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Caracterização do padrão de glicosilação do antígeno prostático humano (PSA) em soro humano pela lectina CramoLL 1,4 utilizando um biossensor eletroquímico baseado em nanotubo de carbono

SILVA, Priscila Marcelino dos Santos 26 February 2015 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-04-01T16:41:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Priscila.pdf: 3187592 bytes, checksum: a982eac78d937dd89e264fd88f2d7be9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-01T16:41:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Priscila.pdf: 3187592 bytes, checksum: a982eac78d937dd89e264fd88f2d7be9 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / FACEPE / O câncer de próstata (CaP) é um dos tipos de tumor maligno mais incidente na população mundial, sendo também uma das principais causas de mortalidade por câncer. Geralmente ocorre em homens idosos e não é percebido em seus estágios iniciais. Para detectar o câncer de próstata, é de grande importância a avaliação pela dosagem sérica do antígeno específico da próstata (PSA), considerado o marcador tumoral da próstata. Porém, alterações nos níveis séricos do PSA são observadas também em doenças benignas da próstata, reduzindo a sensibilidade e especificidade do teste para se obter o diagnóstico. Uma peculiaridade do câncer que pode ser relevante no diagnóstico é a alteração no padrão de glicosilação de glicoproteínas secretadas e de superfície celular. A identificação de mudanças na expressão de glicanos permite a detecção precoce de vários tipos de câncer, inclusive o câncer de próstata. As lectinas são ferramentas empregadas para detectar tais alterações, graças à propriedade de reconhecer carboidratos com especificidade. Uma grande novidade no campo de estudos com lectinas é o desenvolvimento de pequenos dispositivos conhecidos como biossensores eletroquímicos baseados em lectinas para análise do perfil de glicoproteínas em processos fisiopatológicos. Esses dipositivos são elaborados utilizando eletrodos geralmente modificados com polímeros e nanomateriais, onde a lectina pode ser imobilizada e sua interação com o carboidrato quantificada com elevada sensibilidade e em tempo real. Neste trabalho foi realizado um estudo bioeletroquímico da lectina de Cratylia mollis (CramoLL) para caracterizar o padrão de glicosilação em soros de indivíduos saudáveis, com hiperplasia benigna da próstata (HBP) e CaP, utilizando biossensor eletroquímico baseado em CramoLL, imobilizada sobre eletrodo de carbono vítreo modificado com o polímero catiônico poli-Llisina (PLL) e nanotubos de carbono (NTC). Análises eletroquímicas e ópticas mostraram a formação de um filme de PLL e NTC na superfície eletródica, onde os NTC proporcionaram um aumento na área sensora de 71,2%, e nos valores de corrente anódica e catódica, e aumentaram a estabilidade da superfície, graça às propriedades físico-químicas dessas nanoestruturas. Foram investigadas as concentrações ótimas de PLL e NTC. CramoLL foi imobilizada com sucesso, numa concentração ótima de 200 μg mL-1. A interação entre CramoLL e metil-α-D-manopiranose (MeαMan)/ fetuína foi confirmada utilizando a técnica de voltametria de onda quadrada, mostrando que a lectina manteve sua atividade biológica após imobilização. Foram obtidas curvas de calibração para diferentes concentrações dos glicanos, com faixa linear de 0,96 e 38,4 μg mL-1 de MeαMan (r= 0,982, p < 0,001) e limite de detecção (LD) de 0,04 μg mL-1e de 0,5 a 25 μg mL-1 de fetuína (r= 0,994, p< 0,001) e LD = 0,05 μg mL-1. O biossensor baseado em CramoLL foi exposto à amostras de soro de indivíduos sadios (controle), com HBP e CaP com escores de Gleason 6, 7 e 9 para analisar a interação entre CramoLL e glicoproteínas dos soros de cada grupo. Os sinais de correntes obtidos por voltametria de onda quadrada mostraram diferenças significativas entre o grupo controle e os grupos HBP, CaP escore 6 e 7; entre HBP e CaP escore 6; entre CaP escore 6 e os grupos CaP escore 7 e 9 e entre CaP escore 7 e CaP 9. O potencial de reconhecimento da lectina permitiu identificar alterações de glicosilação associadas ao câncer de próstata e distinguir das amostras não cancerosas e entre os diferentes escores de CaP. Esses resultados sugerem a possibilidade de aplicação em estudos futuros envolvendo caracterização de glicosilação em câncer. / Prostate cancer (PCa) is a most frequently type of malignancy in global population and is also a major cause of cancer mortality. It usually occurs in older men and is not perceived in early stages. To detect the prostate cancer, this is of great importance the evaluation of serum prostate specific antigen (PSA), considered the prostate tumor marker. But, changes in serum PSA levels are also observed in benign prostate diseases, reducing the sensitivity and specificity of the test to obtain the diagnosis. A peculiarity of cancer that may be relevant in the diagnosis is the change in the pattern of glycosylation in glycoproteins secreted and cell surface. The identification of changes in the expression of glycans permits detection early of various types of cancer, including prostate cancer. Lectins are tools used to analyze such changes in diseases, through to the property to recognize carbohydrates with specificity. A great innovation in the field of studies with lectins is the development of smalls devices known as electrochemical biosensors based on lectins for analysis of the glycoproteins profile in physiopathological processes. These devices are typically produced using modified electrodes containing