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Coalizões de defesa e finanças solidárias na Bahia: uma análise das interações no processo de construção da política pública no âmbito do GT de finanças

Barreto, Simaia Santos 26 May 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-10-02T13:33:26Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO-SIMAIA SANTOS BARRETO.pdf: 2685784 bytes, checksum: b6a4c1459c8c074c62c348a451ed61ec (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-10-02T13:54:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO-SIMAIA SANTOS BARRETO.pdf: 2685784 bytes, checksum: b6a4c1459c8c074c62c348a451ed61ec (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-02T13:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO-SIMAIA SANTOS BARRETO.pdf: 2685784 bytes, checksum: b6a4c1459c8c074c62c348a451ed61ec (MD5) / O trabalho analisou a dinâmica política do GT de Finanças, fórum de discussão e deliberação criado em 2009, com o objetivo de formular uma política para o segmento de finanças solidárias na Bahia, composto pelos segmentos de fundos rotativos, os bancos comunitários de desenvolvimento e o cooperativismo de crédito solidário. As questões colocadas para a pesquisa foram as seguintes: como se deu a interação entre os atores do movimento social de Finanças Solidárias - FS com o Governo do Estado da Bahia no processo de formulação da política pública em curso. Como se configura a arena de disputas e onde estão localizados os principais pontos de conflito, e por fim, saber quais as repercussões do processo de formulação da política sobre as metodologias de ação das diversas vertentes presentes no campo das Finanças Solidárias. A perspectiva analítica utilizada, recuperou os principais elementos presentes no modelo coalizações de defesa como o subsistema da política estudada, os parâmetros relativamente estáveis, identificação das coalizões de defesa, estratégias dos atores e os outputs políticos. Como principais achados, a pesquisa identificou (i) é possível afirmar que, durante os anos 2007/2011, os fundos rotativos solidários ascenderam na pauta dos governos federal e estadual, garantido recursos financeiros e participação na elaboração de ações políticas para seu segmento; (ii) as coalizões de fundos, bancos e cooperativas reagiram a ações políticas anteriores, ou seja, a formação “efetiva” das coalizões se deu mediante impulso do governo estadual, no momento em que é criado o GT de finanças. (iii) as coalizões passam a interagir de modo coordenado após mudança no comportamento político dos espaços institucionalizados que tratam da economia solidária. (iv) no momento em que o ator estatal reúne os três segmentos numa arena comum, ocorrem dois fatos: uma organização da agenda sob a perspectiva da SESOL, que em vez de tratar com os três segmentos separadamente passa a dialogar com todos simultaneamente aumentando seu poder de proposição; ao mesmo tempo em que permite uma verticalização da construção da política no processo de interação, sem que os atores da sociedade civil se posicionassem contrários às decisões. / The paper analyzed the political dynamics of the Finance WG, a forum for discussion and deliberation created in 2009, with the objective of formulating a policy for the segment of solidarity finance in Bahia, comprising the revolving funds, community development banks and Solidarity credit cooperativism. The research questions were as follows: how did the interaction between the actors of the Solidarity Finance social movement - SF with the Government of the State of Bahia in the process of formulating public policy in progress. How to configure the arena of disputes and where the main points of conflict are located, and finally, to know the repercussions of the process of formulating the policy on the methodologies of action of the various strands present in the field of Solidary Finance. The analytical perspective used recovered the main elements present in the defense model as the subsystem of the studied policy, relatively stable parameters, identification of defense coalitions, actors' strategies and political outputs. As main findings, the research identified (i) it is possible to affirm that, during the years 2007/2011, the solidary revolving funds ascended to the agenda of the federal and state governments, guaranteed financial resources and participation in the elaboration of political actions for its segment; (ii) the coalitions of funds, banks and cooperatives reacted to previous political actions, that is, the "effective" formation of the coalitions took place on the impulse of the state government, at the time the Finance WG was created. (iii) the coalitions begin to interact in a coordinated way after a change in the political behavior of the institutionalized spaces that deal with the solidarity economy. (iv) when the state actor brings together the three segments in a common arena, two events occur: an agenda organization from the perspective of SESOL, which instead of dealing with the three segments separately, Power of proposition; While at the same time permitting a verticalisation of the construction of politics in the interaction process, without the actors of civil society opposing decisions.
