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Monitoramento estadual da Programação Pactuada Integrada de Vigilância em Saúde: um estudo de avaliabilidade.

Paulino, Gessyanne Vale January 2008 (has links)
p. 1-86 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-11T20:55:50Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao Gessyanne parte 1.pdf: 183561 bytes, checksum: 94055267ee397600026eaa65dcebf5d9 (MD5) Dissertacao Gessyanne parte 2.pdf: 576341 bytes, checksum: 6b4cb45ba91b0e19ee8440cabed7502d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:24:30Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao Gessyanne parte 1.pdf: 183561 bytes, checksum: 94055267ee397600026eaa65dcebf5d9 (MD5) Dissertacao Gessyanne parte 2.pdf: 576341 bytes, checksum: 6b4cb45ba91b0e19ee8440cabed7502d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:24:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao Gessyanne parte 1.pdf: 183561 bytes, checksum: 94055267ee397600026eaa65dcebf5d9 (MD5) Dissertacao Gessyanne parte 2.pdf: 576341 bytes, checksum: 6b4cb45ba91b0e19ee8440cabed7502d (MD5) Previous issue date: 2008 / A prática de monitoramento das ações definidas na Programação Pactuada Integrada de Vigilância em Saúde, desencadeada pelo Ministério da Saúde do Brasil, trouxe uma demanda para a organização do monitoramento dessas ações pelas secretarias estaduais de saúde. A literatura especializada tem apontado a relevância da incorporação da avaliação das ações de saúde como um procedimento cotidiano da gestão, indispensável para a definição de prioridades em saúde. Gestores do SUS vêm demonstrando interesse em incorporar o monitoramento das ações de saúde na rotina de trabalho. Existe um esforço das três esferas de governo de institucionalizar a cultura de monitoramento e avaliação das ações de vigilância em saúde. No entanto, existem poucos estudos sobre esta temática, especialmente, sobre o monitoramento e avaliação da PPI VS. Este estudo teve como objetivo aferir a avaliabilidade da prática de monitoramento estadual da PPI-VS em uma unidade federada do Brasil. A avaliabilidade está voltada para esclarecer os objetivos da intervenção e se esta tem condições de ser avaliada. A metodologia consistiu na elaboração do modelo lógico do monitoramento estadual da PPI VS, a partir de análise documental e de entrevistas com informantes chaves. Os resultados revelam que existem definições distintas do monitoramento estadual da PPI VS e de seus objetivos no caso estudado. As atividades do monitoramento acontecem em dois momentos: durante o processo de pactuação da PPI VS e no monitoramento das ações da PPI VS realizado no município. Os resultados do monitoramento indicam um maior comprometimento dos secretários municipais com as ações de vigilância em saúde e o apoio técnico que a SES pode oferecer aos municípios, a partir do conhecimento dos problemas identificados. Por fim, a aferição da avaliabilidade do monitoramento estadual da PPI VS indica que esta prática pode ser submetida à avaliação, com vistas ao seu aprimoramento e institucionalização. / Salvador
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O processo de planejamento da rede Bairro Adentro II na Venezuela durante o período 2005-2006 = El proceso de planificación de la red Barrio Adentro II en Venezuela durante el período 2005-2006

León, Rosicar Del Valle Mata January 2010 (has links)
p. 1-146 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-08T17:46:33Z No. of bitstreams: 1 3333333333.pdf: 1132097 bytes, checksum: 109a4d6afba97f5b9200a29774ae8352 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-09T17:14:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 3333333333.pdf: 1132097 bytes, checksum: 109a4d6afba97f5b9200a29774ae8352 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-09T17:14:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3333333333.pdf: 1132097 bytes, checksum: 109a4d6afba97f5b9200a29774ae8352 (MD5) Previous issue date: 2010 / La aprobación de la Constitución de Venezuela de 1999 reconoció la salud como derecho y marco el inicio de los cambios que surgieron del contexto histórico y de las tensiones sociales como un golpe de Estado, un paro nacional de más de sesenta días y un referéndum presidencial que obligaron al gobierno a desarrollar políticas para saldar la deuda social existente, destacándose la creación de las misiones sociales, de carácter temporal. La misión de salud fue llamada Barrio Adentro dirigida inicialmente a la atención primaria, y gracias a la aceptación de la población se volvería permanente, constituyéndose en el eje articulador de la política de