• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 524
  • 4
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 534
  • 209
  • 65
  • 61
  • 58
  • 51
  • 51
  • 51
  • 50
  • 45
  • 43
  • 41
  • 38
  • 33
  • 33
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
91

Avaliação funcional da fratura da extremidade distal do rádio

Raffone, Adriana Maisonnave January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400685-Texto+Completo-0.pdf: 4889464 bytes, checksum: 31a5a76aff1eeb3a627e649851cecc57 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introduction: Distal radial fractures (DRF) are highly incident and very common among elderly people, particularly postmeopausal women, due to the incidence of osteoporosis under these circumstances. It is verified that one out of seven women, aged over 50, presents distal radial fracture during her lifetime. The functional assessment after DRF treatment should be investigated more deeply. Until now, few functional scales have been tested, considering validation or trust determination. Objective: the main objective of this research is to assess the discriminatory performance of four functional scales among patients with DRF. Patients and Methods: The present study, that is controlled transversal, included 51 subjects. Thirty patients were enrolled in the group with DRF, and were treated cirurgically with fixed-angle. This population was from a specialized hand surgery clinic in Porto Alegre City, RS. Twenty individuals without DRF from the Adult University of IPA Methodist University Center or from the community enrolled the controlled population. After the free and informed consent, each subject undergo the following procedures: 1) data collection related to fracture (mechanism, affected side, evolution time, classification); 2)grip strength assessment, pinch grip strength assessment: simple, double and lateral; 3) determination of the amplitude of the active movement of flexion and extension of the wrist, and radio ulnar pronation and supination; 4) determination of the functional scores: Gartland & Werley (GeW) as well as Green & O´Brien (GeO) questionnaires, disabilities of arm, shoulder and hand (DASH) and Patient Rated Wrist Evaluation (PRWE); 5) radiographic assessment, including ulnar and volar inclination and radio length.Quantitative data were analyzed, considering mean and pattern deviation. To compare categorical variables, we applied the Student’s t-test, variance analysis; Mann- Whitney U-test, Kruskal-Wallis H-test and Fisher’s exact test. In order to analyze the continuous variables, Pearson e Spearman’s correlated coefficients were calculated. The significances of those coefficients were established by the Student’s t-test. The level of the significance adopted was a=0,05. Data were analyzed through the SPSS program 12. 0 version as well as Sigma Plot 8. 0 version. Results: The subjects’ mean age with DRF was 68,1± 10,1. The majority was female and right handed (94%). Patients with DRF were not different from the control group, considering those variables (P>0,05). The most frequently mechanism was the fall, reported by 27 patients (84,4%). Simple, double and lateral pinch grip strength was significantly higher in the controls than in the group with DRF ((P<0,001), independently from the fracturated side. Among the functional scales, just GeO discriminated individuals with DRF from the control group, independently from the fracturated side ((P<0,001). Among patients with DRF, the GeO score was lower in subjects males, as compared to females and this difference was statistically significant (P<0,001). There was no correlation with functional scores and radiological patters, as well as the type and time of fracture ((P>0,05). Among patients with right DRF, there was a statistically significant association between DASH and GeW scales, with the right pinch strength ((P=0,02 and P=0,01, respectively).DASH scale still correlated with the right double pinch strength ((P=0,04) in these subjects. Among patients with left DRF, PRWE scale correlated with the pinch strength (P=0,02), while GeO scale, with all strength parameters assessed: pressure strength (P=0,04), simple pinch strength (P=0,02), double pinch strength (P<0,001) and lateral pinch strength (P<0,001). When we correlated the functional scales with mobility, DASH and GeW showed significant correlation with wrist flexion in patients with right DRF (P<0,03 and P<0,02, respectively). Conclusions: Simple, double and lateral pinch strength, as well as GeO scale could discriminate patients with DRF from the health controls. The 4 functional scales have not correlated with radiological patters. The discriminative performance of the different scales was variable in its relation to strength and mobility: while GeO scale