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Cartografando a construção do conhecimento cartográfico no ensino da geografiaAbreu e Silva, Paulo Roberto Florencio de January 2013 (has links)
Este trabalho, que denominamos de desafio, é fortalecido por duas epistemologias que lidam com a construção do conhecimento: a complexidade de Edgar Morin que utilizamos como método e a Epistemologia Genética de Jean Piaget, que nos fortaleceu no entendimento da (des) construção do conhecimento Cartográfico no Ensino Escolar. Como objetivo, estudamos a construção do conhecimento da Cartografia na formação do professor de Geografia e as suas implicações no ensino escolar. Procura inicialmente, sustentar algumas inquietações em nossa jornada enquanto professores e pesquisadores. No ambiente escolar existem deficiências na construção do conhecimento cartográfico, ou não? Existe ou não preocupação dos professores de Geografia em desmistificar o paradoxo do analfabetismo cartográfico no ensino escolar? O ir e o vir, da construção da espacialidade da Geografia utilizando a Cartografia como ferramenta, nos impulsionou a sugerir algumas novidades no sentido de mobilizar transformações, como o Cardápio de informações geográficas/cartográficas e a oficina do Parque de diversão, utilizando a espacialidade cartográfica. Através da pesquisa de cunho qualitativo, o movimento foi realizado nas escolas públicas e particulares da região metropolitana do Recife, na Faculdade/Universidade que formam professores de Geografia (FUNESO e UFPE) e no Departamento de Engenharia Cartográfica da UFPE. Assim, alcançou-se a clareza da necessidade de incluir na matriz curricular dos cursos que formam professores de Geografia a disciplina Cartografia Escolar. Este desafio parece poder gerar outros desafios, na construção de novo objeto; e a partir daí, produzir novas mobilizações, novas construções, num movimento recursivo e dialógico. / This work, which we call the challenge, is strengthened by two epistemologies that deal with the construction of knowledge: the complexity of Edgar Morin that we used as method and the Genetic Epistemology by Jean Piaget that strengthened us in understanding the (dis) construction of Cartographic knowledge in School Education. As a goal, we study the construction of knowledge of cartography in Geography teacher’s training and its implications in school education. It looks for initially to sustain some concerns on our journey as teachers and researchers. Are there or not the deficiencies in the school environment in the construction of cartographic knowledge? Is there or not concern from Geography teachers in demystifying the paradox of cartographic iliteracy in school education? The come and go of construction of the spatiality of Geography and Cartography as tool motivated us to suggest some new stuff in order to mobilize transformations, such as geographic/cartographic information Menu workshop and the amusement park, using the cartographic spatiality. Through the qualitative research, the motion was held in public and private schools in the metropolitan area of Recife, in the College / University which trains Geography teachers (FUNESO and UFPE) and the Department of Cartographic Engineering UFPE. Thus, it was achieved the clarity of the need to include Cartography School in the curriculum of the courses that train Geography teachers. This challenge seems to generate other challenges in building new object, and then to produce new movements, new constructions, in a recursive and dialogic movement. / Este trabajo, que llamamos Desafío, se ve reforzada por dos epistemologías que tienen que ver con la construcción del conocimiento: la complejidad de Edgar Morin que utilizamos como método y la epistemología genética de Jean Piaget, que hemos reforzado la comprensión de la (de) construcción del conocimiento de Ingeniería Cartográfica en la educación escolar. Como objetivo, se estudia la construcción del conocimiento de cartografía en la capacitación del profesor de geografía y de sus implicaciones para la enseñanza en la escuela. Busca inicialmente sostener algunas preocupaciones en nuestro camino como profesores e investigadores. En el ámbito escolar existen deficiencias en la construcción del conocimiento cartográfico, o no? Existe o no la preocupación de los profesores de Geografía en la desmitificación de la paradoja de la alfabetización cartográfica en la educación escolar? El ir y venir de la construcción de la espacialidad de Geografía y Cartografía con la función, nos llevó a sugerir algunas nuevas transformaciones para movilizar, como el menú de información geográficos/cartográficas y taller de parque de atracciones, con la espacialidad cartográfica. A través de la investigación cualitativa, la moción se llevó a cabo en las escuelas públicas y privadas de la región metropolitana de Recife, en el Colegio / Universidad de capacitación a los profesores de Geografía (FUNESO y UFPE) y en el Departamento de Ingeniería Cartográfica UFPE. Así se logró claramente la necesidad de incluir en el currículo de los cursos de formación de profesores de Geografía la disciplina Cartografía Escolar. Este desafio parece generar otros desafíos en la construcción de nuevos objetos, y de ahí producir nuevas movilizaciones, nueva construcción, en un movimiento recursivo y dialógicas.
