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A filosofia da matemática nos Principia de Newton e suas implicações ontológicas / The philosophy of mathematics in Isaac Newtons Principia and its ontological implications

Calazans, Veronica Ferreira Bahr 25 April 2014 (has links)
O programa newtoniano de matematização da natureza fornece os elementos necessários para a investigação de uma filosofia da matemática no pensamento de Isaac Newton, especialmente ao se considerar a relação entre as práticas matemáticas de Newton e Descartes. Tal relação suscita uma gama bastante ampla de problemas os quais interessam para esta pesquisa, particularmente, aqueles que dizem respeito ao realismo matemático. O que pretendemos é extrair dessa discussão aspectos relevantes da filosofia e da prática matemática de Newton, com vistas a esclarecer em que medida suas opções matemáticas o comprometem com a ontologia dos objetos matemáticos / The Newtonian program of mathematization of nature provides the necessary elements for investigating the philosophy of mathematics in Isaac Newtons thought, especially when considering the relationship between the mathematical practices of Newton and Descartes. This relationship evokes a wide range of problems which are of interest for this research, in particular issues concerning mathematical realism. The goal is to extract from this discussion relevant aspects of the Newtons mathematical philosophy and practice, with a view to clarify how his mathematical options commit him to the ontology of mathematical objects
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A formação da escuta : subjetividade e política /

Nechio, Douglas Egidio Gomes. January 2012 (has links)
Orientador: Romualdo Dias / Banca: Sinésio Ferraz Bueno / Banca: Simone Aparecida Ramalho / Resumo: O estatuto da escuta em tempos de vida lesada é discutido neste trabalho. Partindo de um aforismo extraído da obra filosófica Mínima Morália, interroga a afirmação adorniana de que não há vida certa na errada. O campo problemático da formação da escuta e suas possibilidades atuais constituiu-se como meio privilegiado no desenvolvimento das relações entre filosofia e psicologia, o que se alcançou neste trabalho mais especificamente a partir da aproximação entre parte da psicanálise de Sigmund Freud, de um lado, e da filosofia crítica de Theodor Adorno, de outro, devido as necessidades apontadas pelo objeto investigado. Este estudo teórico está organizado em três capítulos. Psicanálise e Teoria Crítica é apresentada a psicanálise sob a perspectiva de seu possível uso crítico. Em condições para a psicanálise em tempos de barbárie são discutidos os problemas e limites colocados para a escuta nas relações sociais que configuram a modernidade. Neste ponto, as críticas de Adorno, bem como a centralidade da educação na formação do indivíduo, são invocadas a fim de balizarem o caminho e os objetivos para a emancipação humana de sua condição de menoridade. Por fim, em Desafios atuais para a escuta investiga-se a atualidade da escuta psicanalítica, e pergunta-se sobre a possibilidade de ela promover mais do que adaptação. Abandona-se neste percurso o enquadre clássico de uma técnica aplicada restritivamente a quatro paredes, ao se defender que sua definição configura um problema ético, e não geográfico, a saber, a superação das relações que hoje fraturam os homens e impedem a hegemonia na cultura daquilo que é propriamente digno de ser chamado humano / Abstract: The hearing condition in a society determined by a damaged life is analyzed in this thesis. Going through an aphorism extracted by the book "Minima Morália" written by Adorno, it can be noticed his statement which there is no correct life in an incorrect one. The problematic issue based on the hearing process and its current possibilities have being composed as a privileged way on the relation between philosophy and psychology development. This fact has being reached on this thesis more specifically by the approach between an amount extracted from the branch Psychoanalysis by Sigmund Freud and another from Critical Theory by Theodor Adorno, due to the necessities revealed by the object researched. This theoretical study is organized in three chapters. On Psicanálise e Teoria Critica is analyzed the Psychoanalysis under the perspective from a possible critical use. On the chapter Condições para a psicanálise em tempos de barbárie are discussed the problems and limitations for the hearing in the modern relation society. At this point, not only the criticisms made by Adorno, but also the individual background are called in order to put a limit on the ways and goals for the human emancipation. On the last one, Desafios atuais para a escuta, is showed the Psychoanalysis Hearing applicability and it is questioned its possibility to provide more than just adaptation. At this point, it is abandoned the traditional focus on a methodology applied to only private places with the purpose to defend that a critical hearing is much more supported and efficient by interpretation than the place where it happens: It is defined by an ethical issue to attempt the overcoming relations which damage the men and block the supremacy in culture of what makes a human being / Mestre
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A dial?tica das modalidades como fundamenta??o l?gica do processo de autodetermina??o da vontade

