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Função abdutora do quadril após a osteotomia basocervical e cervicoplastia no escorregamento epifisário proximal do fêmur / Hip abductor function after basicervical osteotomy and osteochondroplasty in slipped capital femoral epiphysis

Angelico, Ana Cecilia Capoani 13 September 2017 (has links)
O escorregamento epifisário proximal do fêmur (EEPF) é a afecção do quadril mais comum na adolescência e se caracteriza pela excentricidade da epífise em relação à metáfise. Deformidades anatômicas residuais e efeitos secundários no mecanismo abdutor podem estar associados à perda de força abdutora. Objetivamos avaliar a função da musculatura abdutora do quadril após tratamento cirúrgico com osteotomia femoral basocervical e cervicoplastia e comparar os resultados com indivíduos saudáveis. Vinte e quatro pacientes com EEPF moderado ou grave foram submetidos à osteotomia femoral basocervical e cervicoplastia entre 2012 e 2015, e foram avaliados prospectivamente com seguimento mínimo de um ano (idade média 14,9 ± 1,6 anos). O grupo controle foi composto por 15 indivíduos saudáveis sem sintomas no quadril (16,5 ± 2,5 anos). Avaliamos a amplitude de abdução passiva dos quadris, força concêntrica dos músculos abdutores do quadril por meio de dinamometria isocinética a 60°/s e a 120°/s, teste de Trendelenburg, e a pontuação dos questionários Harris Hip Score (HHS) e 12-Item Short-Form Health Survey (SF-12). Um subgrupo de sete pacientes foi submetido à avaliação longitudinal aos seis, 12 e 24 meses de pós-operatório. No seguimento final, comparamos a função abdutora dos quadris com escorregamentos moderados e graves submetidos à osteotomia basocervical e cervicoplastia, com escorregamentos contralaterais mais leves, submetidos à fixação in situ, quadris contralaterais sem EEPF, e grupo controle. No subgrupo avaliado longitudinalmente, houve melhora significativa na força muscular abdutora dos quadris durante os dois anos de seguimento (60º/s, p=0,048; 120º/s, p=0,001). O seguimento final médio de todos os pacientes foi de 1,6 ± 0,6 anos. Quadris com EEPF apresentaram a média de pico de torque abdutor diminuída quando comparados aos quadris contralaterais sem escorregamento (60º/s, p=0,004; 120º/s, p<0,001) e aos quadris dos indivíduos controles (60º/s, p<0,001; 120º/s, p<0,001). Após a osteotomia basocervical e cervicoplatia, os quadris apresentaram média de pico de torque abdutor (60°/s, p=0,63; 120º/s, p=0,99) e amplitude de abdução passiva (p=0,5) semelhante aos quadris fixados in situ. Houve correlação positiva significativa entre médias de pico de torque abdutor e a amplitude de abdução passiva do quadril (coeficiente de Spearman, 0,36; p<0,001). O sinal de Trendelenburg foi ausente em 91,6% dos pacientes no tempo final de seguimento. As médias das pontuações dos questionários dos pacientes no seguimento final foram de 94.8 ± 7.3 para o HHS; 52.6 ± 6.8 e 57.6 ± 4.6 para os componentes físico e mental do SF-12, respectivamente. Concluímos que o restabelecimento de força de mecanismo abdutor é progressivo nos dois anos após osteotomia basocervical e cervicoplastia, porém a força não foi restabelecida aos níveis normais. Um ano não foi suficiente para recuperação da força abdutora. Os resultados da osteotomia basocervical realizada em quadris com EEPF moderado e grave foram comparáveis aos resultados de quadris com desvio inicial significativamente menores submetidos à fixação in situ. / Slipped capital femoral epiphysis (SCFE) is a common hip disorder in adolescence and is characterized by the eccentricity of the epiphysis in relation to the metaphysis. The condition is associated with loss of abductor strength as a consequence of residual anatomical deformities and secondary effects in the abductor mechanism. We aimed to evaluate the abductor muscle function after the surgical treatment with basicervical femoral osteotomy and head-neck osteochondroplasty, comparing with healthy control individuals. Twenty-four patients with moderate or severe SCFE underwent basocervical femoral osteotomy and osteochondroplasty between 2012 and 2015, and were prospectively evaluated with a minimum follow-up of one year (mean age: 14.9 ± 1.6 years). The control group consisted of 15 individuals without hip symptoms (16.5 ± 2.5 years). We evaluated the passive range of hip abduction, concentric strength of the hip abductor muscles by means of isokinetic dynamometry at 60°/s and 120°/s, Trendelenburg test, Harris Hip Score (HHS) and 12-item short-form health survey (SF-12). A subset of seven patients underwent to longitudinal evaluation at six, 12 and 24 postoperative months. At the final follow-up, we compared the abductor function of the hips with moderate and severe slips submitted to basocervical osteotomy and cervicoplasty, with less severe contralateral slips submitted to in situ fixation, contralateral hips without SCFE, and control group. The subgroup assessed longitudinally had a significant improvement in the abductor muscular strength of the hips during two years of follow-up (60º/s, p = 0.048, 120º/s, p = 0.001). The mean final follow-up of all patients was 1.6 ± 0.6 years. The mean peak abductor torque was decreased in hips with SCFE when compared to the contralateral non-slip side (60º/s, p = 0.004; 120º/s, p <0.001); and control individuals (60º/s, p<0.001; 120º/s, p<0.001). After a basicervical osteotomy and osteochondroplasty, hips had a mean abductor torque (60º/s, p=0.63; 120º/s, p=0.99) and range of abduction (p=0.5) similar to hips pinned in situ. Abduction strength had significant positive correlation with the passive range of abduction (Spearman\'s coefficient, 0.36; p<0.001).The Trendelenburg signal was absent in 91.6% of the patients at the final follow-up. The mean HHS at the final follow-up was 94.8 ± 7.3; and the physical and mental components of the SF-12 were 52.6 ± 6.8 and 57.6 ± 4.6. We conclude that the restoration of abductor strength is progressive in two years following basicervical osteotomy and osteochondroplasty. One year was not enough for the restoration of the abductor strength. The outcomes of the basicervical osteotomy performed in hips with moderate and severe SCFE were comparable to in situ fixation performed in much less severe slips.