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Educação financeira e finanças solidárias: impasses conceituas; limites e avanços na prática

Medeiros, Vanessa Lacerda 11 July 2017 (has links)
Submitted by Núcleo de Pós-Graduação Administração (npgadm@ufba.br) on 2017-11-01T19:24:04Z No. of bitstreams: 1 VANESSA MEDEIROS.pdf: 1946723 bytes, checksum: 0d5740cd62c231b0db7eb94fd1b391ee (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-11-06T20:54:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VANESSA MEDEIROS.pdf: 1946723 bytes, checksum: 0d5740cd62c231b0db7eb94fd1b391ee (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-06T20:54:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VANESSA MEDEIROS.pdf: 1946723 bytes, checksum: 0d5740cd62c231b0db7eb94fd1b391ee (MD5) / Nas últimas décadas, diante do cenário de desigualdade e exclusão social, iniciativas relacionadas às microfinanças e à inclusão financeira ganharam destaque. No entanto, em paralelo aos processos de bancarização e financeirização, ampliando o acesso de populações excluídas dos sistemas financeiros tradicionais a produtos e serviços financeiros, observa-se também a banalização da oferta de crédito, provocando riscos e resultados controversos, como é o caso dos crescentes níveis de endividamento. Diante desse cenário, o tema da educação financeira desponta, sendo visto, muitas vezes, como a solução para os problemas relativos ao que se coloca como “analfabetismo financeiro”. Abordagens mais críticas ao tema, no entanto, sugerem uma análise mais contextualizada, considerando aspectos estruturais e especificidades das diferentes realidades. Esta dissertação tem como principal objetivo, portanto, compreender as concepções e práticas de educação financeira em experiências alternativas ao sistema financeiro tradicional. Para tanto, realiza-se um estudo de caso, a partir de uma abordagem qualitativa, a fim de explorar as concepções e práticas de educação financeira em um Banco Comunitário de Desenvolvimento (BCD) brasileiro, o Banco Palmas. Os principais achados da pesquisa sugerem a confirmação de seu pressuposto inicial de que as experiências do Palmas, atuante sob a lógica das finanças solidárias, apresentam concepções e práticas ampliadas acerca do tema da educação financeira, buscando considerar aspectos estruturais, sociais, econômicos e culturais em suas metodologias. Ressalta-se, entretanto, algumas limitações e desafios relacionados às diversas abordagens práticas, bem como possibilidades de avanços para o campo.
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Estudo exploratório em bancos comunitários: conceito, características e sustentabilidade

Passos, Ósia Alexandrina Vasconcelos Duran January 2007 (has links)
p. 1 - 140 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-01-28T18:11:15Z No. of bitstreams: 1 11.pdf: 41101465 bytes, checksum: 91a3da37db04cc6fdc1c8381930d25e1 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-01-30T12:52:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 11.pdf: 41101465 bytes, checksum: 91a3da37db04cc6fdc1c8381930d25e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-30T12:52:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 11.pdf: 41101465 bytes, checksum: 91a3da37db04cc6fdc1c8381930d25e1 (MD5) Previous issue date: 2007 / Abordando a temática da Economia Solidária – observada como um campo teórico e prático, plural, composto por diversas experiências que se balizam no princípio da solidariedade –, o presente estudo tem como foco as Finanças Solidárias, em particular, os Bancos Comunitários. O termo Finanças Solidárias remete a um conjunto de experiências que, no âmbito da Economia Solidária, contribui para a democratização do sistema financeiro. Dentre as diversas experiências, destacamse as Cooperativas de Crédito, Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) de Microcrédito, os Fundos Solidários e os Bancos Comunitários, sendo estes últimos o objeto deste estudo. O problema que orienta a pesquisa é o seguinte: O que são Bancos Comunitários e como se sustentam? A fim de responder esta questão, foi desenvolvido um estudo exploratório, utilizando dois estudos de caso: o Banco Palmas (Fortaleza / CE), sendo este o primeiro Banco Comunitário no Brasil, e o Banco Bem (Vitória / ES) – ambos articulados à Rede Brasileira de Bancos Comunitários. Utilizamos observação participante, pesquisa documental e bibliográfica e entrevistas semi-estruturadas com os coordenadores dos bancos analisados. Desta forma, podemos identificar o caráter singular dessas experiências, que são compreendidas como serviços financeiros solidários em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais, tendo por base os princípios da Economia Solidária. Apontamos características que estão diretamente relacionadas à forma como essas experiências se sustentam, sendo esta uma sustentabilidade plural, que se dá na articulação de diversas dimensões - econômica, social, política, gestão, cultural e ambiental. / Salvador
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Utilidade social e finanças solidárias: uma proposta de avaliação dos bancos comunitários de desenvolvimento brasileiros

Silva Júnior, Jeová Torres 03 November 2016 (has links)
