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Revisão taxonômica e análise filogenética de espécies de Aponychus Rimando, Praponychus Gonzáles & Flechtmann e Stylophoronychus Prasad (Acari, Eurytetranychini) /

Hernandes, Fabio Akashi. January 2010 (has links)
Orientador: Reinaldo José Fazio Feres / Banca: Carlos Holger Wenzel Flechtmann / Banca: Andre Luis Matioli / Banca: Vera Cristina Silva / Banca: Francisco Langeani Neto / Resumo: Tetranychidae é uma importante família de ácaros exclusivamente fitófagos, atualmente com 1.257 espécies, sendo que algumas delas causam os mais severos danos à agricultura. Em decorrência disso, muita atenção tem sido dada aos seus aspectos biológicos, mas poucos trabalhos enfocam sua história evolutiva e relações de parentesco. Diversos gêneros já foram incluídos na tribo Eurytetranychini, entretanto, baseando-se em especulações, e não em estudos filogenéticos abrangentes que demonstrassem a evolução e homologia entre diferentes estados de caráter. Faz-se necessária, portanto, uma análise cladística para as espécies dessa tribo, de modo a se desvendar a importância dos diversos caracteres morfológicos utilizados na separação de táxons desse grupo, tentando reconstituir as relações de parentesco entre suas espécies. Neste trabalho, apresentamos a primeira hipótese de relacionamento filogenético entre as espécies dos gêneros Aponychus, Paraponychus e Stylophoronychus. A análise forneceu apenas uma árvore mais parcimoniosa (L= 135; IC= 45; IR= 82). Embora o monofiletismo do grupo interno tenha sido confirmado, os gêneros deste grupo revelaram-se parafiléticos quanto às suas relações internas. A presença de algumas politomias no cladograma foi constante, mesmo após pesagem de caracteres. Com base nas análises morfológica, filogenética, de ocorrência geográfica e de hospedeiros, conclui-se que várias espécies desse grupo devem ser sinonimizadas: Aponychus aequilibris com A. corpuzae; Paraponychus incanus com P. corderoi; S. baghensis com S. nakaoi; A. bambusae e S. lalli com S. vannus. Outras espécies provavelmente devem ser sinonimizadas com A. rarus, mas isso não pôde ser confirmado porque a análise do material tipo de A. rarus não foi possível: A. expansus, A. grandidieri, A. lupus, A. parydrus e A. sulcatus. Muitas espécies... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Tetranychidae is an important family of strictly phytophagous mites, comprising currently of 1,257 species, some of which cause severe damage to crops. As a result, much attention has been paid to their biological aspects, meanwhile only a few papers emphasize their evolutionary history and relationships. Several genera have been included in the tribe Eurytetranychini, however, based on speculations rather than phylogenetical studies that depicted their evolution and homology between character states. Therefore, a thorough cladistic analysis is needed for the species of this tribe, throwing light into the evolution of morphological characters, and attempting to reconstruct the evolutionary history between these species. We present here the first hypothesis of phylogenetic relationship for species of the genera Aponychus, Paraponychus and Stylophoronychus. The analysis returned only a single most parcimonious tree (L= 135; CI= 45; RI= 82). Although the monophyly of the ingroup was confirmed, the genera within this group revealed paraphyletic for their internal relationships. Some polytomies were constantly found, even after character weighting. Basing on the morphology, phylogeny, geographical occurence and host association, we concluded that several species must be put into synonymy: Aponychus aequilibris with A. corpuzae; Paraponychus incanus with P. corderoi; S. baghensis with S. nakaoi; A. bambusae and S. lalli with S. vannus. Other species that probably should also be synonymyzed with A. rarus are A. expansus, A. grandidieri, A. lupus, A. parydrus and A. sulcatus; this hypothesis could not be confirmed because the analysis of the types of A. rarus was not possible. Several species were described based on a small number of specimens, and we concluded that their diagnosis merely reflects individual differences such as the relative length of some dorsal setae... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Revisão taxonômica e filogenia da tribo Compsurini (Characiformes: Characidae: Cheirodontinae)

Jerep, Fernando Camargo January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431486-Texto+Completo-0.pdf: 11102374 bytes, checksum: 14767d88daa85eca369d46be493533c1 (MD5) Previous issue date: 2011 / Compsurini is a tribe of Cheirodontinae known for hosting inseminating species, and also characterized by unusual morphological modifications related to the male sexual dimorphism. The tribe defined by Malabarba, Weitzman & Burns, was found to be monophyletic in the phylogeny of the Cheirodontinae (Malabarba, 1998), however the relationships among its members was unstable when new terminals were added to the analysis by Malabarba, whose search for characters was focused to the Cheirodontini. With the description of new species after Malabarba´s analysis and the discovery of eight possible new species to the tribe Compsurini, a phylogenetic analysis of Compsurini was developed with the aim of testing the monophyly of the tribe and elucidating the relationships among its members. A hypothesis of phylogenetic relationships of Compsurini was built through parsimony analysis under implied weights based on 278 characters including external morphology, osteology, miology and ultrastructure of spermatozoa. In this analysis, both Cheirodontinae and Compsurini were