Carvalho, Alberto Jos? Vinholes de 10 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399935.pdf: 588695 bytes, checksum: bd138cf874e50a989e69f6f3ac70e8d4 (MD5) Previous issue date: 2008-01-10 / Para Hegel, liberdade pressup?e determina??o que, segundo o autor, ? o resultado de um movimento necess?rio de autodetermina??o do Absoluto. Hegel, na Filosofia do Direito exp?e os movimentos de autodetermina??o da vontade, que aparecem como uma explicita??o do movimento interno do sujeito, a partir do qual ? justificada sua inclus?o no processo de aprendizado ?tico. O autor, em v?rios momentos, indica a Ci?ncia da L?gica como fonte dos elementos complementares ?queles apresentados na Filosofia do Direito, a fim de obtermos uma melhor compreens?o da necessidade de tal processo. O movimento de autodetermina??o da vontade, explicitado na Filosofia do Direito, apresenta uma similaridade com o processo de autodetermina??o do Absoluto, que o autor exp?e na Ci?ncia da L?gica no cap?tulo sobre a Dial?tica das Modalidades. Nas rodadas: formal, real e absoluta, o autor, por meio da articula??o entre possibilidade, conting?ncia e necessidade, apresenta o processo de autodetermina??o do Absoluto. Neste sentido, a Ci?ncia da L?gica antecipa e esgota as quest?es que balizam as no??es de moralidade e eticidade.
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Interfer?ncia ? melhor explica??o

Junges, Alexandre Luis 03 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400074.pdf: 487514 bytes, checksum: 557d5977f0e5d94f9fa58e928beb8fdc (MD5) Previous issue date: 2008-03-03 / Esta disserta??o trata de um tipo de infer?ncia indutiva conhecida como Infer?ncia ? melhor explica??o (IME). Este ? um modo de infer?ncia que combina de modo particularmente interessante a pr?tica inferencial e explicativa. Assim, de acordo com o modelo da IME, ao fazermos infer?ncias, buscamos explica??es para as evid?ncias que dispomos, e a melhor explica??o que encontrarmos ? a mais aceit?vel, ou mesmo, a mais prov?vel de ser verdadeira. Defensores da IME como Harman e Lipton t?m sustentado que considera??es explicativas desempenham um papel central nas infer?ncias que fazemos. Dentre tais considera??es explicativas, ou virtudes explicativas, podemos citar a simplicidade, o conservadorismo, a fertilidade, a unifica??o, a analogia, etc. A dificuldade em fornecer uma justifica??o epist?mica para as virtudes explicativas tem levado muitos autores a duvidar da legitimidade da IME frente ao problema da justifica??o. Ou seja, as virtudes explicativas, sendo meramente pragm?ticas, n?o oferecem raz?es genu?nas para crer numa hip?tese. A proposta dessa disserta??o ?, num primeiro momento, fornecer uma descri??o do modelo da IME, para depois explorar as dificuldades do modelo frente ao problema da justifica??o. Particularmente, a discuss?o do status epist?mico das virtudes explicativas receber? consider?vel aten??o. Neste sentido, tamb?m ser? feita uma discuss?o sobre a import?ncia de aspectos pragm?ticos no processo de justifica??o.
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O paradoxo da an?lise : uma abordagem epistemol?gica

Rosa, Luis Fernando Munaretti da 06 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425456.pdf: 446354 bytes, checksum: 2d09b14e1d3c6c348b8f3e0a98f21992 (MD5) Previous issue date: 2010-08-06 / H? pelo menos duas formas de paradoxo da an?lise. Uma situa??o paradoxal ocorre em contexto n?o-intensional e a outra ocorre no contexto intensional do predicado... analisa.... No entanto, as duas situa??es paradoxais surgem devido a duas condi??es que se tomam como necess?rias para a an?lise: a condi??o de que analysans e analysandum sejam o mesmo conceito e a condi??o de que o analysans informa como o analysandum est? constitu?do. Neste trabalho, demonstro os dois paradoxos, mostrando as suas premissas e seus passos inferenciais. Estrat?gias de solu??o ao paradoxo s?o propostas conforme a demonstra??o. Dentre estas estrat?gias, se destaca uma que pode resolver as duas situa??es paradoxais de uma s? vez: aquela em que se afirma que n?o ? necess?rio que analysandum e analysans sejam o mesmo conceito. Outras propostas s?o ainda avaliadas, como a estrat?gia de negar o princ?pio de substitui??o salva significatione entre express?es sin?nimas, ou ainda a estrat?gia de definir a propriedade da informatividade como uma propriedade relativizada ao conhecimento de agentes epist?micos. Argumentos s?o oferecidos para a rejei??o de algumas destas propostas. S?o constru?das algumas observa??es sobre justifica??o epist?mica que apontam para a n?o identidade entre os conceitos analysandum e analysans. Assim, uma discrimina??o epist?mica ? proposta para as condi??es de identidade entre conceitos.
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Desacordo racional: o debate epistemol?gico