Submitted by Biblioteca de Adminsitração (bibadm@ufba.br) on 2017-07-06T11:39:55Z No. of bitstreams: 1 Jeová Torres Silva Júnior.pdf: 5244691 bytes, checksum: 22fec9dbec63e96bb1e4270c8f3c7822 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-07-13T16:00:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Jeová Torres Silva Júnior.pdf: 5244691 bytes, checksum: 22fec9dbec63e96bb1e4270c8f3c7822 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T16:00:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jeová Torres Silva Júnior.pdf: 5244691 bytes, checksum: 22fec9dbec63e96bb1e4270c8f3c7822 (MD5) / Esta tese tem como propósito analisar em que medida se evidencia a perspectiva da utilidade social dos Bancos Comunitários de Desenvolvimento (BCD) nas avaliações acerca dos resultados e impactos destas experiências, uma vez que esta utilidade social pode se constituir no diferencial para a sustentabilidade destes empreendimentos de finanças solidárias. Em outros termos, como construir modelos de avaliação da sustentabilidade de práticas de BCD a partir dos referenciais de utilidade social? Inserido nos domínios das finanças solidárias, o banco comunitário identifica-se enquanto sistema financeiro de natureza associativa e comunitária que, admitindo por orientação os preceitos da Economia Solidária, voltando-se à geração de trabalho e renda em territórios com populações fragilizadas. Nesta caracterização do que são BCD, importa lembrar que se trata de um projeto de apoio às economias populares de territórios com baixo desenvolvimento socioeconômico, oferecendo serviços à população excluída do sistema financeiro: fundo de crédito solidário, moeda social circulante local, projetos sociais de desenvolvimento comunitário e incubação de negócios sociais. Assume-se, então, um destacado papel de promotor do desenvolvimento territorial, do empoderamento e da organização comunitária, ao articular – simultaneamente – produção, comercialização, financiamento e capacitação das comunidades do território. Todavia, apesar da significativa expansão nos últimos anos, bastante alicerçada no apoio do Governo Federal através da Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (SENAES/MTE), se registram poucos estudos avaliativos das experiências dos Bancos Comunitários no Brasil. Ademais, estas avaliações acerca dos processos de gestão e sustentabilidade tem utilizando referenciais que não focalizam um aspecto fundamental das particularidades dos BCD. Em outras palavras, é enviesada a avaliação de sustentabilidade dos bancos comunitários as quais os indicadores de resultados e impactos foquem sobre os aspectos técnicos/gerenciais e financeiros. A essência dos resultados e impactos dos BCD está nos aspectos políticos, sociais, culturais e ambientais. Nesta caso, os componentes financeiros e técnicas/gerências devem estar subordinados aos demais aspectos. Esta tese de doutorado, portanto, pretende tratar dos BCDs, enquanto um tipo de instituição de finanças inclusivas/solidárias para averiguar como são evidenciadas as dimensões da sua “utilidade social” nas avaliações da sustentabilidade destas experiências. Outrossim, pretende-se ampliar a compreensão do próprio conceito de utilidade social para destacá-lo e inscrevê-lo como elemento central em uma matriz de dimensões, critérios e indicadores proposta para avaliação de Bancos Comunitários de Desenvolvimento. Dentre os resultados são apresentadas dimensões e indicadores a serem utilizados na avaliação dos BCD para se perceber sua utilidade social. Finalmente, este documento deixa o estímulo para se prepararem investigações e instrumentos de avaliação dos BCD, com base nas dimensões e indicadores aqui propostos para que estes possam ser aplicados e validados. / ABSTRACT This thesis aims to investigate how the perspective of the social utility in the Community Development Bank (CDB) appears in the assessments of the results and impacts of these experiences, since this social utility can be the difference for the sustainability of these solidarity finance organizations. In other terms, how to build models for assessing the sustainability of CDB practices from social utility references? Placed in the fields of solidarity finance, community bank is identified as a associative and community financial system that, accepting for guidance the principles of the Solidarity Economy, aims to generate jobs and income in areas with vulnerable populations. In this characterization of what is CDB, it should be remembered that it’s a support project to the popular economies at territories with low socioeconomic development, providing services to the population excluded from the financial system: mutual credit fund, social currency, social activities for community development and social business incubator. It is assumed, then a prominent role to promoter the territorial development, empowerment and community planning, to articulated production, commerce, financing and training the territorial communities. However, despite the significant expansion in recent years, quite grounded in support of the Federal Government through the National Secretariat for Solidarity Economy/Ministry for Labor and Employment (SENAES/MTE), just a few evaluative studies of the experiences of community banks in Brazil are published. Moreover, these assessments about management and sustainability process are using references that do not focus on a key aspect of the CDB’s particularities. In other words, it is biased the evaluation of sustainability in community development banks which results indicators and impacts focus on the technical/managerial and financial aspects. The essence of the CDB’s results and impacts is in the political, social, cultural and environmental aspects. In this case, the financial and technical/managerial components should be subordinated to the other aspects. This doctoral thesis therefore aims to deal with the CDB as a sui generis kind of inclusive and solidarity financial institution to find out how the social utility dimensions are highlighted in the assessments sustainability of these experiences. In addition, we intend to broaden the understanding of the concept of social utility to highlight it and register it as a central element in a matrix of dimensions, criteria and indicators proposed for the evaluation of Community Development Banks. Among the results are presented dimensions and indicators to assess the CDB to identify the social utility. Finally, this document incentives the investigations and the construction of assessment tools of CDB, based on the dimensions and indicators proposed here so that they can be applied and validated.