polymers, nanomaterials, where in the lectin may be immobilized and the interaction with carbohydrate quantified with high sensitivity in real time. This work presents a bioelectrochemical study of lectin of Cratylia mollis (CramoLL) to characterize the glycosylation pattern in sera from healthy individuals, with benign prostatic hyperplasia (BPH) and PCa, using electrochemical biosensor based on CramoLL immobilized on glassy carbon electrode modified with the polymer cationic poly-L-lysine (PLL) and carbon nanotubes (CNT). Electrochemical and optical analysis showed the formation of a PLL and CNT film on the electrode surface, where the CNT provided an increase in sensor area of 71.2%, and the anodic and cathodic current values, and increased stability of the surface due to the physical and chemical properties of these nanostructures. The optimal concentrations of PLL and NTC were investigated. CramoLL was successfully immobilized at a great concentration of 200 μg mL-1. The interaction between CramoLL and methyl-α-Dmannopyranose (MeαMan)/ fetuin was confirmed using voltammetry square wave technique, showing that the lectin retained its biological activity after immobilization. Calibration curves were plotted for different concentrations of the glycans with a linear range of 0.96 and 38.4 μg mL-1 for MeαMan (r = 0.982, p <0.001) and limit of detection (LOD) of 0.04 μg mL-1, and from 0.5 to 25 μg mL-1 for fetuin (r = 0.994, p <0.001) and LOD = 0.05 μg mL-1. The CramoLL-based biosensor was exposed to serum samples from healthy individuals (control), and patients with BPH and PCa with Gleason scores of 6, 7 and 9 to analyze the interaction between CramoLL and glycoproteins of sera from each group. The signals of current by square wave voltammetry show significants differents between the control group and the groups of BPH, PCa score 6 and 7; between BPH and PCa score 6; between PCa score 6 and groups PCa score 7 and 9 and between PCa score 7 ad PCa score 9. The potential of specific recognition of the lectin allowed to identify changes in glycosylation associated at prostate cancer and to distinguish of non-cancerous samples and between the differents scores of PCa. The results suggest the possibility of using in future studies involved characterization of glycosylation in cancer.
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Avaliação da função da MAGP1 na formação de neoíntima / Evaluation of MAGP1 function in neointima formation

Vassequi-Silva, Tallita, 1985- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Claudio Chrysostomo Werneck / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-18T00:56:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vassequi-Silva_Tallita_M.pdf: 17060353 bytes, checksum: 04c3d8b469909adce6cf7a0f8977283d (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: As fibras elásticas são responsáveis por darem sustentação a tecidos, como artéria aorta, pele, pulmão. São compostas por dois componentes distintos, elastina e microfibrila, quando analisadas por microscopia eletrônica. Anteriormente, os pesquisadores acreditavam que a principal função da rede de microfibrila, composta principalmente de fibrilinas e MAGPs, era na formação das fibras elásticas. Mas, sabe-se hoje, que a rede de microfibrila também é essencial na sinalização molecular. As MAGPs são proteínas aparentemente importantes para a função estrutural das microfibrilas e seu desenvolvimento. Embora sua função biológica ainda não seja conhecida, muitos estudos têm demonstrado sua interação com várias moléculas in vitro, como as fibrilinas 1 e 2, tropoelastina, biglican, decorina e colágeno VI. Até o momento nenhuma patologia foi relacionada à deficiência ou mutações no gene da MAGP1. Entretanto, dados preliminares demonstram que camundongos deficientes em MAGP1, quando submetidos à angioplastia, desenvolvem mais neoíntima quando comparados com animais selvagens. O procedimento de angioplastia resulta muitas vezes no remodelamento vascular, levando a reestenose ou formação de neoíntima. Muitos estudos têm relacionado o TGF-ß com o processo de reestenose após angioplastia, justamente pelo fato desse fator de crescimento ser capaz de modular o desenvolvimento e remodelamento vascular. Levando em consideração dados recentes que demonstram que a MAGP1 tem a capacidade de interagir com o TGF-ß ativo, foi de nosso interesse tratar os camundongos deficientes em MAGP1 e selvagens com losartan (antagonista de TGF-ß) para verificar a função da MAGP1 e a possível participação de TGF-na formação de neoíntima. Os animais foram tratados com losartan ou placebo por 4 semanas e então submetidos ao ensaio de angioplastia, aferição da pressão sanguínea e dosagem de TGF-ß plasmático. Observou-se que todos os animais são normotensos e, que o tratamento com losartan resultou em uma redução na formação de neoíntima em comparação com os animais não tratados e que não houve diferença na formação de neoíntima entre os animais deficientes em MAGP1 comparados com selvagens. Não houve alteração dos níveis de TGF-ß total. Os dados sugerem que a MAGP1 parece não ser importante no processo de formação de neoíntima e que o tratamento com losartan é eficaz na redução da formação da neoíntima, sem alterar a pressão sanguínea e os níveis de TGF-ß / Abstract: Elastic fibers are responsible for providing support to tissues such as aorta, skin and lung. They are composed of two distinct components, elastin and microfibrils, when analyzed by electron microscopy. Previously, researchers believed that the main function of the microfibrils network, mainly composed of fibrilin and