Junges, Alexandre Luis 23 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437787.pdf: 1445433 bytes, checksum: 202249ebcaba133bfd8817696f198554 (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / This essay is about the contemporary epistemological debate over the problem of rational disagreement. The problem consists in questioning the possibility of rational disagreement between individuals, considered epistemic peers, who, after sharing the relevant evidence, come to incompatible conclusions. Disagreements of this kind abound in contexts such as political, moral, scientific, philosophical, religious, ordinary, etc. The current debate about rational disagreement has divided philosophers into two distinct positions, namely, conformists and nonconformists. According to conformists, in the face of a disagreement with an epistemic peer the rational attitude that we should adopt is to considerably revise our initial position, and in some cases even adopt the attitude of withholding. Nonconformists, conversely, argue that in many cases it is possible to reasonably maintain the initial position even in the presence of an epistemic peer that is holding the opposite claim. In this sense, the main motivation of nonconformists is to avoid the local skepticism advocated by conformists. The present work aims to advance a study on the nature and epistemic significance of the problem of rational disagreement, analyzing the argumentation involved in positions for and against rational disagreement and exposing the presuppositions and thesis on which the argumentation rests. From this, we consider the contemporary issue specifically in the context of science. During periods of controversy, scientists exhibit considerable disagreements. To the extent that such cases present the conditions to invoke the contemporary debate about disagreement, we analyze the plausibility of the conformist verdict, specifically, in the scientific context. / Este ensaio trata do debate epistemol?gico contempor?neo sobre o problema do desacordo racional. O problema consiste na pergunta sobre a possibilidade do desacordo racional entre indiv?duos, considerados pares epist?micos, que, ap?s compartilharem a evid?ncia relevante, chegaram a conclus?es incompat?veis. Desacordos desse tipo s?o abundantes em contextos como o pol?tico, moral, cient?fico, filos?fico, religioso, ordin?rio, etc. O debate atual sobre o problema do desacordo racional dividiu os fil?sofos em duas posi??es distintas, a saber, conformistas e n?o-conformistas. De acordo com conformistas, em face de um desacordo com um par epist?mico, a atitude racional que devemos adotar ? rever, consideravelmente, a nossa posi??o inicial e, em alguns casos, at? mesmo adotar a atitude de suspens?o de ju?zo. N?o-conformistas, por sua vez, argumentam que em muitos casos ? poss?vel manter, racionalmente, a posi??o inicial, mesmo na presen?a de um par epist?mico que sustenta uma posi??o contr?ria. Neste sentido, a principal motiva??o de n?o-conformistas ? evitar o ceticismo local defendido por conformistas. O presente trabalho promove um estudo sobre a natureza e o significado epist?mico do problema do desacordo racional, analisando a argumenta??o envolvida nas posi??es pr? e contra o desacordo racional e expondo os pressupostos e teses sobre os quais tal argumenta??o repousa. A partir disso, considera-se a problem?tica contempor?nea especificamente no contexto da ci?ncia. Durante per?odos de controv?rsia, cientistas exibem desacordos consider?veis. Na medida em que tais casos apresentam as condi??es para se colocar o debate contempor?neo sobre o desacordo, analisa-se a plausibilidade do veredito conformista, especificamente, no contexto cient?fico.
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Ceticismo, contextualismo e a transmiss?o de justifica??o

Borges, Rodrigo Martins 19 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388516.pdf: 704399 bytes, checksum: b8fb0eb7a38ba0adbe60a9cc2c99c5b1 (MD5) Previous issue date: 2007-03-19 / O presente texto discute o tratamento contempor?neo dispensado a um dos principais t?picos da epistemologia: o problema do ceticismo. Para tanto, algumas das principais respostas ao ceticismo s?o analisadas em detalhe. O primeiro cap?tulo analisa a estrutura do argumento c?tico e a plausibilidade dos princ?pios epist?micos dos quais o argumento depende. Os princ?pios de fechamento e de sub-determina??o s?o defendidos das principais acusa??es contra a sua plausibilidade e, consequentemente, as tentativas de refuta??o do argumento c?tico que utilizam esta estrat?gia s?o consideradas insatisfat?rias. O segundo cap?tulo analisa a tentativa de refuta??o do argumento c?tico proposta por Peter Klein. Embora atrativa, a proposta de Klein ? considerada inadequada. O cap?tulo tr?s discute a teoria das alternativas relevantes de Fred Dretske e suas limita??es. O quarto cap?tulo analiza duas vers?es daquela que ? a reposta mais discutida do ceticismo o contextualismo. As vers?es do contextualismo apresentadas por Stewart Cohen e Keith DeRose s?o explicitadas e consideradas, diante de fortes obje??es, inaceit?veis. Nas considera??es finais, eu ofere?o uma resposta original ao problema do ceticismo que utiliza as no??es propostas por Roy Sorensen de conhecimento podre e de conhecimento robusto. Essa solu??o pretende cumprir um conjunto plaus?vel de condi??es impostas por contextualistas (e.g., Keith DeRose) a qualquer solu??o que faz uso do que ficou conhecido como manobras de assertabilidade autorizada .
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A dura passagem à universalidade singular do cidadão: entre o bourgeois e o citoyen

