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Condição na morbidez : uma vacilação ao trágico?

Mairesse, Denise January 2009 (has links)
Cette recherche de doctorat se propose d'analyser et de présenter une réflexion sur les symptômes contemporains qui se constituent depuis la modernité et se consolident en de nouveaux modes de subjectivation. Dans une culture où la fonction paternelle est fragilisée, la position du sujet devant son fantasme entraîne d'autres formes de jouissance. Il a du mal à faire face au malaise, et le manque caractéristique de la condition humaine l'amène à tenter de se réfugier en deçà d'une position désirante et à s'exclure de la confrontation avec le tragique spécifique de cette position. C'est ce mode de subjectivation que l'auteur nomme Morbidité. Ainsi, la recherche travaille sur l'idée de Morbidité en lui donnant un autre sens que celui habituellement rencontré, contextualisé dans les processus de subjectivation caractéristiques de la contemporanéité. L'argumentation théorique conceptuelle se base principalement sur la psychanalyse de Freud et de Lacan, qui vise à donner style et forme à cette idée. Il s'agit de penser la Morbidité comme une difficulté à transposer la ligne qui inscrit le sujet dans le tragique de l'existence humaine, une position fantasmatique en face de l'Autre primordial qui met le sujet à la place de l'objet et détermine son désir. Pour ce faire, les concepts de tragique, Autre, jouissance et pulsion se sont avérés fondamentaux. La Morbidité en soi n'existe pas, elle se présente et se constitue d'une manière singulière pour chacun, en plus d'être toujours articulée aux symptômes produits par le sujet. Pour analyser ces questions, le travail s'est développé à partir de l'étude d'un cas de Morbidité dans l'obésité et d'obésité morbide. Dans un second temps, l'auteur se penche sur le travail de la pulsion et de la jouissance du cas en question, avant de reprendre le dialogue déjà évoqué dans la première partie entre le tragique et la psychanalyse. Ce dialogue se fonde sur la tragédie d'Antigone et d'Hamlet telle qu'elle est perçue par Lacan. La problématisation de l'idée de Morbidité est motivée par l'étude de la logique qui la constitue et son rapport au tragique en ce qui concerne l'éthique du désir. C'est l'éthique de la psychanalyse fondée sur le désir qui intéresse le plus cette discussion. / Esta pesquisa de Doutorado trabalha e apresenta uma idéia em torno dos sintomas contemporâneos que vem se constituindo desde a modernidade e se consolidando em novos modos de subjetivar. A partir do olhar da autora, observou-se uma posição do sujeito frente ao seu fantasma desde uma cultura que demonstra uma fragilidade da função paterna e que, assim, o convoca a outras formas de gozo. Percebe-se uma vacilação do sujeito a lidar com o mal-estar e com a falta característica da condição humana, buscando, então, refugiar-se aquém de uma posição desejante, excluindo-se de fazer um confronto com o trágico característico dessa posição. A esse modo de subjetivar a autora denomina Morbidez. Assim, a presente pesquisa trabalha sobre a idéia de Morbidez, designando a este termo um outro significado, que não o usual pela Língua Portuguesa, contextualizado nos processos de subjetivação característicos da contemporaneidade. Buscou-se realizar esta tese a partir da argumentação teórica conceitual desde, principalmente, a psicanálise de Freud e Lacan que visa dar estilo e forma a essa idéia. Trata-se, então, de pensar a Morbidez como uma vacilação a transpor a linha que inscreve o sujeito no trágico da existência humana, uma posição fantasmática frente ao Outro primordial que coloca o sujeito no lugar de objeto e determina o seu desejo. Para tanto, os conceitos de trágico, Outro, gozo e pulsão foram fundamentais para essa formulação. A Morbidez por si não existe, ela se apresenta e se constitui de um modo singular em cada sujeito. Realiza-se articulada sempre aos sintomas que o sujeito produz. Portanto, para analisar essas questões, o trabalho se desenvolveu junto ao estudo de um caso de Morbidez na Obesidade e Obesidade Mórbida. Assim, no segundo momento desta pesquisa se analisou o trabalho da pulsão e do gozo desde o caso mencionado e, para finalizar, realizou-se um diálogo entre o trágico e a psicanálise, já discutido na primeira parte, percorrendo, principalmente, a tragédia de Antígona e de Hamlet pelo olhar de Lacan para efetuar o trabalho de análise. O que interessa à problematização da idéia de Morbidez é a lógica que a constitui e sua relação com o trágico no que diz respeito à ética do desejo. É a ética da psicanálise pautada pelo desejo que mais interessa a essa discussão.