MAGPs, was the formation of the elastic fiber. But, today, we know that the microfibril network is essential for molecular signaling also. The MAGPs are proteins apparently important for the structural functions of the microfibrils and development. Although its biological function is not known yet, many studies have demonstrated its interaction with various molecules in vitro, such as fibrilin 1 and 2, tropoelastin, biglycan, decorin and type VI collagen. So far no pathology was related to MAGP1 deficiency or mutations. However, preliminary data show that MAGP1 deficient mice when assayed using angioplasty model they developed more neointima than wild-type animals. The angioplasty procedure often results in vascular remodeling, leading to restenosis. Many studies have shown that TGF-ß is related to this process mainly because this growth factor is able to modulate the development and vascular remodeling. Take into account recent data showing that MAGP1 has the ability to interact with active TGF-ß, it was our interest to treat the MAGP1 deficient and wild-type mice with losartan (antagonist of TGF-ß) to verify the MAGP1 function and possible involvement of TGF-? in the neointima formation. Mice were treated with losartan or placebo for 4 weeks and then tested on angioplasty, blood pressure measurement and serum TGF-ß. It was observed that all animals are normotensive, and that losartan treatment resulted in a neointima reduction compared with untreated animals. No difference in neointima formation was observed between the MAGP1 deficient and wild-type mice. There was no change in total serum TGF-ß levels. Data suggest that MAGP1, apparently is not important in neointima formation and the losartan treatment is effective in reducing neointima formation without affecting blood pressure and levels of TGF-ß / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Avaliação das respostas imunológicas e protetora de uma vacina de DNA contra tumores induzidos por HPV-16. / Immune responses and anti-tumor therapeutic effects generated by a DNA vaccine against HPV-16-induced tumors.

Mariana de Oliveira Diniz 14 December 2010 (has links)
No presente trabalho, desenvolvemos uma estratégia vacinal baseada em vacinas de DNA que codificam proteínas do HPV-16, o tipo viral de maior relevância epidemiológica, fusionadas à glicoproteína D (gD) do vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1). A vacina que contêm o gene da E7 de HPV-16 fusionada à gD de HSV-1 (pgDE7), administrada em regime vacinal de quatro doses, foi capaz de gerar significativa ativação de células T CD8+ E7-específicas e apresentar 40% de efeito protetor anti-tumoral terapêutico em camundongos desafiados com células transformadas que expressam as proteínas E6 e E7 do HPV-16 (células TC-1). A partir das evidências geradas, desenvolvemos um novo vetor vacinal que codifica as proteínas E7, E6 e E5 do HPV-16 (pgD-E7E6E5). Em ensaios em modelo murino, apenas uma dose da vacina foi capaz de gerar ativação de células T CD8+ específicas e 70% dos camundongos previamente desafiados com células TC-1 e inoculados com 3 doses da vacina mantiveram-se livres de tumores. Como tentativa de potencializar o efeito protetor terapêutico encontrado, adotamos duas medidas: a co-administração de plasmídeos que codificam citocinas e a otimização de códons da sequência gênica que codifica a proteína quimérica. A combinação das vacinas pgDE7 ou pgD-E7E6E5 com plasmídeos que carregam os genes das citocinas IL-2, IL-12 ou GM-CSF foi capaz de aumentar a proteção terapêutica para 100% em regime vacinal de dose única. A adequação da sequência antigênica ao sistema de expressão humano, aumentou em cerca de 5 vezes o potencial terapêutico do vetor vacinal pgDE7. Em conjunto, os dados apresentados nesta tese demonstram a evolução do desenvolvimento de uma estratégia vacinal contra tumores induzidos por HPV-16 e encorajam seu potencial para uso em futuros ensaios clínicos. / The development of immunotherapeutic strategies against human papillomavirus (HPV) is a priority for the control of HPV-induced lesions and cervical cancer. In this study, we developed DNA vaccines encoding HPV-16 proteins fused to glycoprotein D (gD) of herpes simplex virus type 1 (HSV-1) as an approach to control HPV-16 induced tumors. The vaccine encoding HPV-16 E7 fused to HSV-1 gD (pgDE7), when administered in a four doses vaccine regimen, was able to generate significant activation of E7-specific CD8+ T cells and showed 40% of therapeutic anti-tumor effect in mice previously challenged with tumor cells expressing HPV-16 E6 and E7 proteins (TC-1 cells). Following these evidences, we developed a new vaccine vector encoding HPV-16 E7, E6, E5 proteins fused to HSV-1 gD (pgD-E7E6E5). Only one vaccine dose generated antigen-specific CD8+ T cell responses and three doses conferred 70% protection to mice previously challenged with TC-1 cells. As an attempt to enhance the observed therapeutic anti-tumor effects, we tested two approaches: co-administration of cytokine-expressing plasmids and codon optimization of the gene encoding the chimeric protein. The combination of the vaccines pgDE7 or pgD-E7E6E5 with plasmids encoding the cytokines IL-2, IL-12 or GM-CSF increased the therapeutic protection to 100% of the vaccinated animals following a single dose. The gene sequence adaptation increased by a factor of 5 the therapeutic potential of the pgDE7 vaccine. In summary, the data presented in this thesis demonstrated the development of a vaccine strategy against HPV-16 induced tumors and reinforces its potential use in future clinical trials.