Portella, Sergio Guilherme Santos 31 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T21:02:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho tenciona analisar, segundo as perspectivas fenomenológica, lógica e noológica que perfazem a filosofia de Hegel, o percurso social de autorealização do indivíduo moderno. Nosso objetivo é demonstrar que a realização das potências subjetivas individuais depende de um mecanismo que conduza a intencionalidade fenomenológica ao encontro da própria idealidade lógica. Pois, compreendido como a injunção dos binômios ‘autonomia subjetiva e emancipação econômica’ e ‘dependência intersubjetiva e carência material’, este indivíduo: segundo a perspectiva fenomenológica, tanto tem assegurado pelo itinerário de formação da cultura ocidental o saber de si através do outro, portanto, o experienciar do espírito mediante seu saber da própria liberdade; como, ao sair de si, colhe o desagrado da intersubjetividade abstrata, se abnega e necessita que a mediação universal protagonize seu perdão; mas, segundo a perspectiva lógica, tendo experienciado a espiritualidade do mundo e conferido-lhe o papel de manifestação d / This work intends analyse, accordingly phenomenologic, logical and noological perspectives which complete Hegel´s Philosophy, the self-achievement social path of modern individual person. Our target is to demonstrate that the achievement of the individual subjective potential depends on a mechanism which leads the phenomenologic intentionality to reach the logical ideality itself. Therefore, since understood how the injunction of the binomial ‘subjective autonomy and economical emancipation’ plus ‘intersubjective dependance and marerial needs’, this individual person: accordingly phenomenologic perspective, such has guaranteed the knowledge about himself through another one by Occidental culture itinerary build up, and so, the spirit experiencing in the presence of his own freedom knowledge; as, going out of himself, picks up the dislike of the abstract intersubjectivity, denies himself and demands that universal mediation acts for his forgiveness; but, accordingly the logical perspective, after experience t
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A contradi??o na certeza sens?vel