found to be monophyletic. The new synapomorphies supporting Compsurini are: 1) distance between mesethmoid lateral processes distal tips, equal or shorter than mesethmoid posterior region; 2) anal-fin hooks anteriorly directed, curved over lateral surface of the anal-fin ray; 3) anal-fin rays bearing hooks concentrated along distal half or distal third of their length; 4) anal fin more strongly pigmented along distal portion of branched anal-fin rays on mature males; 5) spermatozoa midpiece not truncated posteriorly, and citoplasmatic canal longer than the half length of nucleus; and 6) spermatozoa with numerous globular vesicles.In Compsurini, two new species from the Amazon basin without caudal-fin sexual dimorphism were found to be sister group of the remaining integrants of the tribe. The genera Kolpotocheirodon, Saccoderma, and Compsura, the latter with two new species, were found to be monophyletic in this analysis. The Central America species “Compsura” gorgonae, “Odontostilbe” dialeptura, and “Odontostilbe” mitoptera, formed a monophyletic clade, sister group of the trans-Andean genus Saccoderma, which synapomorphies are related to sexual dimorphism and spermatozoa ultrastructure, supporting the creation of a new genus to accommodate these three species hitherto kept in temporary genera. In the taxonomic revision carried out in parallel to the phylogenetic analysis, the genus Compsura was redescribed along with the description of two new species from rio Guaporé and rio Araguaia basins. The genus Macropsobrycon is redefined and here considered monotypic with M. uruguayanae as typespecies. Saccoderma is also redescribed and restricted to two valid species, S. hastata and S. melanostigma, and the species S. falcata and S. robusta, considered synonyms of S. hastata. Three genera and six new species of the tribe are described for the high portion of Amazonian tributaries, along with the proposal of a taxonomic key comprising all compsurin species. Finally, on the reanalysis of the morphology-based matrix of characters present in the literature for Characidae, “Macropsobrycon” xinguensis was found to be sister group of Leptobrycon jatuaranae (with the addition of those species), and thus, “M”. xinguensis is located to Leptobrycon. / Compsurini é uma tribo de Cheirodontinae conhecida por abrigar as espécies inseminadoras da subfamífia, também caracterizadas por incomuns modificações morfológicas relacionadas ao dimorfismo sexual dos machos. A tribo foi definida por Malabarba, Weitzman & Burns, e se revelou monofilética dentro da filogenia de Cheirodontinae (Malabarba, 1998); porém, a relação entre seus integrantes se mostrou instável quando Malabarba (1998) adicionou novos terminais à análise, cujo a busca de carácteres havia sido focada nos Cheirodontini. Com a descrição de novas espécies após a análise de Malabarba (1998) e a descoberta de oito possíveis novas espécies para a tribo Compsurini, uma análise filogenética dos integrantes de Compsurini foi desenvolvida com o objetivo de testar a monofilia da tribo e elucidar as relações entre seus integrantes. Uma hipótese das relações filogenéticas das espécies de Compsurini foi elaborada através da análise de parcimônia com peso implícito baseada em 278 caractéres abrangendo morfologia externa, osteologia, miologia e ultraestrutura de espermatozóides. Nesta análise. tanto Cheirodontinae quando Compsurini formaram grupos monofiléticos.As novas sinapomorfia: que sustentam Compsurini são: 1) distância entre as extremidades distais dos processos laterais do mesetmóide igual ou menor que sua base; 2) ganchos da nadadeia anal anteriormente direcionados, curvados sobre a superfície lateral dos raios; 3) raios nadadeira anal com ganchos concentrados na sua metade ou terço distal; 4) nadadeira mais pigmentada na sua margem distal nos machos maduros; 5) peça intermediária dos espermatozóides não truncada posteriormente, com canal citoplasmático mais longo que o metade do comprimento do núcleo; e 6) espermatozóides com um grande de ¬vesículas globulares. Dentro de Compsurini, duas espécies novas da bacia amazônica sem ¬dimorfismo sexual na nadadeira caudal formam o grupo irmão de todos os outros integrantes ¬da tribo. Os gêneros Kolpotocheirodon, Saccoderma, e Compsura, este último com duas espécies novas, se mostraram monofiléticos nesta análise. As espécies da américa central, "Compsura" gorgonae, "Odontostilbe" dialeptura e "Odontostilbe" mitoptera, formaram um ¬clado monofilético, grupo irmão do gênero trans-andino Saccoderma, cujas sinapomorfias são referentes ao dimorfismo sexual e ultraestrutura de espermatozóides, suportando a criação de um novo gênero para abrigar estas três espécies até então rnantidas em gêneros provisórios. Na revisão taxonômica realizada em paralelo à análise filogenética, o gênero Comnpsura é redescrito juntamente coma descrição de duas espécies novas das bacias do rio Guaporé e Araguaia.O gênero Macropsobrycon é redefinido e aqui considerado monotípico com M. uruguayanae como espécie tipo. Saccoderma também é redescrito e restringido a duas espécies válidas, S. hastata e S. melanostigma, sendo as espécies S. Falcata e S. Robusta consideradas sinônimos de S. hastata. Três gêneros e seis novas espécies da tribo são descritas para o alto curso de tributários amazônicos, juntamente com a elaboração de uma chave taxonômica para todas as espécies de Compsurini. Por fim, "Macropsobrycon” xinguensis é apontada como grupo irmão de Leptobrycon jatuaranae ao se reanalisar uma matriz de caracteres morfológicos para Characidae presente na literatura com o acréscimo destas espécies, e assim, é alocada em Leptobrycon.
