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Efeito das sementes de Linum usitatissimum L. var. humile (Mill.) Pers. (linhaça marrom) no aparelho reprodutor de ratas ovariectomizadas / Effect of Linum usitatissimum L. var. Humile (Mill.) Pers. (Brown flax) in the reproductive system of ovariectomized rats

Gonçalves, Elaine Mendes 30 April 2014 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-14T18:11:39Z No. of bitstreams: 1 ElaineGoncalves.pdf: 1963435 bytes, checksum: 82486914fc2c74cc35d67f82ca6caa16 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T18:11:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ElaineGoncalves.pdf: 1963435 bytes, checksum: 82486914fc2c74cc35d67f82ca6caa16 (MD5) Previous issue date: 2014-04-30 / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) / The hormone replacement therapy is the most effective way for the treatment of conditions related to post-menopause, but is related to the presence of undesirable effects. In this situation, safer alternatives have been investigated for the treatment of menopausal symptoms arising, such as the use of phytoestrogens. Seeds of Linum usitatissimum L. (flaxseed) are rich in lignan precursor, which is converted to substances which are structurally similar to estrogen. This study evaluates the effect of the hydro alcoholic extract of the seeds of L. usitatissimum on the reproductive tract of ovariectomized female Wistar rats. The seeds were crushed and remacerated and three times in 70% ethanol in the ratio 1:3 (v/v) for 24 hours to obtain the extract. Adult rats (80 days) from Rattus norvegicus species, divided into 6 groups (n = 5-6) were used: sham operated (FO) and ovariectomized (OVR) administered distilled water/3% cremophor (0.1 ml/100g, v. o.); estradiol benzoate (BE), ovariectomized treated with estradiol benzoate at a dose of 10 μg/kg (s. c.) and three ovariectomized groups treated with the extract of L. usitatissimum at doses of 100 mg/kg (LIN100), 250 mg/kg (LIN250) or 500 mg/kg (LIN500). The rats were ovariectomized and 21 days after surgery, received daily treatments, for two months, when it was rated the estrous cycle, body weight and food consumption. At the end of this period, blood was collection and subsequent biochemical and hormonal analyzes, and organ weighing, uterine reactivity and uterus, vagina and breasts histology. In the analysis of the estrous cycle, the OVR group had a higher frequency in the diestrus stage during the 2 months. The LIN100 group showed up 100% in diestrus and LIN250, 94.5% (1st month) and 93.5% (2nd month). At the highest dose tested (LIN500 group), flaxseed showed in the 2nd month of treatment, 14.3% of pro-estrus and diestrus 61.9%. The BE group reached 100% of estrus in the 2nd month. Ovariectomy induced body weight gain in OVR group (19.6%) which was prevented in the groups LIN and BE. Moreover, the groups treated with the extract did not alter uterus weight in relation to OVR, which showed a decrease of 83.4% compared to the FO. However, in BE, were increased by 80.5% the uterus weight. Ovariectomy induced intra-abdominal fat gain which was reduced to 47.9% in the LIN500 group 35.5% and 45.8% in BE group. In biochemical analyzes no differences between the groups was observed. In hormone dosage, OVR group decreased by 75.3% in estradiol compared to FO, whereas in the groups treated with the extract showed no differences compared to OVR. In relation to progesterone, there was no difference between groups. Uterine responsiveness to carbachol, PGF2α and oxytocin was decreased with ovariectomy and L. usitatissimum extract did not alter this effect. Histomorphometric analysis of the uterus, LIN500 group showed a significant increase in the luminal epithelium of the uterus in 12.8%, when compared to the OVR group. The other parameters did not differ, as well as the breasts histomorphometry. Therefore, the hydro alcoholic extract of L. usitatissimum has potential as an alternative to therapy in postmenopausal women, as it showed cytological parameters and on adipose tissue effects, without stimulating breast and endometrial tissues. / A terapia de reposição hormonal é forma mais eficaz para o tratamento de sinais e sintomas da pós-menopausa, entretanto está relacionada à presença de efeitos indesejáveis. Por esse motivo, tem-se buscado alternativas mais seguras para o controle destes sintomas, como o uso de fitoestrógenos. As sementes de Linum usitatissimum L. (linhaça) são ricas em um precursor de lignana, que é convertido no intestino em substâncias que se assemelham estruturalmente ao estrogênio. Este trabalho objetivou avaliar o efeito do extrato hidroalcoólico das sementes de L. usitatissimum no aparelho reprodutor de ratas Wistar ovariectomizadas. As sementes foram turbolizadas e remaceradas três vezes em etanol 70% na proporção 1:3 (v/v), por 24 horas, para a obtenção do extrato. Foram utilizadas ratas adultas (80 dias) da espécie Rattus norvegicus, distribuídos em 6 grupos (n=5-6): grupo falso operado (FO) e grupo ovariectomizado (OVR), administrados com água destilada/cremofor a 3% (0,1 mL/ 100g, v.o.); grupo benzoato de estradiol (BE), ovariectomizado tratado com estradiol na dose de 10 μg /kg (s.c.) e outros três grupos ovariectomizados tratados, por via oral, com o extrato de L. usitatissimum nas doses de 100 mg/kg (LIN100), 250 mg/kg (LIN250) ou 500 mg/kg (LIN500). As ratas foram ovariectomizadas e, após 21 dias da cirurgia, receberam diariamente os tratamentos, por 2 meses, período que foi avaliado ciclo estral, peso corporal e consumo alimentar. Ao final do tratamento, o sangue foi coletado para análises bioquímica e hormonal, além da pesagem de órgãos, reatividade uterina e histologia do útero, vagina e mamas. Na análise do ciclo estral, o grupo OVR permaneceu com maior frequência na fase diestro durante os 2 meses. O grupo LIN100 apresentou-se 100% em diestro e o LIN250, 94,5% (1º mês) e 93,5% (2º mês). Na maior dose testada (grupo LIN500), a linhaça mostrou, no 2º mês, 14,3% de pró-estro e 61,9% de diestro. O grupo BE atingiu 100% de estro no fim do tratamento. A ovariectomia induziu aumento de peso corporal no grupo OVR (19,6%), que foi prevenido nos grupos LIN e BE. Além disso, os grupos tratados com o extrato não alteraram o peso uterino em relação ao OVR, que mostrou uma redução de 83,4% em comparação ao FO. Porém, no BE, houve aumento de 80,5% do peso uterino. A ovariectomia induziu um aumento na gordura intra-abdominal em 47,9% que foi reduzida no grupo LIN500 em 35,5% e no grupo BE em 45,8%. Nas análises bioquímicas não foi observada diferenças entre os grupos. Já na dosagem hormonal, o grupo OVR mostrou redução de 75,3% do estradiol em relação ao FO, enquanto que nos grupos tratados com o extrato não houve diferença em relação ao OVR. Para a progesterona, não houve diferença entre os grupos. A reatividade uterina ao carbacol, prostaglandina F2α e ocitocina foi diminuída com a ovariectomia, porém não foi alterada com o extrato de L. usitatissimum. Na análise histomorfométrica do útero, o grupo LIN500 mostrou um discreto aumento do epitélio luminal uterino em 12,8%, quando comparado ao grupo OVR. Para os outros parâmetros não houve diferenças, assim como na histomorfometria das mamas. Portanto, o extrato hidroalcoólico de L. usitatissimum apresenta potencial como alternativa à terapêutica na pós-menopausa, pois mostrou efeitos em parâmetros citológicos e tecido adiposo, sem estimular tecidos mamário e endometrial.
