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Avaliação das pressões respiratorias maximas em pacientes renais cronicos submetidos a hemodialise / Evaluation of maximum respiratory pressures in chronic renal patients undergoing hemodialysis

Rocha, Carmelia Bomfim Jaco 12 August 2018 (has links)
Orientador: Sebastião Araujo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T10:55:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rocha_CarmeliaBomfimJaco_D.pdf: 2253655 bytes, checksum: 07167b0c4060733443816dfe8d7651cc (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As medidas das pressões inspiratória e expiratória máximas (PImáx e PEmáx) são utilizadas para avaliar a integridade da musculatura respiratória medindo sua força. Em pacientes renais crônicos, o efeito da hemodiálise sobre essas variáveis ainda não se encontra bem estabelecido na literatura. O objetivo do estudo foi avaliar a influência da hemodiálise nos valores de PImáx e PEmáx. MÉTODO: Foi realizado um estudo prospectivo, transversal, em uma amostra de conveniência, em que foram avaliados 35 indivíduos renais crônicos (26 homens e 9 mulheres), com idade entre 21 e 81 anos, no serviço de hemodiálise do Hospital Universitário Alzira Vellano, em Alfenas-MG. Os pacientes realizaram as medidas das PImáx e PEmáx, na posição sentada (90º), utilizando um manovacuômetro digital (MVD 300®) acoplado a um microcomputador para a leitura e armazenamento dos dados obtidos, antes e após a hemodiálise. RESULTADOS: Tanto a PImáx como a PEmáx foram menores que as preditas nos momentos pré- e pós-hemodiálise (p<0,0001). Quando foram comparados os valores pré- e pós-hemodiálise, a PImáx apresentou discreta melhora (p=0,0420), sendo evidente apenas naqueles pacientes com valores pré-hemodiálise menores que 60 cmH2O (Wilcoxon; p=0,0480). A PEmáx pós-hemodiálise não foi diferente daquela pré-procedimento (p=0,4987). CONCLUSÃO: Pacientes renais crônicos apresentam evidente comprometimento da função muscular respiratória e apenas uma sessão de hemodiálise não foi suficiente para melhorar de forma significativa suas pressões respiratórias, exceto por uma discreta melhora na força inspiratória observada naqueles que apresentavam uma PImáx abaixo de 60 cmH2O antes do procedimento. / Abstract: BACKGROUND AND OBJECTIVES: Maximal inspiratory and expiratory pressures (PImax e PEmax) are used to evaluate the integrity of respiratory muscles by measuring their strength. The effects of hemodialysis on these variables in chronic renal failure (CRF) patients are not yet well established in the literature. The objective of this study was to evaluate the influence of hemodialysis on PImax and PEmax values. METHODS: A prospective, transversal study was done in a convenience sample of 35 CRF patients (26 men and 9 women), aged between 21 and 81 years, at the Nephrology Division of the Alzira Vellano University Hospital of Alfenas/MG/Brazil. The patients had their PImax and PEmax taken in the seated position (at 90°) by using a digital manovacuometer (MVD 300®) attached to a notebook for reading and recording data obtained before and after the hemodialysis session. RESULTS: PImax and PEmax were found to be lower than those predicted at any moment (pre- and post-hemodialysis) (p<0.0001). By comparing the values obtained pre-hemodialysis with those observed post-hemodialysis, PImax showed a slight improvement (p=0.0420), particularly in those patients with pre-hemodialysis values lower than 60 cmH2O (Wilcoxon; p=0.0480). PEmax values post-hemodialysis were not different from those observed pre-hemodialysis (p=0.4987). CONCLUSION: CRF patients have serious impairment of their respiratory muscle function, and only one isolated hemodialysis session was not able to significantly improve their maximal respiratory pressures, except for a light improvement of inspiratory strength observed in those who had presented a PImax lower than 60 cmH2O before the procedure. / Doutorado / Pesquisa Experimental / Doutor em Cirurgia
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Programação fetal e aptidão física em crianças dos 07 aos 09 anos de idade do município de Vitória de Santo Antão-PE

Wellington Oliveira Barros, João 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo39_1.pdf: 1479637 bytes, checksum: 8cf060d4d24ada35f531ac14f325ef58 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / No presente estudo, crianças com baixo peso ao nascer (BPN) e peso normal (PN) dos 7 aos 9 anos de idade foram avaliadas quanto à antropometria, à composição corporal, ao nível de atividade física habitual (NAFH) e ao nível de aptidão física. A amostra foi constituída por 207 crianças, nascidas na cidade de Vitória de Santo Antão - PE, dos gêneros masculino e feminino, divididas em dois grupos de acordo com o peso ao nascer (baixo peso ao nascer < 2500 g, masculino: n=44, feminino: n=32; e peso normal &#8805; 3.000 g e &#8804; 3.999 g, masculino: n=65, feminino: n=66. Média de peso normal ao nascer: gênero masculino = 3380 e gênero feminino = 3243 e média de baixo peso ao nascer: gênero masculino = 2074 e gênero feminino = 2180. Para avaliação antropométrica, foram aferidos a massa corporal, a estatura, o perímetro cefálico e as dobras tricipital, subescapular, bicipital, suprailíaca