salud, lo que llevó a modificaciones en las estructuras burocráticas-administrativas. Vistos los resultados positivos de Barrio Adentro I y para institucionalizar esa política surgió la Fundación Barrio Adentro como respuesta para agilizar la construcción del Sistema Público de Salud. A pesar del avance en la ampliación del segundo nivel de atención, no se alcanzaron las metas propuestas. En este sentido, la caracterización de cómo fueron planificadas las acciones ayudó a comprender sus resultados. El objetivo general del estudio fue describir el proceso de planificación de Barrio Adentro II durante el período 2005-2006. La estrategia de investigación escogida fue el estudio de caso único. Las prácticas de planificación y el análisis contextual de la situación político-institucional fueron abordadas mediante las contribuciones teóricas de Matus. Se abordó la planificación como trabajo que organiza otros trabajos según Mendes-Gonçalves y Schraiber. Tales aportes orientaron la elaboración del plan de análisis que norteó la recolección, procesamiento y análisis de datos en su fase documental y de campo, aplicándose entrevistas semiestructuradas al equipo dirigente de Barrio Adentro II. El proyecto de gobierno y la gobernabilidad fueron los vértices de mayor robustez, aún cuando en el primero se observaron lagunas en la existencia de documentos. En el segundo se observó que existía una propuesta con poder concentrado, con apoyo mayoritario en el ámbito legislativo y de los Comités de Salud, y con rechazo de la Federación Médica Venezolana. Los mayores obstáculos vinieron de las tensiones entre el Ministerio de Salud, la Misión Médica Cubana y los técnicos del Ministerio de Hábitat y Vivienda. También fue importante la falta de disponibilidad de insumos de construcción. El hecho de tener alta gobernabilidad no garantizó la suficiente robustez de la capacidad de gobierno. Las prácticas de planificación que se presentaron en la fase de implementación fueron normativas y se concentraron principalmente en el seguimiento y monitoreo. Formas de administración como la adhocracia y las fundaciones de Estado se distinguieron como figuras facilitadoras en el cumplimiento de los objetivos, aunque no privilegiaron la planificación como herramienta de gestión. Se asume que la planificación como proceso social puede incidir positivamente en la construcción del modelo de atención que requiere el Sistema Público de Salud. / Salvador
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Desenvolvimento de um instrumento para avaliar o grau de implantação da politica de regionalização.

Oliveira, Sydia Rosana de Araujo January 2009 (has links)
p. 1-66 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-09T17:49:28Z No. of bitstreams: 1 777777777777777.pdf: 498240 bytes, checksum: f68dc8a998aaa20d36d5df4d0273538e (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:13:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 777777777777777.pdf: 498240 bytes, checksum: f68dc8a998aaa20d36d5df4d0273538e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:13:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 777777777777777.pdf: 498240 bytes, checksum: f68dc8a998aaa20d36d5df4d0273538e (MD5) Previous issue date: 2009 / Este estudo tem como objetivo construir o Modelo Teórico-lógico da Política de Regionalização do Sistema Único de Saúde, com o intuito de subsidiar a realização de pesquisa avaliativa do grau de implantação dessa política no âmbito estadual. A metodologia adotada enfatizou a revisão de literatura nacional e internacional acerca da Regionalização de Sistemas de saúde, que permitiu compreender os elementos teóricos para a construção da “dimensão teórica” do Modelo, e a revisão de documentos institucionais do SUS dos quais foram extraídas informações referentes à “dimensão lógica” do mesmo. O Modelo Teórico-lógico construído adota a concepção de Regionalização como um processo político-institucional que contempla a Territorialização, o Planejamento e Gestão Regional e Organização das Redes Integradas de serviços de saúde no âmbito regional e especifica os objetivos proximais e distais desse processo tal como proposto nos documentos revisados. Esse Modelo subsidiará a elaboração de um instrumento de avaliação do grau de implantação dessa Política cuja aplicação nos vários Estados pode vir a contribuir nas tomadas de decisões que visem à superação dos obstáculos e ao aperfeiçoamento desse processo. / Salvador
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O processo de incorporação do Plano Municipal de Saúde como tecnologia de gestão: o caso da Secretaria Municipal de Salvador.