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Avaliação dos efeitos da exposição prolongada às isoflavonas em ratas na senescência: aspectos comportamentais, bioquímicos e anatomopatológicos / Evaluation of the effects of prolonged isoflavones exposure in rats on senescence: behavioral, biochemical and anatomopathological aspects

Thaísa Meira Sandini 14 July 2017 (has links)
O envelhecimento é um processo acompanhado por uma série de mudanças físicas, fisiológicas e psicológicas, além de ser caracterizado pelo declínio de diferentes funções motoras e cognitivas, que afetam a independência do idoso. Particularmente na mulher, um acompanhante inevitável do envelhecimento é a menopausa. Desse modo, é natural o interesse em medidas terapêuticas que possam ser utilizadas para minimizar os sintomas da menopausa, bem como o prejuízo motor e cognitivo. Assim, o presente estudo teve como objetivo (i) avaliar o efeito da idade nos aspectos comportamentais, neuroquímicos e de ácidos graxos poli-insaturados em ratas jovens (3 meses de idade), de meia-idade (12 meses de idade) e senescentes (18 meses de idade); e, (ii) avaliar os efeitos da administração prolongada (90 dias) de diferentes doses (50, 100 e 200 mg/kg/dia) de isoflavonas (ISOs) no perfil comportamental, na análise bioquímica sérica e de estradiol, na quantificação dos níveis de neurotransmissores encefálicos e achados anatomopatológicos em ratas de meia-idade. Os resultados da primeira etapa mostraram que: ratas com 12 e 18 meses de idade apresentaram: 1) diminuição da frequência de levantar e de grooming no campo aberto; 2) aumento do comportamento tipo-ansioso no labirinto em cruz elevado e na caixa claro-escuro; 3) prejuízo na memória espacial observada no labirinto de Barnes; 4) diminuição, sobretudo, nos níveis de dopamina e de seus metabólitos no córtex pré-frontal (CPF), no hipotálamo, no hipocampo e no estriado; 5) diminuição dos níveis dos hidróxidos 12 e 15/14 do ácido araquidônico (AA) no CPF de ratas com 18 meses de idade. Esses dados em conjunto evidenciam prejuízo motor e cognitivo, aumento do comportamento tipo-ansioso, bem como redução nos níveis de monoaminas e dos hidróxidos do AA com o avanço da idade das ratas. Em relação ao tratamento prolongado com diferentes doses de ISOs em ratas de meia-idade, os resultados mostraram que: 1) não houve alterações motoras e no comportamento tipo-ansioso; 2) evidenciou melhora no desempenho cognitivo espacial; 3) mostrou aumento nos níveis séricos de estradiol e 4) promoveu aumento nos níveis de glutamato e de GABA no CPF e no hipotálamo. Esses achados sugerem que o tratamento prolongado com diferentes doses de ISOs em ratas de meia-idade, foi capaz de melhorar a performance cognitiva espacial e esse efeito pode ser associado ao aumento dos níveis de estrógeno, bem como ao aumento dos níveis de glutamato e de GABA no córtex pré-frontal e no hipotálamo, evidenciando também um possível efeito neuroprotetor das ISOs em ambas regiões. / Aging is a process accompanied by a series of physical, physiological and psychological changes, besides being characterized by the decline of different motor and cognitive functions, which affect the independence of the elderly. Specifically, in women, an inevitable companion of aging is menopause. Therefore, it is of high interest therapeutic procedures that can be used to reduce the symptoms of menopause, as well as motor and cognitive impairment. Thus, the present study aimed to (i) evaluate the effect of age on behavioral, neurochemical and polyunsaturated fatty acids aspects in young (3 months old), middle-aged (12 months old) and senescent (18 months of age) female rats; and (ii) to evaluate the effects of prolonged (90 days) administration of different doses (50, 100 and 200 mg/kg/day) of isoflavones (ISOs) in the behavioral profile, biochemical and estradiol serum analysis, brain neurotransmitters levels and anatomopathological findings in middle-aged rats. Our first results showed that rats at 12 and 18 months of age: 1) presented a decrease in rearing and grooming frequency in the open field; 2) increase of anxiety-like behavior in the elevated plus maze and light-dark box; 3) spatial memory impairment observed in the Barnes maze; 4) a decrease mainly in the levels of dopamine and its metabolites in the prefrontal cortex (PFC), hypothalamus, hippocampus and striatum; 5) decreased levels of 12 and 15/14 arachidonic acid (AA) hydroxides in the PFC in 18-month old rats . These data altogether show motor and cognitive impairment, increase in anxiety-like behavior, as well as reductions in monoamine levels and AA hydroxides as the rat age progresses. Regarding the prolonged treatment with different doses of ISOs in middle-aged rats, the results showed that: 1) there were no motor or anxiety-like behavior alterations; 2) there was an improvement in spatial cognitive performance; 3) increase in serum estradiol levels and 4) increase in glutamate and GABA levels in the PFC and hypothalamus. These findings suggest that prolonged treatment with different doses of ISOs could improve spatial cognitive performance and that this effect may be associated with increased estrogen levels, as well as increased levels of glutamate and GABA in the prefrontal cortex and hypothalamus, evidencing a possible neuroprotective effect of ISOs in both regions.