e geminal. Para avaliação da composição corporal, foram usados o somatório de dobras subcutâneas (tricipital+subescapular), índice de massa corporal (IMC), massa gorda (MG) e massa magra (MM). Para avaliação do estado nutricional foram utilizados os índices peso/idade, altura/idade e peso/altura. O nível de atividade física habitual (NAFH) foi avaliado com o questionário Godin-Shephard. O nível de aptidão física foi avaliado de acordo com as baterias FITNESSGRAM, EUROFIT, AAHPERD e PROESP-BR. Os achados indicam que o baixo peso ao nascer está associado a um aumento das dobras de adiposidade em meninos BPN aos 9 anos de idade. A correlação entre o somatório de dobras e o percentual de gordura foi negativa e significativa entre os grupos PN e BPN de ambos os gêneros e em todas as faixas etárias para o VO2 máx. Os resultados apontaram ainda que crianças BPN aos 7 e 8 anos de idade apresentam desempenho inferior na força muscular e na velocidade comparativamente aos seus pares com peso normal
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Efeito agudo da Kinesio Taping® sobre a força isométrica máxima de preensão manual e resistência de força em esportistas saudáveis / Acute effect of Kinesio Taping ® on maximal isometric strength and handgrip strength endurance in healthy athletes

Zanchet, Marcos Atrib 14 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:49:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos Atrib Zanchet.pdf: 1473842 bytes, checksum: 7b8de02d952b45627a76794f1b220943 (MD5) Previous issue date: 2012-12-14 / Given the increased use of tape Kinesio Taping ( KT ) by professionals working in sports and rehabilitation , it is necessary to conduct studies that focus on the effects of this method . As there are several proposed benefits from the application of KT , the objective is to quantify the physical effects of cutaneous stimulation with Kinesio Taping in the levels of maximal isometric strength and handgrip strength endurance . The present study is an experimental , repeated measures . Will be invited to compose the sportsmen young males , which do not have allergy to the material of the bandage or injury in the upper limbs . For collection of levels of muscular strength and endurance will use digital handgrip dynamometer . Data analysis will be performed with the Statistical Package for the Social Sciences. A descriptive presentation of the data will average and standard deviation . A simple analysis of variance ANOVA and post hoc Bonferroni test will be used to compare the difference between different groups banding / Dado o aumento da utilização da bandagem Kinesio Taping (KT) por profissionais que atuam no meio esportivo e de reabilitação, torna-se necessária a realização de estudos que tenham como foco os efeitos desse método. Como são vários os benefícios propostos a partir da aplicação da KT, objetiva-se quantificar os efeitos físicos da estimulação tegumentar com Kinesio Taping nos níveis de força isométrica máxima de preensão manual e a resistência de força. O estudo apresentado é de caráter experimental, com medidas repetidas. Serão convidados para compor a esportistas jovens do sexo masculino, que não apresentem alergia ao material da bandagem ou lesão em membros superiores. Para coleta dos níveis de força e resistência muscular será utilizado dinamômetro digital de preensão manual. A análise dos dados será feita com o software Statistical Package for the Social Sciences. A apresentação descritiva dos dados será em média e desvio padrão. Uma análise simples de variância ANOVA e teste post hoc de Bonferroni serão usados para comparar a diferença entre os diferentes grupos de bandagem
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Efeitos na força muscular respiratória, capacidade funcional cardiorrespiratória e qualidade de vida de pacientes com DPOC submetidos a dois diferentes equipamentos de treinamento muscular respiratório /

Oliveira, Kelly Cristina da Silva. January 2019 (has links)
Orientador: Alexandre Ricardo Pepe Ambrozin / Banca: Marcos Eduardo Scheicher / Banca: Bruno Martinelli / Resumo: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) traz, como uma de suas consequências, a fraqueza muscular respiratória. Tal complicação acarreta em menor capacidade funcional cardiorrespiratória e pior qualidade de vida. No entanto, o treinamento muscular respiratório (TMR) tem se mostrado benéfico para minimizar esses prejuízos. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos na força muscular respiratória, capacidade funcional cardiorrespiratória e qualidade de vida de indivíduos com DPOC submetidos a dois diferentes equipamentos de TMR. Dezessete indivíduos foram avaliados por meio da espirometria para confirmação da obstrução e estadiamento da doença. Foram submetidos à avaliação de manovacuometria para verificar a força muscular respiratória, teste de caminhada de seis minutos (TC6) para obter a capacidade funcional cardiorrespiratória e responderam ao questionário do Hospital Saint George na Doença Respiratória (SGRQ) para avaliação da qualidade de vida. Os indivíduos foram divididos em dois grupos para realização de TMR durante quatro semanas, um com o uso do Threshold® IMT (GIMT) e outro do POWERbreathe® Classic (GP). Houve aumento significativo da força muscular respiratória, com aumento da pressão inspiratória máxima de -62±16,03 para -75,55±22,84 cmH2O no GIMT, e de -56±22,01 para -71,25±27,67 cmH2O no GP. No TC6 houve aumento clínico da distância percorrida tanto no GIMT de 404,22±139,58 m para 437,77±137,30 m, quanto no GP de 408,75 m (360,75 - 514,00) para 439,50 m (... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) has as one of its consequences, respiratory muscle weakness. Such complication results in lower cardiorespiratory functional capacity and worse quality of life. However, respiratory muscle training (RMT) promotes beneficial for these loses. The aim of this study was to evaluate the effects on respiratory muscle strength, cardiorespiratory functional capacity and quality of life of individuals with COPD submitted to two different TMR equipments. Seventeen individuals were evaluated by spirometry for confirmation of blocking and staging of the disease. They were submitted to manovacuometria assessment to verify the respiratory muscle strength, six-minute walk test (6MWT) to obtain a cardiorespiratory functional capacity and to fill the questionnaire Saint George Hospital in Respiratory Disease (SGRQ) to evaluate the quality of life. Individuals were divided in two groups for four weeks for to execute the RMT, one using Threshold® IMT (GIMT) and another using POWERBreathe® Classic (GP). There was a significant increase in respiratory muscle strength, with maximal inspiratory pressure increasing from -62 ± 16.03 to -75.55 ± 22.84 cmH2O in the GIMT, and from -56 ± 22.01 to -71, 25 ± 27.67 cmH2O in GP. In the 6MWT, there was a clinical increase of the walked distance in the GITM from 404.22 ± 139.58 m to 437.77 ± 137.30 m, and in the GP from 408.75 m (360.75 - 514.00) to 439, 50 m (406.50 - 540.00). In SGRQ, there was an improvement in t... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeitos do treinamento resistido associado à restrição parcial de fluxo sanguíneo na força e hipertrofia de extensores do joelho em adultos saudáveis : uma revisão sistemática com metanálise e um estudo randomizado controlado /

Biral, Taíse Mendes January 2019 (has links)
Orientador: Franciele Marques Vanderlei / Resumo: Estudos sobre o treinamento resistido de baixa intensidade associado à restrição de fluxo sanguíneo (RFS) atualmente tem ganhado destaque, porém ainda existem lacunas que podem ser exploradas em relação aos seus efeitos fisiológicos quando associado a treinamentos excêntricos, principalmente na força e hipertrofia muscular. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática com metanálise e um estudo aleatorizado controlado a fim de esclarecer os reais efeitos do TRBI associado à RFS nos desfechos de força, hipertrofia muscular e desempenho funcional, e se a RFS quando associada a treinamentos excêntricos de baixa e alta intensidade é capaz de aumentar as respostas desses desfechos dos extensores de joelho em homens adultos saudáveis. Métodos: A revisão sistemática foi registrada no PROSPERO (número do registro #CRD42018104065). Os estudos foram selecionados por meio de sete bases de dados. Todos os estudos incluídos foram avaliados quanto à qualidade metodológica, utilizando a Escala PEDro, bem como foi avaliada a qualidade da evidência. Somente ensaios clínicos randomizados que avaliaram a eficácia do treinamento com RFS na força e hipertrofia muscular dos músculos extensores de joelho em adultos do sexo masculino, saudáveis e/ou fisicamente ativos, com idade de 18 a 35 anos, contra algum grupo de intervenção foram considerados elegíveis. Todas as metanálises foram conduzidas por meio do software Review Manager – RevMan e descritos como diferenças médias padronizadas (standardized ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Studies on low intensity resistance training associated with blood flow restriction (RFS) are currently gaining prominence, however there are still gaps that can be explored in relation to their physiological effects when associated with eccentric training, especially in muscle strength and hypertrophy. Objective: To carry out a systematic review with meta-analysis and a randomized controlled study in order to clarify the real effects of TRBI associated with RFS on the outcomes of strength, muscle hypertrophy and functional performance, and whether RFS when associated with low and high intensity eccentric training is able to increase the responses of these knee extensor outcomes in healthy adult men. Methods: The systematic review was registered in PROSPERO (registration number # CRD42018104065). The studies were selected through seven databases. All included studies were assessed for methodological quality, using the PEDro Scale, as well as the quality of evidence was assessed. Only randomized controlled trials that assessed the effectiveness of RFS training on muscle strength and hypertrophy of knee extensor muscles in healthy, male and / or physically active adults, aged 18 to 35, against any intervention group were considered eligible. All meta-analyzes were conducted using the Review Manager - RevMan software and described as standardized mean differences (SMD) or mean differences (mean difference - MD) with 95% confidence intervals (CI). The randomized controlled study ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Contribuição das forças musculares isocinéticas de joelho e tronco para aquisição da massa óssea em atletas de futebol feminino / Contributions of knee and trunk isokinetic muscular strength to bone mass acquisition in female soccer players