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Phylogenetic relationships of the wolf spider genus Orinocosa Chamberlin, 1916: (Araneae, Lycosidae)

Munguía, Williams Paredes January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448206-Texto+Completo-0.pdf: 2409481 bytes, checksum: 9abfd39b88fcdf9222b3dd1b9929defc (MD5) Previous issue date: 2013 / There are few studies that have tried to resolve the phylogenetic relationships of Lycosidae until now. The current studies on phylogeny used genes to discover and explain the intergeneric relationships of the family. In this work, all the Orinocosa species distributed worldwide and poor little known genus of Lycosidae was studied. Orinocosa species were analyzed to discover their internal and external phylogenetic relationships. A total of 27 taxa were placed as internal group and 23 taxa belonging to 17 genera, which formed the outgroup were analyzed. A total of 114 characters were obtained in this analysis, most binary and discrete, between sexual and non-sexual. The out-group was represented by at least two species of four subfamilies considered in this study, making a total of 52 taxa analyzed. Agalenocosa was one of the genera included in a data matrix phylogenetic here for the first time. The construction of the data matrix was made in the program Mesquite and the resulting trees, as well as the consensus tree have been edited in Winclada. Data were analyzed by heuristic search and then the new technologies included in the software ASADO that uses the algorithms of TNT and NONA. This analysis resulted in a total of five most parsimonious trees, each fully resolved, with the following values for consensus: L = 884, C = 18 and R = 40. The value of Bremmer support to Orinocosa was two; for the rest of the branches varied between one and three. Orinocosa sensu stricto emerged as a polyphyletic group. The new proposal of Orinocosa was supported by two non-homoplasious characters: absence of stridulatory organ and ventral keel of Median Apophysis straight. From all species belonging and revised to the group of Orinocosa, 60% of them do not belong to the genus. In conclusion, the merely female of Orinocosa aymara correspond to the original description, the other species did not fit with the concept of Orinocosa and will be transferred based on the diagnostic generic characters in a future proposal. Of the 21 morphospecies of Orinocosa, only 16 were grouped within the genus. The remaining morphospecies were allocated outside the genre, probably because the only female in each terminal. Trochosa proved to be the sister group of Orinocosa. It is suggested in the future to include more Trochosa species to get wider and complete resolution. / Poucas foram às pesquisas que tentaram resolver as relações filogenéticas de Lycosidae ate agora. Os estudos mais atualizados sob filogenia de Lycosidae usaram genes para descobrir e explicar as relações inter-genéricas das mesmas. Neste trabalho, se estudaram as espécies de Orinocosa, um gênero pouco conhecido da família Lycosidae distribuída mundialmente. As espécies de Orinocosa foram analisadas para descobrir suas relações filogenéticas internas e externas. Analisaram-se um total de 27 táxons colocados como grupo interno e 25 táxons pertencentes a 16 gêneros, que formaram o grupo externo. Extraíram-se um total de 114 caracteres nesta análise, a maioria deles binários e discretos, entre sexuais e não sexuais. O grupo externo foi representado por pelo menos duas espécies das quatro subfamílias consideradas neste estudo, perfazendo um total de 52 táxons analisados. Agalenocosa foi um dos gêneros incluído numa matriz de dados filogenéticos aqui pela primeira vez. A construção da matriz de dados foi feita no programa Mesquite e as árvores resultantes, assim como a árvore de consenso, foram editadas no Winclada. Os dados foram analisados usando buscas heurísticas e posteriormente as Novas Tecnologias do software ASADO que usa os algoritmos de TNT e NONA juntos. Esta analise resultou em um total de cinco árvores mais parcimoniosas, cada uma totalmente resolvida, com os seguintes valores para o consenso: L = 884, Ci = 18 e Ri = 40. O valor de suporte de Bremmer para Orinocosa foi de dois; para o resto dos ramos variaram entre um e três. Orinocosa sensu estricto emergiu como um grupo polifilético. A nova proposta de Orinocosa é suportada por dois caracteres não-homoplásicos: ausência de órgão estridulatorio e a quilha ventral da Apófise Media reto. De todas as espécies revisadas que pertencem ao elenco de Orinocosa, o 60% delas não pertenceriam ao gênero. Em conclusão, apenas a fêmea de Orinocosa aymara corresponderia com a descrição original; as demais espécies não se encaixaram com o conceito de Orinocosa e serão transferidos baseando se nos caracteres genéricos diagnósticos. Das 21 morfoespécies de Orinocosa, somente 16 se agruparam dentro do gênero. As morfoespecies restantes se alocaram fora do gênero provavelmente por ter somente a fêmea em cada terminal. Trochosa resultou ser o grupo irmão de Orinocosa. Sugere-se no futuro, incluir mais espécies de Trochosa para obter resoluções mais amplas e completas.
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Análise cladística de Titidius Simon, 1895 (Thomisidae: Thomisinae: Tmarini)