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O estatuto do Outro no pensamento de Jacques Lacan

Silva, Lívia Campos e 04 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-08T19:19:24Z No. of bitstreams: 1 2017_LíviaCamposeSilva.pdf: 1255800 bytes, checksum: c9d3aa8a4900a95ba3c10d603428a45a (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-11-21T20:00:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_LíviaCamposeSilva.pdf: 1255800 bytes, checksum: c9d3aa8a4900a95ba3c10d603428a45a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-21T20:00:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_LíviaCamposeSilva.pdf: 1255800 bytes, checksum: c9d3aa8a4900a95ba3c10d603428a45a (MD5) Previous issue date: 2017-11-21 / Este trabalho faz uma investigação sobre o estatuto do conceito de Outro no pensamento de Jacques Lacan. Partimos da ideia de que a influência estruturalista no ensino lacaniano, a partir da década de 50, – da qual resulta uma leitura específica a respeito da linguagem enquanto a ordem de determinação do mundo humano – unida à necessidade de levar à frente uma teoria da constituição do sujeito é o que motiva o surgimento da categoria de Outro. Em 1955, Lacan introduz o conceito, definindo-o como um lugar, precisamente como um lugar simbólico. Esta maneira de se referir ao Outro adquire constância, sobretudo, no final dos anos 50, após a subversão da linguística. Nos marcos do contexto que demarca a articulação entre sujeito e Outro, destacamos duas teses que delimitam o problema central da pesquisa: (i) o sujeito está em dependência em relação ao Outro, e (ii) o Outro é incompleto ou, ainda, inconsistente. O Outro é apresentado sob um duplo aspecto: se, por um lado, é uma estrutura absolutamente necessária para a constituição do sujeito, por outro, sua importância é devedora da característica de ser uma estrutura faltosa. Nessa dissertação, nos concentraremos na tarefa examinar o que pode querer dizer esta duplicidade. Especificamente, trataremos de dar um encaminhamento à questão de saber sobre o significado e implicações da tese geral de que o sujeito é determinado pelo Outro de maneira não absoluta. Dividimos o trabalho em três capítulos: o primeiro persegue o movimento de formação do conceito de Outro, bem como o contexto de sua introdução, à luz da influência do pensamento estrutural; o segundo delimita o modo específico pelo qual Lacan se refere ao Outro após a subversão da linguística, para explicitar o caminho que nos conduz à tese da incompletude do Outro. O terceiro capítulo examina o Outro desde a articulação estabelecida entre a teoria do significante e a lógicamatemática, de modo a abordar a tese da inconsistência do Outro. Para Lacan, a subversão do sujeito se revela a partir de sua articulação decisiva com a dimensão significante. Mostraremos como a importância dessa subversão, tanto do ponto de vista teórico, quanto clínico, se destaca, na medida em que explicitamos sua articulação com as considerações lacaniana a respeito do estatuto incompleto e inconsistente do Outro. / This study conducts an investigation into the statute of the concept of Other in the thought of Jacques Lacan. We start by discussing the idea that what motivates the emergence of the category of Other is the structuralism’s influence in lacanian teaching from the 1950s onwards - which results in a specific understanding of language as the order of determination of the human world - alongside with the need to carry forward a theory of the constitution of the subject. In 1955, Lacan presented the concept, defining it as a place, precisely as a symbolic place. This way of referring to the Other acquires constancy, especially in the late 1950s, after the subversion of linguistics. Within the context that demarcates the articulation between subject and Other, we highlight two theses that delimit the central problem of this research: (i) the subject depends on the Other, and (ii) the Other is incomplete or, yet, inconsistent. The Other is presented under a double aspect: if, on the one hand, a structure is absolutely necessary for the constitution of the subject, on the other hand, its importance is indebted to the characteristic of being a faulty structure. In this dissertation, we will focus on the task of examining what this duplicity might mean. Specifically, we shall address the matter of understanding the general thesis’ meaning and implications that the subject is determined by the Other in a non-absolute way. This paper has been divided into three chapters: the first one follows up the movement of formation of the concept of Other, as well as the context of its introduction, in light of the influence of structural thinking. The second one delimits the specific way in which Lacan refers to the Other after the subversion of linguistics, in such a way to elucidate the path that leads us to the thesis of incompleteness of the Other. The third chapter examines the Other from the articulation established between the theory of the signifier and the mathematical logic, in order to approach the thesis of the inconsistency of the Other. For Lacan, the subversion of the subject reveals itself from its decisive articulation with the significant dimension. We will show how the importance of this subversion, both from a theoretical and clinical point of view, stands out, insofar as we explain its articulation with Lacanian considerations regarding the incomplete and inconsistent statute of the Other.