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Ligantes de miócitos cardíacos para a glicoproteína de 85kda. (tc-85) de Trypanosoma cruzi / Ligand cardiac myocytes to 85 kda glycoprotein. (CT-85) of Trypanosoma cruzi

Paulo Luiz de Sá Junior 28 September 2005 (has links)
O Trypanosoma cruzi expressa um grupo de glicoprotcinas de superfície, denominadas Tc-85, que pertencem à superfumília gêmca das gp85/traus-sialidases. Nosso laboratório clonou e caracterizou um membro da fumília Tc85 (Tc85-11), cuja região carboxila tenninal (clone Tc85-1) adere em laminina e em células de mamífero. Usando peptídeos sintéticos, correspondendo em seqüência à Tc85-1, caracterizou-se o motivo mais conservado da superfamilia gênica das gp85/trans-sialidases (VTVxNVFLYNR), o qual não adere em laminina. Esse motivo foi chamado peptídeo J. Por cromatografia de extratos de membrana de cardiomiócitos em coluna de afmidade contendo peptídeo J, foi isolada uma molécula de 30kDa identificada como sendo a subunidade &#946;3 da Na+, K+ ATPase. A porção extracelular da subunidade &#946;3 da Na+, K+ ATPase foi clonada e a interação in vitro desta proteína com peptídeo J foi observada. Deste modo, é sugerido aqui que a subunidade &#946;3 da Na+, K+ ATPase pode ter um papel importante na interação do parasita com a célula hospedeira. / Abstract not available.
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Biologia da proteína prion celular / Cellular prion protein biology

Lee, Kil Sun 30 December 2002 (has links)
O prion celular (PrPc) é uma glicoproteína ligada à membrana plasmática por uma âncora de GPI (glycosylphosphatidylinositol). A sua isoforma anormal (PrPsc) é uma molécula infecciosa que causa várias doenças neurodegenerativas em mamíferos. A etiologia dessas doenças está associada a uma mudança conformacional pós-traducional de PrPc que ocorre após sua internalização (Prusiner, 1998). Na tentativa de desvendar as funções fisiológicas de PrPc, nosso grupo tem identificado e caracterizado as interações celulares que PrPc participa. A primeira delas é a interação entre PrPc e STI1 (Stress Inducible Protein 1). Essa interação transduz sinalização por cAMP e PKA levando a neuroproteção contra morte celular programada (Chiarini e cols, 2002; Zanata e cols, 2002). A segunda é a interação específica que existe entre PrPc e as proteínas da matriz extracelular, laminina e vitronectina, contribuindo para os processos neuronais, tais como crescimento, manutenção (Graner e cols., 2000 a e b) e regeneração dos neuritos (Hajj e cols., submetido), além da formação de memória de curta e longa duração (Coitinho e cols., submetido). Na primeira parte deste trabalho, procuramos investigar os genes regulados pelos sinais resultantes dessas interações e também pela remoção de PrPc usando a técnica de \"differential display\'\' RT-PCR. Na segunda parte do trabalho, caracterizamos que a interação PrPc - laminina é capaz de induzir uma sinalização transitória de cálcio, a qual ocorre mesmo na ausência de cálcio do meio extracelular. PrPc é uma molécula que cicla continuamente entre a membrana plasmática e os compartimentos intracelulares. Estudos recentes têm correlacionado o processo de internalização de PrPc com alguns dos seus papeis fisiológicos, tais como, homeostase de Cu2 + (Brown, 2001 ), interação com receptor de laminina (Gauczynski e cols, 2001) e até na conversão de PrPc para PrPsc (McKinley e cols, 1991; Arnold e cols, 1995). Portanto, na terceira parte deste trabalho, caracterizamos a localização e o tráfego celular de PrPc mostrando que PrPc está localizado na membrana plasmática e em compartimentos intracelulares e que trafega pelo Golgi, membrana plasmática, endossomos iniciais e de reciclagem. Foram mapeados ainda domínios na região amino-terminal responsáveis pela internalização de PrPc e na região carboxi-terminal como participantes da via secretora. Este trabalho contribuiu para o esclarecimento de alguns eventos biológicos relacionados à sinalização e ao tráfego de PrPc. Estes achados são de grande importância para a determinação das funções celulares de PrPc e ainda dos mecanismos envolvidos com as doenças relacionadas com esta molécula. / The cellular prion protein (PrPc) is a glycoprotein anchored to the plasma membrane by GPI (Glycosyl-phosphatidylinositol). Its abnormal isoform (PrPsc) is the infectious protein responsible for several neurodegenerative diseases. The main etiology of the prion diseases is related to conformational changes in the PrPc molecule, which occur after its internalization (Prusiner, 1998). In