Teixeira, Renato Augusto January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:13:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000424099-Texto+Completo-0.pdf: 19069574 bytes, checksum: df4c6034dd070d61fef53b998802d26b (MD5) Previous issue date: 2010 / The spiders genus Titidius Simon, 1895 comprises 21 know species distributed from Suriname to Brazil, and its monophyly was tested using a cladistic analysis. In the data matrix were included 73 characters for 31 taxa, which resulted in six equally parsimonious trees of 134 steps (IC = 65; IR= 85; ICR=55). The strict consensus tree was utilized to discuss the relationships of Titidius and also the other genera of Tmarini, as well as to propose two new genera: Lystrarachne gen. nov. and Somatochromus gen. nov. . Titidius rubrosignatus (Keyserling), T. galbanatus (Keyserling), T. quinquenotatus Mello-Leitão, T. rubescens Caporiacco, T. caninde Esmério & Lise,, T. guripi Esmério & Lise e Titidius urucu Esmério & Lise were maintained in Titidius. The female of T. galbanatus (Keyserling) is described for the first time in this study. Two species are transferred from Titidius to Lystrarachne gen. nov. : L. curvilineata (Mello-Leitão) comb. nov. and L. multifasciata (Mello-Leitão) comb. nov. Two other species are described in this new genus: Lystrarachne minima sp. nov. , from the southeastern and southern Brazil, and L. similaris sp. nov. , from São Paulo, Brazil. Eight species are transferred from Titidius to Somatochromus gen. nov. : S. albifrons (Mello-Leitão) comb. nov. , S. difficilis (Mello- Leitão) comb. nov. , S. dubius (Mello-Leitão) comb. nov. , S. marmoratus (Mello-Leitão) comb. nov. , S. uncatus (Mello-Leitão) comb. nov. , S. albiscriptus (Mello-Leitão) comb. nov. , S. haemorrhous (Mello-Leitão) comb. nov. and S. pauper (Mello-Leitão) comb. nov. . One new species is described in Somatochromus gen. nov. : S. unciferus sp. nov. , from southeastern and southern Brazil. The species Titidius brasiliensis Mello-Leitão is considered a lapsus calami, to be relative of Titiotus brasiliensis (Tengeliidae).The species Titidius ignestii Caporiacco and T. longicaudatus Mello-Leitão it were not included in this analysis because they are juveniles so, they remain as incertae sedis. Titidius dubitatus Soares & Soares is considered incertae sedis, because it is not related to Titidius. This species forms a clade with two Neotropical species of Tmarus, T. elongatus Mello- Leitão and T. polyandrus Mello- Leitão. The cladogram suggest that Tmarus is polyphyletic because the type-species of the genus Tmarus, T. piger (Walckenaer), appears as the basal species of Tmarini clade, being not related to the clade of the Neotropical Tmarus. Lystrarachne e Somatochromus appears as sister group and derivate from the Acentroscelus Simon, which is basal to the two new genera. Titidius is sister of the clade Acentroscelus + (Lystrarachne + Somatochromus). / A monofilia de Titidius Simon, 1895, que atualmente possui 21 espécies descritas, foi testada através de uma análise cladística. A matrix de dados foi composta de 31 táxons e 73 caracteres, que resultaram em seis árvores igualmente parcimoniosas de 134 passos (IC = 65; IR= 85; ICR=55). A árvore de consenso foi utilizada para discutir a relação de Titidius e dos outros gêneros de Tmarini, assim como para propor dois gêneros novos: Lystrarachne gen. nov. e Somatochromus gen. nov. . Titidius rubrosignatus (Keyserling), T. galbanatus (Keyserling), T. quinquenotatus Mello-Leitão, T. rubescens Caporiacco, T. caninde Esmério & Lise,, T. guripi Esmério & Lise e Titidius urucu Esmério & Lise são mantidas em Titidius. A fêmea de T. galbanatus (Keyserling) é descrita pela primeira vez neste trabalho. Duas espécies são transferidas de Titidius para Lystrarachne gen. nov. : L. curvilineata (Mello-Leitão) comb. nov. e L. multifasciata (Mello-Leitão) comb. nov. Outras duas espécies são descritas para este novo gênero: Lystrarachne minima sp. nov. , do sudeste e sul do Brasil, e L. similaris sp. nov. , de São Paulo, Brasil. Oito espécies são transferidas de Titidius para Somatochromus gen. nov. : S. albifrons (Mello-Leitão) comb. nov. , S. difficilis (Mello-Leitão) comb. nov. , S. dubius (Mello-Leitão) comb. nov. , S. marmoratus (Mello-Leitão) comb. nov. , S. uncatus (Mello-Leitão) comb. nov. , S. albiscriptus (Mello-Leitão) comb. nov. , S. haemorrhous (Mello-Leitão) comb. nov. e S. pauper (Mello-Leitão) comb. nov. . Uma espécie nova é descrita para Somatochromus gen. nov. : S. unciferus sp. nov. , do sudeste e sul do Brasil. A espécie Titidius brasiliensis Mello-Leitão é considerada um lapsus calami, referindo-se à Titiotus brasiliensis (Tengeliidae).As espécies Titidius ignestii Caporiacco e T. longicaudatus Mello-Leitão são foram incluídas na análise por serem jovens e, portanto, permanecem em incertae sedis. Titidius dubitatus Soares & Soares, 1947 é considerada incertae sedis, pois não está monofileticamente relacionada à Titidius. Esta espécie constituiu um clado com duas espécies neotropicais de Tmarus, T. elongatus e T. polyandrus. O cladograma sugere que Tmarus seja polifilético, pois a espécie-tipo do gênero Tmarus, T. piger, apresentou-se como espécie basal de todos os Tmarini, não estando monofileticamente relacionada ao clado dos Tmarus neotropicais. Lystrarachne e Somatochromus aparecem como gêneros irmãos e derivados em relação à Acentroscelus, o qual é basal aos dois gêneros novos. Titidius é irmão deste clado que relaciona Acentroscelus + (Lystrarachne + Somatochromus).
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Sistemática e filogenia de Trechaleidae (Araneae, Lycosoidea)

Silva, Estevam Luís Cruz da January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:13:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438121-Texto+Completo-0.pdf: 17499870 bytes, checksum: c17a9fc5a6435b46f37dbaa55c40a819 (MD5) Previous issue date: 2012 / The first revised genus of Trechaleidae was Trechalea Thorell, 1890, by Carico (1993), after this revision, the systematic of this spider family started to be know for the Neotropical region. The cladistic analysis of the Trechaleidae genera used 64 taxa and 79 characters, including all genera formerly assigned to Trechaleidae Simon, 1890, all exemplars of all families currently placed in “higher lycosoids” sensu Griswold (1993), and an array of potential Lycosoid outgroups, resulted in a single most parsimonious tree of 380 steps (FIT = 56. 08, K = 6, Ci = 0. 26, Ri = 0. 