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Geografia multissensorial: uma contribuição para o ensino de pessoas deficientes visuais / Multisensory geography : a contribution to the education of visually impaired people / Geografía multisensorial : una contribución para la enseñanza de personas con deficiencia visual / La geographie multisensoriel : une contribution pour l’enseignement a des individus deficients visuelsRossi, Dariane Raifur January 2015 (has links)
La thèse présente et démontre l’idée que l’enseignement géographique multisensoriel rend possible une compréhension plus large et interconnectée des concepts liés à la Géographie qui sont généralement perçus par l’élève malvoyant comme abstraits en raison de l’impossibilité de leur visualisation. Le développement da la recherche a été guidé par trois questions. La première: comment la déficience visuelle interfère-t-elle dans l’apprentissage ? La deuxième: comment enseigner la Géographie à des élèves déficients visuels ? La troisième : quelle est la contribution des ressources multisensorielles dans un cours de Géographie? La thèse a eu pour objectif général d’analyser les résultats, la portée et les limites d’un enseignement multisensoriel de la Géographie, basé sur le développement de ressources pédagogiques destinées aux déficients visuels. Le cadre théorique et méthodologique a été composé par des oeuvres appartenant aux champs de l’Éducation, de l’Enseignement Specialisé, de la Géographie et de la Multisensorialité. La méthodologie employée a été celle de la recherche participative, dans laquelle la chercheuse entreprend son travail de nature théorique et pratique dans deux institutions specialisées, à savoir le LARAMARA, dans la ville de São Paulo, et l’INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, dans la ville de Rio de Janeiro. Les données ont été recueillies dans ces deux institutions, par voie d’observations des participants et des locaux, d’entretiens avec les parents, les professeurs et les élèves, du développement et réalisation d’activités, et de la construction de matériaux multissensoriels pour les élèves déficients visuels. En ce qui concerne le critère de sélection, les participants analysés ont été choisis en raison de leur déficience visuelle totale. Les participants de LARAMARA ont été deux élèves du groupe G2-5 et une participante du groupe G4-8. Dans le cas de l’INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, le nombre de participants a été d’onze : cinque de la classe 701, quatre de la classe 702, un de la classe 501 et un de la classe 502. Les élèves des classes 501 et 502 ont contribué avec leur participation à l’«Oficina Sonora». L’analyse des résultats obtenus avec la recherche confirment l’importance des expériences multisensorielles pour la compréhension conceptuelle géographique, aussi bien que la nécessité de modifications qui rendent le processus de l’enseignement plus bénéfique à tous ceux qui en font partie. L’élève déficient visuel est pleinement capable de développement. Cependant, des activités et des matériaux appropriés, liés à une perspective non-visuel, sont nécessaires pour enrichir ses connaissances, stimuler sa participation et l’aider à briser les barrières du préjugé, qui ne font qu’entraver la tant attendue inclusion scolaire et sociale totale de l’individu déficient visuel. / A tese apresenta e demostra a ideia de que o ensino geográfico multissensorial possibilita uma compreensão mais abrangente e interligada de conceitos abordados na disciplina de Geografia, que são considerados abstratos, por não poderem ser visualizados pelo aluno deficiente visual. Para o desenvolvimento da pesquisa foram levantadas três questões norteadoras, sendo a primeira: de que maneira a deficiência visual interfere na aprendizagem?; a segunda: como ensinar Geografia para alunos com deficiência visual? e a terceira: qual a contribuição dos recursos multissensoriais numa aula de Geografia? O objetivo geral proposto foi de analisar os resultados, alcances e limites de um ensino multissensorial de Geografia, a partir do desenvolvimento de recursos pedagógicos dirigidos para deficientes visuais. O suporte teórico-metodológico foi feito a partir de autores das áreas de educação, educação especial, geografia e multissensorialidade. A metodologia empregada foi a da pesquisa participante, onde a pesquisadora realiza o trabalho de cunho teórico e prático em duas Instituições especializadas, sendo elas: o LARAMARA, na cidade de São Paulo e o INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, no Rio de Janeiro. Os dados foram coletados nas instituições a partir de observações dos locais e participantes, entrevistas com pais, professores e alunos, desenvolvimento e realização prática de atividades e construção de materiais multissensoriais para os alunos deficientes visuais. O critério para seleção dos participantes que foram analisados, baseou-se no quesito de possuírem deficiência visual total. Os participantes do LARAMARA foram dois alunos do grupo G2-5 e uma participante do grupo G4-8. No INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT foram onze participantes, sendo cinco da turma 701, quatro da turma 702, um da turma 501 e um da turma 502, os alunos das turmas 501 e 502 contribuíram participando da Oficina Sonora. A análise dos resultados obtidos na pesquisa sinalizam e confirmam o quanto são importante as experiências multissensoriais para a compreensão conceitual geográfica e, do quão necessário são as modificações que o processo de ensino precisa fazer na sua trajetória em prol de todos aqueles que dela fazem parte. O aluno deficiente visual possui condições plenas para se desenvolver, mas, necessita de atividades e materiais adequados numa perspectiva não visual, para poderem aprimorar seus conhecimentos, estimular sua participação e romper as barreiras do preconceito que só dificultam o estabelecimento sólido da almejada inclusão escolar e social. Nas Considerações finais, a reflexão sobre a inclusão escolar e das contribuições metodológicas sobre os materiais multissensoriais desenvolvidos para contextualizar o ensino de Geografia para deficientes visuais. / This thesis presents and demonstrates the idea that the geographical multisensory teaching enables a more comprehensive and interconnected understanding of concepts broached in the subject of Geography, which are considered abstract because they cannot be visualized by the visually impaired student. For the development of this research, three guiding questions were raised; the first one is: how visual impairment interferes in learning process; the second one is: how to teach geography to students with visual impairment; and the third one is: what is the contribution of the multisensory resources in a geography class. The proposed overall objective was to analyze the results, scope and limits of Geography multisensory teaching, from the development of learning resources targeted for the visually impaired. The theoretical-methodological support was based on the authors in the areas of Education, Special Education, Geography and Multisensoriality. The methodology used was the participatory qualitative research, where the researcher conducted theoretical and practical research in two specialized institutions: The LARAMARA Institute, in the city of São Paulo, and the BENJAMIN CONSTANT INSTITUTE, in Rio de Janeiro. The data was collected in the institutions, from observations of the locals and participants, interviews with parents, teachers and students, development and practical realization of activities and construction of multi-sensory materials for the visually impaired students.The criteria for selecting participants who were analyzed was based on the requirement of having total visual disabilities. Participants of The LARAMARA Institute were two students from the group G2-5 and one participant from the group G4-8. From BENJAMIN CONSTANT Institute there were eleven participants: five from class 701, four from class 702, one from class 501 and one from class 502; the students from classes 501 and 502 contributed participating in the Sonora workshop.The results obtained in this research indicate and confirm how important the multi-sensory experience is for the geographic conceptual understanding and the way this is taught