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Padronização de extratos de folhas de amoreira com potencial fitoestrogênico para uso no tratamento dos sintomas do climatério / Standardization of mulberry leaf extracts with high phytoestrogenic potential for use in climacteric symptoms treatment

Bergo, Patrícia Luísa de Souza 13 August 2015 (has links)
Submitted by Livia Mello (liviacmello@yahoo.com.br) on 2016-10-03T12:47:48Z No. of bitstreams: 1 TesePLSB.pdf: 13905738 bytes, checksum: 1789e96e4fee04313be2237c09868fd3 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T19:44:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TesePLSB.pdf: 13905738 bytes, checksum: 1789e96e4fee04313be2237c09868fd3 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T19:44:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TesePLSB.pdf: 13905738 bytes, checksum: 1789e96e4fee04313be2237c09868fd3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T19:45:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TesePLSB.pdf: 13905738 bytes, checksum: 1789e96e4fee04313be2237c09868fd3 (MD5) Previous issue date: 2015-08-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Mulberry leaves are commonly used by women to alleviate hot flashes, shivering and night sweats. These symptoms appear due to the irregular estrogen secretion by ovaries during climacteric and are often alleviated using natural products for non-hormonal replacement therapy (NHRT). A recurrent issue regarding the use of plant extracts as therapeutics is the lack of standardization, compromising their efficacy. In the present work, hydroethanolic extracts of Morus alba leaves with pharmaceutical potential were qualitatively and quantitatively standardized. All extracts were screened by in vitro assays for estrogenicity based in estrogen receptor cell model (ER+ MFC-7). The ones containing up to 35% ethanol (v/v) induced cell proliferation like 17--estradiol. The extracts with alcohol level between 35 and 75% behaved as partial agonists, while higher alcohol content extracts killed the cells. In ER selectivity in vitro assay based on ER- cell model (MDA-MB-231), extracts prepared with up 55% ethanol were inactive and the others killed them. Cell-based assays using non-tumoral fibroblasts showed cytotoxicity for extracts with ethanol concentration higher than 60%. Thus, extracts prepared using 0-35% ethanol were the more suitable for phytoestrogenic sources in NHRT. Ethanol solutions (50-60%) were the best ones to get an extract with antitumoral potential for triple negative breast cancer subtype. Multivariate exploratory techniques were applied to analyze the chemical profile provided by FT-ICR-MS and LC-DAD-MS. Extracts with estrogenic activity had 3-O-(6”-glycosyl), 3-O-(6”- rutinosyl) e 3-O-(6”-malonylglycosyl) derivatives of quercetin and kaempferol. These 6 coumpounds were then defined as chemical markers for the quantitative standardization of mulberry leaf extracts, expressed as total flavonoids content (TFC). The maximum TFC was below 3% (w/w) in the total agonistic-like extracts. In the partial agonist-like and highly toxic ones the average levels were 4.8% and 4,4% respectively. The influence of environmental factors over the bioactive compounds content in mulberry leaves was also investigated. Four-seasons: the highest TFC was found in the beginning of spring (4.9%) and the lowest one in autumn (2.0%). Circardian cycle: the maximum TFC was reached in early morning (2.4%), gradually reducing throughout the photoperiod. Senescence: TFC average increment at 0.53% monthly. Hydric stress: higher TCF values (2.0%) were found during drought periods. Quantitative analysis of the chemical markers was also performed in samples of mulberry-based herbal drugs. The TCF results showed a huge variability among them (0.28 to 13.88%), clearly evidencing the lack of standardization of raw materials to be used in formulations. This work highlighted that mulberry leaf hydroethanolic extracts are sources for phytoestrogens and hence have promising potential for treatment of climacteric symptoms, but the control of extraction solvent composition is the key to efficacy. Small changes on it can interfere substantially in the expected biological activity, hence the concentration of bioactive compounds must be kept under an optimal range, even in an unfavorable environmental condition. / As folhas de amoreira são popularmente utilizadas por mulheres no alívio das ondas de calor e sudoreses noturnas, sintomas decorrentes da produção irregular de estrogênio no climatério. Um problema recorrente no uso comum de produtos naturais com fins medicinais é o comprometimento da eficácia, pois não há controle de qualidade dos produtos. Neste trabalho foi realizada a padronização química qualitativa e quantitativa de extratos hidroetanólicos de folhas de Morus alba com potencial para uso no tratamento desses sintomas. Em testes in vitro de estrogenicidade com células ER+ (MCF-7) extratos com até 35% (v/v) de etanol:água estimularam o crescimento celular como o 17--estradiol. Aqueles contendo entre 35 e 75% de álcool atuaram como agonistas parciais, enquanto extratos com elevado teor alcoólico induziram a morte celular. Nos estudos de seletividade para o receptor estrógeno com células ER- (MDA-MB-231), extratos preparados com até 55% etanol foram inativos, enquanto os demais levaram à morte das células. Estudos com células de fibroblastos não tumorais (BALB/c 3T3 clone 31) mostraram citotoxicidade para extratos com percentual alcoólico superior a 60%. Assim, extratos preparados com 0-35% etanol foram os mais indicados para uso como fonte de fitoestrógenos em NHRT e aqueles com 50 - 60% foram indicados como antitumorais em câncer de mama triplo-negativo. Ferramentas quimiométricas multivariadas aplicadas na análise do perfil químico dos extratos por FT-ICR-MS e LC-DAD-MS associaram a atividade estrogênica aos derivados 3-O-(6”-glicosil), 3-O-(6”- rutinosil) e 3-O-(6”- malonilglicosil) dos flavonoides quercetina e campferol, os quais foram selecionados como marcadores químicos para a padronização quantitativa do extrato em teor de flavonoides totais. Nos extratos com perfil de agonismo total, o teor máximo encontrado foi inferior a 3% (m/m), enquanto naqueles com agonismo parcial e com elevada citotoxicidade, os teores médios foram respectivamente 4,8% e 4,4%. A influência de fatores ambientais no teor dos compostos bioativos em folhas de amoreira também foi avaliada. Estações do ano: o maior teor foi encontrado no início da primavera (4,9%) e o menor no início do outono (2,0%). Ciclo circadiano: o valor máximo foi obtido no início da manhã (2,38%), com redução gradual ao longo do fotoperíodo. Senescência: crescimento no teor total dos flavonoides a uma taxa mensal média de 0,53%. Estresse hídrico: valores mais altos (2,0%) foram obtidos em períodos de estiagem. Análises quantitativas dos marcadores também foram realizadas em amostras de medicamentos fitoterápicos comerciais de amora, mostrando grande variabilidade nos teores (0,28 a 13,88%), evidenciando a falta de padronização dos extratos nas formulações. Esse trabalho mostrou que extratos hidroetanólicos de folhas de Morus alba possuem fitoestrógenos e têm potencial aplicação em medicamentos fitoterápicos. Além disso, o controle da composição do solvente extrator é fundamental para garantir a eficácia do extrato, visto que pequenas alterações podem tanto alterar significativamente a atividade biológica esperada, como manter a concentração dos compostos bioativos em uma faixa ótima, mesmo quando a sua produção é desfavorecida por fatores ambientais. / FAPESP 2011/24137-0 / CNPq 146902/2011-4
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Efeito da suplementação dietética com isoflavona da soja sobre a qualidade de vida e sintomas urogenitais do climatério : ensaio clínico randomizado controlado / Effect of a soy-based dietary supplement with isofalvones on the quality of life and urogenital symptoms of menopause : randomized controlled clinical trial