was universally correlated to the strength parameters in patients with left DRF, the other two scales (DASH e GeW) correlated to the flexion in individuals with right DRF. / Introdução: As fraturas da extremidade distal do rádio (FEDR) apresentam alta incidência e são comuns em indivíduos de idade avançada. As FEDR são particularmente freqüentes em mulheres pós-menopausa, dada à ocorrência de osteoporose nesta faixa etária. Estimase que uma em cada sete mulheres acima dos 50 anos apresenta fratura do rádio distal ao longo da vida. A avaliação funcional após o tratamento das FEDR necessita ser mais detalhadamente investigada. Até o momento, poucas escalas funcionais foram submetidas a testes de validação ou de determinação de confiabilidade. Objetivo: Avaliar o desempenho discriminatório de quatro escalas funcionais em pacientes com FEDR. Pacientes e Métodos: O estudo, transversal controlado, incluiu 51 indivíduos. Trinta e um pacientes constituíram o grupo com FEDR, tratados cirurgicamente com placa volar de ângulo fixo. Esta população foi proveniente de uma clínica especializada em cirurgia da mão, na cidade de Porto Alegre-RS. Vinte indivíduos sem FEDR e originários da Universidade do Adulto Maior do Centro Universitário Metodista IPA ou da comunidade compreenderam a população de controles. Após consentimento livre, cada indivíduo foi submetido à: 1) coleta de dados relacionados à fratura (mecanismo, lado afetado, tempo de evolução, classificação); 2) avaliação da força de preensão e das forças de pinça simples, dupla e lateral; 3) determinação da amplitude de movimento ativa de flexão e de extensão de punho e da pronação e da supinação da rádio-ulnar; 4) determinação dos 4 escores funcionais: questionários de Gartland & Werley (GeW), Green & O´Brien (GeO), disfunções do braço, do ombro e da mão (DASH) e Patient Rated Wrist Evaluation (PRWE); 5) avaliação radiográfica, incluindo inclinação radial, inclinação volar e comprimento do rádio.Os dados quantitativos foram analisados por média e desviopadrão. Na comparação de variáveis categóricas, foram utilizados o teste t de Student, a análise de variância, o teste de U de Mann-Whitney, o teste H de Kruskal-Wallis e o teste exato de Fisher. Para avaliar associações entre variáveis contínuas, coeficientes de correlação de Pearson e Spearman foram calculados. As significâncias destes coeficientes foram determinadas pelo teste t de Student. O nível de significância adotado foi de a=0,05. Os dados foram analisados através dos programas SPSS versão 12. 0 e Sigma Plot versão 8. 0. Resultados: A média de idade dos indivíduos com FEDR foi de 68,1± 10,1. A maioria (87%) era do sexo feminino e destra (94%). Pacientes com FEDR não diferiram de controles quanto a estas variáveis (P>0,05). O mecanismo mais freqüente foi à queda de própria altura, relatada por 27 pacientes (84,4%). As forças de pinça simples, dupla e lateral foram significativamente maiores nos controles do que no grupo com FEDR (P<0,001), independentemente do lado fraturado. Entre as escalas funcionais, somente o GeO discriminou indivíduos com FEDR de controles, independentemente do lado fraturado (P<0,001). Em pacientes com FEDR, o escore da escala GeO foi menor nos indivíduos do sexo masculino, quando comparados com os do sexo feminino e esta diferença foi estatisticamente significativa (P<0,001). Não houve correlação entre escores funcionais e parâmetros radiológicos, tipo e tempo de fratura (P>0,05). Nos pacientes com FEDR à direita, houve associação estatisticamente significativa entre as escalas DASH e GeW, com a força de preensão direita (P=0,02 e P=0,01, respectivamente).A escala DASH se correlacionou ainda com a força de pinça dupla direita (P=0,04) nestes indivíduos. Nos pacientes com FEDR à esquerda, a escala PRWE se correlacionou com força de preensão (P=0,02), enquanto a escala GeO, com todos os parâmetros de força avaliados: força de preensão (P=0,04), força de pinça simples (P=0,02), força de pinça dupla (P<0,001) e pinça lateral (P<0,001). Quando correlacionamos as escalas funcionais com a mobilidade, as escalas DASH e GeW apresentaram correlação significativa com a flexão de punho nos pacientes com FEDR à direita (P<0,03 e P<0,02, respectivamente). Conclusões: As forças de pinça simples, dupla e lateral, assim como a escala GeO, foram capazes de discriminar pacientes com FEDR de controles sadios. As 4 escalas de funcionalidade não se correlacionaram com tipo de fratura, tempo de fratura e parâmetros radiológicos. O desempenho discriminativo das diversas escalas se mostrou variável na relação com a força e a mobilidade: enquanto a escala GeO se correlacionou universalmente com os parâmetros de força em pacientes com FEDR à esquerda, duas outras escalas (DASH e GeW) se associaram à flexão em indivíduos com FEDR à direita.
92