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A vergonha em psicanálise : da falha narcísica à transparência do eu

Starling, Ana Carolina Lopes 26 July 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-22T12:48:07Z No. of bitstreams: 1 2017_AnaCarolinaLopesStarling.pdf: 432636 bytes, checksum: c5ad01f9890e3a440afd1ff81c44a428 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-15T20:24:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_AnaCarolinaLopesStarling.pdf: 432636 bytes, checksum: c5ad01f9890e3a440afd1ff81c44a428 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-15T20:24:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_AnaCarolinaLopesStarling.pdf: 432636 bytes, checksum: c5ad01f9890e3a440afd1ff81c44a428 (MD5) Previous issue date: 2018-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Nosso objetivo é estudar a vergonha na teoria psicanalítica, considerando a hipótese de que ela teria como fundamento questões narcísicas. Iniciamos mostrando uma das formas de compreensão desse sentimento, privilegiada nas elaborações freudianas e abordada também na sociologia, relacionada às ideias de moralidade e de exposição da nudez, situando-se como um afeto importante na inserção do indivíduo na sociedade. Em seguida, apresentamos outra possibilidade de experimentar a vergonha, associada à patologia narcísica e a sensações de insuficiência, desvalia e inferioridade. Ainda, exibimos um caso clínico em que a queixa em relação ao sentimento em questão se faz presente. Por fim, sugerimos que, embora aparentemente distintas, todas as experiências de vergonha estejam relacionadas à exposição de falhas narcísicas aos olhos do outro. / Our objective is to study shame in the psychoanalytic theory, considering the hypothesis that it would be based on narcissistics issues. We begin by showing one of the ways to understand this feeling, which was privileged in freudian elaborations and is also approached in sociology, related to the ideas of morality and exposing nudity, situating itself as an important affection in the insertion of the individual in society. Then we present another possibility of experiencing shame, associated with narcissistic pathology and feelings of insufficiency, desvaluation, and inferiority. Furthermore, we present a clinical case in which the complaint regarding the feeling in question is present. Finally, we suggest that, although apparently distinct, all experiences of shame are related to the exposure of narcissistic failures to the eyes of the other.
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A estética da transitoriedade : Arthur Schnitzler e Sigmund Freud

Cardoni, Vera January 2003 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo estabelecer relações de natureza comparativa entre textos de áreas afins como Literatura e Psicanálise. Para tanto, parte-se do pressuposto de que a aproximação desses dois campos de conhecimento que têm em comum o texto possibilitam não só as naturais trocas, mas também o reconhecimento de atividades culturais que se complementam.A motivação é a relação textual estabelecida entre os trabalhos de Sigmund Freud e Arthur Schnitzler, intelectuais não só contemporâneos, mas patrícios - ambos austríacos - ligados pela etnia judaica cuja obra, produzida num momento de grande efervescência cultural, apresenta pontos comuns. Enquanto Freud estabelecia os pressupostos de uma nova ciência - a Psicanálise -, Schnitzler produzia sua obra de natureza estética na qual os aspectos de índole psicanalítica eram coincidentes não só quanto à ciência que seria sistematizada por Freud, mas mantinha com ela semelhantes preocupações, em relação à natureza humana, no tocante à transitoriedade. A metodologia do trabalho se baseia nas referências que faz Sigmund Freud, nos textos de divulgação de sua teorias, além de cartas, à obra de cunho estético de Arthur Schnitzler quanto a processos semelhantes de abordagem da prática psicanalítica: o estranho e o duplo, o tabu da virgindade, o ganho secundário e o chiste, assim como das afinidades de natureza estética - elementos analisados de modo a evidenciar o comparativismo no que respeita ao diálogo textual.
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Em torno dos passos : ensaio sobre dança e psicanálise

Bertotti, Fabíola Vieira 03 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-01T20:00:32Z No. of bitstreams: 1 2016_FabíolaVieiraBertotti.pdf: 861147 bytes, checksum: 1326953b8d8c32996eeb46749de3d2b8 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-20T19:21:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_FabíolaVieiraBertotti.pdf: 861147 bytes, checksum: 1326953b8d8c32996eeb46749de3d2b8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-20T19:21:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_FabíolaVieiraBertotti.pdf: 861147 bytes, checksum: 1326953b8d8c32996eeb46749de3d2b8 (MD5) / A presente dissertação propõe uma discussão acerca do corpo contando com os passos da dançarina Pina Bausch, em sua obra Cafe Müller (1978), e com a teoria psicanalítica de Sigmund Freud e Jacques Lacan. Estabelecida há algum tempo, essa proposta avança ao ritmo de encontros e desencontros com a psicanálise. A dança, desde um tempo primordial, expõe o que no corpo aparece enquanto presença de uma ausência, alheia e íntima num só e mesmo passo. Por entre aspectos históricos entre dança e psicanálise, a dissertação indica o que se contorna a cada passo, a cada volta, que limita o movimento numa inquietante estranheza paradoxalmente familiar. Tal limitação interroga o laço do corpo com a linguagem desde os impasses freudianos, ante suas analisandas, a situar a construção do conceito de pulsão e a irredutibilidade de das Ding. A partir desses impasses, a dissertação avança com Lacan para enfatizar o conceito de olhar no que tange ao que escapa ao referido laço, cuja exibição viabiliza a comemoração do passo primordial. Comemora-se o passo doado no balanço entre sentido e não-sentido, essencial para a criação das passadas. Estas tornam novo o mesmo passo, expondo um potencial criador na dança desde o qual se arriscariam novos olhares sobre o corpo. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present dissertation proposes a discussion about the body accounting with the steps of the dancer Pina Bausch, in her work Cafe Muller (1978), and with the psychoanalytic theory of Sigmund Freud and Jacques Lacan. Established for some time, this proposal advances by the rhythm of agreements and disagreements with the psychoanalysis. The dance, from a primordial time, exposes what in the body appears while presence of an absence, alien and intimate in a single and same step. Among historical aspects of dance and psychoanalysis, the dissertation indicates what circumvents every step, every round, which limits the movement in a disquieting strangeness paradoxically familiar. Such limitation interrogates the bond of the body with the language from the Freud’s impasses, at his analysands, to place the construction of the concept of impulse and the irreducibility of das Ding. From these impasses, the dissertation advances with Lacan to emphasize the concept of gaze in relation to what escapes the said bond, whose display enables the commemoration of the primordial step. The donated step in the balance between sense and non-sense is celebrated, essential for the creation of the paces. These paces became new the same step, exposing a potential creator in the dance from which would risk new looks about the body.
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A transferência e a contratransferência na clínica dos estados-limite : o afeto como um recurso de elaboração do trauma

Santos, Paula França dos 29 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2016. / Submitted by Marianna Gomes (mariannasouza@bce.unb.br) on 2016-12-16T12:45:33Z No. of bitstreams: 1 2016_PaulaFrançadosSantos.pdf: 719838 bytes, checksum: d9da11a26803730dc4dee3bf6be10a78 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-28T15:56:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_PaulaFrançadosSantos.pdf: 719838 bytes, checksum: d9da11a26803730dc4dee3bf6be10a78 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-28T15:56:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_PaulaFrançadosSantos.pdf: 719838 bytes, checksum: d9da11a26803730dc4dee3bf6be10a78 (MD5) / Desde sua criação, a psicanálise é marcada pelas constantes discussões, construções e reelaborações de seu saber. Após a morte de Freud, a psicanálise se encontrou diante da necessidade de manter a essência da teoria freudiana e também avançá-la para os demais contextos pouco ou não abordados por Freud. É nesse contexto que surge o interesse, dentro da literatura psicanalítica, pelos denominados pacientes limítrofes, pacientes borderlines, ou estados-limite. Segundo a literatura pós-freudiana, esses pacientes são sujeitos que apresentam uma dificuldade significativa em se adaptar às regras clássicas da clínica psicanalítica, convidando seus analistas a se reinventarem diante de suas demandas. O presente trabalho elegeu esses sujeitos como objeto de estudo, retornando à busca das contribuições da teoria freudiana, em diálogo com os autores contemporâneos. Aproximamos o paciente limítrofe da teoria do trauma, tanto do trabalho de Freud, quanto do trabalho de Ferenczi, seu discípulo direto, partindo do princípio que o elemento traumático é fundamental para a compreensão dos conflitos internos de tais sujeitos. Discutimos as manifestações inconscientes de tais sujeitos, que aparecem também na clínica. Assim chegamos ao fenômeno da transferência e como ela se manifesta na lógica dos estados-limite. Partindo da manifestação transferencial em geral, discutimos a manifestação da transferência na clínica dos pacientes limítrofes e quais são as exigências que tal contexto apresenta ao analista ali presente. Por fim, discutimos um outro fenômeno que também é manifestado e salientado pela clínica psicanalítica em geral: a contratransferência. Fizemos um retrospecto da ideia da contratransferência desde a teoria freudiana, até a teoria dos demais autores contemporâneos. Partimos da ideia inicial de Freud de que a contratransferência é algo ruim em essência e deve ser evitado a qualquer custo, passamos pelas ainda contribuições de Freud acerca do papel do inconsciente do analista na relação analista-analisando, para chegarmos na ideia de que a contratransferência, quando bem manejada, pode ser um recurso técnico importante para a clínica psicanalítica do paciente limítrofe. Os estados-limite apresentam uma falha básica na capacidade de harmonizar seus afetos com as representações coerentes, portanto suas manifestações afetivas se apresentam de forma desproporcional e deslocadas de possibilidades satisfatórias de elaboração. Essas moções intensas de afeto são dirigidas também a figura do analista, que precisa ser capaz de conter tais reações intensas e manejar seus próprios afetos. Acreditamos que o afeto