Cerqueira, Sara Cristina Carvalho January 2009 (has links)
p. 1-202 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-08T18:20:50Z No. of bitstreams: 1 11111.pdf: 2217557 bytes, checksum: 5ac94d497cba502ffd7d188a9df9d6a0 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:22:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 11111.pdf: 2217557 bytes, checksum: 5ac94d497cba502ffd7d188a9df9d6a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:22:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 11111.pdf: 2217557 bytes, checksum: 5ac94d497cba502ffd7d188a9df9d6a0 (MD5) Previous issue date: 2009 / O presente estudo procura investigar elementos que podem interferir na incorporação de tecnologias não-materiais nas organizações públicas de saúde. O Ministério da Saúde, ao publicar o Pacto pela Saúde 2006, reiterou a necessidade de incorporação de práticas estruturadas de planejamento na gestão do SUS. Nesta direção, vem trabalhando no desenvolvimento do PlanejaSUS – Sistema de Planejamento do SUS, com o propósito de consolidar o processo de institucionalização do planejamento no SUS. O objetivo geral do estudo buscou analisar o processo de incorporação do Plano Municipal de Saúde enquanto uma tecnologia de gestão na Secretaria Municipal de Saúde de Salvador. A estratégia escolhida para a investigação foi o estudo de caso. O modelo teórico desenvolvido pela pesquisa contemplou a integração entre os elementos dos Triângulos de Governo e de Ferro da Gestão e as variáveis envolvidas no processo de inovações em organizações, bem como a discussão do Postulado da Coerência. A pesquisa utilizou os dados produzidos durante o processo de monitoramento da implantação/implementação das ações do Plano Municipal de Saúde 2006-2009 desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde, bem como daqueles obtidos mediante análise documental e observação participante. Os resultados indicaram que no período do estudo o processo não chegou à fase de rotinização, também conhecida como institucionalização, quando o Plano Municipal de Saúde seria incorporado nas atividades regulares da organização. Nesse processo foi possível a identificação de elementos facilitadores e dificultadores. A incorporação do Plano como tecnologia de gestão aponta na direção da mudança das práticas de trabalho, assim como da constituição de sujeitos implicados técnica e politicamente no trabalho da gestão. / Salvador
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Análise do desempenho econômico-financeiro de operadoras de planos de saúde no mercado de saúde suplementar brasileiro

Baldassare, Renato Madrid 28 April 2014 (has links)
Submitted by Renato Madrid Baldassare (renato_madrid@yahoo.com.br) on 2014-05-28T21:45:23Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Renato Madrid Baldassare.pdf: 1787524 bytes, checksum: 91a99c8b40f7c5cdbbda37890d952abe (MD5) / Approved for entry into archive by PAMELA BELTRAN TONSA (pamela.tonsa@fgv.br) on 2014-05-29T09:52:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Renato Madrid Baldassare.pdf: 1787524 bytes, checksum: 91a99c8b40f7c5cdbbda37890d952abe (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-29T12:47:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Renato Madrid Baldassare.pdf: 1787524 bytes, checksum: 91a99c8b40f7c5cdbbda37890d952abe (MD5) Previous issue date: 2014-04-28 / The health insurance private market has been marked by increasing healthcare costs, expanding coverage of mandatory procedures, restrictions to plan price increase and increases on the financial solvency warranties required by the ANS (National Regulatory Agency for Private Health Insurance and Plans), causing impact on the third party payor's economic and financial performance. This study aimed to analyze these payor’s economical and financial performance from 2001 to 2012 considering four organizational types of payors: Self Health Insurance, Medical Group (medical coops), Group Medicine (HMOs) and Private Health Insurance. An operational and accounting database available at the ANS website with 5,775 observations was used, and the economic and financial performance was assessed through five indicators: Return on Assets, Operating Return on Assets, Return on Equity, Current Liquidity and Claims Ratio. Two hierarchical models were used to estimate the effects on performance of insurer, insurer type and size. Among these, the results show that the insurer effect is responsible for the highest part of the performance variability. The effects estimative made possible to identify the best performers among the insurers, guiding future qualitative studies in order to find the main factors which could explain the highest performance. / O mercado privado de planos de saúde tem sido marcado por aumento dos custos da assistência médica, ampliação da cobertura de procedimentos, restrições nos reajustes dos planos e aumento das garantias de solvência exigidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), impactando o desempenho econômico-financeiro das operadoras de planos de saúde. A presente dissertação tem como objetivo analisar o desempenho econômico-financeiro de operadoras das modalidades autogestão, cooperativa médica, medicina de grupo e seguradora no período de 2001 a 2012. Foi utilizada uma base de dados operacionais e contábeis disponível na página eletrônica da ANS, com 5.775 observações, avaliando-se o desempenho econômico-financeiro por meio de cinco indicadores: Retorno sobre Ativos, Retorno Operacional sobre Ativos, Retorno sobre o Patrimônio Líquido, Liquidez Corrente e Sinistralidade. Dois modelos hierárquicos foram adotados para estimar os efeitos operadora, modalidade e porte no desempenho. Dentre estes, a pesquisa identificou que o efeito operadora é responsável pela maior parte da variabilidade explicada do desempenho. A investigação permitiu identificar as operadoras que apresentaram melhor desempenho no período, direcionando a realização futura de estudos qualitativos visando conhecer os principais fatores que explicam o desempenho superior.