Avaliação nutricional de estresse oxidativo e ocorrência de infecção em indivíduos institucionalizados do Asilo Padre Euclides de Botucatu-SP

Villas Bôas, Paulo José Fortes [UNESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006Bitstream added on 2014-06-13T20:04:31Z : No. of bitstreams: 1 villasboas_pjf_dr_botfm.pdf: 625700 bytes, checksum: 19e32f901d89eae7a2b6e6219dccd144 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Determinar o estado nutricional e do estresse oxidativo em idosos institucionalizados. Métodos: Sujeitos foram submetidos à avaliação clínica, nutricional e do estresse oxidativo. Participantes: cinqüenta e cinco idosos (20 homens e 35 mulheres) que residiam em instituição de longa permanência (ILP). Resultados: A idade mediana foi de 75 (66 - 81) anos. Quarenta% apresentaram IMC < 22 kg/m2, 27,3% entre 22 - 27 kg/m2 e 32,7% > 27 kg/m2. O grupo feminino apresentou índice de massa corporal maior que o masculino. Os níveis de -caroteno foram maiores no grupo feminino e a relação MDA/-caroteno foi maior no grupo masculino. Os níveis de albumina, proteína total e -tocoferol foram maiores no grupo com IMC > 22 kg/m2 que < 22 kg/m2. MDA/-tocoferol foi maior no grupo IMC < 22 kg/m2. Conclusão: Os idosos da ILP estudada apresentaram alta prevalência de baixo peso (IMC < 22 kg/m2). Esta variável foi associada com albumina < 3,5 g/dL, menores concentrações de -tocoferol e a altas relações de MDA/-caroteno. / Objetive: To determine nutritional and oxidative stress status in institutionalized elderly. Methods: subjects were underwent to the evaluation of clinical, nutritional and oxidative stress parameters. Participants: Fifty five (20 men and 35 women) elderly residents in Long-Term Care Facility (LTCF). Results: The median age was 75 (66 - 81) years. Forty% had BMI < 22 kg/m2, 27.3% between 22 - 27 kg/m2 and 32.7% > 27 kg/m2. Body index mass (BMI) was higher in female group than in male group. -carotene levels were higher in female group and MDA/-carotene ratio was higher in the male group. Albumin, total protein and -tocopherol levels were higher in BMI > 22 kg/m2 group. MDA/-tocopherol ratio was higher in BMI < 22 kg/m2 group. Conclusion: High prevalence of BMI < 22 kg/m2 was identified among elderly population living in LTCF. This variable was related to albumin < 3.5 g/dL, low -tocopherol levels and high MDA/-tocopherol ratio.
93