do analista, manifestado pela sua contratransferência, pode conter possibilidades importantes de compreensão dos afetos sem representação de seu paciente limítrofe. Discutimos nesse trabalho se o afeto do analista pode ser um recurso técnico de leitura e interpretação dos afetos dos estados-limite. Ao final do trabalho, apresentamos o fragmento de um caso clínico para auxiliar na visualização do papel da contratransferência na clínica dos estados-limite. / Since its creation, the psychoanalysis theory is marked by constant discussions, constructions and reworkings of its knowledge. After Sigmund Freud’s death, the psychoanalysis found the necessity of keeping the essence of Freud’s theory and, at the same time, moving forward to contexts that weren’t developed before. In this paradigm, we found the interest in the study of those called by psychoanalysis as borderline patients. According to the studies after Freud’s death, borderline patients are those people who have significant difficulties in adapting themselves to the classic rules of psychoanalytic clinic, inviting their analysts to adapt to their demands. This present work has chosen those patients as study object, searching for Freud’s theory contributions and also contemporary work’s help. We approached borderline patients to trauma’s theory inside Sigmund Freud’s and Sándor Ferenczi’s work because we believe that trauma is important to understand the borderline patient and their psychic conflicts. We discussed the unconscious manifestations of borderline patients, which also appeared in clinic context. In this context, we found the transfer phenomenon and how it manifests in borderline patient. We discussed first the transfer phenomenon in general terms, then we discussed transfer manifestation in borderline patient’s clinic and finally which transfer´s needs those patients direct to their analysts. At least, we discussed another clinic phenomenon, which is also manifested and evidenced in psychoanalytic clinic in general: the counter-transfer. We made a retrospect on the idea of counter-transfer since Freud’s theory until contemporary theories. We began with Freud’s first idea that counter-transfer is something bad and it should be avoided in every case. In a second moment, we discussed Freud’s idea about the importance of analyst’s unconscious in the relationship between patient and analyst, and then we reached the idea that counter-transfer could be, when it is well worked, an important technic resource to psychoanalytic clinic and to the borderline patients. We believed that analyst’s affects, when manifested by his counter-transfer, could contain certain important possibilities of comprehension of borderline patients’ affects, which normally appeared without any representation. We discussed in this work if analyst’s affects may be a technic resource to help analyst read and interpret borderline patient’s affects. At the end of this work, we presented a fragment of a clinical case to help visualize the role of counter-transfer in borderline patient’s clinic.
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Crítica literária e realidade : em torno do recalque originário

Alves, Rodrigo Macedo 10 August 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2009. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-01-22T16:04:37Z No. of bitstreams: 1 2009_ RodrigoMacedoAlves.pdf: 682562 bytes, checksum: 78600b8e7c6baa71119ef9b00d64ce09 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-05-17T18:50:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_ RodrigoMacedoAlves.pdf: 682562 bytes, checksum: 78600b8e7c6baa71119ef9b00d64ce09 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-17T18:50:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_ RodrigoMacedoAlves.pdf: 682562 bytes, checksum: 78600b8e7c6baa71119ef9b00d64ce09 (MD5) / O presente trabalho visa reunir elementos para uma crítica literária que abranja aspectos formais e determinantes históricos das formas literárias e gêneros. Através da leitura da obra freudiana a pesquisa segue a compreensão da gênese do princípio de realidade na teoria desde a separação dos dois sistemas Ics e Pcs/Cs até a formulação da segunda tópica, observando-se a importância do conceito de recalque originário na organização das representações e na estruturação da realidade. De acordo com a hipótese implicada no conceito de mímesis de que os processos envolvidos na produção e recepção do objeto estético literário têm relação com os processos de estruturação da realidade, realizou-se a transposição da organização inconsciente para o texto literário. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The objective of the present work is to gather elements for a Psychoanalytical literary criticism which embraces formal aspects and historical determinants of the literary forms and genres. Through the reading of the Freudian work the research follows the comprehension of the genesis of the reality principle in the theory since the separation of the two systems Ucs and Pcs/Pcs to the formulation of the second topic, observing the importance of the concept of primary repression in the organization of the representations and in structuring reality. According to the hypothesis implied on the concept of mimesis, in which the processes involved in the production and reception of the esthetic literary object relates to the processes of structuring reality, the organization of the unconscious was transposed to the literary text.