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Respostas glicêmicas, inflamatórias e de estresse oxidativo em diabéticos tipo 1 submetidos a diferentes protocolos de treinamento de alta intensidade

Farinha, Juliano Boufleur January 2018 (has links)
O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) está associado com condições pró-oxidantes, próinflamatórias e elevado risco cardiovascular, enquanto o exercício físico pode ser considerado um dos melhores instrumentos não farmacológicas para o tratamento do DM1. Nesse contexto, exercícios que propiciem um menor risco hipoglicêmico e diversos benefícios sobre a saúde devem ser estimulados. Um dos objetivos da tese foi verificar a influência da realização de exercícios de força (SE) antes ou depois do exercício intervalado de alta intensidade (HIIE) sobre o comportamento glicêmico durante e logo após uma sessão de esforço (estudo transversal) (manuscrito original 1). Entretanto, o principal objetivo desta tese foi comparar os efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), do treinamento de força (ST) e da combinação destes (ST+HIIT), sobre marcadores sanguíneos inflamatórios, de estresse oxidativo (OS) e metabolismo glicêmico em pacientes com DM1 através de um ensaio clínico randomizado (ECR) (manuscrito original 2). Com relação ao estudo transversal (manuscrito 1), em três visitas, adultos fisicamente ativos realizaram 30 min de SE antes de 30 min de HIIE ou realizaram a ordem inversa da sessão (HIIE+SE) ou permaneceram em repouso nesse período (REST). A glicemia capilar foi mensurada a cada 15 min durante e até 60 min da recuperação. Comparando-se com os valores basais, a condição HIIE+SE reduziu a glicemia em 30, 45 e 60 min, enquanto SE+HIIE adiou esta queda glicêmica para a partir de 60 min. HIIE+SE também acarretou uma maior glicemia em 105 min quando comparado a 60 min. A quantidade ingerida de carboidratos durante as sessões, bem como a dose insulínica no mesmo dia antes e depois dos protocolos, além dos episódios noturnos de hipoglicemia, foram similares entre as três condições. Conclui-se que pacientes com DM1 propensos a desenvolver hipoglicemia associada ao exercício devem realizar SE antes do HIIE na mesma sessão. Com relação ao estudo principal (ECR) (manuscrito original 2), após 4 semanas de um período controle, pacientes fisicamente inativos com DM1 foram randomizados para realização de 10 semanas de HIIT, ST ou ST+HIIT, praticados 3x/sem. As sessões de HIIT duraram 25 min, as de ST 40 min, e as de ST+HIIT ~65 min. Os desfechos foram analisados através do modelo de equações de estimativas generalizadas (GEE), com post hoc de Bonferroni. ST, HIIT e ST+HIIT melhoraram parâmetros glicêmicos e antioxidantes, mas não os marcadores plasmáticos de inflamação e de OS. Interessantemente, as intervenções reduziram as concentrações de receptores solúveis para produtos finais da glicação avançada. Entretanto, o conteúdo intracelular das proteínas de choque térmico de 70 kDa aumentou somente depois do HIIT. Enquanto a dose diária de insulina utilizada reduziu apenas no grupo ST+HIIT, todos os protocolos induziram benefícios antropométricos, cardiorrespiratórios e funcionais. Sob uma perspectiva prática, conclui-se que um maior volume (ST+HIIT) de treinamento é necessário para o benefício adicional da redução insulínica diária. Já o HIIT, por exemplo, é diretamente aplicável para pessoas que reclamam da falta de tempo, podendo ser recomendado devido a vantagem extra com relação a proteínas anti-inflamatórios em células imunológicas. / Type 1 diabetes mellitus (DM1) is associated with prooxidant and proinflammatory conditions, besides an increased cardiovascular risk, while exercise may be considered one of the best nonpharmacological tools for DM1 treatment. In this context, exercises linked with a lower hypoglycemic risk and several health benefits should be stimulated. One of the goals of this thesis was to verify the influence of performing strength exercises (SE) before or after highintensity interval exercise (HIIE) on glycaemia during and postexercise (cross-sectional study) (original manuscript 1). However, the main objective of this thesis was to compare the effects of high-intensity interval training (HIIT), strength training (ST) or their combination (ST+HIIT), on blood inflammatory, oxidative stress (OS) and glycemic markers in DM1 patients using a randomized clinical trial (ECR) (original manuscript 2). Regarding the crosssectional study (original manuscript 1), in three visits, physically active adults performed 30 min of SE before 30 min of HIIE or performed the reverse order (HIIE+SE) or rested for 30 min (REST). Capillary glycaemia was measured each 15 min during and 60 min postexercise recovery. HIIE+SE lowered glycaemia at 30, 45 and 60 min compared with baseline concentrations, while SE+HIIE postponed this glucose decayment to 60 min and thereafter. HIIE+SE increased glycaemia at 105 min compared with 60 min. Carbohydrates ingested during exercise, insulin dosage at same day before and after protocols, and nocturnal hypoglycemia episodes were similar among the three conditions. DM1 patients prone to develop exercise-associated hypoglycemia should perform SE before HIIE in a single session. Regarding the main study (ECR) (original manuscript 2), after 4-week control period, physically inactive patients with DM1 were randomly assigned to 10-week HIIT, ST or ST+HIIT protocol, performed 3 x/week. HIIT sessions lasted 25 min, ST lasted 40 min and ST+HIIT sessions lasted ~65 min. Blood biochemical, anthropometric, strength and cardiorespiratory fitness variables were assessed. Outcomes were analyzed via generalized estimating equations (GEE), with Bonferroni post hoc analysis. ST, HIIT and ST+HIIT improved glycemic and antioxidant parameters, but not plasma inflammatory or OS markers. Noteworthy, interventions reduced soluble receptors for advanced glycation end products levels. However, intracellular heat shock protein 70 content increased only after HIIT. While daily insulin dosage decreased only in the ST+HIIT group, all training models induced anthropometric and functional benefits. From a practical clinical perspective, a higher volume (SE+HIIT) of training is required for the additional benefit of daily insulin reduction. The HIIT, for example, is directly applicable for people who claim lack of time, and it may be 13 recommended due to extra advantage concerning anti-inflammatory proteins at immunological cells.