Avaliação da apoptose e resposta Th17 em modelo murino de esporotricose

Ferreira, Lucas Souza [UNESP] 25 November 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-11-25Bitstream added on 2015-04-09T12:48:26Z : No. of bitstreams: 1 000819693_20160101.pdf: 119684 bytes, checksum: b3edfe254eb148ab60fad2de70235e2b (MD5) Bitstreams deleted on 2016-01-04T10:26:38Z: 000819693_20160101.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-04T10:28:29Z : No. of bitstreams: 1 000819693.pdf: 840249 bytes, checksum: e9fee68251a03d59293c0127b9197308 (MD5) / A descoberta recente das células T “helper” 17 (Th17) e de inúmeros outros subtipos de células Th expandiu o paradigma Th1/Th2, que persistia desde sua introdução por Mosmann e colaboradores em 1986, mas que não fornecia explicação suficiente para uma série de condições homeostáticas e patológicas. Definidas caracteristicamente pela expressão do fator de transcrição “retinoic acid receptor-related orphan receptor” γt (RORγt) e pela produção de interleucina (IL)- 17, as células Th17 são potentes indutoras de inflamação tecidual, com reconhecido papel no combate a bactérias e fungos extracelulares e na manutenção da homeostasia em mucosas. Apesar disso, o interesse pelo seu estudo veio do papel central que desempenham no desenvolvimento de condições inflamatórias crônicas importantes como esclerose múltipla, artrite reumatóide e doença de Crohn, razão pela qual têm sido alvo de novas e promissoras terapias especificamente voltadas para o seu bloqueio. Nesse sentido, tem importância profilática a identificação de patógenos oportunistas cuja eliminação dependa da resposta Th17 e que possam representar risco a pacientes submetidos a terapias anti-Th17. Conforme mostramos aqui pela primeira vez, este é o caso do fungo Sporothrix schenckii, causador da esporotricose, e que até agora apresentava importância clínica quase que exclusivamente limitada a pacientes imunodeprimidos, quer seja como consequência do tratamento farmacológico da rejeição a transplantes ou contra o câncer, ou por imunodeficiências primárias ou adquiridas diversas. Diante disso, o objetivo desse estudo foi avaliar a participação da resposta Th17 na infecção por S. schenckii e qual o grau de importância desta para a capacidade do animal eliminar a infecção. Para isso, nós desenvolvemos um modelo de infecção sistêmica por S. schenckii em camundongos e avaliamos o desenvolvimento das células e a produção de ... / The discovery of T helper 17 (Th17) cells, along with many other Th cell subsets in the recent years, has expanded the Th1/Th2 paradigm that had persisted since its proposition by Mosmann and colleagues in 1986. Defined by the characteristic expression of the transcription factor retinoic acid receptor-related orphan receptor γt (RORγt) and production of interleukin (IL)-17, Th17 cells are powerful inducers of tissue inflammation with a recognized role against extracellular bacteria and fungi and in the maintenance of mucosal homeostasis. Despite all this, the interest in their study came from the pivotal role they play in the development of major chronic inflammatory conditions such as multiple sclerosis, rheumatoid arthritis and Crohn’s disease, reason why they have been the target of promising new therapies specifically aimed at their blockade. Accordingly, the identification of opportunistic pathogens whose clearance relies on the Th17 response is of huge prophylactic importance, for they could become a risk for patients subjected to anti-Th17 therapies. As shown here for the first time, this applies to Sporothrix schenckii, the agent of sporotrichosis, whose clinical importance was, until now, almost exclusively limited to immunodepressed individuals, either as a consequence of pharmacological treatment against transplant rejection or cancer, or due to various primary or acquired immunodeficiency disorders. In light of the above, the aim of this study was to assess the role of the Th17 response in the S. schenckii infection and its importance for the animal’s ability to eliminate the infection. In order to do that, we developed a murine model of S. schenckii systemic infection and assessed the development and effector cytokines production from Th17 cells. Additionally, the Th17 response’s importance for infection control was assessed by treating mice with an anti-IL-23p19 neutralizing monoclonal antibody, which was aimed at ...
94

Biomarcadores renais de lesão glomerular em pacientes submetidos à anestisia para cirurgia arterial /