Carmignani, Lucio Omar, 1965- 02 November 2015 (has links)
Orientador: Adriana Orcesi Pedro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T01:25:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carmignani_LucioOmar_D.pdf: 1313710 bytes, checksum: e5a2ce3ebfaf92d14e105ee597ca752a (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Objetivos: Comparar os efeitos da ingestão diária de um suplemento alimentar à base de isoflavona de soja, terapia hormonal (TH) de baixa dosagem e placebo sobre a qualidade de vida (QV) em mulheres sintomáticas na pós-menopausa e avaliar a correlação entre a melhora dos sintomas da menopausa e a QV de acordo com o tipo de tratamento e comparar os efeitos de cada uma das intervenções sobre o sistema urogenital da mulher na pós-menopausa. Métodos: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado envolvendo 60 mulheres na pós-menopausa, com idade entre 40 e 60 anos. Foram selecionadas e randomizadas em três grupos: um grupo recebeu um suplemento alimentar à base de soja (isoflavona 90mg/dia), outro grupo recebeu terapia hormonal de baixa dose (estradiol 1mg e acetato de noretisterona 0,5mg) e um grupo-controle que recebeu placebo, por um período de 16 semanas. O Menopause Rating Scale (MRS) foi utilizado para avaliar as mudanças nos sintomas climatéricos. A QV foi avaliada através da Versão Abreviada do Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde (WHOQOL-BREF). Os instrumentos foram aplicados no início e após 16 semanas de tratamento. As queixas urinárias, vaginais e sexuais foram avaliadas através da subescala urogenital do MRS. A avaliação dos efeitos terapêuticos no sistema urogenital foi realizada através da medida do pH vaginal e calculo do valor de maturação vaginal. A espessura endometrial foi mensurada através da ultrassonografia transvaginal. A análise estatística foi realizada usando-se o teste do qui-quadrado, teste exato de Fisher, teste t de Student pareado, teste de Kruskal-Wallis, teste não paramétrico de Kruskal-Wallis e análise de variância (ANOVA). Para a análise intergrupo dos escores do MRS e da QV foi utilizado ANOVA, teste de Kruskal-Wallis e Kruskal-Wallis seguido de Mann-Whitney. Para a análise de correlação usou-se o coeficiente de correlação de Spearman. Para a comparação intergrupo das subescalas urogenitais do MRS utilizou-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis seguido de Mann-Whitney. Resultados: A média de idade das participantes foi de 52,4 (±3,9) anos com tempo médio desde a menopausa de 4,1 (±3,1) anos. Os escores de QV aumentaram significativamente no domínio físico da QV nas usuárias da TH e em menor escala no grupo da soja (233,1% x 39,7%; p=0,02). Apenas no grupo que utilizou TH houve correlação significativa entre a melhora dos sintomas climatéricos e a melhora nos domínios físico (p=0,01) e psicológico (p=0,01) da QV e na questão da saúde geral (p<0,01). A avaliação do sistema urogenital mostrou que houve melhora da secura vaginal nos grupos da soja e da TH (p=0,04). As queixas sexuais e urinárias não se alteraram ao longo do tratamento. Apenas no grupo que usou TH houve um aumento significativo no índice de maturação vaginal (p<0,01) e uma diminuição no pH vaginal (p<0,01). Não houve mudança na espessura endometrial e os efeitos colaterais foram semelhantes nos três grupos estudados. Conclusões: O uso da terapia hormonal mostrou-se eficaz na melhora nos escores do domínio físico da qualidade de vida, isto também foi observado com o uso da isoflavona em uma escala muito menor, mas superior ao uso do placebo, porém apenas o grupo que utilizou a terapia hormonal apresentou uma correlação significativa entre a melhora dos sintomas climatéricos e a melhora na qualidade de vida. O uso de suplemento alimentar à base de soja contendo isoflavonas mostrou eficácia comparável à da terapia hormonal na melhora do ressecamento vaginal, sem exercer ação estrogênica no trato urogenital, em mulheres na pós-menopausa, e superior ao placebo / Abstract: Objectives: To compare the effects of a soy-based dietary supplement, low-dose hormone therapy (HT) and placebo on climacteric symptoms and on quality of life (QOL) of symptomatic postmenopausal women, and to evaluate the correlation between the improvement in menopausal symptoms and QOL according to treatment type, and also assess the effects of each intervention on the urogenital system in postmenopausal women. Methods: This was a double-blind, randomized and placebo-controlled clinical trial. Sixty healthy postmenopausal women, aged 40-60, were recruited and randomly assigned to three groups: a soy dietary supplement group (isoflavone 90mg/day), a low-dose HT group (estradiol 1mg plus noretisterone acetate 0.5mg) and a placebo group. Menopausal symptoms changes were evaluated through Menopause Rating Scale (MRS). QOL was measured by the abbreviated version of the World Health Organization¿s Quality of Life instrument (WHOQOL-BREF). These instruments were applied at baseline and after 16 weeks of treatment. Urinary, vaginal and sexual complaints were evaluated by using the urogenital subscale of the MRS. Evaluation of therapeutic effects on urogenital system was performed by vaginal pH measurement and maturation value calculation. Transvaginal sonography was performed to evaluate endometrial thickness. Statistical analysis were performed using the chi-square test, Fisher's exact test, paired Student¿s t-test, Kruskal-Wallis test, Kruskal-Wallis nonparametric test, and analysis of variance (ANOVA). For MRS and QOL scores intergroup analysis were used ANOVA, Kruskal-Wallis test, and Kruskal-Wallis followed Mann-Whitney test. Correlation analysis was performed using the Correlation Spearman Coefficient. For Intergroup comparisons related to MRS urogenital subscale, the Kruskal-Wallis nonparametric test was used, followed by the Mann-Whitney test. Results: The mean age of the patients was 52.4 (±3.9) years, with 4.1 (±3.1) years mean time since menopause. QOL scores increased significantly in the physical health domain of QOL in the users of HT and in a much lesser extent in the soy group (233,1% x 39,7%; p=0,02). It was observed that only in the HT group there was a statistically significant correlation between the improvement of symptoms of total MRS and improvement in the QOL physical (p=0.01) and psychological (p=0.01) domains and also on general health assessment (p<0.01). Urogenital system evaluation showed a significantly improvement in vaginal dryness in the soy group and HT group (p=0.04). Urinary and sexual symptoms did not change with treatment in the three groups. After 16 weeks of treatment, there was a significant increase in maturation value only in the HT group (p<0.01). Vaginal pH decreased only in this group (p<0.01). There were no statistically significant differences in endometrial thickness between the three groups and the adverse effects evaluated were similar. Conclusions: Hormone therapy was effective in improving the physical health domain of QOL, it was also observed with the use of isoflavones on a much lesser extent, but superior to placebo. However, only the HT group showed a significant correlation between the improvement of climacteric symptoms and the improvement in QOL. The use of soy-based dietary supplement containing isoflavones showed an efficacy similar to that of HT in improving vaginal dryness, and greater than placebo, without exerting estrogen action on urogenital tract in postmenopausal women / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutor em Ciências da Saúde
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Avaliação do efeito anti-aterogênico dos fitoestrógenos na expressão de moléculas de adesão em células andoteliais Humanas / Phytoestrogens antiatherogenic effect on adhesion molecules expression on endothelial cells.