Heldt, Michele Borges 27 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-06T12:26:29Z No. of bitstreams: 1 468045 - Texto Completo.pdf: 637758 bytes, checksum: 49bcd3c851c85a30fe240000092298d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-06T12:26:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 468045 - Texto Completo.pdf: 637758 bytes, checksum: 49bcd3c851c85a30fe240000092298d4 (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / When looking for determine and identify things around, the consciousness presupposes that these things are indeterminate. Thereby, the act of thinking comes instantly in contradiction with what is thought and said, because determine something as indeterminate is a contradiction. The consciousness, in your most immediate representation, uses the certainty sensory - that is the apprehension that the same performs before making any kind of judgment about the truth or falsity of the seized thing -, looking know the truth of the object. From that point, began a game of opposites that will continue during all their development where, in an attempt to know what the object is in fact, to use its conceptual basis, the consciousness faces to universal constituent of concept about this object. And more, on universal constituent of your referential bases, the other appears to her as something fundamental to their development. That other refers to everything outside the consciousness same, as the information coming from outside that are processed internally through language and concepts. On the certainty sensory, this information appears in a contradictory way for the consciousness because what it looking is to know the object by itself and not through an external knowledge. However, is only through the concepts that consciousness will be able to know the object in its singularity. Thereby, the contradiction of determining something through universal concepts becomes also necessary in your search for knowledge. In hegelian dialectic, the contradiction not represent the impossibility of true knowledge, but is understood as a constituent part on consciousness development in your search for knowledge. However, while Hegel believes that the same should be always sublated for the development of absolute spirit, other lines of interpretation not consider that the contradiction can be eliminated in the course of dialectical movement. / Ao procurar determinar e identificar as coisas ? sua volta, a consci?ncia pressup?e que estas sejam coisas indeterminadas. Desse modo, o ato de pensar entra instantaneamente em contradi??o com aquilo que ? pensado e dito, pois determinar algo como sendo indeterminado constitui uma contradi??o. A consci?ncia, em sua representa??o mais imediata, recorre ? certeza sens?vel - que ? a apreens?o que a mesma realiza antes de fazer qualquer tipo de julgamento sobre a verdade ou falsidade da coisa apreendida -, procurando conhecer a verdade do objeto visado. A partir desse ponto, inicia-se um jogo de opostos que ir? perdurar durante todo o seu desenvolvimento, onde, na tentativa de conhecer o que o objeto ? de fato, ao recorrer ? sua base conceitual, a consci?ncia se depara com a universalidade constituinte do conceito acerca desse objeto. E mais, no universal constituinte de seu referencial, o ?outro? aparece para ela como algo fundamental ao seu desenvolvimento. J? esse outro se refere a tudo aquilo que ? exterior a consci?ncia mesma, como as informa??es oriundas do exterior que s?o processadas internamente por meio da linguagem e dos conceitos. Na certeza sens?vel, essas informa??es aparecem de modo contradit?rio para a consci?ncia porque o que ela busca ? conhecer o objeto por si mesma e n?o por meio de um conhecimento proveniente do exterior. Entretanto, ? somente por meio dos conceitos que a consci?ncia ser? capaz de conhecer o objeto em sua singularidade. Dessa forma, a contradi??o de determinar algo de modo singular por meio da universalidade dos conceitos torna-se tamb?m necess?ria em sua busca por conhecimento. Na dial?tica hegeliana, a contradi??o n?o representa a impossibilidade de um conhecimento verdadeiro, mas ? tida como parte constituinte no processo de desenvolvimento da consci?ncia em sua busca pelo saber. Por?m, enquanto Hegel entende que a mesma deve ser sempre suprassumida em prol do desenvolvimento do esp?rito absoluto, outras linhas de interpreta??o n?o consideram que a contradi??o possa ser eliminada no curso do movimento dial?tico.
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Objeto transfigurado e obra de arte na contemporaneidade : Arthur Coleman Danto e Maurice Merleau-Ponty

Rogoski, Larissa Couto 14 August 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-12-07T16:12:03Z No. of bitstreams: 1 476522 - Texto Completo.pdf: 1257852 bytes, checksum: 5b3d95ee47f8d897d3ba15dedeb1eab5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-07T16:12:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 476522 - Texto Completo.pdf: 1257852 bytes, checksum: 5b3d95ee47f8d897d3ba15dedeb1eab5 (MD5) Previous issue date: 2015-08-14 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / This study aims to investigate the transformation of the banal object into a work of art, focusing especially on the art produced in the contemporary world. To carry out this research, the study will use the art theories of Arthur Coleman Danto and Maurice Merleau-Ponty. The method that will be used is a critical reading of philosophical works relevant to the subject, to clarify thoughts and allow connections on the topic. The author opted for a description of the theories of Danto and Merleau-Ponty, addressing their intersections and contributions to the question raised about the transfiguration of the object into a work of art. The concept of interpretation that Danto produces, along with Merleau-Ponty?s theory of perception, are some targets of the investigation. The internal coherence of the work concludes with theoretical research into the case of artistic performance, using this as a point of convergence between both theories and an experiential basis for the relevance of the questioning that the study poses. The artistic performance research focuses, for methodological purposes, on concepts of body, time, space and audience. / O presente estudo visa investigar a transforma??o do objeto banal em obra de arte tendo como foco a arte produzida na contemporaneidade. Para realizar esta investiga??o se utilizar? das teorias de Arthur Coleman Danto e Maurice Merleau-Ponty sobre a arte. O m?todo a ser utilizado ? de leitura cr?tica de obras filos?ficas pertinentes ao assunto que esclare?am e permitam conex?es de pensamentos sobre o tema. Optou-se pela descri??o das teorias de Danto e Merleau-Ponty abordando suas interse??es e contribui??es para a quest?o apresentada sobre a transfigura??o do objeto em obra de arte. O conceito de interpreta??o que Danto produz juntamente com a teoria da percep??o de Merleau-Ponty s?o alvos de investiga??o da pesquisa. A coer?ncia interna do trabalho se conclui com uma pesquisa te?rica do estudo de caso da performance art?stica como ponto de converg?ncia entre ambas as teorias e o embasamento experiencial da import?ncia do questionamento que o estudo busca realizar. Sobre a performance art?stica a investiga??o se concentra, para fins metodol?gicos, nos conceitos de corpo, tempo, espa?o e p?blico.

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