order to elucidate the physiological functions of PrPc, our group identified and characterized interactions between PrPc and other cellular molecules. The first is the interaction between PrPc and STI 1 (Stress Inducible Protein 1). This interaction has an important role in the neuroprotection against apoptosis through cAMP and PKA signaling (Chiarini et al., 2002; Zanata et al., 2002). PrPc also interacts with proteins of the extracellular matrix such as laminin and vitronetin. These interactions contribute for neurite outgrowth, maintenance and regeneration (Graner et al., 2000 a and b; Hajj et al., submitted) and also in memory formation (Coitinho et al., submitted). In the first part of this work we have applied the differential dysplay RTPCR technique in order to identify genes that are regulated by PrPc - STI 1 interaction and also by the deletion of PrPc. In the second part we have demonstrated that PrPc-laminin interaction induces transient calcium signaling in neuronal cells, which occurs even in the absence of extracellular calcium. PrPc cycles continuously between the plasma membrane and intracellular compartments. This mechanism is associated with some of the physiological function of PrPc, such as Cu2+ homeostasis (Brown, 2001 ), interaction with laminin receptor (Gauczynski et al., 2001 ), and PrPc conversion into PrPsc (McKinley et al., 1991; Arnold et al., 1995). Thus, in the third part of this project, we have characterized the PrPc localization at the cell surface and in intracellular compartments. The protein trafficking through Golgi apparatus, plasma membrane, early and recycling endosomes was also defined. Moreover, we have determinated that N-terminus PrPc domain is responsible for its internalization while C-terminus participates in PrPc delivery. Therefore, this work has contributed to elucidate biological events related to the cell signaling and trafficking of PrPc, which are important for the characterization of PrPc physiological functions and to understand the pathological mechanisms related to this molecule.
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Estudo imuno-histoquímico de &#946;2-glicoproteína I em fígado e intestino de ratos submetidos à sepse pela via endovenosa ou associada à translocação bacteriana / &#946;2-glycoprotein expression in sepsis: an immunohistochemical study of rat liver and intestine following endovenous inoculation or bacterial translocation

Augustinis, Sheila Vieira da Cruz 23 September 2005 (has links)
&#946;2-glicoproteina I (&#946;2GPI), uma proteína circulante produzida em fígado e intestino, foi estudada no fígado e íleo de ratos durante sepse controlada (S) ou translocação bacteriana (TB) com E. coli R-6. A sepse foi induzida por inoculação endovenosa de 109 UFC/mL/100g. A TB, pelo confinamento de 10 mL 1010 UFC/mL, no intestino. Grupos controle receberam veículo. Após 2h, os animais foram sacrificados. &#946;2GPI foi espressa nos tecidos de todos animais, em cortes fixados em metacarn e impregnados com parafina, após reação com anti-&#946;2GPI amplificada com Envision-AP. O fígado mostrou dois padrões citoplasmáticos distintos. Um padrão difuso, atribuído à síntese protéica, aumentado somente no grupo S e um padrão focal, invariável. No íleo, a mucosa foi negativa; a submucosa, o endotélio sangüíneo e linfático, positivos. Esta marcação aumentou somente no grupo TB. Os resultados sugerem a participação da &#946;2GPI na regulação local da resposta hepática e intestinal de fase aguda. / &#946;2-glycoprotein I is a circulating protein (&#946;2GPI) produced in liver and intestines. &#946;2GPI was studied in liver and ileum in rats under controlled sepsis (S) or bacterial translocation (BT) with E. coli R-6. Sepsis was induced by endovenous inoculation with 109 CFU/mU100g. BT was induced by confining 10 mL 1010 CFU/mL, to the intestine. Control groups received vehicle. After 2h, animals were sacrificed. Metacarn fixed, paraffin embedded tissue slices were reacted with monoclonal anti-&#946;2GPI, revealed with Envision-AP and hematoxylin counterstained. Ali animals stained for &#946;2GPI in the liver and ileum. Liver presented two distinct cytoplasm staining patterns. The diffuse pattern, ascribed to protein synthesis, increased in group S animals only. The spotted pattern was invariant. Ileum mucosa was negative, while submucosa, blood and Iymphatic endothelium were positive. The ileum staining increased after TB, only. Results underline the hypothesis for locally regulated liver and intestine contribution to acute phase response modulation.