needs to change for everyone involved.The visually impaired students have the full capacity to develop the ability to learn, but they need specific activities and non-visual material, in order to further their education, encourage their participation and break down the barriers of prejudice, which only hinder the solid establishment of the desired educational and social inclusion. / La tesis presenta y demuestra la idea de que la enseñanza geográfica multisensorial posibilita una comprensión más extensa e interconectada de conceptos abordados en la asignatura de Geografía, que son considerados abstractos, al no poder ser visualizados por el alumno con deficiencia visual. Para desarrollar este estudio, se plantearon tres preguntas que rigen y orientan. Primera: ¿de qué manera la deficiencia visual interfiere en el aprendizaje?; segunda: ¿cómo enseñar Geografía a alumnos con deficiencia visual?, y la tercera: ¿cuál es la contribución de los recursos multisensoriales en una clase de Geografía? El objetivo general propuesto fue analizar los resultados, alcances y límites de una enseñanza multisensorial de Geografía, a partir del desarrollo de recursos pedagógicos dirigidos a deficientes visuales. El soporte teórico-metodológico se realizó a partir de autores de las áreas de Educación, Educación especial, Geografía y Multisensorialidad. La metodología empleada fue el del estudio participante, en donde la investigadora realiza el trabajo de cuño teórico y práctico en dos Instituciones especializadas, siendo una de ellas: LARAMARA, en la ciudad de São Paulo, y el INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, en Rio de Janeiro. Los datos fueron recolectados por las instituciones, a partir de las observaciones de los lugareños y participantes, entrevistando a padres, profesores y alumnos, desarrollando y realizando prácticas de actividades y construcción de materiales multisensoriales para los alumnos con deficiencia visual. El criterio para la selección de los participantes analizados se basó en el siguiente requisito: Tener deficiencia visual total. Los participantes de LARAMARA fueron dos alumnos del grupo G2-5 y una participante del grupo G4-8. En el INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT fueron once participantes, siendo cinco del grupo 701, cuatro del grupo 702, uno del grupo 501 y uno del grupo 502, los alumnos de los grupos 501 y 502 contribuyeron participando en la Oficina Sonora. El análisis de los resultados obtenidos en el estudio señala y confirma cuán importantes son las experiencias multisensoriales para la comprensión conceptual geográfica y cuán necesarias son las modificaciones que se debe realizar en el proceso de enseñanza y en su trayectoria, en pro de todos aquellos que forman parte de ella. El alumno con deficiencia visual posee condiciones plenas para desarrollarse, pero necesita actividades y materiales adecuados, en una perspectiva no visual, para poder perfeccionar sus conocimientos, estimular su participación y romper las barreras del prejuicio, que sólo dificultan el establecimiento sólido de la anhelada inclusión escolar y social.
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Geografia: ensino e neurociênciasPinto, Kinsey Santos January 2015 (has links)
Este tese, que denominamos de viagem pelo Universo e pelo universo que há em nossa mente, transitamos pelo Espaço Geográfico, pelo ensino de Geografia, pela Epistemologia Genética e pelas Neurociências. Inicialmente, buscamos levantar inquietações relacionadas ao (Sub)espaço Geográfico Escola e o Ensino de Geografia. A seguir, com o auxílio do Paradigma da Complexidade de Edgar Morin, viajamos até a galáxias da Neurociências analisando se ela pode contribuir, ou não, na prática docente na formação de Sujeitos professores cujo o território de ação (Sub)Espaço Geográfico Escola na contemporaneidade. Nesta analise traçamos como objetivos: investigar as metodologias na formação docente do Sujeito professor de Geografia; discutir sobre a necessidade de um trabalho que reflita sobre as práticas de Ensino de Geografia a partir da aproximação dos estudos em Epistemologia Genéticas e Neurociências; analisar práticas que viabilizem uma Tomada de Consciência dos Sujeitos escolares no território do (Sub)espaço Geográfico Escola e aplicar as noções de Epistemologia Genética e Neurociências no Ensino de Geografia. Piaget e Damásio unem-se na astronave juntamente com Milton Santos, Castrogiovanni, Viktor Frankl, Freire e outros autores no percurso desta viagem. A metodologia da pesquisa qualitativa de Flick (2004) que fora empregada nos possibilitou o uso da análise de entrevistas em profundidade e análise de desenhos de Sujeitos alunos. A viagem não tem a proposta de fornecer um roteiro definitivo ao seu final, contudo, buscamos apresentar uma possibilidade de Epistemologia do Sujeito professor de Geografia dotada de sentido nestes que parecem ser infinitos universos: o espaço e a mente. / This thesis, which we call travel through the universe and the universe that is in our mind, we transit by Geographic Area by teaching Geography, the Genetic Epistemology and the neurosciences. Initially, we seek to raise concerns related to (Sub) space and Geographic School Geography Teaching. Then, with the help of Paradigm of Edgar Morin Complexity, we traveled to the Neuroscience of galaxies considering whether it can contribute, or not, in the teaching practice in the subjects of training teachers whose territory the action (Sub) Geographical Space School in contemporary. In this analysis we draw the following objectives: to investigate methodologies in teacher education of the subject Professor of Geography; discuss the need for a work that reflects on Geography Teaching practices from the approach of the studies in Genetic Epistemology and Neuroscience; analyze practices that enable one of school subjects Awareness socket on the territory of (Sub) Geographic space School and apply the concepts of Genetic Epistemology and Neuroscience in Geography Teaching. Piaget and Damásio unite the spacecraft along with Milton Santos, Castrogiovanni, Viktor Frankl, Freire and other authors in the course of this trip. The methodology of Flick (2004) qualitative research that was used allowed us to use the analysis of interviews and in-depth analysis of students Subject drawings. The trip has the proposal to provide a definitive roadmap to a close, however, we believe present a possibility of Epistemology of the Subject Geography teacher endowed with meaning those that seem to be infinite universes: the space and the mind. / Este tesis, que llamamos de viaje por el universo y el universo que está en nuestra mente, que el tránsito por Área Geográfica mediante la enseñanza de la Geografía, la Epistemología Genética y las neurociencias. Inicialmente, se busca plantear inquietudes relacionadas con la (Sub) Espacio y la Escuela Geographic Geografía Enseñanza. Luego, con la ayuda de Paradigma de Edgar Morin Complejidad, viajamos a la Neurociencia de galaxias considerar si puede contribuir, o no, en la práctica docente en las asignaturas de formación de profesores cuyo territorio la acción (Sub) geográfica Escuela Espacio en contemporánea . En este análisis nos basamos los siguientes objetivos: investigar metodologías en la formación docente del profesor tema de Geografía; discutir la necesidad de una obra que reflexiona sobre las prácticas de enseñanza de la geografía desde el enfoque de los estudios de Epistemología Genética y Neurociencia; analizar las prácticas que permiten a uno de la escuela somete toma de conciencia sobre el territorio de (Sub) Geographic School espacio y aplican los conceptos de Epistemología Genética y Neurociencia en Geografía Enseñanza. Piaget y Damásio unen la nave junto con Milton Santos, Castrogiovanni, Viktor Frankl, Freire y otros autores en el curso de este viaje. La metodología de Flick (2004) investigación cualitativa que se utilizó nos permitió utilizar el análisis de entrevistas y análisis en profundidad de los estudiantes dibujos Asunto. El viaje tiene la propuesta para proporcionar una hoja de ruta definitiva a su fin, sin embargo, creemos que presentan una posibilidad de Epistemología de la profesora de Geografía Asunto dotado de decir, aquellos que parecen ser infinitos universos: el espacio y la mente.