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Respostas glicêmicas, inflamatórias e de estresse oxidativo em diabéticos tipo 1 submetidos a diferentes protocolos de treinamento de alta intensidade

Farinha, Juliano Boufleur January 2018 (has links)
O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) está associado com condições pró-oxidantes, próinflamatórias e elevado risco cardiovascular, enquanto o exercício físico pode ser considerado um dos melhores instrumentos não farmacológicas para o tratamento do DM1. Nesse contexto, exercícios que propiciem um menor risco hipoglicêmico e diversos benefícios sobre a saúde devem ser estimulados. Um dos objetivos da tese foi verificar a influência da realização de exercícios de força (SE) antes ou depois do exercício intervalado de alta intensidade (HIIE) sobre o comportamento glicêmico durante e logo após uma sessão de esforço (estudo transversal) (manuscrito original 1). Entretanto, o principal objetivo desta tese foi comparar os efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), do treinamento de força (ST) e da combinação destes (ST+HIIT), sobre marcadores sanguíneos inflamatórios, de estresse oxidativo (OS) e metabolismo glicêmico em pacientes com DM1 através de um ensaio clínico randomizado (ECR) (manuscrito original 2). Com relação ao estudo transversal (manuscrito 1), em três visitas, adultos fisicamente ativos realizaram 30 min de SE antes de 30 min de HIIE ou realizaram a ordem inversa da sessão (HIIE+SE) ou permaneceram em repouso nesse período (REST). A glicemia capilar foi mensurada a cada 15 min durante e até 60 min da recuperação. Comparando-se com os valores basais, a condição HIIE+SE reduziu a glicemia em 30, 45 e 60 min, enquanto SE+HIIE adiou esta queda glicêmica para a partir de 60 min. HIIE+SE também acarretou uma maior glicemia em 105 min quando comparado a 60 min. A quantidade ingerida de carboidratos durante as sessões, bem como a dose insulínica no mesmo dia antes e depois dos protocolos, além dos episódios noturnos de hipoglicemia, foram similares entre as três condições. Conclui-se que pacientes com DM1 propensos a desenvolver hipoglicemia associada ao exercício devem realizar SE antes do HIIE na mesma sessão. Com relação ao estudo principal (ECR) (manuscrito original 2), após 4 semanas de um período controle, pacientes fisicamente inativos com DM1 foram randomizados para realização de 10 semanas de HIIT, ST ou ST+HIIT, praticados 3x/sem. As sessões de HIIT duraram 25 min, as de ST 40 min, e as de ST+HIIT ~65 min. Os desfechos foram analisados através do modelo de equações de estimativas generalizadas (GEE), com post hoc de Bonferroni. ST, HIIT e ST+HIIT melhoraram parâmetros glicêmicos e antioxidantes, mas não os marcadores plasmáticos de inflamação e de OS. Interessantemente, as intervenções reduziram as concentrações de receptores solúveis para produtos finais da glicação avançada. Entretanto, o conteúdo intracelular das proteínas de choque térmico de 70 kDa aumentou somente depois do HIIT. Enquanto a dose diária de insulina utilizada reduziu apenas no grupo ST+HIIT, todos os protocolos induziram benefícios antropométricos, cardiorrespiratórios e funcionais. Sob uma perspectiva prática, conclui-se que um maior volume (ST+HIIT) de treinamento é necessário para o benefício adicional da redução insulínica diária. Já o HIIT, por exemplo, é diretamente aplicável para pessoas que reclamam da falta de tempo, podendo ser recomendado devido a vantagem extra com relação a proteínas anti-inflamatórios em células imunológicas. / Type 1 diabetes mellitus (DM1) is associated with prooxidant and proinflammatory conditions, besides an increased cardiovascular risk, while exercise may be considered one of the best nonpharmacological tools for DM1 treatment. In this context, exercises linked with a lower hypoglycemic risk and several health benefits should be stimulated. One of the goals of this thesis was to verify the influence of performing strength exercises (SE) before or after highintensity interval exercise (HIIE) on glycaemia during and postexercise (cross-sectional study) (original manuscript 1). However, the main objective of this thesis was to compare the effects of high-intensity interval training (HIIT), strength training (ST) or their combination (ST+HIIT), on blood inflammatory, oxidative stress (OS) and glycemic markers in DM1 patients using a randomized clinical trial (ECR) (original manuscript 2). Regarding the crosssectional study (original manuscript 1), in three visits, physically active adults performed 30 min of SE before 30 min of HIIE or performed the reverse order (HIIE+SE) or rested for 30 min (REST). Capillary glycaemia was measured each 15 min during and 60 min postexercise recovery. HIIE+SE lowered glycaemia at 30, 45 and 60 min compared with baseline concentrations, while SE+HIIE postponed this glucose decayment to 60 min and thereafter. HIIE+SE increased glycaemia at 105 min compared with 60 min. Carbohydrates ingested during exercise, insulin dosage at same day before and after protocols, and nocturnal hypoglycemia episodes were similar among the three conditions. DM1 patients prone to develop exercise-associated hypoglycemia should perform SE before HIIE in a single session. Regarding the main study (ECR) (original manuscript 2), after 4-week control period, physically inactive patients with DM1 were randomly assigned to 10-week HIIT, ST or ST+HIIT protocol, performed 3 x/week. HIIT sessions lasted 25 min, ST lasted 40 min and ST+HIIT sessions lasted ~65 min. Blood biochemical, anthropometric, strength and cardiorespiratory fitness variables were assessed. Outcomes were analyzed via generalized estimating equations (GEE), with Bonferroni post hoc analysis. ST, HIIT and ST+HIIT improved glycemic and antioxidant parameters, but not plasma inflammatory or OS markers. Noteworthy, interventions reduced soluble receptors for advanced glycation end products levels. However, intracellular heat shock protein 70 content increased only after HIIT. While daily insulin dosage decreased only in the ST+HIIT group, all training models induced anthropometric and functional benefits. From a practical clinical perspective, a higher volume (SE+HIIT) of training is required for the additional benefit of daily insulin reduction. The HIIT, for example, is directly applicable for people who claim lack of time, and it may be 13 recommended due to extra advantage concerning anti-inflammatory proteins at immunological cells.