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O problema da percepção na psicanálise de Freud a Lacan / Le problème de la perception dans la psychanalyse de Freud à Lacan / The problem of perception in psychoanalysis from Freud to Lacan

Lagoas, Juliano Moreira 26 February 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Departamento de Psicologia Clínica e Cultura, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-04-18T14:16:14Z No. of bitstreams: 1 2016_JulianoMoreiraLagoas.pdf: 1266386 bytes, checksum: f2df21e30ef79f327d3722ce819c48ed (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-18T21:34:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_JulianoMoreiraLagoas.pdf: 1266386 bytes, checksum: f2df21e30ef79f327d3722ce819c48ed (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T21:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_JulianoMoreiraLagoas.pdf: 1266386 bytes, checksum: f2df21e30ef79f327d3722ce819c48ed (MD5) / Esta tese procura investigar o sentido do problema da percepção na psicanálise de Freud a Lacan. Partimos da constatação de que a abordagem dos fenômenos perceptivos encontra-se inicialmente circunscrita, em Freud, pela necessidade do estabelecimento de um “sistema percepção-consciência” que forneça um modelo explicativo das relações do aparelho psíquico com a realidade externa. Mas à luz da “hipótese do inconsciente”, a formulação desse sistema impõe esforços de conceitualização que exigirão de Freud o forçamento dos modelos epistemológicos que a física, a biologia e a psicologia de sua época lhe forneciam. O principal objetivo deste trabalho é mostrar que os obstáculos à construção de uma teoria psicanalítica da percepção são correlativos dos efeitos subversivos promovidos pela hipótese do inconsciente no campo da racionalidade psicológica. Nesse sentido, o trabalho se estrutura a partir de dois eixos principais: (i) acompanhar e evidenciar a deformação das concepções clássicas da percepção no interior do regime conceitual freudiano; (ii) extrair as consequências das teorias lacanianas do “significante” e do “objeto a” para o problema das relações entre consciência e percepção. O primeiro eixo, freudiano, começa com o ciframento do “enigma” da consciência perceptiva através da “hipótese do inconsciente”. Em seguida, a estrutura temporal da percepção é descortinada na realização alucinatória do desejo. Mais adiante, a noção de das Ding reposiciona o “fato” da percepção no campo da verdade. E, finalmente, encontra-se o conceito de “denegação” (Verneinung) como operador lógico da deformação das concepções clássicas da percepção. O segundo eixo, lacaniano, inicia-se com o desmembramento da “síntese do eu” por meio da teoria do “estádio do espelho”, revelando o estatuto imaginário da “consciência perceptiva”. Em seguida, a dissensão tópica do “sistema percepção-consciência” é literalizada pela interpolação da estrutura significante entre a consciência e a percepção, fazendo, assim, o sujeito da percepção surgir como efeito de linguagem, e o percebido, como discurso. E, por fim, o conceito de objeto a, desenvolvido aqui a partir da experiência do “olhar”, demonstra que ordem do perceptivo não se reduz nem ao “imaginário” da consciência perceptiva, nem ao “simbólico” do sujeito da percepção, mas implica uma ordem de causalidade. O entrecruzamento dos dois eixos do trabalho se dá no ponto de junção entre a deformação do conceito de percepção e a emergência da causa real do percebido. _______________________________________________________________________________________________ RÉSUMÉ / Ce travail a pour but d’examiner le sens de la question de la perception dans la psychanalyse de Freud à Lacan. On part de la constatation que, chez Freud, l’approche des phénomènes perceptifs est tout d’abord circonscrite au besoin d’établir un « système de perception-conscience » qui fournisse un modèle explicatif quant aux rapports de l’appareil psychique avec la réalité extérieure. Toutefois, sous l’éclairage de l’« hypothèse de l’inconscient », la formulation de ce « système » impose un effort de conceptualisation pour lequel Freud ne trouva aucun support méthodologique dans la physique, la biologie ou la psychologie de son époque. Partant, il fallut l’inventer. L’objectif principal de cette thèse est de montrer que les obstacles rencontrés pour la construction d’une théorie psychanalytique de la perception sont corrélatifs des effets subversifs générés par l’hypothèse de l’inconscient dans le champ de la rationalité psychologique. L’étude se structure ainsi en deux axes principaux : (i) suivre et mettre en évidence la déformation des conceptions classiques de la perception au coeur du régime conceptuel freudien ; (ii) extraire les conséquences des théories lacaniennes du « signifiant » et de « l’objet a » quant à la question des rapports entre conscience et perception. Le premier part de la codification de l’« énigme » de la conscience perceptive via l’« hypothèse de l’inconscient ». On dévoile ensuite la texture temporelle de la perception dans la réalisation hallucinatoire du désir. Plus avant, on repositionne le « fait » de la perception dans le champ de la vérité à partir de la notion de das Ding, pour finalement rencontrer le concept de « dénégation » (Verneinung) comme opérateur logique de la déformation des conceptions classiques de la perception. Le second axe de l’étude démarre avec le démembrement de la « synthèse du moi » par le biais de la théorie du « stade du miroir », révélant le mirage de la « conscience perceptive ». La dissension topique du « système de perceptionconscience » est ensuite littéralisée avec la structure signifiante des « signes de la perception », faisant surgir le sujet de la perception en tant qu’effet du langage, et le perçu, en tant que discours. Enfin, la béance de la structure signifiante est doublée du concept de l’objet a qui sera développé ici à partir de l’expérience du « regard ». Le résultat du croisement de ces deux axes se situe au point de jonction entre la déformation du concept de perception et le surgissement de la cause réelle du perçu. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis seeks to investigate the sense of the problem of perception in psychoanalysis from Freud to Lacan. We start from the fact that the approach to the perceptual phenomena is initially circumscribed, in Freud, by the need to establish a "perceptionconsciousness system" that provides an explanatory model of the psychic apparatus relations with external reality. However, from the perspective of the "hypothesis of the unconsciousness," the formulation of this system imposes conceptualizing efforts for which Freud could not find, in the physics, biology or psychology of his time, the adequate methodological support. Hence, it was necessary to invent them. The main objective of this work is to demonstrate that the obstacles to the construction of a psychoanalytic theory of perception are correlated to the subversive effects brought about by the hypothesis of the unconscious in the psychological rationality field. In this sense, the work is structured in two main axes: (i) to monitor and show the deformation of the classical concepts of perception within the Freudian conceptual scheme; (ii) to extract the consequences of Lacanian theories of the "signifier" and "objet a" to the issue of relations between consciousness and perception. The first axis, Freudian, begins with decoding the perceptual consciousness "enigma" by means of the "hypothesis of the unconscious." Then, the time structure of perception is unveiled in the hallucinatory fulfillment of desire. Subsequently, the notion of das Ding relocates the "fact" of perception to the realm of truth. Finally, the concept of "undenial" (Verneinung) obtains as a logical operator of the deformation of classical perception concepts. The second axis, Lacanian, begins with the dismembering of the "selfsynthesis " through the theory of the "mirror stage", revealing the imaginary stance of "perceptual consciousness." Next, the topic dissent of the "perception-consciousness system" is literalized through the interpolation of the signifier structure between consciousness and perception, thus making the subject of perception emerge as an effect of language. Finally, the objet a concept, developed here from the experience of the "gaze", demonstrates that the perceptive order does not reduce to either the "imaginary" of perceptual consciousness or the "symbolic" of the subject of perception, yet it implies a causality order. The intersection of the two axes in this work is placed at the junction point between the deformation of the perception concept and the emergence of the real cause of the perceived.
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A função social e política do humor no trabalho

Gama, Laene Pedro 13 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2018. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-08-24T19:34:14Z No. of bitstreams: 1 2018_LaenePedroGama.pdf: 1044920 bytes, checksum: 1e345ae6795e01af57da2552d092f3b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-08-29T21:27:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_LaenePedroGama.pdf: 1044920 bytes, checksum: 1e345ae6795e01af57da2552d092f3b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-29T21:27:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_LaenePedroGama.pdf: 1044920 bytes, checksum: 1e345ae6795e01af57da2552d092f3b5 (MD5) Previous issue date: 2018-08-24 / Este é um estudo teórico que tem por objeto analisar a função social e política do humor no trabalho contemporâneo. Para tal, utiliza-se do referencial teórico psicanalítico freudiano e da crítica social, subjetivação do trabalho e construtos da psicodinâmica do trabalho para analisar o trabalho na contemporaneidade. Parte-se da hipótese de que o humor nas organizações tem como principal funcionalidade revelar excessos e dogmas mantidos pelo trabalho, permite uma releitura dos mesmos, e sugere modificações no contexto de trabalho que perpassam pela crítica ao poder constituído, convidando o coletivo à criação de um novo espaço de trabalho. O método usado foi a pesquisa bibliográfica, através de busca metódica e sistematizada dos temas humor e psicanálise. Em relação às obras freudianas, além do estudo das duas obras que tratam da temática (1905 e 1927), foram acrescidos os escritos do autor elaborados no intervalo dessas obras, que remontam ao campo aqui estudado. Para esta última revisão foi utilizada a referência bibliográfica dos autores Kupermann (2003) e Slavutzky (2014) em seus livros de referência sobre o humor. Em relação ao tema trabalho, foram lidos autores especializados em sua vertente da racionalidade crítica e subjetivação do trabalho, essas pesquisas foram baseadas em literatura publicada em formas de livros, revistas especializadas, escritas ou eletrônicas, e outras fontes como congressos e seminários. A partir do presente estudo, percebe-se que o humor inaugura um novo discurso social, tendo em sua origem o desamparo. Guarda uma função social, mas persegue a política, sem a qual não se eleva. Portanto, porta a denúncia, de hipocrisias comuns a um grupo e idealizações. Desterritorializa algo previamente estabelecido por um sujeito, uma instituição ou forma de governo. Descrever o atual cenário político neoliberal, onde se assenta o discurso falicista ou gerencialista do trabalho, permite reconhecer nos elementos sociais do humor – laços identificatórios, caráter transgressor e sublimação – contribuições ao mundo laboral contemporâneo. / This is a theoretical study that has as its objective to analyze the social and political function of humor in the contemporary