65). This analysis suggests that Psechridae is sister to an Oxyopidae + Senoculidae lineage. Ctenidae, only represented here by Ancylometes Bertkau, 1880 showed to be more related to Pisauridae. The subfamily Rhoicininae Simon, 1898 is sister group of Lycosidae and is promoted to family rank (Rhoicinidae, New Status). Shinobius orientalis (Yaginuma, 1967) is confirmed as a true member of Rhoicinidae and closely related to Heidrunea Brecovit & Höfer, 1994. Neoctenus Simon, 1897 also does not fall within Trechaleidae and is transferred to Zoridae. The family Trechaleidae is now divided in three subfamilies: Dosseninae (Dossenus Simon, 1898, New Subfamily), Enninae (Enna O. Pickard-Cambridge, 1897, New Subfamily) and Trechaleinae Simon, 1890. The cladogram shows detailed resolution within the newly delimited Trechaleidae. Two new genera, Paradyrines gen. nov. and Neotrechalea gen. nov. , are described and illustrated for the first time. Caricelea Silva & Lise, 2007 is synonymized with Enna O. Pickard- Cambridge, 1897. Trechalea Thorell, 1869 is sister to the clade fromed by Syntrechalea F. O. Pickard-Cambridge, 1902.The Rhoicininae Simon, 1898 was recently removed from Trechaleidae Simon, 1869 and promoted to family rank based on the results of a morphological study made by Silva et al. (2011). The family was revised and illustrated. Rhoicinidae is composed by four genera: Barrisca Chamberlin & Ivie, 1936, Heidrunea Brescovit & Höfer, 1994, Rhoicinus Simon, 1898 and Shinobius Yaginuma, 1991. Barrisca nannella Chamberlin & Ivie, 1936 (type-species) and B. kochalkai Platnick, 1978 are redescribed and illustrated. The male of B. kochalkai and a new species from Peru are described and illustrated for the first time. The types of Heidrunea Brescovit & Höfer, 1994 (H. arijana Brescovit & Höfer, 1994, H. irmleri Brescovit & Höfer, 1994 and H. lobrita Brescovit & Höfer, 1994) were photographed and illustrated. The genus Rhoicinus comprises 10 known species and all known species are redescribed and illustrated. Rhoicinus weyrauchi Exline, 1960 is a junior synonym of R. wapleri Simon, 1898. Rhoicinus cashiari sp. nov. is described and illustrated from material collected in Peru. The monotypic genus Shinobius Yaginuma, 1991 is redescribed and illustrated. Maps with the distribution of the representatives of the family are presented. Since 2008, 14 papers were published based on review papers and several new species were described and illustrated from Central and South America.The genera Enna O. P. -Cambridge, 1897 and Dyrines Simon, 1903 were revised by Silva et al. (2008) and Carico & Silva (2008), respectively. After the revision of Enna, in 2008, 13 new species were described. A new species of Dyrines was described by Silva & Lise (2010). Syntrechalea F. O. Pickard-Cambridge, 1902 was revised by Carico (2008) and after that work, three new species were described by Silva & Lise (2008, 2010) (two from Northern Brazil and one from Colombia). Based on material from Peru, two new species of Caricelea Silva & Lise, 2007, were proposed. The male of Hesydrus caripito Carico, 2005 and a new species of Enna (Enna echarate Silva & Lise, 2009) were described. Dossenus was revised by Silva et al. (2007), and the male of Dossenus guapore Silva, Lise & Carico, 2007 and a new species from Northern Brazil (Pará) were described. The male of Paratrechalea longigaster Carico, 2005 was described and illustrated and new records of the distribution of Paratrechalea were registered to Brazil. The last trechaleid genus to be revised was Paradossenus F. O. P. - Cambridge, 1903. Carico & Silva (2010) described and illustrated six new species and Silva & Lise (2011) described the female of Paradossenus macuxi from Roraima, Brazil. And the nuptial gift behavior of the male of Trechalea amazonica F. O. Pickard- Cambridge was recorded for the first time to Pará, Brazil. / O primeiro gênero de Trechaleidae a ser revisado foi Trechalea Thorell, 1890, trabalho este feito por Carico (1993), desde então a sistemática desta família de aranhas foi sendo enfocada e descrita para a região Neotropical. Desde 2008, 14 artigos foram publicados a partir de trabalhos revisivos e muitas espécies novas foram descritas nas Américas Central e do Sul. A análise cladística dos gêneros de Trechaleidae foi realizada com 64 táxons a partir de 79 caracteres morfológicos obtidos a partir do exame de espécimes, atualmente alocados em Trechaleidae (sensu Griswold 1993), resultou em uma única árvore mais parcimoniosa, com 394 passos (FIT = 56,08, K = 6, Ci = 0,26, Ri = 0,65). A partir desta análise, observou-se que Psechridae agrupou-se com o clado Oxyopidae + Senoculidae. Ctenidae, representado pelo gênero Ancylometes Bertkau, 1880, mostrou-se mais próximo de Pisauridae. A subfamília Rhoicininae é grupo irmão de Lycosidae, não pertencendo à Trechaleidae, e é promovida aos status de família (Rhoicinidae). Shinobius orientalis (Yaginuma, 1967) foi confirmado como membro de Rhoicinidae e relacionado à Heidrunea Brescovit & Höfer, 1994. Neoctenus Simon, 1897 não pertence à Trechaleidae e é transferido para Zoridae. A família Trechaleidae agora é dividida em três subfamílias: Dosseninae (Dossenus Simon, 1898, Nova Subfamília), Enninae (Enna O. Pickard-Cambridge, 1897, Nova Subfamília) e Trechaleinae Simon, 1890.Dois novos gêneros foram propostos: Paradyrines gen. nov. e Neotrechalea gen. nov. , descritos pela primeira vez. Caricelea Silva & Lise, 2007 foi sinonimizado com Enna O. Pickard-Cambridge, 1897. O gênero-tipo, Trechalea Thorell, 1869, é mais relacionado ao clado formado por Syntrechalea F. O. Pickard- Cambridge, 1902. Rhoicininae Simon, 1898 foi promovida ao status de família após a análise filogenética de Trechaleidae Simon, 1869 feita por Silva et al. (in press). Rhoicinidae é atualmente compostra por quatro gêneros: Barrisca Chamberlin & Ivie, 1936, Heidrunea Brescovit & Höfer, 1994, Rhoicinus Simon, 1898 e Shinobius Yaginuma, 1991. Barrisca nannella Chamberlin & Ivie, 1936 (espécie-tipo) e B. kochalkai Platnick, 1978 foram redescritas e ilustradas. O macho de B. kochalkai e uma nova espécie do Peru foram descritas e ilustradas pela primeira vez. Os representantes de Heidrunea Brescovit & Höfer, 1994 (H. arijana Brescovit & Höfer, 1994, H. irmleri Brescovit & Höfer, 1994 e H. lobrita Brescovit & Höfer, 