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Mecanismos de formação da LDL eletronegativa (LDL-): efeito da glicoxidação e da lipólise / Mechanisms of formation of electronegative LDL (LDL&#8254;): the effect of glycoxidation and lipolysis

Yuahasi, Katia Kioko 28 June 2005 (has links)
A fração plasmática da lipoproteína de baixa densidade (LDL) é formada por partículas de diferentes tamanhos, carga e densidade. Baseada na diferença de carga das partículas, a LDL pode ser subfracionada em LDL nativa (nLDL) e LDL eletronegativa (LDL&#8254;). A LDL&#8254; está presente no plasma e possui propriedades aterogênicas e pró-inflamatórias, assim como, possui menor concentração de antioxidantes lipossolúveis, maior concentração de dienos conjugados, alterações conformacionais da apoliproteína B-100 e menor afinidade para o receptor da LDL em comparação com a nLDL. Concentrações elevadas de LDL&#8254; têm sido observadas em pacientes com alto risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, incluindo hipercolesterolemia familiar, diabetes. Considerando-se que os mecanismos envolvidos na formação endógena da LDL&#8254; ainda não estão elucidados, neste estudo foi investigado o efeito da glicoxidação e da lipólise sobre a partícula LDL para avaliar a contribuição destes processos para a formação da LDL&#8254; in vitro e in vivo. As modificações químicas da LDL e da imunorreatividade com anticorpo monoclonal anti-LDL&#8254; foi analisada antes e depois da incubação do plasma com lipoproteína lipase (LPL) ou fosfolipase A2 (PLA2), assim como mimetizando-se a lipólise intravascular. Além disso, na lipólise in vivo foi monitorado no periodo pós-prandial em indivíduos normolipidêmicos para investigar a LDL&#8254; formada endogenamente. A contribuição da glicoxidação para a geração de LDL&#8254; foi avaliada in vitro pela incubação da LDL com glicose. O efeito da glicoxidação endógena foi monitorada pela medida, ex-vivo, dos os produtos de glicação avançada (AGEs) e LDL&#8254; no plasma de pacientes diabéticos tipo I (DM I), tipo II (DM II) e indivíduos intolerantes à glicose (IGT). O processo de glicação não enzimática, in vitro, resultou no aumento da concentração de LDL&#8254;. Os indivíduos dos grupos DM I, DM II e IGT apresentaram concentrações plasmáticas elevadas de LDL&#8254; em relação aos seus respectivos controles, enquanto observou-se aumento de AGEs apenas nos grupos DM I e DM II. O processo de lipólise in vitro mediado pela LPL e PLA2, induziu aumento significante da concentração de LDL&#8254;; entretanto, somente pela ação da LPL foi associada com modificações oxidativas. Em concordância, o processo de lipólise in vivo (pós-prandial) também promoveu aumento significativo da concentração de LDL&#8254; associado com modificações oxidativas. Conclusão, nossos dados mostram que, glicoxidação e de lipólise, poderiam contribuir na formação da LDL&#8254; in vivo. / The low density lipoprotein (LDL) fraction in blood plasma is formed by particles with different size, charge and density. Based on particle charge differences, LDL fraction may be separated into native (nLDL) and electronegative (LDL&#8254;) subfractions. LDL&#8254; is present in blood plasma and has atherogenic and proinflammatory properties, as well as, lower concentrations of lipid soluble antioxidants, higher content of conjugated dienes, conformational alterations of apolipoprotein B-100 and lower affinity by LDL receptor in comparison to nLDL. Increased LDL&#8254; concentrations have been found in subjects with high risk for cardiovascular diseases, including those with familiar hypercholesterolemia, diabetes and hyperlipidemia. Considering that the mechanisms involved in the endogenous generation of LDL&#8254; are not yet well elucidated, in this study the effect of glucoxidation and lipolysis of LDL particles was investigated in order to evaluate their contribution to in vitro e in vivo LDL&#8254; formation. LDL chemical modifications and its reactivity towards a monoclonal anti-LDL&#8254; antibody were analyzed before and after incubation of either plasma or LDL with lipoprotein lipase (LPL) or phospholipase A2 (PLA2) as an in vitro lipolysis biomimetic system. Moreover, in vivo lipolysis was monitored at the post-prandial period in normolipidemic subjects to investigate LDL&#8254; endogenously formed. The contribution of glucoxidation to LDL&#8254; generation was evaluated in vitro by incubating LDL with glucose. The effect of endogenous glucoxidation was monitored by ex-vivo measurement of advanced glycation end products (AGES) and LDL&#8254; in blood plasma of type I (DM I) and II (DM II) diabetic patients, as well as, in subjects with glucose intolerance (IGT). The in vitro non-enzymatic glycation resulted in increased LDL&#8254; formation. The DM I, DM II and IGT groups showed higher LDL&#8254; concentrations than the respective control groups, while AGEs were increased only in DM I e DM II groups. The in vitro lipolysis mediated by LPL and PLA2 induced a significant increase of LDL&#8254;; however, only LPL action was also associated to LDL oxidative modification. In accordance, in vivo lipolysis (post-prandial) also promoted a significant increase of LDL&#8254; levels associated to LDL oxidative modification. In conclusion, our data show that both, glycoxidation and lipolysis, could contribute to in vivo LDL&#8254;generation.