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Retorno sobre o investimento de um programa de atenção domiciliar em uma seguradora especializada em saúde

Shinomata, Henrique Oti 03 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 163072.pdf: 573659 bytes, checksum: 272ba865f4040b4494c6131f2655caa6 (MD5) Previous issue date: 2007-05-03T00:00:00Z / O objetivo do presente trabalho é apresentar possíveis aplicações de métodos de avaliação financeira em práticas preventivas de uma seguradora especializada em saúde, especificamente na atenção domiciliar, utilizando conceitos de valor presente líquido (VPL), taxa interna de retorno (TIR), retorno sobre o investimento (ROI), retorno sobre o patrimônio (ROE ¿ em inglês, return on equity) e valor econômico adicionado (EVA® ¿ em inglês, economic value added), e, adaptados para uma análise gerencial, não-contábil, para conseguir demonstrar a contribuição destes para atingir uma análise mais consistente da atenção domiciliar estudada. Os resultados obtidos mostraram a viabilidade na aplicação desses indicadores financeiros para analisar os programas de atendimento domiciliar, e são necessários mais estudos para verificar também a aplicabilidade em programas de medicina preventiva.
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Sistema de informação de custos em hospitais públicos: fatores que influenciaram sua implantação no instituto nacional de câncer

Werneck, Luiz Eduardo Tinoco 08 March 2010 (has links)
Submitted by Paulo Junior (paulo.jr@fgv.br) on 2011-04-27T20:48:50Z No. of bitstreams: 1 Luiz Eduardo T. Werneck.pdf: 207093 bytes, checksum: a6ae305768189d12a1c06225ff605a6c (MD5) / Approved for entry into archive by Paulo Junior(paulo.jr@fgv.br) on 2011-04-27T20:49:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Luiz Eduardo T. Werneck.pdf: 207093 bytes, checksum: a6ae305768189d12a1c06225ff605a6c (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-03T12:52:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Eduardo T. Werneck.pdf: 207093 bytes, checksum: a6ae305768189d12a1c06225ff605a6c (MD5) Previous issue date: 2010-03-08 / Avanços científicos têm propiciado melhor qualidade de vida aos pacientes e maior expectativa de vida à população. Os hospitais públicos que buscam se manter como referência em sua área de especialização são induzidos a realizar investimentos significativos para oferecer os novos tratamentos, embora a remuneração auferida por meio do Sistema Único de Saúde não costume acompanhar o preço das tecnologias. Portanto, ao gestor de saúde cabe a árdua tarefa de compatibilizar receitas estáveis com custos crescentes. Contrario senso, experiências de mensuração de custos em hospitais públicos ainda são remotas e pouco relatadas em periódicos acadêmicos. Nesse sentido, este artigo consiste no estudo de caso da implantação de sistema de informação de custos no Instituto Nacional de Câncer (INCA). Identificou-se mediante análise documental e entrevistas em profundidade que os fatores determinantes para influenciar a gestão do INCA a implantar, a partir de 2009, um sistema que lhe permita mensurar e analisar custos foram: transparência com o dinheiro público, irregularidade na dotação orçamentária e necessidade de contratualização com o governo central, principalmente devido à ameaça externa de redução drástica nos recursos humanos.
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O uso de ferramentas e tecnologias de gestão no planejamento e gestão por resultados na APS

Marty, Inês Kultchek January 2011 (has links)
Tecnologias de Gestão e Gestão por Resultados, temas inovadores da administração moderna, surgem do repensar a prática gerencial na busca de eficiência, eficácia, efetividade e satisfação do cliente. A singularidade e complexidade dos sistemas de saúde trazem desafios aos gestores que buscam a apropriação destes conceitos para o planejamento e avaliação do desempenho. A APS, porta de entrada do sistema possui atributos essenciais e exclusivos que devem ser permanentemente analisados. No Brasil, há o reconhecimento que a avaliação deve fazer parte das atividades dos gestores e equipes, reorientando práticas e políticas em saúde. Ainda é incipiente a institucionalização do planejamento ascendente e participativo, assim como a descentralização ao nível local de responsabilidades, metas e avaliação de desempenhos. Objetivos: Avaliar a apropriação e utilização de tecnologias de gestão e informação pelas chefias locais e equipes das Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Curitiba no planejamento e na gestão por resultados e sua relação com o alcance de resultados em saúde. Métodos: Pesquisa avaliativa através de estudo transversal, em todas as UBS visando à coleta, análise e comparação de dados primários obtidos por realização de questionário estruturado junto aos gestores locais das UBS e de dados secundários em sistemas informatizados, tendo 2008 como ano base. Resultados: O perfil dos gestores locais demonstra que 87% são do sexo feminino, com média de 41 anos de idade, 78% da categoria da enfermagem, 21 anos de tempo de serviço e 88% com pós-graduação. Quanto ao uso de tecnologias de gestão, 99% utilizam