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Correlação da força muscular com a composição corporal segmentar na obesidade grave / Correlation of muscle strength with segmental body composition in severe obesity

Alexandre Vieira Gadducci 14 May 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A obesidade mórbida é um problema de saúde pública. O aumento da massa gorda contribui para a perda de massa livre de gordura e mudanças na força muscular e resistência dos músculos dos membros inferiores (flexores e extensores), que são responsáveis pela independência, mobilidade e capacidade para realizar com segurança as atividades diárias. OBJETIVO: Avaliar a correlação entre a força muscular e composição corporal total e segmentar de acordo com o grau de obesidade. MÉTODO: Foram incluídos no estudo 132 pacientes com obesidade mórbida de ambos os sexos, com idade entre 18 e 60 anos, sendo divididos entre grupo obeso (>= 40Kg/m2 e < 50Kg/m²) e superobeso (>= 50Kg/m2 e < 60Kg/m²). Todos os pacientes realizaram avaliação da composição corporal (bioimpedância elétrica) e da força muscular máxima dos membros inferiores (dinamometria isocinética). RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre o valor médio da força muscular absoluta de extensão (156,4 ± 45 Nm vs. 156,4 ± 41 Nm) e flexão (71,5 ± 22 Nm vs. 72,8 ± 22 Nm) entre o grupo obeso e superobeso. O grupo superobeso apresentou redução da força muscular de extensão e flexão corrigida pelo peso corporal e pelo peso dos membros inferiores em relação ao grupo obeso (P < 0,05). A correlação da força muscular com o peso corporal foi fraca (r = 0,37-0,57, P < 0,001) a moderada, enquanto que observou se correlação moderada em relação ao peso dos membros inferiores (r = 0,46-0,61, p < 0,001). CONCLUSÃO: O grupo superobeso apresentou um valor médio na força absoluta de extensão e de flexão. A força muscular diminuída na obesidade grave está diretamente relacionada com a composição corporal dos membros inferiores / BACKGROUND: Morbid obesity is a public health problem. The increase in fat mass contributes to loss of fat free mass and changes in strength and endurance of lower limbs muscles (flexors and extensors) that are responsible for independence, mobility and ability to perform daily activities safely. OBJECTIVE: to evaluate the correlation between the muscle strength and total and segmental body composition according to the obesity grade. METHODS: 132 morbidly obese patients were included in the study of both sexes, aged 18 and 60 years, divided between obese group (>= 40Kg/m2 e < 50Kg/m²) and super obese (>= 50Kg/m2 e < 60Kg/m²). All patients performed a body composition evaluation (bioelectrical impedance analysis) and maximum muscle strength of the lower limbs (isokinetic dynamometry). RESULTS: There was no significant difference between absolute extension (156.4 ± 45 Nm vs. 156.4 ± 41 Nm) and flexion muscle strength (71.5 ± 22 Nm vs. 72.8 ± 22) between the obese and the super obese group. The super obese group presented a reduced extension and flexion muscle strength corrected to body weight and to weight of the lower limbs in compared to obese group (P < 0.05). The correlation of muscle strength relative to body weight was weak to moderate (r = 0.37 - 0.57, P<0.001) whereas strength relative to weight of the lower limbs presented a moderate correlation (r = 0.46 - 0.61, P < 0.001).CONCLUSIONS: Super obese group had a mean value in absolute extension and flexion muscle strength. The decreased muscular strength in severe obesity is directly related to body composition of the lower limbs
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Força muscular do assoalho pélvico em mulheres submetidas ao parto vaginal, à cesárea e nulíparas / Pelvic floor muscle strength in women undergoing vaginal delivery, cesarean section and nulliparous

BATISTA, Elicéia Marcia 17 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:29:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eliceia marcia.pdf: 803085 bytes, checksum: 16c4eb53244b37150026be253bd8c31f (MD5) Previous issue date: 2010-11-17 / Childbirth may determine pelvic floor modifications that may cause dysfunctions such as urinary/fecal incontinence and pelvic organ prolapse. Furthermore, delivery may be associated with a decrease in pelvic floor muscle (PFM) strength. Objectives: to compare PFM strength in women who delivered vaginally or by cesarean section and nulliparae, investigate the factors associated with PFM strength and demonstrate a correlation between measurements of PFM strength obtained by vaginal digital examination and by perineometer. Methods: a cross-sectional study was conducted, including 31 women following vaginal delivery, 30 following cesarean section and 30 nulliparae. PFM strength was investigated by vaginal digital examination (modified Oxford grading system) and by perineometer. Multiple linear regression analysis with adjustment for covariables was used to compare the mean PFM strength and identify factors associated with PFM strength. The Kendall test was applied to investigate the correlation between vaginal digital examination and a perineometer. Results: the mean age of the participants who delivered vaginally, underwent cesarean section and those who were nulliparous was 32.3±5.8 years, 30.5±5.4 years and 27.2±5.9 years (p<0.01), respectively. The mean PFM strength of women undergoing vaginal delivery and cesarean section was 25.6±14.5cmH2O and 39.6±22.0cmH2O (p<0.01, adjusted for covariables), respectively. A correlation between measurements of PFM strength obtained by vaginal digital examination and perineometer device was observed (tau=0.82; p<0.01). Non-white race/ethnicity was negatively associated with PFM strength (coefficient: -10.2424; p=0.02). Conclusions: women with a history of vaginal delivery had a lower PFM strength than those delivering by cesarean section. Non-white race/ethnicity negatively affected PFM strength. Our data suggest that vaginal digital examination may be applied in clinical practice because of its expressive correlation with a perineometer. / O parto pode determinar modificações do assoalho pélvico, que podem ocasionar disfunções tais como incontinência urinária e fecal e prolapso de órgãos pélvicos. Além disso, o parto pode associar-se à diminuição da força muscular perineal (FMP). Objetivos: comparar a FMP em mulheres submetidas ao parto vaginal, à cesárea e nulíparas, investigar os fatores associados à FMP e verificar a correlação entre as medidas da FMP obtidas por meio do exame vaginal digital e pelo perineômetro. Métodos: conduziu-se estudo de corte transversal, incluindo 31 mulheres pós-parto vaginal, 30 pós-cesárea e 30 nulíparas. A FMP foi investigada por meio do exame vaginal digital (escala modificada de Oxford) e pelo perineômetro. Utilizou-se a análise de regressão linear múltipla com ajuste por covariáveis para comparar a média da FMP e identificar os fatores associados à FMP. Aplicou-se o teste de Kendall para investigar a correlação entre o exame vaginal digital e o perineômetro. Resultados: a média de idade das participantes submetidas ao parto vaginal, à cesárea e das nulíparas foi de 32,3±5,8anos, 30,5±5,4 anos e 27,2±5,9 anos (p<0,01), respectivamente. A média da FMP de mulheres submetidas ao parto vaginal e à cesárea foi de 25,6±14,5cmH2O e de 39,6±22,0cmH2O (p<0,01, ajustado por covariáveis), respectivamente. Verificou-se correlação entre as medidas da FMP obtidas por meio do exame vaginal digital e pelo perineômetro (tau=0,82; p<0,01). A raça/etnia não branca associou-se negativamente à FMP (coeficiente: -10,2424; p=0,02). Conclusões: mulheres com antecedente de parto vaginal apresentaram menor FMP quando comparada àquelas submetidas à cesárea. Raça/etnia não branca afetou negativamente a força muscular do assoalho pélvico. Nossos dados sugerem que o exame vaginal digital pode ser aplicado na prática clínica, uma vez que apresentou expressiva correlação com o perineômetro.