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Apoyo a la integración urbana y regional de la zona fronteriza del Eje Vial N° 1 Piura – Guayaquil: una aproximación desde una perspectiva binacional y sostenibleCastillo García, Rodolfo 10 April 2018 (has links)
Support for urban and regional integration of the frontier zone of the Axis Road N° 1 Piura – Guayaquil: an aproach from a binational and sustainable perspectiveThe objective of this paper is to show a concrete experience of territorial management of the frontier zone of the Axis Road N° 1 Piura–Guayaquil formed by Zarumilla Province (Perú) and Huaquillas and Arenillas Cantons (Ecuador), from a binational and sustainable perspective, having as regional framework the Region of Tumbes (Perú) and El Oro Province (Ecuador). In this study area there are social inequities, such as scarce educational opportunities, insufficient youngsters’ training and health access. Thus, the university education supply is short, which gives way to youngsters’ emigration to Tumbes, Machala and other cities when they want to get a university education. Health services are also insufficient in terms of infrastructure, equipment, human resources, and quality of the services offered, which justifies a territorial management. / El objetivo del presente artículo es presentar una experiencia concreta de ordenamiento territorialde la zona fronteriza del Eje Vial N° 1 Piura – Guayaquil, conformada por la provincia de Zarumilla (Perú) y los cantones de Huaquillas y Arenillas (Ecuador), desde una perspectiva binacional y sostenible; considerando como marco regional a la región Tumbes (Perú), y a la provincia de El Oro (Ecuador). En esta área de estudio se presentan situaciones de inequidad social como escasas oportunidades de educación, de formación de jóvenes y de acceso a la salud. Así, la oferta de oportunidades de educación universitaria es restringida, lo que motiva que los jóvenes con aspiraciones de lograr una formación universitaria se trasladen a las ciudades de Tumbes, Machala y otras para satisfacer sus anhelos. Los servicios de salud se ofrecen de manera insuficiente, en términos de infraestructura, equipamiento, recursos humanos y calidad en la prestación de servicios, lo cual amerita los trabajos de ordenamiento territorial
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A construção de conceitos no ensino de Geografia por meio do trabalho de campo em bacia hidrográfica / La construcción de conceptos en la enseñanza de Geografía a través del trabajo de campo en cuenca hidrográficaBorges, Mavistelma Teixeira Carvalho 08 October 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-10-08 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Esta investigación se refiere a la construcción de conceptos en la enseñanza de Geografía a través del trabajo de campo, teniendo la cuenca hidrográfica como recorte espacial junto a los estudiantes de una escuela pública de la ciudad de Porangatu/GO. Así, el objetivo general es investigar, junto a los estudiantes, la contribución del trabajo de campo en cuenca hidrográfica para la construcción de los conceptos de relieve, red hidrográfica e impactos ambientales en la enseñanza de Geografía. Los objetivos específicos están consolidados en: a) comprender la enseñanza de los componentes físico-naturales del espacio en la Geografía escolar y sus desdoblamientos en las orientaciones curriculares de la Enseñanza Media; b) identificar las concepciones de trabajo de campo en la enseñanza de Geografía y la importancia de la cuenca hidrográfica como unidad físico-territorial; c) verificar la construcción de los conceptos geográficos a través del trabajo de campo en cuenca hidrográfica, articulada por el concepto de paisaje, para el aprendizaje crítico de los estudiantes; y d) evaluar la contribución del trabajo de campo para la movilización de conceptos geográficos acerca del relieve, de la red hidrográfica y de los impactos ambientales en cuenca hidrográfica. Las justificaciones de la investigación se dividen en tres niveles: a) Personal: por la afinidad con la enseñanza desde la formación inicial, donde se investigó la Geografía escolar, la enseñanza y el aprendizaje en una escuela pública de Montividiu del Norte/GO, con foco en la práctica docente; b) Académica: por el levantamiento de las referencias bibliográficas, lo que llevó a la reflexión sobre las deficiencias que existen en la enseñanza de los componentes físico-naturales y, después, a la presentación de la propuesta de la investigación; y c) Profesional: en virtud del trabajo como profesora en la Educación Básica y en el curso de Licenciatura en Geografía, actuando en las asignaturas de Didáctica en Geografía, Práctica Tutelada y en las asignaturas específicas del curso, en que se percibió dificultades en la enseñanza y aprendizaje de los componentes físico-naturales. La metodología de investigación cualitativa utilizada es del tipo investigación participante. Las principales técnicas utilizadas son: la observación de las clases, aplicación del cuestionario iconográfico, clases expositivas, elaboración de paneles, cuadernos de campo, aplicación de cuestionario a los residentes, taller y entrevistas a los estudiantes. Los sujetos de la investigación fueron los estudiantes del primer año de la Enseñanza Media. En esta investigación, se defiende una perspectiva de enseñanza crítica y procesal para el trabajo de campo en cuenca hidrográfica, siendo crítica por desarrollar el pensamiento reflexivo a través de un aprendizaje indagatorio y argumentativo, y procesal en la perspectiva de las etapas de pre campo, campo y gabinete. Como resultado, se verificó que la propuesta metodológica del trabajo de campo, cuando fue construida por los estudiantes y asociada a otros procedimientos metodológicos, cuyo recorte resalta los problemas urbanos y ambientales de la ciudad de los estudiantes, posibilita tanto la movilización de conocimientos geográficos como la internalización de conceptos, con destaque especial para la cuenca hidrográfica como recorte espacial para integración de los componentes físico-naturales y sociales. / Esta pesquisa trata da construção de conceitos no ensino de Geografia por meio do trabalho de campo, tendo a bacia hidrográfica como recorte espacial junto aos escolares de uma escola pública da cidade de Porangatu/GO. Dessa forma, o objetivo geral é investigar, junto aos escolares, a contribuição do trabalho de campo em bacia hidrográfica para a construção dos conceitos de relevo, rede hidrográfica e impactos ambientais no ensino de Geografia. Os objetivos específicos estão consubstanciados em: a) compreender o ensino dos componentes físico-naturais do espaço na Geografia escolar e seus desdobramentos nas orientações curriculares do Ensino Médio; b) identificar as concepções de trabalho de campo no ensino de Geografia e a importância da bacia hidrográfica como unidade