas e limites inerentes aos indicadores sintéticos, que poderiam estar comprometendo sua eficácia no sentido de refletir dados mais aproximados com a realidade social brasileira. Assim, pretendemos apontar que a prática de priorização de políticas a partir dos dados desses indicadores sintéticos, que parece ser constante no Brasil, acaba se tornando bastante preocupante ou, algumas vezes, talvez inadequada. Do ponto de vista metodológico, este estudo dependeu basicamente de uma pesquisa bibliográfica e de uma pesquisa documental, a partir das quais decompomos nossas análises em reflexões sobre a formação e evolução dos indicadores sociais, sobre os aspectos filosóficos e metodológicos do IDH e sobre as possíveis falhas e limites inerentes aos indicadores, com base na análise do IDH e dos índices parciais que o compõem (índices de Renda, Educação e Longevidade). A seguir, para mostrar que a prática de priorização de políticas sociais a partir de indicadores parece constante no Brasil, ilustramos os casos selecionados de determinados estados e municípios brasileiros.
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Sobre bruxos e raças: Economias de objeto-relação e os custos da representação ou, como ser um anti-anti-fetichista da diferença / About wizards and races: Save object-relation and the costs of 'representation' or as being an anti-anti-fetishistic difference

David Joseph Moskowitz 03 July 2006 (has links)
Por que tantos estudos acadêmicos afirmam a equivalência conceitual entre raça e bruxaria? A dissertação investiga as raízes e conseqüências deste gesto. Procura-se enfocar a maneira em que os dois objetos viram objetos de pesquisa enquanto representações. Uma comparação entre os programas de pesquisa reputadamente opostoscognitivista e sociocultural serve para delinear os pressupostos e limites de tal abordagem. Lançando mão de uma perspectiva pragmatista e fenomenológica, a primeira parte do trabalho revela as dificuldades de um programa representacionalista em dar conta da instância concreta de identificação. Sugere-se que isto é resultado da sua ênfase excessiva na classificação. Fazendo uso das promessas de uma antropologia simétrica, a segunda parte re-examina a insistência da ciência social em `des-naturalizar os objetos através de uma exposição crítica da sua produção. Como uma alternativa ao anti-fetichismo da crítica social, a conclusão propõe uma maneira de tratar a alteridade capaz de oferecer novos objetos de saber e alterar nossa orientação visà-vis eles. O estudo de identidade poderia então ir além dos conceitos de reconhecimento, fronteiras, e exclusão. / Why do so many academic studies affirm the conceptual equivalence of race andwitchcraft? This dissertation investigates both the roots and the consequences of this gesture. It analyzes the way both become objects of knowledge as representations. A comparison between the purported rival research agendas of cognitivism and sociocultural analysis serves to outline the assumptions and limits of this approach. Following a pragmatist and phenomenological premise, the first part of the dissertation reveals the difficulty of a representationalist research program to account for the concrete occurrence of identification. This is, the paper suggests, a result of the formers excessive focus on classification. Taking up the mantle of a symmetric anthropology, the second part reexamines the insistence of social science to denaturalize its objects by the critical exposure of their production. As an alternative to the anti-fetishism of social critique, the conclusion proposes a different manner of engaging alterity, one capable of both offering novel objects of analysis, and altering our orientation toward them. The study of difference and identity might then be able to advance beyond the well-worn concepts of recognition, boundaries, and exclusion.
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Os mistÃrios de uma mercadoria singular: desvelando o carÃter mercantil da violÃncia / The mysteries of a unique commodity the merchandising character of violence