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Função abdutora do quadril após a osteotomia basocervical e cervicoplastia no escorregamento epifisário proximal do fêmur / Hip abductor function after basicervical osteotomy and osteochondroplasty in slipped capital femoral epiphysis

Ana Cecilia Capoani Angelico 13 September 2017 (has links)
O escorregamento epifisário proximal do fêmur (EEPF) é a afecção do quadril mais comum na adolescência e se caracteriza pela excentricidade da epífise em relação à metáfise. Deformidades anatômicas residuais e efeitos secundários no mecanismo abdutor podem estar associados à perda de força abdutora. Objetivamos avaliar a função da musculatura abdutora do quadril após tratamento cirúrgico com osteotomia femoral basocervical e cervicoplastia e comparar os resultados com indivíduos saudáveis. Vinte e quatro pacientes com EEPF moderado ou grave foram submetidos à osteotomia femoral basocervical e cervicoplastia entre 2012 e 2015, e foram avaliados prospectivamente com seguimento mínimo de um ano (idade média 14,9 ± 1,6 anos). O grupo controle foi composto por 15 indivíduos saudáveis sem sintomas no quadril (16,5 ± 2,5 anos). Avaliamos a amplitude de abdução passiva dos quadris, força concêntrica dos músculos abdutores do quadril por meio de dinamometria isocinética a 60°/s e a 120°/s, teste de Trendelenburg, e a pontuação dos questionários Harris Hip Score (HHS) e 12-Item Short-Form Health Survey (SF-12). Um subgrupo de sete pacientes foi submetido à avaliação longitudinal aos seis, 12 e 24 meses de pós-operatório. No seguimento final, comparamos a função abdutora dos quadris com escorregamentos moderados e graves submetidos à osteotomia basocervical e cervicoplastia, com escorregamentos contralaterais mais leves, submetidos à fixação in situ, quadris contralaterais sem EEPF, e grupo controle. No subgrupo avaliado longitudinalmente, houve melhora significativa na força muscular abdutora dos quadris durante os dois anos de seguimento (60º/s, p=0,048; 120º/s, p=0,001). O seguimento final médio de todos os pacientes foi de 1,6 ± 0,6 anos. Quadris com EEPF apresentaram a média de pico de torque abdutor diminuída quando comparados aos quadris contralaterais sem escorregamento (60º/s, p=0,004; 120º/s, p<0,001) e aos quadris dos indivíduos controles (60º/s, p<0,001; 120º/s, p<0,001). Após a osteotomia basocervical e cervicoplatia, os quadris apresentaram média de pico de torque abdutor (60°/s, p=0,63; 120º/s, p=0,99) e amplitude de abdução passiva (p=0,5) semelhante aos quadris fixados in situ. Houve correlação positiva significativa entre médias de pico de torque abdutor e a amplitude de abdução passiva do quadril (coeficiente de Spearman, 0,36; p<0,001). O sinal de Trendelenburg foi ausente em 91,6% dos pacientes no tempo final de seguimento. As médias das pontuações dos questionários dos pacientes no seguimento final foram de 94.8 ± 7.3 para o HHS; 52.6 ± 6.8 e 57.6 ± 4.6 para os componentes físico e mental do SF-12, respectivamente. Concluímos que o restabelecimento de força de mecanismo abdutor é progressivo nos dois anos após osteotomia basocervical e cervicoplastia, porém a força não foi restabelecida aos níveis normais. Um ano não foi suficiente para recuperação da força abdutora. Os resultados da osteotomia basocervical realizada em quadris com EEPF moderado e grave foram comparáveis aos resultados de quadris com desvio inicial significativamente menores submetidos à fixação in situ. / Slipped capital femoral epiphysis (SCFE) is a common hip disorder in adolescence and is characterized by the eccentricity of the epiphysis in relation to the metaphysis. The condition is associated with loss of abductor strength as a consequence of residual anatomical deformities and secondary effects in the abductor mechanism. We aimed to evaluate the abductor muscle function after the surgical treatment with basicervical femoral osteotomy and head-neck osteochondroplasty, comparing with healthy control individuals. Twenty-four patients with moderate or severe SCFE underwent basocervical femoral osteotomy and osteochondroplasty between 2012 and 2015, and were prospectively evaluated with a minimum follow-up of one year (mean age: 14.9 ± 1.6 years). The control group consisted of 15 individuals without hip symptoms (16.5 ± 2.5 years). We evaluated the passive range of hip abduction, concentric strength of the hip abductor muscles by means of isokinetic dynamometry at 60°/s and 120°/s, Trendelenburg test, Harris