Saccol, Michele Forgiarini 31 October 2007 (has links)
OBJETIVO: Analisar a contribuição da força muscular isocinética de flexores e extensores do joelho dominante e tronco na aquisição da massa óssea das regiões correspondentes a aplicação dessas forças em atletas de futebol feminino (GAF). MÉTODOS: vinte e duas atletas de futebol feminino foram comparadas com 20 controles pareados (GC). O conteúdo mineral ósseo (CMO) e a densidade mineral óssea (DMO) foram avaliados em corpo total, coluna lombar e quadril dominante (fêmur total e colo femoral) pelo software pediátrico do densitômetro Hologic QDR (modelo Discovery, Bedford, MA, USA). Pela análise de corpo total, foram determinadas as variáveis de composição corporal e a massa óssea do membro inferior dominante, tronco e cabeça. A força muscular no movimento de flexão e extensão do joelho e do tronco foi avaliada pelo dinamômetro isocinético Biodex Multi-joint System 3 (Shirley, NY, USA) na velocidade de 60°/s, com 5 repetições do modo concêntrico/excêntrico. As variáveis concêntricas de pico de torque, trabalho na repetição máxima e trabalho total dos flexores e extensores foram considerados. Foram utilizados o teste t de Student para análise entre grupos e os coeficientes de correlação de Pearson e de regressão linear simples para o GAF. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes para idade, peso, altura, raça e ingestão de cálcio (p>0.05), porém o GAF apresentou maior percentual de massa magra e menor percentual de gordura corporal que o GC (p<0.001). Todos os sítios ósseos submetidos à carga mecânica durante o exercício físico apresentaram valores significativamente superiores no GAF, assim como todas as variáveis de força isocinética concêntrica de joelho dominante e tronco (p<0.05 e p<0.001). As variáveis de massa óssea de todas as regiões avaliadas do GAF apresentaram correlações positivas com o peso, índice de massa corporal, massa magra total e do tronco. A DMO das regiões analisadas não apresentou nenhuma correlação significante com as variáveis de força muscular. Porém, todas as variáveis de força de flexão do tronco correlacionaram-se positivamente com o CMO do corpo total e do tronco, assim como as variáveis de extensão do joelho demonstraram associações positivas com o CMO do quadril e do membro inferior dominante. CONCLUSÃO: A força muscular exerceu uma contribuição positiva na aquisição do CMO dos sítios específicos. Esses resultados de correlação positiva entre a força e a quantidade mineral óssea de sítios específicos provêem evidências adicionais de um papel da força muscular na aquisição da massa óssea regional. / OBJECTIVE: to analyze the contribution of isokinetic muscular strength of dominant knee and trunk flexors and extensors in the acquisition of bone mass in the correspondent regions that these forces are applied in female soccer players. METHODS: twenty-two female soccer athletes (GAF) were compared with 20 matched-controls (GC). The bone mineral content (BMC) and bone mineral density (BMD) were evaluated in whole body, lumbar spine and dominant hip (femoral neck and total hip) with the paediatric software of Hologic QDR (Discovery model, Bedford, MA, USA). From whole body scan, the variables of body composition and bone mass of dominant leg, trunk and head were also determined. The muscular strength of flexion and extension movements in dominant knee and trunk were evaluated with the Biodex Multi-joint System 3 (Shirley, NY, USA) with 60°/s, and 5 repetitions at concentric/eccentric mode. The concentric variables peak torque, maximal repetition total work and total work of flexors and extensors were considered. Statistical analysis was performed using Student\'s t-test to compare groups and additionally Pearson\'s correlation coefficient and linear regression analysis to GAF. RESULTS: Both groups were similar regarding age, weight, height, race and calcium intake (p>0.05), however GAF presented a higher percentage of lean body mass and a lower percentage of body fat compared to GC (p<0.001). All loaded sites during exercise had significantly higher values of bone mass for GAF, and so for all isokinetic concentric strength variables of dominant knee and trunk (p<0.05 e p<0.001). Bone mass variables of GAF regions presented positive correlations with weight, body mass index, total and trunk lean mass. The BMD of any region presents significant correlations with variables of strength performance. Nevertheless, all strength variables of trunk flexors were positively correlated with BMC of whole body and trunk, so as knee dominant extensors with BMC of hip and dominant leg. CONCLUSION: muscular strength exerted a positive contribution to BMC acquisition at specifics sites. These results of positive correlation between force and bone mineral quantity of specific sites give us further evidences of the muscle strength role in the acquisition of regional bone mass.