físico-territorial; c) verificar a construção dos conceitos geográficos por meio do trabalho de campo em bacia hidrográfica, articulada pelo conceito de paisagem, para a aprendizagem crítica dos escolares; e d) avaliar a contribuição do trabalho de campo para a mobilização de conceitos geográficos acerca do relevo, da rede hidrográfica e dos impactos ambientais em bacia hidrográfica. As justificativas da pesquisa desdobram-se em três níveis: a) Pessoal: pela afinidade com o ensino desde a formação inicial, onde pesquisou-se a Geografia escolar, o ensino e a aprendizagem em uma escola pública da rede estadual de Montividiu do Norte/GO, com foco na prática docente; b) Acadêmica: pelo levantamento dos referenciais bibliográficos, o que culminou na reflexão das lacunas existentes no ensino dos componentes físico-naturais e, posteriormente, na apresentação da proposta da pesquisa; e c) Profissional: em virtude do trabalho como professora na Educação Básica e no curso de Licenciatura em Geografia, atuando nas disciplinas de Didática em Geografia, Estágio Supervisionado e nas disciplinas específicas do curso, pelo qual percebeu-se dificuldades no ensino e aprendizagem dos componentes físico-naturais. A metodologia de pesquisa qualitativa adotada é do tipo pesquisa participante. As principais técnicas utilizadas são: observação das aulas, aplicação do questionário iconográfico, aulas expositivas dialogadas, elaboração de painéis, caderneta escolar de campo, aplicação de questionário aos moradores, workshop e entrevistas aos escolares. Os sujeitos da pesquisa foram os escolares da 1ª série do Ensino Médio. Defende-se, nesta pesquisa, uma perspectiva de ensino crítica e processual para o trabalho de campo em bacia hidrográfica, sendo crítica por desenvolver o pensamento reflexivo através de uma aprendizagem indagativa e argumentativa, e processual na perspectiva do pré-campo, campo e pós-campo. Como resultado, verificou-se que a proposta metodológica do trabalho de campo, quando construída pelos escolares e associada a outros procedimentos metodológicos, cujo recorte ressalta os problemas urbanos e ambientais da cidade dos escolares, possibilita não só a mobilização de conhecimentos geográficos, como também a internalização de conceitos, com especial destaque para a bacia hidrográfica como recorte espacial para integração dos componentes físico-naturais e sociais.
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Geografia multissensorial: uma contribuição para o ensino de pessoas deficientes visuais / Multisensory geography : a contribution to the education of visually impaired people / Geografía multisensorial : una contribución para la enseñanza de personas con deficiencia visual / La geographie multisensoriel : une contribution pour l’enseignement a des individus deficients visuelsRossi, Dariane Raifur January 2015 (has links)
La thèse présente et démontre l’idée que l’enseignement géographique multisensoriel rend possible une compréhension plus large et interconnectée des concepts liés à la Géographie qui sont généralement perçus par l’élève malvoyant comme abstraits en raison de l’impossibilité de leur visualisation. Le développement da la recherche a été guidé par trois questions. La première: comment la déficience visuelle interfère-t-elle dans l’apprentissage ? La deuxième: comment enseigner la Géographie à des élèves déficients visuels ? La troisième : quelle est la contribution des ressources multisensorielles dans un cours de Géographie? La thèse a eu pour objectif général d’analyser les résultats, la portée et les limites d’un enseignement multisensoriel de la Géographie, basé sur le développement de ressources pédagogiques destinées aux déficients visuels. Le cadre théorique et méthodologique a été composé par des oeuvres appartenant aux champs de l’Éducation, de l’Enseignement Specialisé, de la Géographie et de la Multisensorialité. La méthodologie employée a été celle de la recherche participative, dans laquelle la chercheuse entreprend son travail de nature théorique et pratique dans deux institutions specialisées, à savoir le LARAMARA, dans la ville de São Paulo, et l’INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, dans la ville de Rio de Janeiro. Les données ont été recueillies dans ces deux institutions, par voie d’observations des participants et des locaux, d’entretiens avec les parents, les professeurs et les élèves, du développement et réalisation d’activités, et de la construction de matériaux multissensoriels pour les élèves déficients visuels. En ce qui concerne le critère de sélection, les participants analysés ont été choisis en raison de leur déficience visuelle totale. Les participants de LARAMARA ont été deux élèves du groupe G2-5 et une participante du groupe G4-8. Dans le cas de l’INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, le nombre de participants a été d’onze : cinque de la classe 701, quatre de la classe 702, un de la classe 501 et un de la classe 502. Les élèves des classes 501 et 502 ont contribué avec leur participation à l’«Oficina Sonora». L’analyse des résultats obtenus avec la recherche confirment l’importance des expériences multisensorielles pour la compréhension conceptuelle géographique, aussi bien que la nécessité de modifications qui rendent le processus de l’enseignement plus bénéfique à tous ceux qui en font partie. L’élève déficient visuel est pleinement capable de développement. Cependant, des activités et des matériaux appropriés, liés à une perspective non-visuel, sont nécessaires pour enrichir ses connaissances, stimuler sa participation et l’aider à briser les barrières du préjugé, qui ne font qu’entraver la tant attendue inclusion scolaire et sociale totale de l’individu déficient visuel. / A tese apresenta e demostra a ideia de que o ensino geográfico multissensorial possibilita uma compreensão mais abrangente e interligada de conceitos abordados na disciplina de Geografia, que são considerados abstratos, por não poderem ser visualizados pelo aluno deficiente visual. Para o desenvolvimento da pesquisa foram levantadas três questões norteadoras, sendo a primeira: de que maneira a deficiência visual interfere na aprendizagem?; a segunda: como ensinar Geografia para alunos com deficiência visual? e a terceira: qual a contribuição dos recursos multissensoriais numa aula de Geografia? O objetivo geral proposto foi de analisar os resultados, alcances e limites de um ensino multissensorial de Geografia, a partir do desenvolvimento de recursos pedagógicos dirigidos para deficientes visuais. O suporte teórico-metodológico foi feito a partir de autores das áreas de educação, educação especial, geografia e multissensorialidade. A metodologia empregada foi a da pesquisa participante, onde a pesquisadora realiza o trabalho de cunho teórico e prático em duas Instituições especializadas, sendo elas: o LARAMARA, na cidade de São Paulo e o INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, no Rio de Janeiro. Os dados foram coletados nas instituições a partir de observações dos locais e participantes, entrevistas com pais, professores e alunos, desenvolvimento e realização prática de atividades e construção de materiais multissensoriais para os alunos deficientes visuais. O critério para seleção dos participantes que foram analisados, baseou-se no quesito de possuírem deficiência visual total. Os participantes do LARAMARA foram dois alunos do grupo G2-5 e uma participante do grupo G4-8. No INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT foram onze participantes, sendo cinco da turma 701, quatro da turma 702, um da turma 501 e um da turma 502, os alunos das turmas 501 e 502 contribuíram participando da Oficina Sonora. A análise dos resultados obtidos na pesquisa sinalizam e confirmam o quanto são importante as experiências multissensoriais para a compreensão conceitual geográfica e, do quão necessário são as modificações que o processo de ensino precisa fazer na sua trajetória em prol de todos aqueles que dela fazem parte. O aluno deficiente visual possui condições plenas para se desenvolver, mas, necessita de atividades e materiais adequados numa perspectiva não visual, para poderem aprimorar seus conhecimentos, estimular sua participação e romper as barreiras do preconceito que só dificultam o estabelecimento sólido da almejada inclusão escolar e social. Nas Considerações finais, a reflexão sobre a inclusão escolar e das contribuições metodológicas sobre os materiais multissensoriais desenvolvidos para contextualizar o ensino de Geografia para deficientes visuais. / This thesis presents and demonstrates the idea that the geographical multisensory teaching enables a more comprehensive and interconnected understanding of concepts broached in the subject of Geography, which are considered abstract because they cannot be visualized by the visually impaired student. For the development of this research, three guiding questions were raised; the first one is: how visual impairment interferes in learning process; the second one is: how to teach geography to students with visual impairment; and the third one is: what is the contribution of the multisensory resources in a geography class. The proposed overall objective was to analyze the results, scope and limits of Geography multisensory teaching, from the development of learning resources targeted for the visually impaired. The theoretical-methodological support was based on the authors in the areas of Education, Special Education, Geography and Multisensoriality. The methodology used was the participatory qualitative research, where the researcher conducted theoretical and practical research in two specialized institutions: The LARAMARA Institute, in the city of São Paulo, and the BENJAMIN CONSTANT INSTITUTE, in Rio de Janeiro. The data was collected in the institutions, from observations of the locals and participants, interviews with parents, teachers and students, development and practical realization of activities and construction of multi-sensory materials for the visually impaired students.The criteria for selecting participants who were analyzed was based on the requirement of having total visual disabilities. Participants of The LARAMARA Institute were two students from the group G2-5 and one participant from the group G4-8. From BENJAMIN CONSTANT Institute there were eleven participants: five from class 701, four from class 702, one from class 501 and one from class 502; the students from classes 501 and 502 contributed participating in the Sonora workshop.The results obtained in this research indicate and confirm how important the multi-sensory experience is for the geographic conceptual understanding and the way this is taught needs to change for everyone involved.The visually impaired students have the full capacity to develop the ability to learn, but they need specific activities and non-visual material, in order to further their education, encourage their participation and break down the barriers of prejudice, which only hinder the solid establishment of the desired educational and social inclusion. / La tesis presenta y demuestra la idea de que la enseñanza geográfica multisensorial posibilita una comprensión más extensa e interconectada de conceptos abordados en la asignatura de Geografía, que son considerados abstractos, al no poder ser visualizados por el alumno con deficiencia visual. Para desarrollar este estudio, se plantearon tres preguntas que rigen y orientan. Primera: ¿de qué manera la deficiencia visual interfiere en el aprendizaje?; segunda: ¿cómo enseñar Geografía a alumnos con deficiencia visual?, y la tercera: ¿cuál es la contribución de los recursos multisensoriales en una clase de Geografía? El objetivo general propuesto fue analizar los resultados, alcances y límites de una enseñanza multisensorial de Geografía, a partir del desarrollo de recursos pedagógicos dirigidos a deficientes visuales. El soporte teórico-metodológico se realizó a partir de autores de las áreas de Educación, Educación especial, Geografía y Multisensorialidad. La metodología empleada fue el del estudio participante, en donde la investigadora realiza el trabajo de cuño teórico y práctico en dos Instituciones especializadas, siendo una de ellas: LARAMARA, en la ciudad de São Paulo, y el INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, en Rio de Janeiro. Los datos fueron recolectados por las instituciones, a partir de las observaciones de los lugareños y participantes, entrevistando a padres, profesores y alumnos, desarrollando y realizando prácticas de actividades y construcción de materiales multisensoriales para los alumnos con deficiencia visual. El criterio para la selección de los participantes analizados se basó en el siguiente requisito: Tener deficiencia visual total. Los participantes de LARAMARA fueron dos alumnos del grupo G2-5 y una participante del grupo G4-8. En el INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT fueron once participantes, siendo cinco del grupo 701, cuatro del grupo 702, uno del grupo 501 y uno del grupo 502, los alumnos de los grupos 501 y 502 contribuyeron participando en la Oficina Sonora. El análisis de los resultados obtenidos en el estudio señala y confirma cuán importantes son las experiencias multisensoriales para la comprensión conceptual geográfica y cuán necesarias son las modificaciones que se debe realizar en el proceso de enseñanza y en su trayectoria, en pro de todos aquellos que forman parte de ella. El alumno con deficiencia visual posee condiciones plenas para desarrollarse, pero necesita actividades y materiales adecuados, en una perspectiva no visual, para poder perfeccionar sus conocimientos, estimular su participación y romper las barreras del prejuicio, que sólo dificultan el establecimiento sólido de la anhelada inclusión escolar y social.