no planejamento e 97% na gestão por resultados com tempo médio mensal de utilização de 6 horas semanais. Foram pontuadas as tecnologias de gestão mais relevantes para o planejamento e gestão por resultados. As dificuldades na utilização, para 72% dos 11 entrevistados, são sanadas através das oportunidades de capacitações ofertadas pela instituição. Relatam ainda que 88% das UBS têm Plano Local de Saúde e 100% com Conselhos Locais atuantes. Na avaliação dos usuários, apenas 2,5% consideram “Ruim/Péssimo” o atendimento das UBS. Os Coeficientes de Associação encontrados entre a utilização das ferramentas/tecnologias de gestão com indicadores de saúde foram fracos. Conclusão: A maioria dos pesquisados reconhece que a utilização de tecnologias de gestão e informação facilita o planejamento e a gestão por resultados. As tecnologias disponíveis e consideradas de maior relevância pelos gestores locais, encontram-se coerentes com o que se espera nas novas administrações públicas. As ferramentas/tecnologias de gestão foram sendo implantadas em diferentes tempos na SMS de Curitiba e incorporadas na prática diária por técnicos e gestores, motivo que dificulta a mensuração de impactos após a implantação. Também não mostraram forte relação ou associação com os desfechos medidos em resultados em saúde (indicadores de saúde, atributos da APS e satisfação do usuário). Por outro lado o incentivo e a cultura do Monitoramento e Avaliação no município fazem com que estes resultados sejam satisfatórios se comparados com outros locais, observa-se também o incremento positivo na análise da série histórica para indicadores de saúde e satisfação dos usuários. / Management Technologies and management by results, which are both innovative themes of the administrative area, emerge from a reflective process of the managerial practice in the pursuit of efficiency, effectiveness and customer satisfaction. The uniqueness and complexity of health systems bring challenges to managers seeking ownership of these concepts for planning and performance evaluation. The APS, the system’s input port has unique and essential attributes that must be constantly analyzed. In Brazil, it is recognized that the assessment should be part of the activities of managers and teams, by redirecting policies and practices in health. It is still incipient the institutionalization of participatory and bottom-up planning, as well as the decentralization of responsibilities at local level, goals, and benchmarking. Objectives: Assess the ownership and use of management and information technologies by local managers and of the Primary Care Health Centers fron Curitiba in the planning and management by results and their relation with the achievement of results in the health area. Methods: evaluative research through cross-sectional study, in all the UBS aimed at collecting, analyzing and comparing primary data which was obtained by conducting a structured questionnaire with local managers of UBS and a secondary data in computerized systems, having 2008 as the base year. Results: the local managers’ profiles show that 87% are female, around 41 years old, 78% were nurses, 21 years of service time and 88% with post-graduate degrees. As to the use of management technologies, 99% use in planning and 97% in the resultsbased management with average monthly use of 6 hours per week. The most important management techniques for planning and management for results were scored. The difficulties in the usage, according to 72% of the respondents, are 13 remedied through training opportunities offered by the institution. It was reported that 88% of UBS have local level health and 100% with local councils involved. In which concerns the users’ evaluation, only 2.5% have considered it UBS’s treatment "bad/terrible". The coefficients of Association found between the usage of the tools/management technologies with performances in the health were considered weak. Conclusion: The majority of the researchers acknowledge that the use of management and information technology facilitates the planning and management for results. The available technologies, which were considered of greater relevance by the local managers, are consistent with what is expected in the new Government. The tools/technology management were being deployed at different times in SMS of Curitiba and incorporated in daily practice by technicians and managers, which makes the measurement of impacts after deployment. Also, a strong relationship or association with the outcomes measured in results in health (health indicators, attributes of the APS and user satisfaction) was not observed. On the other hand, the incentive and the culture of monitoring and evaluation in the municipality makes these results satisfactory when compared with other places; there is also increasing positive analysis of the historical series to health indicators and user satisfaction.
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Gestão da Atenção Básica por Organizações Sociais de Saúde no Município de São Paulo: uma análise micropolítica / Management of Basic Care by Social Organizations in Health in the city of São Paulo: a micropolitical analysis.