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Bancos comunitários de desenvolvimento e o apoio à promoção do desenvolvimento local: o caso do banco ilhamar.

Santana, Clarissa Almeida de January 2011 (has links)
145 p. / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2012-12-17T19:36:25Z No. of bitstreams: 1 555555.pdf: 1120062 bytes, checksum: e9093b3b71bb5a5f964a6ce2a7362638 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-17T19:36:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 555555.pdf: 1120062 bytes, checksum: e9093b3b71bb5a5f964a6ce2a7362638 (MD5) Previous issue date: 2011 / O presente estudo teve como objetivo identificar os efeitos da ação do Banco Comunitário de Desenvolvimento Ilhama r na tentativa de apoiar a proposta de desenvolvimento local que vem sendo fomentada pelo Projeto Ecosmar na Vila de Matarandiba, em Vera Cruz/BA. O Banco Ilhamar é uma das iniciativas da Rede Ecosmar, desempenhando o papel de agente sócioeconômico no território, na busca por fortalecer a economia local. O método de pesquisa utilizado foi o estudo de caso qualitativo, e, em virtude do pouco conhecimento sistematizado sobre os BCDs e seu papel nos processos de desenvolvimento local dos territórios onde atuam, a presente pesquisa se caracterizou por uma natureza exploratória. As técnicas utilizadas foram a pesquisa bibliográfica, a pesquisa documental, as entrevistas semiestruturadas e as conversas informais, tendo a observação como centro deste estudo. Embora o Banco Ilhamar desempenhe um papel de agente socioeconômico na Rede Ecosmar, identificamos que os efeitos gerados por este no território foram além dos resultados puramente econômicos ou sociais, alcançado também uma dimensão política importante para o processo de desenvolvimento local que está sendo fomentado em Matarandiba. Assim, identificamos que, apesar dos desafios encontrados, a proposta de desenvolvimento local que vem sendo construída em Matarandiba caminha em busca do aumento da cidadania dos seus moradores, na tentativa de que estes sejam atores críticos do seu próprio desenvolvimento. / Salvador
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Gestão coletiva dos bens comuns na experiência dos Bancos Comunitários de Desenvolvimento: o caso de Matarandiba

Leal, Leonardo Prates 28 August 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Prates Leal (leopratesleal@gmail.com) on 2015-03-23T21:11:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final_Mestrado_NPGA_EAUFBA1.pdf: 16712065 bytes, checksum: e44bb4f781251388e9d348a16fd9e643 (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lima (tatianasl@ufba.br) on 2015-04-06T17:57:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final_Mestrado_NPGA_EAUFBA1.pdf: 16712065 bytes, checksum: e44bb4f781251388e9d348a16fd9e643 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-06T17:57:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final_Mestrado_NPGA_EAUFBA1.pdf: 16712065 bytes, checksum: e44bb4f781251388e9d348a16fd9e643 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / A finalidade deste trabalho é explorar um tema ainda muito pouco investigado, qual seja, os sistemas de finanças solidárias auto-organizados com base em Bancos Comunitários de Desenvolvimento (BCDs). Busca-se demonstrar sob quais condições um BCD é capaz de promover o acesso a serviços financeiros e bancários para uma população que vive em condições de pobreza. Trata-se de uma prática que tem por finalidade o suporte às economias de territórios empobrecidos, na tentativa de apoiar iniciativas individuais e coletivas, além do consumo local. Tal prática utiliza-se de uma série de instrumentos financeiros e não-financeiros para gerar renda no território, entre eles, microcrédito solidário, moeda social circulante local, educação financeira, correspondência bancária, apoio à comercialização, além de outros serviços financeiros e bancários como microsseguros. Para o alcance desse objetivo, buscou-se realizar um levantamento da literatura existente acerca do tema, procedendo um exercício teórico com base no paradigma paraeconômico de Ramos (1989) e na gestão coletiva dos bens comuns de Ostrom (2000). Em seguida, realizou-se um estudo exploratório do caso do BCD Ilhamar, situado na comunidade de Matarandiba, em Vera Cruz/BA. O intuito não é apresentar resultados conclusivos, porém, ampliar o entendimento sobre o tema e apontar suas possibilidades e desafios. Os resultados encontrados sugerem que o BCD Ilhamar contribui para a superação do acesso precário a serviços financeiros e bancários, bem como evidenciam que comunidades vivendo nessas condições podem se auto-organizar e criar iniciativas de cooperação, atuando