1994) foram fotografados e ilustrados. Rhoicinus é composto por 10 espécies conhecidas e todas foram redescritas e ilustradas. Rhoicinus weyrauchi Exline, 1960 foi considerado sinônimo júnior de R. wapleri Simon, 1898. Rhoicinus cashiari sp. nov. é descrito e ilustrado com base em material proveniente do Peru.O gênero monotípico Shinobius Yaginuma, 1991 é redescrito e ilustrado. Mapa com a distribuição dos representantes de Rhoicinidae é apresentado. A partir do material obtido por empréstimo para ser utilizado na análise filogenética de Trechaleidae, muitas espécies novas e novos registros foram observados. Esse novo material foi descrito a partir de trabalhos revisivos previamente publicados e reunidos em uma compilação de artigo publicaods durante o período de desenvolvimento desta Tese de Doutorado. Os gêneros Enna O. P. -Cambridge, 1897 e Dyrines Simon, 1903 foram revisados por Silva et al. (2008) e Carico & Silva (2008), respectivamente. Após a revisão de Enna, em 2008, foram descritas 13 novas espécies. Uma nova espécie de Dyrines foi descrita por Silva & Lise (2010). Syntrechalea F. O. P. -Cambridge, 1902 foi revisada por Carico (2008) e foram descritas três espécies novas, Silva & Lise (2008, 2010) descreveram três novas espécies (duas no norte do Brasil e uma da Colômbia). Com base em material proveniente do Peru foram descritas duas novas espécies de Caricelea Silva & Lise, 2007, o macho de Hesydrus caripito Carico, 2005 e uma espécie nova de Enna (Enna echarate Silva & Lise, 2009). Dossenus foi revisado por Silva et al. (2007), e o macho de Dossenus guapore Silva, Lise & Carico, 2007 foi descrito e uma espécie nova do norte do Brasil (Pará). O macho de Paratrechalea longigaster Carico, 2005 foi descrito e ilustrado e novos registros de distribuição do gênero no Brasil foram efetivados. O último gênero de Trechaleidae a ser revisado foi Paradossenus F. O. P. -Cambridge, 1903. Carico & Silva (2010) descreveram seis espécies novas e Silva & Lise (2011) descreveram a fêmea de Paradossenus macuxi de Roraima, Brasil. O comportamento de presente nupcial do macho de Trechalea amazonica F. O. P. -Cambridge, 1903 foi registrado no Pará, Brasil.
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Análise cladística das subfamílias de Hahniidae Bertkau, 1878: (Arachnida, Araneae)

Lo Man Hung, Nancy França January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-11-07T10:45:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000451925-Texto+Completo-0.pdf: 8499768 bytes, checksum: 8ba01cc3c11aa4647b1decc86f93c1ba (MD5) Previous issue date: 2013 / The present work aimed to study the phylogenetic relationships and test the monophyly of the subfamilies of Hahniidae. Thus, this study was divided into two parts: the first is an introduction consisting of a brief literature review on Hahniidae and, the second part is written manuscript for publication in English: Article: Cladistic analysis of the subfamilies of the comb-tailed spider (Araneae: Hahniidae), manuscript will be submitted to Zoologica Scripta (Factor 2913 - A1). In the manuscript we performed a parsimony analysis with heuristic search, characters unordered and with equal weights for all characters, resulting in relationship hypothesis (L = 412, CI = 37, RI = 53) between 30 terminals and 106 morphological characters, 63 somatic, 42 sexual and one from behavior. This is the first phylogenetic hypothesis for the family based on morphological characters and composed of members of all three subfamilies of Hahniidae. The ingroup was composed of 14 species of Hahniinae, five species of Cybaeolinae, five species of Cryphoecinae, two species incertae sedis, and the outgroup composed of members of Dictynidae, Cybaeidae, Agelenidae and Amaurobidae. In this hypothesis, Hahniidae as is currently defined, is not a monophyletic group, Cryphoecinae is monophyletic and related with Cybaeidae and Dictynidae, other hahniids appear as the sister group to Dictynidae. Both, Cybaeolinae and Hahniinae are not a monophyletic group. Cybaeolinae seems to be composed only by gender Cybaeolus, while for Hahniinae more studies are needed to define the relationships between the genera that comprise this subfamily, especially an extensive review of the genus Hahnia. / O presente trabalho visou estudar as relações filogenéticas e testar o monofiletismo das subfamílias de Hahniidae. Sendo assim, este trabalho foi dividido em duas partes: a primeira é uma apresentação geral composta por uma breve revisão literária sobre Hahniidae e a segunda parte é um artigo, redigido em inglês, e em formato de artigo para publicação: Artigo: Cladistic analysis of the subfamilies of the comb-tailed spider (Araneae: Hahniidae), artigo será submetido para a revista Zoologica Scripta (Fator 2. 913 – A1). No artigo foi realizada uma análise de parcimônia com buscas heurísticas, caracteres não ordenados e com pesos iguais para todos os caracteres, resultando em uma hipótese de relacionamento (L= 412, CI= 37, RI= 53) entre 30 terminais e 106 caracteres morfológicos, sendo 63 somáticos, 42 sexuais e um comportamental. Esta é a primeira hipótese filogenética para a família baseada em caracteres morfológicos e composta por integrantes das três subfamílias de Hahniidae. O grupo interno foi composto por 14 espécies de Hahniinae, cinco espécies de Cybaeolinae, cinco espécies de Cryphoecinae, duas espécies incertae sedis e, o grupo externo composto por integrantes de Dictynidae, Cybaeidae, Agelenidae e Amaurobidae. Nesta hipótese, Hahniidae como está atualmente delimitada, não é um agrupamento monofilético, Cryphoecinae é monofilético e parece relacionada com Cybaeidae e Dictynidae, os demais hahniideos aparecem como grupo irmão de Dictynidae. Tanto Cybaeolinae quanto Hahniinae não formam um grupo monofilético. Cybaeolinae parece ser composta apenas pelo gênero Cybaeolus, enquanto que para Hahniinae são necessários mais estudos para definir os relacionamentos entre os gêneros que compõem esta subfamília, especialmente uma revisão extensiva do gênero Hahnia.