Hip Score (HHS) and 12-item short-form health survey (SF-12). A subset of seven patients underwent to longitudinal evaluation at six, 12 and 24 postoperative months. At the final follow-up, we compared the abductor function of the hips with moderate and severe slips submitted to basocervical osteotomy and cervicoplasty, with less severe contralateral slips submitted to in situ fixation, contralateral hips without SCFE, and control group. The subgroup assessed longitudinally had a significant improvement in the abductor muscular strength of the hips during two years of follow-up (60º/s, p = 0.048, 120º/s, p = 0.001). The mean final follow-up of all patients was 1.6 ± 0.6 years. The mean peak abductor torque was decreased in hips with SCFE when compared to the contralateral non-slip side (60º/s, p = 0.004; 120º/s, p <0.001); and control individuals (60º/s, p<0.001; 120º/s, p<0.001). After a basicervical osteotomy and osteochondroplasty, hips had a mean abductor torque (60º/s, p=0.63; 120º/s, p=0.99) and range of abduction (p=0.5) similar to hips pinned in situ. Abduction strength had significant positive correlation with the passive range of abduction (Spearman\'s coefficient, 0.36; p<0.001).The Trendelenburg signal was absent in 91.6% of the patients at the final follow-up. The mean HHS at the final follow-up was 94.8 ± 7.3; and the physical and mental components of the SF-12 were 52.6 ± 6.8 and 57.6 ± 4.6. We conclude that the restoration of abductor strength is progressive in two years following basicervical osteotomy and osteochondroplasty. One year was not enough for the restoration of the abductor strength. The outcomes of the basicervical osteotomy performed in hips with moderate and severe SCFE were comparable to in situ fixation performed in much less severe slips.
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Efeito da suplementação à curto prazo de creatina sobre o eixo GH-IGF-I, função neuromuscular e vias de síntese e degradação proteíca muscular em ratos. / Effects of short-term creatine supplementation upon GH-IGF-I axis, neuromuscular function and muscular protein synthesis and degradation pathways in rats.

Ferreira, Lucas Guimarães 29 April 2013 (has links)
O ATP é a moeda corrente de energia no organismo, sendo indispensável para a manutenção da homeostase celular. A fosfocreatina é a fonte mais rápida de regeneração do ATP, através da ação da enzima creatina quinase (CK). O presente estudo tem como objetivo avaliar os efeitos da suplementação de curto prazo com creatina (Cr) sobre parâmetros da função muscular em ratos, além de alterações celulares e moleculares que auxiliem na compreensão de tais efeitos. A suplementação com Cr promoveu uma atenuação da fadiga em todos os músculos analisados. A expressão proteica do GH na hipófise dos animais suplementados encontrou-se reduzida, assim como a expressão gênica do IGF-I hepático. No músculo, O IGF-I teve sua expressão aumentada. Houve hipertrofia das fibras musculares tipo I e aumento na proporção de fibras tipo II no sóleo. O conteúdo muscular de espécies reativas de oxigênio mostrou-se reduzido no grupo Cr. Ensaios cell free apontam para uma ação direta da molécula de Cr sobre o radical superóxido. Assim, os efeitos observados podem se dever a uma ação antioxidante da Cr, que muito se assemelha à resposta observada quando animais são tratados com N-acetil-cisteína, um potente antioxidante. / The ATP is the energy unit of currency in the body and is indispensable for the maintenance of cellular homeostasis. Phosphocreatine is the fastest source for ATP regeneration, catalyzed by creatine kinase (CK). This study aims to evaluate the effects of short-term creatine (Cr) supplementation upon muscular functional parameters and cellular and molecular alterations that could explain such effects. Cr supplementation promoted an attenuation of muscle fatigue. GH protein expression was reduced in supplemented animals, as well as IGF-I mRNA in the liver, but not in muscle, where its expression was stimulated by Cr. Muscle fibers of soleus were hypertrophied and the type II fiber content was augmented. The muscular content of oxygen reactive species was lower in Cr group. Cell free experiments show a direct scavenger action of Cr on superoxide anion. Thus, the effects could result from a antioxidant properties of Cr. These effects was similar to that observed when N-Acetyl-Cysteine (a potent antioxidant) was administered to adult rats prior to intense contractile activity.