Camila Marques de Andrade 27 November 2009 (has links)
Os riscos provocados pela Terapia de Reposição Hormonal, levaram à busca de novas terapias, como os fitoestrógenos. São substâncias com ação estrogênica e propriedades que podem retardar a formação de placas ateroscleróticas. Isoflavonas são os fitoestrógenos mais estudados e são encontradas na soja, no red clover e em outras plantas. Avaliamos os efeitos dos fitoestrógenos extraídos da soja Glycine max: genisteína, formononetina, biocanina A e daidzeína; a mistura entre eles (Mix1); o extrato padronizado de red clover (Menoflavon 40mg) e uma segunda mistura com os fitoestrógenos extraídos da Glycine max nas concentrações encontradas no Menoflavon (Mix2), na expressão de moléculas de adesão de leucócitos, VCAM-1, ICAM-1 e E-selectina, em cultura de células endoteliais de cordão umbilical humano (HUVEC), assim como na linhagem modificada de célula endotelial, ECV304, estimuladas com LPS. Resultados: foram padronizados os tempos e concentrações de exposição ao LPS no cultivo de HUVEC de 1ug durante 12 horas de exposição para as três moléculas de adesão; e no cultivo de ECV304 para a expressão de VCAM-1, de 500ng durante 12 horas, para ICAM-1 de 1ug durante 18 horas, para E-selectina 100ng durante 18 horas na superfície celular e 200ng durante 24 horas no sobrenadante de culturas de ECV304, permitindo que este tipo celular seja utilizado como modelo de inflamação. Os fitoestrógenos reduziram VCAM-1, ICAM-1 e E-selectina na superfície celular assim como as formas solúveis dessas moléculas, tanto em ECV304 como em HUVEC, sendo efetivos como agentes preventivos e também para tratamento da aterosclerose. A mistura entre os fitoestrógenos não apresentou maior eficiência na redução das moléculas de adesão na superfície celular, mas apresentou diferenças significativas na produção das formas solúveis. Tanto em ECV304, quanto em HUVEC os fitoestrógenos extraídos do red clover e os extraídos da soja Glycine max reduziram as moléculas de adesão na superfície celular e no sobrenadante, sendo que o Menoflavon, apresentou maior efetividade na redução das moléculas de adesão que os fitoestrógenos extraídos da soja Glycine max, em HUVEC. Ocorreram interações entre os fitoestrógenos e o 17 estradiol, tanto em ECV304 quanto em HUVEC, principalmente quando este se encontrava em baixas concentrações, sugerindo proteção para mulheres na menopausa. Esses efeitos dos fitoestrógenos ocorreram via receptor de estrógeno, como demonstrado pela inibição de suas ações por ICI. Conclusão: tanto os fitoestrógenos extraídos da soja Glycine max quanto os extraídos do red clover apresentaram efeitos anti-aterogênicos, podendo atuar como cardioprotetores para mulheres pós-menopausa. / The risks of hormone replacement therapy have led to a search for new alternatives such as the use of phytoestrogens, plant compounds with estrogen-like biological activity. Isoflavones are the phytoestrogens most extensively studied and can be found in soy, red clover and other plants. Due this estrogen-like activity phytoestrogens can have some effect on atherosclerosis. We evaluated the effects of the phytoestrogens extracts from Glycine max soy: genistein, formononetin, biocanin A and daidzein; a Mix between them (Mix1); a standardized red clover extracts (Menoflavon 40mg) and a second Mix using phytoestrogens from Glycine max with same Menoflavon concentrations (Mix2) on adhesion molecules expression, VCAM-1, ICAM-1 and E-selectin by endothelial cell HUVEC, and by endothelial cell line ECV304, stimulated with LPS. Results: were standardized time and concentration to LPS exposure, being 1ug during 12 hours for the three adhesion molecules expression on HUVEC, and 500ng during 12 hours for VCAM-1 expression, 1ug during 18 hours for ICAM-1 expression and 100ng during 18 hours for E-selectin expression on cell surface as well as 200ng during 24 hours to E-selectin increase on culture supernadant, on ECV 304 cell line. The phytoestrogens decreased VCAM-1, ICAM-1 and E-selectin levels on cell surface and on culture supernadant in HUVEC and ECV304, being useful as preventive agents as well as treatment agents. Mix1 were not most effective than isolated phytoestrogens on cell surface, but presented decreased results on soluble forms. Menoflavon presented more effectiveness than Glycine max on HUVEC. Phytoestrogens interacted with 17 oestradiol mainly, in low concentrations (10pg), showing protection for post menopausal women. These phytoestrogens effects happened by oestrogen receptor activation, this was demonstrated through phytoestrogens inhibition by ICI. Conclusions: the phytoestrogens from Glycine max as well as phytoestrogens from red clover presented antiatherogenic effects, mainly when 17 estradiol is low, being usefull for postmenopausal women.