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"Hipogonadismo hipogonadotrófico: diagnóstico pré-puberal e papel das isoformas e variantes gênicas do hormônio luteinizante no fenótipo da doença" / Hypogonadotropic hypogonadism : pre-pubertal diagnosis and the role of the isoforms and allelic variants of the luteinizing hormone in the disease phenotype

Berger, Karina 09 June 2006 (has links)
A resposta do LH e do FSH ao estímulo com GnRH, realizado em estádio pré-puberal em pacientes com hipopituitarismo acompanhados até a idade puberal, são úteis para predizer o diagnóstico da deficiência de gonadotrofinas, principalmente nas meninas. O estudo da região codificadora do gene LH em pacientes com hipogonadismo hipogonadotrófico e concentrações normais de LH revelou 5 variantes alélicas. A freqüência das variantes alélicas Arg8 e Thr15 foi similar entre hipogonádicos e adultos normais e a sua presença não interferiu nas concentrações séricas do LH. O estudo das isoformas do LH mostrou um predomínio das isoformas ácidas do LH em hipogonádicos e indivíduos normais, não permitindo atribuir à sua presença a baixa atividade biológica do LH imunorreativo encontrado em 13% dos hipogonádicos / LH and FSH responses to GnRH stimulation carried out in the pre-pubertal stage in patients with hypopituitarism followed until the pubertal stage are useful tools for predicting the gonadotropin deficiency diagnosis, especially in girls. The study of the codifying region of the LH gene in patients with hypogonadotropic hypogonadism and normal LH levels disclosed 5 allelic variants. The frequencies of the allelic variants Arg8 and Thr15 were similar between hypogonadic and normal adults, and their presence did not alter serum LH levels. The study of LH isoforms showed a predominance of acid LH isoforms in hypogonadic and normal subjects, which does not allow us to ascribe to their presence the low biological activity of the immunoreactive LH, found in 13% of the hypogonadic individuals
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Biologia da proteína prion celular / Cellular prion protein biology

Kil Sun Lee 30 December 2002 (has links)
O prion celular (PrPc) é uma glicoproteína ligada à membrana plasmática por uma âncora de GPI (glycosylphosphatidylinositol). A sua isoforma anormal (PrPsc) é uma molécula infecciosa que causa várias doenças neurodegenerativas em mamíferos. A etiologia dessas doenças está associada a uma mudança conformacional pós-traducional de PrPc que ocorre após sua internalização (Prusiner, 1998). Na tentativa de desvendar as funções fisiológicas de PrPc, nosso grupo tem identificado e caracterizado as interações celulares que PrPc participa. A primeira delas é a interação entre PrPc e STI1 (Stress Inducible Protein 1). Essa interação transduz sinalização por cAMP e PKA levando a neuroproteção contra morte celular programada (Chiarini e cols, 2002; Zanata e cols, 2002). A segunda é a interação específica que existe entre PrPc e as proteínas da matriz extracelular, laminina e vitronectina, contribuindo para os processos neuronais, tais como crescimento, manutenção (Graner e cols., 2000 a e b) e regeneração dos neuritos (Hajj e cols., submetido), além da formação de memória de curta e longa duração (Coitinho e cols., submetido). Na primeira parte deste trabalho, procuramos investigar os genes regulados pelos sinais resultantes dessas interações e também pela remoção de PrPc usando a técnica de \"differential display\'\' RT-PCR. Na segunda parte do trabalho, caracterizamos que a interação PrPc - laminina é capaz de induzir uma sinalização transitória de cálcio, a qual ocorre mesmo na ausência de cálcio do meio extracelular. PrPc é uma molécula que cicla continuamente entre a membrana plasmática e os compartimentos intracelulares. Estudos recentes têm correlacionado o processo de internalização de PrPc com alguns dos seus papeis fisiológicos, tais como, homeostase de Cu2 + (Brown, 2001 ), interação com receptor de laminina (Gauczynski e cols, 2001) e até na conversão de PrPc para PrPsc (McKinley e cols, 1991; Arnold e cols, 1995). Portanto, na terceira parte deste trabalho, caracterizamos a localização e o tráfego celular de PrPc mostrando que PrPc está localizado na membrana plasmática e em compartimentos intracelulares e que trafega pelo Golgi, membrana plasmática, endossomos iniciais e de reciclagem. Foram mapeados ainda domínios na região amino-terminal responsáveis pela internalização de PrPc e na região carboxi-terminal como participantes da via secretora. Este trabalho contribuiu para o esclarecimento de alguns eventos biológicos relacionados à sinalização e ao tráfego de PrPc. Estes