Silva, Leopoldo Muniz da. January 2011 (has links)
Orientador: Yara Marcondes Machado Castiglia / Banca: Pedro Thadeu Galvão Vianna / Banca: Luiz Antonio Vane / Banca: Antonio Carlos Aguiar Brandão / Banca: Flora Margarida Barra Bisinotto / Resumo: Estudar a função renal de pacientes arteriopatas submetidos a cirurgia vascular, avaliando a concordância entre as estimativas do ritmo de filtração glomerular (RFG) obtidos pela aferição da creatinina e cistatina C plasmática, verificando se diabetes, hipertensão e função renal pré-operatórias apresentam relação com função tubular no pós-operatório e investigando a possível influência da hemodiluição na avaliação da função renal por meio da cistatina C. Trata-se de estudo de coorte, prospectivo, incluindo 144 pacientes consecutivos submetidos à anestesia para cirurgia arterial e distribuídos em 4 grupos, sendo (GDH), diabéticos e hipertensos, (GD), diabéticos, (GH), hipertensos e (GN), sem hipertensão ou diabetes. Foram obtidos urina para dosagens laboratoriais de creatinina urinária (Ucr) (mmol⁄L), fosfatase alcalina (FA) (U⁄L), -glutamiltransferase ( GT) (U⁄L) e sangue para dosagem de albumina (g/dL), globulina (g/dL) uréia (mg/dL), creatinina (mg/dL), cistatina C (mg/L) e aferida a osmolaridade plasmática (mOsm/L) no pré-operatórios (M1) e após 24 horas do término da cirurgia (M2). As estimativas do RFG foram comparadas pelo método de Bland-Altman. Os limites de concordância entre as equações para estimativa do RFG pela creatinina e cistatina C estudadas foram amplos tanto no pré como no pós-operatório e a diferença entre as médias das equações analisadas aumentou no período pós-operatório. Em 76,39 % dos pacientes analisados houve diminuição dos valores de cistatina C no pós-operatório. Houve correlação moderada entre a variação de cistatina C e a variação da osmolaridade plasmática (r=0,41; p<0,0001). No modelo de regressão linear múltipla somente a variação da osmolaridade plasmática esteve implicada na variação da cistatina C. Houve aumento dos valores de GT, GT/Ucr e FA x GT/Ucr em M2 no grupo GN... (Resumo complto, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to study the renal function of patients submitted to anaesthesia for arterial surgery, evaluating the agreement between GFR equations by cystatin C and creatinine, checking whether preoperative diabetes, hypertension, and renal function had any relationship with postoperative tubule function, and investigating possible hemodilution influence in cystatin C GFR based equations. Prospective cohort study including 144 patients submitted to anaesthesia for arterial surgery enrolled consecutively and divided into four groups: (GDH), diabetes and hypertension, (GD), diabetes, (GH), hypertension, and (GN), without hypertension or diabetes. Urine was obtained for laboratory analysis of urinary creatinine (Ucr) (mmol⁄L), alkaline phosphatase (AP) (U⁄L), -glutamyltransferase ( GT) (U⁄L), and blood for albumin (g/dL), globulin (g/dL), urea (mg⁄dL), creatinine (mg⁄dL), cystatin C (mg⁄L), and the plasma osmolarity (mOsm/L), before (M1) and 24h after the end of surgery (M2). Bland and Altman analysis was used to assessing agreement between two methods of GFR of measurements. The limits of agreement between creatinine and cystatin C GFR based equations were large and the mean difference in postoperative period was considerably higher than in preoperative period. In 76,39% of the patients analyzed, there was a decrease in the cystatin C value in the postoperative period. There was a moderate correlation between the cystatin C variation and the plasma osmolarity variation (r=0,41; p< 0,0001). In the multiple linear regression model, only the plasma osmolarity variation was implicated in the cystatin C variation. Values of GT, GT/Ucr, and AP x GT/Ucr increased at M2 in GN. Patients without renal function compromise (GFR > 90mL/min/1,73m2) presented increased GT/Ucr and AP x GT/Ucr values at M2 and those with slightly compromised renal function (60-90mL/min/1,73m2)... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
95

Fator neurotrófico derivado do cérebro e esquizofrenia

Grillo, Rodrigo Wagner January 2005 (has links)
Os fatores neurotróficos regulam o desenvolvimento neuronal e a plasticidade sináptica e possivelmente têm um importante papel na patofisiologia da esquizofrenia. Os níveis do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) têm se mostrado alterados no cérebro e no soro de pacientes com esquizofrenia. Tem-se observado que a clozapina, um antipsicótico atípico, pode elevar a expressão do BDNF em nivel cerebral. No atual estudo, medimos os niveis de BDNF sérico em 44 pacientes esquizofrênicos, sendo 20 pacientes em uso de clozapina e 24 em uso de antipsicóticos típicos, além de 25 controles normais. Os grupos estavam pareados para sexo e idade. Os níveis do BDNF sérico dos pacientes e dos controles normais foram analisados por enzima imunoensaio. Os controles normais apresentaram níveis significativamente mais altos do BDNF quando comparado com o grupo de esquizofrênicos (p<0.001), assim como quando comparado com os subgrupos de pacientes em uso de clozapina e de típicos (p<0.001). Os níveis de BDNF dos pacientes em uso de clozapina se mostraram marginalmente superiores aos valores encontrados no grupo de típicos (p=0.056). O BDNF sérico foi fortemente correlacionado com a dose de clozapina (r=0.643; p=0.002), mas não com outras caracteristicas demográficas. Os nossos achados reforçam a idéia de achados em outros estudos em que os niveis séricos de BDNF estão reduzidos em pacientes esquizofrênicos e também sugere um efeito diferencial da clozapina comparada com antipsicóticos típicos em tais níveis.
96