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Rol del fitoestrógeno genisteína en los sistemas vascular y óseo

Cepeda, Sabrina Belén 09 April 2019 (has links)
Las calcificaciones vasculares y la osteoporosis son patologías prevalentes en mujeres postmenopáusicas. Ambos trastornos se caracterizan por una distorsión de la arquitectura natural del tejido, donde la inflamación y el estrés oxidativo son condiciones que subyacen. La existencia de posibles mecanismos fisiopatológicos compartidos presupone la posibilidad de nuevas estrategias terapéuticas comunes. Los resultados controvertidos sobre el riesgo/beneficio de la terapia de sustitución hormonal para prevenir patologías asociadas a la menopausia, ha incentivado la búsqueda de nuevas opciones de tratamiento. Los fitoestrógenos se posicionaron como una opción. En este trabajo de tesis se investigó el rol del fitoestrógeno Genisteína en los procesos celulares involucrados en la transformación ósea del lecho vascular, en la remodelación ósea y en la interacción óseo-vascular. A nivel vascular demostramos que la Genisteína regula los procesos celulares involucrados en la calcificación vascular. Empleando cultivos primarios determinamos que, en células endoteliales Genisteína estimula la síntesis de óxido nítrico, ejerce un balance positivo sobre el crecimiento celular favoreciendo su supervivencia frente al estrés oxidativo. Así mismo, en condiciones de inflamación, la Genisteína previene la expresión de moléculas de adhesión celular endoteliales y de integrinas monocíticas involucradas en la adhesión de los mononucleares al endotelio vascular. En células musculares lisas vasculares (CMLV) el tratamiento con el fitoestrógeno previene la transformación celular a linaje símil osteoblástico. En un modelo experimental de transdiferenciación ósea de CMLV, demostramos que la isoflavona reduce la actividad fosfatasa alcalina y la formación de nódulos de calcio en la matriz extracelular de CMLV. Los resultados se corroboraron por ensayos ex vivo, demostrando una marcada disminución en la formación de áreas de calcificación en el tejido aórtico intacto. A diferencia de la acción anti-ósea evidenciada en el sistema vascular, a nivel óseo la Genisteína estimula la osteoblastogénesis y la osteoclastogénesis. La diferenciación de preosteoblastos a osteoblastos maduros se demostró por la estimulación de marcadores tempranos de diferenciación (Runx-2 y REα), por el aumento de la actividad fosfatasa alcalina y del depósito de colágeno y, por la estimulación de la mineralización de la matriz extracelular. En cocultivos de osteoblastos-monocitos, y a través de análisis de cambios morfológicos y expresión de la enzima fosfatasa ácida tartrato resistente, se demostró que Genisteína favorece la maduración monocítica a osteoclastos diferenciados. Desde un punto de vista molecular, el mecanismo de acción del fitoestrógeno incluye la participación del receptor de estrógenos y la vía óxido nítrico sintasa. En su conjunto, los resultados de este trabajo de tesis evidencian una acción selectiva y diferencial de la Genisteína según el tipo celular sobre el cual actúa. Adicionalmente se demostró la existencia de una interacción bidireccional ósea-vascular favoreciendo el crecimiento celular y la angiogénesis. Si bien los datos aportados corresponden a ensayos in vitro en sistemas aislados, sugieren una potencial acción dual de la Genisteína a favor del mantenimiento de la arquitectura natural de ambos tejidos. De confirmarse estas acciones en modelos in vivo se aportaría fundamento para fomentar el consumo de fitoestrógenos como alternativa para promover la salud ósea y cardiovascular. / Although soy phytoestrogen are proposed to prevent or improve postmenopausal vascular and bone diseases, the currently available data are controversial and unclear. In this thesis we investigated the molecular and biochemical action of the isoflavone Genistein on the cellular events involved in vascular calcification and in bone remodeling. We also focused our attention on the interactions between bone and vascular cells. At vascular level, the data obtained supported the hypothesis that Genistein prevents in vitro vascular calcification. To that end, rat aortic vascular cell cultures and murine monocytes in vitro, exposed to Genistein were employed. Genistein down-regulated the expression of endothelial cell adhesion molecules and monocytes integrins, involved in stable leukocyte attachment induced by a pro-inflammatory environment. In endothelial cells, promotes nitric oxide synthesis and under oxidative stress favors cell growth and survival. On vascular muscle cells, the isoflavone markedly reduced cell proliferation and migration. In order to study vascular calcification, muscle cells transdifferentiation into osteoblasts like cells was evaluated. The expression of alkaline phosphatase and the presence of calcified nodules in the extracellular matrix were selected as features of vascular muscle cells transdifferentiation. Both osteoblastic markers were significantly reduced after Genistein treatment. These data were corroborated in ex vivo assays using aortic tissue, where the presence of calcified areas was significantly reduced by Genistein treatment. In contrast to this anti-osteogenic action, on bone cells Genistein promoted osteoblastogenesis and osteoclastogenesis. The isoflavone promoted calvaria preosteoblast differentiation with an earlier up-regulation of the estrogen receptor alpha gene expression and the enhancement of mRNA levels of the Runt-related transcription factor 1 mRNA expression. The differentiative effect was accompanied through, an increase of alkaline phosphatase activity, extracellular collagen deposition and increased matrix mineralization. Using co-cultures of osteoblasts and monocytes, and tartrate resistant acid phosphatase staining, we found that Genistein induced osteoclast differentiation from mononuclear blood cells. The mechanisms displayed by Genistein involved the participation of estrogen receptor and nitric oxide pathway. We also obtained evidence that Genistein acted through a bidirectional cross link between bone and vascular cells, that modulates cells growth and enhanced angiogenesis. Although our data arise from in vitro assays employing isolated cells and required confirmation using in vivo animal models, provide knowledge that support the hypothesis that phytoestrogens could be useful for cardiovascular and bone health.
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Efeitos na esfera reprodutiva da exposição prolongada a Solanum lycocarpum durante a puberdade de ratos / Effects on reproductive system of long-term exposition to Solanum lycocarpum during rats puberty

Milena Rodrigues Soares 08 July 2005 (has links)
A Solanum lycocarpum é uma planta encontrada em quase todos os estados do Brasil, podendo ser ingerida por animais em idade fértil e em condições naturais. Os frutos desta planta possuem glicoalcalóides esteroidais com propriedades semelhantes aos esteróides. Neste estudo investigou-se os efeitos na esfera reprodutiva causados pela ingestão de S. lycocarpum durante a puberdade de ratos. Os frutos secos foram administrados na ração (10%) desde o desmame até a idade adulta (70dias). Foram avaliados o peso corpóreo e de órgãos, o comportamento e a orientação sexual, os níveis de hormônios sexuais nas fezes, a bioquímica sérica, os níveis de neurotransmissores centrais e os achados anatomopatológico, tanto de ratos machos como de fêmeas. Observou-se os seguintes resultados: 1) Redução no peso corpóreo dos machos e das fêmeas; 2) Em machos, o peso relativo aumentou nos epidídimos, vesícula seminal e testículos; 3) Não houve diferenças no hemograma entre os grupos controle e experimental de ambos os sexos; 4) Alterações na bioquímica sangüínea sugerem leve toxicidade em células musculares e hepática; 5) Em fêmeas, não constatou-se nenhuma alteração no ciclo estral e no comportamento sexual; enquanto nos machos houve melhora do comportamento sexual e 6) Os níveis de neurotransmissores do estriado foi modificado mas não os do hipotálamo. Esses achados indicam que a exposição a S. lycocarpum durante a puberdade prejudicou parâmetros da esfera reprodutiva, em particular, dos machos. / Solanum lycocarpum St. Hil, a toxic plant common in almost all states of Brazil, may be consumed by animals in fertile age and in natural condition. The fruits of this plant contain steroidal glycoalkaloids with steroid-like properties. Presently the reproductive effects of S. lycocarpum fruit ingestion during puberty were investigated. The dried fruits were administered in the diet (10%) from the weaning up to adult age (70 days). The body and organs weights, sexual behavior as well as sexual orientation, the feces hormonal levels, hemogram and biochemical blood evaluations, hypothalamic and striatal neurotransmitter levels, and anatomopathological studies of male and female rats were performed. The results showed: 1) a reduced body weight in male and female; 2) in male, an increased epydidimis, seminal vesicle and testis relative weights; 3) no differences of controls and experimental groups of both sex in the hemogram; 4) blood biochemical alterations meaning slight toxicity in muscular and hepatic cells; 5) in female, no interference was detected in estrous cycle and sexual behavior; an improvement of male sexual behavior was observed; 6) that striatal neurotransmitter levels were modified but not in the hypothalamus. These results indicate that exposure to S. lycocarpum during puberty prejudiced the reproductive system, particularly in male rats.