Bragagnolo, Larissa Maria [UNIFESP] 26 June 2017 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-04T19:14:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-06-26 / Introdução: Esta investigação teve como foco a gestão do trabalho na Atenção Básica realizado em duas unidades básicas de saúde gerido por duas Organizações Sociais em Saúde distintas. Objetivo: analisar a gestão de duas UBS do município de São Paulo administradas por OSS. Método: pesquisa qualitativa, do tipo estudo de casos múltiplos, de natureza cartográfica, feita por meio de observação participante em duas UBS do município de São Paulo, com produção de diários de campo, com registros de cenas observadas no cotidiano do trabalho. Utilizou-se também os dois seminários compartilhados realizados com os atores das UBS estudadas. Para a análise do material foi utilizado o conceito de “planos de visibilidade”, qual seja, aquilo que vai se destacando ou que vai se tornando visível/dizível, a partir das conexões das cenas de “natureza” semelhante registradas nos diários. O estranhamento das pesquisadoras pela equipe foi utilizado como um analisador das relações da equipe com as OSS. Resultados: os trabalhadores demonstram uma relação bem marcada com a OSS, que parte de um grande incômodo com as pesquisadoras de campo, e preocupam-se constantemente com a possibilidade das pesquisadoras serem parte de uma estratégia de controle e avaliação. Demonstram desconhecimento das estratégias de gestão aplicadas pelas OSS, e o gerencialismo fica evidente. Um mal-estar institucional fica exposto. Mesmo assim, os trabalhadores defendem este modelo de gestão e por isso ficam entre o medo e a confiança na relação com a empresa. Eles também apontam que a acentuada racionalização das práticas coloca o cuidado e o cumprimento dos números e metas em posições antagonistas. Contudo, apreciam o uso de ferramentas gerencialistas, na ilusão de que estas possam dar contorno a questões estruturais do trabalho em saúde. Isso os coloca num paradoxo: entre a autonomia e as metas permanentemente. Também pudemos observar que as gerentes, porta-vozes das OSS, possuem um discurso de valorização dos números, e fazem a gestão das UBS baseada nas metas de produtividade impostas pelos instrumentos de gestão da relação OSS/Prefeitura Municipal. Dada a intensa utilização de ferramentas gerencialistas o trabalho se assemelha à lógica empresarial, e assim os porta-vozes apresentam um discurso que não vai além do senso comum sobre o SUS, e também certa externalidade. Além de uma identificação e pertencimento maior com o ente privado que em relação ao ente público, se posicionam e disputam o modelo de gestão por OSS. Também pudemos identificar singularidades e regularidades entre as OSS, pois se assemelham na gestão gerencialista, e no aprofundamento do empresariamento, mas se diferenciam naquilo que representam para seus trabalhadores. Ficam em aberto questionamentos a respeito da legitimidade desse SUS produzido nas UBS geridas por OSS e das possíveis iniquidades em saúde a partir de estruturas organizativas tão matizadas. / Introduction: This research focuses the work management in primary care in two basic healthcare units (UBS) done by two different Social Health Organizations (OSS). Objective: analyze the management of two UBS in the municipality of São Paulo managed by OSS. Method: qualitative research, multiple case study type, of a cartographic nature made through participant observation in two UBS in the municipality of São Paulo that resulted in a field journal composed by registers of scenes observed in everyday work. Two shared seminaries held with the subjects of the UBS that are the study object were also adopted. For the material analysis, it was used the “visibility plans” concept, which is something that becomes more prominent or visible/sayable from the scene connections of similar “nature” registered in the journals. The researchers’ estrangement from the team was used as an analyzer of team relations with OSS. Results: the professionals show a well-established relationship with OSS which starts from a big disturbance related the field researchers, and constantly worry about the possibility of the researchers to take part of a control and evaluation strategy. Those professionals are ignorant of the management strategies adopted by OSS, and managerialism is evident. An institutional malaise is exposed, even so professionals support this management model that is why are placed between fear and trust in the relationship with the company. Those professionals also point out that a pronounced rationalization of the practices places care as well as numbers and goals accomplishments in antagonistic positions. However, the professionals estimate the managerialism tools with the illusion they will get past structural issues of health work. This situation constantly places those professionals in a paradox between autonomy and goals. It was also possible to observe managers, the OSS’s spokespeople, having a discourse of valuing numbers and managing UBS based on productivity goals imposed by management instruments of the relationship between OSS and city council. Due to intense adoption of managerialism tools, work is like business logic so the spokespeople support a discourse which does not go beyond common sense about Sistema Único de Saúde (SUS) as well as certain externality. In addition to an identification and greater belonging with public entity they take a position and dispute the OSS management model. It was also possible to identify singularities and regularities among OSS because they are similar when it comes to managerial management and deepening of the entrepreneurship, however they differ in what they represent for their workers. Questionings about the legitimacy of that SUS produced in UBS managed by OSS and possible iniquities related to health from very complex organizational structures are now open. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Entre a intenção e o ato: uma análise da política de contratualização dos hospitais de ensino (2004-2010) / Between the act and intention: a policy analysis contracting of teaching hospitals (2004-2010)