Comportamento do fluxo pelo forame oval em fetos de mães diabéticas com hipertrofia miocárdica

Scheid, Marlui Mesquita January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
97

Alterações de marcadores aterotrombóticos em atletas usuários de esteróides anabolizantes

Severo, Catia Boeira January 2005 (has links)
Resumo não disponível
98

Gradiente imunoinflamatório sérico em pacientes com insuficiência cardíaca avançada

Grossman, Gabriel Leo Blacher January 1999 (has links)
Introdução - Diversos estudos têm apontado que uma modulação imunoinflamatória possa desempenhar papel importante na fisiopatologia da insuficiência cardíaca, através da determinação de aumento dos níveis séricos de várias citoquinas em pacientes com a síndrome. No entanto, o sítio da produção aumentada destas moléculas ainda não está claro. Métodos - Foram estudados 18 pacientes com insuficiência cardíaca classe III ou IV com fração de ejecão ≤ 35% (47±11 anos; 14/18 com etiologia não isquêmica) e 7 indivíduos controles (38±9 anos). Foram analisadas as concentrações de TNF-α, seus receptores solúveis I e II, da interleucina 6 e do receptor solúvel da interleucina 2 pelo método de ELISA no sangue periférico e sangue do seio coronário de todos os indivíduos. Resultados - Nos pacientes, as concentrações periféricas do TNF-α, e dos receptores solúveis I e II do TNF-α foram significativamente maiores do que nos indivíduos controles (3,9 ± 2,7 vs. 0,6 ± 1,9 pg/ml, p = 0,009; 1477 ± 489 pg/ml vs. 965 ± 214 pg/ml, p = 0,01; 3149 ± 983 pg/ml vs.1700 ± 526 pg/ml, p = 0,001; respectivamente). Apenas o TNF-α e a interleucina 6 apresentaram maior concentração periférica quando comparada ao sangue do seio coronário (3,9 ± 2,7 vs. 2,7 ± 2,1 pg/ml, p = 0,007 e 4,5 ± 2,8 vs. 3,6 ± 2,8 pg/ml, p = 0,01, respectivamente) em pacientes com insuficiência cardíaca. Além disto, foi observada correlação inversa entre a concentração periférica do TNF-α (r = - 0,5, p = 0,01) e seus receptores solúveis I e II (r = - 0,46, p = 0,02 e r = - 0,59, p = 0,001, respectivamente) e a fração de ejeção, bem como a concentração no seio coronário dos receptores solúveis I e II do TNF-α e a fração de ejeção (r = - 0,46, p= 0,02 e r = - 0,58, p = 0,002, respectivamente). Conclusões - A existência de maiores concentrações de TNF-α e interleucina 6 no sangue periférico do que no seio coronário em pacientes com insuficiência cardíaca sugere que a produção destas citoquinas seja predominantemente periférica. O TNF-α e seus receptores solúveis I e II correlacionaram-se inversamente com a fração de ejeção.
99

Relação entre o fluido uterino e citologia endometrial na égua como indicativo de saúde reprodutiva