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Efeitos na esfera reprodutiva da exposição prolongada a Solanum lycocarpum durante a puberdade de ratos / Effects on reproductive system of long-term exposition to Solanum lycocarpum during rats puberty

Soares, Milena Rodrigues 08 July 2005 (has links)
A Solanum lycocarpum é uma planta encontrada em quase todos os estados do Brasil, podendo ser ingerida por animais em idade fértil e em condições naturais. Os frutos desta planta possuem glicoalcalóides esteroidais com propriedades semelhantes aos esteróides. Neste estudo investigou-se os efeitos na esfera reprodutiva causados pela ingestão de S. lycocarpum durante a puberdade de ratos. Os frutos secos foram administrados na ração (10%) desde o desmame até a idade adulta (70dias). Foram avaliados o peso corpóreo e de órgãos, o comportamento e a orientação sexual, os níveis de hormônios sexuais nas fezes, a bioquímica sérica, os níveis de neurotransmissores centrais e os achados anatomopatológico, tanto de ratos machos como de fêmeas. Observou-se os seguintes resultados: 1) Redução no peso corpóreo dos machos e das fêmeas; 2) Em machos, o peso relativo aumentou nos epidídimos, vesícula seminal e testículos; 3) Não houve diferenças no hemograma entre os grupos controle e experimental de ambos os sexos; 4) Alterações na bioquímica sangüínea sugerem leve toxicidade em células musculares e hepática; 5) Em fêmeas, não constatou-se nenhuma alteração no ciclo estral e no comportamento sexual; enquanto nos machos houve melhora do comportamento sexual e 6) Os níveis de neurotransmissores do estriado foi modificado mas não os do hipotálamo. Esses achados indicam que a exposição a S. lycocarpum durante a puberdade prejudicou parâmetros da esfera reprodutiva, em particular, dos machos. / Solanum lycocarpum St. Hil, a toxic plant common in almost all states of Brazil, may be consumed by animals in fertile age and in natural condition. The fruits of this plant contain steroidal glycoalkaloids with steroid-like properties. Presently the reproductive effects of S. lycocarpum fruit ingestion during puberty were investigated. The dried fruits were administered in the diet (10%) from the weaning up to adult age (70 days). The body and organs weights, sexual behavior as well as sexual orientation, the feces hormonal levels, hemogram and biochemical blood evaluations, hypothalamic and striatal neurotransmitter levels, and anatomopathological studies of male and female rats were performed. The results showed: 1) a reduced body weight in male and female; 2) in male, an increased epydidimis, seminal vesicle and testis relative weights; 3) no differences of controls and experimental groups of both sex in the hemogram; 4) blood biochemical alterations meaning slight toxicity in muscular and hepatic cells; 5) in female, no interference was detected in estrous cycle and sexual behavior; an improvement of male sexual behavior was observed; 6) that striatal neurotransmitter levels were modified but not in the hypothalamus. These results indicate that exposure to S. lycocarpum during puberty prejudiced the reproductive system, particularly in male rats.
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Efeito comparativo de dietas ricas em linhaça marrom e dourada no câncer de mama / The effect of diets rich in brown and golden flaxseed on breast cancer

Lichtenthaler, Alice Gomes 25 August 2009 (has links)
Introdução. O câncer é responsável por uma das principais causas de morte entre mulheres e nota-se um aumento na sua incidência. A linhaça tem sido preconizada como capaz de reduzir o risco do câncer de mama. Objetivo. Verificar o efeito de dietas ricas em linhaça marrom e dourada na evolução do câncer de mama. Métodos. Células cancerosas mamárias humanas (tipo MCF-7) foram inseridas no tecido subcutâneo de camundongos fêmeas nude. Quando os tumores já puderam ser claramente identificados, após 7 semanas, os animais constituíram 3 grupos, um com dieta controle e os outros dois com as variedades de linhaça marrom e dourada. As sementes de linhaça foram moídas para produção de farinhas que foram utilizadas na suplementação das dietas oferecidas aos animais. O crescimento dos tumores implantados nos animais foi acompanhado por oito semanas. Resultados. As linhaças das variedades marrom e dourada mostraram-se eficazes na diminuição da taxa de crescimento dos tumores MCF-7, não sendo verificada nenhuma diferença entre elas. Conclusão. Ambas variedades de linhaça reduziram o crescimento dos tumores. Assim, o consumo de linhaça deve ser estimulado a fim de diminuir a incidência do câncer de mama. / Introduction. Breast cancer is one of the main causes of death among women and an increase in its incidence has been noticed. There is evidence that flaxseed intake could reduce breast cancer risk. Objective. To verify the effect of brown and golden flaxseed rich diets on breast cancer. Methods. Cancer cells of the MCF-7 line were injected subcutaneously into athymic mice. After seven weeks, when tumors were already established, the animals were randomly divided in three groups: (1) control, fed on a basal diet; (2) and (3) mice fed on the basal diet supplemented with 10% brown and with 10% golden flaxseed, respectively. Flaxseed was freshly ground for production of the diets offered to the animals. Tumor growth was monitored weekly for eight weeks. Results. The two varieties of flaxseed inhibited tumor growth, without any difference between them. Conclusion. Both flaxseed varieties were able to reduce tumor growth. Therefore, their intake should be stimulated with the aim to reduce breast cancer incidence.