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Desenvolvimento de um aparelho para teste de força do músculo abdutor curto do polegar e abdutor do quinto dedo da mão / not available

Martinho, Luciane Fernanda Rodrigues 30 September 1998 (has links)
A força dos músculos Abdutor curto do polegar (ACP) e Abdutor do quinto dedo (AQD) serve como parâmetro para a avaliação da função dos nervos mediano e ulnar, respectivamente. Um aparelho foi desenvolvido para realizar a medida da força daqueles músculos em mãos de diferentes tamanhos, com a mesma eficiência. Este aparelho foi construído inteiramente com materiais de fácil obtenção e baixo custo, incluindo o aço, o latão, o alumínio e o duralumínio, e consiste de uma base dotada de uma coluna rígida para a fixação de um transdutor de força do tipo resistivo (célula de carga) e de um apoio para a mão para mantê-la firme durante os testes. Acessórios foram construídos segundo medidas antropométricas previamente obtidas nos polegares e quintos dedos voluntários, de modo que pudessem ser acoplados à célula de carga e permitir a avaliação de mãos direitas e esquerdas de diferentes tamanhos. A célula de carga foi calibrada. Quando pronto, o protótipo final foi utilizado para medir a força dos músculos ACP e AQD de 42 voluntários, sendo 20 mulheres e 22 homens, cujo critério de inclusão era a total ausência de qualquer patologia nos membros superiores. Dois pontos de aplicação da carga foram selecionados, sendo um proximal, no nível da falange proximal, e outro distal, no nível da falange distal. Três medidas eram tomadas para cada ponto de aplicação da carga, para cada um dos músculos, e uma média foi obtida para uso na análise estatística dos resultados, que mostraram que a força de ambos os músculos era consistentemente maior nos homens e na mão direita. Quanto aos dois pontos de aplicação da carga, a força foi sempre maior no ponto proximal, tanto para o polegar, como para o quinto dedo. A avaliação geral do desempenho do aparelho mostrou que ele é versátil, fornecendo informações confiáveis para as mãos direitas e esquerdas de todos os tamanhos. / The strength of the Abductor pollicis brevis and Abductor digiti quinti muscles may serve as a parameter to the evaluation of the median and ulnar nerve function, respectively. A device was developed especially for carrying out measurements of the strength of those muscles in hands of different sizes with the same efficiency. The device was built entirely with easily obtained low cost materials, including steel, solid brass, aluminium and duralumin, and consists of a metal base provided with a rigid colunm for fixation of a resistive type strength transducer (load cell) and a hand stand to keep the hand still while in test. Accessories were built according to a previous anthropometric measurement of both thumb and fifth fingers of volunteers, so as to be coupled onto the load cell and allow for the evaluation of the strength of different size hands. The load cell was calibrated. Once ready, the final prototype was used to measure the strength of the APB and AbDQ muscles in 42 volunteers, being 20 women and 22 men, whose inclusion criterion was the total absence of any pathology in the upper limbs. Two points of load application were selected, being one proximal, at the level of the proximal phalanx, and another one distal, at the level of the distal phalanx. Three measurements were taken for each point of load application for both muscles, an average value being obtained for use in the statistical analysis of the results, which showed that the strength was consistantly greater in men and in the right hand. As refers to the different points of load application, the strength was always greater at the proximal point, both for the thumb and the fifth finger. The overall evaluation of performance of the prototype showed that it is versatile, supplying reliable information for all size hands.
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Influência dos fatores de risco para quedas no desempenho físico-funcional e no desempenho cognitivo de idosos da comunidade / Influence of risk factors for fall on physical-functional and cognitive performance in community-dwelling elderly

Arruda, Alex Sandro Faria de 29 October 2018 (has links)
As quedas estão entre as principais causas de morbimortalidade em indivíduos idosos. Devido a sua natureza multifatorial, a identificação do risco para quedas acaba se tornando uma tarefa complexa. Testes físico-funcionais, em especial aqueles que envolvem força muscular e equilíbrio, tem se mostrado como preditores independentes para eventos futuros. Por outro lado, a utilização destes testes isoladamente pode não ser suficiente na identificação do risco para quedas de idosos com bom desempenho físico e sem limitações aparentes. Sendo assim, considerar múltiplos fatores de risco para quedas na avaliação de idosos pode trazer informações importantes para o desenvolvimentos de programas preventivos. Objetivo: analisar a influência dos fatores de risco para quedas no desempenho físico-funcional e no desempenho cognitivo de idosos da comunidade. Métodos: A amostra foi constituída de 112 idosos (60 anos) de ambos os sexos, regularmente inscritos na Universidade Aberta à Terceira Idade (UnATI) da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP. Os idosos foram submetidos a questionários estruturados sobre dados sociodemográfico, condições de saúde e histórico de quedas, a testes de rastreio cognitivo (mini-exame do estado mental, MEEM) e depressão (escala de depressão geriátrica) e testes físico-funcionais, incluindo avaliação da força de preensão palmar (hand grip, HG) da força de membros inferiores (sentar e levantar da cadeira de 5 repetições, SLC) e da mobilidade (Timed-up and Go, TUG). Após as avaliações, os idosos foram divididos em três grupos, de acordo com a presença de fatores de risco conhecidos para quedas: 1) BAIXO risco (n=22): idosos sem ou com um fator, 2) MODERADO risco (n=59): idosos com dois ou três fatores e 3) ALTO risco (n=31): idosos com quatro ou mais fatores. Para todas as análises, o nível de significância adotado foi de p<0,05. Resultados: Os fatores de riscos para quedas mais prevalentes na amostra total foram: sexo feminino (83,6%), redução da força muscular (63,1%), sedentarismo (35,1%) e histórico de quedas (27,9%). Na comparação entre os grupos, foi constatada maior prevalência de histórico de quedas e de mulheres nos grupos com mais fatores de risco. O grupo ALTO risco apresentou pior desempenho nos testes físico-funcionais e no MEEM comparativamente aos demais grupos, além de pontuar dentro da nota de corte de risco para quedas no teste SLC (ou seja, >12 seg) e no MEEM (ou seja, <25 pontos). Comparado ao grupo BAIXO risco, a probabilidade dos idosos do grupo ALTO risco terem pior desempenho no TUG, no SLC, no HG e no MEEM foi respectivamente de 70, 83, 82 e 68%. Conclusão: o grupo ALTO risco apresentou pior desempenho nos testes físico-funcionais e no MEEM, comparativamente com os demais grupos. Além disso, foi observada influência negativa do número de fatores de risco para quedas sobre o desempenho físico-funcional e cognitivo dos idosos. A avaliação de múltiplos fatores de risco para quedas pode trazer informações importantes para o desenvolvimento de programas de prevenção de quedas dentro das UnATIs / Falls are among the main causes of morbimortality in old individuals. Due to its multifactorial nature, identifying the risk of falls becomes a complex task. Physical-functional tests, especially those involving muscle strength and balance, have been shown to be independent predictors for future events. On the other hand, the use of these tests alone may not be enough to identify the risk for falls of older people with good physical performance and without apparent limitations. Therefore, considering multiple risk factors for falls in the evaluation of older adults can bring important information for the development of preventive