Borba, Emilio Viegas Cásseres de January 2012 (has links)
A endometrite é uma patologia frequente em éguas com eficiência reprodutiva reduzida. A citologia endometrial é um método diagnóstico importante para uma avaliação completa da saúde reprodutiva da égua. Da mesma maneira, o exame de ultrassom para detectar fluido no lúmen uterino, tem sido útil para identificar éguas com problema de limpeza uterina. Os objetivos do presente trabalho foram comparar a avaliação ultrassonografica à avaliação citológica no diagnóstico da inflamação. Foram utilizadas 100 éguas cíclicas, de 3 e 25 anos de idade. As éguas eram examinadas por palpação retal e ultrassonografia a intervalos máximos de 24 horas, com objetivo de avaliar o crescimento folicular e presença de fluido intrauterino. De todas as éguas com folículo maior de 36 mm, e sintomas de estro aptas a serem cobertas, foi colhida uma amostra para citologia endometrial com o auxílio de espéculo e escova cervical. A área de acúmulo de fluido uterino, quando, foi medida utilizando o ultrassom. Caso a altura desta área fosse maior ou igual a 10 mm, era considerado acúmulo de fluido intrauterino. Os dados foram analisados pelo teste Qui-quadrado. Das éguas com fluido uterino antes da cobertura, 14 (14%) apresentaram citologia endometrial positiva, e 6 (6%) tiveram exame negativo. Das éguas que não tinham fluido endometrial, 38 (38%) foram positivas na citologia endometrial, enquanto 42 (42%) das éguas sem líquido no lúmen uterino tiveram citologia negativa (X2 = 4,013). Os 2 métodos utilizados para diagnóstico de endometrite na égua foram discrepantes. A ocorrência de éguas com citologia positiva, sem mostrar acúmulo de fluído intra uterino, sugere que o método de citologia endometrial é mais sensível do que o exame de ultrassom. A presença de FIU com citologia endometrial negativa é atribuída ao edema fisiológico, já que as éguas eram examinadas durante o estro. / Endometritis is a common pathology in horses with reduced reproductive efficiency. The endometrial cytology is an important diagnostic method for a complete evaluation of the mares reproductive health. Likewise the ultrasound examination to detect fluid in the uterine lumen has been useful to identify mares with uterine cleaning problem. The aim of this study was to compare the ultrasonographic evaluation to cytological diagnosis of inflammation. 100 cyclic mares were used, with age range between 3 and 25 years old. Were examined by retal palpation and ultrasonography at intervals of 24 hours between one examination and another in order to evaluate follicular growth and presence of intrauterine fluid. Of all the mares with follicles greater than 36 mm and symptoms of estrus able to be covered an endometrial cytology sample was taken and cervical brush. The area of uterine fluid accumulation if any was measured using ultrasound. If the height of this area was greater than 10 mm would be considered accumulation of intrauterine fluid. Data were analyzed by the Chi-square test. Mares with uterine fluid before mating 14 (14%) had positive endometrial cytology and 6 (6%) had negative test. Of the mares that had no endometrial fluid 38 (38%) were positive in endometrial cytology, while 42 (42%) mares without fluid in the uterine lumen had negative cytology (X2 = 4,013). It was concluded that the two methods used for diagnosis of endometritis in the mare were discrepant. The occurrence of mares with positive cytology, but without showing accumulation of IUF, suggests that the method of endometrial cytology is more accurate than ultrasound examination. In the case of the presence of endometrial cytology with IUF negative, can be credited to physiological edema, since the mares were examined during estrus.
100

Disfunção endotelial na insuficiência renal terminal e no diabetes tipo 2 / Endothelial dysfunction in end-stage renal disease and type 2 diabetes