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Sistema filogenética da subfamília aphyocharacinae (Characiformes, Characidae)

Tagliacollo, Victor Alberto [UNESP] 21 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-21Bitstream added on 2014-06-13T19:39:32Z : No. of bitstreams: 1 tagliacollo_va_me_botib.pdf: 696657 bytes, checksum: 38fcfa7941eec57c79cee0e5fc106dc8 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / The subfamily Aphyocharacinae comprises the genera Aphyocharax, Prionobrama, Paragoniates, Phenagoniates, Leptagoniates, Xenagoniates, Rachoviscus, and Inpaichthys. This current arrangement based on a morphological analysis is congruent with most proposed morphological phylogenetic analyses, except for the inclusion of Rachoviscus and Inpaichthys which is tenuous and not always supported by data. In this current work the goal was to investigate the monophyly of the subfamily Aphyocharacinae and to recover relationships within it using molecular and morphological analyses. Using separate parsimony and Bayesian analyses of morphological, nuclear and mitochondrial genes, I recover new relationships within Aphyocharacinae. Independent analyses recovered similar topologies for molecular and morphologic datasets. Molecular based topologies showed common generic relationships: Aphyocharacinae, excluding the genus Rachoviscus and Inpaichthys, constitutes a monophyletic group. Moreover, Aphyocharacinae has two well–marked major branches. One composed by (Paragoniates (Phenagoniates (Leptagoniates+Xenagoniates))), while the other includes Aphyocharax and Prionobrama. Also, relationships among the genera were completely resolved and supported by strong statistical indexes. Based on molecular hypotheses, I had a specific monophyletic framework to conduct morphological analysis. This approach suggests that Aphyocharacidium sp. and Microschemobrycon cf. casiquiare are most probably the sister group of Aphyocharacinae. The morphological analysis conducted with 25 unweighted and unordered characters recovers one tree, resolved at generic–species level. A similar hypothesis found using molecular data is recovered with three well–marked... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise filogenética da subfamília Callichthyinae (Teleostei: Siluriformes: Callichthyidae) com base em seqüências de DNA nuclear e mitocondrial

Mariguela, Tatiane Casagrande [UNESP] 24 February 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-02-24Bitstream added on 2014-06-13T19:39:35Z : No. of bitstreams: 1 mariguela_tc_me_botib.pdf: 1059906 bytes, checksum: beb489c9117c02f141120280dc139192 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A família Callichthyidae apresenta cerca de 177 espécies distribuídas na região Neotropical e está dividida em duas subfamílias: Callichthyinae e Corydoradinae. Os peixes dessa família apresentam uma notável radiação evolutiva associada a muitos eventos de rearranjos cromossômicos, inclusive com exemplos de poliploidia. A subfamília Callichthyinae compreende os gêneros Callichthys, Dianema, Hoplosternum, Megalechis e Lepthoplosternum. As relações entre os cinco gêneros representantes de Callichthyinae foram estudadas com base em caracteres morfológicos e moleculares e, atualmente, duas hipóteses bastante conflitantes são disponíveis sobre suas relações. Com o objetivo de testar as hipóteses sobre as relações entre os gêneros e espécies da subfamília Callichthyinae e propor uma nova hipótese de consenso para o grupo, foram seqüenciados os genes mitocondriais 12S rRNA, 16S rRNA e ND4 e o gene nuclear Siah. Ainda que as diferentes filogenias obtidas pelos métodos de Neighbor-Joining, Máxima Parcimônia e Máxima Verossimilhança não tenham sido todas congruentes, foi confirmada a posição basal de Dianema em relação aos demais da subfamília discordando dos dados morfológicos existentes. Os dados sugerem uma possível relação mais estreita de parentesco entre Dianema e Hoplosternum. Exemplares de Hoplosternum encontrados na Venezuela diferem das amostras encontradas no Brasil, indicando a possível existência de novas espécies nesse gênero. A espécie Megalechis picta encontrada na Venezuela difere dos demais exemplares encontrados no Brasil, podendo sugerir a ocorrência de uma nova espécie na bacia do rio Orinoco. As espécies Megalechis picta e Lepthoplosternum pectorale formam um grupo monofilético e este é grupo irmão da espécie M. thoracata. Nas espécies do gênerol...