Rejane Batista Vasconcelos 31 May 2010 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Em Os mistÃrios de uma mercadoria singular: desvelando o carÃter mercantil da violÃncia, fica demonstrado que a violÃncia à uma aÃÃo exclusivamente humana e tÃo antiga quanto o ato inaugural da humanidade. à uma entre outras tantas desembocaduras a que pode ser levada uma situaÃÃo de conflituosidade. Sob intensidade e forma variadas, a violÃncia encontra-se implÃcita ou categoricamente derramada por sobre as mÃltiplas manifestaÃÃes de criaÃÃo humana, tais como a arte, a religiÃo, a literatura, a polÃtica, a histÃria. E, mesmo tornada cada vez mais temÃrio de produÃÃes de diversas ciÃncias e disciplinas, nÃo alcanÃa uma confluÃncia conceitual. No sistema do capital, viu-se conduzida à categoria de produto comercializÃvel, razÃo por que neste empreendimento acadÃmico vai ser focalizada como mercadoria. Neste relatÃrio final, vÃ-se condensada a tese de que a violÃncia no sistema do capital representa tÃo-somente uma entre todos os milhares de mercadorias que se colocam à disposiÃÃo nas prateleiras do mundo mercantil. AlÃm de dada exclusivamente como mercadoria, este estudo propugna que o combate à violÃncia encarna um embuste: no sistema do capital, em sà consciÃncia, nÃo se dispensa um lucro certo. Tudo o que se constrÃi como engenho de combate à violÃncia à em si lucrativo. CombatÃ-la seria, pois, um tiro no prÃprio pÃ. A seguranÃa, nesse modo de produzir vidas e coisas, à o anverso da violÃncia. A construÃÃo ideativa, o arcabouÃo teÃrico enraÃza-se na formulaÃÃo conceitual marxiana de mercadoria, fetiche, valor. A etapa de operacionalizaÃÃo analÃtica efetiva-se pela via do que Foucault nominou anÃlise das formaÃÃes discursivas. A mÃdia televisiva foi fonte primÃria da qual emanou o corpus para a realizaÃÃo deste exame investigativo, mais precisamente dois episÃdios, veiculados em tempo real, que tiveram lugar um na cidade de Santo Andrà â ABC paulista â e o outro em SÃo Paulo capital, respectivamente, nominados pela mÃdia âo cÃrcere privado mais longoâ e âo julgamento mais longoâ do Brasil. Como fontes suplementares foram inclusos materiais de mÃdia impressa: reportagens, notÃcias acerca desses e de outros episÃdios de violÃncia veiculadas em revistas de circulaÃÃo nacional (Carta Capital, Ãpoca, Isto Ã, Veja) e jornais de empresas locais e de outros estados. / In The mysteries of a unique commodity the merchandising character of violence is unveiled and is shown to be an exclusively human action which is as old as the beginnings of humanity. It is one among many other situations which can lead to conflict. Violence, varying in intensity and form, may be found implicitly or categorically in many creative human expressions, such as art, religion, literature, politics, and history. And even though it has become an increasingly central theme in various scientific and disciplinary productions, a conceptual confluence has not yet been reached. In the capitalistic system violence has attained the position of a marketable product, and for this reason it will be focused upon as a commodity in this academic work. As a final result, one may observe, in a condensed way, the thesis that violence represents only one among thousands of commodities in the capitalistic system that are available on the shelves of the world market. Besides labeling it exclusively as a commodity, this study proposes that the struggle against violence also constitutes a hoax: within the capitalistic system, in sound conscience, one cannot dispense a sure profit. Everything that is constructed as a device to combate violence is profitable in itself. Therefore, any struggle against violence will lead to the destruction of the very objectives that capitalism embraces. According to this way of thinking, in relation to lives and material things, security becomes the obverse of violence. This ideologial construction has as its theoretical framework the conceptual formulation of the Marxist theory of commodity, fetish, and value. The phase of analytical operation in this academic exposition is developed by means of that which Foucault called an analysis of discursive formations. Television as media provided the primary source of the corpus for this investigative work: more precisely two episodes broadcasted in real time, which took place in Santo Andrà â a city in the state of SÃo Paulo - and the other in the city of SÃo Paulo â capital of the state of SÃo Paulo â respectively indicated by the media as "the longest private imprisonment" and "the longest trial" in the history of Brazil. Printed materials, such as stories and news reports about these and other violent episodes, published in national magazines (Carta Capital, Ãpoca, Isto Ã, Veja) were included as additional sources as well as local newspapers and newspapers from other states. Key words: Violence. Conflict. Commodity. Fetish. Capitalism. Capitalistic system. Media.
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Dai-me almas.O pastoreio midiatizado da TV canção nova / Give me souls. The shepherd of TV Canção Nova