Silva, Antônio Marcos Vargas da January 2008 (has links)
Vários estudos envolvendo a avaliação da função endotelial em pacientes com insuficiência renal terminal (IRT) e em pacientes com diabetes tipo 2 (DM2) têm sido apresentados objetivando um melhor entendimento dos mecanismos fisiopatológicos e das condições que cercam essas patologias. As sessões de hemodiálise (HD) em pacientes com IRT e a microalbuminúria em pacientes com DM2 influenciam as respostas endoteliais e, diante disso, este trabalho constitui-se de dois estudos independentes com ambas as populações, sendo: o Estudo 1 objetivou avaliar a influência de uma sessão de HD na função endotelial venosa e no estresse oxidativo de nove pacientes com IRT comparados a um grupo controle (n=10). A função endotelial foi avaliada pela técnica de Dorsal Hand Vein e o estresse oxidativo pelas medidas de capacidade antioxidante total (TRAP) e de dano oxidativo à proteínas (Carbonilas). Antes da HD, os pacientes apresentaram reduzida venodilatação dependente do endotélio (VDE) na comparação com o controle (65,6 ± 10,5% vs. 109,6 ± 10,8%; P = 0,010). Após a HD houve um aumento na VDE (106,6 ± 15,7%; P = 0,045). A venodilatação independente do endotélio foi similar em todas as comparações realizadas. A HD reduziu o TRAP (402,0 ± 53,5 vs 157,1 ± 28,3 U of Trolox/μL plasma; P = 0,001) e não alterou as carbonilas (P = 0,389). O delta de VDE foi negativamente correlacionado com o delta de TRAP (r = -0,70; P = 0,037). Esses resultados sugerem que a sessão de HD melhora a função endotelial venosa associada a menor redução de antioxidantes. No Estudo 2 foram avaliados 28 pacientes com DM2, subdivididos em grupo normoalbuminúrico (n=16) e microalbuminúrico (n=12), com o objetivo de comparar entre os grupos a função endotelial no leito venoso e arterial. As funções endotelial venosa e arterial foram avaliadas pela técnica de Dorsal Hand Vein (venodilatação) e pela dilatação mediada pelo fluxo (FMD) da artéria braquial através de ultrasonografia de alta resolução, respectivamente. Pacientes microalbuminúricos apresentaram reduzida venodilatação (32,9 ± 17,4% vs. 59,3 ± 26,5%, respectivamente; P = 0,004) e FMD (1,8 ± 0,9% vs. 5,1 ± 2,4, respectivamente; P < 0,001), quando comparados a normoalbuminúricos. A venodilatação se correlacionou negativamente com albuminúria (r = -0,53; P = 0,004) e com HbA1c (r = -0,41; P = 0,032). O mesmo foi observado entre FMD e albuminúria (r = -0,49; P = 0,007) e HbA1c (r = -0,44; P = 0,019). Foi observada uma correlação positiva entre venodilatação e FMD (r = 0,50; P = 0,007). Assim, a função endotelial em ambos os leitos vasculares está prejudicada em pacientes com DM2 e microalbuminúria. Os dois métodos utilizados para avaliação da função endotelial se correlacionaram positivamente. Mesmo em um grupo de pacientes com bom controle metabólico, as respostas de vasodilatação se correlacionaram negativamente com HbA1c. / Several studies were shown, involving endothelial function assessment in patients with endstage renal disease (ESRD) and in patients with type 2 diabetes (T2D), aiming a better understanding of physiopathological mechanisms and conditions surrounding these pathologies. Hemodialysis (HD) sessions in patients with ESRD and microalbuminuria in patients with T2D influence the endothelial responses and, therefore, this work was based on two independent studies, namely: Study 1 aimed at evaluating the influence of an HD session in venous endothelial function and oxidative stress of nine patients with ESRD compared to a control group (n=10). Endothelial function was assessed by dorsal hand vein technique and oxidative stress by total radical trapping antioxidant potential (TRAP) and protein oxidative damage (carbonyls). Before HD, the patients showed a reduced endothelium-dependent venodilation (EDV) compared with controls (65.6 ± 10.5% vs. 109.6 ± 10.8%; P = 0.010). After HD there was an increase in EDV (106.6 ± 15.7%; P = 0.045). The endotheliumindependent venodilation was similar in all comparisons performed. HD decreased TRAP (402.0 ± 53.5 vs 157.1 ± 28.3 U of Trolox/μL plasma; P = 0.001) and did not change the carbonyls (P = 0.389). The delta in EDV was negatively correlated with the delta in TRAP (r = -0.70; P = 0.037). These results suggest that an HD session improves endothelial venous function, in association with an antioxidant effect. In Study 2 28 patients with T2D were evaluated, subdivided into normoalbuminuric (n=16) and microalbuminuric group (n=12), aiming to compare the endothelial function in venous and arterial bed between the groups. Venous and arterial endothelial function were assessed by the dorsal hand vein technique (venodilation) and brachial artery flow-mediated vasodilation (FMD) by high-resolution ultrasonography, respectively. Microalbuminuric patients presented impaired venodilation (32.9 ± 17.4% vs. 59.3 ± 26.5%, respectively; P = 0.004) and FMD (1.8 ± 0.9% vs. 5.1 ± 2.4, respectively; P < 0.001), as compared to normoalbuminuric patients. Venodilation was negatively correlated with microalbuminuria (r = -0.53; P = 0.004) and HbA1c (r = -0.41; P = 0.032). The same was observed between FMD and albuminuria (r = -0.49; P = 0.007) and HbA1c (r = -0.44; P = 0.019). Venodilation was positively correlated with FMD (r = 0.50; P = 0.007). Thus, both venous and arterial endothelial function are impaired in patients with T2D and microalbuminuria. The two methods used for endothelial function evaluation were positively correlated. Even though patients had good metabolic control as a group, vasodilation responses were negatively correlated with HbA1c.

Page generated in 0.0722 seconds