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Filogeografia e revisão taxonômica de Typhlops brongersmianus Vanzolini, 1972 (Serpentes: Scolecophidia: Typhlopidae): padrões de diversidade genética e morfológica em uma serpente fossorial

Mendes, Roberta Graboski [UNESP] 28 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-28Bitstream added on 2014-06-13T21:00:38Z : No. of bitstreams: 1 mendes_rg_me_rcla.pdf: 2173784 bytes, checksum: da4f26247f298c7898f225180d206b86 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A diversidade das serpentes é ampla, com aproximadamente três mil espécies descritas. Esta diversidade é agrupada, tanto por evidências morfológicas como moleculares, em dois clados: Alethinophidia (~2660 espécies) e Scolecophidia (~400 espécies). Comparativamente aos Alethinophidia, poucos estudos foram realizados até o momento com Scolecophidia, estudos estes dificultados tanto pelos hábitos furtivos como pela raridade destas serpentes. O clado Scolecophidia é reconhecido por agrupar serpentes pequenas, com olhos vestigiais e hábito subterrâneo. Atualmente são reconhecidas cinco famílias: Anomalepididae, Gerrhopilidae, Leptotyphlopidae, Xenotyphlopidade e Typhlopidae. A família Typhlopidae possui ampla distribuição, ocorrendo em todos os continentes incluindo diversas formações insulares. Dos cinco gêneros que compõem a família, o genêro Typhlops é o mais especioso, com aproximadamente 145 espécies descritas que ocupam uma variedade de hábitats, desde desertos até florestas tropicais. Na América do Sul são reconhecidas oito espécies, sendo Typhlops brongersmianus a espécie que apresenta a maior distribuição, ocorrendo em diversos domínios morfoclimáticos. Em geral, vertebrados com estilo de vida subterrâneo são de difícil observação, e muitos aspectos de sua biologia evolutiva são mal compreendidos, incluindo o modo prevalente de especiação e os padrões de diversificação, bem como a estrutura geográfica da variabilidade genética e morfológica. Sendo assim, este trabalho visa dirimir estas lacunas tendo por objetivo estudar os padrões filogeográficos e demográficos, tentando contribuir para a elucidação da história evolutiva e taxonômica de T. brongersmianus bem como compreender as relações filogenéticas desta espécie com outras congêneres que ocorrem em... / The diversity of snakes is vast, with approximately three thousand described species. This diversity is grouped by both morphological and molecular evidence, in two clades: Alethinophidia (~2660 species) and Scolecophidia (~400 species). Compared to Alethinophidia, few studies have been conducted so far with Scolecophidia, these studies hampered both by furtive habits as the rarity of these snakes. The clade Scolecophidia group is recognized by small snakes with vestigial eyes and subterranean. Currently, five families are recognized: Anomalepididae, Gerrhopilidae, Leptotyphlopidae, and Xenotyphlopidade Typhlopidae. The family Typhlopidae has a wide distribution, occurring in all continents including several island formations. Of the five genera in the family, the genre is the most specious Typhlops, with about 145 described species that occupy a variety of habitats, from deserts to tropical rainforests. In South America are recognized eight species, Typhlops brongersmianus the species with the widest distribution, occurring in various areas morphoclimatic. In general, vertebrates with underground lifestyle are difficult to observe, and many aspects of their evolutionary biology are poorly understood, including the prevalent mode of speciation and diversification patterns and the geographical structure of genetic and morphological variability. Thus, this study aims to resolve these shortcomings have been studying the phylogeographic and demographic patterns, trying to contribute to the elucidation of evolutionary history and taxonomic T. brongersmianus well as understand the phylogenetic relationships of this species with other congeners that occur in sympatry in South America To do this, we performed an extensive analysis of morphological revision through a survey of meristic and morphometric characters, totaling... (Complete abstract click electronic access below)
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Biologia estrutural de ureases : filogenia, ativação e peptídeos derivados

Braun, Rodrigo Ligabue January 2014 (has links)
Ureases são enzimas níquel-dependentes que catalisam a hidrólise da ureia em amônia e dióxido de carbono. Além disso, apresentam diversas propriedades independentes da catálise, sendo consideradas proteínas moonlighting. São amplamente distribuídas na natureza, sendo encontradas em bactérias, arqueas, plantas e fungos, podendo se organizar em unidades funcionais compostas por uma, duas ou três subunidades. Sua ativação, que envolve a passagem da enzima de sua forma apo-urease a sua forma holourease, requer pelo menos três proteínas acessórias. Parte de suas propriedades não-catalíticas é associada à liberação de peptídeos internos da proteína nativa. Nesse contexto, a presente tese se dedicou ao estudo de diferentes aspectos da biologia estrutural de ureases. Ao elaborar uma narrativa filogenética, envolvendo varredura de bancos de dados em larga escala e diferentes algoritmos de reconstrução de árvores, foi possível propor uma rota evolutiva indicando a transição de três subunidades para uma única unidade funcional, sem passar por intermediários de duas cadeias. Quanto ao seu processo de ativação, por meio de múltiplos cálculos de atracamento baseados em dados experimentais prévios (especialmente SAXS), foram propostas estruturas para suas diferentes etapas, em resolução atomística. Finalmente, o comportamento dinâmico de diferentes peptídeos derivados de urease foram analisados computacionalmente por meio de simulações de longa duração (500 ns) e associados a outros dados obtidos in vitro, permitindo justificar efeitos diferenciais obtidos na aplicação destes peptídeos. De maneira geral, o trabalho empregou técnicas computacionais à análise de ureases, fornecendo bases para futuros estudos de suas propriedades, sejam catalíticas ou não, incluindo sua aplicação biotecnológica. / Ureases are nickel-dependent enzymes that catalyze the hydrolysis of urea into ammonia and carbon dioxide. They have many catalysis-independent properties, being considered moonlighting proteins. Ureases are found in bacteria, archaea, plants, and fungi, and may be organized in functional units composed by one, two, or three subunits. Their activation, involving the transition from apo to holourease, requires at least three accessory proteins. Some of their non-catalytic properties are related to the release of internal peptides from the native protein. In this context, this thesis was developed upon the study of different aspects of urease structural biology. By phylogenetical reconstruction, employing large-scale databank scans and different tree-building algorithms, we were able to propose an evolutionary route by which the transition from three to one functional subunits was possible, with no need for a two-chained intermediate. Regarding the activation mechanism, we have proposed structural models for the oligomeric intermediates of the process by multiple docking calculations, at atomistic resolution, based on previous experimental data (especially SAXS). Additionally, the dynamical behavior of different ureasederived peptides was analyzed by computational simulations at large time scales (500 ns) and correlated to in vitro results, allowing us to explain the variable effects observed after their application on test systems. In short, in this work we have employed computational techniques to the analysis of urease, providing working grounds for further studies of this enzyme and its properties (catalytical or not), including its biotechnological applicability.

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