Gilson Soares Raslan Filho 01 September 2010 (has links)
É necessário questionar as religiões para que se compreendam as estruturas do mundo? Como o sagrado do divino católico cristão, narrado pelos aparelhos propagadores eletrônicos da TV Canção Nova, dialoga com uma época que tem o seu próprio sagrado: o dinheiro? Todo o esforço de pesquisa desta tese, forjada em dois polos, de produção e de recepção, se direcionou para responder essas duas questões. Para tanto, se dispôs a compreender, na história do telerreligioso, como se processa o diálogo entre os sagrados e como as narrativas, armadas em torno do religioso, se realizam como um enfeitiçamento do mundo, com o propósito de apagar a materialidade dos meios por que são transmitidas. Por outro lado, a história das políticas de comunicação católica aponta para o caminho de uma estrutura fundada no pastoreio, cujo resultado é uma ambiguidade entre a afirmação e a negação do sagrado contemporâneo. É essa ambiguidade que se vê na história da TV Canção Nova e em sua programação, bem como se estabelece como uma força entre os personagens que fazem a Igreja: padres e fiéis que consomem o catolicismo miditalizado da TV Canção Nova. / Is it necessary to question the religions to understand contemporary world? As the holy TV Canção Nova talks to a season that has its own sacred: the money? All the research effort of this text was intended to answer these two questions. For this, the study tried to understand, in church electronics history, how is the dialogue between the sacred - and how narratives are used as a religious fetish, aiming to erase the materiality of the means by which they are transmitted. Moreover, the history of Catholic political communication points to the logic of master and slave. Even if there is negation of capitalism, he ends up being claimed by religious media practice and the result is an ambiguity between the affirmation and negation of the sacred contemporary. This ambiguity is seen in the history of TV Canção Nova and his programming, and is narrated by the characters that make the Catholic Church: priests and faithful who consume the media Catholicism of TV Canção Nova.
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Utopi och fetisch : Modets repressiva och utopiska dimensioner hos den sene Walter Benjamin med utgångspunkt i hans historiefilosofi

Lavonius, Jakob January 2016 (has links)
”Fashion is the eternal recurrence of the new. Are there nevertheless motifs of redemption precisely in fashion?” This question, left unanswered in Walter Benjamin’s late text “Central Park”, is the point of departure for this thesis. Benjamin is both adamant and explicit in his critique of fashion’s alienating influence on the collective, but despite this he seems at times to ascribe to it some kind of revolutionary potential. The most well-known instance of this is the 14th thesis of “Theses on the Concept of History”. There, Benjamin compares the ”tiger’s leap” of sartorial citation to the historical leap of the Marxist revolution. Employing Benjamin’s philosophy of history as a theoretical framework, this thesis examines the roles ascribed to fashion in The Arcades Project, in order to elaborate on its political potential in Benjamin’s late thinking, as well as to understand this potential in light of Benjamin’s critique of fashion as fetishism and phantasmagoria.
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Male identified same-sex sexual fetish in South Africa: (re)defining sexual relations between people and things

Theo, Lincoln January 2010 (has links)
Philosophiae Doctor - PhD / Historical ethnographic and early psychoanalytic epistemologies on 'fetishism' focus primarily on the fetish 'object', whereby the subject of 'fetish practices' was identified, pathologised and/or socioculturally invalidated primarily on the basis of affiliation with a taboo object. Such uncritical reliance on dualist, oppositional thinking and divisive, psychopathologising tendencies attenuates subjectivities and agency, and is inconsistent with contemporary postcolonial and queer scholarship. Contemporary discourses around (gay male sexual) 'fetishism', lodged in the definitions and diagnostic criteria of sexual 'fetishism' in the World Health Organisation's International Classification of Diseases, efface the subjectivities of sexual subjects who incorporate material objects into their sexual scripts. I argue that these classifications should be completely revised, since more appropriate subject-oriented epistemologies on sexuality incorporating material objects should acknowledge the constitution of the subject as phenomenologically taking place through intersections between materiality and discourse. This implies that no separate psychopathology of 'fetishism' can exist, since subjects, material objects and discourse cannot be effectively separated from each other.In contradistinction, a subject-oriented approach should, I suggest, be adopted, oriented around the (non-essentialist) constitution and lived experiences of sexual subjects, rather than on human or inanimate objects of sexual attention. This approach focuses on the necessary role of the human(sexual) body, which is neither entirely discursively nor materially constructed, but rather is engaged in a complex interaction with subjectivities, discourse and the phenomenal world. The(non-unitary) 'self' is him/herself subject, object and part of a cultural environment, experientially delineated through 'embodiment', with the phenomenological paradigm allowing for validation of sexual expression from an inclusive perspective, to develop complex cartographies of subjectivities.Based on this foundation, the thesis argues that the embodied sexual experience of the 'gay male fetishist' subject therefore serves to link him, objects and environments dialectically. Rather than being the 'object' of supervening drives, he is a valid agent, exploring his subjectivity and orienting himself in relation to his environment through his embodied experience. 'Sexual fetish' practices therefore function as connecting (rather than divisive) forces in human relations with the world. At the same time, consensual, non-harmful 'gay male fetish' sexualities are potentially selftransformative and socially transformative practices, called on as resources for recognising personal value.

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