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Respostas glicêmicas, inflamatórias e de estresse oxidativo em diabéticos tipo 1 submetidos a diferentes protocolos de treinamento de alta intensidade

Farinha, Juliano Boufleur January 2018 (has links)
O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) está associado com condições pró-oxidantes, próinflamatórias e elevado risco cardiovascular, enquanto o exercício físico pode ser considerado um dos melhores instrumentos não farmacológicas para o tratamento do DM1. Nesse contexto, exercícios que propiciem um menor risco hipoglicêmico e diversos benefícios sobre a saúde devem ser estimulados. Um dos objetivos da tese foi verificar a influência da realização de exercícios de força (SE) antes ou depois do exercício intervalado de alta intensidade (HIIE) sobre o comportamento glicêmico durante e logo após uma sessão de esforço (estudo transversal) (manuscrito original 1). Entretanto, o principal objetivo desta tese foi comparar os efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), do treinamento de força (ST) e da combinação destes (ST+HIIT), sobre marcadores sanguíneos inflamatórios, de estresse oxidativo (OS) e metabolismo glicêmico em pacientes com DM1 através de um ensaio clínico randomizado (ECR) (manuscrito original 2). Com relação ao estudo transversal (manuscrito 1), em três visitas, adultos fisicamente ativos realizaram 30 min de SE antes de 30 min de HIIE ou realizaram a ordem inversa da sessão (HIIE+SE) ou permaneceram em repouso nesse período (REST). A glicemia capilar foi mensurada a cada 15 min durante e até 60 min da recuperação. Comparando-se com os valores basais, a condição HIIE+SE reduziu a glicemia em 30, 45 e 60 min, enquanto SE+HIIE adiou esta queda glicêmica para a partir de 60 min. HIIE+SE também acarretou uma maior glicemia em 105 min quando comparado a 60 min. A quantidade ingerida de carboidratos durante as sessões, bem como a dose insulínica no mesmo dia antes e depois dos protocolos, além dos episódios noturnos de hipoglicemia, foram similares entre as três condições. Conclui-se que pacientes com DM1 propensos a desenvolver hipoglicemia associada ao exercício devem realizar SE antes do HIIE na mesma sessão. Com relação ao estudo principal (ECR) (manuscrito original 2), após 4 semanas de um período controle, pacientes fisicamente inativos com DM1 foram randomizados para realização de 10 semanas de HIIT, ST ou ST+HIIT, praticados 3x/sem. As sessões de HIIT duraram 25 min, as de ST 40 min, e as de ST+HIIT ~65 min. Os desfechos foram analisados através do modelo de equações de estimativas generalizadas (GEE), com post hoc de Bonferroni. ST, HIIT e ST+HIIT melhoraram parâmetros glicêmicos e antioxidantes, mas não os marcadores plasmáticos de inflamação e de OS. Interessantemente, as intervenções reduziram as concentrações de receptores solúveis para produtos finais da glicação avançada. Entretanto, o conteúdo intracelular das proteínas de choque térmico de 70 kDa aumentou somente depois do HIIT. Enquanto a dose diária de insulina utilizada reduziu apenas no grupo ST+HIIT, todos os protocolos induziram benefícios antropométricos, cardiorrespiratórios e funcionais. Sob uma perspectiva prática, conclui-se que um maior volume (ST+HIIT) de treinamento é necessário para o benefício adicional da redução insulínica diária. Já o HIIT, por exemplo, é diretamente aplicável para pessoas que reclamam da falta de tempo, podendo ser recomendado devido a vantagem extra com relação a proteínas anti-inflamatórios em células imunológicas. / Type 1 diabetes mellitus (DM1) is associated with prooxidant and proinflammatory conditions, besides an increased cardiovascular risk, while exercise may be considered one of the best nonpharmacological tools for DM1 treatment. In this context, exercises linked with a lower hypoglycemic risk and several health benefits should be stimulated. One of the goals of this thesis was to verify the influence of performing strength exercises (SE) before or after highintensity interval exercise (HIIE) on glycaemia during and postexercise (cross-sectional study) (original manuscript 1). However, the main objective of this thesis was to compare the effects of high-intensity interval training (HIIT), strength training (ST) or their combination (ST+HIIT), on blood inflammatory, oxidative stress (OS) and glycemic markers in DM1 patients using a randomized clinical trial (ECR) (original manuscript 2). Regarding the crosssectional study (original manuscript 1), in three visits, physically active adults performed 30 min of SE before 30 min of HIIE or performed the reverse order (HIIE+SE) or rested for 30 min (REST). Capillary glycaemia was measured each 15 min during and 60 min postexercise recovery. HIIE+SE lowered glycaemia at 30, 45 and 60 min compared with baseline concentrations, while SE+HIIE postponed this glucose decayment to 60 min and thereafter. HIIE+SE increased glycaemia at 105 min compared with 60 min. Carbohydrates ingested during exercise, insulin dosage at same day before and after protocols, and nocturnal hypoglycemia episodes were similar among the three conditions. DM1 patients prone to develop exercise-associated hypoglycemia should perform SE before HIIE in a single session. Regarding the main study (ECR) (original manuscript 2), after 4-week control period, physically inactive patients with DM1 were randomly assigned to 10-week HIIT, ST or ST+HIIT protocol, performed 3 x/week. HIIT sessions lasted 25 min, ST lasted 40 min and ST+HIIT sessions lasted ~65 min. Blood biochemical, anthropometric, strength and cardiorespiratory fitness variables were assessed. Outcomes were analyzed via generalized estimating equations (GEE), with Bonferroni post hoc analysis. ST, HIIT and ST+HIIT improved glycemic and antioxidant parameters, but not plasma inflammatory or OS markers. Noteworthy, interventions reduced soluble receptors for advanced glycation end products levels. However, intracellular heat shock protein 70 content increased only after HIIT. While daily insulin dosage decreased only in the ST+HIIT group, all training models induced anthropometric and functional benefits. From a practical clinical perspective, a higher volume (SE+HIIT) of training is required for the additional benefit of daily insulin reduction. The HIIT, for example, is directly applicable for people who claim lack of time, and it may be 13 recommended due to extra advantage concerning anti-inflammatory proteins at immunological cells.