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EFEITO DA GENISTEÍNA NA FUNCIONALIDADE DE MACRÓFAGOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE RATOS MACHOS E FÊMEAS

Juraszeck, Camila 19 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T19:59:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camila Juraszeck.pdf: 2382188 bytes, checksum: de4167e36249ed23da96ba41c11fe677 (MD5) Previous issue date: 2011-04-19 / Genistein has estrogenic activity and can bind to estrogen receptors (ER), so it is considered a phytoestrogen. ER have been reported in macrophages and in that sense, the estrogens modulate immune responses. Despite the sexual dimorphism of the immune responses in females and males is well established, there are few studies that elucidate the role of bioactive compounds such as genistein among the genders. We investigated the effects of genistein on mice macrophage functionality, benchmarking males and females, which are divided into three groups according to sex and stage of the estrous cycle. First we checked the cytotoxicity,employing the technique of MTT reduction, in the following compounds: genistein, quercetin and 17-estradiol in the presence or absence of lipopolysaccharide (LPS). And none of these altered cell viability. To test the functionality of macrophages, the cells were treated for 24 h with two concentrations of genistein and quercetin (5M and 10M) as well as two concentrations of 17-estradiol (0,01 and 10 M), besides the control of the vehicle, the dimethylsulfoxide (DMSO) at 0,5%. The macrophages’ funtion standarts determined by spectrophotometry were the NO production in both basal and LPS induced, the production of H2O2 induced by LPS and by light microscopy was evaluated the phagocytic ability of macrophages, which were challenged to phagocytize Zymosan particles opsonized or not, after two hours of treatments. The results show a inhibition percentage of basal NO production in macrophages treated with genistein 10M, 34% and 40% for males and females in diestrus, respectively. In the macrophages obtained from females in proestrus quercetin treatment alone (in lower and higher concentration) showed a decrease in basal NO production significantly compared to control, with inhibition of 24% and 34% respectively. As NO production induced by LPS, macrophages from males showed significant inhibition of production with all treatments (except quercetin 5 μM), while in females in diestrus, treatments genistein (5 and 10 μM) and quercetin (5 and 10 μM ), this parameter significantly decreased functional macrophages, with values corresponding respectively to 25%, 30%, 17% and 31%. Once in females in proestrus, basal NO production induced by LPS and was inhibited only by quercetin (10M). All treatments of macrophages collected from the male reduced the production of H2O2 and genistein inhibition percentage of 10M of 27%. In females in diestrus was observed that treatment with genistein 5 e 10 M and quercetin 10M inhibited respectively 29%, 32% and 37% the production of H2O2. The H2O2 production by macrophages from females in proestrus was significantly inhibited by all treatments (except estradiol 0,01 ηM and quercetin 10M), and the percentage inhibition of genistein 5 e 10M was 22%. The phagocytic activity of macrophages was not affected by treatment with genistein for either group. Our results suggest that NO production, macrophages premodulated by exposure to 17-estradiol, the effect of genistein is less pronounced, may possible be explained by downregulation of ER in ex vivo treatments. In conclusion we can infer that, the use of genistein should account for sex, and therefore variations in serum hormone concentrations of 17-estradiol (sexual cycle) in females. / A genisteína têm atividades estrogênicas, e pode se ligar aos receptores de estrogênio (RE), por isso é considerada um fitoestrógeno. RE têm sido relatados em macrófagos e nesse sentido, os estrogênios modulam as respostas imunes. Apesar do dimorfismo sexual das respostas imunes de fêmeas e machos estar bem estabelecido, existem poucos estudos que elucidem o papel de compostos bioativos como a genisteína entre os sexos. Neste estudo, investigamos os efeitos da genisteína na funcionalidade de macrófagos de ratos, avaliando comparativamente machos e fêmeas, sendo estes divididos em três grupos de acordo com o sexo e a fase do ciclo estral. Primeiramente verificamos a citotoxicidade, empregando a técnica de redução do MTT, dos seguintes compostos: genisteína, quercetina e 17-estradiol, na presença ou ausência de lipopolissacarídeo (LPS). E nenhum destes alterou a viabilidade celular. Para o ensaio da funcionalidade dos macrófagos, as células foram tratadas por 24 horas com duas concentrações de genisteína e quercetina (5M e 10M), como também duas concentrações de 17-estradiol (0,01 e 10 M), além do controle do veículo, o dimetilsulfoxido (DMSO) na concentração de 0,5%. Dos parâmetros de funcionalidade dos macrófagos, foram determinadas por espectrofotometria a produção de NO tanto basal quanto a induzida por LPS, bem como a produção de H2O2 induzida por LPS, e por microscopia de luz realizou-se a avaliação da capacidade fagocítica dos macrófagos, que foram desafiados a fagocitar partículas de Zimosan opsonizadas ou não, após tratamentos de 2 horas. Os resultados encontrados revelam uma porcentagem de inibição da produção de NO basal de macrófagos tratados com genisteína 10 M de 34% e 40%, para machos e fêmeas em diestro, respectivamente. Nos macrófagos obtidos das fêmeas em proestro apenas o tratamento quercetina (em menor e maior concentração) apresentou diminuição na produção de NO basal significativa em relação ao controle, com inibição de 24% e 34% respectivamente. Quanto a produção de NO induzida por LPS, macrófagos de machos apresentaram inibição significativa da produção com todos os tratamentos (exceto quercetina 5M), enquanto nas fêmeas em diestro, os tratamentos genisteína (5 e 10 M) e quercetina (5 e 10 M), diminuíram significativamente esse parâmetro funcional de macrófagos, com os valores correspondentes respectivamente a 25%, 30%, 17% e 31%. Já nas fêmeas em proestro, a produção de NO basal e induzida por LPS foi apenas inibida pela quercetina (10M). Todos os tratamentos dos macrófagos obtidos de machos reduziram a produção de H2O2, sendo porcentagem de inibição da genisteína 10 μM de 27%. Nas fêmeas em diestro observa-se que os tratamentos com genisteína 5 e 10M e quercetina 10 M inibiram respectivamente em 29%, 32% e 37% a produção de H2O2. A produção de H2O2 pelos macrófagos das fêmeas em proestro foi inibida significativamente por todos os tratamentos (exceto estradiol 0,01 M e quercetina 10 M), sendo que a porcentagem de inibição da genisteína 5 e 10 M foi de 22%. A atividade fagocítica dos macrófagos não foi influenciada pelo tratamento com a genisteína para nenhum dos grupos. Nossos resultados são sugestivos de que a produção de NO nos macrófagos prémodulados pela exposição ao hormônio estradiol o efeito da genisteína é menos acentuado, podendo ser explicado por possível downregulation dos RE em tratamentos ex vivo. Em conclusão podemos inferir que para o emprego da genisteína deve se levar em consideração o sexo, e por conseguinte, a variação da concentração hormonal sérica de 17-estradiol (ciclo sexual) em fêmeas.

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