programs. Objective: to analyze the influence of risk factors for falls in the physical-functional and cognitive performance of community-dwelling older adults. Methods: The sample consisted of 112 older adults (60 years) from both sexes, regularly assigned in the Open University of the Third Age (U3A) of the School of Arts, Sciences and Humanities of USP. Older adults were submitted to structured questionnaires about socio-demographic data, health conditions and fall history, cognitive screening (Mini-mental State Examination, MMSE), depression (Geriatric Depression Scale) and physical-functional tests, including assessment of handgrip strength (Hand Grip, HG), lower limb strength (5-repetitions sit to stand, STS) and mobility (Timed-up and Go, TUG). After the evaluations, older adults were divided into three groups, according to the presence of well-known risk factors for falls: 1) LOW-risk (n = 22): older adults with or without a factor, 2) MODERATE-risk (n = 59 ): older adults with two or three factors and 3) HIGH-risk (n = 31): older adults with four or more factors. Level of significance was set at p<0.05 to all analysis. Results: the prevalence of risk factors for fall in the total sample were: women (83.6%), reduction of muscular strength (63.1%), sedentary lifestyle (35.1%) and any fall history (27.9%). Higher prevalence of history of falls and of women were observed in the HIGH-risk compared to the others groups. The HIGH-risk group presented worse performance in the physical-functional tests and in the MMSE compared to the other groups, besides scoring within the cut-off for falls in SLC (ie, > 12 sec) and MMSE (ie, <25 points). Compared to the LOW-risk group, the probability of older adults from HIGH-risk group had a worse performance on TUG, STS, HG and MMSE were 70, 83, 82 and 68%, respectively. Conclusion: the HIGH-risk group presented worse performance in the physical-functional tests and the MMSE, in comparison with the other groups. In addition, a negative influence of the number of risk factors for falls on the physical-functional and cognitive performance of the older adults was observed. The assessment of multiple risk factors for falls can bring important information for the development of fall prevention programs in the U3As
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Estudo da força gerada pelo grupo muscular isoquiotibial em exercícios resistidos / Study of the force by hamstrings in resisted exercises

Benatti, Leandra Navarro 03 March 2005 (has links)
O desenvolvimento de protocolos de fortalecimento muscular, tanto na reabilitação quanto no treinamento, é realizado por exercícios resistidos, os quais envolvem a aplicação de sobrecargas externas ao músculo exercitado. Estas sobrecargas podem ser do tipo constante ou variável. Dentre os recursos existentes para a aplicação da resistência variável, os tubos elásticos são amplamente utilizados por sua versatilidade e viabilidade econômica. No entanto, é um material que ainda não possui parâmetros de aplicação claramente delineados. Alguns estudos realizaram a caracterização biomecânica dos materiais elásticos e as formas de aplicação nos diferentes tipos de exercícios, mas poucos registraram o comportamento do músculo quando exercitado por esse tipo de resistência. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi caracterizar o comportamento do grupo muscular isquiotibial, no que se diz respeito a sua geração de força interna e a atividade eletromiográfica (EMG), durante exercícios resistidos, com tubo elástico e peso fixo. Este trabalho envolveu: o estudo das propriedades de tubos elásticos nacionais e importados, por meio de ensaios mecânicos realizados no EMIC; a avaliação da força exercida pelos isquiotibiais em exercícios resistidos, com o indivíduo em diferentes posições, utilizando-se simulações realizadas no Origin 6.0 e MatLab 6.5 e baseadas no modelo biomecânico; e análise do sinal EMG do músculo bíceps femoral, o qual correlacionado com a força e o torque dos isquiotibiais, durante ensaios experimentais. Estes ensaios foram realizados em 10 voluntários do sexo masculino, os quais foram posicionados no sistema mecânico de exercício em decúbito dorsal para a realização de movimentos de flexo extensão do joelho, com resistência elástica e fixa. A captação do sinal EMG foi feita no módulo condicionador de sinais modelo EMG1000. Registrou-se também, a posição angular da perna por meio do eletrogoniômetro e a força aplicada, por uma célula de carga. Os dados foram tratados em rotina desenvolvida em MatLab 6.5. Os resultados mostraram que não existem diferenças significativas na relação tensão-deformação entre os tubos elásticos nacionais e importados. A otimização da escolha do tipo de resistência, baseada na resposta de força muscular, depende também da escolha da posição adotada pelo indivíduo para realizar a flexão do joelho. A relação entre a força dos isquiotibiais e o sinal EMG da cabeça longa do bíceps femoral foi independente do tipo de sobrecarga utilizada. O sinal EMG dos exercícios realizado com peso foi menos harmônico e o músculo agiu numa menor extensão do movimento. E, por fim, o torque foi proporcional ao sinal EMG, nos casos de resistência constante e elástica / The development of protocols of strengthening, as in the rehabilitation as in the training, it is carried through resistives exercises, which involve the application of external overloads to the exercised muscle. These overloads can be of the constant or variable type. Among the existing resources for the application of the variable resistance, the elastic tubing are widely used by its versatility and economic viability. However, it is a material that still haven`t possess parameters of application delineated clearly. Some studies had carried through the biomechanic characterization of the elastic materials and the forms of application in the different types of exercises, but few had registered the behavior of the muscle when exercised by this type of resistance. In this context, the aim of this work was to characterize the behavior of the hamstrings, connected to generation of internal force and the electromyography (EMG) activity, during resisted exercises, with elastic tubing and constant weight. This work involved: the study of the properties of national and imported elastic tubing, during the experiments in the EMIC; the evaluation of the force exerted for hamstrings in resisted exercises, with the individual in different positions, through simulations realized by 6,0 Origin and MatLab 6,5, based in the biomechanic model; analysis of EMG activity of the femoral biceps, which was correlated with the force and torque of the hamstrings, during the experiments. These experiments had been carried out in 10 voluntaries of the masculine gender, that had been located in the mechanical system of exercise in supino position for the accomplishment knee of flexion-extension of the knee, with elastic and constant resistance. The captation of EMG activity was made by conditioning module of signals model EMG1000. It was also registered the angular position of the leg through goniometer and the applied force through a load cell. The data had been treated in routine developed in MatLab 6.5. The results had shown no significant differences in the tension-deformation relation between the national and imported elastic tubes. The improvement of the choice of type of resistance, based on the reply of muscular force, also depends on the choice of the position adopted for the individual to carry out the knee flexion. The relation between the force of the hamstrings and EMG signal of the long head of the femoral biceps was independent of the type of used overload. The EMG activity of the exercises carried out with weight was less harmonic and the muscle acts in a less extension of the movement. Finally, the torque was proportional to EMG signal in the cases of constant and elastic resistance

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