por longos períodos, realizando a gestão dos recursos e solucionando problemas de acesso aos serviços financeiros. / The purpose of this paper is to explore a subject that is still little investigated, there is, systems of solidarity finance self-organized on the basis of the Communitary Development Banks (CDBs). It seeks to demonstrate under what conditions one CDB is able to promote access to banking and financial services to a population that lives in poverty conditions. It is a practice that aims to support the economies of impoverished territories in an attempt to support individual and collective initiatives, besides local consumption. This practice makes use a number of financial and non-financial tools to generate income in the territories, among them: in solidarity microcredit, local social currency, financial education, bank correspondence, marketing support, as well as other banking and financial services as microinsurance. To achieve this goal, we sought to conduct a survey of existing literature on the subject, doing a theoretical exercise based on the para-economic paradigm of Ramos (1989) and the collective management of the commons Ostrom (2000). Then performed an exploratory case study of the BCD Ilhamar, situated in the Matarandiba, community in Vera Cruz / BA. The intent is not to provide conclusive results, however, broaden the understanding of the topic and point out their possibilities and challenges. The results suggest that the BCD Ilhamar helps overcome the poor access to financial services and banking, as well as evidence that communities living in these conditions can self-organize and create cooperative initiatives, operating over long periods, performing resource management and solving problems of access to financial services.
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Finances solidaires en France et au Brésil : le rôle des initiatives citoyennes dans le développement de l'économie solidaire au-delà de la dimension financière / Finanças solidárias na França e no Brasil / Solidarity finance in France and Brazil

Vasconcelos, Ósia Alexandrina 23 April 2018 (has links)
Ayant comme activité l'épargne et/ou le crédit, les initiatives auxquelles notre étude s'intéresse forment le domaine des finances solidaires, ce dernier constituant un sous-ensemble de l'économie solidaire. L' objectif central a été de délimiter ce champ en France et au Brésil, en interrogeant le rôle joué par ces initiatives dans le développement de l’économie solidaire sur un territoire. Dans une approche socioéconomique, la question du rôle des finances solidaires au-delà de leur dimension financière suppose une compréhension élargie de l’économie basée sur la pensée de Karl Polanyi. À partir d'une démarche ethnographique, nous constatons que l'activité de financement solidaire, considérée de manière isolée, produit un impact relativement peu significatif, en termes de financement et de développement de l'économie solidaire. Pour comprendre les finances solidaires, il est nécessaire de rendre compte des dimensions économique, sociale et politique de leur action. / The initiatives to which this study focuses are in the field of solidarity economy. Having as activity savings and / or credit, they form the field of social finance . The main question of this research is the role of social finance in the development of initiatives of the solidarity economy. In a socio-economic approach, this question implies a broader understanding of the economy which is based on K . Polanyi conceptual framework. Using an ethnographic approach in two different countries – France and Brazil -, we are looking for understand the social and political dimensions of solidarity finance. / Tendo como atividade principal a poupança e/ou o crédito, as iniciativas que interessam ao nosso estudo formam o campo das finanças solidárias, o qual se inscreve no campo da economia solidária. O objetivo central do traballho foi delimitar as finanças solidárias no Brasil e na França, questionando o papel dessas iniciativas no desenvolvimento da economia solidária em um dado território. Numa perspectiva socioeconômica, a questão do papel das finanças solidárias para além da dimension financeira supõe uma compreensão ampliada da economia, a qual se baseia no pensamento de Karl Polanyi. A partir de um trabalho de campo etnográfico, constatamos que quando analisamos a atividade de financiamento solidário de maneira isolada, seu impacto, em termos de financiamento e de desenvolvimento da economia solidária, parece relativamente pouco importante. Para compreender seu papel, é preciso considerar as dimensões econômica,social e política dessas iniciativas.