work. For this, it’s used the Freud’s psychoanalytical theory and the social critic reference, work subjectivation and constructs and psychodynamics of work in order to analyze the work in contemporaneity. It’s started of the hypothesis that humor in the organizations would has its main functionality to reveal the excesses and dogmas maintained by work, allows a reinterpretation of them, and suggests changes in the work context which overarch the critic to the constituted power, invites the collective to the creation of a new work space. The used method was a bibliographic, research through a methodic and systematized research of the humor and psychoanalysis themes. Relating to Freud’s works, besides the study of the two works which deal with the theme (1905 and 1927), it was added the author’s writings elaborated in the hiatus of these works, which go back to the field studied here. For this last review it was used the bibliographic reference of the authors Kupermann (2003) and Slavutzky (2014) in their reference books about humor. About the work theme, specialized authors were read in their aspects of critical rationality and subjectivation of work, these researches were based in literature published in books, electronic or written specialized magazines and other sources as conferences and seminars. From the present study, it’s noticed that humor inaugurates a new social speech, having helplessness in its origin. It keeps a social function, but chases politics, which without it, it can’t rise. Therefore, it bears the report of common hypocrisies to a group and idealizations. It dispossesses something previously established by a subject, an institution or way of government. Describing the neoliberal political scenery, where the falicist and managerial speech of work sits, allows one to recognize in the social elements of humor – identification laces, transgressor character and sublimation – contributions to the contemporary labor work.
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A formação da escuta: subjetividade e política

Nechio, Douglas Egidio Gomes [UNESP] 15 June 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-06-15Bitstream added on 2014-06-13T19:10:56Z : No. of bitstreams: 1 nechio_deg_me_rcla.pdf: 478398 bytes, checksum: f7f23aacfbe6d7d2e35939475e5c474f (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O estatuto da escuta em tempos de vida lesada é discutido neste trabalho. Partindo de um aforismo extraído da obra filosófica Mínima Morália, interroga a afirmação adorniana de que não há vida certa na errada. O campo problemático da formação da escuta e suas possibilidades atuais constituiu-se como meio privilegiado no desenvolvimento das relações entre filosofia e psicologia, o que se alcançou neste trabalho mais especificamente a partir da aproximação entre parte da psicanálise de Sigmund Freud, de um lado, e da filosofia crítica de Theodor Adorno, de outro, devido as necessidades apontadas pelo objeto investigado. Este estudo teórico está organizado em três capítulos. Psicanálise e Teoria Crítica é apresentada a psicanálise sob a perspectiva de seu possível uso crítico. Em condições para a psicanálise em tempos de barbárie são discutidos os problemas e limites colocados para a escuta nas relações sociais que configuram a modernidade. Neste ponto, as críticas de Adorno, bem como a centralidade da educação na formação do indivíduo, são invocadas a fim de balizarem o caminho e os objetivos para a emancipação humana de sua condição de menoridade. Por fim, em Desafios atuais para a escuta investiga-se a atualidade da escuta psicanalítica, e pergunta-se sobre a possibilidade de ela promover mais do que adaptação. Abandona-se neste percurso o enquadre clássico de uma técnica aplicada restritivamente a quatro paredes, ao se defender que sua definição configura um problema ético, e não geográfico, a saber, a superação das relações que hoje fraturam os homens e impedem a hegemonia na cultura daquilo que é propriamente digno de ser chamado humano / The hearing condition in a society determined by a damaged life is analyzed in this thesis. Going through an aphorism extracted by the book “Minima Morália” written by Adorno, it can be noticed his statement which there is no correct life in an incorrect one. The problematic issue based on the hearing process and its current possibilities have being composed as a privileged way on the relation between philosophy and psychology development. This fact has being reached on this thesis more specifically by the approach between an amount extracted from the branch Psychoanalysis by Sigmund Freud and another from Critical Theory by Theodor Adorno, due to the necessities revealed by the object researched. This theoretical study is organized in three chapters. On Psicanálise e Teoria Critica is analyzed the Psychoanalysis under the perspective from a possible critical use. On the chapter Condições para a psicanálise em tempos de barbárie are discussed the problems and limitations for the hearing in the modern relation society. At this point, not only the criticisms made by Adorno, but also the individual background are called in order to put a limit on the ways and goals for the human emancipation. On the last one, Desafios atuais para a escuta, is showed the Psychoanalysis Hearing applicability and it is questioned its possibility to provide more than just adaptation. At this point, it is abandoned the traditional focus on a methodology applied to only private places with the purpose to defend that a critical hearing is much more supported and efficient by interpretation than the place where it happens: It is defined by an ethical issue to attempt the overcoming relations which damage the men and block the supremacy in culture of what makes a human being

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