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Cartografando a construção do conhecimento cartográfico no ensino da geografiaAbreu e Silva, Paulo Roberto Florencio de January 2013 (has links)
Este trabalho, que denominamos de desafio, é fortalecido por duas epistemologias que lidam com a construção do conhecimento: a complexidade de Edgar Morin que utilizamos como método e a Epistemologia Genética de Jean Piaget, que nos fortaleceu no entendimento da (des) construção do conhecimento Cartográfico no Ensino Escolar. Como objetivo, estudamos a construção do conhecimento da Cartografia na formação do professor de Geografia e as suas implicações no ensino escolar. Procura inicialmente, sustentar algumas inquietações em nossa jornada enquanto professores e pesquisadores. No ambiente escolar existem deficiências na construção do conhecimento cartográfico, ou não? Existe ou não preocupação dos professores de Geografia em desmistificar o paradoxo do analfabetismo cartográfico no ensino escolar? O ir e o vir, da construção da espacialidade da Geografia utilizando a Cartografia como ferramenta, nos impulsionou a sugerir algumas novidades no sentido de mobilizar transformações, como o Cardápio de informações geográficas/cartográficas e a oficina do Parque de diversão, utilizando a espacialidade cartográfica. Através da pesquisa de cunho qualitativo, o movimento foi realizado nas escolas públicas e particulares da região metropolitana do Recife, na Faculdade/Universidade que formam professores de Geografia (FUNESO e UFPE) e no Departamento de Engenharia Cartográfica da UFPE. Assim, alcançou-se a clareza da necessidade de incluir na matriz curricular dos cursos que formam professores de Geografia a disciplina Cartografia Escolar. Este desafio parece poder gerar outros desafios, na construção de novo objeto; e a partir daí, produzir novas mobilizações, novas construções, num movimento recursivo e dialógico. / This work, which we call the challenge, is strengthened by two epistemologies that deal with the construction of knowledge: the complexity of Edgar Morin that we used as method and the Genetic Epistemology by Jean Piaget that strengthened us in understanding the (dis) construction of Cartographic knowledge in School Education. As a goal, we study the construction of knowledge of cartography in Geography teacher’s training and its implications in school education. It looks for initially to sustain some concerns on our journey as teachers and researchers. Are there or not the deficiencies in the school environment in the construction of cartographic knowledge? Is there or not concern from Geography teachers in demystifying the paradox of cartographic iliteracy in school education? The come and go of construction of the spatiality of Geography and Cartography as tool motivated us to suggest some new stuff in order to mobilize transformations, such as geographic/cartographic information Menu workshop and the amusement park, using the cartographic spatiality. Through the qualitative research, the motion was held in public and private schools in the metropolitan area of Recife, in the College / University which trains Geography teachers (FUNESO and UFPE) and the Department of Cartographic Engineering UFPE. Thus, it was achieved the clarity of the need to include Cartography School in the curriculum of the courses that train Geography teachers. This challenge seems to generate other challenges in building new object, and then to produce new movements, new constructions, in a recursive and dialogic movement. / Este trabajo, que llamamos Desafío, se ve reforzada por dos epistemologías que tienen que ver con la construcción del conocimiento: la complejidad de Edgar Morin que utilizamos como método y la epistemología genética de Jean Piaget, que hemos reforzado la comprensión de la (de) construcción del conocimiento de Ingeniería Cartográfica en la educación escolar. Como objetivo, se estudia la construcción del conocimiento de cartografía en la capacitación del profesor de geografía y de sus implicaciones para la enseñanza en la escuela. Busca inicialmente sostener algunas preocupaciones en nuestro camino como profesores e investigadores. En el ámbito escolar existen deficiencias en la construcción del conocimiento cartográfico, o no? Existe o no la preocupación de los profesores de Geografía en la desmitificación de la paradoja de la alfabetización cartográfica en la educación escolar? El ir y venir de la construcción de la espacialidad de Geografía y Cartografía con la función, nos llevó a sugerir algunas nuevas transformaciones para movilizar, como el menú de información geográficos/cartográficas y taller de parque de atracciones, con la espacialidad cartográfica. A través de la investigación cualitativa, la moción se llevó a cabo en las escuelas públicas y privadas de la región metropolitana de Recife, en el Colegio / Universidad de capacitación a los profesores de Geografía (FUNESO y UFPE) y en el Departamento de Ingeniería Cartográfica UFPE. Así se logró claramente la necesidad de incluir en el currículo de los cursos de formación de profesores de Geografía la disciplina Cartografía Escolar. Este desafio parece generar otros desafíos en la construcción de nuevos objetos, y de ahí producir nuevas movilizaciones, nueva construcción, en un movimiento recursivo y dialógicas.