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Gestão de bens comuns e inovação social : o caso do Banco Comunitário dos Cocais

Farias, Magno Willams de Macêdo 11 May 2018 (has links)
Faced with the exclusion promoted by the conventional financial system (public and private banks) due to the criteria of selectivity, guarantees required and margins of financial return pursued by these institutions, a large part of the Brazilian population does not have access to banking services. They are people living in extreme poverty, especially those living in communities far from the urban centers of Brazilian cities. For this part of the population, alternatives have recently appeared that try to democratize access to financial resources, which are treated as a common good, that is, of collective use, especially for small-scale economic units, using innovations by a multiplicity of institutional arrangements and new governance mechanisms such as innovations in the field of solidarity finance, in particular the Community Development Banks (DCBs). From this context, the present study sought to understand the nature of innovation and the challenges raised in the management of solidarity finance services, carried out through Community Banks as a modality of a common good. To achieve this objective, a single case study was carried out at the Cocais Community Bank, located in the municipality of São João do Arraial, in the state of Piauí. This study has a qualitative character, with a descriptive and exploratory approach. Data were collected through semi-structured interviews, documentary research and non-participant observation, and were analyzed through narrative. The Cocais bank was built by its own users, in order to solve the problem of lack of access to financial services in the municipality, especially for the part of the population excluded from the conventional banking system, having as mechanisms of access the social utility of these services, in particular solidarity credit, respecting the socio-cultural characteristics of the territory belonging to its users, defining it as a social innovation. Challenges related to: (a) the process of constructing the initiative, conflicts related to political issues in the territory, challenges regarding acceptance of the social currency, limiting the credit fund, and the demobilization of the population in relation to the management of the bank. These challenges express the complexity of resource management in common use. / Diante da exclusão promovida pelo sistema financeiro convencional (bancos públicos e privados) devido aos critérios de seletividade, garantias exigidas e margens de retorno financeiro perseguido por essas instituições, grande parcela da população brasileira não dispõe de acesso aos serviços bancários. São pessoas que vivem em situação de extrema pobreza, principalmente as que moram em comunidades distantes dos centros urbanos das cidades brasileiras. Para essa parcela da população, recentemente, tem surgido alternativas que tentam democratizar o acesso aos recursos financeiros, que passam a ser tratados como bem comum, ou seja, de uso coletivo, especialmente para unidades econômicas de pequena monta, utilizando-se de inovações constituídas por uma multiplicidade de arranjos institucionais e novos mecanismos de governança, como as inovações no campo das finanças solidárias, em especial, os Bancos Comunitários de Desenvolvimento (BCDs). A partir desse contexto, o presente estudo buscou compreender a natureza da inovação e os desafios suscitados na gestão dos serviços de finanças solidárias, realizados por meio de Bancos Comunitários como modalidade de um bem comum. Para atingimento deste objetivo, foi realizado um estudo de caso único no Banco Comunitário dos Cocais, localizado no município de São João do Arraial, no estado do Piauí. Este estudo tem caráter qualitativo, com abordagem descritiva e exploratória. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, pesquisa documental e observação não-participante e, na sequência, foram analisados por meio de narrativa. O banco dos Cocais foi construído por seus próprios usuários, com a finalidade de resolver o problema da falta de acesso a serviços financeiros no município, em especial, para a parte da população excluída do sistema bancário convencional, tendo como mecanismos de acesso a utilidade social destes serviços, em especial, o crédito solidário, respeitando as características socioculturais do território de pertencimento de seus usuários, definindo-o como uma inovação social. Foram identificados desafios relacionados: (a) ao processo de construção da iniciativa, a conflitos relacionados a questões políticas do território, desafios em relação à aceitação da moeda social, a limitação do fundo de crédito, e a desmobilização da população em relação à gestão do banco. Tais desafios expressam a complexidade presente na gestão de recursos de uso comum. / São Cristóvão, SE

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