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Correlação da força muscular com a composição corporal segmentar na obesidade grave / Correlation of muscle strength with segmental body composition in severe obesity

Gadducci, Alexandre Vieira 14 May 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A obesidade mórbida é um problema de saúde pública. O aumento da massa gorda contribui para a perda de massa livre de gordura e mudanças na força muscular e resistência dos músculos dos membros inferiores (flexores e extensores), que são responsáveis pela independência, mobilidade e capacidade para realizar com segurança as atividades diárias. OBJETIVO: Avaliar a correlação entre a força muscular e composição corporal total e segmentar de acordo com o grau de obesidade. MÉTODO: Foram incluídos no estudo 132 pacientes com obesidade mórbida de ambos os sexos, com idade entre 18 e 60 anos, sendo divididos entre grupo obeso (>= 40Kg/m2 e < 50Kg/m²) e superobeso (>= 50Kg/m2 e < 60Kg/m²). Todos os pacientes realizaram avaliação da composição corporal (bioimpedância elétrica) e da força muscular máxima dos membros inferiores (dinamometria isocinética). RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre o valor médio da força muscular absoluta de extensão (156,4 ± 45 Nm vs. 156,4 ± 41 Nm) e flexão (71,5 ± 22 Nm vs. 72,8 ± 22 Nm) entre o grupo obeso e superobeso. O grupo superobeso apresentou redução da força muscular de extensão e flexão corrigida pelo peso corporal e pelo peso dos membros inferiores em relação ao grupo obeso (P < 0,05). A correlação da força muscular com o peso corporal foi fraca (r = 0,37-0,57, P < 0,001) a moderada, enquanto que observou se correlação moderada em relação ao peso dos membros inferiores (r = 0,46-0,61, p < 0,001). CONCLUSÃO: O grupo superobeso apresentou um valor médio na força absoluta de extensão e de flexão. A força muscular diminuída na obesidade grave está diretamente relacionada com a composição corporal dos membros inferiores / BACKGROUND: Morbid obesity is a public health problem. The increase in fat mass contributes to loss of fat free mass and changes in strength and endurance of lower limbs muscles (flexors and extensors) that are responsible for independence, mobility and ability to perform daily activities safely. OBJECTIVE: to evaluate the correlation between the muscle strength and total and segmental body composition according to the obesity grade. METHODS: 132 morbidly obese patients were included in the study of both sexes, aged 18 and 60 years, divided between obese group (>= 40Kg/m2 e < 50Kg/m²) and super obese (>= 50Kg/m2 e < 60Kg/m²). All patients performed a body composition evaluation (bioelectrical impedance analysis) and maximum muscle strength of the lower limbs (isokinetic dynamometry). RESULTS: There was no significant difference between absolute extension (156.4 ± 45 Nm vs. 156.4 ± 41 Nm) and flexion muscle strength (71.5 ± 22 Nm vs. 72.8 ± 22) between the obese and the super obese group. The super obese group presented a reduced extension and flexion muscle strength corrected to body weight and to weight of the lower limbs in compared to obese group (P < 0.05). The correlation of muscle strength relative to body weight was weak to moderate (r = 0.37 - 0.57, P<0.001) whereas strength relative to weight of the lower limbs presented a moderate correlation (r = 0.46 - 0.61, P < 0.001).CONCLUSIONS: Super obese group had a mean value in absolute extension and flexion muscle strength. The decreased muscular strength in severe obesity is directly related to body composition of the lower limbs
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Efeitos de um programa individualizado e supervisionado de exercícios para os músculos do assoalho pélvico em multíparas de parto vaginal / Effects of an individualized and supervised program of exercises for the pelvic floor muscles by vaginal delivery in multiparous

ASSIS, Thaís Rocha 16 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:25:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thais Rocha Assis.pdf: 1508618 bytes, checksum: c0ca5bbd2f8029dd1eb1bbb7691113bc (MD5) Previous issue date: 2012-04-16 / This study consists of two scientific papers. The first aimed at investigating the effects of an individualized and supervised exercise program to strengthen pelvic floor muscles (PFM) in the postpartum period of multiparous women, and verify the correlation between two methods used to assess muscle strength. The second paper aimed at verifying the perception that puerperal women have regarding the alterations to their vaginal area and sex life after childbirth and after a PFM exercise program. To achieve these goals, an open clinical trial was performed on the first study, while the second conducted an exploratory and descriptive study. The final sample consisted of 23 puerperal women divided into two groups: intervention group (IG, n=11) and control group (CG, n=12). In IG, the puerperal women participated in an eight-week PFM exercise program, twice a week. In CG, the puerperal women did not receive any recommendations regarding exercises. PFM strength was assessed by digital vaginal palpation using the modified Oxford Scale and perineometer. The statistical analysis of the first article was performed using the following tests: Fisher s Exact Test, Chi-squared Test, Student s t-test, Kolmogorov Smirnov test for the two samples, and Pearson s Correlation Coefficient. Significance was defined as p < 0.05. On the second paper, categories were established and content analysis was performed. The participants mean age in IG was 24 ± 4.56 years, and 25.33 ± 4.03 years in CG (p=0.465). By completing the PFM exercise program, a significant difference was observed between the groups in the two muscle strength assessments (p&#61500;0.001). The two methods used to assess muscular strength showed significant correlation in both assessments (1st assessment: r = 0.889 with p <0.001; 2nd assessment: r = 0.925 with p <0.001). In terms of the participants perception regarding any vaginal alteration in the late postpartum period, the most frequent reports in both groups were those related to the category perception of low vaginal tonus . Fourteen weeks into the postpartum period, at the end of the exercise program, the participants in IG presented more reports in the category perception of increased vaginal tonus and greater control over the PFM and those in the CG, in the category feels that the vagina is back in the same condition as before pregnancy . Finally, the exercise program resulted in a significant increase in PFM strength in puerperal women and showed positive effects on the perineal area and in the sex life of the participants. Good correlation was observed between digital vaginal palpation and perineometer, which indicates that vaginal palpation can be used in clinical practice, considering it is an inexpensive method that demonstrated significant correlation with an objective method, i.e. perineometer. / Este trabalho consta de dois artigos científicos. O primeiro teve como objetivos investigar o efeito de um programa individualizado e supervisionado de exercícios para o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) no pós-parto de multíparas e verificar a correlação entre dois métodos de medida de força muscular. O segundo teve como objetivo verificar a percepção das puérperas sobre mudanças na região vaginal e na vida sexual após o parto e após um programa de exercícios para os MAP. Para alcançar estes objetivos, conduziu-se um ensaio clínico aberto no primeiro artigo e um estudo exploratório e descritivo no segundo artigo. A amostra final foi de 23 puérperas divididas entre dois grupos: grupo intervenção (GI, n=11) e grupo controle (GC, n=12). As puérperas do GI participaram de um programa de exercícios para os MAP durante oito semanas, com frequência de duas vezes por semana. As puérperas do GC não receberam nenhuma orientação quanto a exercícios. A força dos MAP foi medida por meio da palpação vaginal digital utilizando a Escala de Oxford Modificada e do perineômetro. A análise estatística do primeiro artigo foi realizada através dos seguintes testes: Teste Exato de Fisher, Teste Qui Quadrado, teste t-Student, teste Kolmogov Smirnov para duas amostras e Coeficiente de Correlação de Pearson. Foi considerado como significativo p < 0,05. No segundo artigo, estabeleceram-se categorias e foi realizada a análise de conteúdo. A média de idade das participantes do GI foi de 24 ± 4,56 anos e do GC foi de 25,33 ± 4,03 anos (p=0,465). Ao final do programa de exercícios para os MAP, verificou-se diferença significativa entre os grupos nas duas medidas da força muscular (p&#61500;0,001). Os dois métodos de medida da força muscular apresentaram correlação significativa nas duas avaliações (1ª avaliação: r = 0,889 sendo p <0,001; 2ª avaliação: r = 0,925 sendo p <0,001). Quanto à percepção de mudança vaginal no pós-parto tardio, os relatos mais frequentes, em ambos os grupos, foram os relacionados à categoria percepção de tônus vaginal diminuído . Após 14 semanas de pós-parto, ao final do programa de exercícios, as participantes do GI apresentaram maior número de relatos na categoria percepção de aumento do tônus vaginal e maior controle sobre os MAP e as do GC, na categoria sensação de que a vagina voltou ao estado pré-gravídico . Por fim, o programa de exercícios resultou em aumento significativo da força dos MAP em puérperas e mostrou efeitos positivos na região perineal e na vida sexual das participantes. Verificou-se boa correlação entre a palpação vaginal digital e o perineômetro, indicando que a palpação vaginal pode ser utilizada na prática por ser um método de baixo custo e que demonstrou uma correlação significativa com um método objetivo, o perineômetro.