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Valoración económica del patrimonio natural: las áreas naturales protegidasNovoa Goicochea, Zaniel I. 10 April 2018 (has links)
Economic Valuation of the natural patrimony: Protected Natural AreasThis paper offers some knowledge about the utility of Economic Valuation of Assets out of market methods, to allow management in general and as a guide to the planning of natural areas with valuable ecologic and landscaping aspects. Here, I show the importance of the Protected Natural Areas (ANP) in the national economy and their economic value. I describe the most used techniques in the valuation of ANPs with special attention to the direct using values through the application of cost of travel and contingent valuation methods.As an example of the use of these techniques, I present the application results at the Private Conservation Area-El Cañoncillo Natural Forest, with the objective to analyze the pertinence of the economic valuation by the adoption of conservation practices. / El presente artículo brinda conocimientos sobre la utilidad de los métodos de valoración económica de los bienes sin mercado, tanto para su gestión en general como para que sirva de guía para la planificación de áreas naturales ecológica y paisajísticamente valiosas en particular. Muestra la importancia de las áreas naturales protegidas (ANP) en la economía nacional y su valoración económica. Se describen las técnicas más usadas en la valoración de las ANP, con especial atención en los valores de uso directo a través de la aplicación de métodos de costo de viaje y de valoración contingente (CVVC).Como ejemplo de uso y potencial de estas técnicas se presentan los resultados de su aplicación en el Área de Conservación Privada Bosque Natural El Cañoncillo, con el objetivo de analizar la viabilidad de la valoración económica por medio de la adopción de prácticas de conservación.
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Geografia e habitação social: a política habitacional e os expedientes da (re) produção da cidade capitalista em Juiz de Fora - MGSilva, Ricardo Antônio Santos 10 October 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-10-10 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Pretende-se entender, através do presente estudo, de que forma a política habitacional interferiu na dinâmica socioespacial de Juiz de Fora, principalmente no surgimento e na evolução dos bairros populares modificados substancialmente por expedientes da reprodução capitalista. Ou seja, como tais expedientes forjaram relações que permitiram a reprodução do espaço urbano a partir de dois contextos importantes: resolver o problema do déficit habitacional e estabelecer novas áreas de valorização do capital. Tratou-se como recorte espacial mais específico o bairro assim denominado de Cidade do Sol, onde se identificou uma série de ações complexas de financiamento habitacional, intervenções e ocupação do solo urbano. A Cidade do Sol compõe atualmente um cinturão habitacional de uma população aproximada de 12. 227 habitantes. Buscou-se localizar, dessa forma, a relação entre projetos habitacionais do Banco Nacional de Habitação - BNH e a formação e reprodução dos bairros na cidade, que se remodelam pelo quadro social e simbólico dentro da expressão ―cada um no seu lugar” e pelo qual se reforçam repartições e contradições espaciais, arranjos, ideologias e representações do mundo, modeladas e organizadas social e simbolicamente, de acordo com o espaço urbano capitalista. A questão da habitação se insere neste ciclo como germe inicial da criação de novas células de convívio, que se reorganizam na forma de cidade em suas diferentes escalas: o bairro, neste caso, torna-se importante recorte, uma vez que espacializa imediatamente algumas dessas contradições. / El objetivo es entender cómo la política de vivienda interfiró con los socio-dinámica de Juiz de Fora, en especial en el surgimiento y la evolución de los barrios populares, sustancialmente modificados por expedientes de la reproducción capitalista. Es decir, como tales expedientes forjaron relaciones que permitieron la reproducción del espacio urbano a partir de dos contextos importantes: resolver el problema de la escasez de vivienda y establecer nuevas áreas de revalorización del capital. Nos ocupa de La área espacial más específica el barrio llamado Ciudad del Sol, que identificó una serie de acciones complejas que la financiación de vivienda, las intervenciones y la ocupación del suelo urbano. La Ciudad del Sol compreende actualmente un conjunto de viviendas de una población de 12 227 habitantes. Busca se para esa manera, la relación entre los proyectos de vivienda del Banco Nacional de la Vivienda la formación y reproducción de los barrios de la ciudad, que se vuelve a dar forma al marco social y simbólico dentro de la expresión "cada uno en su lugar el que refuerzan las divisiones espaciales y contradicciones, los arreglos, las ideologías y representaciones del mundo, modelados y sociales y simbólicamente, de acuerdo con el espacio urbano. La cuestión de la vivienda se encuentra dentro del ciclo capitalista como germen inicial de la creación de nuevas células de vida, para reorganizarse en la forma de la ciudad en diferentes escalas: el barrio, en ese caso, se convierte en recorte importante, dado que algunas de estas contradicciones espacializa inmediatamente.
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Riesgo agroclimático para cultivo de papa en el Valle del Mantaro mediante sistemas de información geográficaGuerra Gamarra, Silvia Rosa January 2012 (has links)
Propone la aplicación de los Sistemas de Información Geográfica, para determinar zonas de riesgo agroclimático en el valle del Mantaro para el cultivo de papa. La variabilidad natural del clima a menudo conduce a eventos climáticos extremos; como heladas, sequías, inundaciones, tormentas severas, entre otros. Cuando los modelos de predicción numérica climática nos indican una tendencia al incremento de la ocurrencia de estos eventos, se hace evidente la necesidad de mejorar su conocimiento y la forma de enfrentarlos (a través de talleres donde se explique la razón de estos eventos, medidas de adaptación y mitigación, estudio de vulnerabilidad, caracterización climática, etc.). El nivel de impacto de estos eventos sobre los cultivos depende de dos aspectos; el grado de vulnerabilidad de los mismos, que involucra de cierta manera el conocimiento de los comuneros para enfrentar el fenómeno (dependerá de sus condiciones socioeconómicas, productivas y la calidad de sus recursos) y el grado de amenaza de los eventos climáticos. / Tesis
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