achados são de grande importância para a determinação das funções celulares de PrPc e ainda dos mecanismos envolvidos com as doenças relacionadas com esta molécula. / The cellular prion protein (PrPc) is a glycoprotein anchored to the plasma membrane by GPI (Glycosyl-phosphatidylinositol). Its abnormal isoform (PrPsc) is the infectious protein responsible for several neurodegenerative diseases. The main etiology of the prion diseases is related to conformational changes in the PrPc molecule, which occur after its internalization (Prusiner, 1998). In order to elucidate the physiological functions of PrPc, our group identified and characterized interactions between PrPc and other cellular molecules. The first is the interaction between PrPc and STI 1 (Stress Inducible Protein 1). This interaction has an important role in the neuroprotection against apoptosis through cAMP and PKA signaling (Chiarini et al., 2002; Zanata et al., 2002). PrPc also interacts with proteins of the extracellular matrix such as laminin and vitronetin. These interactions contribute for neurite outgrowth, maintenance and regeneration (Graner et al., 2000 a and b; Hajj et al., submitted) and also in memory formation (Coitinho et al., submitted). In the first part of this work we have applied the differential dysplay RTPCR technique in order to identify genes that are regulated by PrPc - STI 1 interaction and also by the deletion of PrPc. In the second part we have demonstrated that PrPc-laminin interaction induces transient calcium signaling in neuronal cells, which occurs even in the absence of extracellular calcium. PrPc cycles continuously between the plasma membrane and intracellular compartments. This mechanism is associated with some of the physiological function of PrPc, such as Cu2+ homeostasis (Brown, 2001 ), interaction with laminin receptor (Gauczynski et al., 2001 ), and PrPc conversion into PrPsc (McKinley et al., 1991; Arnold et al., 1995). Thus, in the third part of this project, we have characterized the PrPc localization at the cell surface and in intracellular compartments. The protein trafficking through Golgi apparatus, plasma membrane, early and recycling endosomes was also defined. Moreover, we have determinated that N-terminus PrPc domain is responsible for its internalization while C-terminus participates in PrPc delivery. Therefore, this work has contributed to elucidate biological events related to the cell signaling and trafficking of PrPc, which are important for the characterization of PrPc physiological functions and to understand the pathological mechanisms related to this molecule.
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"Hipogonadismo hipogonadotrófico: diagnóstico pré-puberal e papel das isoformas e variantes gênicas do hormônio luteinizante no fenótipo da doença" / Hypogonadotropic hypogonadism : pre-pubertal diagnosis and the role of the isoforms and allelic variants of the luteinizing hormone in the disease phenotype

Karina Berger 09 June 2006 (has links)
A resposta do LH e do FSH ao estímulo com GnRH, realizado em estádio pré-puberal em pacientes com hipopituitarismo acompanhados até a idade puberal, são úteis para predizer o diagnóstico da deficiência de gonadotrofinas, principalmente nas meninas. O estudo da região codificadora do gene LH em pacientes com hipogonadismo hipogonadotrófico e concentrações normais de LH revelou 5 variantes alélicas. A freqüência das variantes alélicas Arg8 e Thr15 foi similar entre hipogonádicos e adultos normais e a sua presença não interferiu nas concentrações séricas do LH. O estudo das isoformas do LH mostrou um predomínio das isoformas ácidas do LH em hipogonádicos e indivíduos normais, não permitindo atribuir à sua presença a baixa atividade biológica do LH imunorreativo encontrado em 13% dos hipogonádicos / LH and FSH responses to GnRH stimulation carried out in the pre-pubertal stage in patients with hypopituitarism followed until the pubertal stage are useful tools for predicting the gonadotropin deficiency diagnosis, especially in girls. The study of the codifying region of the LH gene in patients with hypogonadotropic hypogonadism and normal LH levels disclosed 5 allelic variants. The frequencies of the allelic variants Arg8 and Thr15 were similar between hypogonadic and normal adults, and their presence did not alter serum LH levels. The study of LH isoforms showed a predominance of acid LH isoforms in hypogonadic and normal subjects, which does not allow us to ascribe to their presence the low biological activity of the immunoreactive LH, found in 13% of the hypogonadic individuals

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