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Contribuição das forças musculares isocinéticas de joelho e tronco para aquisição da massa óssea em atletas de futebol feminino / Contributions of knee and trunk isokinetic muscular strength to bone mass acquisition in female soccer players

Michele Forgiarini Saccol 31 October 2007 (has links)
OBJETIVO: Analisar a contribuição da força muscular isocinética de flexores e extensores do joelho dominante e tronco na aquisição da massa óssea das regiões correspondentes a aplicação dessas forças em atletas de futebol feminino (GAF). MÉTODOS: vinte e duas atletas de futebol feminino foram comparadas com 20 controles pareados (GC). O conteúdo mineral ósseo (CMO) e a densidade mineral óssea (DMO) foram avaliados em corpo total, coluna lombar e quadril dominante (fêmur total e colo femoral) pelo software pediátrico do densitômetro Hologic QDR (modelo Discovery, Bedford, MA, USA). Pela análise de corpo total, foram determinadas as variáveis de composição corporal e a massa óssea do membro inferior dominante, tronco e cabeça. A força muscular no movimento de flexão e extensão do joelho e do tronco foi avaliada pelo dinamômetro isocinético Biodex Multi-joint System 3 (Shirley, NY, USA) na velocidade de 60°/s, com 5 repetições do modo concêntrico/excêntrico. As variáveis concêntricas de pico de torque, trabalho na repetição máxima e trabalho total dos flexores e extensores foram considerados. Foram utilizados o teste t de Student para análise entre grupos e os coeficientes de correlação de Pearson e de regressão linear simples para o GAF. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes para idade, peso, altura, raça e ingestão de cálcio (p>0.05), porém o GAF apresentou maior percentual de massa magra e menor percentual de gordura corporal que o GC (p<0.001). Todos os sítios ósseos submetidos à carga mecânica durante o exercício físico apresentaram valores significativamente superiores no GAF, assim como todas as variáveis de força isocinética concêntrica de joelho dominante e tronco (p<0.05 e p<0.001). As variáveis de massa óssea de todas as regiões avaliadas do GAF apresentaram correlações positivas com o peso, índice de massa corporal, massa magra total e do tronco. A DMO das regiões analisadas não apresentou nenhuma correlação significante com as variáveis de força muscular. Porém, todas as variáveis de força de flexão do tronco correlacionaram-se positivamente com o CMO do corpo total e do tronco, assim como as variáveis de extensão do joelho demonstraram associações positivas com o CMO do quadril e do membro inferior dominante. CONCLUSÃO: A força muscular exerceu uma contribuição positiva na aquisição do CMO dos sítios específicos. Esses resultados de correlação positiva entre a força e a quantidade mineral óssea de sítios específicos provêem evidências adicionais de um papel da força muscular na aquisição da massa óssea regional. / OBJECTIVE: to analyze the contribution of isokinetic muscular strength of dominant knee and trunk flexors and extensors in the acquisition of bone mass in the correspondent regions that these forces are applied in female soccer players. METHODS: twenty-two female soccer athletes (GAF) were compared with 20 matched-controls (GC). The bone mineral content (BMC) and bone mineral density (BMD) were evaluated in whole body, lumbar spine and dominant hip (femoral neck and total hip) with the paediatric software of Hologic QDR (Discovery model, Bedford, MA, USA). From whole body scan, the variables of body composition and bone mass of dominant leg, trunk and head were also determined. The muscular strength of flexion and extension movements in dominant knee and trunk were evaluated with the Biodex Multi-joint System 3 (Shirley, NY, USA) with 60°/s, and 5 repetitions at concentric/eccentric mode. The concentric variables peak torque, maximal repetition total work and total work of flexors and extensors were considered. Statistical analysis was performed using Student\'s t-test to compare groups and additionally Pearson\'s correlation coefficient and linear regression analysis to GAF. RESULTS: Both groups were similar regarding age, weight, height, race and calcium intake (p>0.05), however GAF presented a higher percentage of lean body mass and a lower percentage of body fat compared to GC (p<0.001). All loaded sites during exercise had significantly higher values of bone mass for GAF, and so for all isokinetic concentric strength variables of dominant knee and trunk (p<0.05 e p<0.001). Bone mass variables of GAF regions presented positive correlations with weight, body mass index, total and trunk lean mass. The BMD of any region presents significant correlations with variables of strength performance. Nevertheless, all strength variables of trunk flexors were positively correlated with BMC of whole body and trunk, so as knee dominant extensors with BMC of hip and dominant leg. CONCLUSION: muscular strength exerted a positive contribution to BMC acquisition at specifics sites. These results of positive correlation between force and bone mineral quantity of specific sites give us further evidences of the muscle strength role in the acquisition of regional bone mass.

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