Chioro dos Reis, Ademar Arthur [UNIFESP] 22 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-22 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: o Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino, que compreende a certificação e contratualização desses estabelecimentos, implantado em 2004 pelo Governo Federal, é uma das estratégias para o enfrentamento da crise do setor, ao estabelecer novos modos de financiamento, de gestão e de articulação desses hospitais com o sistema de saúde, mediante contrato de gestão com o gestor local do SUS. Metodologia: o estudo foi realizado em quatro hospitais pertencentes ao primeiro grupo contratualizado já em 2004, de diferentes regimes jurídicos, selecionados por sorteio. Teve como motivação inicial analisar possíveis mudanças decorrentes dessa política governamental no cotidiano dos hospitais de ensino, procurando caracterizar o posicionamento dos diferentes atores institucionais frente a ela, o protagonismo dos gestores e as dificuldades na sua implementação. Para tanto, foram realizadas análise documental e 32 entrevistas envolvendo dirigentes hospitalares, gestores do SUS e dos ministérios responsáveis pela formulação e condução da política de contratualização. Análise de implicação: na condução do estudo, a implicação do autor (que coordenou o processo de formulação e implementação inicial da política ) com o objeto em estudo é tratada de forma explícita. O desafio metodológico central foi conseguir um “deslocamento epistemológico” da posição de sujeito em situação de governo ocupado no passado para a de sujeito epistêmico, tratando de forma explícita essa “relaçãocontaminação”, e procurado construir “relações alteritárias” que possibilitassem compreender a contratualização sob a perspectiva dos atores responsáveis pela sua efetiva implementação. Análise dos dados: a partir da construção de categorias empíricas-espelho (por simplesmente “refletirem” elementos contidos na grade avaliativa da política), e categorias-novidade (constituída por aspectos não previstos na formulação original da política), foram montadas equações para cada hospital, compostas sempre pelas mesmas categorias, mas denotando-se as intensidades distintas que iam assumindo, bem como as diferentes forças de ligação entre elas. A análise foi efetuada em três planos analíticos distintos. O primeiro contém uma caracterização de mudanças ocorridas a partir da contratualização, tomando-se como referência as diretrizes da política para a assistência, gestão, educação em saúde e avaliação e incorporação tecnológica. No segundo, são analisadas as apostas que estiveram implícitas na formulação da contratualização, buscando aí indicações sobre suas bases teórico-conceituais não explícitas. No terceiro, já em nível maior de abstração, desenvolve-se uma reflexão teórica sobre o tema da razão e racionalidade na modernidade, buscando conexões com a racionalidade instrumental presente no paradigma estrutural-funcionalista hegemônico nos estudos e intervenções organizacionais, e, como apontado pelo estudo, na própria formulação da política de contratualização dos hospitais de ensino. Resultados: No primeiro plano analítico, a face mais visível dos avanços proporcionados pela contratualização foi a mudança no perfil de financiamento, resultando em equilíbrio econômico-financeiro e o enfrentamento do endividamento, embora com intensidades e reflexos distintos para os hospitais estudados. No entanto, diretrizes para o ensino, educação permanente, pesquisa e incorporação tecnológica, fundamentais para a produção do novo hospital de ensino, foram finalidades claramente “esquecidas” na implementação da política, que também não foi capaz de proporcionar mudanças consideráveis em relação à qualificação da gestão e da assistência. Num segundo plano analítico, é feita a análise das apostas implícitas da política e seus diferentes graus de realização. A expectativa de indução de uma nova racionalidade gerencial a partir de uma política governamental, ao subestimar a complexidade da micropolítica dos hospitais de ensino, não se concretizou. Os arranjos de participação idealizados, fortemente inspirados na produção de autores que enfatizam a necessidade de “constituição de sujeitos coletivos”, através da horizontalização e democratização das relações entre trabalhadores, usuários e gestores, encontram dificuldades em sua operacionalização, não alcançando produzir uma nova lógica de gestão dos hospitais de ensino. Assim, a política de contratualização termina por reproduzir o comportamento conservador que caracteriza a gestão pública, uma racionalidade instrumental que dá ênfase ao ato administrativo e à normatização excessiva. No terceiro plano analítico, é feita uma discussão teórica sobre o conceito de razão na modernidade, em particular do que tem sido denominado, desde Max Weber, como a “crescente racionalização da sociedade”. É em tal moldura teórico-conceitual que se busca inteligibilidade para o que tem sido denominado de racionalização crescente das práticas médico-hospitalares, caracterizada pelo ideal de funcionamento de hospitais “científicos”, eficientes, previsíveis e, parametrizados pelo mercado e seus critérios de competição e sobrevivência. Este novo “hospital racionalizado” traduz o “hospital dos sonhos” de todos os dirigentes entrevistados, seja no setor público ou privado que, de modo surpreendente, identificam, em boa medida, como sendo o hospital desejado pela política de contratualização! Tudo isso nos alerta para a complexidade inerente à formulação de políticas governamentais, em particular o momento de sua implementação por atores em suas condições concretas de atuação. Impõe-se como pauta, portanto, estudos e intervenções que possam disputar outros sentidos para a gestão hospitalar, que não sejam aqueles moldados pela racionalidade instrumental que vai se estabelecendo como a única e triunfante racionalidade possível, colocando em tela o enfrentamento teórico e político da acachapante funcionalização e homogenização dos modos de se fazer a gestão e sua verdade única. Voltando ao início: conclui-se o estudo com reflexões do autor que, já no final do estudo, e por circunstâncias políticas e profissionais, deparou-se com novo deslocamento, desta vez para a posição de gestor local do SUS, ao ser o responsável por implementar em ato a política de contratualização em hospitais de ensino da cidade. / Introduction: The Teaching Hospital Restructuring Program, comprising hospital-related certification and configuration of agreements, was introduced in 2004 by the Brazilian Government. It is one of the strategies to handle the crisis in this sector as it brings forth new funding, management and relationship standards between teaching hospitals and the health system by executing agreements with the local manager of the Brazilian National Health Care System (Sistema Único de Saúde – SUS). Methodology: the research was carried out in four hospitals belonging to the first group to enter into an agreement in 2004 under different legal regimes and selected through a drawing process. The initial motivation was to analyze possible changes found in the daily life of the teaching hospitals deriving from such government policy, in an attempt to characterize the role played by different institutional actors towards this policy, in addition to managers’ protagonism and the difficulties found in its implementation. Therefore, documents were analyzed and 32 interviews were performed with hospital managers, SUS managers, and managers from the federal ministries responsible for the formulation and performance of the contracting policy. Implication Analysis: The author’s implication with the object of study is openly dealt with as the research is conducted (The author coordinated policy formulation and initial implementation). The main methodological challenge was getting through an “epistemological displacement” from the governmental position occupied by the subject in the past to the actual position of an epistemic subject in order to explicitly deal with such “contamination-relationship” and try to construct “alterity relationships” that might lead to understanding the configuration of agreements as viewed by the actors who were responsible for its effective implementation. Data Analysis: starting from the construction of empirical mirror-categories (as they merely “reflect” elements contained in the policy evaluation grid) and novelty-categories (encompassing unpredictable aspects in the original policy formulation), equations were thought of for each hospital. These equations always comprised the same categories, though denoting the different intensities that they would gradually present, as well as different connecting forces between them. The analysis was accomplished within three different analytical plans. The first contains a characterization of changes occurred as the configuration of agreements began. The political guidelines regarding assistance, management, education in health, technological evaluation and incorporation were taken as a point of reference. The second plan analyzes the bets that were implicit placed during the formulation of the configuration of agreements, when indications about its non-explicit theoretical-conceptual bases were pursued. Now, on a deeper abstractional level, the third plan develops a theoretical reflection on the theme of reason and rationality in modern times, in an attempt to find connections with the instrumental rationality found in the hegemonic structural-functionalist paradigm of organizational studies and interventions and, as pointed by the study, in the formulation of the teaching hospital agreement configuration policy itself. Results: In the first analytical plan, the most visible progress made by the configuration of agreements was the change in the funding profile, resulting in financial as well as economic balance and the fight against indebtedness, although with diverse intensities and reflections for the hospitals under study. However, guidelines for teaching, permanent education, technological incorporation and research, which were fundamental for the production of a new teaching hospital, stood for clearly “forgotten” purposes as the policy was introduced. In addition, it was not capable of providing considerable changes in relation to management and health care qualification. A second analytical plan provides the analysis of the implicit political bets and their different accomplishment rates. The expectation of inducing a new management rationality from a government policy was not fulfilled as the complexity of the teaching hospital micropolitics was underestimated. The idealized participation arrangements that were strongly inspired in the production of actors – who emphasized the need to “constitute collective subjects” through the horizontalization and democratization of relationships among workers, users and managers – are faced with operational difficulties so they do not produce a new management logic for the teaching hospitals. Therefore, the contracting policy ends up reproducing the usual conservative behavior found in public management – a specific, instrumental rationality that emphasizes administrative action and excessive standardization. The third analytical plan promotes a theoretical discussion about the concept of reason in modern times, particularly about what has been called, since Max Weber, as the “increasing rationalization of society”. It is within such a theoretical-conceptual frame that intelligibility towards the so-called increasing rationalization of medical-hospital practices is searched for. This is characterized by the ideal operation of hospitals known as "scientific", efficient, predictable, and parameterized by the market and its criteria of competition and survival. This new “rationalized hospital” presents the “dream hospital" of all interviewed managers, either in public or private sectors, as they surprisingly identified it as being the hospital desired by the contracting policy! All that points to the complexity that is inherent to the formulation of governmental policies, mainly the moment of their implementation by actors in their real acting conditions. Studies and interventions are therefore critical to dispute other senses for hospital management. These should not be the ones as shaped by instrumental rationality, which goes on establishing a unique and triumphant possible rationality, bringing forth the theoretical as well as political fight against the extreme functionalization and homogenization of the ways to promote management and its unique truth. Back to the Start: the study is concluded through reflections presented by the author, who was faced into a new displacement at the end of the research, due to political as well as professional reasons, this time as a local SUS manager, as he became responsible for the introduction – in act – of a configuration of agreements policy in local teaching hospitals. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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